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Na Prática da Palavra

6. A Língua

Desafios da semana passada:

Na lição da semana passada, aprendemos que:

 Nossa fé pode ser morta, se não desembocar em vida santa, for meramente intelectual e
não produzir frutos dignos de arrependimento, sendo, assim, sem nenhum valor e
incompleta;
 Nossa pode ser como a dos demônios, se expressar-se apenas através da crença na
existência de Deus, na divindade de Jesus, na existência do inferno e de que Cristo julgará
a todos no final dos tempos;
 Devemos ter uma fé verdadeira, que está baseada na Palavra de Deus, envolve todo o ser
humano e conduz à ação.

A partir disso, ficaram os seguintes desafios:

1. Avalie, na próxima semana, quais são as características da sua fé e em qual dos tipos ela
se classifica;
2. Busque mudar as características negativas de modo que sua fé se torne verdadeira.

Compartilhe com o grupo como foi sua semana no que se refere aos desafios propostos.

Introdução:

Nesta semana, abordaremos, mais uma vez, o tema da língua. Ele já foi citado por Tiago em 1.26,
quando ele escreveu: “Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se
a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!”. Na lição de hoje, vamos apontar três aspectos da
língua: controle, poder e uso. Que o Espírito Santo ministre aos nossos corações a verdade de
Deus e nos ajude a praticá-la.

Desenvolvimento do ensino:

Texto-base: Tiago 3.1-12 (NVI)

1. O Controle da Língua

Meus irmãos, não sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós, os
que ensinamos, seremos julgados com maior rigor. Todos tropeçamos de muitas
maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também
capaz de dominar todo o seu corpo. (...) Toda espécie de animais, aves, repteis e
criaturas do mar doma-se e tem sido domada pela espécie humana; a língua,

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porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno
mortífero (Tiago 3.1-2; 7-8).

Tiago começa esse texto sugerindo à maioria dos irmãos que não escolham ser mestres, tendo
em vista que esses têm uma grande responsabilidade, ensinar a Palavra, e serão mais cobrados
por Deus do que os demais por conta disso. Por se dedicarem ao ensino da Palavra, os mestres
têm que ser irrepreensíveis no que se refere ao controle da língua. Não podem usar a língua para
falar sobre a Palavra de Deus e, também, para mentir, maldizer ao irmão, fofocar, etc. Entretanto,
esse controle da língua não é algo que deve se limitar aos mestres. Todos os cristãos verdadeiros
devem fazê-lo (cf. 1.26).

Prosseguindo, para Tiago, é comum que os cristãos errem e pequem das mais diversas maneiras.
Comum e não normal. Todavia, aquele que não peca com sua língua é uma pessoa que merece
destaque. Ela pode ser considerada perfeita, pois, a partir do domínio da língua, toda a sua
existência pode ser controlada. O controle da língua é fundamental para, como cristãos, vivermos
em santidade, ou seja, de maneira agradável a Deus. É impossível a um cristão ser santo sem o
controle de sua língua.

Assim, pode-se perceber quão grande é o poder da língua. É tão grande que, conforme os
versículos 7 e 8, é algo muito difícil de ser controlado. Tiago diz que o homem consegue dominar
grandes animais, bem maiores do que ele, mas não pode controlar sua língua, um pequeno órgão
do seu corpo. Alias, é impossível ao homem fazer isso. Somente pelo poder do Espírito Santo e
mediante grande esforço e disciplina, será possível a nós dominar esse pequeno e perigoso
órgão.

1. Você, enquanto líder de célula, ou seja, mestre da Palavra, tem controlado sua língua, não
a usando para falar sobre a Palavra e, também, para mentir, maldizer ao irmão e fofocar?
2. Você consegue perceber como o domínio da língua, ou a falta dele, pode interferir em sua
santidade perante Deus. Fale sobre isso.
3. Como tem sido o seu controle da sua língua? Você tem buscado o poder de Deus e se
esforçado no que se refere a isso?

2. O Poder da Língua

Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles nos obedeçam,
podemos controlar todo o animal todo. Tomem também como exemplo os navios;
embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um leme
muito pequeno, conforme a vontade do piloto. Semelhantemente, a língua é um
pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um
bosque é incendiado por uma simples fagulha. Assim também, a língua é um fogo; é
um mundo de iniqüidade. Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a
pessoa por inteiro, incendeia todo o curso de sua vida. Sendo ela mesma
incendiada pelo inferno (Tiago 3.3-6).

A língua, apesar de seu pequeno tamanho, tem um grande poder. É semelhante, conforme Tiago,
a um freio na boca de um cavalo e ao leme de um navio, ou seja, a partir de seu uso, podemos
controlar e determinar os rumos de nossas vidas, qual seja, sucesso ou fracasso. Ela também é
comparada, por Tiago, a uma simples fagulha, a qual é capaz de incendiar toda uma floresta.
Quando usada para o mal, a língua pode destruir tanto as nossas quanto as vidas de outras
pessoas. Ela tem o poder de destruir e edificar vidas, dependendo de como é usada.

1. Como o mau uso da língua pode destruir a vida de uma pessoa?


2. Por outro lado, como o bom uso da língua pode edificar a vida de uma pessoa?

3. O Uso da Língua

Com a língua bendizemos o Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens,

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feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procedem benção e maldição. Meus
irmãos, não pode ser assim! Acaso podem sair água doce e água amarga da
mesma fonte? Meus irmãos, pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira,
figos? Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce
(Tiago 3.9-12).

A língua pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. Com ela podemos louvar ao Senhor,
pregar o evangelho, manifestar amor às pessoas, ter conversas agradáveis e edificantes.
Entretanto, com ela também podemos maldizer às pessoas, fofocar, mentir, falar palavras
indevidas, etc. A grande questão é que o cristão deve usar sua língua de uma forma coerente com
a fé que professa. Coerência é a palavra-chave nesse contexto. Uma fonte de água salgada não
pode produzir água doce, ou seja, tem que haver coerência entre a água e a fonte. Não cabe ao
cristão usar sua língua de maneira pecaminosa. Como diz Tiago no versículo citado na introdução
desta lição, “se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si
mesmo. Sua religião não tem valor algum!” (1.26).

1. Como você, como cristão, tem usado sua língua? Tem sido de forma coerente com a sua
fé?

Conclusão e Desafios:

Nesta lição, aprendemos que:

 O controle da língua é algo que todos os cristãos devem ter;


 O controle da língua é fundamental para o cristão viver em santidade. É impossível a um
cristão ser santo sem o controle de sua língua;
 O controle da língua somente é possível mediante o poder do Espírito Santo e a
perseverança em disciplina e esforço;
 A língua tem o poder de destruir e edificar vidas, dependendo de como é usada;
 A língua pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. O cristão deve usá-la de
forma coerente com a fé que professa.

Nesta próxima semana, fique atento ao nível de controle que você tem de sua língua e como você
a tem usado. Você tem boa consciência do poder que ela tem? Será que você tem destruído vidas
através de seu mau uso?

Momento a sós com Deus:

Até a célula da próxima semana, faça um devocional em Tiago 3.13-18. Que o Senhor fale ao seu
coração!

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