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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS


DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E LETRAS

CRISLAINE FERNANDES DE OLIVEIRA

Trabalho de análise do Livro Didático


de História do 2º ano do Ensino
Médio, através das leituras e textos
trabalhados em sala de aula na
disciplina de História e Ensino.

Professor: Paulo de Andrade Haiduke

CORONEL VIVIDA
18 JUNHO 2018
Muito se debate, hoje em dia sobre como ministrar uma boa aula, e como fazer dessa
algo que cative o aluno e que saia de suas vertentes tradicionais, muitos julgam o livro
didático e falam que este e o grande problema, mas vejo que o livro não e o vilão da história
mas sim as pessoas que o manuseiam e claro temos muitos livros de baixa qualidade rodando
por ai mas acredito que por pior que o livro seja e o professor que fara de sua aula algo
maravilhoso ou apenas mais 50 min de tédio, oque vi nesses 4 anos de Universidade e que não
devemos e concordo plenamente, e usar só o livro didático como única fonte e como verdade
absoluta que devemos passar para nossos alunos porque a partir dai já estamos começando a
errar, devemos sim utilizar o livro didático mas como um alicerce para construção de nossas
aulas e a partir dele trazer outros conteúdos muito mais sintetizados.
Portanto o livro que estou utilizando tanto nesses trabalho como no meu estágio é o
livro “Conexões com a História” de Alexandre Alves e Leticia Fagundes de Oliveira e o
capítulo que me foi disponibilizado pela minha professora de estágio e o qual fiz a analise e o
terceiro capítulo no qual trata do tema “Da África para o Brasil”. Como disse antes utilizei
esse tema também nas minhas regências, primeiramente fiquei um pouco receosa em ter pego
esse tema porque acreditei ser algo meio complicado de se trabalhar, pela que questão que
envolveria preconceito e eu acreditava estar um pouco despreparada para que se houvesse
futuras discussões em sala de aula eu não soubesse responder corretamente ou a aula se torna-
se um pouco tumultuada, mas logo vi que seria coisa da minha cabeça e que daria tudo certo
como deu pois tratei bastante em sala de aula sobre trabalho escravo no Brasil colonial e atual
oque deixou estes bem curiosos pois pouco aviam escutado sobre escravidão nos dias atuais.
Este livro didático que utilizei faz parte da coleção que foi escolhida pelo Colégio Estadual
Castelo Branco de Itapejara D’ Oeste, este foi escolhido recentemente pois e o primeiro ano
de sua utilização oque tudo indica foi minha professora de regência que o escolheu, ele parece
ser bem aceito por ela e pelos alunos, pois observando as aulas vejo que estes não encontram
muitas dificuldades no manuseio desse, oque noto também e que a mesma se vê muito
apegada no mesmo o utilizando como um dos únicos recursos disponíveis. Porém oque nos
interessa não e um debate de como ocorreu meu estagio mas achei importante contextualizar,
oque nós interessa aqui e oque vimos em sala de aula então portanto quero suscitar que nesse
trabalho quero analisar algumas questões que foram debatidas em sala de aula através dos
textos que nós foram apresentados estes como: “Teoria historiográfica e práticas
pedagógicas”, “O passado na profecia orwelliana”, “Espaço de experiência e horizonte de
expectativa” e por ultimo “A Teoria da História de Jörn Rüsen entre a Modernidade e a Pós-
modernidade”. Estes textos foram discutidos ao longo desses semestre e também três deles
foram usados em pequenos trabalhos confeccionados em sala, onde que como uma analise
previa e rápida levantamos algumas questões que a principio nós parecia corretas mas que
agora depois de uma conversa com o professor e com um novo olhar pude ver que em muitas
vezes estive equivocada, portanto tentarei agora com uma mente mais calma tentar
contextualizar novamente minhas ideias a partir dessas leituras e desses questionamentos
propostos.
Finalmente no que diz respeito ao livro este inicia na primeira página fazendo uma
apresentação explicando que o mundo em que vivemos esta em constante transformação onde
sempre se inova com novas regras e técnicas o mundo sempre esta em movimento, onde nessa
frenética passagem de tempo e de mudanças constantes o autor tenta demonstrar qual é o
papel da História. Portanto para que isso aconteça ele explica que tudo o que acontece hoje é
consequência do nosso passado e que cada um se utiliza do passado de uma forma diferente,
pois cada um usa como base a sua cultura. Então é necessário mostrar essa relação entre o
passado e o presente para que com isso o aluno, não seja presa fácil onde se veria sujeito à
manipulação do passado.

