Anda di halaman 1dari 10

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A música como meio para desenvolvimento

motor de pessoas com deficiência mental


Carlos Tadeu Xavier da Silva –
tadeuxavier@hotmail.com
Diogo Jorge Brito Craveiro –
diogoguitar17@gmail.com
Manoel Rodrigues Baia -
Reinaldo Sousa Aires –
reinaldoairesmusic@gmail.com
Raphael Maciel da Silva -
maciel.rapha@gmail.com

RESUMO: A constituição de 1988, tem como um dos seus objetivos fundamentais “


promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outra forma de discriminação” (art.3º, inciso IV). Assim, desenvolvemos este trabalho com o
objetivo de relatar sobre deficiência mental com relatos de experiências dos alunos do 7º
semestre do curso de Licenciatura em Música da Universidade do Estado do Pará. Os
memoriais contidos neste trabalho trazem as experiências com atividades musicais e vivências
pessoais. Também contém neste artigo a legislação, conceitos e referências sobre deficiência
mental. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliografia. Para uma experiencia mais
profunda, desenvolvemos uma atividade musical com deficientes mentais utilizando
materiais recicláveis como um meio para desenvolver a rítmica e a desenvolvimento motor
dos alunos envolvidos.

PALAVRAS-CHAVE: Educação musical, Inclusão, Deficiência mental.

INTRODUÇÃO

As barreiras da deficiência mental diferem das encontradas nas demais deficiências.


Estas, referem-se à maneira de lidar com o saber em geral, fato que reflete
preponderantemente na construção do conhecimento escolar. A educação especializada
tradicional, realizada nos moldes do treinamento e da adaptação, reforça a deficiência desse
aluno. Essas formas de intervenção mantêm o aluno em um nível de compreensão que é muito
primitivo e que a pessoa com deficiência mental tem dificuldade de ultrapassar. É necessário
que se estimule o aluno com deficiência mental a avançar na sua compreensão, criando-lhe
conflitos cognitivos, ou melhor, desafiando-o a enfrentá-los.

Nessa perspectiva este artigo tem como objetivo propor meios que busquem integrar
nas aulas de música indivíduos com deficiência metal na escola de ensino regular. Para o
alcance do objetivo proposto foi utilizado relato de experiência e observação participante. Ao
final será descrita a atividade realizada em turma em escola regular especializada.

LEGISLAÇÃO
A Convenção da Guatemala, internalizada à Constituição Brasileira pelo Decreto nª
3.956/2001, no seu artigo 1ª define deficiência como [...] “uma restrição física, mental ou
sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou
mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e
social”. Essa definição ratifica a deficiência como uma situação.

