Anda di halaman 1dari 202

ÿ

ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ

ÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿ
123ÿ45647829 ÿ
7859423 ÿ67 ÿ8388 9
ÿÿ 76549 ÿ9 56267938 ÿ6276 ÿ4583
ÿ4479 ÿ298ÿ 58 5463936ÿ
3829ÿ
78562ÿÿ 56 583
98ÿ939 7998ÿ 8344998ÿ8

ÿ74 4998ÿ38ÿ876
383 ÿ6276 ÿ458ÿ
9549 ÿÿ8
ÿÿ47659 676ÿÿ6ÿÿ 65 47439ÿÿ28 676ÿÿ8 ÿÿÿ9ÿÿ9
7854998ÿÿ 5649ÿÿ382ÿÿ9
78562ÿ
ÿ

9 
65
ÿ 28 ÿ 98ÿ9
78549383 ÿ 6 9
ÿ 76549 4
ÿ
38 ÿ6276 ÿ458 ÿ836 ÿ82747
45
ÿ 9ÿ
48 998ÿ392 ÿ6423ÿ 63ÿ 45647829 ÿ
7859423ÿ 92 ÿ6423ÿ6 9ÿ 592 ÿ8 65494263 ÿÿ92 ÿ6423ÿ6ÿ
54943936ÿÿ6ÿÿ392ÿÿ 642ÿÿ6ÿÿ56592ÿÿ36ÿÿ8
4998ÿÿ
ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
 ÿÿÿÿ"##$#%ÿÿ&''(ÿÿ)*ÿ
+,- .. ÿ-/0#""1(# .2ÿ ÿÿ&''()*"
ÿ ÿ ##$#%ÿÿ345(&*65
ÿ ÿ #""78 ÿÿ
0"9-:;4ÿ9#ÿ<=#"04(ÿ9#ÿ>'?=#?"ÿ***@ ÿ#0ÿ '*A8<=
ÿÿ #"04(9 ÿ #ÿ
>'?=#?"ÿB644"9*C*ÿÿÿ DE;4F ÿ -'4B ÿEFCG<=
ÿ #"04(9 ÿ #>'
ÿ ?=#?"%ÿ
HIJ*ÿ
KLÿÿM*ÿÿGÿÿ?'*ÿÿ8ÿÿNIÿÿOPÿ
ÿ
Q"9-$?94ÿÿ9#GÿÿÿR"4-(9S 0#"ÿ
TISBN:
EUVGÿÿW978-85-94189-00-4
WWWWWWWÿ
T(O'-?ÿÿ/?/'?4,"X?ÿÿ#ÿÿY(9?O#ÿ
ÿ
J*+,
ÿ - .. ÿ-/0#""1(# .*H ÿ*Z?
ÿ 9"4,#4'4,?*Nÿ*&[
ÿ -YX#"4.*ÿ
\*64
ÿ (0P?( :;49 ÿ#] ÿ,- ÿ.-/0#""1(# *^
ÿÿ*Z?9"4,#4[-YP?O*ÿ
K*Z?
ÿ 9"]-'?Oÿ9#ÿ [-YX#"4.*ÿ T*65 ÿ #""7%3
ÿ 45(*TÿT*>'
ÿ ?=#?"%ÿ
<=#"04(*ÿÿTTT*ÿÿQY0-'4*ÿÿ
ÿ
6_`GÿÿKH*JJHÿ
a4b9ÿÿ979 85949ÿÿ6 9c85939ÿÿ 85ÿdÿ95 4ÿdÿ9b938ÿÿ36ÿÿe8
9ÿÿfÿÿghiÿÿÿjklmnoÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
p3498ÿÿq2747
78ÿÿr
9ÿÿe
276796 ÿ












12345ÿ67489
ÿ
36 ÿ482 ÿ4 6
ÿÿ
6ÿ
 6ÿ94
ÿ 48624ÿ2 44 ÿ6ÿ
5674862 ÿ9 7  ÿ62227ÿ47
3
2ÿ686ÿ486ÿ24
ÿ2
36 42ÿ
74ÿ
64

ÿÿ  ÿ
4 7629 ÿ 85 ÿ 6 ÿ 4
ÿ 46 44862 ÿÿ

9!
7
ÿ43 ÿ679 ÿ8 ÿ
77
ÿÿ4622625
ÿ
2ÿ62224
ÿ25622ÿ6222ÿ
8

2
ÿ 622625 ÿ 64226 424
ÿÿ 622624 ÿ23973421
ÿ 234
ÿ
 6" ÿÿ
747
76ÿÿÿÿ36762ÿÿ442ÿÿ
1234ÿ
 63ÿ8 "8ÿÿ "747
763
ÿÿ67626 ÿ25ÿ76 427 ÿ4ÿ

85623627ÿ6# ÿ7$47 ÿÿ621ÿ23762%


ÿ
7627 ÿ&
ÿ8"
ÿ569627ÿ62ÿ
9
26
ÿÿ4 68 ÿ 2 ÿ 94ÿ63
9
8ÿ5 62ÿÿ49 ÿ2
8436ÿ
3 "27
ÿ4 ÿ6227 ÿ44 ÿ239767
ÿ9 34ÿ622627 ÿ
27
ÿ44ÿ23973424ÿÿ
56
6'5
ÿÿ429
24 ÿÿ62 ÿ622625
ÿ4 (67622ÿ $3
624
ÿ83ÿ485628ÿ
2ÿ
44342ÿÿ
ÿ ÿ
1 Introdução 1

1.1 Água subterrânea, a Terra e o Homem 2


ÁGUA SUBTERRÂNEA E O CICLO HIDROLÓGICO 3
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS COMO UM RECURSO 6
CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 9
ÁGUA SUBTERRÂNEA COMO UM PROBLEMA GEOTÉCNICO 10
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E PROCESSOS GEOLÓGICOS 11

1.2 Embasamentos Científicos para o Estudo de Águas Subterrâneas 12

1.3 Embasamentos Técnicos para o Desenvolvimento de Recursos de Águas


Subterrâneas 14

2 Propriedades e Princípios Físicos 16


1

2.1 Lei de Darcy 17

2.2 Carga Hidráulica e Potencial de Fluido 20


ANÁLISE DO POTENCIAL DE FLUIDO DE HUBBERT 20
DIMENSÕES E UNIDADES 25
PIEZÔMETROS E PIEZÔMETROS MULTINÍVEIS 26
FLUXO ACOPLADO 28

2.3 Condutividade Hidráulica e Permeabilidade 29

2.4 Heterogeneidade e Anisotropia da Condutividade Hidráulica 33


HOMOGENEIDADE E HETEROGENEIDADE 33
ISOTROPIA E ANISOTROPIA 35
LEI DE DARCY EM TRÊS DIMENSÕES 38
ELIPSÓIDE DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA 39

2.5 Porosidade e Índice de Vazio 40


2.6 Fluxo Insaturado e Nível Freático 42
TEOR DE UMIDADE 43
NÍVEL FREÁTICO 43
CARGAS DE PRESSÕES NEGATIVAS E TENSIÔMETROS 43
CURVAS CARACTERÍSTICAS DE PARÂMETROS HIDRÁULICOS INSATURADOS 46
ZONAS SATURADAS, INSATURADAS E SATURADAS POR TENSÃO 49
NÍVEIS FREÁTICOS INVERTIDOS E SUSPENSOS 50
FLUXO MULTIFÁSICO 51
2.7 Aquíferos e Aquitardes 52
AQUÍFEROS, AQUITARDES E AQUICLUDES 53
AQUÍFEROS CONFINADOS E LIVRES 54
SUPERFÍCIE POTENCIOMÉTRICA 55
2.8 Fluxo de Estado Estacionário e Fluxo Transiente 55

2.9 Compressibilidade e Tensão Efetiva 58


COMPRESSIBILIDADE DA ÁGUA 59
TENSÃO EFETIVA 59
COMPRESSIBILIDADE DE UM MEIO POROSO 61
COMPRESSIBILIDADE DO AQUÍFERO 64
TENSÃO EFETIVA EM UMA ZONA INSATURADA 65
2.10 Transmissividade e Armazenamento 66
ARMAZENAMENTO ESPECÍFICO 67
TRANSMISSIVIDADE E ARMAZENAMENTO DE UM AQUÍFERO CONFINADO 68
TRANSMISSIVIDADE E RENDIMENTO ESPECÍFICO EM AQUÍFEROS LIVRES 69
ARMAZENAMENTO NA ZONA INSATURADA 71
2.11 Equações de Fluxo de Água Subterrânea 71
FLUXO SATURADO DE ESTADO ESTACIONÁRIO 72
FLUXO TRANSIENTE SATURADO 74
FLUXO TRANSIENTE INSATURADO 76
PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO 76
2.12 Limitações de Abordagem Darciana 78
CONTINUUM DARCIANO E VOLUME ELEMENTAR REPRESENTATIVO 79
VAZÃO ESPECÍFICA, VELOCIDADE MACROSCÓPICA E VELOCIDADE
MICROSCÓPICA 80
LIMITES SUPERIORES E INFERIORES DA LEI DE DARCY 82
FLUXO EM ROCHAS FRATURADAS 83
2.13 Dispersão Hidrodinâmica 85

3 Propriedades e Princípios Químicos 91


3.1 Água Subterrânea e Seus Constituintes Químicos 93
ÁGUA E ELETRÓLITOS 93
CONSTITUINTES ORGÂNICOS 98
GASES DISSOLVIDOS 98
UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO 99
3.2 Equilíbrio Químico 101
LEI DE AÇÃO DAS MASSAS 101
COEFICIENTES DE ATIVIDADE 102
EQUILÍBRIO E ENERGIA LIVRE 103
GASES DISSOLVIDOS 108
3.3 Associação e Dissociação de Espécies Dissolvidas 109
A CONDIÇÃO DE ELETRONEUTRALIDADE 109
DISSOCIAÇÃO E ATIVIDADE DA ÁGUA 110
ÁCIDOS POLIPRÓTICOS 112
ÍONS COMPLEXOS 114
CÁLCULO DE ESPÉCIES DISSOLVIDAS 116
3.4 Efeitos dos Gradientes de Concentração 117

3.5 Dissolução e Solubilidade Mineral 120


SOLUBILIDADE E A CONSTANTE DE EQUILÍBRIO 120
EFEITO DA INTENSIDADE IÔNICA 122
O SISTEMA CARBONATO 123
O EFEITO DO ÍON COMUM 127
DESEQUILÍBRIO E ÍNDICE DE SATURAÇÃO 129
3.6 Processos de Oxidação e Redução 130
ESTADOS DE OXIDAÇÃO E REAÇÕES REDOX 130
CONSUMO DE OXIGÊNIO E MATÉRIA ORGÂNICA 132
CONDIÇÕES REDOX DE EQUILÍBRIO 135
FATORES MICROBIOLÓGICOS 138
DIAGRAMAS PE-PH 139
3.7 Troca de Íons e Adsorção 144
MECANISMOS 144
CAPACIDADE DE TROCA CATIÔNICA 145
EQUAÇÕES DA AÇÃO DE MASSAS 147
3.8 Isótopos Ambientais 152
CARBONO-14 152
TRÍTIO 154
OXIGÊNIO E DEUTÉRIO 155
3.9 Medida a Campo de Parâmetros Indexadores 157

4 Geologia da Água Subterrânea 163


4.1 Litologia, Estratigrafia e Estrutura 164

4.2 Depósitos Fluviais 166

4.3 Depósitos Eólicos 168

4.4 Depósitos Glaciais 169

4.5 Rochas Sedimentares 172


ARENITOS 172
ROCHAS CARBONÁTICAS 175
CARVÃO 178
FOLHELHO 179
4.6 Rochas Ígneas e Metamórficas 179

4.7 Permafrost 185

5 Redes de Fluxo 189


5.1 Redes de Fluxo por Construção Gráfica 190
SISTEMAS HOMOGÊNEOS ISOTRÓPICOS 191
SISTEMAS HETEROGÊNEOS E A LEI DA TANGENTE 195
SISTEMAS ANISOTRÓPICOS E A SEÇÃO TRANSFORMADA 197
5.2 Redes de Fluxo por Simulação Analógica 203
ANALOGIA COM PAPEL CONDUTOR 204
ANALOGIA POR REDE DE RESISTÊNCIA 205
5.3 Rede de Fluxo por Simulações Numéricas 206

5.4 Redes de Fluxo em Meio Saturado-Não Saturado 211

5.5 A Superfície de Infiltração e o Fluxo de Dupuit 213


FACE DE INFILTRAÇÃO, PONTO DE SAÍDA E SUPERFÍCIE LIVRE 213
TEORIA DUPUIT-FORCHHEIMER DE UM FLUXO DE SUPERFÍCIE LIVRE 215

6 Água Subterrânea e o Ciclo Hidrológico 219

6.1 Fluxo de Água Subterrânea Regional de Estado Estacionário 220


ÁREAS DE RECARGA, DESCARGA E DIVISORES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA 220
EFEITO DA TOPOGRAFIA NO SISTEMA DE FLUXO REGIONAL 223
EFEITO DA GEOLOGIA NO SISTEMAS DE FLUXO REGIONAL 225
POÇOS ARTESIANOS DE FLUXO CONSTANTE 227
MAPEAMENTO DO SISTEMA DE FLUXO 228
6.2 Balanço Hídrico em Regime Estacionário 232
INTERPRETAÇÃO QUANTITATIVA DE SISTEMAS DE FLUXOS REGIONAIS 232
RECARGA E DESCARGA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS COMO COMPONENTES
DE UM BALANÇO HÍDRICO 234
6.3 Fluxo de Águas Subterrâneas Regional Transitório 237

6.4 Infiltração e Recarga de Água Subterrânea 241


A TEORIA DA INFILTRAÇÃO 241
MEDIDAS NO CAMPO (IN SITU) 245
6.5 Hidrologia de Encosta e Geração de Escoamento Superficial 248
ESCOAMENTO SUPERFICIAL 249
FLUXO DE SUBSUPERFÍCIE 250
INDICADORES QUÍMICOS E ISOTÓPICOS 253
6.6 Recessão do Escoamento de Base e Armazenamento de Margens 256

6.7 Interações Entre as Águas Subterrâneas e Um Lago 259

6.8 Flutuações nos Níveis da Água Subterrânea 262


EVAPOTRANSPIRAÇÃO E CONSUMO FREATOFÍTICO 263
APRISIONAMENTO DE AR DURANTE A RECARGA 264
EFEITOS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA 266
CARGAS EXTERNAS 267
INTERVALO DE TEMPO EM PIEZÔMETROS 267

7 Evolução Química das Águas Subterrâneas Naturais 271


1

7.1 Sequências Hidroquímicas e Fácies 272


QUÍMICA DA PRECIPITAÇÃO 273
GÁS CARBÔNICO NO SOLO EVOLUÇÃO 274
DOS ÍONS MAIORES 276
SEQUÊNCIA DE EVOLUÇÃO ELETROQUÍMICA 280
7.2 Métodos Gráficos e Fácies Hidroquímicas 283

7.3 Água Subterrânea em Terrenos Carbonático 289


DISSOLUÇÃO EM SISTEMA ABERTO 290
SISTEMA FECHADO 292
DISSOLUÇÃO INCONGRUENTE 294
OUTROS FATORES 296
INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES QUÍMICAS 298
7.4 Águas Subterrâneas em Rochas Cristalinas 307
CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 307
EXPERIMENTOS LABORATORIAIS 312
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO 314
7.5 Água Subterrânea em Sistemas Sedimentares Complexos 318
ORDEM DE ENCONTRO 319
COMPOSIÇÃO DA ÁGUA EM DEPÓSITOS GLACIAIS 323
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS SEDIMENTARES ESTRATIFICADAS 326
C 330
14
7.6 Interpretação Geoquímica a Partir da Datação com

7.7 Efeitos-Membrana em Bacias Sedimentares Profundas 333

7.8 Taxas de Processos e Difusão Molecular 336

8 Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos 344


1

8.1 Desenvolvimento dos Recursos Hídricos Subterrâneos 345


PROSPECÇÃO, AVALIAÇÃO E EXPLOTAÇÃO 345
RENDIMENTO DO POÇO, RENDIMENTO DO AQUÍFERO E RENDIMENTO DA BACIA 346
8.2 Prospecção de Aquíferos 347
MÉTODOS GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE 348
MÉTODOS GEOLÓGICOS DE SUBSUPERFÍCIE 349
MÉTODOS GEOFÍSICOS DE SUPERFÍCIE 349
MÉTODOS GEOFÍSICOS DE SUBSUPERFÍCIE 351
PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS E PIEZÔMETROS 354
8.3 A Resposta ao Bombeamento dos Aquíferos Ideais 356
FLUXO RADIAL A UM POÇO 357
A SOLUÇÃO DE THEIS 359
AQUÍFEROS SEMICONFINADOS 362
AQUÍFEROS LIVRES 366
SISTEMAS DE POÇOS MÚLTIPLOS, ENSAIOS DE BOMBEAMENTO ESCALONADO,
ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO E POÇO PARCIALMENTE PENETRANTE 370
AQUÍFEROS COM FRONTEIRAS HIDRÁULICAS 372
A RESPOSTA DE AQUITARDES IDEAIS 375
O MUNDO REAL 377
8.4 Determinação de Parâmetros: Testes de Laboratório 378
CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA 378
POROSIDADE 380
COMPRESSIBILIDADE 380
CURVAS CARACTERÍSTICAS DO MEIO NÃO SATURADO 382
8.5 Determinação de Parâmetros: Ensaios em Piezômetros 382

8.6 Determinação de Parâmetros: Testes de Bombeamento 386


AJUSTE DE CURVAS DO TIPO LOG-LOG 387
GRÁFICOS SEMILOGARÍTMICOS 391
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS TESTES DE BOMBEAMENTO 393
8.7 Estimativa da Condutividade Hidráulica Saturada 394

8.8 Predição da Produtividade do Aquífero por Simulação Numérica 396


MÉTODO DE DIFERENÇAS-FINITAS 396
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 400
CALIBRAÇÃO DO MODELO E O PROBLEMA INVERSO 401
8.9 Previsão da Produção em Aquífero Usando Simulação por Analogia 403
ANALOGIA ENTRE FLUXO ELÉTRICO E FLUXO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 404
REDE RESISTÊNCIA-CAPACITÂNCIA 405
COMPARAÇÃO DE SIMULAÇÃO POR ANALOGIA E COMPUTACIONAL 407
8.10 Rendimento da Bacia 408
RENDIMENTO SEGURO E RENDIMENTO IDEAL DE UMA BACIA HIDROGEOLÓGICA 408
RENDIMENTO HIDROLÓGICO TRANSIENTE E O RENDIMENTO DA BACIA
HIDROGEOLÓGICA 409
8.11 Recarga Artificial e Infiltração Induzida 412

8.12 Subsidência de Terrenos 415


MECANISMO DO PROCESSO DE SUBSIDÊNCIA 415
MEDIÇÕES DE SUBSIDÊNCIA DE TERRENOS EM CAMPO 418
8.13 Intrusão Salina 420

9 Contaminação de Água Subterrânea 429


9.1 Padrões de Qualidade da Água 432

9.2 Processos de Transporte 435


CONSTITUINTES NÃO REATIVOS EM MEIO HOMOGÊNEO 436
CONSTITUINTES NÃO REATIVOS EM MEIO HETEROGÊNEO 444
TRANSPORTE DE CONSTITUINTES REATIVOS 449
TRANSPORTE EM MEIO FISSURADO 456
9.3 Comportamento Hidroquímico de Contaminantes 460
NITROGÊNIO 460
METAIS TRAÇOS 463
NÃO METAIS 467
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS 472
9.4 Medição de Parâmetros 474
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE 474
DISPERSIVIDADE 478
PARTICIONAMENTO QUÍMICO 480
9.5 Fontes de Contaminação 483
DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS 483
DISPOSIÇÃO DE ESGOTO EM SUPERFÍCIE 488
ATIVIDADES AGRÍCOLAS 491
VAZAMENTOS E DERRAMAMENTOS DE PETRÓLEO 493
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS RADIOATIVOS 497
DESCARTE DE RESÍDUOS LÍQUIDOS EM POÇOS PROFUNDOS 504
OUTRAS FONTES 507
10 Água Subterrânea e Problemas Geotécnicos 1

10.1 Poro-pressões, Escorregamentos e Estabilidade de Taludes


TEORIA DE RUPTURA DE MOHR-COULOMB
MÉTODOS DO EQUILÍBRIO LIMITE NA ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
O EFEITO DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS NA ESTABILIDADE DE TALUDES DE
SOLO
EFEITO DAS CONDIÇÕES DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ESTABILIDADE DE TALUDES EM
ROCHAS
10.2 Água Subterrânea e Barragens
TIPOS DE BARRAGENS E RUPTURAS DE BARRAGENS
PERCOLAÇÃO EM BARRAGENS DE CONCRETO
IMPERMEABILIZAÇÃO E DRENAGEM DAS FUNDAÇÕES DE BARRAGENS
PERCOLAÇÃO EM FLUXO ESTACIONÁRIO ATRAVÉS DE BARRAGENS DE TERRA
FLUXO ESTACIONÁRIO POR BARRAGENS DE TERRA
IMPACTOS HIDROGEOLÓGICOS EM RESERVATÓRIOS
10.3 Entrada de Água Subterrânea em Túneis
UM TÚNEL COMO DRENO EM ESTADO ESTACIONÁRIO OU TRANSITÓRIO
RISCOS HIDROGEOLÓGICOS NA ESCAVAÇÃO DE TÚNEIS
ANÁLISE PREDITIVA DAS ENTRADAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM TÚNEIS
10.4 Afluxo de Água Subterrânea para Dentro de Escavações
DRENAGEM E DESAGUAMENTO DE ESCAVAÇÕES
ANÁLISE PREDITIVA DO AFLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA DENTRO DE
ESCAVAÇÕES

11 Água Subterrânea e Processos Geológicos 1

11.1 Água Subterrânea e Geologia Estrutural


A TEORIA HUBBERT-RUBEY DE FALHAS DE CAVALGAMENTO
PREVISÃO E CONTROLE DE TERREMOTOS

11.2 Água Subterrânea e Petróleo


MIGRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO
APRISIONAMENTO HIDRODINÂMICO DO PETRÓLEO
SISTEMA DE FLUXO REGIONAL E ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO
IMPLICAÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO

11.3 Água Subterrânea e Processos Termais


REGIMES TERMAIS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NATURAIS SISTEMAS DE FLUXO
SISTEMAS GEOTERMAIS
POSICIONAMENTO DE PLUTÔNIO
11.4 Águas Subterrâneas e Geomorfologia
CARSTES E CAVERNAS
DESENVOLVIMENTO NATURAL DA DECLIVIDADE
PROCESSOS FLUVIAIS
PROCESSOS GLACIAIS
11.5 Águas Subterrâneas e Mineralização Econômica
GÊNESE DOS DEPÓSITOS MINERAIS ECONÔMICOS
IMPLICAÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO GEOQUÍMICA
Apêndices
I Elementos de Mecânica dos Fluidos

II Equação para Escoamento Transiente em Meios Saturados Deformáveis

III Exemplo de uma Solução Analítica para um Problema de Valor de


Contorno

IV Equação de Debye-Hückel e Tabela Kielland para Coeficientes de


Atividade Iônica

V Função Erro Complementar (erfc)

VI Desenvolvimento de Equação de Diferenças Finitas para Escoamento


Estacionário em Meio Homogêneo Isotrópico

VII Solução Analítica de Toth para o Escoamento Subterrâneo Regional

VIII Solução Numérica do Problema de Valor de Contorno Representando


Infiltração Unidimensional em um Sistema de Escoamento de Águas
Subterrâneas com Recarga

IX Desenvolvimento da Equação de Diferenças Finitas para o Escoamento


Transiente em um Aquífero Heterogêneo, Anisotrópico, Horizontal e
Confinado

X Derivação da Equação de Advecção-Dispersão para Transporte de


Solutos em Meio Poroso

Referências

Índice


12ÿ34567ÿ89
 ÿ 55   ÿÿ  ÿ2  368 ÿÿ6 ÿ ÿ 2 ÿ  6 ÿ ÿ
563  ÿ 56 ÿ  ÿ4 ÿ3 ÿ 63 ÿ 6ÿ!   ÿ6 ÿ636 ÿ
  236 ÿ56  ÿ  ÿ5 34 ÿ 4 ÿ353 ÿÿ 5 ÿ ÿ 5 ÿ462  "6ÿ6ÿ 6ÿ
 ÿ356
626
3 ÿ 63 ÿ56 #356ÿ  ÿ636  ÿ ÿ6 3  "6ÿ ÿ $%56 3
ÿÿ6565 5ÿ
636  ÿ4 ÿ 53 6
ÿ 5 ÿ5 
ÿ6 ÿ636ÿ&63ÿ  ÿ 56ÿ' 6  ÿ6 ÿ66 6ÿ ÿ
536  ÿ26 6 ÿ   26 ÿ  ÿ6   ÿ3 5 ÿ26ÿ 366 ÿ 56 2 ÿ3456 (6
ÿÿ
33 ÿ  3 8
ÿÿ 6 ÿ 64 ÿ3 36 536 ÿ6  6 ÿ6ÿ2 5#  ÿ6 ÿ5626
6
ÿ ÿ
3 "6ÿ653
3 2ÿ 66 ( 6 ÿÿ65 ÿ 26 ÿ 53346ÿÿ3 36
ÿ6 ÿ 65 ÿÿ
)%63ÿ ÿ
 26ÿ 3 ÿ533 2 ÿ6
43  ÿ62 ÿ3456ÿÿ  ÿ533 ÿ  ÿ  ÿ5   "6ÿ66 ÿ ÿ
%6 ÿÿ2   ÿÿ 6ÿÿ6ÿÿ63 ÿÿÿÿ6ÿÿÿ 6ÿÿ35 ÿ
8ÿ5653  ÿ3 653 
ÿ  ÿ5   "6ÿ 5 6 ÿÿ65
 ÿ5 ÿ55ÿ
3 5  ÿ ÿ
5% 36ÿ63 % ÿ63 ÿ  ÿ6 5  "6ÿ ÿ  "6ÿÿ 5 36ÿ 62 ÿÿ3456 ÿ5646 ÿ3 ÿ
6*ÿ6  ÿ356
626
6  ÿ6+5
ÿ 32ÿ 6ÿ 2 ÿ  ÿ5 5  ÿ6 ÿ ÿ65 ÿ
5 ÿ
 ÿ5  ÿ ÿ 356
626
3 ÿ 6 ÿ 26 ÿ 236
ÿ 3 * ÿ64ÿ 6 ÿÿ323#  ÿ 5 ÿ ÿ
%65  "6ÿ  2ÿ&63ÿ6,3 6 ÿ3 6ÿ 6 ÿ 6  ÿ26ÿ643 ÿ56ÿ 5 
ÿÿ 533  "6ÿ
ÿ ÿ5  26 ÿÿ 35 "6- ÿ 66 ÿ  ÿ6 6  ÿ ÿ6 ÿ ÿ 2 ÿ 5 6 
ÿÿ46 ÿ
43 6 ÿ   ÿ    .7 ÿ626  ÿ  ÿ 6 ÿ ÿ2  36)
ÿ ÿ56  ÿ 63 
ÿ 3 ÿ
3
36 ÿ  ÿ5#6 4 ÿ 62  536 ) ÿ 55 6  ÿ  "6ÿ 3
ÿ 536" ÿ 63 ÿ  ÿ
63 4   ÿÿ
5 ÿ
ÿ5 ÿ 3 ÿ/6 6 ÿ66ÿÿ 3 6 ÿÿ6ÿ
6 4 ÿ62  536 6 ÿ ÿ5  26 ÿ 5 ÿ25 6 ÿÿÿ666 ÿÿ6 ÿ ÿ5   "6 ÿÿ
%65   "6ÿ,3 2, ÿ36  ÿ 566ÿ ÿ35 36  0 ÿ 1
ÿ 3 ÿ6 6 ÿÿ 535 ÿ 6ÿ
66 ÿÿ 5 ÿ6 6 ÿÿ6433 ÿ33 2ÿ6 ÿ 65 ÿ-  ÿ533

ÿ5 3,3 ÿ
  "6ÿÿ66 ÿÿÿÿ 5  ÿ
8ÿ3 "6ÿ6 ÿ 65  ÿ
ÿ5335ÿ  ÿÿ2 ÿ   6 ÿ53
3 2 ÿ63 ÿ

ÿ 5% ÿ5 6  ÿ462 3  ÿ 5 ÿ ÿ56*6 ÿ ÿ3 53 3 "6ÿ
5  3 ÿ62ÿ3456ÿ62ÿ345
ÿ 6ÿ
01ÿ23456789
ÿ 6 6 269 
ÿ 9 26 ÿ662 6724 ÿ 50 ÿ 8 232 ÿ 81ÿÿ 223 66228ÿ
07 ÿ 23689ÿ
6
38 088 8902ÿÿ9632 090 ÿ1 ÿ32
5809 ÿ232
ÿ6703929 ÿ 5292 ÿ83ÿ0
83
ÿ815
ÿ 
8ÿ 01ÿ
5
8ÿ23212 ÿ 323 ÿ87210 0 ÿ89922 ÿ302
ÿ8 ÿ80610 8 ÿ210 ÿ 912 ÿ83124 ÿ509ÿ52ÿ
56228ÿ6662ÿ4508ÿ83305 ÿ5118 ÿ 10 8 ÿ30689802 ÿÿ5
85218 ÿÿ 
238 ÿÿ5 538
ÿ29ÿ
2 529ÿÿ95 0332029ÿÿ818ÿÿ80ÿÿ800189 ÿ
 832ÿ018ÿ5 3818ÿ 10 8 ÿ306898ÿ814 ÿ52908
ÿÿ838
ÿ2 ÿ85228ÿ15
62ÿ
0ÿ
452
88 ÿÿ6738 ÿ86ÿ22
8ÿ8115 ÿ 6 29 ÿ308528097 ÿ8 2
29 ÿ2322
ÿÿ698666
2
0
ÿ0ÿ
2 5280
ÿÿ9 5
8
ÿ2 ÿ6
38 088 62 ÿ81ÿ88 ÿ85 ÿ989 ÿ59 0 270
ÿ292ÿ 5299 ÿ5 0332029ÿ

070328 ÿ 5235 ÿ 1ÿ0928 ÿ 2


27 ÿ 0ÿ12683 ! ÿ 628 ÿ 92 ÿ 4503899 ÿ 28ÿ89 ÿ 32
09ÿ
3090372 83689
ÿ02 ÿ 52
ÿ8 ÿ20 20212
ÿÿÿ 5 028ÿÿ 010832
ÿ24ÿ526
2
0
ÿ292 ÿ 529ÿ
90130ÿ0ÿ23 0ÿ
898 ÿ 0 6789
ÿ 09 0ÿ6738 " ÿ 56
23
ÿ 892 ÿ 4503890
ÿÿ 292 ÿ 529ÿ
95 03320290 ÿÿ51216 ÿ 9928ÿ
8 ÿ2128
ÿ8 ÿ56
2
84 ÿ50
ÿ070189 ÿ03 ÿ232 ÿ81ÿ29ÿ
032809ÿÿ5 5329 ÿ
#$%$&'
ÿÿ ()ÿ*$+, ÿ-.$++ ÿ.'/(%%01($+2( ÿ+3(%$)&+4 ÿ.($/ ÿÿ%$*.56&* ÿ(+/(7 ÿ8,++97&3 ÿ$%$& ÿÿ
3&%/.-.;+ÿÿ$<.*(ÿÿ$ÿÿ)$%7$%ÿÿ(++(ÿÿ1&=&ÿÿ3&1/&ÿÿ*(ÿÿ3$%>*$ÿÿ(ÿÿ(+/(1*$ÿÿ$ÿÿ8&1-(=9*$*(ÿÿ*&ÿÿ89=%&?ÿ
ÿ
ÿ
@=(%/&1ÿÿ*(ÿÿA89=(9%$ÿ
BCDÿÿFGHIDJÿÿKLGMNIÿ
ÿ

123456ÿÿ89ÿÿÿ
6  ÿ
ÿÿ ÿÿ !"#$ÿ"% ÿ""&""'ÿÿ(")$ÿ*ÿ+," ÿ- ÿ."/0ÿ"-1 ÿ232ÿ
"ÿ""00! ÿ40" ÿ",(", ÿ!",-"!" ÿ" ÿ,ÿ"-( ÿ.".5ÿ
%,-00 ÿ"00 ÿ " ÿ 0!"0ÿ,"00 ÿ!", ÿ 6" ÿ 00ÿ!"ÿ"! ÿÿ
0-"!" ÿÿ" ÿ& ÿ-ÿ6 ÿ" ÿ0* ÿ00"ÿ7!
ÿ0,ÿ006 ÿ" ÿ",7-0 ÿ0ÿ
"0"0 ÿ'ÿ7ÿÿ " ÿÿ0,".0 ÿ,-"!" ÿ08 ÿ0!09 ÿ 0$ÿ" ÿ70ÿ
:&"-0 ÿ000,ÿ00 ÿ" ÿ704.5ÿ;0!"-"!"$ÿ:,-0* ÿ"&"0" ÿ-0 ÿ+"6 ÿ"ÿÿ
* ÿ!
ÿ& ÿ! ÿÿ," ÿÿ, ÿÿ("/0ÿÿ ""0"-06 ÿ"
ÿÿ! ÿ"(0 ÿÿ7!ÿ
"0!"0 ÿ<07"058:
ÿÿ,-0- ÿ !. ÿ!06 ÿ"$" ÿ-ÿ=>1?$ ÿ.6 ÿ"ÿÿ" ÿ0!7ÿ* ÿ"ÿ
,!7.$ÿ 0"
ÿ!"0 ÿ 0 ÿ"0"0" ÿ-ÿ."/0ÿÿ "!,!ÿ"(-ÿ0 ÿ ÿ0 ÿ"!0ÿ
!0ÿÿÿÿ6"ÿÿ""0ÿÿ*-0ÿÿÿÿ0ÿÿ6"ÿÿ@.-0ÿÿ"65ÿ
80!-0" ÿ,!06 ÿ"" ÿ0!"ÿÿ"-ÿ!."/0ÿ!"(0 ÿ ÿ&"6 ÿÿ": ÿ6"ÿ
0<7".ÿ !!-"!"ÿ! ÿ058 ÿ 0!-0, ÿ !"!"06 ÿ "
ÿÿ -". ÿ "ÿ
+""*<,7ÿ "ÿ 00 ÿ 00" ÿ 0ÿ "!0 ÿ !00ÿ"@ÿÿ-"! ÿ " ÿ ÿ"-ÿ
!."/0$ÿ6"Aÿÿ 0ÿÿ "7-. ÿ" ÿ<07ÿ,--
ÿ !0 ÿ+"-0 ÿ" ÿ7.0 ÿ+!"/"ÿ
6" ÿ","00!- ÿ"ÿ!"ÿÿ "6" ÿAÿ 0ÿ"B0!"
ÿ- ÿ7-", ÿ"0,"!" ÿ" ÿ.-0ÿ
",,0" ÿ-ÿ7.0 ÿ+!"/"" ÿÿ-, ÿ-", ÿ"0,"!" ÿ" ÿ:000" ÿ-ÿ
(.".5ÿÿ80"-0ÿÿ0,"-"!"ÿÿ6"ÿÿ"0!ÿÿ"ÿÿ"-ÿ ÿÿ!."/0ÿÿ0"@ÿÿ7!5ÿ
0!<7-0 ÿ"" ÿ0!"" ÿ000 ÿ.",-"!0 ÿ0-
ÿ !0 ÿ!70+ÿ0"06 ÿ"ÿ
!,- ÿ!ÿÿ ÿ0ÿ+ÿÿ" ÿ"8ÿ"! ÿ"C
ÿ "5ÿ80!" ÿ,"00ÿ
." ÿ-ÿ"B"- ÿ!"70ÿ! ÿÿ,+!, ÿ-ÿÿ "-"! ÿ"! ÿ!0ÿ
+0"0!ÿ+(@ ÿ!0 ÿ, ÿ0"." ÿ!".
ÿÿ"0! ÿ"! ÿ" ÿ-ÿ&ÿ
!ÿÿ"&5ÿ