Um dos grandes trabalhos aos quais se dedicavam os mandarins do Ofício


dos historiográficos, logo após uma mudança de dinastia, era o de reescrever
a biografia do último imperador [...] A mentira, a desapropriação, a invenção
não dizem respeito unicamente, meramente, à obra histórica. Atingem e, por
conseguinte, desfiguram irremediavelmente a fonte do conhecimento
histórico. (CARBONELL, 1984, p. 182).

Em virtude disso na análise feita por Carbonell sobre a história de Winston Smith, ele
demonstra a importância de se compreender os processos da historiografia para se ter uma
história sem manipulação. Dessa forma tendo em conta que nenhum livro didático é perfeito,
este livro que usei pude notar que ele da importância para demostrar como que se dá a
história e como ela pode ser feita de vários pontos de vistas diferentes, onde podemos
entender que não existe uma única forma de se compreender a história. Todavia onde digo
sobre essa questão de explicar como se dá a História, podemos ver ai como uma maneira de
fazer o aluno entender esse ofício do historiador para que esse mesmo saiba um pouco de
como produzir a história e se ele tiver noção de como é feito, ele pode ter mais facilidade
para apreender e entender a história pode também ter novas percepções de que é algo feito por
várias pessoas e várias visões e opiniões diferentes, pode-se entender que por consequência
disso este seja capaz de começar a desenvolver um senso crítico. Mas e claro que todo livro
tem seu lado ruim e seu lado bom e a parte boa desses livro, que achei na minha opinião
foram alguns textos e algumas questões, mas oque pude perceber que na maior parte das
questões como dos conteúdos trata o aluno como um mero receptor que quase todas as vezes e
um ser passivo que só recebe o conteúdo e o absorve e que quase nunca o questionam.
Levando-se em consideração esses aspectos podemos dizer que o livro não e apenas isso pois
ele tem algumas partes interessantes onde coloca o aluno para pensar e refletir , então não
podemos simplesmente o julgar como algo ruim porque ai estaríamos generalizando. Dessa
forma podemos atribuir a ele outro ponto positivo que são as questões, que aparecem quase
sempre nos finais das páginas e do capítulo, achei muito interessante que em muitas das
próprias questões são colocados trechos de algum autor ou de alguma obra que o levam o
aluno a pensar o passado mais também pensando aquele presente. Mas infelizmente oque
quase sempre acontece no livro mesmo que em muitas partes ele tente se distanciar disso e
que querendo ou não ele em muitas vezes e quase que sempre induz o aluno a confirmar o
que foi dito nos textos, fazendo perguntas que são de a penas copiar e colar oque estava
escrito logo acima e isso e algo muito ruim pois mais uma vez faz dos alunos apenas meros
receptores de conteúdo. Logo então acredito que se o livro buscasse mostrar mais aspectos
sobre a cultura africana, seria mais proveitoso e chamaria mais atenção do próprio aluno oque
ajudaria este entender melhor o tema. Além disso vejo que o livro poderia utilizar oque se
houve bastante nas mídias como por exemplo termos como apropriação cultural onde
ajudaria o aluno a partir dessa percepção de sua cultura local partir para um entendimento
mais aprofundado do tema.
Na sequência o livro faz uma apresentação da unidade I, onde meu capítulo esta
inserido sendo que nela os autores falam das transformações que ocorreram com as expansões
das fronteiras pelos navegadores, onde entraram em contato com outros povos e outras
culturas diferentes. Nisso o meu capítulo tenta mostrar como aconteceu a ocupação da costa
africana pelos portugueses durante o processo de expansão comercial e como a escravidão
esteve presente durante todo esse acontecimento, onde os autores tentam mostrar as diferenças
entre a escravidão na África e a escravidão na América ele tenta explicar de forma
detalhadas como estas aconteceram ao longo da história no decorrer de suas páginas nesse
capítulo. Podemos notar que nesse parte do meu capítulo existe uma linha cronológica que