CONCEITOS – Diagnósticos, Prognósticos


Na procura de uma compreensão mais global das deficiências em geral, em 1980, a
OMS propôs três níveis para esclarecer todas as deficiências, a saber: deficiência,
incapacidade e desvantagem social. Em 2001, essa proposta, revista e reeditada, introduziu o
funcionamento global da pessoa com deficiência em relação aos fatores contextuais e do
meio, re-situando-a entre as demais e rompendo o seu isolamento. Ela chegou a motivar a
proposta de substituição da terminologia “pessoa deficiente” por “pessoa em situação de
deficiência”. (Assante, 20003), para destacar os efeitos do meio sobre a autonomia da pessoa
com deficiência. Assim, uma pessoa pode sentir-se discriminada em um ambiente que lhe
impõe barreiras e que só destaca a sua deficiência ou, ao contrário, ser acolhida, graças às
transformações deste ambiente para atender às suas necessidades.
A deficiência mental constitui um impasse para o ensino na escola comum e para a
definição do Atendimento Educacional Especializado, pela complexidade do seu conceito e
pela grande quantidade e variedades de abordagens do mesmo.
A dificuldade de diagnosticar a deficiência mental tem levado a uma série de revisões
do seu conceito. A medida do coeficiente de inteligência (QI), por exemplo, foi utilizada
durante muitos anos como parâmetro de definição dos casos. O próprio CID 10 (Código
Internacional de Doenças, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde), ao especificar
o Retardo Mental (F70-79), propõe uma definição ainda baseada no coeficiente de
inteligência, classificando-o entre leve, moderado e profundo, conforme o comprometimento.
Também inclui vários outros sintomas de manifestações dessa deficiência, como: a
dificuldade do aprendizado e comprometimento do comportamento, o que coincide com
outros diagnósticos de áreas diferentes.
O diagnóstico da deficiência mental não se esclarece por supostas categorias e tipos de
inteligência. Teorias psicológicas desenvolvimentistas, como as de caráter sociológico,
antropológico têm posições assumidas diante da deficiência mental, mas ainda assim não se
conseguiu fechar um conceito único que dê conta dessa intrincada condição.
A Psicanálise, por exemplo, traz à tona a dimensão do inconsciente, uma importante
contribuição que introduz os processos psíquicos na determinação de diversas patologias,
entre as quais a deficiência mental. A inibição, desenvolvida por Freud, pode ser definida pela
limitação de determinadas atividades, causada por um bloqueio de algumas funções, como o
pensamento, por exemplo. A debilidade, para Lacan, define uma maneira particular de o
sujeito lidar com o saber, podendo ser natural ao sujeito, por caracterizar um mal-estar
fundamental em relação ao saber, ou seja, todos nós temos algo que não conseguimos ou não
queremos saber. Mas também define a debilidade como uma patologia, quando o sujeito se
fixa numa posição débil, de total recusa de apropriação do saber.
Além de todos esses conceitos, que em muitos casos são antagônicos, existe a
dificuldade de se estabelecer um diagnóstico diferencial entre o que seja „doença mental‰
(que engloba diagnósticos de psicose e psicose precoce) e „deficiência mental‰,
principalmente no caso de crianças pequenas em idade escolar.
Por todos esses motivos, faz-se necessário reunir posicionamentos de diferentes áreas
do conhecimento, para conseguirmos entender mais amplamente o fenômeno mental. A
deficiência mental não se esgota na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser
definida por um único saber. Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras
áreas do conhecimento.
A grande dificuldade de conceituar essa deficiência trouxe consequências indeléveis
na maneira de lidarmos com ela e com quem a possui. O medo da diferença e do
desconhecido é responsável, em grande parte, pela discriminação sofrida pelas pessoas com
deficiência, mas principalmente por aquelas com deficiência mental.
O sociólogo Erving Goffman desenvolveu uma estrutura conceitual – a
estigmatização, para definir essa reação diante daquele que é diferente e que acarreta um certo
descrédito e desaprovação das demais pessoas. Freud, em seu trabalho sobre o Estranho,
também demonstrou como o sujeito evita aquilo que lhe parece estranho e diferente e que no
fundo remete a questões pessoais e mais íntimas dele próprio.
Presa ao conservadorismo e à estrutura de gestão dos serviços públicos educacionais, a
escola, como instituição, continua norteada por mecanismos elitistas de promoção dos
melhores alunos em todos os seus níveis de ensino e contribui para aumentar e/ou manter o
preconceito e discriminação em relação aos alunos com deficiência mental.
Há que se considerar também as resistências de profissionais da área, que criam ainda
mais obstáculos para se definir o atendimento a pessoas com deficiência mental. Por todas
essas razões, o Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência mental
necessita ser urgentemente reinterpretado e reestruturado.

RELATOS DE EXPERIÊNCIA

Relato #01 – Diogo Jorge Brito Craveiro- SUBSTITUIR RELATO

Na minha família há um caso de deficiência mental. Primo de segundo grau, de nome


Antony, 17 anos de idade. Apresenta um grau de deficiência moderada ou média,
demonstrando dificuldades no aprendizado, oralidade e coordenação motora. Sua idade
cronológica, não é compatível com sua idade mental, que equivale a de uma criança com 9 a
10 anos. Apesar das limitações, apresenta também certa autonomia em vários aspectos
pessoais, como na locomoção, higiene pessoal e comunicação com as pessoas às quais
convive.
O Antony estuda em uma escola pública no bairro onde reside e cursa o 7º ano, mesmo
não sabendo ler e sem saber resolver um exercício simples de matemática, sabe-se que a lei
garante a inclusão no ensino, mas até onde é um beneficial para o aluno essa situação? Será
que tais problemáticas não podem causar situações constrangedoras para o mesmo?
Por não ter conhecimento acerca do assunto surge várias dúvidas a respeito de como
vem sendo trabalhada a questão da inclusão nas escolas públicas e privadas. Aparentemente,
até hoje o Antony não teve nenhum problema com relação a essa diferença de conhecimento
na sala de aula, mesmo com suas especificidades aparentes.