123456ÿÿ78393
ÿ
 ÿ ÿ ÿ ÿÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ!ÿ
#$ ÿ ÿ% ÿ ÿ ÿ ÿÿ&'ÿ ÿÿ ÿ ÿ()ÿ

ÿ ÿ ÿ ÿÿÿ!ÿ* ÿ ÿ%
ÿ ÿÿÿ

 ÿ ÿ' ÿ  ÿ ÿÿÿ  ÿ ÿ ÿ()ÿ
!ÿ
# ÿ+
ÿÿÿ  ÿ ÿÿ ÿ!, ÿ ÿ-ÿÿ$% ÿ ÿÿ
% ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ& ÿÿ!ÿ.'ÿ
 ÿ+ ÿ ÿÿÿ ÿÿ/ÿ-&% ÿÿ&/ÿÿ 
ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ%ÿÿ-ÿÿ'ÿÿÿÿ!ÿÿ
# ÿ+-
ÿ ÿ0 ÿ ÿ ÿ' ÿ ÿ+ ÿ$ ÿ ÿÿ ÿ()ÿÿ 1
 ÿ / ÿ  ÿ% ÿ  ÿ)ÿ ÿ  ÿ ÿ& ÿ ÿ
 ÿ  ÿ ÿ  ÿ ÿ ()ÿÿ / ÿ ÿ  ÿ ÿ
 ÿ+!ÿ ÿ+ ÿ 
ÿ ÿ% ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ
 ÿÿ ÿ ÿ ÿ()!ÿ2 ÿ()ÿÿ - ÿÿ ÿ ÿÿ
ÿÿ ÿ ÿÿ  ÿÿ% ÿ ÿ ÿÿÿ&ÿ
 ÿ ÿ ÿ ÿ& ÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿÿ
!ÿÿ 3 ÿ ÿ ÿ+ÿ ÿ ÿÿÿ% ÿ ÿÿ
 ÿÿ()ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ4()!ÿ5% ÿÿÿ
 ÿ  ÿ ÿ
ÿ6 ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ$+ÿ
 ÿÿ ÿ/ÿ ÿ ÿ+ ÿ% ÿ ÿ ÿ-&
ÿ ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ-(ÿÿÿÿ%ÿÿÿÿ%!ÿÿ
3ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ&+ÿ ÿ% ÿÿ)ÿ ÿ&ÿ
ÿÿ/ÿ-&/ÿ%& ÿÿ !ÿ# ÿ+ ÿÿ0
ÿ ÿÿ
% ÿÿ ÿ ÿÿ&+ ÿ ÿ  ÿ ÿ ÿ +!. ÿ()ÿ
ÿ ÿ ÿÿ
 ÿ0+!ÿ7 ÿ ÿÿ 'ÿÿ
-%ÿ+ ÿ
ÿ&!ÿ# ÿÿ ÿ ÿ
ÿ  ÿ+( ÿÿ
ÿ0ÿ6+ÿÿ+ÿÿÿ%ÿÿÿ
'()ÿÿ ÿ!# ÿ % ÿ  ÿ  ÿ ÿ % ÿ ÿ )ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ$ÿ+ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿÿÿ
ÿÿ&- ÿ&
ÿ6 ÿ$ ÿÿ ÿ!ÿ#%() ÿ-- ÿÿ
ÿ  ÿ/ ÿ  ÿ)ÿ& ÿ ÿ% ÿ ÿ ÿ ÿÿ
!3
ÿÿ6- ÿ&ÿ ÿ%() ÿÿ ÿ ÿ() ÿÿ- ÿÿ
 ÿ!ÿ  ÿÿ+ ÿ() ÿ  ÿÿ()ÿÿ
- ÿ&/
ÿÿ() ÿ ÿÿÿ  ÿ ÿ()ÿ)ÿÿÿ
ÿÿÿÿ+!ÿÿ
8ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ&+ ÿ+ÿÿ+ÿ
 ÿ ÿÿÿ ÿÿ ÿ ÿ!ÿ# ÿ ÿÿ1ÿ
 ÿ% ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ()ÿÿ
/ ÿ& ÿÿ& ÿ ÿ-ÿÿÿÿ%&!ÿ
0112343516 ÿ275 ÿÿ
187495
711 ÿ 5ÿ 7
1 51 ÿ511ÿ358516ÿ234512 ÿ12 417ÿÿ5737 ÿ1
7 7
ÿ
7ÿ 8 7
7 ÿ62 5 71 ÿ76 ÿ234 4 ÿ5
 4 ÿ 17 51ÿ4115ÿ71
7 73515 1
44 41ÿ
ÿÿ

4451 ÿ7ÿ41456234  ÿ7711 
451 ÿ
2ÿ3  ÿ57
92
4 ÿ9
5295
4 
ÿ51 ÿ17951ÿ
75623451 ÿ ÿ2 1 ÿ297

7  ÿ 192 9716ÿ 27ÿ 717


73ÿ23ÿ9
9 37953 ÿ 41ÿ
 5 ÿ719719 ÿ5451 ÿ771149 3ÿ7 ÿ5 7437951 ÿ79 ÿ7
354 34  ÿ23ÿ 78ÿ
873ÿÿ5ÿÿ7155ÿÿ7197ÿÿ84
5ÿÿ
35
9 ÿ7 3519 ÿ79 55 ÿ!7
77
2 ÿ3 ÿ38  ÿ57
92
4 ÿ97
41484
ÿ51ÿ
4451ÿ
 ÿ2 1 ÿ297

7  ÿ 5ÿ273514 ÿ824


4ÿ!5
3 5 71 ÿ 79 8  11 ÿ5
7 ÿ17951ÿ
97451
ÿ 79 ÿ54519 ÿ 41 ÿ535 ÿ
579574
ÿÿ19 8  5ÿ7 ÿ5515 ÿ7
 5ÿ7 ÿ53 1ÿ
379551 ÿ7 ÿ3519
73 ÿ7 ÿ2 1 ÿ297

7 ÿ
57437951 ÿ
ÿ 841716
ÿ234 1 ÿ7ÿ
2 1ÿ297

7 79 ÿÿ71971 ÿ7 ÿ7


37 379
517 ÿÿ7 ÿ51584  5"1
ÿ ÿ
4451 ÿ71971ÿ
971971ÿ
945174
ÿÿ35
9 9717 ÿ19 5ÿ4129451 ÿ59ÿ7#95ÿ3 15 ÿ1 ÿ179515 ÿ7
45 41ÿ
7 7
5ÿÿ17
ÿÿ21 51ÿÿ51ÿ3ÿ24951ÿÿ3 2 41ÿÿ7ÿÿ
9451ÿÿ97451ÿÿ49 51ÿÿ
ÿ
$%&'()*+,)-./0ÿ
ÿ
"3
ÿ 21
495 ÿ71979 ÿ7#95! ÿ54
ÿ7 41 57 ÿ3ÿ12 9 ÿ59 84 7 ÿ5
2 ÿ 935ÿ 3745 ÿ277ÿ
4431573 ÿÿ 74 ÿ97 715ÿ4721 ÿ5379 
45171
ÿÿ27195 71 ÿ51 ÿ2
34 ÿ371 3797 ÿÿ
7
ÿÿ7
1 5ÿ4 8ÿ453519 ÿ 373ÿ
951 4 ÿÿ 88ÿ 5ÿ6777 ÿ8 295ÿ4853587 ÿ 23 ÿ
ÿ
576

497 ÿÿ718474 ÿ349ÿ627 ÿ51! ÿ5
77
3 ÿ 8451 1
ÿ7 415 71ÿ7ÿ
971 ÿ58 ÿ4
5ÿ
0445 83797ÿ158449 3517
ÿÿ777351 ÿ2 7 ÿ31 ÿ75 714ÿ4 42 41 ÿ75
ÿ :4 ÿ 88 3ÿ
:7

;:
ÿ 41 5ÿ488< ÿ 997=1ÿ3 7< ÿ 75;ÿ497 7<5ÿ
ÿ8
4ÿ8
143 ÿ>
52 ÿ 995ÿ
?5 2 ÿ457135ÿ 22 ÿ497 2? ÿ572 ÿ58 3 ÿ 97ÿ ;5817@ ÿÿ

7@5 ÿ 508 ÿ 73ÿ71971ÿ


17
 351 ÿ 78479711 ÿ 7 ÿ 5ÿ
75 77117351 ÿÿ 49 84 ÿ8274  ÿ 7ÿ 511 8 ÿ5 ÿ
1154  5ÿÿ53ÿ ÿÿ2 28ÿÿ@497
155ÿÿ7ÿÿ5ÿÿ>
587ÿÿ
A 373ÿ973512 ÿ3  ÿ 4 ÿ535 ÿÿ13249517 ÿ192 971ÿ7 ÿ
2  5ÿÿ 751
2  5ÿ73ÿ
4
5854 ÿ7ÿ 2 ÿ1297

7 ÿ ÿB4 7
14 7ÿ ÿ758234 ÿ
49 4 ÿ7ÿ ÿ
B4 7
14 7 ÿ7@ ÿ 97
8556 ÿ274 ÿ7944
3! ÿ 8 1 ÿ ÿ
7179  5ÿÿ 76271ÿ7
4
3 ÿ7ÿ
5 4 1ÿÿ
ÿÿ 1ÿÿ17
471ÿÿ7ÿÿ7#7
451ÿÿ
ÿ
DEÿÿFGGHIÿÿJKLLMLÿ
NOPQRSTUVWÿÿYRZ[\]^Oÿÿ_V^`aP^QOÿ
ÿ
bcdIÿÿFEÿÿedLKKfÿ
gO`UVZRRWÿÿhP`OV^Rÿ
ÿ ÿ










ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
Introdução / Cap. 1 2

Tradutores: Isabella Elba Marcelo, Jean Junkes, Júlio Vilar, Marcela Klis Barbato,
Michele Marques; Bruna Camargo Soldera (líder de capítulo); Ricardo Hirata (gerente);
Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton de Oliveira (coordenador).

1.1 Água subterrânea, a Terra e o Homem

Este livro é sobre água subterrânea. É sobre o ambientes geológicos que controlam a
ocorrência das águas subterrâneas. Sobre as leis físicas que descrevem o fluxo das águas
subterrâneas. É sobre a evolução química que acompanha seu fluxo. É também sobre a
influência do homem no regime natural das águas subterrâneas; e sobre a influência do
regime natural das águas subterrâneas sobre o homem.
O termo ​água subterrânea é normalmente reservado à água subsuperficial que
encontra-se abaixo do nível freático em solos e formações geológicas que estão
totalmente saturados. Devemos manter esta definição clássica, mas o fazemos com
pleno reconhecimento de que o estudo deve basear-se numa compreensão do regime
das águas subterrâneas num sentido mais amplo. Nossa abordagem será compatível
com a ênfase tradicional no fluxo superficial e subterrâneo; mas também irá englobar o
regime de umidade de solo superficial, não saturado, que desempenha um papel
importante no ciclo hidrológico, e incluirá os regimes muito mais profundos e saturados
e que tem fundamental influência em muitos processos geológicos.
Vemos o estudo das águas subterrâneas como de natureza interdisciplinar. Há
uma tentativa consciente neste texto de integrar a química e física, geologia e hidrologia,
e a ciência e engenharia em um grau maior do que foi feito no passado. O estudo das
águas subterrâneas é pertinente aos geólogos, hidrólogos, pedólogos, engenheiros
agrônomos, silvicultores, geógrafos, ecologistas, engenheiros geotécnicos, engenheiros
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿ ÿÿ! ÿ
ÿ" ÿ# ÿ! ÿÿ#""!ÿ
%&'
ÿ#( ÿ% ÿ ÿ ÿ% ÿ) ÿÿ* ÿÿÿ
#!ÿÿ*ÿÿ*#!&ÿ
+ÿÿ!"ÿ" ÿ  ÿ *% ÿ  ÿ * ÿ  ÿ ÿ(ÿ %ÿ
 ÿÿ% ÿ%,-* ÿ% ÿÿ*%&ÿ. ÿ* ÿ ÿ#*ÿÿ
ÿ ÿ,ÿ! ÿ"ÿ* ÿ# ÿ/ ÿ0! ÿ ÿ*&ÿ
ÿ12ÿÿ
'! "!" ÿ ÿ,* ÿÿ% ÿ" ÿ# ÿ
ÿÿÿ
ÿ#
*!*%! ÿ%ÿ ÿ(%/1&ÿ3# ÿ,! ÿÿ% ÿ%,-" ÿ* ÿÿÿÿ
(%!(ÿ% ÿ ÿ# ÿ%&ÿ3 ÿ#* ÿ# ÿ%ÿ ÿ% ÿ%,-ÿ
ÿÿ# ÿÿÿ ÿÿ4* ÿ ÿÿ1-*( ÿ% ÿ *&ÿ5 ÿÿ
%ÿ%,- ÿÿ ÿ( ÿ%% ÿ ÿ*%&ÿÿ '6%# ÿ ÿ*!ÿ ÿ  ÿ,ÿ
%!7ÿ*%2# ÿÿ,! ÿ,# ÿÿÿ ÿ!%* ÿÿ1*% ÿ
ÿ #ÿÿ
ÿ,&ÿ82#
!% ÿ ÿ*ÿ*! ÿ!*ÿÿÿ ÿ ÿ%#ÿ#!ÿÿ
ÿÿ,
**! ÿ1 ÿÿ#" ÿ! ÿ ÿ *ÿÿÿ
*%ÿ, ÿ* ÿ0*ÿÿ  ÿ"!ÿ! ÿ* ÿÿ,!&ÿ
'ÿ%ÿ*4 ÿ ÿ ÿ ÿ% ÿ%,-* ÿ,%ÿ## ÿ,!ÿ
*** ÿ ÿÿ,! ÿ ÿ*!ÿÿÿ %,-* ÿ ÿ&.ÿÿ%ÿ
%,- ÿÿ,ÿ%* ÿ"# ÿ* ÿÿ#ÿ% ÿ ÿ" ÿÿÿ
#* ÿ!*ÿ ÿ!ÿÿ ÿ ÿÿÿ ÿÿ *%%!ÿÿ
#!ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ*ÿÿ#ÿÿÿÿ)2ÿÿ#ÿÿÿÿ!ÿÿÿÿ1ÿÿÿÿ!"&ÿ
3* ÿ*# ÿ* ÿ#/%! ÿ! ÿ" ÿ,!* ÿ, ÿ1 ÿ/*ÿ(%/*ÿÿ
!*# ÿ ÿÿ% ÿ ÿ% ÿ%,-&3 ÿ ÿ% ÿ!* ÿ#/%! ÿ#!*ÿ
#ÿ*/# ÿ" ÿ ÿ1 ÿ ÿÿ ÿÿ% ÿ%,-ÿÿ 
ÿÿÿ
&ÿ3# ÿ1 ÿ%# ÿ ÿ"
ÿ* ÿ% ÿ ÿ%ÿÿ *%ÿÿÿ
*#/%!ÿÿ#&ÿ
9:;<ÿÿ>;?@ABBCDA<ÿÿAÿÿEÿÿFGHIEÿÿJGKBEIL:GHEÿ
.ÿ0*ÿ*%!ÿ
ÿ%
ÿ ÿÿ*ÿÿ 1
ÿÿÿ ÿÿ ÿ*
ÿ*!ÿ
!*&M
ÿ  ÿ*
ÿ*N ÿ# ÿÿ
ÿ*ÿ*!%ÿ"ÿ2( ÿ%ÿ
#ÿ ÿ #*!ÿ ÿ%, ÿ * ÿ 0*
ÿ"%!&.8
ÿ ÿ %O ÿ &OO
ÿÿ &Pÿ
1* ÿÿÿ(%* ÿ*ÿ*!
ÿ!* ÿ%ÿ, ÿ*ÿ0*&ÿ
'!
ÿÿ%2 ÿ(%#ÿ *#!# ÿ 1ÿ* ÿ!ÿ%
ÿ ÿ%ÿ
(%* ÿÿQ!ÿ!*&.8 ÿÿ%O ÿ&Oÿÿ**%! ÿ !ÿÿ
 ÿ( ÿ%ÿ12ÿ#ÿ* ÿÿ!%*
ÿÿ* ÿÿÿ0 ÿ!%4
ÿ*ÿ*!ÿ
!*&ÿÿ3(% ÿÿ#ÿ8 ÿ%Oÿ&Pÿÿ1(%% ÿ!2
ÿÿ
, ÿ ÿ#ÿ
ÿ ! ÿ!*&ÿ'!1ÿ!
ÿÿ0!
ÿÿ-*ÿÿ
%ÿ#ÿ"% ÿ*ÿ! ÿ1*ÿÿÿ(ÿ%ÿ"!" ÿ4
ÿÿ
"R ÿ*4 ÿ 4Sÿÿ (%!( ÿ % ÿ "!"ÿ2R ÿ*4ÿ
%!S&ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ
ÿÿÿÿ !"#$%ÿÿ&'()!*+"ÿÿ,%ÿÿ+*+-%ÿÿ.*,%-/0*+%1ÿ
23 ÿ45678ÿ99 ÿ:;<=8=> ÿ=<=7?
ÿÿ@?;9A=B ÿ@8<747CD@E77ÿE7<<99 ÿAF ÿ7<A=8ÿ9> ÿ<9E@>@;=G=H7Iÿ
ÿÿ7<A=8
?7K=F ÿ 9E ÿB5L=7 ÿ 58ÿ 9<<9;@A9:;78 ÿ =: ÿ 9L9M2
ÿ ÿ345678 ÿ 9?ÿ=N8C=7
ÿ E7<<9E ÿ7A7ÿ
9?E7=A9:;79E ÿÿ7A79 ÿL=>7;<=:?>@<=G=H7I5 ÿ A=E ÿ7AK@:=G=H7ÿ899 ÿL=>7<=G=H7ÿ89E ÿ7<>7?ÿ
8O=CD5=?ÿ5>9<3@E@=@?Iÿ9L=>7<=G=H7ÿ8=?? ÿ5>9<FNEC@9?8 ÿ7? ÿ7479;
ÿÿ<=:?>@<=G=H7ÿ>94=?> ÿ4=:;=?Mÿÿ
P
><9E@>@;=G=H7ÿ=K=?;9E97 ÿ?E ÿ5<?7?8ÿO=CD5=I;ÿ=:;7> ÿ9479 ÿ?E7=A9:;7? ÿ5>9<3@E@=4= ÿ7?Eÿ=:=@?ÿ
;<@K5;=C<@7?IÿE7A7> ÿ94=?<
ÿ7;=?8 ÿ93ÿ4567?ÿ5K;9<<=Q:97Iÿ>947@ÿ:;9<3456799
ÿÿ?E7=A9:;7= ÿ>7C?ÿÿ
=
@:3@4;<=G=H7ÿ:7? ÿ747MPRÿÿ @D5<=S ÿ MS8
ÿ 9@6=E ÿ4=<7T ÿ 595ÿ A=Kÿ =E@=B ÿ @8<7D<=C3@E=8
ÿ9L9?ÿ9<ÿ
E7:?@89<=8=E ÿ7A75 ÿA=E ÿ7AK@:=G=H7ÿ;=:;78 ÿ== ÿC<9=8ÿ98ÿ<9:=D9A? ÿ5>9<3@E@=4Iÿ>=<E94=8ÿ9ÿ
?747??ÿ 5K?5>9<3@E@=@?IK ÿ 9AÿE7A7> ÿ 94=?Fÿ7<A=G7H9?D ÿ 9747CD@E=?T
ÿ 59=?
ÿÿ5?;9:;=AM2 ÿÿ
><7E9??7B ÿ@8<747CD@E7?ÿ5K;9<<=Q:979ÿÿC;=H7ÿ@A>7<;=:;9T ÿ5=:;77>ÿÿ<7E9??7? ÿ5>9<3@E@=4MÿU9ÿ
F=;7Iÿ>789V?9= ÿ<D5A9:;=<T ÿ599ÿ49??ÿ=H7ÿA=@?@ÿA>7<;=:;9?Iÿ>7@?9 ÿÿÿ
C=:=;5<9W=8ÿ7?A=ÿ ;9<@=@?ÿ
?5K;9<<=Q:97?T ÿ59E ÿ7:;<74=A= ÿ?;ÿ=6=?8ÿ9@ ÿ:3@4;<=G=H7ÿÿÿ
9=?9?;=?@ ÿ:3459:E@=A:ÿ7; ÿ9A>79:
ÿÿ=ÿ
8@?;<@K5@G=H7ÿ9?>=E@=48 ÿ 79 ÿ ?E7=A9:;7? ÿ 5>9<3@E@=4MX7Y
ÿ ÿ =>N;C547Z ÿ I9
ÿ 6=A@:=<9A7?= ÿÿ
:=;5<9W=8 ÿ7?>ÿ=8<7H9?< ÿ9D@7:=@?8 ÿ93ÿ45678 ÿ9= ÿCD5=?
ÿ5K;9<<=Q:9=9 ÿAÿ=4D5:?8 ÿ9;=4B9?9ÿÿ
@:L9?;@D=<9A7?= ÿ?< ÿ94=G7H9?9
ÿ:;<9@ÿ:3@4;<=G=H7Iÿ<9E=<D=8ÿ9=
ÿCD5=? ÿ5K;9<<=Q:9=Iÿ89?E=<D=8 ÿ9ÿ
=CD5=?ÿ5K;9<<=Q:9=Iÿ345678 ÿ9K ÿ=?99D
ÿÿ9<=G=H7ÿ893 ÿ4567MÿX7Y
ÿ=>N;C547[ÿÿIL9<9A7?=9 ÿÿL745G=H7ÿ
T5NAC@E=8 ÿ== ÿCD5=?ÿ5K;9<<=Q:9=Tÿ59= ÿE7A>=:B=? ÿ5=>ÿ=??=D9A> ÿ94=>ÿ7<G=H7ÿ?5K?5>9<3@E@=4ÿ
87ÿÿE@E47ÿÿB@8<747CD@E7Mÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿÿÿÿ!"ÿÿ# ÿÿ$%$&"'()ÿÿ#)ÿÿ**+)ÿÿ,#$)+-.*)/ÿ
012345ÿ33ÿ16377873 ÿ4284
ÿ34489:;ÿ<8=38>
ÿÿ318: ÿ=?87> ÿ8788
ÿ=@A145 ÿ85:4BÿA37 ÿ3C=323D8 ÿÿ
FD>:728G16F8B ÿA812F282F<85 ÿ848ÿH@A844
ÿAI23778G13843 ÿD7 ÿ3=8J89:ÿÿ
8:A27:46 ÿ:D>:1312345 ÿ:ÿ
ÿF57:=:H@F6:KÿL:4A
6F6=:? ÿH=2FD:48 ÿ1:42ÿ3D4 ÿÿ3>734285:6ÿ:14F5378H<3=ÿ8231J89:ÿ8:6ÿ:163F2:5 ÿ3ÿ
I8=81J:? ÿM5H7F6:DA
ÿ 15F8=ÿNL0OP;ÿQRSQTÿUVWVXYZ;ÿQRS[Tÿ\]YOUX^^P;ÿQRS[_383 ÿÿÿ42FD82F<8ÿ
D8F47ÿ3631235 ÿ 342345ÿ 85:43 ÿ18̀2Fa881ÿÿ 82A73a8: ÿ I=MBHA85ÿ 848
ÿH@A844 ÿAI23778G13841 ÿ8ÿ
?F57:43̀78KÿO:D7 ÿ33̀73G16F88ÿÿbY8I3=8Q
ÿKQ;ÿÿ431:H4ÿ73D:<37D:45 ÿ86
ÿ:14F5378J89:ÿÿ:4Rcd5 ÿ8ÿ
ÿ82
8H@A85 ÿ3778BÿA37 ÿ34281ÿ:4:ÿ6381:43D8
ÿÿ 7346 ÿ:D1 ÿM<H3F43
ÿ=3<85:45ÿ34ÿ8=F1F5853;ÿ31289:ÿÿ
84
ÿAI23778G13847
8H@A844 ÿ3>7343128D5 ÿ:F42 ÿ37J:45
ÿ:47 ÿ36A74:45 ÿ38ÿH@A85ÿ:635ÿ:DAÿ 15:Kÿ\3ÿ
1:4=ÿFDF287D:48 ÿÿb6:14F5378J89:ÿ8:47ÿ36A74:45 ÿ38 ÿH@A85ÿ:63Aÿ2F=Fa8H<3F4N
ÿ189:ÿ43F
ÿ16=AF8 ÿ4ÿ
ÿÿ3=3F784_;ÿ848
68=:2843@ ÿH@A844ÿAI23778G13847 ÿ34>:153D> ÿ:7BÿA843:<
ÿÿ:=AD32 ÿ:28=Kÿe34D:ÿ
436ÿ:14F53787D:44 ÿ:D3123:7 ÿÿ3@FD3D8 ÿ F48ÿ2F<:5ÿ38 ÿH@A844ÿAI23778G1384BÿA3U ÿ<:<F26?ÿ
NQRS[_3 ÿ42FD83 ÿDc ÿfQ[gh ÿDiN ÿ8:Fÿ1<3H4ÿ53jÿ[fQ[gh ÿDi5 ÿ8Yÿ8I3=8QÿKQ_;ÿÿ
85F<F489:ÿ538ÿH@A8ÿ
5:636ÿ?3@88 ÿÿk8H@A84
ÿAI23778G138R ÿldT= ÿ8@:4;>
ÿ8G1281:4;7ÿ3437<82:H7F:436
ÿÿ818F4C ÿ=A<F8F4ÿ
mKldTÿÿADF5853ÿÿ5:ÿÿ4:=:ÿÿQKldKÿ
ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿ!"ÿÿÿ#$"ÿÿÿ%&!'("ÿÿÿ#"ÿÿÿ)#!" ÿ

*+,-./ÿÿ012.3ÿ4ÿ5647ÿ
891:2;:1<+ÿÿ2+=+ÿÿ>.ÿÿ+ÿÿ1?=1@.,1=.,-+ÿÿA+>>.ÿÿ;,BA+?=.=.,-.ÿÿ<B>-?BC;D<+ÿÿ>+C?.ÿÿ-+<1ÿÿ1ÿÿ>;E.?AD2B.ÿÿ<1ÿÿF.??17ÿ
ÿÿ
HIJKIÿLMNOPQOPRKRNS ÿQTLUNVJOPWKXÿNYJONJKYJQXÿÿNVKJNYLKRKM ÿNTQIJÿNUMQIUN ÿ VRPQIRÿNÿ
ONIPRN[YWPK\]K
ÿÿV^LKR ÿNO ÿPQIJ ÿNUÿLUÿJNUMQR ÿN^ÿPOQYÿKQÿORNUR ÿNRÿLKIIÿNUKYKI\ÿ]_^LKIÿ
IL`JNOOK[YNKIM ÿ QOQ ÿ LJOQTÿKRQUQ ÿ SNUaINT ÿNYJKUNYJNNIÿÿNLJ ÿNUMQR ÿNOÿNIPRN[YWPKN ÿUÿ
RNVWKRKIXIÿNVWLTQINKÿÿJNVUN ÿ IUQUP ÿ TbKONIRÿ NK
ÿYQIY ÿ KcQÿIKcQÿPYWQULYI\dIM
ÿ ÿOPYWeMVPQIÿ
NIJK`NTNWPRQIY ÿQf ÿKMeJVLTQgNK
ÿÿÿIW ÿQYIPRNOKhQcNII
ÿQ`ONQ ÿIiÿTLjQIOÿN^PQYKPIR ÿQfÿKMeJVLTQk
ÿÿ
POKcQÿNIWTKONWNOQÿIW ÿQYJOQTNIb ÿPROQ^NQTQV^PWQII ÿQ`ONQUQ
ÿÿ SPUNYJQN ÿUÿTKO^KN ÿIWKTKRÿKIÿ
KV^LKIÿÿIL`JNOOK[YNKI\ÿ
]ÿUKPQOPKR ÿ QIJ ÿNjJQIb ÿ PROQTQV^PWQIW
ÿ QYJNVUÿRPIWLIIQcNIR ÿ NJKTbKRKIR ÿ QW
ÿPWTQÿ
bPROQTQV^PWQNRÿÿQ` ÿKTKYhQR ÿNK ÿV^LK^
ÿTQ`KT\lP
ÿ ITNONmO
ÿÿ KJNOn ÿopqprNsÿÿPYITNtXuQÿ bTNON ÿÿ
vKLTbLIn ÿ opwqrI ÿ KcQÿONxNON[YWPKIK ÿ UMTKUNYJNL ÿ JPTPyKRKIMÿ KOKP ÿYJOQRLJQVOPQIJÿNjJQIÿ
bPROQTQV^PWQI\ÿzUJ ÿNjJQO ÿNWNYJNM ÿL`TPWKRQMÿQOHÿK^TNIQYn ÿopw{rK ÿJLKTPyKKW
ÿÿPN[YWPKNÿUL ÿUÿ
ÿ PIK
YeSVNTUK ÿSKYhKRQ\dN ÿÿjJNYIQ|K ÿ YLKTR ÿ N}P
ÿ ROQTQ^PK]M ÿ TPWKRKN ÿRPJKRQM ÿQOf
ÿbQ~ÿ
nopkKrÿÿNVÿÿLUKÿÿONxNON[YWPKÿÿSKTPQIK\ÿ
]ÿbPIJQVOPKÿRQÿRNINYSQTSPUNYJQÿRQÿMNYIKUNYJQÿbPROQTQV^PWQN ÿÿ VLUÿNIJLRQÿ
PYJNONIIKYJN\ÿfbQ~n ÿopk`rx ÿQOYNWNLÿUKR ÿPIWLIIKcQÿWQYWPIK€ÿÿ
QTPSOQR
ÿNNÿIJLRQR ÿNmP
ÿ I~KIÿ
nopw{rx ÿQOYNWNL ÿ UKO ÿPLNyKR ÿ NRÿ NJKTbNIR
ÿKIWÿQYJOP̀LPhQcNIR ÿQIMÿOPUNPOQIi ÿPTQVIQxQIÿ
ÿON^QINO
N^eMVWPQIX^ ÿÿQUKYQIK ÿJOKSNVIÿRQY ÿKIWPUNYJQR ÿKb ÿPROQTQ^PKWÿPNYJeiVPWKY
ÿKH
ÿLOQMKÿ
QWPRNYJKTÿÿYQIÿÿINVWLTQIÿÿ‚ƒ„„„ÿÿNÿÿ‚„‚\ÿ
…†‡ˆ‰ÿÿ‹‡ŒŽ‘Žˆ‰ÿÿ’“”“ÿÿ‡”ÿÿÿ•Ž’‡‰“ÿ
]MÿOPUNPOKUQ
ÿ JPSKhKcQÿMKOKQNÿÿIJLRQR ÿKIK
ÿV^LKII
ÿL`JNOOK[YNKIJ
ÿNUJÿPRQJ
ÿOKRPWPQYKTUNYJNÿ
ILKPÿUMQOJK[YWPKWÿQUQLÿUO ÿNWLOIQ\ÿvKOKQ
ÿIH
ÿIJKRQIzY
ÿ PRQIXÿÿKPUMQOJK[YWPKR
ÿQMÿKMNTÿRKIÿ
KV^LKII
ÿL`JNOOK[YNKIWÿQUQW ÿQUMQYNYJNR ÿQLÿIQOÿKWPQYKTRÿKIKÿV^LKIM
ÿQRNIÿNOQÿ`JPRKK
ÿÿ
MKOJPOR
ÿQINÿIJLRQIN ÿIJKJeIVJPWQIR
ÿQT
ÿNSKYJKUNYJQ–Nÿ QTQV^PWQR
ÿQIH ÿIJKRQIzY
ÿ PRQIXÿWQUQÿ
ONTKJKRQUK
ÿ PIO ÿNWNYJNUNYJNM ÿKOKQK
ÿÿYQR ÿNo
ÿpw{MÿQO|L
ÿ OOKtN—Nÿÿ NSNInÿopwgrNO
ÿÿNILUPRQÿ
MQOÿÿ|LOOKtÿÿnopw˜r\ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿ ÿ
ÿ ÿÿ!"# ÿ ÿ ##$%&ÿ
ÿ'(
ÿ")ÿ""*ÿ #"ÿ
!,ÿÿ!-' ÿÿ./01.20ÿ) ÿ.20
ÿÿ%&ÿ" ÿ3004056ÿ 7#8ÿ"9 ÿÿ
""/ ÿ2:ÿ;# ÿ"#ÿ"!#ÿÿ </:# ÿ!!#(%&ÿ"
ÿ'(""ÿ,!=###"
ÿ!!",! ÿÿ
>:ÿÿ ÿ" ÿ""
ÿÿ"" ÿ!!?" ÿ.:ÿÿ @#(! ÿ<#ÿ"!,
ÿÿ, ÿ" ÿ'("ÿ
"!!?"
ÿ! ÿ%&ÿA"ÿ'(""ÿ,!=###"ÿ"9ÿ!, ÿ!##,#"
ÿ'!"
ÿÿ",ÿ!ÿÿ
ÿ
,!-' ÿ./01.20ÿ" ÿ'("" ÿ!!?"" ÿ&ÿ"#ÿ,!" ÿÿ"#ÿ"!#8ÿ
"; ÿ!
ÿ, ÿ!(" ÿ#(#=##Bÿ ÿ;!, ÿ!ÿÿ" ÿ'"#8ÿ! ÿ!ÿ
ÿÿ!8ÿÿÿÿ'ÿÿ,!ÿÿÿÿ#!!#(%&ÿ
C"ÿ" ÿÿ ÿ@ ÿÿ#(! ÿ<
ÿ"!ÿ("B ÿ!#%&"!
ÿ(##"ÿ
!"D ÿ ! ÿ>ÿ0:ÿ ÿ"ÿ ÿ#ÿ!!#(%&ÿ!!ÿÿ2 ÿ""ÿÿ"8ÿ
99 ÿ> ÿ3:ÿ ÿ ##$%&ÿ#"!# ÿ"'ÿ! ÿ" ÿ""ÿÿ"" ÿÿ
ÿ!!?""
'("" ÿ&ÿ#" ÿ, ÿ ##$"
ÿÿ"8 ÿÿÿ '!","'B,
ÿ!ÿ
3E:ÿ ÿ"#, ÿ'#3 ÿÿ3:ÿ ÿ"# ÿ"!#F ÿÿ!'!#ÿÿ.:ÿÿ E:ÿ
!",#B8ÿÿÿÿ"Gÿ
HIJKLIÿÿNOPÿÿRÿSÿTUÿÿÿVIÿÿWXYIÿÿZUTÿÿ[T\IVUTÿÿSZ]VUT^ÿÿN_`aÿÿbÿÿN_caÿ