como apreendemos e algo bem peculiar da vertente dos positivistas e que acontece de forma
predominante no tipo de ensino tradicional, em virtude disso já podemos começar a ter uma
noção de quais tendências o livro segue. Podemos também notar que neste capítulo, como no
restante do livro, a história é sim transmitida de uma forma tradicional, pois os temas são
explicados de forma bem resumida onde não se aprofunda muito em suas explicações
podemos notar isso também em suas questões onde as perguntas são feitas e logo respondidas
oque não motiva o aluno a pensar. Portanto podemos entender oque acontece nesse modo de
escrita tradicionalista a partir do que é explicado pelas pedagogias no artigo escrito pelas
autoras De Azevedo e Stamatto, que fazem com que o aluno apenas veja os fatos e não
entenda o conteúdo como um acontecimento dentro de um processo, também podemos notar
isso nas avaliações onde se tentam “medir” o conhecimento “onde só é possível avaliar uma
‘suposta’ aprendizagem através de, por exemplo, exercícios e questionários prontos e
aplicados de forma padronizada em várias turmas” (STAMATTO; DE OLIVEIRA, 2010, p.
707). Podemos notar isso no Doc. 1. que coloca em onze linhas a chegada dos portugueses
na angola africana, onde relata que brancos são vistos como deuses esplendorosos por um
africano que estava vendo sua chegada no século XVI: “um dia os homens brancos chegaram
em navios com asas que brilhavam como facas ao sol” (BOXER apud ALVES; OLIVEIRA,
2016, p. 49), mas oque acontece e que na pergunta que e colocada em seguida, pede para
que o aluno escreva basicamente o que estava feito nas linhas anteriores, onde o aluno vai
apenas copiar e em seguida nem vai mais lembrar do que escreveu e mais uma vez deixa de
fazer com que o aluno tenha a oportunidade de refletir e formar sua própria opinião sobre
aquele assunto e comece a desenvolver uma consciência histórica daquele fato. Porém ai que
o professor pode mostrar que e diferente pois se ele souber pegar esse material que esta ali e
mediar uma aprendizagem com seu aluno, o professor pode sim ajudar seu aluno a
desenvolver a sua própria opinião a respeito do tema, igual oque é proposto por Rüsen, onde
os autores Cipriani e Cerri falam que, “na teoria de Rüsen, a consciência constitutiva é a
consciência histórica [...] Rüsen vem propor um sentido que parte do sujeito, a partir de sua
consciência histórica, e projeta um futuro”. (CIPRIANI; CERRI, 2012, p. 1000). Dessa forma
a questão que o autor propõe, onde diz que é necessário fazer uma mediação entre o
conhecimento histórico através da didática histórica, pois só dessa forma o aluno seria capaz
de desenvolver uma consciência histórica, onde ele pode ser capaz de começar a interpretar o
passado e projetar seu próprio futuro, sendo assim dessa maneira o aluno poderia conseguir
entender a importância que o trabalho dos negro teve na sociedade onde que de repente ele
passasse a valorizar e entender a importância e que no seu presente e consecutivamente no
futuro viesse a dar mais atenção a esses povos afro-brasileiros.
Oque vi bastante nesse capítulo é que e um conteúdo bastante simples e direto, na qual
demonstra que o livro só quer que o aluno memorize e reproduza isso no final de cada tópicos
as perguntas que tão ali. Só que o livro não e inteiro de se jogar fora pois tem umas partes
interessantes onde apresenta uns trechos bem produtivos para o aluno, como no box-coluna
na página 50 que tem o título de “O escravo é o outro”. Podemos notar que nesse trecho o
autor explica que em diversas partes do continente africano a escravidão era comum e nas
costas era fácil comprar negros escravizados pelos próprio negros, onde não se reconheciam
por fazer parte de clãs e grupos diferentes ou que muitas vezes eram escravos de guerra. A
parte boa é que podemos analisar conforme a teoria de Koselleck, quando o texto diz: “o
escravo era a única forma de propriedade privada na África” (RIBEIRO apud ALVES;