Relato #02

Fiz meu estágio de observação para a disciplina Práticas Educativas I, na Escola


Yolanda Martins e Silva, instituição especializada em Educação Especial. Lá, pude conhecer a
Banda Revolução Nuclear. Conjunto formado por alunos da escola, com as mais diversas
especificidades.
Sob a direção do professor Argentino Neto, a banda Revolução Nuclear tem em seu
repertório, composições próprias, compostas, algumas, coletivamente, abordando os mais
variados temas, como RECICLAGEM, INCLUSÃO, DEFICIÊNCIA, ACESSIBILIDADE,
além de temas comuns a todos, como SUPER HERÓIS, LOBISOMENS, etc.

Pude observar que especial é o trato que o professor e diretor musical da banda
dispensa a cada um componente. Sabendo conduzi-los, observadas suas especificidades, e
aproveitando o talento e o progresso de cada um deles na banda.

Relato #03

Meu primeiro contato com a educação inclusiva se deu quando tive a oportunidade de
realizar meu estágio de observação em uma escola de educação especial. Mais precisamente
denominada de “Unidade de Educação Especial Yolanda Martins e Silva”.
O que me surpreendeu de maneira bastante positiva foi a didática aplicada pelo professor de
música. Totalmente voltada para a prática, o professor tentava explorar cada possível
potencialidade de cada aluno. Contudo a prática desenvolvia-se a partir de testes que iam
acontecendo de forma natural.
O professor reunia algumas músicas de domínio popular e ao longo das aulas praticava
o repertório tentando conseguir dos alunos o máximo de envolvimento e interação, porém
devido ás muitas diferenças entre as especialidades de cada aluno, o resultado dessa interação
variava bastante.
Paralelamente às aulas, o professor conseguiu com alunos da própria escola, ou seja,
portadores de necessidades especiais, formar uma banda de rock. Esse trabalho foi
desenvolvido com a ajuda de toda a coordenação pedagógica da escola, pais e tutores de
alunos.
Com um repertório voltado para a preservação da natureza, dos cuidados com o meio
ambiente e os recursos naturais, a banda contava com vocal, guitarra, teclado, baixo e alguns
instrumentos de percussão formando a bateria. Alguns instrumentos artesanais e outros
adaptados, comumente eram utilizados nas próprias aulas.
Posso dizer que a experiência de ter esse contato com a educação especial foi bastante
enriquecedora, pois jamais imaginei como funcionariam aulas de músicas para portadores de
necessidades especiais. Acredito que isso faz parte do amadurecimento enquanto educador,
expandir os horizontes e buscar sempre novas alternativas, é um dos desafios dos educadores,
assim como, observar as potencialidades de cada aluno e através disso transformá-las em
música.