ÿ
@dÿeÿ!!f8ÿÿ.2<ÿ
gÿÿ<ÿÿÿÿhÿÿ0<ÿÿÿÿiÿÿhÿÿE3ÿÿ*jÿÿ(ÿ
ÿ
kDÿ ' ÿÿ "! ÿ!
ÿÿ ##, ÿ ÿ'("
ÿ!!?; ÿ#ÿ"#, ÿ !ÿ
efF ÿ.E>G ÿ ÿ24
ÿÿ056ÿ 7 ÿ#8ÿ
ÿ0: ÿÿ"ÿÿ!!ÿÿ ##,ÿÿ
C
"
ÿ ÿ'(" ÿ!!? ÿÿ'"#!B# ÿ;!#!
ÿ
ÿ")ÿ""* ÿ #"
ÿ "ÿ
"#!1", ÿÿ !,!%&ÿ,,# ÿ! ÿ "
ÿ #",
ÿ -"'"ÿ *ÿ4ÿ #"ÿ
l ÿ "!9 ÿ 
ÿÿ "BB#! ÿ!
ÿ ÿ"ÿ"ÿ'(""ÿ!!?"ÿÿ
D'ÿ"'! ÿ #B ÿ
ÿ " ÿ-B'9
ÿ
ÿÿ"BB#! ÿ!ÿ")
ÿ""ÿ
*#"8ÿ" ÿÿ"ÿ ##,ÿÿ'"#(#=##Bÿ !ÿ"ÿ#;!%"
ÿ #"
ÿ !"ÿ
"&ÿÿ", ÿ!#ÿ!!#(%&ÿÿ
ÿ"#ÿ"!#8ÿ
ÿÿ"ÿÿ!#B ÿ
ÿ'(
ÿÿ
D'ÿÿ
'# ÿ ! ÿ9 ÿÿ")ÿ""* ÿ #"8ÿÿÿ
, ÿÿ'("
ÿ!!?ÿ
"ÿÿ"ÿÿ'ÿÿ4!ÿÿ,9ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿÿ

ÿ
ÿ ÿ !"#$%$&ÿ'(")*# ÿ$+*,!-
ÿÿ. ÿ/(!""0+!' ÿ *+($&12,ÿ.*ÿ
+*.ÿÿ4.(2*.ÿÿ5+$2*.6ÿÿ789:;78<:ÿÿ'2! *$.ÿÿ2!ÿÿ="">6ÿÿ78<?,@ÿ
ÿ
BCDEFGGHIIJ ÿKLMNOPÿCFQRGSTE ÿUC ÿTUFQHVÿSHH ÿIQESTSÿTIWÿIQRSTIXGÿ FSTIPÿYTZGHCHEÿ
[ZH\FIT]HIYÿEQEZRI[ ÿRZRT ÿ IZ ÿH^EFIFQTIG ÿRCFTGRFIS ÿHR ÿ_`ERG
ÿTIW ÿIQRSTIXGÿ FSTIaÿbE`HZHcIHÿ
^EHRÿIG ÿHCHIIFSRSHIS ÿHR ÿ_`ERF ÿZR]TÿCdH`RZRKÿÿeffgKfhUi ÿ jS ÿFRHÿUÿKLkfHN ÿÿNMfgKfhÿ
UijSFRR ÿQH_TRÿÿGTl ÿ fffamT ÿÿ nQHGoR]TÿSHIQHIG ÿ p\_HFISÿ H[ÿ ZTSEoR]TÿZH[ZHIHGQRZFRE ÿURÿ
IF̀GFqFCRQF\RRÿCHrHZRoR]TÿSRQ ÿRgRSÿHR ÿEUHGQTS ÿTC ÿTGIEUTS ÿHRÿ_`ERS
ÿHrFUFQRSTG ÿRsÿRnHrRÿ
ÿÿRrTZ[
Kalat\ ÿRZRTR
ÿÿGTl ÿfffC ÿTUHoRRR ÿÿ[ZTgFURZcIHS ÿT[ ÿTQHGCFRrQ ÿTQRrS ÿHZÿHCEZITIÿ
ÿRG
dpS_ZFCTIS ÿRoR]TPÿCEuRH
ÿIQFURQF\RH ÿÿ_CHZCRSÿHv ÿwwfgKfhUi ÿ jSFRaÿbHT ÿIZÿH^EFIFQTIYÿTZHUÿ
CEU[ZFSTIH ÿÿ_RU[rRUHGQHR ÿCHFQT^ ÿ EHTÿ IZÿHCEZITIS ÿHR ÿ_`ERIIÿEnQHZZRVGHRIQ ÿHZR]Tÿ^EHÿ
YTZGHCHZE ÿURUR ÿ FTZ[ ÿZT[TZoR]TÿSRT ÿYHZQRQÿTQRraÿBCDEFGHIIT ÿnIHZ\R^ ÿEH[ÿRZRR ÿÿ
I[ZH\FIT]HIÿ
RCFURI ÿHRC
ÿÿTGQZFnEFoR]Tÿ[HZCHGQERrÿSHR ÿ_`ERI ÿEnQHZZRVGHRR ÿEUHGQRZS ÿHK
ÿLx[ ÿRZRNÿNxT ÿÿ
EITSÿRR ÿ_`ERIÿEnQHZZRVGHRQ ÿHZFR^ ÿEHR ÿEUHGQRZH ÿUZ ÿHrRoR]TÿRTIR ÿQERFIl
ÿMlgKfhUi ÿ jSFR[ÿRZRÿ
efwgKfhUi ÿ jSFRH ÿUÿKLkfHK ÿÿKlfgKfhUi ÿ jSFR[ ÿRZRTR ÿÿGTl ÿfffaW ÿrHTÿnIHZ\R^ ÿEHR ÿIÿ
[ZT[ZFHSRSHIS ÿ HIHuR_\HFI[ ÿ RZRR ÿ_`ERII ÿEnQHZZRVGHRIC ÿTUTC ÿrRZHyRP[ÿ EZHyRn ÿ RCQHZFRGRPÿ
QHU[HZRQEZRC ÿTGIQRGQHPH^ÿÿ ERrFSRSHI^ ÿ EpU_FCRIP[ ÿ TSHUÿFGCHGQF\RZRG ÿÿHCHIIFSRSHS ÿHÿ
SHIHG\Tr\FUHGQTH ÿUÿrRZ`RH ÿICRrRPUR
ÿ IR ÿrHZQR^ ÿEHRR ÿÿ_`ERIÿEnQHZZRVGHRPH ÿI[HCFRrUHGQHÿ
^ERGST` ÿZRGSHI^ ÿERGQFSRSHII ÿR]TÿITrFCFQRSRIPÿÿ H_FGHZHGQHUHGQHUR ÿ FIS ÿFYpC_Frÿÿ
HSFI[HGSFTITÿ
IHrÿTCRrFyRZPÿR\RrFRZPÿSHIHG\Tr\HZH` ÿÿHZFZI ÿÿHCTU[RZRSTR ÿIRÿ_`ERIIÿE[HZqFCFRFIaÿWrHT
ÿnIHZ\Rÿ
^EHRR
ÿÿ_`ERI ÿEnQHZZRVGHRH ÿÿ _EURY ÿRIHFÿGQH`ZRrS ÿTC ÿFCrTdÿFSZTrT_`FCTaÿzTGIFSHZRZR ÿIR
ÿ_`ERIÿ
IEnQHZZRVGHRIHRÿÿ_`ERII ÿE[HZqFCFRFIC ÿTUTS ÿ TFIZ ÿHCEZITIF ÿGSH[HGSHGQHIY ÿRy[
ÿ RZQHS
ÿ Tÿ
[RIIRSTa{ ÿrRGHuRUHGQTS ÿHZ ÿHCEZITId ÿpS_ZFCTIS ÿH\HI ÿHZZÿHRrFyRSTCÿTURCÿÿTGIQRQRoR]TÿSHÿ
^EHÿÿR_`ERIÿÿIEnQHZZRVGHRIÿÿHÿÿR_`ERIÿÿIE[HZqFCFRFIÿÿQHUÿ ÿÿRÿÿUHIURÿÿTZF̀HUaÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿ
ÿÿ
!
ÿ"#"!
ÿ
ÿ#$"#!
ÿÿ%"&!ÿ
ÿ#'
ÿ!"#ÿ
)*$+ÿ),- ÿ
ÿ-"#! ÿ.&!ÿÿ/0,
ÿ !!
ÿ#
ÿ, ÿÿ
)"
ÿ,
ÿ !"&!ÿ
ÿ*,
ÿÿ",&ÿ",&! ÿ)
ÿ,! ÿ,$'ÿ
!&ÿ!ÿ/0ÿÿ.&ÿ! ÿ- ÿ )*$
ÿ ,ÿ$%!
ÿ )
ÿ #"ÿ
'"!-1"#2ÿ
345678957:;4ÿÿ=7>ÿÿ?@A7>ÿÿBAC6DEEF5D7>ÿ
Gÿ ÿ- ÿ )*$# ÿ $"$,ÿÿ !,$' ÿ ,ÿ" ÿ,$$ ÿ ÿ
$#"! ÿ ÿ#' ÿ!"#$ ÿ, ÿ $! ÿ$ ÿ/ ÿ ÿ ÿ-"!# ÿ$ ÿÿ
##$ ÿ,&! ÿ #
ÿ$,"$& ÿ)*$2H# ÿÿ#",$! ÿ ÿ&! ÿÿÿ
!&" ÿ$!" ÿÿ-#! ÿ! ÿÿ-$!- ÿ, ÿ $!"I ÿ$,$# ÿ,ÿÿ
##$ ÿ."-*$#" ÿ!ÿÿ$%%",$ ÿ$-"#ÿ#,&, ÿÿ","% ÿJÿ
$' ÿ""!
ÿ' ÿ,, ÿÿ!J"/ ÿ$"!!! ÿ ÿ! ÿ" ÿÿK/
ÿÿ,)"$ÿ
!0 ÿ#",$ ÿ)%2ÿÿ L#'! ÿ ÿ,,ÿ !! ÿ!ÿ#! ÿÿ! ÿ$Mÿ
,# ÿ! ÿ ÿ#'I ÿÿ", ÿ $# ÿ$%
ÿÿ"! ÿ ÿ,# ÿ$I$! ÿÿ$"%ÿ
/"$%"2 ÿ $0," ÿ! ÿ /,"#,$$ ÿ Nÿ "-O ÿ 2P$ÿ  ÿ .",ÿ
,!! ÿ!ÿ#! ÿ ÿ".ÿ,- ÿ$! ÿ#ÿ,$ ÿ"#%"/
ÿ$ ÿ ÿ$', ÿÿ
$#"! ÿ- ÿ% ÿ"&! ÿÿ-, ÿ!ÿ$ ÿ ÿ,)"$$ ÿ2ÿQ,) ÿ$'ÿ
'%"! ÿ,# ÿ#$ ÿ#&# ÿ, ÿÿ"&! ÿ ÿÿÿ
! ÿ-ÿ1"#"ÿÿ&ÿ
"$!$ ÿ ÿ$-) ÿÿ,)"$ ÿ)*$2%ÿ ÿ!! ÿ ÿ ÿ ÿ!J"ÿÿ
"& ÿ1"#" ÿ ÿ, ÿ ÿ$%" ÿ0 ÿ!ÿ/ÿ ÿ/$ ÿ# ÿ,! ÿÿ
-$#",$! ÿÿ! ÿ# ÿ,&$!# ÿÿ)"& ÿÿ,)"$ ÿ)*$ ÿÿÿ
!#! ÿ ÿ!2ÿR! ÿ ÿ#$"#!ÿ! ÿ#/ ÿ ÿÿ$! ÿ""J!/ÿÿ ÿÿ
%"#ÿ,ÿ," ÿ",", ÿ0ÿÿ ÿ"
ÿÿ$I&! ÿÿ!ÿ/"!ÿ, ÿ&ÿ
0$! ÿÿ""J&! ÿ ÿ ÿ$"" ÿ! ÿ#! ÿÿ!ÿ"!2ÿL,) ÿÿ
#$"#ÿ!, ÿ%ÿÿK"& ÿ)*$2ÿL,ÿ!"ÿÿ "& ÿ)*$ ÿ!ÿ
#ÿ! ÿ% ÿJ,$! ÿ ÿ-/ÿ ÿ
ÿ-,$ ÿ""J!#ÿ,# ÿ,$$ÿ
! ÿ, ÿ",! ÿ !ÿ #! ÿ  ÿ!ÿÿ ÿ"."%"&! ÿÿ! ÿ$","ÿ
0""J$ÿÿÿÿ"#"!ÿÿ""J!ÿÿ$ÿÿ"%"!!ÿÿ-#2ÿ
 ÿS ÿÿÿ)!! ÿÿ$"! ÿ# ÿ$,"$&! ÿ ÿ-ÿ)*$2ÿ
Gÿ! ÿ ÿ"$#"ÿÿ#/ ÿ$ ÿ ÿ,", ÿ$"ÿ ÿ),- ÿ"ÿ
!! ÿ ""&! ÿ ÿ!, ÿ $"#""" ÿÿ$!"") ÿ ,ÿ#, ÿ-$ ÿ ),ÿ
#"" ÿ#"! ÿKÿ"%"!! ÿ-#ÿ!,,$! ÿ ÿÿ"%"!!!ÿÿ
,"$& ÿÿ! ÿ!""%2T ÿ,),ÿÿ!"#"!# ÿÿ$,"$&! ÿ ÿ-ÿ
)*$! ÿ%"!0 ÿÿ$# ÿ"ÿ" ÿ$ ÿ"$2Qÿ,ÿ! ÿ ÿ),ÿ
#$"!&0 ÿ"#!
ÿ 1 ÿ.! ÿ ÿ- ÿ)*$! ÿ %,ÿ ÿ#"!# ÿ,ÿÿ
"!!/ ÿ,"#ÿÿ ÿ"$#"" ÿ$!J"!$ ÿ ÿUÿÿÿÿ
V#"&! ÿ%ÿ
ÿ"J! ÿÿ KJ!ÿ#ÿ$#"! ÿ ÿ%&- ÿ/,"#$ ÿÿ!"#"!$ ÿ ÿÿ
W2ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ
ÿÿÿÿ !"#$ÿÿ% ÿÿ&'"#(&")*&ÿÿ% ÿÿ% !&#"ÿÿ% ÿÿ#+%,$-ÿ

./01ÿÿ30456778961ÿÿ:;<;ÿÿ0<ÿÿÿ=7;4>6<1ÿÿ?6;5@:9A:;ÿÿ
BCÿDEFCG
ÿFHIJKKCLMJCM ÿJNG ÿJNOKJJ ÿÿDFNCH ÿJLMPCQRSÿTFKCMIJCU
ÿÿRMGIKFPCQRÿVRIÿFDMJWÿVJX
ÿCMÿ
YCUZMIRM
ÿC[ ÿCWZ\RDKMZC]ÿÿ
CURMVFPCQRÿOJWRIÿFDMJWÿMJGIJC ÿ^FJVFIRVÿJ_
ÿCDKZRGNZ
ÿ ẀRQJGV
ÿJVÿRDWCKJGÿ
\RZR
ÿ HGIKFaVDCV ÿ FKCMIJNF ÿ ZIRGNJ ÿ GJGV ÿ J_ZVRCÿ GZÿMJGOJKCVCGZ ÿMFMVCPRQJGVÿ JCÿDEFCÿ
GFHIJKKCLMJCÿÿVJÿÿFNÿÿÿGZGIJNCÿÿCWICNJMIJÿÿ\KCIFKCVRSÿ
bC[ ÿ ZVCVJV ÿ RcJÿ DdZURV ÿ FKCMIJROÿÿ JKaRDVRe ÿ fghiefjk]`
ÿ RF_JGÿFHGZVJLMUZCV ÿ Jÿ
IJKKJMRGJ ÿNÿ_CDKZCGO ÿCKIJGVÿCU ÿZVCVJ]JÿGICGUÿ`JECKCNÿÿ Ch]lNSmJ
ÿ ÿ UCW^FJGV ÿZ\JKJMUZCZGÿ
CZMVCKÿJOKJGJMICNE ÿKC_JGO ÿKRHWJNCGO ÿCKCO ÿKRnJIRGVÿJJÿMEJM`CKZCSÿÿ
BUCFGCOÿKZNCDKZCVÿCÿ
GFHGZVJLMUZCJ ÿÿ
DCERKCK ÿJURM`JUZVCU ÿRNRG ÿJMVRCK
ÿÿJIZKCVCJ ÿdUJGGZ_CV
ÿJCÿDEFCG
ÿFHIJKKCLMJCÿ
VRGÿÿC^Fa\DJKRGSÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿ ÿÿ ÿÿÿ ! ÿ"ÿ# ÿ$$ÿ
&''ÿ# ÿ(#$ ÿÿ&# ÿ& ÿ$#& ÿ)"ÿ*ÿ ÿÿ#&! ÿ"ÿ&$ÿ
ÿ(+,&&
 ÿ ÿ$&'& ÿ -
ÿ.& ÿ  ÿ(&& ÿ '/!& ÿ&'0$&! ÿ& ÿ1"&ÿ
0&& ÿ20!'& ÿ ÿ&3'($ ÿ!0ÿ3)!'& ÿ'ÿÿ-$0$/!0$*
ÿ ÿÿ
#&ÿÿ'3ÿÿÿÿ&ÿÿ!!+ÿ
ÿ ÿ4
ÿ 3&'5ÿ!6 ÿ$7 ÿ $'/!$0ÿ3($&
ÿ!&ÿ$ÿ!3&'$1"&ÿ
($0&ÿ.#'($& ÿ ÿ$)& ÿÿ ÿ&$)!' ÿ'ÿ
ÿ!'$ÿ* ÿ$ÿ
$!'$-$0! ÿ ÿ&3'($3ÿ($&$
ÿ & ÿ0$ ÿÿ0ÿ ÿ+ÿÿ,0$ ÿ&'3ÿ
!#ÿ&&$$$ ÿ*ÿ 
ÿÿ !' ÿ&# ÿ&&"& ÿÿ(& ÿ '/!! ÿÿ&$)!'ÿ
0&# ÿ ÿ#&!' ÿ ÿ&3'($# ÿ && ÿ'$3$ÿÿ!&'$$ ÿ'ÿ+ÿ
8ÿ3!' ÿ&'' ÿ$#0
ÿ& ÿ* &9 ÿ+:;; ÿ '& ÿÿ<=>?! ÿ$ ÿ! ÿ&&'ÿÿ
&3'($@ÿ $!'! ÿ 
ÿ'($+0
ÿ ÿ$ ÿ 4
ÿ 3&'5ÿ ÿ# ÿ &&$3 ÿ ÿ
!ÿÿÿ$ÿÿ$)ÿÿ#ÿÿ&&ÿÿ* ÿÿÿÿ.#$/!0$ÿÿÿÿ@$!'ÿÿ!"ÿÿ&&ÿÿ#'$+ÿ
6 ÿ #A'(< ÿ ,ÿ.#& ÿÿ#$01"ÿ&# ÿ $!0A#($&ÿ -
ÿ. ÿ ÿ(ÿ
&'/!# ÿ ÿ&&&
ÿÿ '&' ÿ$#&ÿ# ÿ& ÿ'(0!$0&+ÿB!& ÿ&# ÿ&ÿ
03 ÿ)!' ÿÿ!& ÿÿ!'& ÿ
ÿ( ÿÿ'(!$&$ ÿÿ !&0ÿÿ(ÿ'ÿ
&ÿ00 ÿ!&* /!0$ ÿ 'ÿ.& ÿ .0&&$3&* ÿÿ !'$& ÿ -ÿ. ÿ 
ÿ(ÿ
&'/!+ÿC ÿ '&ÿ0& ÿÿ &$/!0$ ÿ' ÿ!&$
ÿÿÿ!&'$$ ÿ'ÿ&ÿÿ

$!-/!0$& ÿ  ÿ#ÿ&!1 ÿ# ÿ&&"& ÿ.0&&$3& ÿ-ÿ$&! ÿ&ÿ(&&ÿ '/!&ÿÿ
!"ÿ'ÿ. ÿ- ÿ.# ÿ#$!' ÿ$'+ÿD ÿ& ÿ&0ÿ&&ÿÿ 0!&'1"ÿ ÿÿÿ
-.&ÿÿÿÿ* ÿÿ(ÿÿ$!' )$ÿÿ!ÿÿ6#A'(ÿÿ:ÿÿ(ÿÿÿÿ#&ÿÿ!'ÿÿ!A'($0+ÿ
EFGHIÿÿKGLMNOOPQNHIÿÿNÿÿROSTNIISIÿÿUNSVWFXTSIÿ
Y(ÿ# 0&# ÿ0&&& ÿ($0&*ÿ !ÿ"ÿ0! ÿ#ÿ&!1 ÿÿ(&ÿ '/!+ÿCÿ
.# ÿ .$&'ÿ  ÿ &'$'$
ÿ!'Z1"ÿ!' ÿ &&ÿ$&'& ÿ -ÿ.&ÿ  ÿ(&ÿ
&'/!&ÿÿÿ&!33$!' ÿ($0 ÿÿ& ÿÿ3ÿ* &
ÿ2#ÿ&ÿ
#0&&&- ÿ3$$&#ÿÿ0&&& ÿ0$$&
ÿ ÿ# ÿ&!33$!'! ÿ' ÿ'ÿ+B ÿÿ
(& ÿ '/! ÿ#&!'$ ÿ#'!'0 ÿ!'! ÿ ÿ&!33$!' ÿÿ$!'&ÿ
0(&'$0&+ÿÿ
Bÿ(&ÿ '/! ÿ&#!# ÿ#& ÿ$!$-$0'$3! ÿ0ÿ!0!'1"ÿ0ÿ'&ÿ
#(&$'&$ÿ !$& ÿ 0!$0!'$ ÿ#'!'&! ÿÿ $ ÿ 1"ÿÿ0 1"ÿÿ
#'(+ÿÿ
[3)ÿÿ## ÿ ($0ÿ$&ÿ&#'0ÿ&#!ÿ#&ÿ(&ÿ
&'/!& ÿ &$ÿ!ÿ0!'ÿ* ÿ&# ÿ &&"& ÿ - ÿ$& ÿ .0ÿ& ÿ &ÿ
0!$&& ÿ ÿÿÿ ÿ# "+8
ÿ ÿ$!'&&!' ÿ&' ÿ&'$ÿ!'1"ÿÿÿ
(
&&'"ÿÿ* ÿ#ÿ&# ÿ &&A3(0
ÿ !' ÿ &' ÿ'& ÿ ÿ& ÿ '$3&ÿ
!$# !ÿÿ&ÿÿ#&&"&ÿÿÿÿ-$ÿÿ!'$&ÿÿ!&ÿÿ)!&ÿÿÿÿ+ÿÿ
6ÿ#A'(<ÿ<ÿ#!&# ÿÿ#ÿ& ÿ(&& ÿ '/!&0
ÿ ÿ!' ÿÿ
3($&ÿÿ#0&&&ÿÿ($0&+ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿÿÿÿÿ!"ÿÿ#$ÿÿÿÿ%&ÿÿ&ÿÿ'(%ÿÿ)%$$*ÿ
+, ÿ-./010ÿ,2ÿ34/2-- ÿ/5.,66278,2-6 ÿ,9/,6:ÿ18;,:<=,8.1-, ÿ=0 ÿ<>,6-1-? ÿ6<8:@?3<1-5
ÿ23-<:1-ÿ
0,4 ÿ,1B14<2CÿD@-3<:2Cÿ9/@=3<:2,=2
ÿÿ .,=23.<:2EÿF16, ÿG,=?B1Cÿÿ 1HB/G10 ÿ,2 ÿ34/2--ÿ/5.,66278,2-, ÿ=ÿ
/=ÿ2=5<,8.,8 ÿ 2./62B, ÿÿ3D16.,=,8.,0 ÿ,?,80,8.,0 ÿ2: ÿ18H<4/62I2J1ÿ.6<0<=,8-<182B0 ÿ1-ÿ
0,?13-<.1-4 ÿ,1B134<:1-ÿ2.62>,3-ÿ01-9 ÿ/2<-1ÿ:166,, ÿ--,H ÿB/G1E+,
ÿÿ-?,:<2B<-.2, ÿ=ÿ234/2-ÿ
-/5.,66278,2-ÿ 0,>,C? ÿ 16.28.1C?ÿ 1--/<6,ÿ =52-2=,8.1ÿ.,3:8<:1ÿ,ÿ,G?,6<,78:<2ÿ82ÿ
<8.,6?6,.2I2J1ÿ0,, ÿ><0,78:<2-4 ÿ,1B134<:2-,D
ÿÿ2:<B<020,, ÿ=> ÿ<-/2B<K262 ÿ=5<,8.,-4 ÿ,1B134<:1-Eÿ
+, ÿ-?,:<2B<-.2. ÿ2=5,3=ÿ0,>,? ÿ1--/<6, ÿG?,6<,78:<2, ÿ=ÿ-,0<=,8.2I2J1ÿÿ ,,-.62.<462H<2, ÿÿ
C
2<802Cÿ/=25 ÿ12: ÿ1=?6,,8-2J1ÿ01-? ÿ61:,--1-9 ÿ/,: ÿ180/K,=2 ÿÿL0,?1-<I2J1ÿ0,, ÿ-.6/./62-ÿ
@438,2->ÿ/B:278<:2-,<
ÿÿ8.6/-<>2-EÿM2=5,3=ÿ0,>,, ÿ-.26D ÿ2=<B<26<K201: ÿ1=: ÿ18:,<.1-5 ÿ23-<:1-ÿ
024 ÿ,1B14<2,ÿ-.6/./62BCÿ:2?2K,-0 ÿ,6 ÿ,:18;,:,6,?ÿÿ6,>,62< ÿÿ8HB/,78:<20 ÿ,D ÿ2B;2-,0
ÿÿ1562-ÿ
,=- ÿ<-.,=2-4 ÿ,1B134<:1-Eÿÿ NO0,:ÿ18-<0,623>,Bÿ<=?16.278:<29 ÿ/,Cÿ?2621, ÿÿ-./028.,0 ÿ,2ÿ34/2-ÿ
-/5.,66278,2-Cÿÿ 1,8.,80<=,8.10 ÿ28ÿ2./6,K20 ÿ1-0ÿ,?13-<.1-- ÿ/?,6H<:<2<-,Dÿÿ16=2-0 ÿ,6ÿ,B,>1ÿ
-,P2=ÿ:1=?6,,80<01-EQ=24 ÿ ÿ6280,? ÿ61?16I2J1ÿ01H ÿB/G10 ÿ,2 ÿ34/2- ÿ/5.,66278,2,/ÿÿ=2ÿ
?16:,8.24,=ÿ-<48<H<:2.<>20 ÿ ,0ÿ ,-,8>1B><=,8.10 ÿ ,6 ÿ,:/6-1-; ÿ @036<:1-- ÿ /5.,66278,1-ÿ
1:166,=8 ÿ1-0ÿ,?13-<.1-- ÿ/?,6H<:<2<-8
ÿ2J1ÿ:18-1B<0201-Cÿ:6<201-? ÿ16? ÿ61:,--1-4 ÿ,1B134<:1-ÿ
HB/><2<-CÿB2:/-.6,-Cÿ4B2:<2<-Cÿ0,B.2<:1-,,ÿÿ13B<:1-EÿN=0 ÿ1<-. ÿ,6I1-0 ÿ18 ÿ16.,0 ÿ2R=,
ÿ 36<:20 ÿ1ÿ
S16.,C2:ÿÿ1=?6,,8-2J1ÿ021 ÿ:166,78:<2,H
ÿÿB/G10 ÿ2-2 ÿ34/2-- ÿ/5.,66278,2-5 ÿ2-,<2T-,9 ÿ/2-,ÿ
<8.,462B=,8.,ÿÿ82ÿÿ:1=?6,,8-2J1ÿÿ02ÿÿ4,1B14<2ÿÿ4B2:<2Bÿÿ01-ÿÿ0,?13-<.1-ÿÿ01ÿÿFB,<-.1:,81Eÿ
R4ÿ,1B14<28 ÿ1-D ÿ168,:,/ ÿ=ÿ:18;,:<=,8.19 ÿ/2B<.2.<>10 ÿ2, ÿ-.6/./620 ÿ,-.,H ÿB/G1Cÿ
,8.6,.28.1C-ÿ2J1ÿÿ 2D@-3<:2,29
ÿÿÿ/@=3<:29 ÿ/,Dÿ168,:,=ÿ2-D ÿ,662=,8.2-? ÿ262/ÿ=22 ÿ823B<-,ÿ
9/28.<.2.<>2Eÿÿ +HB/G10 ÿ,2 ÿ34/2-ÿ/5.,66278,2D
ÿ/8:<182: ÿ1=1/ ÿ=: ÿ2=?1: ÿ180/.16Cÿ:1=1, ÿÿÿ
31
:2-10 ÿ1:ÿ2B16,0
ÿÿ2, ÿB,.6<:<020,Cÿÿ,/=22 ÿ8.,6<16,ÿG?1-<I2J1ÿÿ 2,--,-: ÿ2=?1-=2 ÿ <-: ÿB23--<:1-ÿ
-2J1ÿ518-:ÿ18.6<5/<8.,-? ÿ26222ÿÿ823B<-,0ÿ1H ÿB/G10ÿ,2 ÿ34/2--ÿ/5.,66278,2-EÿN=6 ÿ,B2I2J1ÿ2L-ÿ
0<>,6-2-UÿB,<-U9 ÿ/,: ÿ18>,64,=- ÿ156,20
ÿÿ<827=<:20 ÿ,-.,H ÿB/G1Cÿ;23ÿ/=2, ÿ=, ÿ-?,:<2Bÿ9/,, ÿÿ3
52-,202, ÿ=ÿ/=2> ÿ,6.,8.,, ÿ-?,:@H3<:20
ÿ2V ÿ@-3<:2C=2
ÿ <-: ÿ18;,:<02: ÿ1=1=, ÿ :278<:20 ÿ1-ÿ
HB/@031-ERB
ÿ ,3=ÿ0,: ÿ1=?6,,8-1J,-0 ÿ2-?ÿ61?6<,020,-5 ÿ23-<:2-0 ÿ2=,ÿ :278<:20 ÿ1-H ÿB/<01-, ÿÿ
-,0<=,8.1-Cÿ2-; ÿ25<B<020,-: ÿ1=- ÿ/2-0ÿ<=,8-1J,-.ÿ2=5,3=ÿ2P/0262J1ÿÿ 12B/81: ÿ1=?6,,80,6ÿ
:1==2 ÿ <-:ÿB26,K220ÿÿ<827=<:20 ÿ2-2ÿ34/2--
ÿ/5.,66278,2-Eÿÿ +R?,780<:,W ÿÿ,G?B282/ ÿ=26 ÿ,><-2J1ÿ
01-, ÿB,=,8.1-0 ÿ2=, ÿ :278<:20 ÿ1-HÿB/<01-ES1:
ÿ ÿ2-10 ÿ1B ÿ,<.168ÿ2J1ÿ-,8.<6D ÿ2:<B<020,: ÿ1=ÿ
:18:,<.1-: ÿ1=10 ÿ,8-<020,C? ÿ6,--2J1C,
ÿ8,64<2C. ÿ6252B;1C, ÿ-.6,--,C, ÿÿ36,:1=,8023>,B9 ÿ/,ÿ
?61--<42?ÿ6<=,<62=,8.,? ÿ26216
ÿÿ,D,6<01R?ÿ ,780<:,Cÿ28.,-0 ÿ,2ÿ>28I26? ÿ2621X
ÿÿ2?@.3/B1Y ÿÿE
X2-1- ÿ<8.28ÿ,:,--<020,, ÿ=ÿ2?61D/8026T-,8 ÿ,-.,. ÿ,=2C=, ÿ :278<:20 ÿ1-H ÿB/<01-CZÿ.6,,.,6ÿ
[\]^Y_,` ÿÿ,88260[ ÿ\]^\_- ÿ2J1ÿB<.,62./62-6ÿ,:1=,80202-aRB ÿ 5,6.-18,Z ÿÿ<=18-[ ÿ\]^b_ÿ
0<-?18<5<B<K2=ÿ/=25 ÿ6,>,,/ÿÿ3.<B6ÿ,:2?<./B2I2J1EÿF262. ÿ,=2-, ÿ-?,:@H3<:1-: ÿ1=1H ÿB/G1-0 ÿ,ÿ
234/2--ÿ/5.,66278,2-2 ÿ.62>,3-ÿ0,=,ÿ <1-? ÿ161-1-C/ ÿ=ÿ=2<162 ÿ?61D/802=,8.1? ÿ10,- ÿ,6ÿ
,8:18.62018 ÿ2-B ÿ<.,62./62-0ÿ,Z ÿ:;,<0,44,6[ ÿ\]^c_,Xÿÿ1BB<8-[ ÿ\]^\_Cÿÿ ,,-?,:<2B=,8.,, ÿ=ÿ
d,26ÿÿ[\]eY_Eÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ! ÿ "#$
ÿÿ $ ÿ# ÿ ÿ%ÿ
' (ÿ !ÿ#ÿ#'#ÿ#ÿ)$")* ÿ"$+!"#$
ÿÿ#'#ÿ
)$")ÿ$ ÿÿ,!"#$ÿ%($-ÿ.ÿ#ÿ#) ÿ) ÿ $")
ÿ(#ÿ*ÿ
) ÿ#
ÿ % ÿ% ÿ!"#$ ÿÿ/ ÿ#
ÿ$/ÿ# ÿÿ
$ ÿ## ÿ#ÿ
ÿ$ ÿÿ% ÿ' (-0ÿ ÿ) ÿ 
ÿÿ! ÿ ÿ
$ # ÿ# ÿ ÿ#'/ÿ)ÿ1#)/ÿÿ2) ÿ ÿ#ÿ
ÿÿÿÿÿÿ%ÿÿ' (-ÿ
3
ÿ% ÿ ÿ%ÿ' ( ÿÿ #$ÿ($!
ÿ/)ÿ ÿÿ
3 ÿÿ) ÿ ÿ$'ÿ!# ÿÿ #$ ÿÿ
# ÿ ÿ)ÿ $)#
ÿÿ ÿ
#) ÿ-ÿ4! ÿ ÿ#)"/ÿÿ$# ÿ/ÿ%ÿ
ÿ* #ÿ##$ÿ)ÿ$#)ÿÿÿ(#$-0# ÿ ÿ ÿ
##$/ÿ$5 ÿ ÿ ÿ%ÿ' ( ÿÿ'/ÿ6# ÿ$ÿ$ÿ
) ÿ #) ÿ ! ÿ ÿ ÿ #
ÿ #$/ ÿ ÿÿ %#ÿ
) ÿÿÿ) ÿ '# ÿ6 ÿ1ÿ$
ÿ/ÿ$#ÿÿ %#-ÿ
7#ÿÿ  ÿ ÿ$% ÿ%/$
ÿ#) ÿÿ% ÿ'2/#ÿ  ÿÿ
#)ÿ$ ÿ' ÿ#+ ÿ# ÿ'%#ÿ #$$ ÿ#$ ÿ$ÿ
# ÿ*/ÿ#$ ÿ3$$ ÿ##ÿ  ÿ#$-ÿ8#' ÿ ÿÿ
# ÿ#
ÿ  ÿ"$$ÿ$
ÿ# ÿ#
ÿ ÿ#$ ÿ5#) ÿ *#ÿ
3/)ÿÿ $) ÿÿ*$ ÿ 12/ ÿ *ÿ# ÿ/ ÿ#ÿ
6$)ÿ ÿÿ% ÿ$ÿ$# ÿ ÿ#)) ÿÿÿ ÿÿ%ÿ
' (-ÿ
8ÿ1 ÿÿÿ/$#/) ÿÿ # ÿÿÿ$ ÿ' ÿÿ# ÿ ÿ%ÿ
' (-. ÿ ÿ# ÿ# ÿ / ÿ ÿÿ/! ÿ ÿ1#ÿ ÿÿ
' ÿ ÿ#-9 ÿ ÿ1#)/: ÿ ;ÿ<=>=? ÿ#ÿ ÿ #' ÿ '%6'ÿ $
ÿÿ
 ÿ ÿ%3 ÿ)$3ÿÿ%-8 ÿ#ÿÿ,ÿ''%6 ÿ' ÿÿ
%%/3ÿÿ#% ÿ  ÿ(*ÿÿ) ÿÿ@@A
ÿÿ ÿ ; ÿ<=BB?-ÿ9 ÿ#ÿ
1ÿ#$ ÿ#)#$ ÿ#ÿ ÿ)$ ÿ ÿÿÿ$3 ÿ"$ÿ
' (/ ÿ ÿ3#
ÿ 3ÿ*($' ÿ '%6$
ÿ ! ÿ A
ÿ ; ÿ<=CD? ÿÿ
E#@Fÿÿ ÿ ÿ;<=CD?-G# ÿ ÿ# ÿ ÿ$ ÿ$) ÿÿ@#$ÿ
;<=CH?/ÿ* ÿ ÿÿ ÿ)$ ÿ# ÿ  ÿ#!ÿ ÿ) ÿÿ' ÿ$
ÿÿ
$1ÿ# ÿ %# ÿÿ#3 ÿ%$-ÿ8 ÿ#
ÿ 3 ÿ1ÿÿÿÿ
4$3ÿ;<=BH?/ÿI/ÿJKLM ÿÿ#L; ÿ<=BN?/ÿ7Oÿÿ#; ÿ<=CP?ÿÿÿÿ
 ÿ 9ÿ '+E$3; ÿ<=BH?-. ÿ  ÿ ÿ $ ÿ($
ÿ  ÿ ! ÿ ÿ
#6 ÿÿ1 ÿ6 ÿÿÿ#ÿ ) ÿ-ÿ81 ÿ# ÿÿÿÿ
3% ÿ ÿ%ÿ' (/ÿ*"$ÿ ÿ/ÿ#$($ÿÿ/ÿ#$($ ÿÿ$3 ÿÿ
%3 ÿÿ ÿ) ÿ-ÿ8ÿÿÿ%
ÿ' ( ÿ$ÿ
# ÿ ÿ#ÿ ÿ $ÿ$ ÿÿ ÿ/$ ÿ#ÿ ÿ ÿI
ÿ /ÿ
Qÿÿ Qÿ;<=CH?/E ÿ K3#ÿÿ 9R; ÿ<=CH?/4 ÿ$;ÿ<=BS?/T ÿ%ÿÿ 7Kÿ
;<=B=?ÿÿÿÿ9ÿÿ;<=>N?-ÿ
Introdução / Cap. 1 14