OLIVEIRA, 2016, p. 50), ai podemos notar que e demonstrado que o espaço de experiência
daquela região tornava comum a escravidão, onde que a forma de se ter propriedade era
escravizar e vender os escravos, então ai podemos entender e relacionar ao horizonte de
expectativa desses povos africanos, onde possivelmente o comércio de escravos com os
brancos foi visto como algo comum, já que era uma coisa normal que já acontecia entre eles e
mesmo depois dos portugueses chegarem a África, eles mesmo continuaram se escravizando
onde vendiam e comercializavam seus escravos. Outra parte que podemos relacionar com o
texto de koselleck é a parte “memórias de sofrimento e luta” (página 61), na qual fala da
realidade do descendente de africano na sociedade brasileira sendo que mostra dados no qual
revela que é preciso dar importância para os povos afro-brasileiros, pois que o espaço de
experiência que foi herdado a partir da escravidão faz com que o horizonte de expectativas
seja uma busca constante por igualdade e uma valorização da identidade negra que muitas
vezes e rejeitado e menosprezada pelos brancos.
Na primeira vez que analisei esse livro achei que o livro se baseava nas correntes
positivistas, pois estava vendo que mostrava apenas uma visão, mas quando voltei a analisar
de novo, pude notar que por meio dos documentos usados como fontes dá pra perceber a visão
dos escravos, mas ainda assim é muito pouco explorado e continua sendo algo bem resumido.
Onde todo o conteúdo é trabalhado de maneira bastante factual e cronológica mas a visão
dos autores muda em algumas partes sendo que as vezes foge dos assuntos políticos, sendo
que quase todo história apresentada e de cunho social e parte dos princípios da história
cultural, principalmente na parte que mostra a relação que o senhor tinha com o escravizado.
Oque e bem interessante e que nas páginas 56 e 57 tem um infográfico que fala sobre
o tráfico transatlântico onde apresenta dados sobre o número que se tem aproximadamente de
negros que foram escravizados, e o destino que tomariam conta a trajetória desde o
desembarque dos navios negreiros e também como eram a viagem nesses navios, sendo que
fala das mortes, da precariedade dessas longas navegações. Essa parte e bem interessante pois
traz bastante imagens, traz também um navio negreiro desenhado e demonstra através da
ilustração como eram feitas as travessias e como eram as condições sofridas dos negros
escravizados. No final da página 57 ele apresenta duas questões bem interessantes para o
aluno pensar e criar um esquema das principais etapas que o tráfico se deu sendo que o aluno
deve notar a presença da África, da Europa e da América. Na sequência o autor faz uma
indagação para que os alunos escrevam sobre os aspectos econômicos, religiosos e políticos
do tráfico, e pede o porque esse trafico se manteve por mais de três séculos onde enriqueceu
países como Portugal.
E quando o livro fala da escravidão no Brasil, podemos notar que o autor coloca a
escravidão como uma consequência das atitudes que o governo da época toma, onde diz que
a escravidão só existiu porque foi criada uma cultura que apoiava a escravidão e tornava ela
algo necessário para garantir uma dinheiro e poder dentro da sociedade da época. Dessa forma
podemos perceber que o livro tem uma certa preocupação com questões de cunho cultural e
que foge do que vemos em muitos outros livro didáticos que só dão ênfase a questões
políticas e econômicas. Este livro se destaca de certa forma dos demais onde podemos notar
outro ponto interessante na página 60 que um box com o nome de “Questões
Contemporâneas” que serve para mostrar para o aluno como essa discussão sobre a escravidão
ainda está presente nos nossos dias de hoje dessa forma mostra que por mais que sejam
tempos modernos, as feridas da escravidão ainda estão muito presentes no Brasil. Mas na
minha opinião acredito que seria produtivo se o livro falasse sobre as cotas sociais como uma
forma de dar igualdade e valorizar mais esses povos afro-brasileiros que diferente dos brancos