Relato #04

Minha primeira experiência como professor, foi em um projeto chamado Oikos que no
grego significa Casa, na cidade de Igarapé-Miri – PA no ano de 2015. Esse projeto era
particular e oferecia aulas de música, dança e teatro, o instrumento em que eu tive a
oportunidade de ministrar aula foi a bateria acústica. A faixa etária dos alunos eram de 5 a 15
anos em horários diferentes, os mais novos estudavam de manhã e os mais velhos a tarde. As
turmas eram divididas nos horários de 8 as 10 horas e das 10 as 12 horas e das 14 às 16 horas.
Pela manhã, um aluno ao chegar na sala de aula para a sua primeira experiência com a
bateria, logo demostrou certa dificuldade. Porém não apenas de não conseguir executar
alguma célula rítmica, mas no sentido de não consegui se concentrar, ele tinha a mente
totalmente dispensa do assunto proposto em sala. Parecia que ele não se atentava para mais
nada em sala ficava o tempo todo calado. Fui conversar com a direção do projeto a respeita do
aluno e eles foram observar também seu comportamento e vimos que o aspecto cognitivo, na
faixa etária que ele se encontrava, entre 10 e 12 anos, já não poderia ser o qual ele se
encontrava. Totalmente disperso.
O diagnóstico na deficiência mental não se esclarece por uma causa orgânica, nem tão
pouco pela inteligência, sua quantidade, supostas categorias e tipos. Tanto as teorias
psicológicas desenvolvidas, como as de caráter sociológico, antropológico têm posições
assumidas diante da condição mental das pessoas, mas ainda assim, não se consegue fechar
um conceito único que dê conta dessa intrincada condição (BRASIL, MEC, 2007).
No decorrer das aulas, o aluno persistia com as mesmas dificuldades. No momento eu
não sabia como ensinar de maneira com que o aluno interagisse de alguma forma. Mas nem
por isso eu o tirei da classe. Pois a constituição de 1988 é bem clara quanto ao direito de todos
terem a oportunidade de estudarem,
Depois de alguns meses o aluno foi criando uma atenção maior para o instrumento.
Com isso logo começamos a trabalhar lentamente algumas células rítmicas. Para a minha
surpresa, o comportamento desse aluno foi melhorando aos poucos, foi criando firmeza nas
mãos, e nos pés. Ele começou a falar a primeiras palavras que eu escrevia no quadro.
Começou a contar de 1 a 4 fazendo a marcação do chimbal.
Isso me motivou a trabalhar como professor, mesmo não sabendo a real situação que o
aluno se encontrava, com a persistência e amor pela música eu percebi que é possível. Um
caso que para mim parecia impossível o aluno aprender. Mas que no decorrer do tempo vimos
resultado que podem até parecer pouco, mas já é um grande avanço para a educação musical.
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeando em defesa do direito de todos os alunos os alunos de estarem
juntos, a prendendo e participando, sem nenhum a tipo de descriminação. (apud, GOMES,
2007)

Relato #05

Minha experiência com inclusão aconteceu nas aulas do projeto social que é
desenvolvido na igreja em que frequento, o projeto se chama Caminhos da Música e oferece
aulas de instrumentos populares como violão, bateria, teclado entre outros, em formato de
oficinas.
Uma das práticas de ensino usadas nestas aulas é a prática em conjunto, e foi durante
esses período que tive a primeira experiência de inclusão propriamente dita na área da música,
um aluno entrou na igreja empurrando uma pessoa em uma cadeira de rodas, no primeiro
momento imaginei que seria apenas uma pessoa com curiosidade em saber como eram as
aulas, pois, nesses estudo em grupo os alunos tocavam músicas conhecidas do repertório
evangélico, mas pra minha surpresa o aluno disse que a pessoa que estava na cadeira de rodas,
um jovem de aproximadamente 17 anos, queria estudar música, na mesma hora não pensei
duas vezes e disse que ele poderia estudar, porém quando perguntei qual seria o instrumento
que ele queria, tive mais uma surpresa, ele queria bateria.
Logo quando o aluno disse qual instrumento o jovem queria, minha primeira reação
foi de se perguntar como faria para ele tocar as peças da bateria que necessitavam ser tocadas
com os pés, entretanto, fui percebendo que o jovem também não tinha os movimentos
coordenados dos braços e não falava bem, tinha muita dificuldade, conversei com ele mas não
sabia se estava me entendendo, no pouco tempo que tive contato com ele compreendi bem
pouco o que ele falava, porém o que ficou claro era que ele queria a bateria, se expressava por
movimentos que imitavam a forma de tocar e apontava em direção ao instrumento musical.
Inscrevi ele no projeto e integrei na turma, no início busquei explorar o ensino da
bateria usando os movimentos corporais e leitura alternativa no quadro, através de figuras,
porém, não consegui obter êxito, por não saber com mais detalhes qual tipo de deficiência ele
possuía. Foi quando inconscientemente comecei a não dar a atenção devida a ele, algumas
aulas ele ia e ficava apenas observando com muita atenção, até que durante um exercício que
tocávamos uma semínima no pé e outra na mão, ele começou a fazer os movimentos
repetidos, não no tempo que os outros alunos estavam fazendo, mas, no seu tempo com os
movimentos sendo executados corretamente, a partir desse fato que comecei a desenvolver
outras atividades buscando explorar o aprendizado que surgiu naquele instante. Algumas
aulas depois ele já sentava na bateria e fazia alguns exercícios bem básicos mantendo um
andamento lento.
Os sorrisos que brotaram após cada exercício feito e o som produzido na bateria foram
detalhes que me chamaram a atenção, as poucas palavras que ele conseguia pronunciar
ficavam escondidas no rosto de felicidade que esse aluno tinha, a determinação de que ele iria
tocar bateria, mesmo alguns alunos pedindo para trocar de instrumento devido à dificuldade.
Ele Conseguiu provar que podia tocar, eu me senti na obrigação de buscar mais
conhecimento em relação a inclusão desses alunos que tem essa dificuldade, a determinação
dele semeou em mim uma semente de motivação na busca da inclusão de todos.