1.3 Embasamentos Técnicos para o Desenvolvimento de Recursos de Águas


Subterrâneas

As duas primeiras seções deste capítulo fornecem uma introdução aos tópicos que
planejamos abordar neste texto. É igualmente importante que seja estabelecido também
o que não pretendemos abranger neste primeiro momento. Como a maioria das ciências
aplicadas, o estudo das águas subterrâneas pode ser dividido em três grandes aspectos:
ciência, engenharia e tecnologia. Este livro coloca uma grande ênfase sobre os princípios
científicos; inclui muito a forma de análise associada à engenharia; ​não é de forma
alguma um manual sobre tecnologia.
Em relação aos assuntos técnicos que não serão discutidos detalhadamente
estão: métodos de perfuração; projeto, construção e manutenção de poços;
levantamentos geofísicos e amostragem. Todos esses temas são conhecimentos
necessários para embasamento do especialista pleno em águas subterrâneas, entretanto
são tratados de forma mais aprofundada em outras literaturas específicas, além de
serem aprendidas de melhor forma por meio da experiência prática do que por
memorização mecânica.
Existem diversas bibliografias (BRIGGS e FIEDLER, 1966; GIBSON e SINGER,
1971; CAMPBELL e LEHR, 1973; U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, 1973a,
1976) que oferecem descrições técnicas sobre os vários tipos de equipamentos para
perfuração de poços. Também contém informações sobre o projeto e configuração filtro,
seleção e instalação de bombas e construção e manutenção de poços.
No tema de perfilagem geofísica, a maior referência na indústria do petróleo,
onde surgiu a maior parte das técnicas, é Pirson (1963). Patten e Bennett (1963)
discutem as várias técnicas, em especial sobre a exploração da água subterrânea.
Faremos uma breve menção à perfuração e à perfilagem de poço no Capítulo 8.2,
entretanto o leitor que se interessar por um grande número de exemplos de históricos
de casos de avaliação de recursos de água subterrânea, deve dirigir-se a Walton (1970).
Há um outro aspecto do estudo da água subterrânea cujo teor é técnico, porém
em um sentido diferente, não abordado neste texto. Referimo-nos ao tema da legislação
de águas subterrâneas. O desenvolvimento e a gestão dos recursos hídricos
subterrâneos devem ter lugar garantido na estrutura do direito das águas estabelecido
pela legislação em vigor. Essa legislação é geralmente estabelecida em nível federal e
estadual, cujo resultado na América do Norte é uma colcha de retalhos de variadas
tradições, direitos e estatudos. Piper (1960) e Dewsnut et al. (1973) avaliaram esse
panorama nos Estados Unidos. Thomas (1958) chamou a atenção para alguns dos
paradoxos que surgem dos conflitos entre a hidrologia e a legislação.
ÿ
ÿ
ÿ
1234567895ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ
ÿÿÿ!"#"$%&'"(
ÿ )*+,+-(. ÿ/)0 ÿ12)ÿ343,+563/1". ÿ /)7++8+ ÿ9:5
ÿ 5,03)(
ÿ )*+,+-(ÿ3)"ÿÿÿ !"#"
<+="ÿÿ>?@*.=A0,,ÿÿB3=ÿ ÿÿC+*8ÿÿ55"ÿÿ$"$A$"DD"ÿ
>?@EFBBGHHÿÿÿ "I"$%&J"ÿ#<3* ÿ+,3+
ÿÿ 9-*+K/)=.13*0 ÿÿ
/1<3/ÿ.10+/.,ÿ=.13*2
ÿ01K.10+/"ÿE"H"ÿ@3+,"ÿHK*4"ÿ
.13*AHK55,(ÿÿL.53*ÿÿ$MNN"ÿ
>EOO:Cÿ"O"$ ÿ%PJ".
ÿ 13*K ÿ23ÿ?+/2K6510+/ÿ./)+ ÿK1,++80
ÿÿ/1<3E"
ÿ H"ÿÿ
0/$%PN"ÿÿQ":63*"ÿ.13*ÿ
+*82ÿÿ:22+?"ÿÿ&Rÿÿ55"ÿÿJNDAJNM"ÿ
B:Gÿÿÿ
O"I"3)"ÿ$%P$"ÿH?03/10S0?9 ÿ*.63=+*8+ ÿÿ9=+*,)=.
ÿ 13*7ÿ.,./?3"ÿEBGH#ÿ3?<"ÿL.53*2(ÿ )*+,"ÿ
PÿÿDPÿÿ55"ÿ
ÿ
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 429
Patrocínio:
Apoio:

Patrocínio:
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 430

Tradutores: Lorena Suede Miranda, Viviane Japiassú Viana, Brenda Borges Mendonça,
Celia Surita, Paulo Ricardo Frade, Idayana Marinho, Daniel Nogawa, Diogo Duarte,
Rodrigo Silveira, Marcell Delgado, Alexandre Ruiz Picchi, Marina Araujo, Paulo
Takahama, Carlos Eduardo John, Willian Derek Ruiz, Guilherme Mandelo Oliveira,
Danusa Mayara de Souza, Marcus Silva, Leonardo Torres da Silva, Tays Lichs, Tirzah
Siqueira, Lilian Puerta Machado Silveira e Marcio Alberto; Juliana Baitz Viviani Lima
(líder de capítulo) e Paulo Lojkasek Lima (líder de capítulo); Ricardo Hirata (gerente);
Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton de Oliveira (coordenador)

Nos últimos anos muito da ênfase nas investigações de águas subterrâneas em países
industrializados passou de problemas de abastecimento de água subterrânea para
considerações de sua qualidade. Como resultado do nosso modo de vida baseado em
consumo, a água subterrânea está sendo agredida por um número cada vez maior de
produtos químicos solúveis. Os dados atuais indicam que nos Estados Unidos há pelo
menos 17 milhões de aterros de resíduos que colocam mais de 6,5 bilhões de metros
cúbicos de líquido no solo a cada ano (U.S. Environmental Protection Agency, 1977).
Com o passar do tempo, o vasto reservatório subterrâneo de água doce, que há poucas
décadas atrás era relativamente intocado pelas atividades humanas, está gradualmente
se deteriorando.
O problema da degradação da qualidade da água dos rios e lagos tem sido
evidente há muito tempo. Em geral, soluções para este problema têm sido encontradas
na implementação de legislação efetiva para a interrupção das emissões de
contaminantes. Em algumas partes do mundo, medidas efetivas de redução de emissões
já propiciaram a melhoria na qualidade da água de superfície. Infelizmente, problemas
de degradação da qualidade da água subterrânea são, em muitos aspectos, mais difíceis
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 431

de serem superados. Devido às heterogeneidades inerentes aos sistemas subterrâneos,


zonas degradadas de águas subterrâneas podem ser muito difíceis de serem detectadas.
A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (1977) relatou que quase todos os
casos conhecidos de contaminação de aquífero foram descobertos somente depois que
um poço de abastecimento de água foi afetado. Muitas vezes, quando a poluição do
subsolo é identificada conclusivamente, é tarde demais para aplicar medidas corretivas
que teriam sido muito benéficas. Do ponto de vista da qualidade da água, a degradação
da água subterrânea muitas vezes requer longos períodos de tempo antes que a
verdadeira extensão do problema seja detectável. Muitas vezes, longos períodos de fluxo
de águas subterrâneas são necessários para que os poluentes sejam eliminados de
aquíferos contaminados. A poluição das águas subterrâneas geralmente resulta em
aquíferos ou partes de aquíferos degradados para além da reparação.
Enquanto o problema de obtenção de uma qualidade aceitável das águas
superficiais foca principalmente na diminuição das emissões conhecidas de poluentes
para estes sistemas, o problema enfrentado por cientistas e engenheiros envolvidos na
proteção dos recursos hídricos subterrâneos consiste em identificar as áreas e
mecanismos pelos quais os poluentes podem entrar nos sistemas de fluxo de águas
subterrâneas e desenvolver previsões confiáveis do transporte de contaminantes dentro
dos sistemas de fluxo. Isso é necessário como uma base para se minimizar o impacto das
atividades industriais, agrícolas ou municipais, existentes ou propostas, sobre a
qualidade das águas subterrâneas.
O objetivo deste capítulo é fornecer algumas informações sobre os fatores físicos
e químicos que influenciam na migração subterrânea de contaminantes dissolvidos.
Para tanto, considera-se o comportamento de solutos não reativos e de solutos que
sofrem reações durante a migração subterrânea. Na sequência disso, problemas mais
específicos de contaminação relacionados a atividades como agricultura, mineração,
geração de energia nuclear e descarte de lixo, esgoto e resíduos industriais serão
brevemente revisados.
Ao longo deste capítulo todos os solutos introduzidos no ambiente hidrológico,
como resultado de atividades humanas, são referidos como contaminantes,
independentemente das concentrações atingirem ou não níveis que causem degradação
significativa da qualidade da água. O termo poluição é reservado para situações em que
as concentrações de contaminantes atingem níveis que são considerados questionáveis.
A ênfase neste capítulo é sobre a ocorrência e os processos que controlam a
migração de contaminantes dissolvidos em águas subterrâneas. As águas subterrâneas
também podem ser contaminadas por substâncias oleosas que existem em estado
líquido que em contato com a água não leva à mistura dos óleos numa forma dissolvida.
O líquido oleoso é dito como imiscível na água. Os processos físicos que controlam o
movimento de fluidos imiscíveis em sistemas subsuperficiais são descritos por Bear
(1972) e são introduzidos na Seção 9.5.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 432

9.1 Padrões de Qualidade da Água

Antes de prosseguir com as discussões sobre os princípios de comportamento dos


contaminantes nos sistemas de fluxo de águas subterrâneas e de suas fontes de
contaminação, examinaremos brevemente alguns dos mais importantes padrões de
qualidade da água. Estes padrões servem como base para a avaliação dos resultados de
análises químicas da água em termos de sua adequação para vários usos pretendidos. Os
padrões mais importantes são aqueles estabelecidos para a potabilidade de água
(Tabela 9.1). Os limites recomendados para as concentrações de constituintes
inorgânicos na água potável existem há muitos anos. Limites para os constituintes
orgânicos, como resíduos de pesticidas, são uma adição recente. Há controvérsia
considerável em relação aos constituintes orgânicos específicos que devem ser incluídos
nos padrões de água potável e os limites de concentração que devem ser estabelecidos
para eles.
Na Tabela 9.1, os principais constituintes para os quais os limites permitidos
recomendados estão listados são: sólidos dissolvidos totais (STD), sulfato e cloreto. O
consumo por seres humanos de águas com concentrações ligeiramente superiores a
estes limites geralmente não é prejudicial. Em muitas regiões, as águas subterrâneas
utilizadas para abastecimento humano excedem os limites de um ou mais destes
parâmetros. Várias centenas de miligramas por litro de cloreto devem estar presentes
para que a salinidade seja detectada pelo sabor.

Tabela 9.1 Padrões de potabilidade da água

Constituinte Limite de concentração


recomendado* (mg/L)
Inorgânicos
Sólidos Totais Dissolvidos 500
Cloreto (Cl) 250
Sulfato (SO42-) 250
Nitrato (NO3 -) 45!
Ferro (Fe) 0,3
Manganês (Mn) 0,05
Cobre (Cu) 1,0
Zinco (Zn) 5,0
Boro (B) 1,0
Sulfeto de hidrogênio (H2S) 0,05
Concentração máxima
permitida++
Arsênico (As) 0,05
Bário (Ba) 1,0
Cádmio (Cd) 0,01
Cromo (CrVI) 0,05
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 433

Selênio 0,01
Antimônio (Sb) 0,01
Chumbo (Pb) 0,05
Mercúrio (Hg) 0,002
Prata (Ag) 0,05
Fluoreto (F) 1,4-2,4&
Orgânicos
Cianeto 0,05
Endrino 0,0002
Lindano 0,004
Metoxicloro 0,1
Toxafeno 0,005
2,4-D 0,1
2,4,5-TP 0,01
Fenóis 0,001
Extrato de clorofórmio carbônico 0,2
Detergentes sintéticos 0,5
Radionuclídeos e radioatividade Atividade máxima permitida
(pCi/L)
Rádio 226 5
Estrôncio 90 10
Plutônio 50.000
Atividade beta total 30
Atividade alfa total 3
Bacteriológicos
Bactérias coliformes totais 1 por 100 mL
FONTES: U.S. Environmental Protection Agency, 1975 e Organização
Mundial da Saúde, Padrões Europeus, 1970.
*Limites de concentração recomendados para estes constituintes são
principalmente para fornecer características estéticas e de sabor
aceitáveis.
!Limite para NO - expresso como N é 10 mg/L de acordo com
3
padrões americanos e canadenses; de acordo com padrões da OMS
europeus, é 11,3 mg/L como N e 50 mg/L como NO3-.

A dureza da água é definida como o seu conteúdo de íons metálicos que reagem
com sabões de sódio para produzir sabões sólidos ou resíduo espumoso e que reagem
com ânions, quando a água é evaporada em caldeiras, para produzir resíduos
incrustantes (Camp, 1963). A dureza é normalmente expressa como a concentração total
de Ca2+ e Mg2+ em miligramas por litro de equivalente CaCO3. Pode ser determinada pela
substituição da concentração de Ca2+ e Mg2+, expressa em miligramas por litro, na
expressão
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 434

( ) ( ) (9.1)
Cada concentração é multiplicada pela razão do peso da fórmula de CaCO3 e o
peso atômico do íon; daí os fatores 2,5 e 4,1 incluídos na relação de dureza. A água com
valores de dureza superiores a 150 mg/L é designada como muito dura. A água macia
tem valores inferiores a 60 mg/L. O amaciamento da água é uma prática comum em
muitas comunidades onde o suprimento de água tem uma dureza maior do que cerca de
80-100 mg/L. A água utilizada para a alimentação da caldeira causará a formação de
incrustação excessiva (carbonato-precipitação mineral) se a dureza for superior a cerca
de 60-80 mg/L.
Dos limites recomendados especificados para constituintes inorgânicos menores
e traços na água potável, muitos foram estabelecidos por outras razões que não o risco
direto para a saúde humana. Por exemplo, o ferro e o manganês são ambos essenciais ao
corpo humano. Sua ingestão através da água potável é normalmente uma parte
insignificante da exigência do corpo. Os limites recomendados para estes metais são
para evitar, no uso doméstico da água, problemas associados aos precipitados e
manchas que se formam porque os óxidos destes metais são relativamente insolúveis
(Camp, 1963). O limite recomendado para o zinco é fixado em 5 mg/L para evitar o
sabor produzido pelo íon em concentrações mais elevadas. Concentrações tão elevadas
quanto 40 mg/L podem ser toleradas sem aparente dano à saúde geral. Contudo,
concentrações de zinco tão baixas quanto 0,02 mg/L são tóxicas para os peixes. A
contaminação por zinco pode ser considerada como poluição grave em sistemas
ecológicos em que os peixes são de interesse primário, mas pode ser de menor
importância se o consumo humano for o principal uso da água.
O contaminante identificável mais comum nas águas subterrâneas é o nitrato
(NO3 ). O limite recomendado para nitrato na água potável é de 45 mg/L expresso em
-

NO3- ou 10 mg/L expresso em N. Na Europa, o limite recomendado pela Organização


Mundial de Saúde é de 50 mg/L como NO3- e 11,3 mg/L como N. Concentrações
excessivas de NO3- têm potencial para prejudicar os seres humanos na sua primeira
infância e o gado se consumidas regularmente. Os adultos podem tolerar concentrações
muito mais elevadas. A extensão em que NO3- na água é visto como um grave poluente,
portanto, depende do uso da água.
Os constituintes para os quais foram estabelecidos limites máximos de
concentração permitidos nos padrões de água potável (Tabela 9.1) são considerados
como tendo uma potencial nocividade para a saúde humana quando acima dos limites
especificados. Esses limites não devem ser excedidos em abastecimentos públicos de
água. Se os limites para um ou mais dos constituintes forem excedidos, a água é
considerada imprópria para consumo humano. Os limites indicados na Tabela 9.1 são
representativos dos padrões atuais nos Estados Unidos e no Canadá. Os limites são
continuamente avaliados e modificações ocorrem de tempos em tempos. À medida que
se aprende mais sobre o papel dos constituintes traço na saúde humana, a lista de
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 435

constituintes para os quais existem limites máximos permitidos pode aumentar,


particularmente no caso das substâncias orgânicas.
Em muitas regiões, os usos mais importantes das águas subterrâneas são para a
agricultura. Nestas situações, é apropriado avaliar a qualidade da água subterrânea em
relação aos critérios ou diretrizes estabelecidos para o gado ou irrigação. Os limites de
concentração recomendados para estes usos estão listados na Tabela 9.2. A lista de
constituintes e os limites de concentração não são tão restritivos como para a água
potável. Estes critérios de qualidade da água servem para indicar, no entanto, que os
aumentos de concentração em uma variedade de constituintes devido às atividades
humanas podem causar degradação grave da qualidade da água subterrânea mesmo se a
água não for usada para consumo humano.

Tabela 9.2 Limites de Concentração Recomendados para Água


Utilizada para Gado e Irrigação de Campos de Produção

Gado: Limites Campos irrigados:


Recomendados Limites recomendados
(mg/L) (mg/L)
Sólidos Totais Dissolvidos
Animais pequenos 3000 700
Aves 5000
Outros animais 7000
Nitrato 45 -
Arsênio 0,2 0,1
Boro 5 0,75
Cádmio 0,05 0,01
Cromo 1 0,1
Fluoreto 2 1
Chumbo 0,1 5
Mercúrio 0,01 -
Selênio 0,05 0,02
FONTE: U.S. Environmental Agency, 1973b.

9.2 Processos de Transporte

O ponto inicial no desenvolvimento de equações diferenciais para descrever o


transporte de solutos em meios porosos é considerar o fluxo de massa que entra e sai do
volume elementar fixo no domínio do escoamento. A conservação de massa para este
volume elementar é

[ ] [ ] (9.2)

[ ] [ ]
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 436

Os processos físicos que controlam o fluxo de massa que entra e sai do volume
elementar são a advecção e a dispersão hidrodinâmica. A perda ou ganho de massa de
soluto no volume elementar pode ocorrer como resultado de processos químicos ou
reações bioquímicas ou decaimento radioativo.
Advecção é o componente do movimento do soluto atribuído ao transporte pelo
escoamento de água subterrânea. A taxa de transporte é igual à média linear da
velocidade da água subterrânea, ̅ , onde, ̅ , sendo a descarga específica e a
porosidade (Seção 2.12). O processo de advecção também é chamado de convecção,
termo que neste texto é reservado para uso na discussão sobre fluxo de água
subterrânea provocado termalmente, como descrito no Capítulo 11. O processo de
dispersão hidrodinâmica, que é descrito na Seção 2.13, ocorre como resultado de
mistura mecânica e da difusão molecular.
Descrições matemáticas de dispersão atualmente são limitadas aos materiais que
são isotrópicos com relação às propriedades de dispersão do meio. A principal equação
diferencial que descreve o transporte de constituintes reativos em meios porosos
isotrópicos saturados é deduzida no Apêndice X. Esta equação é conhecida como
equação de advecção-dispersão. Nosso propósito aqui é examinar a significância física
dos termos desta equação (advecção, dispersão e reação). Começaremos com os
processos físicos e depois voltaremos nossa atenção para os processos químicos.

Constituintes Não Reativos em Meio Homogêneo


A forma unidimensional da equação de advecção-dispersão para constituintes não
reativos dissolvidos em materiais saturados, homogêneos, isotrópicos, em condições de
estado estacionário, sob fluxo uniforme [Eq. (A10.11). Apêndice X] é

̅ (9.3)

onde l é uma direção de coordenada curvilínea tomada ao longo da linha de fluxo, ̅ é a


velocidade média de água subterrânea linear, é o coeficiente de dispersão
hidrodinâmica na direção longitudinal (isto é, ao longo da linha de fluxo), C é a
concentração do soluto. Os efeitos das reações químicas, transformações biológicas e
decaimento radioativo não estão incluídos nesta forma da equação de transporte.
O coeficiente de dispersão hidrodinâmica pode ser expresso em termos de dois
componentes,
̅ (9.4)
onde, αl é uma propriedade característica do meio poroso conhecida como
dispersividade dinâmica, ou simplesmente como dispersividade [L], e D* é o coeficiente
de difusão molecular para o soluto no meio poroso [L2/T]. A relação entre D* e o
coeficiente de difusão para as espécies de soluto na água é descrita na Seção 3.4. Alguns
autores indicaram que uma forma mais precisa do componente mecânico do coeficiente
de dispersão é ̅ , onde m é uma constante entre 1 e 2, empiricamente determinada.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 437

Estudos de laboratório indicam que, para fins práticos, m geralmente pode ser tomado
como unidade para materiais geológicos granulares.
O experimento clássico mostrado na Figura 9.1(a) é uma das maneiras mais
diretas de ilustrar o significado físico da forma unidimensional da equação de dispersão
de advecção. Neste experimento, um traçador não reativo à concentração C0 é
continuamente introduzido num regime de fluxo em estado estacionário na extremidade
a montante de uma coluna com um meio granular homogêneo. Para fins ilustrativos,
assume-se que a concentração de traçador na coluna antes da introdução do traçador é
zero. É conveniente expressar a concentração de traçador na coluna como uma
concentração relativa, definida como C/C0, onde C é a concentração na coluna ou na
saída dela.

Figura 9.1 Dispersão longitudinal de um traçador passando por uma coluna


de meio poroso. (a) Coluna com fluxo estacionário e contínua
alimentação de traçador após tempo t0; (b) relação de introdução
de traçador do tipo função escalonada; (c) concentração relativa
de traçador na saída da coluna (linha tracejada indica condição
de fluxo em pistão e a linha sólida ilustra o efeito de dispersão
mecânica e difusão molecular); (d) perfil de concentração na
coluna em tempos diversos.

A entrada do traçador pode, portanto, ser representada como uma função escalonada,
como mostrado na Figura 9.1(b). A relação da concentração versus tempo do
escoamento da coluna, conhecida como curva de chegada, é mostrada na Figura 9.1(c).
Se assumirmos que o traçador se desloca através da coluna sem dispersão mecânica ou
difusão molecular, a frente do traçador passará como um pistão e sairá da coluna como
uma função degrau. Esta condição é mostrada como uma linha tracejada vertical na
Figura 9.1(c). Em situações reais, no entanto, ocorrem dispersão mecânica e difusão
molecular e a curva de chegada se dispersa, fazendo com que o traçador comece a
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 438

aparecer na saída da coluna (no tempo t1) antes da chegada da água viajando à
velocidade ̅ (tempo t2). Isso é representado na Figura 9.1(c).
A Figura 9.1 mostra uma “fotos” instantâneas da interface de dispersão dentro da
coluna em vários momentos antes da chegada. A frente do traçador está distribuída ao
longo do percurso do fluxo. A dispersividade do perfil aumenta com a distância
percorrida. As posições representadas pelos pontos 1 e 2 nas Figuras 9.1(d)
correspondem aos tempos t1 e t2 na Figura 9.1(c). A dispersão mecânica e a difusão
molecular fazem com que algumas das moléculas do traçador movam-se mais
rapidamente do que a velocidade linear média da água e outras mais lentamente. A
velocidade linear média da água na coluna é determinada pela divisão da taxa de
entrada de água (Q) por nA, onde A é a área da seção transversal da coluna e n é a
porosidade [Eq. (2.82)].
As condições de contorno representadas pela função degrau de entrada são
descritas matematicamente como
C(Ɩ, 0) = 0 Ɩ≥0
C(0, t) = Co t≥0
C(∞, t) = 0 t≥0

Para estas condições de contorno a solução para a Eq. (9.3) para um meio poroso
homogêneo saturado é (Ogata, 1970)

* ( ) ( ) ( )+ (9.5)
√ √
Onde erfc representa a função erro complementar, que está tabulada no
Apêndice V; l é a distância ao longo do percurso do fluxo; ̅ é a velocidade média linear
da água. Para as condições em que a dispersividade do meio poroso é grande ou quando
l ou t é grande, o segundo termo do lado direito da equação é desprezível. A equação
(9.5) pode ser usada para calcular as formas das curvas de chegada e dos perfis de
concentração ilustrados na Figura 9.1(c) e (d). Soluções analíticas para a Eq. (9.3) com
outras condições de contorno são descritas por Rifai et al. (1956), Ebach e White (1958),
Ogata e Banks (1961), Ogata (1970) e outros.
A dispersão do perfil de concentração e da curva de chegada de traçadores ou
contaminantes que migram através de materiais porosos é causada tanto pela dispersão
mecânica como pela difusão molecular. A Figura 9.2 mostra um perfil de concentração
para as condições experimentais representadas na Figura 9.1(a).
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 439

Figura 9.2 Diagrama esquemático mostrando a contribuição da difusão


molecular e dispersão mecânica no espalhamento da frente de
concentração em uma coluna com uma entrada do tipo função
escalonada.

Neste gráfico, a contribuição da difusão molecular para a propagação das curvas é


indicada esquematicamente. Em baixa velocidade, a difusão é o importante contribuinte
para a dispersão e, portanto, o coeficiente de dispersão hidrodinâmica é igual ao
coeficiente de difusão (Dl = D*). Em alta velocidade, a mistura mecânica é o processo
dispersivo dominante, nesse caso ̅ . Uma maior dispersividade do meio produz
uma maior mistura da frente do soluto à medida que ele avança. Experimentos de
laboratório sobre a migração de traçadores em materiais granulares homogêneos
saturados estabeleceram relações entre a influência da difusão e a dispersão mecânica,
conforme ilustrado na Figura 9.3. O parâmetro de dimensionamento é conhecido
como número de Peclet, onde a média de diâmetro da partícula é determinada por d. A
forma exata onde a relação entre o número de Peclet e D1/D* depende da natureza da
porosidade média e do tipo de fluidos em experimentos. A forma geral ilustrada na
Figura 9.3 tem sido estabelecida por diversos investigadores em bases de experimentos
usando diferentes médias (Bear, 1972).

Figura 9.3 Relação entre o número de Peclet e a razão entre o coeficiente


de dispersão longitudinal e o coeficiente de difusão molecular em
uma areia com grãos de tamanho uniforme (conforme Perkins e
Johnston, 1963).
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 440

Nas situações onde as condições de contorno especificadas pela equação (9.5) são
aplicáveis e onde a velocidade da água subterrânea é tão baixa que a dispersão mecânica
é desprezível em relação à difusão molecular, a Eq. (9.5) reduz-se à solução
unidimensional para a segunda lei de Fick. Esta “lei” é descrita na seção 3.4. A taxa onde
a difusão unidimensional ocorre é expressa graficamente na Figura 9.4, que mostra, para
períodos de difusão entre 100 e 10.000 anos, distâncias de difusão em função da
concentração relativa. A taxa de difusão foi obtida usando Eq. (3.47) com valores de
coeficiente de difusão entre 1 x 10-10 e 1 x 10-11 m2/s.

Figura 9.4 Posições de uma frente de contaminação migrando por difusão


molecular desde a fonte onde C = C0 em t > 0. Tempos de
migração são 100 anos e 10.000 anos.

Estes valores são representativos de uma gama típica de espécies químicas não
reativas em depósitos geológicos argilosos. Os valores para materiais grosseiramente-
granulados não consolidados podem ser um pouco maiores que 1 × 10-10 m2/s, mas são
menores do que os coeficientes para as espécies químicas em água (ou seja, < 2 × 10-9
m2/s). A Figura 9.4 indica que, durante longos períodos, a difusão pode fazer com que os
contaminantes se movam a distâncias consideráveis, mesmo através de materiais de
baixa permeabilidade. Se a migração de contaminantes nesta escala de tempo é
importante ou não, depende da natureza do problema. No caso de deposição
subterrânea de resíduos radioativos ou compostos inorgânicos ou orgânicos altamente
tóxicos, a difusão pode ser um processo importante.
Uma das características do processo dispersivo é que ele provoca o
espalhamento do soluto, se houver oportunidade, em direções transversais ao percurso
de fluxo, bem como na direção longitudinal do fluxo. Isto é ilustrado esquematicamente
para um campo de fluxo horizontal bidimensional na Figura 9.5(a). Nesta caixa de areia
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 441

experimental, um traçador não-reativo é introduzido como uma entrada contínua


estacionária para o campo de fluxo uniforme. A dispersão neste domínio de fluxo
bidimensional é ilustrada de maneira diferente pelo experimento mostrado na Figura
9.5(b). Neste caso, o traçador é introduzido como uma fonte pontual instantânea (isto é,
um pulso de traçador) no regime de fluxo uniforme. À medida que o traçador é
transportado ao longo do caminho do fluxo, ele se espalha em todas as direções no plano
horizontal. A massa total do traçador no regime de fluxo não muda, mas ocupa um
volume crescente do meio poroso. O processo de dispersão mecânica é direcionalmente
dependente mesmo que o meio poroso seja isotrópico em relação às propriedades
texturais e à condutividade hidráulica. A Figura 9.5(b) mostra que a zona de
rastreamento desenvolve uma forma elíptica à medida que o traçador é transportado
através do sistema. Isso ocorre porque o processo de dispersão mecânica é anisotrópico.
A dispersão é mais forte na direção do fluxo (a dispersão longitudinal) do que na direção
normal da linha de fluxo (dispersão transversal).

Figura 9.5 Espalhamento de um traçador em um campo de fluxo uniforme


bidimensional em uma areia isotrópica. (a) Alimentação contínua
do traçador com condição inicial de função passo-a-passo;
(b) fonte pontual instantânea.