passaram muitos séculos de sofrimento e desvantagens. Também acredito que seria mais
interessante se o livro didático trouxesse mais trechos e fontes dos próprios africanos mas
acredito também ser algo um pouco difícil de ser encontrado mas que seria proveitoso, porque
como podemos perceber tudo o que está escrito e somente sobre a visão do branco e muito
pouco do negro.
Porém podemos notar também que o livro didático coloca alguns temas que tem
grande importância, como por exemplo quando da tentativa de demonstrar as duas formas de
ver a escravidão no Brasil, onde mostra que apesar da morte dos povos escravizados fossem
consideradas atitudes imprudentes ou uma perca de dinheiro, a violência contra eles era algo
normal e que acontecia de forma generalizada. Vejo ai que esse e um tema de fundamental
importância na formação do aluno, pois a partir dele estes podem ver o quanto o negro foi
explorado e mau tratado, tanto na África como nos navios negreiros também como no Brasil
colonial. O que posso ver bastante nesse capítulo que analisei são os conteúdos simples que
acompanham o capítulo, pois a pedagogia adotada no livro não é exposta na apresentação,
mas na forma que o texto é escrito e a forma como as questões são feitas a partir da e possível
identifica-la . Das diferentes pedagogias que estudamos eu acredito que o livro mais se
enquadra com o tipo de pedagogia que vimos em sala a chamada de formação reflexiva, que
apesar de ter os conteúdos de forma factual como no ensino tradicional, ela tenta fazer os
alunos refletirem sobre aquilo porque como vimos nesse tipo de ensino “valoriza-se a ação, a
reflexão e a tomada de consciência” (DE AZEVEDO; STAMATTO, 2010, p. 708). Dessa
forma chego a conclusão que por todos os aspectos que vi essa foi a pedagogia que foi usada
em meu livro.
No final do capítulo há uma página dedicada para uma análise de um documento que
fala da religião e da cultura afro-brasileira mostrando como era cheia de detalhes a sociedade
escravagista no documento esta exposto um ex-voto feito por um dos escravizados e é
acompanhado por algumas questões. Além da questão do documento, tem uma página só de
atividades voltadas para o tema e que relaciona algumas questões que fazem o aluno relembre
o capítulo, como também incentiva o aluno a pesquisar materiais além do livro didático. Oque
acho que faltou no livro foi mais mapas para localizar o aluno, o livro fala bastante dos
africanos escravizados na América, mas só coloca um mapa pequeno dos continentes, sem
mostrar em que regiões da América foram enviado esses escravizados.
Apesar de o livro ter seus defeitos, é um livro bom e comparando com o que eu já tive
contato, é um do que mais tem conteúdos e informações e tenta, por mais que falhe em vários
pontos e aspectos , fazer com que o aluno se interesse pelo conteúdo. Seria interessante se o
livro didático falasse mais das mudanças com a lei que exige esse tipo de tema sobre os afro-
brasileiros como forma de demonstrar que apesar de parecer um conteúdo óbvio, foi preciso
exigir a presença do conteúdo como conteúdo obrigatório, talvez assim o aluno valorizasse
mais o tema. O livro aborda os temas superficialmente, mas se o professor souber utilizar e
mediar ele com os seus alunos, com certeza esse conseguira fazer uma aula muito produtiva.

REFERÊCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, A.; OLIVEIRA, L. F. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, v. 3, 2016.
CARBONELL, C. O passado na profecia orwelliana. História: Questões e Debates,
Curitiba, 1984.
DE AZEVEDO, C. B.; STAMATTO, M.I. S.. Teoria historiográfica e prática pedagógica:
as correntes de pensamento que influenciaram o ensino de história no Brasil. Antíteses, 2010.
KOSELLECK, R. Futuro Passado. Rio de Janeiro: Ed. PUC Rio/Contratempo, 2006.
CIPRIANI, W. C.; CERRI, L. F. A Teoria da História de Jörn Rüsen entre a
Modernidade e a Pós-modernidade: uma contribuição à didática da história. Educação &
Realidade. 2012.

ANEXO

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