𝒑𝒉𝒊𝒅𝒓𝒐𝒔𝒕á𝒕𝒊𝒄𝒂 = 𝝆 ∗ 𝒈 ∗ 𝒉
Dados:
𝝆 = 1000 kg/m3
𝒈 = 9,807 m/s2
𝐝𝐔 = 𝐝𝐐 + 𝐝𝐖
𝛄 = 𝐂𝐩/𝐂𝐯
Figura 1 BLABLABLABLABLA
Tabela 1. BLblblablavla
𝒑𝒉𝒊𝒅𝒓𝒐𝒔𝒕á𝒕𝒊𝒄𝒂 = 𝝆 ∗ 𝒈 ∗ 𝒉
Dados:
𝝆 = 1000 kg/m3
𝒈 = 9,807 m/s2
Sendo a pressão atmosférica (p2) obtida via o site do Simepar (92520 Pa). A
temperatura (T1) sendo a temperatura ambiente no momento da realização do
experimento, a qual marcou 17.0°C.
Logo o erro percentual relativo pode ser obtido pela seguinte equação:
(γ𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 − γ𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 )
𝐸𝑟𝑟𝑜 % = ∗ 100%
γ𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
(1,4 − 1,6)
𝐸𝑟𝑟𝑜 % = ∗ 100% = −14%
1,4
**Castellan
Procedimento Experimental
- Meça a temperatura e a pressão ambiente.
- Introduza o gás (ar) no garrafão, contendo sílica-gel, através da pera de borracha e
feche a torneira do tubo
quando o sistema atingir uma pressão adequada (uma coluna de +/- 30 cm).
- Espere algum tempo (+/- 1 min) para que o sistema alcance o equilíbrio.
- Após o equilíbrio faça a leitura da pressão (p1) no manômetro.
- Faça a expansão adiabática do gás (ar), desarrolhando o reservatório
momentaneamente, e arrolhando-o
logo em seguida. A pressão do ar cai então para p2 (pressão atmosférica), com uma
rapidez que não permite
trocas de calor, consequentemente há uma diminuição da temperatura.
- Após o fechamento do reservatório, inicia-se a etapa isovolumétrica. A massa de
ar no reservatório absorve
calor do ambiente, e uma nova pressão p3 pode ser lida após o sistema atingir o
equilíbrio (após 2 minutos).
- Use os três valores de pressão obtidos anteriormente, e calcule :
- Repita este procedimento umas dez vezes.
Algumas orientações e questões para o relatório
- Quais as possíveis fontes de erros que podem ter ocorrido durante os
experimentos? Você tem ideia de como
evitá-los? Calcule o erro percentual.
- Qual é o valor esperado para o coeficiente de expansão adiabática do ar? Lembre-
se que o ar é constituído
em sua maior parte de nitrogênio e oxigênio, dois gases diatômicos.
- Se a umidade do ar estiver alta, e não tiver sílica-gel no garrafão, o coeficiente de
expansão térmica muda?
Justifique.
- Explique o que acontece com o ramo do manômetro ligado ao garrafão logo
após a expansão adiabática.
Atkins 43
Enche-se um recipiente grande (20 L) de parede grossa (6 mm) com um gás numa
pressão, P1, maior que a pressão atmosférica, Patm. Aguarda-se o equilíbrio
térmico. Abre-se e fecha-se rapidamente (1 s) o recipiente, de modo que as
pressões interna e atmosférica se igualem, P2 = Patm. O gás se resfria, pois a
parede grossa, além de um gargalo largo (50 mm), minimiza a troca de calor e o
tempo entre o abrir e o fechar. O final desta expansão encerra o primeiro processo.
e inicia o segundo. Incontinenti, monitora-se a pressão interna, que aumenta
paulatinamente. O aumento isocórico (volume constante) da pressão no sistema
fechado demonstra que a vizinhança está mais quente que o gás. Após equilibrar-
se, a pressão do recipiente é P3. A Tabela 1 resume os estados do gás e define
os processos “1” e “2”.
ATKINS, P. W.; PAULA, Julio de. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2008. 2 v. ISBN 9788521616009 (v.1).
BALL, David W. Físico-química. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-
2006. 2 v. ISBN 8522104174 (v. 1).
http://www.simepar.br/prognozweb/simepar/dados_estacoes/25264916
Logo, como o registro controlável está fechado, a pressão aumenta até um valor superior à
externa.
- Quais as possíveis fontes de erros que podem ter ocorrido durante os experimentos? Você tem
ideia de como
evitá-los? Calcule o erro percentual. OK
Esta transformação (1 3) pode ser dividida em duas etapas, uma adiabática e uma isovolumétrica,
a qual
pode ser representada pelo seguinte diagrama p versus V.
Na primeira etapa (1 2), adiabática, temos que p1/p2 = (V2/V1) e na segunda etapa (2 3),
isovolumétrica, p2/p3 = T2/T1. A mesma transformação (1 3) pode ser imaginada ocorrendo de
forma
isotérmica (isto é, durante a transformação o gás troca calor com o meio de forma que sua
temperatura
permanece constante), assim p1/p3 = V2/V1. Substituindo a última equação na primeira temos que
(p1/p2) = (p1/
p3) ou = ln(p1/p2)/ln(p1/p3). Assim medindo-se p1, p2 e p3 têm-se condições de determinar o
coeficiente de
expansão adiabática de um gás.