Expressões unidimensionais para o transporte de constituintes dissolvidos, tais


como a Eq. (9.5) são úteis na interpretação de experimentos laboratoriais de colunas,
mas são de uso limitado para problemas de campo, pois a dispersão ocorre em direções
transversais bem como na direção longitudinal. Como exemplo de uma solução para a
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 442

equação de advecção-dispersão em três dimensões [Eq. (A10.9), Apêndice X],


seguiremos uma abordagem descrita por Baetsle (1969). Como na Figura 9.5(b),
assume-se que o contaminante se origine como uma fonte pontual instantânea em x = 0,
y = 0, z = 0. A massa de contaminante é então levada da fonte por transporte em um
campo de fluxo em estado estacionário movendo na direção x em um meio homogêneo
isotrópico. Conforme a massa de contaminante é transportada pelo sistema de fluxo, a
distribuição da massa de contaminante no tempo t é dada por

( ) ( ) (9.6)
( ) √
onde M é a massa de contaminante introduzida na fonte pontual, Dx, Dy e Dz são os
coeficientes de dispersão nas direções x, y, z e X, Y e Z são as distâncias nas direções x, y e
z do centro de gravidade da massa contaminante. A posição do centro de gravidade da
massa contaminante no tempo t estará ao longo do caminho de fluxo na direção x nas
coordenadas ( ) onde e ̅ = , onde ̅ é a velocidade linear
média, é a vazão específica, e é a porosidade. Na Eq. (9.6), ̅ , e .
Fica claro pela Eq. (9.6) que a concentração máxima está localizada no centro de massa
da pluma de contaminante, onde X = 0, Y = 0 e Z = 0. A massa de contaminante
introduzida na fonte é igual a C0V0, onde C0 é a concentração inicial e V0 é o volume
inicial. Na formulação matemática das condições iniciais, a entrada de contaminante
ocorre em um ponto e, portanto, possui massa, mas não volume. Na prática, entretanto, é
expressada pela quantidade C0V0.
Da Eq. (9.6) segue que a concentração pico que ocorre no centro de massa da
pluma contaminante é dada por

(9.7)
( ) √
A zona na qual 99,7% da massa contaminante ocorre é descrita pela elipsóide com
dimensões, medidas a partir do centro de massa, de √ , √ ,
√ , onde é o desvio padrão da distribuição da concentração. Isto é ilustrado
no plano xy na Figura 9.5(b). A baixas velocidades, a difusão molecular é o mecanismo
de dispersão dominante, e neste caso a pluma de contaminante migratória é circular.
Devido ao fato dessas equações serem baseadas em condições idealizadas, tais como
fonte pontual instantânea e fluxo uniforme, elas têm uso limitado na maior parte das
situações de campo. Em condições hidrogeológicas simples, entretanto, elas podem ser
utilizadas para obter estimativas preliminares dos padrões de migração que podem
ocorrer a partir de pequenos derrames de contaminantes ou de lixiviação a partir de
resíduos enterrados (Baetsle, 1969). Uma variedade de outras soluções analíticas
descrevendo a migração dos contaminantes em espaços bi ou tridimensionais são
descritas por Fried (1975) e Codell e Schreiber (no prelo).
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 443

A dispersão mecânica na direção transversal é um processo muito mais fraco que


a dispersão na direção longitudinal, mas em baixas velocidades onde a difusão
molecular é o mecanismo de dispersão dominante, os coeficientes de dispersão
longitudinal e transversal são quase idênticos. Isto é ilustrado pelos resultados
experimentais mostrados na Figura 9.6, que indica coeficientes de dispersão pequenos
ao longo de uma série de baixas velocidades. Como a dispersão mecânica na direção
transversal é muito mais fraca que na direção longitudinal, o coeficiente de dispersão
transversal permanece controlado pela difusão, até que a velocidade de fluxo seja
relativamente alta.

Figura 9.6 Coeficientes de dispersão longitudinal e transversal em arenito


homogêneo a várias taxas de fluxo (conforme Crane e Gardner,
1961).

As formas da equação de transporte descritas acima são baseadas na suposição


que não há contraste significativo de densidade entre o contaminante ou fluido traçador
e a água subterrânea no domínio de fluxo circundante. As equações que consideram os
contrastes de densidade são mais complexas. Como exemplo qualitativo do efeito de
contrastes de densidade, considere a pluma de contaminação descendente em um
campo de fluxo inicialmente uniforme, conforme ilustrado na Figura 9.7. Se a solução
contaminante entrando neste regime de fluxo tem a mesma densidade da água, a pluma
contaminante irá se espalhar na zona rasa, próxima ao nível d’água. Se a solução de
contaminante é consideravelmente mais densa que a água subterrânea, a pluma se
moverá significativamente para baixo no sistema de fluxo de água subterrânea. A
predição dos padrões de migração do contaminante requer um conhecimento preciso da
densidade da solução de contaminante, assim como a da água subterrânea.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 444

Figura 9.7 Efeito da densidade na migração da solução contaminante em


campo de fluxo uniforme. (a) Um pouco mais denso que a água
subterrânea; (b) e (c) contrastes de densidade maiores.

Constituintes Não Reativos em Meio Heterogêneo


Não fosse pelos efeitos da heterogeneidade nos materiais geológicos naturais, o
problema da previsão e detecção do comportamento de contaminantes nos sistemas de
fluxo de água subterrânea seria facilmente resolvido. A advecção é o processo no qual os
solutos são transportados através da massa do fluxo de fluido. Na escala macroscópica,
esse processo é normalmente considerado em termos de padrões do fluxo de água
subterrânea. Esses padrões são definidos pela distribuição espacial e temporal da
velocidade linear média do fluido. Padrões de fluxo e redes de fluxo foram descritos
extensivamente nos Capítulos 5 e 6. Nosso propósito é considerar com mais detalhe os
efeitos nas linhas de fluxo e velocidades exercidos pelos vários tipos de
heterogeneidades.
Para ilustrar o efeito das heterogeneidades em camadas simples nos padrões de
transporte, é utilizada a seção transversal de um domínio de fluxo na Figura 9.8(a).
Assume-se que ocorre fluxo de água subterrânea em estado estacionário através da
seção transversal e que o domínio do fluxo é isotrópico em relação à condutividade
hidráulica. Para ilustrar o efeito das variações estratigráficas nos padrões de transporte
dos contaminantes que entram em uma área de recarga, uma zona de entrada para o
contaminante é localizada na seção transversal. Em situações de campo, isso poderia
representar uma infiltração causada por uma lagoa de resíduos, um aterro sanitário ou
qualquer outra fonte perto ou na superfície. A Figura 9.8(b), (c), (d) e (e) mostra os
padrões de transporte de um contaminante que poderiam ocorrer em diversas
configurações estratigráficas hipotéticas. Assumiu-se que o fluido não é reativo e o efeito
de dispersão é desprezível. As linhas de fluxo que caracterizam os limites dos padrões
de migração do contaminante foram obtidas através da solução em forma bidimensional
da equação do fluxo de água subterrânea em estado estacionário [Eq. (2.69)], utilizando
o método de elementos finitos, como descrito por Pickens e Lennox (1976). A Figura
9.8(b) indica uma situação na qual o domínio do fluxo é homogêneo e o padrão de
migração do contaminante seria simples e relativamente fácil de se monitorar. As
condições desse sistema de fluxo demonstrado na Figura 9.8(c) são similares às do caso
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 445

anterior, exceto pela inclusão de uma camada horizontal fina e de alta condutividade
que se estende por todo o domínio de fluxo. Isso provocaria que os contaminantes se
movessem pelo sistema quase que completamente através dessa fina camada. O tempo
total de migração do fluido seria um quinto (1/5) do da situação não-estratificada
ilustrada na Figura 9.8(b). O acamamento fino possui uma condutividade 100 vezes
maior que o restante do sistema e exerce forte influência nos padrões de migração e
distribuição de velocidade. Se o meio com K mais baixo (K1) representa uma areia de
granulometria muito fina, o meio com K mais alto (K2) poderia representar uma areia de
granulometria média ou grosseira. Em estudos estratigráficos de locais com depósitos
de resíduo, um acamamento fino de areia de granulometria média em um depósito de
areias finas poderia passar facilmente despercebido, a menos que perfuração e técnicas
de amostragem muito cuidadosas fossem utilizadas.

Figura 9.8 Efeito de camadas e lentes em caminhos de fluxo para sistemas


rasos de fluxo estacionário de água subterrânea. (a) Condições
de contorno; (b) caso homogêneo; (c) camada única de alta
condutividade; (d) duas lentes de baixa condutividade; (e) duas
lentes de alta condutividade.

A Figura 9.8(d) mostra uma camada descontínua de material com baixa


condutividade na seção transversal. A zona de migração do contaminante move-se
acima da primeira lente e abaixo da segunda. A fim de atingir a área de descarga, ela
passa através da segunda lente já ao final do seu caminho de fluxo.
A Figura 9.8(e) mostra um padrão de migração do contaminante que existiria
numa condição onde uma camada fina e de alta condutividade é descontínua através do
centro da seção transversal. A descontinuidade causa uma grande distorção no padrão
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 446

de migração do contaminante no meio da seção. A zona contaminada espalha-se na


parte central do sistema de fluxo e estende-se até a zona do nível d’água. Em situações
onde os contaminantes podem ser transferidos através da zona não-saturada por
advecção, difusão ou absorção vegetativa, esta situação poderia levar ao espalhamento
destes na biosfera. A Figura 9.8(e) também ilustra algumas das dificuldades que podem
emergir em monitoramento de sistemas de fluxos contaminados. Se houvesse pouca
informação disponível acerca da estratigrafia do sistema, não haveria razões para
suspeitar que as distorções mostradas na Figura 9.8(e) pudessem ocorrer. A falta dessas
informações poderiam resultar em um monitoramento inadequado do sistema. Na
natureza, seções geológicas transversais tipicamente incluem muitas unidades
estratigráficas com diferentes condutividades hidráulicas. Grandes contrastes de
condutividade são comuns em descontinuidades acentuadas. Em comparação às
situações reais, os efeitos da estratificação ilustrados na Figura 9.8 são muito simples.
Na discussão acima, foram consideradas heterogeneidades em camadas numa
escala que, caso necessário, poderiam ser identificadas e mapeadas por perfurações,
amostragem e registros geofísicos cuidadosos. Heterogeneidades em outra categoria
também existem na maioria das configurações geológicas e são conhecidas como
heterogeneidades de pequena escala. Elas não podem ser identificadas individualmente
por métodos de campo convencionais. Mesmo se fosse possível identificá-las por meio
de técnicas de amostragem especiais, estas heterogeneidades geralmente não podem ser
correlacionadas de uma sondagem para outra. Em aquíferos granulares,
heterogeneidades dessa natureza são onipresentes. Contrastes de condutividade
hidráulica tão grandes quanto uma ordem de magnitude ou mais podem ocorrer como
resultado de variações quase imperceptíveis nas características granulométricas. Por
exemplo, uma pequena percentagem de mudança no conteúdo de silte ou argila em uma
zona arenosa pode ter um grande efeito na condutividade hidráulica.
A Figura 9.9 mostra o efeito de dois tipos de heterogeneidades de pequena escala
no padrão de migração de um traçador ou contaminante em um meio granular poroso.
Na Figura 9.9(a), o padrão de dispersão é regular e previsível, utilizando os métodos
descritos acima. Na Figura 9.9(b), as heterogeneidades lenticulares causam o avanço da
frente do traçador em um padrão conhecido como interdigitação (‘fingering’). Nesse
caso, o traçador ou contaminante é transportado mais rapidamente nas lentes ou
camadas de condutividade hidráulica mais alta. A Figura 9.9(c) ilustra os resultados
obtidos por Skibitzke e Robertson (1963), que utilizaram corantes traçadores em um
modelo-caixa preenchido com areia fina e longas lentes sinuosas de areia mais grosseira.
Estes autores observaram que um grande ângulo de refração no limite entre as areias de
permeabilidades contrastantes causou um espalhamento acelerado da zona de
traçadores.
Em um dos poucos estudos tridimensionais detalhados sobre o movimento de
contaminantes em depósitos arenosos, Childs et al. (1974) observou que as “plumas
migram ao longo de zonas... que, mesmo sendo texturalmente similares, mostram
diferenças sutis na matriz, resultando em leves variações de permeabilidade.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 447

Bifurcações indicam que a detecção de uma pluma rasa não nega a existência de outras
plumas de mesma constituição em profundidade” (p. 369).

Figura 9.9 Comparação do avanço de zonas contaminadas influenciadas


pela dispersão hidrodinâmica. (a) meio homogêneo granular;
(b) interdigigtação (‘fingering’) causado por lentes e camadas;
(c) espalhamento causado por lentes irregulares.

Praticamente todos os estudos de dispersividade mostrados na literatura


envolvem materiais arenosos relativamente homogêneos sob condições controladas em
laboratório. Esses estudos têm indicado que a dispersividade desses materiais é baixa.
Valores de dispersividade longitudinal estão tipicamente em um intervalo de 0,1 a 10
mm, com dispersividade transversal normalmente mais baixa por um fator de 5-20. Se
estes valores são ou não indicativos de dispersividades em sistemas no campo ainda
está sujeito a considerável controvérsia hoje em dia. Muitos investigadores concluiram
que os valores de dispersividade transversal e longitudinal em campo são
significativamente maiores que os valores obtidos em laboratório para materiais
homogêneos ou com heterogeneidades simples. Valores de dispersividade longitudinal
tão elevados quanto 100 m e de dispersividade lateral de 50 m foram utilizados em
estudos com simulações matemáticas da migração de grandes plumas de contaminantes
em aquíferos arenosos (Pinder, 1973; Konikow e Bredehoeft, 1974; Robertson, 1974).
Para ilustrar o efeito das grandes dispersividades na migração de contaminantes
em um sistema hipotético de fluxo de água subterrânea, uma seção transversal de um
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 448

domínio de fluxo similar àquele demonstrado nas Figuras 9.8(a) e 9.8(b) será utilizado.
A Figura 9.10 mostra o efeito da dispersividade no espalhamento de uma pluma de
contaminantes que emana de uma fonte na área de recarga do sistema de fluxo. Embora
as seções transversais mostradas na Figura 9.10 sejam homogêneas, assume-se que as
dispersividades para o sistema sejam elevadas como resultado de heterogeneidades de
pequena escala. Com valores de dispersividade atribuídos, os padrões de distribuição
dos contaminantes podem ser simulados utilizando uma aproximação de elementos
finitos para a equação de transporte, expressa em sua forma bidimensional para meios
saturados heterogêneos isotrópicos [Eq. (A10.13), Apêndice X]:

( ) ( ) (̅ ) (9.8)

onde sl e st são, respectivamente, as direções das linhas de fluxo de água subterrânea e


as normais a essas linhas. O modelo de elemento finito utilizado para obter as
distribuições dos contaminantes mostradas na Figura 9.10 é descrito por Pickens e
Lennox (1976).

Figura 9.10 Dispersão de um contaminante durante o transporte em um


sistema de fluxo de água subterrânea raso. Porosidade 30%;
condutividade hidráulica 0,5 m/dia; αl/αt = 20; tempo de transporte
15 anos; concentração de contorno em C/C0 = 0,9; 0,7; 0,5; 0,3 e
0,1 (Pickens and Lennox, 1976).

Outros modelos numéricos foram desenvolvidos por Reddell e Sunada (1970),


Bredehoeft e Pinder (1973), Pinder (1973) e Schwartz (1975). As simulações
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 449

apresentadas na Figura 9.10 indicam que se a dispersividade é alta, os contaminantes


podem se espalhar ocupando uma porção do sistema de fluxo muitas vezes maior do que
no caso onde ocorresse apenas o movimento de advecção. Se a dispersividade
transversal é muito alta, como indicado na Figura 9.10, os contaminantes transportados
ao longo de fluxos relativamente horizontais podem migrar em profundidade dentro do
sistema de fluxo. As dispersividades longitudinal e transversal representadas em
modelos de simulação de transporte de contaminantes vistos na Figura 9.10 indicam
que se os valores de dispersividade são de ordens de grandeza maiores do que os
valores obtidos em experimentos de laboratórios, a dispersão exercerá forte influência
no transporte de contaminantes. Se as dispersividades em materiais geológicos não
fraturados em condições de campo têm ou não magnitudes tão elevadas, isto resta ser
estabelecido por experimentos de detalhes realizados em campo. Este tópico será
discutido posteriormente na Seção 9.4.

Transporte de Constituintes Reativos


Nesta seção vamos considerar o transporte de solutos que se comportam como o
descrito acima, mas com a influência de reações químicas. Alterações na concentração
podem ocorrer devido às reações químicas que acontecem inteiramente na fase aquosa
ou devido à transferência de soluto de ou para outras fases tais como para a matriz
sólida do meio poroso ou para a fase gasosa na zona não saturada. A miríade de reações
químicas e bioquímicas que podem alterar a concentração de contaminantes em
sistemas de fluxos de águas subterrâneas pode ser agrupada em seis categorias: reações
de adsorção-dessorção, reações ácido-base, reações de solução-precipitação, reações de
oxidação-redução, emparelhamento iônico ou complexação e síntese microbiológica.
Contaminantes radioativos podem ser influenciados pelo decaimento radioativo
somados a processos não-radiogênicos. Na discussão a seguir focaremos na adsorção
como mecanismo de alteração de concentração. Na Seção 9.3 outros tipos de reações
serão considerados.
Para meio homogêneo saturado, com fluxo em estado estacionário, a equação de
advecção-dispersão unidimensional que inclui a adsorção [Eq. (A10.14), Apêndice X] é:

̅ (9.9)

onde ρb é a densidade de massa volumétrica do meio poroso, n é a porosidade, e S é a


massa do constituinte químico adsorvido na parte sólida do meio poroso por unidade de
massa dos sólidos. ∂S/∂t representa a taxa que o constituinte é adsorvido [M/MT], e
(ρb⁄n)(∂S⁄∂t) representa a variação na concentração do fluido causado por adsorção ou
dessorção.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 450

Reações de adsorção de contaminantes em águas subterrâneas são normalmente


consideradas como sendo muito rápidas em relação à velocidade de fluxo. A quantidade
de contaminante que é adsorvida pelos sólidos (i.e. o grau de adsorção) é geralmente
uma função da concentração em solução S = f(C). Segue que

(9.10)

(9.11)

onde o termo ∂S/∂C representa a partição do contaminante entre a solução e os sólidos.


A partição de solutos entre as fases líquida e sólida no meio poroso, tal como
determinada em experimentos de laboratórios, é comumente expressa na forma gráfica
em duas ordenadas, onde a massa adsorvida por unidade de massa de sólido seco é
plotada versus a concentração do constituinte em solução. Essa relação gráfica de S
versus C e suas expressões matemáticas equivalentes são conhecidas como isotermas.
Este termo deriva-se do fato de que os experimentos de adsorção são normalmente
conduzidos a temperaturas constantes.
Resultados experimentais de adsorção são geralmente plotados em gráficos bi-
log. Para solutos em baixa ou moderada concentrações, relações gráficas lineares são
comumente obtidas para um amplo intervalo de concentrações. Esta condição pode ser
expressa como

ou
(9.12)
onde S é a massa de soluto adsorvida ou precipitada nos sólidos por unidade de volume
de massa seca do meio poroso, C é a concentração do soluto, e Kd e b são coeficientes que
dependem da espécie de soluto, natureza do meio poroso e outras condições do sistema.
A Equação (9.12) é conhecida como isoterma de Freundlich. A inclinação da reta log-log é
representada pelo termo b na Eq (9.12). Se b = 1 (i.e., se a relação linear entre S e C no
plot log-log tem inclinação de 45°), então os dados S versus C também podem ser
plotados como uma linha reta num diagrama aritmético. Tal isoterma é denominada
linear, e da Eq (9.12) com b = 1,

(9.13)

onde Kd é conhecido como coeficiente de distribuição. Este parâmetro é amplamente


usado em estudos de contaminação de água subterrânea. Kd é uma representação válida
da partição entre líquido e sólidos somente se as reações que causam partição são
rápidas e reversíveis e somente se a isoterma é linear. Felizmente muitos contaminantes
de interesse em estudos de águas subterrâneas apresentam estes requisitos. Um
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 451

tratamento abrangente sobre isotermas de adsorção é apresentado por Helfferich


(1962), que fornece informação detalhada sobre muitos tipos de isotermas, além da
isoterma de Freundlich.
A transferência por adsorção ou outro processo químico da massa de
contaminante da água dos poros para a parte sólida do meio poroso, enquanto o fluxo
ocorre, faz com que a taxa de avanço da frente contaminante seja retardada. Para
ilustrar este conceito, o clássico experimento com colunas apresentado na Figura 9.1 (a),
será novamente considerado. Assume-se que dois traçadores são adicionados à água
que passa pela coluna. Um traçador não é absorvido e, portanto, move-se com a água. O
outro traçador sofre adsorção e, durante seu trajeto através da coluna, parte de sua
massa é tomada pelo meio poroso. Os dois traçadores são adicionados instantaneamente
à água na entrada da coluna [função degrau, como visto na Figura 9.1(b)]. Durante o
transporte os dois traçadores são distribuídos na coluna da maneira representada
esquematicamente na Figura 9.11. A massa de água transportadora, representada pelo
traçador não reativo, move-se adiante do traçador reativo. O perfil de concentração do
traçador não adsorvido espalha-se como resultado da dispersão. O perfil de
concentração da frente do traçador reativo também se espalha, mas move-se atrás da
frente do traçador não reativo. É dito então que o traçador adsorvido é retardado.

Figura 9.11 Avanço de solutos adsorvidos e não adsorvidos através de uma


coluna com material poroso. A partição de espécies adsorvidas é
representada por Kd. Velocidade relativa = 1⁄[1+(ρb⁄(n)kd]. Entrada
de solutos com concentração C0 em t>0.

Para casos onde a partição dos contaminantes seja adequadamente descrita pelo
coeficiente de distribuição (i.e., adsorção rapidamente reversível com isoterma linear), o
retardamento da frente relativa à massa de água é descrita pela relação

(9.14)

onde é a velocidade média linear da água subterrânea e c é a velocidade do ponto


C/C0 = 0,5 do perfil de concentração do constituinte retardado. A Equação (9.14) é
comumente conhecida como equação de retardamento. O termo 1+(ρb⁄(n)·Kd é o fator de
retardamento. O recíproco do fator de retardamento é conhecido como velocidade
relativa ( c⁄ ). A Equação (9.14) foi originalmente desenvolvida com base empírica
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 452

para uso em engenharia química por Vermeulen e Hiester (1952). Foi primeiramente
aplicada aos problemas de água subterrânea por Higgins (1959) e Baestle (1967, 1969).
Baestle indicou que ela podia ser usada para determinar o retardamento do centro de
massa de um contaminante que se move a partir de uma fonte pontual enquanto sofre
adsorção.
Para se obter uma apreciação mais quantitativa dos efeitos do retardamento
químico na migração de contaminantes, alguns valores representativos de parâmetros
serão usados em conjunto com a Eq. (9.14). Para depósitos granulares não consolidados,
a porosidade, expressa como uma fração, está geralmente na faixa entre 0,2-0,4. A
densidade de massa média dos minerais que constituem depósitos não consolidados é
de aproximadamente 2,65. A faixa de densidades de massa bruta, b, que corresponde à
faixa de porosidade anterior é de 1,6-2,1 g/cm3. Para estas faixas de porosidade e
densidade de massa bruta, os valores b/n variam entre 4 a 10 g/cm3. Uma aproximação
à Eq. (9.14) é, portanto,

( ) ( ) (9.15)

A única grande incógnita na Eq. (9.15) é o coeficiente de distribuição Kd. O coeficiente de


distribuição pode ser expresso por

As dimensões para esta expressão reduzem-se a L3/M. Os valores de Kd medidos são


normalmente relatados como mililitros por grama (mL/g).
Os coeficientes de distribuição para solutos reativos variam de valores próximos
a zero a 103 mL/g, ou maiores. Da Eq. (9.15) é evidente que, se Kd = 1 mL/g, o ponto de
concentração média do soluto seria retardado em relação ao fluxo de água subterrânea
por um fator entre 5 e 11. Para valores de Kd que são ordens de grandeza maiores que 1,
o soluto é essencialmente imóvel.
Para ilustrar mais o efeito do particionamento entre fase líquida e fase sólida, é
utilizado um domínio de fluxo em seção transversal semelhante ao representado nas
Figuras 9.8 e 9.10. O padrão de contaminação nesta seção transversal causado por um
influxo de água com espécies contaminantes de diferentes coeficientes de distribuição é
mostrado na Figura 9.12. Os padrões foram obtidos por Pickens e Lennox (1976)
utilizando uma solução de elementos finitos para a equação de transporte, com o termo
de reação descrito pela Eq. (9.11). O caso em que Kd = 0 mostra a zona ocupada por uma
espécie contaminante que não é afetada por reações químicas. Sob esta condição, os
processos de advecção e dispersão fazem com que o contaminante ocupe gradualmente
uma grande parte do domínio de fluxo. O padrão de transporte é controlado pelo
histórico de entrada de contaminantes, pela distribuição de velocidade e por dispersão.
As espécies contaminantes com valores de Kd superiores a zero ocupam uma porção
muito menor do domínio de fluxo. Se Kd = 10 mL/g, a maior parte da massa
contaminante migra apenas uma distância muito curta a partir da zona de entrada
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 453

durante o período de migração especificado. Esta situação pode ser antecipada a partir
da consideração da magnitude deste valor de Kd na Eq. (9.15). Existe uma zona extensa
além dos contornos de C/C0 = 0,1 mostrados na Figura 9.12 nos quais o contaminante
ocorre em concentrações muito baixas. Se o contaminante for prejudicial em baixas
concentrações, esta zona pode ser extremamente importante, embora inclua apenas
uma pequena porção da massa total de contaminantes no sistema de fluxo.

Figura 9.12 Efeito do coeficiente de distribuição na retardação do


contaminante durante o transporte no sistema de fluxo
subterrâneo. Porosidade 0,3; condutividade hidráulica 0,5 m/dia;
= 10 m; = 0,5 m; tempo de transporte 60 anos; contornos de
concentração em C/C0 = 0,9; 0,7; 0,5; 0,3 e 0,1 (conforme
Pickens e Lennox, 1976).

Quando uma mistura de contaminantes reativos entrarem na zona de


águas subterrâneas, cada espécie percorrerá a uma taxa dependendo da sua velocidade
relativa, ⁄ . Após um determinado tempo t, a nuvem contaminante original terá se
segregado em zonas diferentes, cada uma avançando na mesma direção em velocidades
diferentes. Considerando o exemplo de ponto de origem instantâneo descrito pelas Eqs.
(9.6) e (9.7), a posição do centro de massa da nuvem migratória é obtida a partir da
velocidade relativa definida pelo recíproco de ⁄ calculado a partir da Eq. (9.14). A
Equação (9.6) pode ser usada para calcular a distribuição de concentração das espécies
reativas dissolvidas, com substituição de τ por t, onde ( ⁄ ). Como o desvio
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 454

padrão total de uma dada distribuição é função do tempo e da distância percorrida,


ambos os parâmetros influenciam o padrão de dispersão de cada espécie retardada
(Baetsle, 1969).

Figura 9.13 Migração de um contaminante reativo através de um sistema de


fluxo de água subterrânea raso. (a) Relação de concentração
versus tempo para a fonte contaminante; (b) distribuições de
concentração após 20, 35 e 50 anos. Porosidade 0,3;
condutividade hidráulica 0,5 m/dia; ; = 10 m; = 0,5 m;
contornos de concentração em C/C0 = 0,9; 0,7; 0,5; 0,3 e 0,1
(conforme Pickens e Lennox, 1976).

A abordagem do coeficiente de distribuição para a representação da divisão


química de contaminantes em sistemas de fluxo de água subterrânea, baseia-se no
pressuposto de que as reações que dividem os contaminantes entre as fases líquida e
sólida são completamente reversíveis. À medida que uma pluma contaminante avança
ao longo de caminhos de fluxo, a frente é retardada como resultado da transferência de
parte da massa contaminante para a fase sólida. Se a entrada de massa contaminante
para o sistema for interrompida, os contaminantes serão transferidos de volta para a
fase líquida à medida que a água com concentrações inferiores flui através da zona
previamente contaminada. Nesta situação o contaminante move-se como uma nuvem ou
enclave através do sistema de fluxo. Isto está ilustrado na Figura 9.13, a qual mostra a
migração de um enclave de contaminante através da seção transversal ilustrada nas
Figuras 9.10 e 9.12. Inicialmente, a zona contaminada é localizada abaixo da área de
entrada. Depois que a entrada de água contaminada é interrompida, a massa
contaminante se move ao longo dos caminhos de fluxo, deixando uma zona de água
menos contaminada sob a área de entrada. À medida que o tempo passa, os
contaminantes são levados para fora do sistema de fluxo. Se as reações de partição
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 455

forem completamente reversíveis, todas as evidências de contaminação são


eventualmente removidas do sistema à medida que ocorre a completa dessorção.
Portanto, se as reações forem reversíveis, os contaminantes não podem ser
permanentemente isolados na zona subsuperficial, mesmo que, o retardamento da
frente de concentração possa ser grande. Em algumas situações, uma porção da massa
de contaminante transferida para a parte sólida do material poroso, por adsorção ou
precipitação, é fixada de forma irreversível em relação à escala de tempo de interesse.
Esta porção não é transferida de volta para a água presente nos poros à medida que a
nova água passa através do sistema e é, portanto, isolada no ambiente subsuperficial.

Figura 9.14 Avanço de contaminantes reativos e não-reativos


através de uma coluna. (a) Frente dispersa de um soluto não-
retardado; (b)frente de soluto que sofre particionamento de
equilíbrio entre líquidos e sólidos; (c) frente de soluto que sofre
taxa mais lenta de transferência para os sólidos.

Quando o coeficiente de distribuição é usado para determinar o retardamento do


contaminante, presume-se que as reações de partição são muito rápidas em relação à
taxa de movimentação da água subterrânea. No entanto, muitas substâncias não reagem
suficientemente rápido com o meio poroso para que esta suposição seja válida. Quando
contaminantes deste tipo se movem através de meios porosos, eles avançam mais
rapidamente do que seria o caso se as reações produzissem as relações de partição do
tipo Kd. Isto está ilustrado na Figura 9.14, que mostra a frente de não-equilíbrio em uma
posição entre a frente de um traçador não retardado e a frente de um traçador
retardado descrito pela relação Kd. A análise do movimento de contaminantes que
sofrem segmentação de uma maneira que não pode ser descrita por relações de
equilíbrio requer informação sobre as taxas de reação entre o contaminante e o meio
poroso. Esta informação é difícil de se obter. Em estudos de campo a equação de
retardamento descrita acima é frequentemente usada por causa de sua simplicidade ou
por falta de informação sobre as taxas de reação. Isto pode levar a erros graves na
previsão de taxas de migração de contaminantes em sistemas onde fatores cinéticos são
importantes.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 456

Transporte em Meio Fraturado


Embora o transporte de contaminantes em materiais geológicos fraturados seja
governado pelos mesmos processos que nos meios granulares - designadamente,
advecção, dispersão mecânica, difusão molecular e reações químicas - os efeitos em
meios fraturados podem ser bastante diferentes. A porosidade efetiva de fraturas de
rochas fraturadas e de materiais coesivos consolidados fraturados, tais como till
(depósitos de sedimentos finos), silte ou argila, é normalmente muito pequena. Os
valores na ordem de 1-0,001%, ou 10-2-10-5 expressos como uma fração, não são
incomuns. Embora as porosidades sejam pequenas, as velocidades das águas
subterrâneas podem ser grandes. A razão para isso pode ser deduzida da relação de
Darcy modificada (Seção 2.12)

(9.16)

onde ̅ é a velocidade linear média da água nas fissuras, K a condutividade hidráulica


bruta do meio fraturado, nf a porosidade da fratura e dh/dl o gradiente hidráulico. Essa
relação trata o meio fraturado como um meio poroso equivalente. Os parâmetros nas
equações referem-se a um segmento de volume do meio que é suficientemente grande
para ser descrito por condutividade hidráulica e porosidade média da massa bruta.
Nesta abordagem cada abertura de fissura é considerada muito pequena em relação ao
volume bruto do domínio sobre o qual K é medido. Portanto, o número de fraturas neste
domínio deve ser grande.
Para fins ilustrativos consideraremos um meio que tem uma condutividade
hidráulica bruta de 10-5 m/s e uma porosidade de fraturas de 10-4. Estes valores
poderiam representar condições em um granito ligeiramente fraturado. Usando um
gradiente hidráulico de 10-2, que está dentro do intervalo comumente observado em
situações de campo, a velocidade da água subterrânea calculada a partir da Eq. (9,16) é
de 10 m/ano. Em comparação com as velocidades em materiais granulares não
fraturados com granulação fina, esta velocidade é muito grande. Por exemplo, um meio
granular não fraturado, tal como um depósito de silte, com esta condutividade
hidráulica e gradiente e uma porosidade intergranular de 0,3 teria uma velocidade da
água subterrânea de cerca de 0,003 m/ano. O fluxo de água (volume de água por
unidade de tempo que passa através de uma área de seção transversal especificada)
nestes dois casos é o mesmo e é extremamente pequeno. Embora, a Eq. (9.16) possa ser
usada para calcular velocidades médias em meios fraturados, não fornece nenhuma
indicação das velocidades em fraturas individuais. Dependendo da abertura da fratura e
da rugosidade da parede, a velocidade da água subterrânea pode desviar-se da média
por ordens de grandeza.
Indicou-se acima que na análise matemática da dispersão mecânica para um
meio granular, assume-se que este meio seja isotrópico com respeito à dispersividade.
Isto é, a dispersividade longitudinal em um ponto do meio granular tem um valor único,
independentemente da direção do vetor velocidade. Cada dispersividade transversa tem
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 457

um valor único relativo à dispersividade longitudinal. As diferenças entre as


dispersividades longitudinal e transversal estão relacionadas ao mecanismo de
dispersão ao invés de às propriedades direcionais do meio. No entanto, os materiais
geológicos fraturados são notoriamente anisotrópicos em relação à orientação e à
frequência das fraturas. Pode ser esperado que a dispersão dos solutos durante o trajeto
através de muitos tipos de rochas fraturadas não possa ser descrito pelas equações
desenvolvidas para materiais homogêneos granulares. Pouco se conhece sobre a
dispersão no meio fraturado. Uma abordagem comum em investigações de campo para a
migração de contaminantes em rochas fraturadas é tratar matematicamente o problema
da mesma forma como um meio poroso granular. A escala na qual esta abordagem tem
validade na análise de situações de campo não é conhecida. Como comentário conclusivo
deste tópico, a seguinte afirmação de Castillo et al. (1972) é apropriada:

Embora os aspectos teóricos e básicos da (...) dispersão (...) tenham sido tratados
extensivamente para o caso onde o estrato permeável é composto por materiais
granulares, o conceito clássico de fluxo através de um meio poroso é geralmente
inadequado para descrever o comportamento do fluxo na rocha fraturada e
torna-se crescentemente inadequado para análise de dispersão. Apesar destas
limitações, pouco esforço tem sido feito para estender estas ideias para se
abordar o fluxo em formações com rochas fraturadas. (p. 778).