DISCUSSÕES

Discutindo sobre os relatos deste artigo, onde três deles foram baseados em experiências
com pessoas com deficiência mental, vimos que dois relatos se deram em Unidade de Ensino
Especializada, um em escola públicas e dois projetos sociais. Os projetos sociais trabalharam
a bateria para desenvolver a coordenação motora e o processo cognitivo. A escola
especializada usou a percussão como meio de desenvolvimento rítmico e a escola pública
utilizou-se da flauta e percussão para musicalizar os alunos.

A Unidade de Ensino Especializada tem suas vantagens, pois os alunos com deficiência
são atendidos por uma equipe multidisciplinar, que trabalha de forma adequada já sabendo as
suas limitações. Portando, o aspecto cognitivo, a motricidade, a coordenação motora fina e
outros déficit são atendidos de forma individual para cada especificidade destes indivíduos.

A escola pública tinha o suporte para os alunos de deficiência mental. Pois é de dever do
Estado garantir a capacitação dos professores e funcionários para um atendimento com
qualidade. Portanto, o relato sobre o aluno da escola com deficiência mental não foi uma
surpresa para os professores e estagiários, pois os objetivos dos professores foram alcançados.
Assim o processo de musicalização não foi excludente para os dois grupos envolvidos.

CITAÇÃO GUATEMALA

sdgsdfgjsdnfgçkn.kjdfgçkjsdfgçkjdfgbçdkjfbçdfçdçfkjbsdfkjbsdkfjbsdlfkjvbldfk
jvbladfkjvbaldfkjvbaldfkjvblkjbsadlkjabsdlvkjabsdlvkjabsldvjkbasldkjvbalskdjvbals
dkjvbalskdbvlaskdvblalsdkjvbalb (xxxxxxxxx)

Os alunos de projetos sociais, segundo os relatos, não tiveram um atendimento adequado


quanto à sua deficiência. Os professores não souberam reconhecer os alunos com deficiência
mental. Eles apenas observaram os comportamentos diferenciados dos outros alunos de
bateria. O processo de aprendizagem foi lento, mas com o decorrer das aulas eles começaram
a interagir. Os professores ficaram surpresos, pois foi a primeira vez que cada um ministrou
aula para pessoas com deficiência. A partir dessa experiência, os professores engajaram-se a
estudar e se aprofundar sobre a deficiência relatada.

citação da apostila de legislação sadlfjhsabldfjasbdlfjasbldjvha sldhv alsjhdv


alshv alhdfv aldhfv aldjfh valdhfv aldhf vladjfhv ldjhfv ldjhfv ldjfh vladhf vladhf
vladhf vladhf vlahdf v

ATIVIDADE

Serão aplicadas as 04 atividades de educação musical, em duas turmas onde haja o aluno
com deficiência mental juntos com os demais, para socializar o aprendizado e o conteúdo
de maneira que não aconteça a exclusão.

CONSIDERAÇÕES

Uma atividade que servirão como base para o desenvolvimento deste objetivo. Visto
que o aluno com deficiência mental, como qualquer outro aluno, precisa desenvolver a sua
criatividade, a capacidade de conhecer o mundo e a si mesmo, não apenas superficialmente ou
por meio do que o outro pensa.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na


Educação Básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p.
BRASIL-MEC. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação: orientações gerais e
marcos legais. Brasília: MEC/SEESP, 1997.

GOMES, Adriana L. Limaverde. FERNANDES, Anna Costa. BATISTA, Cristina Abranches


Mota. SALUSTIANO, Dorivaldo Alves. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. FIGUEIREDO,
Rita Vieira. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento
Educacional Especializado Deficiência Mental. SEESP / SEED / MEC. Brasília/DF – 2007

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf acesso em: 01/07/2018

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf acesso em: 05/07/2018

ANEXO PLANO DE AULA

Anda mungkin juga menyukai