Uma modificação na abordagem é necessária no conceito do coeficiente de


distribuição ou de isoterma para ser aplicado na análise de migração dos contaminantes
reativos através do meio fraturado. Para materiais granulares a quantidade adsorvida
de soluto na parte sólida do meio poroso é expressa por unidade de massa bruta do
meio no estado seco. Por conveniência, a unidade de massa do meio poroso é usada
como uma quantidade de referência. Uma abordagem mais mecânica, porém menos
conveniente, poderia ser usar uma unidade de área de superfície do meio poroso como
uma quantidade de referência. Este poderia ser uma técnica razoável, pois as reações de
adsorção são mais proximamente relacionadas à área superficial do meio sólido que à
massa do meio. No entanto, para materiais granulares, tais como areia, sedimentos e
argilas, o uso da densidade de massa, na definição do coeficiente de distribuição
normalmente produz resultados aceitáveis. Com esta técnica, medidas da área efetiva de
superfície não serão necessárias.
No caso da migração do contaminante através de materiais fraturados, é mais
apropriado, como sugerido por Burkholder (1976), expressar o coeficiente de
distribuição Ka por unidade de superfície.
Portanto, é definida como:

As dimensões para esta expressão são [M/L² · L³/M] ou [L]. Geralmente, as


unidades usadas são mililitros por centímetro quadrado.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 458

Portanto, a equação de retardamento torna-se:

(9.17)

onde A é a razão entre a área superficial e os espaços vazios (volume) [1/L] para
abertura da fratura através da qual o soluto está sendo transportado. A partir desta
relação é evidente que fraturas com aberturas menores produzem maior retardamento
para solutos reativos. O coeficiente de distribuição na expressão de retardamento tem as
mesmas inerentes suposições da Equação (9.14), ou seja: as reações de partição são
reversíveis e rápidas em relação à velocidade de fluxo.
Em termos conceituais a Equação (9.17) é simples, mas ela é difícil de ser
aplicada aos sistemas naturais. Se puderem ser obtidas informações sobre a abertura de
uma fratura e se a sua superfície é assumida como sendo planar, , onde b é a
largura da abertura (Seção 2.12). As superfícies das fraturas têm irregularidades de
pequena escala e, portanto, podem ter áreas superficiais muito maiores que superfícies
planares. Na determinação da isoterma de adsorção ou do coeficiente de distribuição
para a fratura, é medida a partição do contaminante entre o fluido em contato com a
fratura e a superfície da fratura. Se a superfície da fratura é irregular ou contém uma
cobertura de material intemperizado ou de um precipitado químico, a área superficial
real com a qual o contaminante reage é desconhecida. Sem um esforço experimental
elaborado, não pode ser determinada. Uma abordagem prática é expressar Ka relativa à
área de uma superfície de fratura planar assumida para a qual a relação de
retardamento torna-se:

(9.18)

Deve ser lembrado que a Eq. (9.17) só é válida para materiais fraturados nos
quais a porosidade da massa do sólido entre as fraturas seja insignificante. Quando os
contaminantes ocorrem nas fraturas, há um gradiente de concentração do contaminante
entre o fluido da fratura e o fluido no material não fraturado adjacente à fratura. Se a
matriz do sólido é porosa, uma fração da massa do contaminante será movida pela
difusão molecular a partir da fratura para o interior da matriz. Esta massa é, portanto,
removida, ao menos temporariamente, do regime de fluxo da fratura aberta.
A Figura 9.15 mostra o efeito de difusão da matriz sobre a distribuição de
concentração de contaminantes reativos e não reativos migrando através de uma fratura
em um meio com uma matriz porosa. A título de ilustração, assume-se que a dispersão
dentro da fratura é insignificante. Uma comparação entre as Figuras 9.15(a) e 9.15 (b)
indica que a difusão para o interior da matriz faz com que a concentração na fratura
diminua gradativamente em direção à frente da zona do contaminante que avança. A
massa bruta da zona de contaminante que avança na fratura parece ser retardada por
causa da fração de massa do contaminante que é transferida para a matriz. O formato
geral do perfil longitudinal é um pouco similar àquele produzido pela dispersão
longitudinal em materiais granulares. Se o contaminante sofre adsorção, o efeito da
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 459

difusão é fazer com que a adsorção ocorra em uma área superficial muito maior do que
seria o caso se a massa do contaminante permanecesse inteiramente no interior da
fratura. Uma fração do contaminante é adsorvida na superfície da fratura e durante a
difusão uma porção é adsorvida na matriz. O efeito combinado da adsorção na superfície
da fratura e a adsorção na matriz faz com que a massa do contaminante na fratura seja
retardada em relação ao avanço que ocorreria na ausência da adsorção [Figura 9.15(c)].
A distribuição do contaminante em um aquífero poroso fraturado que recebe
resíduos de uma fonte superficial é ilustrada esquematicamente na Figura 9.16.
Conforme o tempo passa, a zona de contaminação difundirá mais adiante para o interior
da matriz porosa. Se a fonte de contaminação é interrompida, a massa do contaminante
na matriz porosa eventualmente se difundirá de volta para as aberturas da fratura
durante o fluxo de nova água através da rede de fraturas.

Figura 9.15 Efeito da difusão sobre a migração do contaminante no meio poroso


fraturado. (a) Transporte hidráulico unidirecional na fratura em um meio não
poroso; (b) Transporte hidráulico unidirecional com migração para o interior
da matriz como resultado da difusão molecular; (c) Transporte hidráulico
unidirecional com difusão molecular e adsorção (perfis da concentração de
contaminantes reativos dentro da fratura mostrado no tempo t1).

A difusão molecular é um processo que ocorre a uma taxa suficientemente rápida


para exercer uma forte influência no comportamento do contaminante em muitos tipos
de materiais fraturados. Mesmo o granito tem uma considerável porosidade primária e
permeabilidade, com valores de porosidade tão altos quanto 0,05-1,0% e condutividade
hidráulica da ordem de 10-12 m/s. No principal aquífero de rocha calcária da Grã
Bretanha, estudos detalhados mostram que as distribuições subsuperficiais do trítio e
do nitrato no calcário são fortemente influenciadas pela difusão destes constituintes a
partir das fraturas, onde ocorre fluxo rápido, para o interior da matriz da rocha porosa
(Foster, 1975). Na Região das Planícies da América do Norte, depósitos de till glacial e
argila glacio-lacustre são comumente fraturados (Secção 4.4). Grisak et al. (1976)
indicaram que, embora as fraturas sejam geralmente uma avenida para o fluxo de água
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 460

subterrânea, a evolução química da água subterrânea é controlada pela difusão dos


produtos de reação dissolvidos provenientes da matriz argilosa para o interior da rede
de fraturas.

Figura 9.16 Representação esquemática da migração do contaminante de


uma fonte de água superficial através do calcário poroso
fraturado.

9.3 Comportamento Hidroquímico de Contaminantes

Nesta seção será discutido o comportamento hidroquímico de contaminantes de água


subterrânea. Não é viável que todos os processos hidroquímicos que afetam os
contaminantes em água subterrânea sejam considerados neste texto. Nossa proposta é
ilustrar alguns dos processos mais importantes que controlam o comportamento de
vários grupos de contaminantes com diferentes propriedades hidroquímicas. As origens
e causas de contaminações de águas subterrâneas estão discutidas na Seção 9.4.

Nitrogênio
O contaminante mais comum identificado em água subterrânea é o nitrogênio dissolvido
na forma de nitrato (NO3-). Este contaminante está se alastrando cada vez mais em
virtude das atividades agrícolas e lançamento de esgoto na superfície ou abaixo do nível
do solo. Sua presença em concentrações indesejáveis está ameaçando grandes sistemas
de aquíferos em muitas partes do mundo. Embora o NO3- seja a principal forma em que o
nitrogênio ocorre na água subterrânea, o nitrogênio dissolvido também ocorre na forma
de amônio (NH4+), amônia (NH3), nitrito (NO2-), nitrogênio (N2), óxido nitroso (N2O) e
nitrogênio orgânico. O nitrogênio orgânico é aquele incorporado em substâncias
orgânicas.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 461

Em geral, o nitrato encontrado em água subterrânea é proveniente de fontes de


nitrato localizadas na superfície do solo, no horizonte do solo ou em horizontes
subsuperficiais rasos, onde resíduos ricos em nitrogênio encontram-se enterrados
(Figura 9.17). Em algumas situações em que NO3- se infiltra no sistema de águas
subterrâneas, o mesmo decorre de resíduos ou fertilizantes aplicados na superfície do
solo. Estes são designados como fontes diretas de nitrato na Figura 9.18. Em outros
casos, o NO3- origina-se por conversão de nitrogênio orgânico, que ocorre naturalmente,
ou é introduzido no horizonte do solo por atividades antrópicas. Os processos de
conversão de nitrogênio orgânico para NH4+ é conhecido como amonificação. Por meio
do processo de nitrificação, o NH4+ é convertido para NO3- por oxidação. A amonificação
e a nitrificação são processos que ocorrem normalmente acima do nível d’água, em geral
na zona de solo, onde a matéria orgânica e o oxigênio são abundantes. Assim, na Figura
9.18, esses processos são representados como geradores de NO3-, fora dos limites do
sistema de fluxo de água subterrânea.

Figura 9.17 Fontes e caminhos de nitrogênio em ambiente de subsuperfície.

Concentrações de NO3- na faixa comumente reportada para águas subterrâneas


não são limitadas por restrições de solubilidade. Em virtude disso e por sua forma
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 462

aniônica, o NO3- é muito móvel em água subterrânea. Em águas subterrâneas fortemente


oxidantes, o NO3- é a forma estável de nitrogênio dissolvido. Este se move com a água
subterrânea sem transformação e com pouco ou nenhum retardamento. As águas
subterrâneas muito rasas em sedimentos altamente permeáveis ou em rochas
fraturadas, normalmente contêm valores elevados de O2. É nesses ambientes
hidrogeológicos que o NO3- comumente migra por grandes distâncias a partir das áreas
fontes de contaminação.
Em algumas situações, uma diminuição do potencial redox das águas
subterrâneas pode causar desnitrificação, processo que o NO3- se reduz a N2O ou N2
(Figura 9.17). Este processo está representado quimicamente na Tabela 3.11. Em um
sistema ideal, que pode ser descrito por termodinâmica reversível, a desnitrificação
ocorreria a um potencial redox de aproximadamente 4,2 como Eh (ou +250 mV, como
Eh) em água com pH 7 a 25°C. Neste potencial redox, a água seria desprovida de O2
dissolvido (isto é, abaixo do limite de detecção). O NO3- é reduzido a N2O e,
subsequentemente, se o potencial redox diminuir ainda mais, o N2O é reduzido a N2.
Estes produtos de reação se encontram como espécies dissolvidas em água subterrânea.
Se a água se move para a zona não saturada, parte do N2O ou N2 pode ser perdida por
perda de gás para o ar no solo (Figura 9.18).

Figura 9.18 Entradas e transformações de nitrogênio em sistemas de


aquíferos.

A Figura 9.18 indica que, adicionalmente à via de desnitrificação pela redução do


NO3 há uma via que conduz à NH4+. Por razões bioquímicas, apenas uma pequena
-,

fração do NO3- que sofre redução segue por este percurso. Se NH4+ for produzido na
água subterrânea por este processo, a maior parte do mesmo seria eventualmente
adsorvida nos materiais geológicos, em partículas de granulometrias de argila ou silte.
Do ponto de vista da qualidade da água, a desnitrificação em água subterrânea é
um processo desejável. Concentrações acrescidas de N2 e N2O dissolvidos não são
prejudiciais para a água potável. Em contraste, o NO3-, em concentrações acima de 45
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 463

mg/L, torna a água imprópria para consumo por bebês humanos. Se a água apresentar
concentrações de NO3- acima de 450 mg/L, é imprópria para o consumo pelo gado.
A desnitrificação é um processo que tem sido observado em inúmeras
investigações de solo em laboratório e em campo. Dados uma fonte de matéria orgânica
e abundante NO3-, os sistemas bacterianos no solo são capazes de desnitrificar grandes
quantidades de NO3-. No entanto, a desnitrificação na zona de águas subterrâneas é um
processo sobre o qual pouco se conhece. Aparentemente, a falta de tipos adequados ou
de quantidades de matéria orgânica na zona de águas subterrâneas costuma inibir o
crescimento de bactérias desnitrificantes nas águas subterrâneas. Isto limita a taxa de
desnitrificação, mesmo se o sistema redox tenha evoluído para condições redutoras.
Contudo, uma vez que a água subterrânea normalmente flui a uma baixa velocidade,
uma taxa lenta de desnitrificação pode ser significativa em relação à quantidade de
nitrato presente no ambiente subsuperficial. Para discussões de situações de campo em
que são apresentadas evidências de desnitrificação em aquíferos, sugere-se a leitura de
Edmunds (1973) e Gillham e Cherry (1978).

Metais-Traço
Nos últimos anos, a mobilidade de metais-traço nas águas subterrâneas tem recebido
uma atenção especial. São de importância especial os metais-traço, para os quais limites
máximos permitidos ou recomendados foram estabelecidos nos padrões de
potabilidade. Estes incluem Ag, Cd, Cr, Cu, Hg, Fe, Mn e Zn (ver Tabela 9.1). Na próxima
década, esta lista pode aumentar à medida que se obtém um maior conhecimento sobre
o papel dos metais-traço na saúde humana e na ecologia. Embora estes elementos
raramente ocorram na água subterrânea em concentrações suficientes para constituir
uma porcentagem significativa dos sólidos totais dissolvidos, suas concentrações
podem, dependendo da fonte e do ambiente hidroquímico, estar acima dos limites
especificados nos padrões de potabilidade. A maioria dos elementos listados acima estão
em um grupo elementar, denominado pelos químicos como elementos de transição.
Muitos destes elementos são também conhecidos como metais pesados.
Metais-traço em águas subterrâneas naturais ou contaminadas, com exceção do
ferro, quase invariavelmente ocorrem em concentrações bem abaixo de 1 mg/L,. As
concentrações são baixas devido a restrições impostas pela solubilidade de minerais ou
substâncias amorfas e adsorção em minerais argilosos ou em óxidos hidratados de ferro
e manganês ou matéria orgânica. A substituição isomorfa ou a co-precipitação com
minerais ou sólidos amorfos também podem ser importantes.
Uma característica da maior parte dos metais-traço em água é a sua tendência
para formar espécies hidrolisadas e espécies complexadas pela combinação com ânions
inorgânicos, tais como HCO3-, CO32-, SO42-, Cl-, F- e NO3-. Em ambientes de águas
subterrâneas contaminados por compostos orgânicos dissolvidos, os complexos
orgânicos também podem ser importantes. Expressa em termos de produtos de
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 464

hidrólise, a concentração total de um metal traço MT, que na forma não hidrolisada,
existe como Mn+ é:

MT = (Mn+) + (MOH(n – 1)+) + (M(OH)2(n – 2)+) + . . .

Se a concentração total, MT, é conhecida, as concentrações das outras espécies podem


ser calculadas utilizando-se equações de ação de massa com constantes de equilíbrio
derivadas de dados termodinâmicos (Leckie e James, 1974). Usando o zinco como
exemplo, as espécies hidrolisadas e os complexos inorgânicos que se formariam incluem
ZnOH+, Zn(OH)20, Zn(OH)42-, ZnCl-, ZnSO40, e ZnCO30. A ocorrência e a mobilidade do
zinco nas águas subterrâneas requerem a consideração dessas e de outras espécies
dissolvidas. As análises químicas de zinco em água subterrânea fornecem informações
diretas apenas sobre o teor total de zinco na água. A porcentagem da concentração total
existente como espécies hidrolisadas aumenta com a elevação do pH da água. Os
complexos de zinco com Cl-, SO42-, e HCO3- aumentam com a elevação das concentrações
destes ânions em solução. Na Seção 3.3, foi demonstrado que as espécies dissolvidas nas
águas subterrâneas, resultantes da formação de complexos com íons maiores, podem ser
calculadas a partir de análises de concentrações totais dos constituintes principais. Do
mesmo modo, a concentração de complexos de metais-traço pode ser calculada a partir
de concentrações obtidas com análises de laboratório. A capacidade de se prever a
mobilidade de metais-traço na água subterrânea pode depender da capacidade de se
prever as concentrações dos complexos mais importantes formados pelo elemento na
água. Embora a informação sobre as formas livres e complexadas seja frequentemente
necessária para a compreensão da mobilidade de metais-traço, os valores de
concentração presentes nas normas de qualidade da água referem-se às concentrações
totais.
Quase todos os metais-traço de interesse verificados em problemas na água
subterrânea são influenciados pelas condições redox, o que é resultado das mudanças
no estado de oxidação dos metais-traço ou elementos não metálicos com o qual formam
complexos. O ambiente redox também pode influenciar indiretamente as concentrações
de metais-traço como resultado de alterações na fase sólida no meio poroso que causam
a adsorção destes metais. Na discussão a seguir, o mercúrio é utilizado para ilustração
da influência das condições redox e complexantes. Diagramas de Eh-pH para o mercúrio
(Hg), na água que contém cloro (Cl-) e espécies de enxofre dissolvido, são exibidos na
Figura 9.19. A Figura 9.19(a) indica os principais compostos sólidos de mercúrio que
ocorrem em vários campos de estabilidade de pH-Eh, e o campo no qual ocorre o
mercúrio líquido. A espécie de mercúrio aquosa dominante, em equilíbrio com essas
fases sólidas, contém concentrações apreciáveis de Sulfato (SO42-) e Cloro (Cl-), as quais
são mostradas na figura 9.19(b). Em águas com elevadas concentrações de Cl-, o HgCl2o é
a espécie dissolvida dominante do mercúrio na faixa normal de pH das águas
subterrâneas sob condições oxidantes. Em baixas concentrações de Cl-, HgO é a fase
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 465

sólida de equilíbrio e Hg(OH)2o é a espécie dominante dissolvida em alto potencial


redox. A reação de equilíbrio principal neste ambiente de pH-Eh, é:
HgO + H2O = Hg(OH) (9.19)

Figura 9.19 Campos de estabilidade de fases sólidas e espécies aquosas


de mercúrio em função do pH e Eh a 1 bar de pressão total. (a)
Fases sólidas calculadas para condições de 10-3 molal de Cl- e
SO42- em solução; (b) Espécies aquosas calculadas para
condições de 10-3 molal de SO42- e 10-3 e 10-1 molal de Cl-. A linha
tracejada fina indica o limite expandido do campo de HgCl2o (aq.)
a uma concentração de Cl- mais elevada (segundo Leckie e
James, 1974).

A 25 °C, o log K para esta reação é -3,7. A concentração de equilíbrio do Hg(OH)2o a


partir desta reação é, portanto, de 47 mg/L. Esta concentração é 4 ordens de grandeza
acima do nível máximo permitido para potabilidade. Na maior parte do domínio pH-Eh e
abaixo do campo de estabilidade do HgO(s), as restrições de solubilidade produzem
concentrações de equilíbrio de mercúrio dissolvido total consideravelmente abaixo
deste nível. Em grande parte do domínio redox as concentrações de equilíbrio estão
abaixo dos níveis máximos permitidos para potabilidade.
Alguns dos outros metais-traço também têm grandes concentrações de equilíbrio
em águas com alto potencial redox. Nas águas subterrâneas anaeróbias, a relativa
insolubilidade dos minerais de sulfetos pode limitar os metais-traço a concentrações
extremamente baixas. Em águas subterrâneas não ácidas com altas concentrações de
carbono inorgânico dissolvido, a solubilidade de materiais carbonatados, caso o
equilíbrio seja alcançado, manterá concentrações de metais como cádmio, chumbo e
ferro em níveis muito baixos. Este é o caso desde que quantidades excessivas de
substâncias inorgânicas ou orgânicas complexantes não estejam presentes na água.
Em adição às restrições exercidas pelas solubilidades de substâncias sólidas e os
efeitos sobre elas causadas pela formação de complexos dissolvidos, a ocorrência e a
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 466

mobilidade de metais-traço em águas subterrâneas, podem ser fortemente influenciados


por processos de adsorção. Em algumas águas subterrâneas, muitos dos metais-traço
são mantidos, por adsorção, em concentrações muito inferiores às que existiriam apenas
como resultado de restrições de solubilidade. A adsorção de metais-traço nos sistemas
subterrâneos ocorre devido à presença de minerais argilosos, matéria orgânica e outras
substâncias cristalinas e amorfas que compõem o meio poroso. Em alguns materiais
geológicos, a adsorção de metais-traço é controlada por substâncias cristalinas ou
amorfas que estão presentes apenas em pequenas quantidades. Por exemplo, Jenne
(1968) indica que os óxidos hidratados de Fe e Mn fornecem o principal controle na
fixação de Co, Ni, Cu e Zn em solos e sedimentos de água doce. Em ambientes oxidantes,
estes óxidos revestem os grãos do solo, sendo que podem aumentar a capacidade de
adsorção do meio muito fora de proporção com a sua percentagem de ocorrência em
relação a outros sólidos. Os revestimentos de óxido hidratado podem atuar como
removedores de metais-traço e outros constituintes tóxicos.
Os precipitados de óxido de manganês e de ferro hidratados são normalmente o
Fe(OH)3(s) e o MnO2(s). FeOOH(s) é algumas vezes usado para designar precipitados de
óxido de ferro. Os óxidos de ferro e manganês podem ser amorfos ao raio-X (i.e., não-
cristalinos) ou cristalinos. Na forma cristalina, o óxido de ferro hidratado é conhecido
como goethita, ou se sua composição for Fe2O3, como hematita. Precipitados de óxido de
ferro hidratados em geral são misturas de diferentes fases. Formas cristalinas como a
goethita e a hematita são o resultado do envelhecimento em longo prazo de precipitados
amorfos (Langmuir e Whittemore, 1971).
O diagrama de pH-Eh, para o ferro em água, que contém carbonos inorgânicos e
espécies de enxofre dissolvidos, é apresentado na Figura 9.20. Dentro do intervalo de pH
típico para a água subterrânea, o Fe(OH)3(s) é termodinamicamente estável para valores
de Eh moderados a elevados. Nas águas subterrâneas com apreciável quantidade de
carbono inorgânico e enxofre dissolvidos, FeCo3(s) (siderita), e FeS2 (pirita ou
mascassita) são estáveis com baixos valores de Eh. Na Figura 9.20 os limites do campo
de Fe(OH)3(s) tem considerável incerteza devido à incerteza nos dados de energia livre
para o Fe(OH)3(s). Contudo, o diagrama pH-Eh serve para ilustrar que a existência do
Fe(OH)3(s) é dependente das condições redox. Disto, resulta-se que a capacidade de
adsorção dos metais-traço em sistemas de água subterrânea pode variar muito de uma
zona para outra. Se as atividades humanas causarem distúrbios ao regime pH-Eh, uma
zona que inicialmente tem uma forte capacidade para adsorver metais pode perder esta
capacidade, ou a situação inversa pode ocorrer.
Em resumo, pode-se concluir que a química ambiental dos metais-traço é
complexa. É difícil prever o seu comportamento de transporte dentro dos sistemas de
fluxo das águas subterrâneas. Em muitos ambientes subterrâneos, as reações de
adsorção e precipitação provocam uma migração muito lenta das frentes de transporte
desses elementos em relação à velocidade da água subterrânea. Não é de surpreender,
portanto, que tenham sido relatados relativamente poucos casos de poluição por metais-
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 467

traço em águas subterrâneas (Kaufman, 1974). Em situações onde contaminações por


metais ocorrem, no entanto, as consequências podem ser graves.

Figura 9.20 Campos de estabilidade para as principais fases sólidas e


espécies aquosas de ferro na água, em função do pH e do Eh, a
temperatura de 25°C e pressão de 1 bar. A linha tracejada
representa a solubilidade do ferro. Campos de estabilidade e
solubilidade do ferro são calculados por condições de enxofre
dissolvido total = 10-4 mol/L e bicarbonato = 10-2 mol/L (Hem,
1967).

Revisões mais abrangentes do comportamento de metais-traço no sistema


aquoso foram realizadas por Leckie e James (1974) e Leckie e Nelson (1977). A
ocorrência e o controle de metais-traço em águas subterrâneas naturais e contaminadas
foram revistos por Matthess (1974).

Não Metais
Dos muitos não metais listados na tabela periódica dos elementos, apenas alguns têm
recebido atenção suficiente em investigações de água subterrânea. Estes incluem: o
carbono, o cloreto, o enxofre, o nitrogênio, o flúor, o arsênio, o selênio, o fósforo, e o
boro. Formas dissolvidas de carbono (HCO3-, CO32-, CO2, H2CO3), de cloreto (Cl-), ou
enxofre (SO42-, HS-, H2S) ocorrem em abundância na maioria das águas subterrâneas
naturais e contaminadas. A origem e o comportamento geoquímico desses constituintes
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 468

são descritos nos Capítulos 3 e 7 e não precisa mencionados aqui. O nitrogênio nas águas
subterrâneas foi previamente discutido neste capítulo. Nosso objetivo aqui é rever
brevemente o comportamento hidroquímico de outros importantes constituintes
inorgânicos não metálicos que ocorrem como contaminantes ou como constituintes
naturais tóxicos nas águas subterrâneas. Os seguintes constituintes serão considerados:
arsênio, fluoreto, selênio, boro e fosfato. Estes constituintes raramente estão presentes
em águas subterrâneas naturais ou contaminadas em concentrações superiores a 1
mg/L. Os limites para os primeiros quatro constituintes listados estão inclusos nos
padrões de qualidade para a água potável (Tabela 9.1).
O arsênio e seus compostos têm sido amplamente utilizados na fabricação de
pigmentos, inseticidas e herbicidas, ligas metálicas e agentes de guerra química
(Ferguson e Gavis, 1972). Compostos orgânicos sintéticos têm atualmente substituído o
arsênio na maioria dessas utilidades, mas devido ao seu uso passado e contribuições de
resíduos de processamento de minério e de fontes naturais, o arsênio é ainda um
elemento de interesse em termos de qualidade ambiental. Com base numa análise dos
dados de arsénio dos sistemas de abastecimento de água e de águas superficiais,
Ferguson e Gavis (1972) concluíram que as concentrações de arsênio em águas naturais
frequentemente se aproximam ou excedem os limites especificados nos padrões de
potabilidade de água.
A geoquímica do Arsênio foi descrita por Onish & Sandell (1955). Fergusson &
Gavis (1972) revisaram o ciclo do arsênio nas águas naturais. O arsênio ocorre em
quatro estados de oxidação, +V, +III, 0 e –III. O estado –III é estável apenas em valores de
Eh extremamente baixos. Na faixa de pH típico de águas subterrâneas, as formas sólidas
de arsênio estáveis são As2O5(s) e As2O3(s). Esses sólidos são suficientemente solúveis
para que as espécies de arsênio dissolvido existam em concentrações bem acima dos
valores admissíveis em água potável. Sob condições oxidantes, as seguintes espécies de
arsênio dissolvido são estáveis: H3AsO40, H2AsO4-, HAsO42- e AsO43-. Sob condições
fracamente redutoras H3AsO30, H2AsO3- e HAsO32- são predominantes. Em baixos valores
Eh nas águas com moderada ou ampla concentrações de espécies dissolvidas de enxofre,
os sulfetos As2S3 e AsS são estáveis. Nestas condições, o arsênio dissolvido total é
limitado pelas restrições de solubilidade com concentrações bastante abaixo do limite
de potabilidade. Em condições mais elevadas de Eh, entretanto, as espécies dissolvidas
do arsênio podem ocorrer em concentrações de equilíbrio muito acima do limite
admissível de potabilidade. O fato de as espécies dissolvidas dominantes serem
descarregadas ou carregadas negativamente sugere que a adsorção e a troca iônica
causam pouco retardamento à medida que estas espécies são transportadas ao longo
dos caminhos de fluxo da água subterrânea.
Dos vários não-metais para os quais os limites máximos admissíveis são
estabelecidos nos padrões de água potável, dois deles, flúor e selênio, são de interesse
principalmente por causa de contribuições de fontes naturais e não de fontes derivadas
de ações antrópicas. Embora dentro do uso rigoroso do termo, estes constituintes
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 469

derivados a partir de fontes naturais não são contaminantes mesmo ocorrendo em


níveis tóxicos, sua ocorrência será discutida nesta seção.
Selênio é um elemento não metálico que possui algumas propriedades
geoquímicas semelhantes ao enxofre. O selênio pode existir nos estados de oxidação +VI,
+IV e –II, e ocorre em concentrações apreciáveis em rochas tais como xisto, em carvão,
em minerais de urânio, e em alguns solos (Lewis, 1976). As solubilidades dos sais de
selênio são em geral maiores do que as dos sais de sulfato. Na forma dissolvida em água
subterrânea, o selênio está presente principalmente como íons SeO32- e SeO44-. Estudos
experimentais de Moran (1976) indicam que as concentrações de selênio em água
subterrânea podem ser controladas por adsorção em revestimentos ou partículas
coloidais de óxido de ferro hidratado. Em muitos sistemas de águas subterrâneas, no
entanto, há tão pouco selênio presente nas rochas ou solos que a disponibilidade é o
principal fator limitante. Existem, no entanto, exceções a esta generalização. Por
exemplo, Moran (1976) descreveu uma área no Colorado em que as águas de vários
poços tiveram concentrações de selênio que excederam os limites permitidos para a
água potável.
O fluoreto, por causa dos efeitos benéficos sobre a saúde bucal que foram
reivindicados para ele e consequentemente por sua utilização como um aditivo
municipal de abastecimento de água em muitas cidades, é um componente que tem
recebido muita atenção nas últimas décadas. Fluoreto é um constituinte natural
presente na água subterrânea em concentrações variando de menos do que 0,1 mg/L
para valores tão elevados quanto 10-20 mg/L. Limites máximos admissíveis
especificados para potabilidade variam de 1,2 para 2,4 mg/L (Tabela 9.1), dependendo
da temperatura da região. As concentrações recomendadas para ótima saúde dentária
estão próximas de 1,0 mg/L, mas também variam ligeiramente, dependendo da
temperatura da região. Concentrações naturais de F- nas águas subterrâneas dependem
da disponibilidade de F- nas rochas ou minerais encontrados pela água que flui ao longo
dos caminhos preferenciais e nas restrições de solubilidade impostas pela fluorita
(CaF2) ou fluorapatita, Ca3(PO4)2·CaF2. Relações de equilíbrio dissolução-precipitação
para estes minerais em água são:

Kflourite = [Ca2+][F−]2 log K25°C = −9.8 Eq. (9.20)

Kflourapatite = [Ca2+]5[F−][PO43-]3 log K25°C = −80 Eq. (9.21)

Por causa da falta de PO43- na maioria dos ambientes de águas subterrâneas, CaF2 é
provavelmente a fase mineral que exerce a restrição de solubilidade em situações onde
F- está disponível a partir da rocha hospedeira. No entanto, como pode ser determinado
pela substituição de valores na Eq. (9.20), concentrações de muitas centenas de
miligramas por litro de Ca2+ são necessárias para esta restrição de solubilidade para
limitar as concentrações F- para níveis abaixo dos padrões de potabilidade. O fato de
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 470

que quase todas as águas subterrâneas são não-saturadas com respeito à fluorita e
fluorapatita sugere que o teor de F- de águas subterrâneas é geralmente limitado pela
disponibilidade de F- nas rochas e sedimentos através do qual as águas subterrâneas se
movem, em vez de pela solubilidade destes minerais. As águas subterrâneas com teores
de F- que excedem os padrões de potabilidade são comuns na região das Grandes
Planícies da América do Norte e em partes do sudoeste dos Estados Unidos. Isto sugere
que F- está mais prontamente disponível a partir das rochas destas regiões do que
dentre a maioria de outras áreas da América do Norte.
Embora o fósforo não seja um componente prejudicial na água potável, a sua
presença na água subterrânea pode ser de considerável significância ao meio ambiente.
As adições de fósforo em corpos de água superficial em quantidades ainda pequenas
podem, em algumas circunstâncias, produzir crescimento acelerado de algas e vegetação
aquática, causando assim eutrofização do sistema aquático. Devido a isso, o fósforo é
considerado como um poluente quando migra para lagoas, lagos, reservatórios e
riachos. A ocorrência e a mobilidade do fósforo nas águas subterrâneas são importantes
em situações onde há potencial para que as águas subterrâneas possam alimentar de
fósforo os ambientes de águas superficiais. Através do uso generalizado de fertilizantes
e disposição de esgotos no solo, o potencial de fluxo de fósforo para os sistemas de águas
superficiais como resultado do transporte através da zona de águas subterrâneas está
aumentando.
O fósforo inorgânico dissolvido em água ocorre principalmente como H3PO4,
H2PO4-, HPO42- e PO43-. Uma vez que H3PO4 é um ácido poliprótico [ver discussão na
Seção 3.3 e Figura 3.5 (b)], a ocorrência relativa de cada uma dessas formas de
dissolução de fósforo é dependente do pH. Na faixa de pH normal das águas
subterrâneas, as espécies dominantes são H2PO4- e HPO42-. Como essas espécies são
carregadas negativamente, a mobilidade do fósforo dissolvido em águas subterrâneas
abaixo dos horizontes ricos em matéria orgânica da zona do solo não é fortemente
limitada pela adsorção. O controle dominante sobre o fósforo na zona de águas
subterrâneas é a solubilidade de minerais fosfatados ligeiramente solúveis.
O controle da solubilidade é geralmente atribuído a um ou mais dos seguintes
minerais: hidroxilapatita, Ca5(OH)(PO4)3-; strengita, FePO4·2H2O; e varisita, AlPO4·2H2O.
Da lei da ação das massas, as expressões de equilíbrio para as reações de precipitação-
dissolução destes minerais em água podem ser expressas como:

Kn = [Ca2+]5[OH−][PO43−]3 log Kn = −58.5 (9.22)

Ks = [Fe3+][ H2P ][OH−]2 log Ks = −34.9 (9.23)

Kv = [Al3+][ H2P ][OH−]2 log Kv = −30.5 (9.24)


onde Kn, Ks e Kv são as constantes equilíbrio para hidroxilapatita, strengita e varisita,
respectivamente. Os valores de log K são para 25°C e 1 bar. Estas relações de
solubilidade indicam que as concentrações de Ca2+, Fe3+ e Al3+ podem controlar a
concentração de equilíbrio de fósforo dissolvido em solução. As concentrações de
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 471

equilíbrio do fósforo dissolvido total calculado a partir das relações de solubilidade


acima são mostradas na Figura 9.21. Uma vez que que as solubilidades da
hidroxilapatita, strengita, e varisita dependem das concentrações de Ca2+, Fe3+ e Al3+,
respectivamente, cada linha de solubilidade é válida somente para uma concentração
especificada destes íons. Duas linhas de solubilidade para hidroxilapatita (linhas c e d)
são mostradas para ilustrar a influência de Ca2 + sobre a concentração de fosfato no
equilíbrio. A linha de solubilidade da varisita (linha a) baseia-se no pressuposto de que a
concentração de Al3+ é regida pela solubilidade da gibbsita, Al(OH)3(s). Para a
solubilidade da strengita (linha b), assume-se que Fe(OH)3(s) limita a concentração de
Fe3+.

Figura 9.21 Solubilidade total de fosfato como função do pH. Fosfato


dissolvido em equiíbrio com (a) varisita; (b) strengita; (c) e (d)
hidroxilapatita em duas atividades de cálcio.

A partir da Figura 9.21 é evidente que as concentrações de equilíbrio do fosfato


dissolvido total são mais elevadas em águas com baixas concentrações de Ca2 + e valores
de pH próximos ou inferiores a 7. Em água subterrânea anaeróbica, Fe2+ em vez de Fe3+
é a forma dominante de ferro dissolvido. Nessa situação, a solubilidade da strengita não
é um fator limitante na ocorrência de fosfato. As águas subterrâneas com estas
características, ou seja, baixas concentrações de Ca2+ e condições redox reduzidas,
ocorrem em muitas regiões onde subjazem rochas ígneas cristalinas ou depósitos
derivados dessas rochas. Em regiões como o Escudo Pré-cambriano de Michigan,
Minnesota e partes do Canadá, a migração de fósforo dissolvido a partir de sistemas
sépticos através de regimes de águas subterrâneas rasas em lagos de águas claras
representa um problema significativo de qualidade da água. Pequenos aumentos no
fluxo de fósforo para muitos desses lagos podem causar o crescimento extensivo de
algas e vegetação aquática indesejável. A mobilidade do fósforo nas águas subterrâneas
pode ser um fator significativo no impacto ambiental do desenvolvimento de casas de
campo e áreas recreativas perto de lagos.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 472

Para uma revisão mais ampla dos controles hidroquímicos sobre o fósforo em
sistemas aquosos e solos, o leitor deve buscar referência em Stumm e Morgan (1970) e
Beek e De Haan (1974).

Substâncias Orgânicas
No Capítulo 3 foi indicado que toda água subterrânea normalmente contém pequenas
quantidades de substâncias orgânicas dissolvidas de origem natural. Estas substâncias,
conhecidas como ácidos fúlvicos e húmicos, são de pouca preocupação do ponto de vista
da qualidade da água. Substâncias orgânicas produzidas pelo homem, no entanto,
representam uma grande preocupação. O número total de compostos orgânicos criados
pelo homem e identificados até o momento é de aproximadamente 2 milhões, os quais
estão crescendo a uma taxa próxima de 250.000 novas formulações anualmente, das
quais 300 a 500 atingem a produção comercial (Giger e Roberts, 1977).
Quantidadess crescentes destas substâncias são relativamente resistentes à
degradação biológica. Muitas resistem à remoção em estações de tratamento de esgoto.
Estima-se que mais de um terço da produção total dos compostos orgânicos sintéticos
atuais eventualmente entrem na biosfera (Iliff, 1973). Mais de 1200 substâncias
orgânicas individuais criadas pelo homem foram identificadas em sistemas de
abastecimento de água (Shackelford e Keith, 1976). Este número está crescendo
rapidamente uma vez que intensificam-se as investigações de compostos orgânicos nos
sistemas de abastecimento de água.
A pergunta que deveria ser feita aqui é: até que ponto e sob que circunstâncias os
compostos orgânicos estão causando a degradação da qualidade da água subterrânea?
Infelizmente, esta questão não pode ser respondida este momento. Como existem
poucas investigações de compostos orgânicos em água subterrânea, atualmente não é
possível tirar nenhuma conclusão geral. Nosso propósito aqui é revisar brevemente
alguns dos fatores que possam desempenhar um papel fundamental na migração dos
compostos orgânicos para os sistemas de água subterrânea.
Compostos químicos orgânicos alcançam com frequência a superfície dos
terrenos devido ao uso de pesticidas, uso da terra para disposição de esgoto, aterros
sanitários ou aterros para disposição de compostos orgânicos, tanques de compostos
orgânicos enterrados em locais determinados, vazamentos de resíduo líquido em
tanques de armazenamento, e derrames acidentais ao longo de estradas ou em outras
vias de transporte. Existem centenas de milhares de locais na América do Norte e
Europa onde os compostos orgânicos podem ser uma ameaça à qualidade da água
subterrânea.
Felizmente, existem vários mecanismos que tendem a prevenir ou retardar a
migração da maioria das substâncias orgânicas da superfície do solo até partes mais
profundas do meio ambiente subsuperficial. Estes mecanismos incluem a precipitação
química, degradação química, volatilização, degradação biológica, absorção biológica, e
adsorção.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 473

Muitas substâncias orgânicas possuem solubilidade extremamente baixa em


água. Isto geralmente limita a possibilidade de uma migração apreciável de grande
quantidade destes compostos na água subterrânea. Entretanto, devido a muitas destas
substâncias serem tóxicas mesmo em concentrações muito baixas, a restrição da
solubilidade não é frequentemente capaz de impedir totalmente a migração em níveis de
significativos de concentrações. Por exemplo, a comparação das solubilidades e as
máximas concentrações permissíveis na água potável de alguns pesticidas comuns
(Tabela 9.3) indicam que as solubilidades geralmente excedem as concentrações
permissíveis destes pesticidas. Uma descrição mais abrangente da composição e
solubilidade dos pesticidas é apresentada por Oregon State University (1974).

Tabela 9.3 Comparação dos limites máximos de concentração permitidos em água potável e as
solubilidades de seis pesticidas.

Composto Concentração Solubilidade em


máxima permitida água (mg/L)
(mg/L)
Endrina 0,0002 0,2
Lindano 0,004 7
Metoxicloro 0,1 0,1
Toxafeno 0,005 3
2,4-D 0,1 620
2,4,5-TP Silvex 0,01 --
NOTA: Solubilidades de Oregon State University, 1974.

Muitas substâncias orgânicas são perdidas da zona do solo devido à volatilização


(i.e., conversão para o estado de vapor). Quando as substâncias se transformam da fase
sólida ou da fase dissolvida para a fase de vapor, elas são perdidas por difusão para a
atmosfera. Este processo pode reduzir bastante as concentrações disponíveis para o
transporte na água subsuperficial. No entanto, para que ocorra a volatilização, uma fase
gasosa deve estar presente. Portanto, este processo não pode ser efetivo se os
compostos migrarem abaixo do nível da água, onde as espécies ocorrem somente na
forma dissolvida.
Praticamente todos pesticidas e muitas outras substâncias orgânicas encontradas
frequentemente na superfície, e consequentemente no horizonte do solo, passam por
uma degradação bioquímica. O horizonte do solo contém uma multitude de bactérias
que podem converter e consumir um incontável número de compostos orgânicos. Se não
fosse por estes organismos, a biosfera haveria se tornado há muito tempo
intoleravelmente poluída por compostos orgânicos. Em termos de contaminação
ambiental, a principal preocupação está focada naquelas substâncias orgânicas que não
são facilmente degradadas por bactérias, tanto no horizonte do solo como em estações
de tratamento de esgotos. Estas substâncias são conhecidas como compostos refratários
(Nota do Editor: hoje utiliza-se o termo recalcitrante). Sua presença no ambiente
superficial está se tornando cada vez mais disseminada.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 474

As substâncias orgânicas que apresentam maior ameaça à qualidade dos recursos


da água subterrânea são aquelas relativamente solúveis, não-voláteis e refratárias. O
principal mecanismo que impede a maioria destes compostos de migrarem facilmente
da superfície para os aquíferos é a adsorção. Minerais e substâncias amorfas inorgânicas
e orgânicas existentes no horizonte do solo e em todo material geológico profundo
fornecem superfície para adsorção de compostos orgânicos. Infelizmente, as isotermas
de adsorção estão disponíveis para apenas uma pequena porcentagem dos compostos
químicos existentes que estão entrando na biosfera. Estas isotermas estão relacionadas
a um pequeno número de materiais geológicos permeáveis sob uma gama limitada de
condições hidroquímicas. Devido a esta escassez de dados de adsorção, não é possível
chegar a nenhuma conclusão geral sobre a magnitude potencial do risco para os
recursos de água subterrânea representados pelo aumento do uso e dependência aos
compostos químicos orgânicos.
Para leitores interessados em obter mais informação sobre a ocorrência,
classificação e movimento das substâncias orgânicas na água subterrânea e superficial,
introdução à literatura a seguir pode ser útil. Giger e Roberts (1977) descrevem os
problemas associados à caracterização de compostos orgânicos refratários em águas
contaminadas. Um esquema de classificação para compostos orgânicos em água é
apresentado por Leenheer e Huffman (1977). As propriedades químicas, ecológicas e de
adsorção de uma grande variedade de inseticidas e herbicidas são descritas por Oregon
State University (1974). Malcolm e Leenheer (1973) mostraram a utilidade da
mensuração do carbono orgânico dissolvido como indicador da contaminação em
investigações na água subterrânea e superficial. Baseados em uma extensa revisão de
literatura, Shackelford e Keith (1976) resumiram as ocorrências relatadas de compostos
orgânicos na água subterrânea e outras águas utilizadas para o abastecimento de água
potável. O comportamento de substâncias derivadas do petróleo, como óleo e gasolina, é
descrito por McKee (1956). Isotermas de adsorção para diversos compostos orgânicos
em solos selecionados são descritas por Kay e Elrick (1967), Hamaker e Thompson
(1972), Davidson et al. (1976), e Hague et al. (1974).

9.4 Medição de Parâmetros

Determinação da Velocidade

Existem três grupos de métodos para determinação da velocidade da água subterrânea.


O primeiro grupo inclui todas as técnicas que dependem do uso direto da equação de
Darcy. O segundo grupo envolve o uso de traçadores artificiais. O terceiro grupo consiste
nos métodos de datação da água subterrânea utilizando isótopos ambientais como o
Trítio e o Carbono 14. As técnicas baseadas em Darcy exigem informação sobre a
condutividade hidráulica, gradiente hidráulico e porosidade na porção do campo onde o
fluxo e a estimativa da velocidade são desejados. A partir destes dados a velocidade
linear média ̅ pode ser calculada utilizando a Equação (2.82). Os métodos pelos quais
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 475

os valores de campo de condutividade hidráulica, gradiente hidráulico e porosidade são


determinados estão descritos nos Capítulos 2, 6 e 8. Eles não precisam ser abordados
aqui, somente salientar que velocidades estimadas utilizando como base os parâmetros
da equação de Darcy possuem grandes incertezas inerentes que geralmente não podem
ser evitadas. Em certas situações de campo a determinação da condutividade hidráulica
frequentemente possui grandes incertezas. Erros na medição da condutividade
hidráulica combinados com erros na determinação do gradiente e da porosidade
resultam em um considerável erro sendo associado à velocidade calculada. Em algumas
situações uma melhor precisão normalmente pode ser atingida pela utilização de
traçadores artificiais na água subterrânea, embora isso possa envolver maiores custos.
O método mais direto na determinação da velocidade de água subterrânea
consiste na introdução de um traçador em um ponto do fluxo subterrâneo e na
observação da sua chegada em outros pontos. Depois dos ajustes necessários devido ao
efeito da dispersão, a velocidade da água subterrânea pode ser calculada pelo tempo e
distância da viagem do traçador. A literatura é repleta de descrições de experimentos
deste tipo. Muitos tipos de traçadores não-radioativos e radioativos foram utilizados,
desde traçadores simples como o sal (NaCl ou CaCl2), que pode ser convenientemente
monitorado pela medição da condutividade elétrica, até radioisótopos como os 3H, 131I,
29Br e 51Cr-EDTA (um complexo orgânico com o 51Cr), os quais podem ser precisamente

monitorados utilizando detectores de radioatividade. Radioisótopos possuem a


desvantagem de necessitarem licenças governamentais para sua utilização e por serem
perigosos quando usados por trabalhadores não cautelosos. Corantes fluorescentes
(fluoresceína e compostos de rodamina) foram utilizados por muitos investigadores. Em
testes de campo, a detecção visual de um corante pode, às vezes, fornecer resultados
adequados. Os corantes podem ser quantificados em concentrações muito baixas
quando necessário. Um trabalho recente sugere que Freon (Cl3CF) pode ser um dos
melhores traçadores artificiais para utilização em testes de velocidade da água
subterrânea (Thompson et al., 1974). Ele não reage com materiais geológicos e pode ser
utilizado em concentrações tão baixas que não oferece perigo para as águas públicas.
Para revisão de técnicas de traçadores em investigações da água subterrânea, o leitor
deve usar as referências Knutson (1966), Brown et al. (1972) e Gaspar e Oncescu
(1972).
O método direto utilizando traçador para determinar a velocidade da água
subterrânea descrito anteriormente possui quatro desvantagens principais: (1) uma vez
que as velocidades das águas subterrâneas são raramente elevadas sob condições
naturais, normalmente são necessários indesejáveis longos períodos de tempo para os
traçadores se moverem a distâncias significativas através do sistema de fluxo; (2) como
materiais geológicos tipicamente são bastante heterogêneos, são geralmente
necessários numerosos pontos de observação (piezômetros, poços, ou outros
dispositivos de amostragem) para monitorar adequadamente a passagem do traçador
através da porção do fluxo subterrâneo sob investigação; (3) por causa de (1), somente
uma amostra pequena e possivelmente não representativa do fluxo de campo é testada;
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 476

e (4) devido a (2), o campo de fluxo pode ser distorcido significativamente pelos
dispositivos de medição. Como resultado destes fatores, experimentos com traçadores
deste tipo comumente requerem esforço considerável por extensos períodos de tempo e
são raramente realizados.
Uma técnica de traçador que evita essas desvantagens foi desenvolvida na USSR
no final da década de 1940. Esta técnica, que ficou conhecida como diluição de poço ou
método de diluição pontual é agora amplamente utilizada na Europa. Os testes de
diluição em poço podem ser realizados em períodos de tempo relativamente curtos em
um único poço ou piezômetro. O teste fornece uma estimativa da velocidade linear
média horizontal das águas subterrâneas na formação perto da seção filtrante. Uma
representação esquemática de um teste de diluição de poço é mostrada na Figura
9.22(a). O teste é realizado em um segmento de uma seção filtrante que é isolada por
obturadores das porções sobrejacentes e subjacentes do poço. Neste segmento de poço
isolado, um marcador é introduzido rapidamente e, então, submetido a uma mistura
contínua, pois o fluxo lateral de água subterrânea remove gradualmente o marcador do
interior daquela seção do poço. O efeito combinado de fluxo de água subterrânea através
do poço e de mistura dentro do segmento de poço isolado produz uma relação de
diluição em relação ao tempo, conforme ilustrado na Figura 9.22(b). A partir desta
relação, a velocidade média horizontal da água subterrânea na formação para além da
areia ou cascalho, mas perto da seção filtrante, é calculada. A teoria em que os métodos
computacionais são baseados é descrita abaixo.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 477

Figura 9.22 Teste de diluição de furo de sondagem (a) diagrama


esquemático do aparato; (b) diluição do traçador com o
tempo.

Embora os ajustes na técnica de campo e nos métodos analíticos possam ser


feitos levando em consideração os efeitos de fluxo com um componente vertical
significativo, o método de diluição do poço é mais adequado para a determinação da
velocidade em regimes de fluxo lateral em estado estacionário. Seguiremos com esta
base e com a premissa adicional de que a mistura completa do marcador no segmento
da seção filtrante é mantida sem interferência significativa das condições de fluxo na
formação.

Figura 9.23 Distorção do padrão de fluxo causado pela presença do filtro do


poço e pré-filtro.

O efeito do poço e do pré-filtro de areia num regime de fluxo lateral é mostrado


na Figura 9.23. A velocidade linear média das águas subterrâneas na formação para
além da zona de interferência é denominada ̅ . A velocidade média através do centro do
poço é indicada por ̅ . Será assumido que o traçador é não-reativo e que é introduzido
instantaneamente à concentração C0 dentro do segmento isolado da seção filtrante. A
área de seção transversal vertical através do centro do segmento isolado é denominada
A. O volume desse segmento de poço é W. No tempo t > 0, a concentração C no poço
diminui a uma taxa
̅
(9.25)

que, após rearranjo, produz


̅
(9.26)

Integração e uso da condição inicial, C = C0 em t = 0, leva a


Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 478

̅ ( ) (9.27)

Assim, a partir dos dados de concentração em função do tempo obtidos durante os


testes de diluição do poço, os valores de ̅ podem ser calculados. O objetivo do teste, no
entanto, é obter estimativas de ̅ . Isto é conseguido usando a relação:
̅
̅ (9.28)
̅
onde n é a porosidade e ̅ é um fator de ajuste que depende da geometria da seção
filtrante do poço, do raio e da condutividade hidráulica do pré-filtro de areia ou cascalho
ao redor seção filtrante. A faixa usual de ̅ para testes em aqüíferos de areia ou cascalho
é de 0,5 a 4 (Drost et al., 1968).
Os testes de diluição de poço realizados em vários intervalos dentro da seção
filtrante do poço podem ser usados para identificar zonas de maior velocidade do
aquífero. Essas zonas são frequentemente de interesse primordial porque os
contaminantes podem se deslocar através delas com velocidades muito superiores às de
outras partes do sistema. A identificação das zonas de alta velocidade, que podem
ocorrer em apenas um delgado segmento de um sistema aquífero, pode proporcionar
um design eficiente das redes de monitoramento para a qualidade das águas
subterrâneas.
O método do teste de diluição de poço é descrito em detalhes por Halevy et al.
(1967) e Drost et al. (1968). Na maioria dos testes de diluição de poço descritos na
literatura foi utilizado traçadores radioativos. A recente disponibilidade comercial de
eletrodos, utilizados nos medidores de pH portáteis para a medição rápida de íons Cl- ou
F-, tornou viável a realização de testes de diluição de poço com esses traçadores
prontamente disponíveis de forma uma mais conveniente do que a utilizada
anteriormente (traçadores radioativos). Um exemplo é descrito por Grisak et al. (1977).
Uma abordagem ainda mais simples envolve o uso de sal como o traçador com a
medição da condutividade elétrica no interior do poço à medida que o sal é diluído na
seção filtrante do poço. Os testes de diluição de poço, como muitos outros tipos de testes
de campo utilizados em estudos de águas subterrâneas, podem ser realizados usando
equipamentos simples e baratos ou instrumentação mais elaborada. A escolha do
método depende de fatores como a hidrogeologia avaliada, a disponibilidade de
instrumentação e a precisão experimental e reprodutibilidade que se deseja.

Dispersividade
Do ponto de vista da medição, o mais elusivo dos parâmetros de transporte de soluto é a
dispersividade. A dispersividade longitudinal pode ser medida no laboratório passando
um traçador não-reativo através de amostras cilíndricas coletadas em perfurações ou
escavações. Esses experimentos produzem curvas de chegada como ilustrado na Figura
9.1(c). A dispersividade da amostra pode ser calculada ajustando as soluções da equação
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 479

advecção-dispersão à curva de chegada determinada experimentalmente. Se a curva de


chegada for obtida a partir de um teste de coluna com entrada do traçador na função
degrau, a Eq. (9.5) pode ser usada nas análises da curva. A velocidade é obtida dividindo
a descarga específica de água através da coluna pela porosidade. A dispersividade é
então obtida como a incógnita restante da equação. Os valores de dispersividade obtidos
a partir de testes de colunas em amostras perturbadas ou não perturbadas de materiais
geológicos não consolidados invariavelmente produzem valores na faixa de 0,01-2 cm.
Com base em 2.500 testes de dispersão em coluna deste tipo, Klotz e Moser (1974)
observaram que os valores de dispersividade longitudinal dependem da granulometria e
da distribuição granulométrica e são independentes da forma do grão, rugosidade e
angularidade.
Os valores de dispersividade longitudinal determinados por testes de coluna são
geralmente vistos como fornecendo pouca indicação da dispersividade in situ dos
materiais geológicos. A dispersão tem a distinção de ser um parâmetro para o qual os
valores determinados em amostras da escala de uma amostra de sondagem são
comumente considerados como tendo pouca relevância na análise de problemas na
escala de campo.
É geralmente aceito que as dispersividades longitudinais e transversais em
condições de campo são maiores do que as indicadas por testes em amostras de
sondagens. Em outras palavras, o espalhamento de traçadores ou de contaminantes no
campo como resultado da dispersão é maior que o indicado por medidas de laboratório.
Essa diferença é normalmente atribuída aos efeitos de heterogeneidades no campo
macroscópico de fluxo. Uma vez que a maioria das heterogeneidades na geologia
ocorrem em uma escala maior do que pode ser incluída em amostras de sondagens, os
valores de dispersividade de testes em pequenas amostras podem ser vistos como
representando uma propriedade do meio, mas em uma escala de tamanho insuficiente
para uso geral na previsão de dispersão no campo.
Estudos de migração de contaminantes em condições de campo exigem medições
de dispersividade no campo. Embora esta premissa seja geralmente aceita, há pouca
concordância sobre os tipos de testes de dispersividade de campo ou métodos para
análise que sejam bem apropriados. Esta situação pode ser resultado do fato de que
foram conduzidos relativamente poucos testes detalhados de dispersividade de campo e
não de dificuldades excessivas dessa tarefa. Somente nos últimos anos a dispersividade
na escala de campo recebeu muita atenção. Em comparação com os muitos milhares de
testes de condutividade e transmissividade hidráulicas de campo que foram realizados
nos tipos comuns de geologia, apenas algumas dezenas de testes de dispersividade em
campo estão relatados na literatura.
Existem quatro tipos principais de testes de dispersividade de campo. Estes são
(1) testes de injeção e retirada em um único poço, (2) testes de traçadores em gradiente
natural, (3) testes de injeção e retirada com recirculação em dois poços e (4) testes de
pulso em dois poços. Em cada um desses testes, um traçador não-reativo é introduzido
no aquífero. No teste de um único poço, o traçador é injetado por um período de tempo
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 480

definido, seguido de bombeamento do poço e monitoramento dos níveis de


concentração. A dispersividade da formação próxima à seção filtrante do poço é
calculada a partir dos dados da resposta da concentração (Percious, 1969; Fried et al.,
1974). No teste de gradiente natural, o traçador é introduzido no sistema sem muita
perturbação do regime de fluxo. Sua migração é então monitorada em um ou mais
pontos de amostragem (Fried, 1976). No teste de recirculação em dois poços, o traçador
é injetado no regime de fluxo em um poço. Então é bombeado de um segundo poço e
depois recirculado através do sistema de extração-injeção. A resposta de concentração
versus tempo no poço de extração serve como base para o cálculo da dispersividade
usando modelos analíticos ou numéricos (Grove e Beetem, 1971; Pickens et al., no
prelo). No teste de pulso em dois poços, um traçador é introduzido em um poço situado
dentro do cone de rebaixamento causado pelo bombeamento de um segundo poço. Os
dados de concentração do poço de bombeamento são utilizados para o cálculo de um
valor de dispersividade para o segmento da formação entre os dois poços (Zuber, 1974).
Fried (1975) apresenta um esboço dos métodos de teste e a base matemática
para análise de dados dos três primeiros tipos de testes indicados acima. Em cada caso,
os valores de dispersividade são obtidos ajustando um modelo analítico ou numérico
aos dados experimentais. Zuber (1974) enfatiza que o valor de dispersividade obtido a
partir de um determinado experimento de campo é dependente, às vezes em alto grau,
do modelo matemático utilizado na análise e da escala do experimento. Aquíferos são
geralmente estratificados e os traçadores viajam a diferentes taxas através das
diferentes camadas. Muito embora as diferenças na condutividade hidráulica entre as
camadas possam ser quase imperceptíveis, o projeto dos poços utilizados para a
amostragem pode exercer uma influência dominante sobre os valores de dispersividade
calculados a partir dos dados de concentração obtidos. Os testes em que os poços de
monitoramento com grandes seções filtrantes são utilizados podem produzir grandes
dispersividades aparentes devido à mistura na seção filtrante do poço. Pickens et al. (no
prelo) descrevem um dispositivo de amostragem de ponto multinível que é adequado
para uso em testes de dispersão em aquíferos arenosos. Castillo et al. (1972) mostram
que a natureza dispersiva das rochas fraturadas pode apresentar grandes
complexidades em comparação com a esperada para materiais granulares.

Particionamento Químico
Os contaminantes transportados pelas águas subterrâneas estão distribuídos entre a
fase dissolvida e outras fases. As reações entre as espécies dissolvidas e os componentes
da geologia do meio podem fazer com que uma porção das espécies dissolvidas seja
transferida para os sólidos como resultado de adsorção ou troca iônica. As reações,
principalmente entre o contaminante, outros constituintes dissolvidos e os
componentes da geologia, podem fazer com que uma porção da concentração do
contaminante seja incorporada numa forma sólida como resultado da precipitação
química. Acima da franja capilar, onde normalmente existe uma fase gasosa contínua
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 481

preenchendo os vazios do meio, as reações podem fazer com que parte da massa
contaminante seja transferida da fase dissolvida para a fase gasosa, tal como ocorre
durante a desnitrificação na zona não saturada. Em cada um destes processos o
contaminante é particionado entre a fase dissolvida e outras fases. O destino final do
contaminante na zona subterrânea pode depender do grau de irreversibilidade das
reações. A previsão da taxa e das concentrações nas quais um contaminante será
transportado nas águas subterrâneas requer o conhecimento das taxas e da extensão em
que este particionamento ocorrerá.
Nesta breve discussão deste amplo tópico, vamos nos concentrar na partição dos
contaminantes entre as fases líquida e sólida. Existem quatro abordagens principais
para a determinação deste tipo de particionamento. Elas incluem (1) utilização de
modelos computacionais baseados primeiramente em constantes termodinamicamente
derivadas ou coeficientes para sistemas em equilíbrio, (2) experimentos laboratoriais
em que o contaminante em solução reage sob condições controladas com amostras dos
materiais geológicos de interesse, (3) experimentos de campo na qual o grau de
particionamento é determinado durante a passagem de soluções contaminadas através
de um pequeno trecho do sistema de água subterrânea e (4) estudos de locais reais onde
a contaminação já havia ocorrido.
Uma visão da abordagem computacional baseada no equilíbrio termodinâmico
pode ser adquirida nos Capítulos 3 e 7. Se é esperada que a concentração do
contaminante em solução seja controlada por reações de dissolução-precipitação e se os
necessários dados termodinâmicos dos componentes aquosos e sólidos do sistema
estiverem disponíveis, a concentração de equilíbrio do contaminante em solução sob
condições específicas pode ser calculada. Embora as técnicas computacionais
necessárias estejam bem desenvolvidas, este método tem aplicação limitada para muitos
tipos de contaminantes devido às incertezas quanto à composição química e às energias
livres que controlam as fases sólidas ou devido às lentas taxas das reações dominantes.
Em muitos casos, as espécies contaminantes de interesse são transportadas em soluções
que são muito complexas quimicamente. A presença de compostos orgânicos pode fazer
com que a mobilidade de contaminantes seja aumentada consideravelmente para além
da prevista com base apenas em considerações inorgânicas.
No laboratório, o grau de particionamento dos contaminantes é determinado em
experimentos de colunas e naqueles conhecidos por testes de bancada. Nas experiências
em coluna (Figura 9.1), soluções preparadas ou águas naturais com adição de
contaminante são circuladas pelo cilindro contendo em seu interior os materiais
geológicos de interesse. Se a taxa de fluxo e a química da água de entrada forem
ajustadas para se aproximar das condições de campo e se a perturbação da amostra
antes da colocação na coluna não tiver feito com que o material adquira propriedades
que se desviem significativamente das condições de campo, o grau de particionamento e
o retardamento obtido neste tipo de experimento fornecem uma indicação do que
ocorrerá no campo. Contudo, as experiências com colunas raramente são conduzidas
com o atendimento a todos estes requisitos. Existe uma incerteza considerável,
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 482

portanto, na aplicação dos resultados às situações de campo. Experiências em coluna são


descritas por Rovers e Farquhar (1974) e Griffin et al. (1976) usando chorume de aterro
sanitário, por Routson e Serne (1972) usando concentrações traço de radionuclídeos,
por Kay e Elrick (1967) e Huggenberger et al. (1972) usando lindano (um pesticida), por
Doner e McLaren (1976) usando ureia, e por muitos outros pesquisadores usando vários
constituintes químicos.
Nos testes de bancada, a solução contaminada e o material geológico num estado
desagregado são colocados em contato num recipiente de reação. Após um período de
tempo que normalmente varia de horas a dias, o grau de particionamento do
contaminante entre a solução e os materiais geológicos é determinado. Para que os
dados de particionamento desses experimentos sejam aplicados com confiança na
análise de situações de campo, são necessárias comparações com os resultados de testes
de coluna ou de campo. Os testes de bancada têm a vantagem de serem relativamente
rápidos e baratos de realizar. Para alguns contaminantes, o teste de bancada é um
método padrão para estabelecer isotermas de adsorção ou coeficientes de seletividade
nas reações de troca iónica. A perturbação da amostra e a falta de representatividade
das condições de fluxo de campo podem desvirtuar a validade dos resultados da análise
para situações de campo. As amostras utilizadas em ensaios de bancada são
normalmente expostas a condições oxidantes (isto é, ao oxigênio do ar) durante a
preparação da amostra e durante os testes. Uma vez que as capacidades de adsorção de
materiais oxidados podem ser muito diferentes dos materiais reduzidos, os resultados
do teste podem ser inválidos para a análise do comportamento de contaminantes em
sistemas de campo.
O método mais direto, mas raramente o mais conveniente, para determinar o
particionamento e o retardamento do contaminante é realizar ensaios de campo. A
injeção de uma solução de composição conhecida num pequeno trecho do aquífero,
seguida do monitoramento do seu comportamento pode proporcionar, em
circunstâncias favoráveis, uma base para a previsão do comportamento de
contaminantes noutras partes do aquífero. Testes de campo deste tipo podem ser
demorados e caros. Para obter informações adequadas, podem ser necessários
numerosos testes. Em algumas situações, a necessidade de obter informações confiáveis
sobre o comportamento dos contaminantes é grande o suficiente para justificar esse
esforço.
Outra abordagem para a obtenção de informações sobre o particionamento e o
retardamento dos contaminantes durante o transporte em águas subterrâneas consiste
na realização de investigações em locais onde a contaminação das águas subterrâneas já
ocorreu. Para que os resultados destas investigações tenham mais do que a significância
específica local, não só devem ser determinadas as distribuições dos contaminantes na
água e nos meios porosos, como também os fatores que influenciam essas distribuições.
Nos últimos anos, um número considerável de estudos detalhados de locais com
contaminação em subsuperfície foi relatado na literatura. Alguns dos exemplos mais
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 483

notáveis são os de McKee et al. (1972), Childs et al. (1974), Suarez (1974), Ku et al.
(1978), Goodall e Quigley (1977) e Gillham e Cherry (1978).

9.5 Fontes de Contaminação

Descarte de Resíduos Sólidos


Na América do Norte, cerca de 3 kg de resíduos per capita é produzido diariamente.
Mais de 20.000 aterros em todo o continente acomodam mais de 90% dos resíduos
sólidos produzidos pelas atividades municipais e industriais. De acordo com Yen e
Scanlon (1975), uma cidade de 1 milhão de pessoas gera lixo com um volume anual
equivalente a uma área de 80 hectares com 5 metros de profundidade. Embora a
recuperação de materiais e a incineração possam eventualmente diminuir a quantidade
de resíduos que são dispostos em aterro, os aterros continuarão a ser o principal
método de disposição final destes resíduos durante pelo menos algumas das próximas
décadas.
O projeto, construção e aspectos operacionais de locais de disposição de resíduos
são descritos por Mantell (1975). Para fins desta discussão esta informação não é
necessária, serve apenas para reconhecer que grande parte dos resíduos sólidos que
agora é descartada no solo é colocado em sistemas de descarte projetados por
engenharia conhecidos como aterros sanitários. Em aterros sanitários, os resíduos
sólidos são reduzidos em volume por compactação e, em seguida, são cobertos com
terra. Idealmente, a cobertura com terra é colocada sobre o lixo na conclusão da
operação de cada dia, mas na prática é comum que a colocação de terra seja menos
frequente. O aterro, constituído por sucessivas camadas de resíduos compactados e
terra, pode ser construído na superfície do solo ou em escavações. Na América do Norte,
um grande número de locais mais antigos que recebem resíduos municipais são valas
abertas ou aterros sanitários mal operados. Os locais mais novos são geralmente melhor
situados e melhor operados. Estima-se que 90% dos resíduos industriais que são
considerados perigosos são depositados em aterros, principalmente porque é a opção de
gerenciamento de resíduos mais barata.
Nosso propósito aqui é considerar alguns dos efeitos que a disposição de
resíduos pode ter para com as águas subterrâneas. Com exceção das áreas áridas, os
resíduos enterrados em aterros sanitários e lixões estão sujeitos a lixiviação por
percolação de água derivada da chuva ou proveniente de derretimento da neve. O
líquido que é derivado deste processo é conhecido como chorume. A Tabela 9.4 indica
que o chorume contém grande número de contaminantes inorgânicos e que o total de
sólidos dissolvidos pode ser muito alto. O chorume também contém muitos
contaminantes orgânicos. Por exemplo, Robertson et al. (1974) identificaram mais de 40
compostos orgânicos em águas subterrâneas contaminadas com chorume em um
aquífero arenoso localizado em Oklahoma (EUA). Tais autores concluíram que muitos
destes compostos foram produzidos por lixiviação de plásticos e outros itens
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 484

manufaturados descartados presentes no montante de resíduos. Os lixiviados


provenientes de aterros não somente contêm contaminantes derivados de resíduos
sólidos, como também muitos desses lixiviados contêm componentes tóxicos de
resíduos industriais líquidos colocados no aterro.
Há uma preocupação crescente nos últimos anos no que diz respeito ao efeito dos
aterros sobre a qualidade dos recursos hídricos subterrâneos. Garland e Mosher (1975)
citam vários exemplos em que a poluição das águas subterrâneas foi causada por aterros
sanitários. Um caso em que a migração de chorume causou séria poluição de um grande
aquífero usado como fonte de abastecimento de água da cidade é descrito por Apgar e
Satherthwaite (1975). Espera-se que o custo de retificar esta situação irá eventualmente
totalizar muitos milhões de dólares.

Tabela 9.4 Intervalos representativos para vários constituintes


inorgânicos em lixiviado de aterros sanitários.

Parâmetro Intervalo representativo (mg/L)


+
K 200-1.000
Na+ 200-1.200
Ca2+ 100-3.000
Mg+ 100-1.500
Cl- 300-3.000
SO42- 10-1.000
Alcalinidade 500-10.000
Fe (total) 1-1.000
Mn 0,01-100
Cu <10
Ni 0,01-1
Zn 0,1-100
Pb <5
Hg <0,2
NO3- 0,1-10
NH4+ 10-1.000
P como PO4 1-100
Nitrogênio orgânico 10-1.000
Carbono orgânico total dissolvido 200-30.000
DQO (demanda química de oxigênio) 1.000-90.000
Sólidos totais dissolvidos 5.000-40.000
pH 4-8
FONTES: Griffin et al., 1976; Leckie et al., 1975

Numerosas investigações na América do Norte e na Europa mostraram que, nas


regiões não-áridas, a infiltração de água pelos resíduos faz com que o nível d’água se
eleve dentro ou abaixo do aterro sanitário. O processo de elevação é semelhante ao
descrito na Seção 8.11. A elevação do nível d’água faz o chorume fluir para baixo e para
fora do aterro, como ilustrado na Figura 9.24. O fluxo descendente de lixiviados pode
ameaçar os recursos hídricos subterrâneos. O escoamento para fora gera normalmente
nascentes de chorume na periferia do aterro ou ainda infiltração em córregos ou outros
corpos d'água superficiais. Se os caminhos de migração de chorume não levam a
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 485

aquíferos que contenham água potável, o movimento descendente de lixiviado não


representará uma ameaça para os recursos hídricos subterrâneos.

Figura 9.24 Elevação de água subterrânea abaixo de um aterro, causando


afloramento de lixiviado e migração de contaminantes mais
profundamente para as águas subterrâneas.

Em situações onde os aterros estão localizados sobre materiais relativamente


permeáveis como areia, cascalho ou rochas fraturadas, a migração de chorume pode
causar contaminação em áreas muitas vezes maiores do que as áreas ocupadas pelos
aterros. Um exemplo de tal caso é mostrado na Figura 9.25. Neste aterro, sobre areia
glacio-deltaica moderadamente permeável, uma grande pluma de água contaminada por
chorume, representada na Figura 9.25 pela distribuição do Cl-, penetrou profundamente
no aquífero e se moveu lateralmente várias centenas de metros ao longo dos caminhos
do fluxo de água subterrânea. Esta contaminação desenvolveu-se durante um período de
35 anos. A infiltração de água através do aterro continuará produzindo lixiviados por
muitas décadas. O transporte pelo fluxo da água subterrânea na areia fará com que a
zona de contaminação se expanda acentuadamente. Neste caso particular, no entanto, o
aquífero não é utilizado para abastecimento de água. A pluma contaminante dispersa
não é, portanto, considerada um problema significativo. Em um aterro sobre areia e
cascalho em Long Island, N.Y., Kimmel e Braids (1974) delimitaram uma pluma de
chorume com mais de 3.000 m de comprimento e mais de 50 m de profundidade. Estes
dois exemplos e outros descritos na literatura indicam que se o chorume tiver acesso a
regimes ativos de fluxo de águas subterrâneas, a poluição pode dispersar-se por zonas
muito extensas em subsuperfície. Os processos físicos e químicos são por vezes
incapazes de causar uma atenuação apreciável de muitas das substâncias tóxicas
contidas na pluma de chorume.
Se os aterros sanitários estiverem situados em locais hidrogeologicamente
adequados, tanto a poluição de águas subterrâneas como superficiais pode ser evitada.
Contudo, geralmente não é possível escolher locais com características hidrogeológicas
ideais. Em muitas regiões, este tipo de área não está disponível dentro de distâncias
aceitáveis para o transporte, ou pode não estar situado em uma área publicamente
aceitável para aterrar. Por estas e outras razões, a maioria dos aterros estão localizados
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 486

em terrenos que apresentam pelo menos algumas características hidrogeológicas


desfavoráveis.

Figura 9.25 Pluma de lixiviado migrando de um aterro sanitário em um


aquífero arenoso; a zona contaminada é representada por
contornos de concentração de Cl- em água subterrânea.

Embora esteja bem estabelecido que os aterros em regiões não-áridas produzem


o chorume durante, pelo menos, as primeiras décadas de sua existência, pouco se sabe
sobre as capacidades de produção de lixiviados durante períodos muito mais longos. Em
alguns casos, a produção de chorume pode continuar por muitas décadas ou mesmo por
centenas de anos. Foi observado, por exemplo, que alguns aterros da época do Império
Romano ainda estão produzindo chorume. Muitos pesquisadores concluíram que, na
atualidade, houveram pouquíssimas ocorrências de contaminação por chorume em
aquíferos que são usados para abastecimento de água. Resta saber se será ou não
possível tirar conclusões semelhantes dentro de muitos anos.
Farvolden e Hughes (1976) concluíram que os resíduos sólidos podem ser
aterrados em quase todos os locais sem criar um risco indevido de poluição para as
águas subterrâneas, desde que o local seja adequadamente projetado e operado. Um
programa de ensaios é essencial para se definir hidrogeologicamente o local. Esses
autores indicam que, se a migração incontrolada de chorume for inaceitável, ele deve ser
coletado e tratado como um efluente líquido. Uma maneira viável de assegurar que
nenhum lixiviado saia do local é estabelecer um gradiente hidráulico em direção ao
local, talvez por bombeamento. Os revestimentos em aterros sanitários estão
atualmente sendo avaliados como um método de controle, mas ainda não foram
estabelecidos na prática. Alguns exemplos de controles sobre a migração de chorume
usando drenos ou poços são mostrados na Figura 9.26. Esses tipos de medidas de
controle exigem que o chorume coletado seja tratado ou gerenciado de maneira
apropriada.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 487

Além da produção de lixiviado, a infiltração de água no resíduo faz com que gases
sejam gerados à medida que a decomposição bioquímica da matéria orgânica ocorre.
Gases como C02, CH4, H2S, H2 e N2 são comumente observados. C02 e CH4 são quase
invariavelmente os mais abundantes destes gases. CH4 (metano) tem baixa solubilidade
em água, é inodoro e geralmente tem pouca influência sobre a qualidade da água
subterrânea. No impacto ambiental dos aterros, no entanto, ele pode ser de grande
importância devido à sua ocorrência em forma gasosa na zona acima do nível d’água.
Não é raro que o CH4 atinja níveis de explosividade no ar do solo. Em algumas situações,
o CH4 a níveis de combustão pode se mover por difusão gasosa do aterro através da zona
não saturada até um terreno adjacente. A migração de CH4 em níveis de explosividade
através de solos a partir de aterros para residências ocorreu em áreas urbanas. Nos
últimos anos, a instalação de respiros de gás em aterros sanitários para evitar o acúmulo
de metano na zona acima do nível d’água tornou-se uma prática comum.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 488

Figura 9.26 Controle de lixiviado num aterro sanitário por (a) dreno ou
trincheira e (b) poço em bombeamento (conforme Hughes et al.,
1971).

Além dos perigos causados pelo potencial de explosão de metano, a migração


gasosa a partir de aterros pode resultar em danos extensivos à vegetação e problemas
de odor. Estudos de casos de migração de gás dos aterros foram descritas por Flower
(1976). Mohsen (1975) apresentou uma análise teórica da migração de gás subterrâneo
proveniente de fontes de aterro. As interações dos vários fatores que influenciam a
produção de gás em aterros foram descritas por Farquhar e Rovers (1973).

Disposição de Esgoto em Superfície


Esgoto é colocado sobre ou sob a superfície do solo de diversas maneiras. O uso
generalizado de fossas sépticas e drenos em áreas rurais, recreativas e suburbanas
contribui com a infiltração de efluentes de esgotos diretamente para o solo. As fossas
sépticas e fossas negras constitutem o maior de todos os contribuintes de efluentes para
o solo e são as fontes de contaminação de águas subterrâneas mais frequentemente
relatadas nos Estados Unidos (U.S. Environmental Protection Agency, 1977). Vinte e
nove por cento da população dos EUA destina seus resíduos domésticos através de
sistemas de disposição residencial. Uma percentagem crescente dos esgotos municipais
nos países industrializados está sendo processada em estações de tratamento de esgotos
primárias e secundárias. Embora isso diminua a poluição das águas superficiais, produz
grandes volumes de materiais residuais sólidos conhecidos como lodo de esgoto. Em
muitas áreas, este lodo, que contém um grande número de contaminantes potenciais, é
espalhado em terras agrícolas ou florestais. Em algumas regiões, o esgoto líquido que
não foi tratado ou submetido a tratamento parcial é pulverizado na superfície do
terreno. Aplicação de esgoto líquido e lodo de esgoto na superfície fornece nutrientes
como nitrogênio, fósforo e metais pesados para o solo. Isso pode estimular o
crescimento de gramíneas, árvores e culturas agrícolas. Solo que é infértil pode se tornar
fértil através desta prática. Um dos potenciais impactos negativos desse tipo de
disposição de esgoto é a degradação da qualidade da água subterrânea.
Os esgotos tratados primário e secundário estão sendo espalhados em terras
florestais e terras cultivadas em um número crescente de áreas na Europa e América do
Norte. Por exemplo, em Muskegon County, Michigan, mais de 130 milhões de litros por
dia de efluente de esgoto são pulverizados na superfície (Bauer, 1974). Por muitas
décadas cidades como Berlim, Paris, Milão, Melbourne, Fresno, e muitas outras têm
usado o esgoto para a irrigação das culturas. Não só os nutrientes no efluente de esgoto
são valiosos, mas a água em si é um recurso valioso em muitas regiões. Em algumas
situações, o efluente de esgoto intensamente tratado pode ser usado como fonte de
recarga artificial para aquíferos que servem para abastecimento de água municipal. A
injeção de esgotos tratados em aquíferos costeiros pode servir como um meio de
controlar a intrusão de água salina.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 489

Considerando as muitas formas pelas quais os constituintes líquidos e sólidos


provenientes dos esgotos atingem as áreas superficiais e subsuperficiais, é razoável
esperar que, a longo prazo, a qualidade dos recursos hídricos subterrâneos em muitas
áreas vai refletir até que ponto os fatores hidrogeológicos são considerados no
planejamento geral e operação de sistemas de gerenciamento de esgoto. Em um livro
didático deste tipo, não é viável examinar especificamente os fatores hidrogeológicos e
geoquímicos que são importantes em cada uma das opções de aplicação no solo ou
disposição de esgoto que estão em uso. Antes de prosseguir para outros tópicos, no
entanto, iremos fornecer um breve guia para alguns dos estudos mais importantes que
foram realizados. Para um guia detalhado da literatura nesta área, indicamos ao leitor a
Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (1974a).
Durante os anos de 1950 e início de 1960, observou-se que uma das
consequências mais graves da disposição de esgoto por meio de sistemas sépticos era a
contaminação das águas subterrâneas pelo alquilbenzeno sulfonato (ABS), que era o
principal componente dos detergentes domésticos. O ABS é relativamente não
biodegradável e na água encontra-se na forma aniônica. Na década de 1960, foram
relatados numerosos casos de contaminação superficial de aquíferos de areia e cascalho.
O problema foi mais acentuado nas áreas onde os sistemas sépticos drenavam para os
aquíferos não confinados nos quais havia numerosos poços rasos de abastecimento de
água. Histórias de casos deste tipo de problema em Long Island e no Sul da Califórnia
são descritas por Perlmutter et al. (1964) e Klein (1964).
Em meados da década de 1960, a indústria de detergentes substituiu o ABS por
alquil benzeno sulfonato linear (LAS), um composto facilmente biodegradável em
ambientes aeróbios. Os casos de contaminação de poços por LAS e ABS têm sido uma
ocorrência rara desde que o LAS teve seu uso generalizado, uma situação um pouco
surpreendente considerando que muitos sistemas sépticos drenam para ambientes de
água subterrânea anaeróbicos, onde os efeitos da biodegradação são provavelmente
mínimos. O LAS pode sofrer um retardamento considerável como resultado da adsorção.
Os efluentes dos sistemas sépticos incluem muitos outros tipos de
contaminantes. Um dos contaminantes mais frequentemente relatados nas águas
subterrâneas é o nitrato. Conforme indicado na Seção 9.3, o nitrato geralmente não sofre
redução bioquímica completa para N2 mesmo se o sistema de água subterrânea for
anaeróbio. O nitrato que emana dos sistemas sépticos para a água subterrânea é
transportado ao longo dos caminhos de fluxo da água subterrânea. Um caso detalhado
da migração de nitrato e outros contaminantes na água subterrânea como resultado da
descarga de sistemas sépticos foi apresentado por Childs et al. (1974).
Em algumas áreas, a principal preocupação com relação à migração de
contaminantes de sistemas sépticos é a qualidade da água superficial ao invés da
qualidade da água subterrânea. Este é particularmente o caso em áreas de lagoas de
recreação onde chalés e instalações turísticas usam sistemas sépticos localizados perto
de lagos. O transporte de nitrogênio e fósforo através da zona de águas subterrâneas
para lagos pode causar a eutrofização do lago manifestada pelo crescimento acelerado
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 490

de algas e diminuição da transparência da água. Alguns exemplos de investigações


hidrogeológicas em ambientes de lagoas de recreação são descritos por Dudley e
Stephenson (1973) e Lee (1976).
Outra preocupação associada com a disposição de esgotos tratados ou não
tratados sobre ou abaixo da superfície terrestre gira em torno da questão de quão longe
e quão rápido bactérias patogênicas e vírus podem se mover em sistemas de fluxo
subterrâneo. Este problema também é crucial no desenvolvimento de abastecimento de
água municipal por extração de água de poços localizados adjacentes a rios poluídos. A
literatura está repleta de investigações de movimentação de bactérias através de solos
ou materiais geológicos granulares. À medida que as bactérias são transportadas pela
água que flui através de meios porosos, elas são removidas por filtração, mortalidade e
adsorção. A migração da frente de bactérias é bastante retardada em relação à
velocidade do fluxo da água subterrânea. Embora as bactérias possam viver em um
estado adsorvido ou em aglomerados que obstruem partes do meio poroso, seu tempo
de vida é geralmente curto em relação à velocidade do fluxo da água subterrânea. Em
areia de grãos médios ou materiais mais finos, os organismos patogênicos e coliformes
geralmente não penetram mais do que vários metros (Krone et al., 1958). Estudos de
campo mostraram, no entanto, que em aquíferos heterogêneos de areia ou cascalho, as
bactérias derivadas de esgotos podem ser transportadas dezenas ou centenas de metros
ao longo dos caminhos de fluxo das águas subterrâneas (Krone et al., 1957; Wesner e
Baier, 1970).
Os vírus são partículas orgânicas muito pequenas (0,07 - 0,7 μm de diâmetro)
que possuem carga superficial. Há provas consideráveis de investigações laboratoriais
que indicam que os vírus são relativamente imóveis em materiais geológicos granulares
(Drewry e Eliassen, 1968, Robeck, 1969, Gerba et al., 1975, Lance et al., 1977). A
adsorção é um mecanismo de retardamento mais importante do que a filtragem em
depósitos granulares altamente permeáveis. Os problemas associados à amostragem e
identificação de vírus em sistemas de águas subterrâneas restringiram a compreensão
do comportamento dos vírus em condições de campo. Os avanços na tecnologia de
amostragem (Wallis et al., 1972, Sweet e Ellender, 1972) podem levar a uma melhor
compreensão do comportamento dos vírus em aquíferos recarregados com efluentes de
esgoto.
Embora existam evidências consideráveis de que as bactérias e os vírus de esgoto
possuem pequenas distâncias de penetração quando transportadas por água
subterrânea através de materiais geológicos granulares, generalizações semelhantes não
podem ser feitas para o transporte em rochas fraturadas. Sabe-se que estes
microorganismos podem viver durante muitos dias ou mesmo meses abaixo do nível
d’água. Nas rochas fraturadas, onde as velocidades das águas subterrâneas podem ser
elevadas, este é o tempo suficiente para produzir distâncias de transporte de muitos
quilômetros.
À medida que o homem se baseia mais na aplicação no solo como meio de
eliminação dos efluentes e lodo de esgotos municipais, talvez a maior preocupação com
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 491

a contaminação das águas subterrâneas seja a mobilidade da matéria orgânica


dissolvida. O efluente de esgoto contém muitas centenas de compostos orgânicos
dissolvidos, dos quais muito pouco se sabe sobre sua toxicidade e mobilidade. Alguns
destes compostos podem eventualmente mostrar-se mais significativos em termos de
degradação da qualidade das águas subterrâneas do que nitrato, metais-traço, bactérias
ou vírus.

Atividades Agrícolas
De todas as atividades do homem que influenciam a qualidade das águas subterrâneas, a
agricultura é provavelmente a mais importante. Dentre as principais atividades
agrícolas que podem causar degradação da qualidade das águas subterrâneas estão o
uso de fertilizantes e pesticidas e o armazenamento ou disposição de resíduos de
atividades de pecuária e de avicultura no solo. Os efeitos mais difundidos são resultado
do uso de fertilizantes. Em países industrializados, a maioria dos fertilizantes são
produzidos quimicamente. Este tipo de fertilizante é conhecido como fertilizante
inorgânico. Em países em desenvolvimento, resíduos animais e humanos são largamente
utilizados como fertilizante orgânico.
Fertilizantes são caracterizados conforme os teores de nitrogênio (N), fósforo (P)
e potássio (K). Esses são os três principais nutrientes requeridos para cultivo. As taxas
anuais de aplicação dos fertilizantes variam muito de região para região e de cultivo
para cultivo. Aplicações de nitrogênio (expressas como N), geralmente variam entre 100
e 500 kg/ha ano. Devido ao uso de fertilizantes ano após ano, é esperado que em muitas
áreas alguns dos nutrientes N, P ou K sejam carreados pela infiltração de água para
baixo do nível d’água, onde podem migrar para o regime de fluxo de águas subterrâneas.
Por razões abordadas na Seção 9.3, nitrogênio na forma de NO3- (nitrato) é geralmente
muito mais móvel em sistema de fluxo subsuperficial que espécies dissolvidas de
fósforo. A troca de cátions faz com que o K+ tem baixa mobilidade na maioria dos
materiais geológicos não fraturados.
Dos três principais nutrientes presentes nos fertilizantes, N na forma de NO3-
(nitrato) é o que mais comumente causa contaminação das águas subterrâneas em
terras agrícolas. Altas concentrações de NO3- foram delimitadas em extensas áreas em
muitas partes do mundo, incluindo Israel (Saliternik, 1972), Inglaterra (Foster and
Crease, 1972), Alemanha (Groba and Hahn, 1972; Ayers and Branson, 1973), Nebraska
(Spalding et al., 1978), região sul de Ontário e região sul de Alberta. Muitos poços nestas
áreas têm concentrações de NO3- acima do limite recomendado para água potável. Em
áreas onde a contaminação de NO3- é realmente extensa, fertilizantes são normalmente
identificados como a fonte primária de nitrogênio, ao invés dos resíduos de animais de
confinamento ou lagoas ou campos sépticos de infiltração. Nitrato é o principal
componente do nitrogênio dissolvido, com amônio e nitrogênio orgânico presente em
concentrações mais baixas. Embora em muitos aquíferos contaminados por NO3-, as
concentrações estejam abaixo dos limites recomendados para água potável, é
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 492

preocupante o aumento gradual de NO3- que tem sido observado. O uso difundido de
fertilizantes orgânicos começou após a Segunda Guerra Mundial. O maior impacto na
qualidade da água subterrânea resultante desta alteração nas práticas agrícolas
provavelmente ainda não está totalmente desenvolvido. Contaminação por nitrato é
raramente reportada a profundidades maiores que 10–100 m abaixo do nível d’água. A
medida que o tempo passa, no entanto, a contaminação por NO3- pode se estender a
maiores profundidades em áreas onde há componentes significativos de fluxo
descendente. Por exemplo, NO3- em poços profundos da Califórnia, variando de 240 a
400 m de profundidade abaixo do nível do solo, aumentou de aproximadamente 1 mg/L
em 1950 para 10–17 mg/L em 1962 (Broadbent, 1971). O grau de desnitrificação que
ocorre conforme a água se move ao longo dos caminhos de fluxo regionais é uma grande
incerteza inerente às previsões de aumento de NO3- nos aquíferos a longo prazo.
Na Inglaterra, a contaminação por NO3- em um grande aquífero calcário regional
é muito extensa. A análise da ocorrência e movimento de NO3- neste aquífero é
complicada pelo fato do NO3- ser carreado pelo fluxo da água subterrânea em uma rede
de fraturas e canais de dissolução, enquanto parte do NO3- é perdida para o fluxo do
regime ativo como resultado da difusão para o interior da matriz porosa do calcário
(Young et al., 1977). Se em algum momento no futuro a concentração de NO3- no fluxo da
rede diminui, o NO3- irá se difundir a partir da matriz de volta para o regime de fluxo.
Embora contaminação extensiva de NO3- em águas subterrâneas rasas possa ser
frequentemente atribuída à lixiviação de fertilizantes, o NO3- em águas subterrâneas
rasas em grandes áreas na região sul de Alberta (Grisak, 1975), região sul de
Saskatchewan, Montana (Custer, 1976) e no Texas (Kreitler and Jones, 1975) não é
causado pelo uso de fertilizantes. Nestas áreas a maioria do NO3- que aparece é
proveniente da oxidação e lixiviação de nitrogênio orgânico natural do solo. A grande
abundância e profundidade de penetração do oxigênio no solo ocorreu como resultado
do plantio. Em algumas áreas, o revolvimento inicial do solo conforme os colonos se
mudaram para a terra foi provavelmente o fator principal. Em outras áreas, o cultivo
mais profundo contínuo durante a era moderna da agricultura tem sido a principal
influência.
Em muitas áreas agrícolas, águas subterrâneas rasas tornaram-se contaminadas
localmente como resultado da lixiviação do NO3- proveniente dos resíduos de atividades
de pecuária e avicultura. A conversão do nitrogênio orgânico a NO3- nestes resíduos se
dá através de processos bioquímicos. Áreas-fonte relativamente pequenas em fazendas
como pilhas de estrume, lagoas de dejetos de aves e de animais em confinamento
contribuem com NO3- para a água subterrânea, mas se estas fontes de contaminação não
são diretamente sobrejacentes a aquíferos, a contaminação raramente é muito
significativa. Casos específicos de contaminação de água subterrânea a partir de
resíduos animais são reportados por Hedlin (1972) e por Gillham and Webber (1969).
Em áreas agrícolas com poços rasos contaminados por NO3- e outros constituintes
geralmente ocorrem devido a poços construídos de forma inadequada. Se os poços não
forem selados adequadamente com argila ou argamassa ao longo do furo do poço acima
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 493

do filtro, a drenagem contaminada pode facilmente atingir a zona do aquífero próxima


ao filtro do poço.
Concomitante ao aumento generalizado do uso de fertilizantes químicos desde a
Segunda Guerra Mundial tem sido o rápido desenvolvimento e uso de uma
multiplicidade de pesticidas e herbicidas orgânicos. Em um relatório sobre a poluição da
água subterrânea no sudoeste dos Estados Unidos, Fuhriman e Barton (1971)
concluíram que a poluição por pesticidas deve ser listada como um risco potencial
importante. Contudo, eles não obtiveram evidências diretas indicando contaminação
significativa por pesticidas nas águas subterrâneas. Kaufman (1974), em uma revisão
sobre o status da contaminação das águas subterrâneas nos Estados Unidos, indica que
esta conclusão parece caracterizar uma situação de hoje – a de um problema potencial,
mas ainda não realizado. Baseado na revisão bibliográfica e estudos de campo em Kent,
Inglaterra, Croll (1972) chegou a conclusão similar. É bem conhecido a partir de
experiências em laboratório que muitos pesticidas e herbicidas com considerável
solubilidade em água têm mobilidade significativa em alguns tipos de materiais
geológicos, particularmente areia limpa e cascalho (Burns and Mclaren, 1975; Adams,
1973). É razoável esperar que o uso destes produtos químicos na agricultura irá
eventualmente causar que parte de alguns aquíferos tornem-se contaminados. Davidson
et. al. (1976) salientaram que devido ao imenso crescimento da indústria de pesticidas,
o problema associado à disposição de materiais excedentes e resíduos de pesticidas e
embalagens vazias ou parcialmente vazias de pesticidas tornou-se agudo. Altas
concentrações de pesticidas nas águas subterrâneas podem resultar em uma mobilidade
maior que em baixas concentrações. Em altas concentrações, os locais de troca são mais
rapidamente saturados com os pesticidas, ou a capacidade de biodegradação do meio
pode ser excedida.

Vazamentos e Derramamentos de Petróleo


Em países industrializados, centenas de milhares de tanques de aço de estocagem de
gasolina estão enterrados em postos de abastecimento. Muitos milhares de quilômetros
de tubulações enterradas transportam produtos de petróleo através dos continentes.
Caminhões tanque com óleo e gasolina estão circulam continuamente. Assim sendo, não
é de se surpreender que derramamentos e vazamentos destas fontes sejam uma ameaça
crescente à qualidade das águas subterrâneas. A maioria dos tanques de
armazenamento enterrados nos postos de abastecimento foi instalada no solo desde a
Segunda Guerra Mundial. Como exigências restritivas para testes e substituição de
tanques estão apenas começando a serem implantados na maioria dos países, são
comuns os problemas causados por vazamentos em tanques antigos, particularmente
em regiões com nível d’água subterrânea raso e frequentes infiltrações.
A contaminação de água subterrânea por produtos de petróleo a partir de
tanques com vazamento, tubulações ou de derramamentos é um tipo de problema muito
diferente do descrito em outras partes deste capítulo. A principal diferença reside no
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 494

fato que óleo e gasolina são menos densos que a água e são imiscíveis em água. Como
consequência disso, óleo e gasolina provenientes de vazamentos ou derramamentos
migram quase que exclusivamente para a zona não-saturada. Os processos de
movimento do petróleo na zona não-saturada foram descritos em detalhes por Schwille
(1967), van Dam (1967), e Dietz (1971). As discussões a seguir foram baseadas
principalmente nestas referências.
A Figura 9.27 ilustra o principal estágio de migração subsuperficial que ocorre
quando o óleo infiltra no solo. Neste caso, as condições hidrogeológicas são simples.
Existe uma profundidade considerável da zona não-saturada abaixo do nível de entrada
de óleo no sistema. O termo “óleo” é usado aqui para referir tanto o óleo bruto
propriamente dito e seus derivados líquidos, como a gasolina.
No primeiro estágio de migração, o movimento do óleo é principalmente para
baixo sob influência das forças gravitacionais. Durante o estágio de infiltração, as forças
capilares produzem alguma migração lateral. Isto faz com que uma zona, identificada
como zona de imbibição do óleo, em torno do núcleo do corpo de infiltração. É
comparável a origem da franja capilar natural do nível d’água. Na zona de imbibição de
óleo, o grau de saturação do óleo decresce do interior para as bordas e as forças
capilares (tensão superficial) são dominantes. Na principal zona de infiltração, só
existem forças gravitacionais.

Figura 9.27 Etapas da migração do vazamento de óleo que escorre a partir


uma fonte na superfície (conforme Schwille, 1967).

A infiltração descendente de óleo cessa quando a frente de infiltração atinge o


nível d’água. Embora possa ser esperado que o óleo se espalhe lateralmente no topo da
franja capilar ao invés de ao longo do nível d’água, experimentos e evidências de campo
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 495

indicam que ocorre uma migração considerável dentro da franja capilar ou muito
próxima ao nível d’água. Uma vez que o óleo é imiscível e menos denso que a água, ele
pode deprimir ligeiramente o nível d’água. Exceto por pequenas porções de
hidrocarbonetos que entram em solução, os óleos não podem penetrar abaixo do nível
d’água. Conforme o óleo acumula sobre o nível d’água, a zona de óleo se espalha
lateralmente, inicialmente sobre a influência de gradientes causados pela gravidade e
depois em resposta principalmente às forças capilares. O espalhamento capilar torna-se
muito lento e eventualmente uma condição relativamente estável é atingida. Em teoria, a
estabilidade ocorre quando a condição conhecida como saturação residual do óleo ou
saturação imóvel é atingida. A experiência dos engenheiros de produção de petróleo é
que abaixo de um certo grau de saturação, o óleo é mantido em um estado relativamente
imóvel nos espaços dos poros. Se o percentual de saturação é reduzido ainda mais, ilhas
isoladas ou glóbulos de óleo tornam-se o modo dominante na ocorrência de óleo. Ao
longo da faixa de gradientes de pressão que podem ocorrer, estas ilhas são estáveis. À
medida que a massa de óleo se espalha lateralmente devido às forças capilares, a
condição de saturação residual de óleo deve eventualmente ser atingida, desde que a
afluência de óleo proveniente da fonte cesse. Isto é o que se chama estágio estável.
Quando o volume de derramamento ou vazamento de óleo é pequeno em relação
à superfície disponível para contato, à medida que o óleo se move através da zona acima
do nível d’água, a zona de migração de óleo pode atingir a saturação residual e se tornar
imóvel antes de penetrar no nível d’água. O volume de meio poroso necessário para
imobilizar uma determinada quantidade de óleo, depende de dois fatores: a porosidade
e a natureza dos hidrocarbonetos que compõem o óleo. O volume B de materiais
geológicos porosos que é necessário para imobilizar um derramamento ou volume de
vazamento pode ser estimado a partir da relação

(9.29)

onde B0 é o volume de óleo que entra no sistema, n a porosidade, e S0 a saturação


residual de óleo. Se a profundidade para o nível d’água e os valores de n e S0 forem
conhecidos, esta relação pode ser usada para estimar a probabilidade que o óleo
derramado penetrará no nível d’água. (American Petroleum Institute, 1972). Van Dam
(1967) apresenta equações que descrevem a forma da camada estável de óleo se ocorrer
penetração no nível d’água. Na prática, contudo, geralmente não é possível em situações
de campo obter dados suficientes sobre a distribuição de permeabilidades relativas para
que seja feita mais do que uma análise qualitativa (Dietz, 1971). Modelos de
experimentos de laboratório por Schwille (1967) demonstraram que pequenas
diferenças nas permeabilidades lateralmente ou verticalmente podem causar fortes
distorções na forma da zona de migração do óleo.
Porque vazamentos de óleo ou derramamentos geralmente não envolvem
grandes volumes de óleo fluido, e porque a migração é limitada pela saturação residual
de óleo, poderia se esperar que o óleo não fosse uma ameaça significativa à qualidade da
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 496

água subterrânea. Infelizmente não é esse o caso. O petróleo bruto e seus derivados
contêm componentes de hidrocarbonetos que têm solubilidade significativa em água.
Em geral, quanto mais leve o derivado de petróleo, maior a solubilidade. A gasolina
comercial, por exemplo, tem solubilidade de 20-80 mg/L. Isso pode ser detectado por
gosto e odor em concentrações inferiores a 0,005 mg/L (Ineson e Packham, 1967). Como
a solubilidade dos hidrocarbonetos mais leves ultrapassa em muito os níveis de
concentração aos quais a água é considerada seriamente poluída, não é difícil imaginar
situações em que o efeito da dissolução de hidrocarbonetos é muito mais preocupante
em termos de qualidade das águas subterrâneas do que a zona imobilizada localizada de
hidrocarbonetos imiscíveis sobre e acima do nível d’água. Por exemplo, na situação
representada na Figura 9.28, o fluxo lateral de água subterrânea abaixo da zona de óleo
imobilizado pode fazer com que hidrocarbonetos solúveis sejam transportados a
grandes distâncias ao longo dos caminhos de fluxo da água subterrânea.

Figura 9.28 Migração de hidrocarbonetos dissolvidos e gasosos de uma


zona de óleo acima do nível d’água (conforme Schwille, 1967).

Em situações onde o óleo penetra na zona do nível d’água e, em seguida, se


espalha para se tornar relativamente imóvel, o efeito das flutuações na água pode ser
importante. Se o nível d’água cair, grande parte do óleo permanece na zona recém-
criada como um revestimento fino na superfície do meio poroso. Este filme fino não é
removido pela lavagem por água ou por ventilação. O problema pode ser melhorado
pelo efeito de bactérias. Existem espécies de bactérias aeróbias e anaeróbias que
crescem rapidamente na presença de óleo ou gasolina se outros nutrientes necessários
também estão disponíveis. Em circunstâncias favoráveis, a oxidação bacteriana pode
consumir grande parte do óleo ou gasolina que se acumula acima do nível d’água como
resultado de vazamentos ou derramamentos. Acredita-se que uma oscilação do nível
d’água promova os processos de biodegradação.
Dos muitos exemplos de contaminação por petróleo de águas subterrâneas que
foram relatados, o caso histórico descrito por McKee et al. (1972) é particularmente
ilustrativo dos problemas e processos envolvidos e medidas corretivas que podem ser
usadas para minimizar os danos à qualidade da água subterrânea. Os procedimentos de
controle e remediação são descritos pela American Petroleum Institute (1972).
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 497

Disposição de Resíduos Radioativos


Há várias décadas que engenheiros nucleares e cientistas de uma estação de pesquisa de
Idaho assistiram quatro lâmpadas domésticas piscarem para a vida como resultado da
primeira geração de eletricidade a partir da energia atômica pelo homem. A partir deste
modesto início, as instalações de geração de energia nuclear têm crescido a ponto de
produzir agora mais de 15% da eletricidade nos Estados Unidos e Canadá e maiores
percentuais em alguns países europeus. Até a virada deste século, espera-se que na
América do Norte e Europa as porcentagens serão muito maiores. Temido por muitos
como uma ameaça para o futuro da humanidade e saudado por outros como a resposta
aos problemas energéticos do mundo, a geração nuclear de eletricidade provocou
controvérsia em todo o mundo. Atualmente, existem várias incertezas inerentes às
atividades associadas à geração de energia nuclear. Uma delas é a capacidade do homem
para isolar com segurança os resíduos radioativos da biosfera por longos períodos de
tempo. Devido à sua natureza hidrogeológica, este tema relacionado com a energia
nuclear merece ser discutido neste texto.
Os aspectos hidrogeológicos da indústria nuclear serão considerados no âmbito
do ciclo do combustível nuclear. Esta expressão refere-se a todas as etapas da indústria
de energia nuclear em que o combustível nuclear é desenvolvido e utilizado e no qual
resíduos radioativos são gerados. Isso inclui mineração de urânio, moagem, refino,
enriquecimento de urânio, fabricação de combustível, consumo de combustível em
reatores, reprocessamento de combustível, solidificação de resíduos e enterramento de
resíduos solidificados ou combustível irradiado não processado em repositórios
geológicos profundos. A "dianteira" do ciclo do combustível nuclear envolve mineração e
moagem de minério de urânio. Um subproduto indesejável dessas atividades é a
produção de grandes volumes (centenas de milhões de metros cúbicos por ano na
América do Norte) de resíduos de rochas provenientes de mineração e rejeitos de
moagem. Os resíduos de rocha e rejeitos são geralmente colocados em pilhas na
superfície terrestre ou como material de enchimento em depressões topográficas
confinadas por aterros de terra pequenos ou barragens. Por conterem isótopos de
urânio, tório e rádio, os resíduos de rochas e rejeitos são uma forma sólida de baixo
nível de resíduos radioativos. Radium 226 (226Ra), com meia-vida de 1.620 anos,
representa o maior perigo ambiental. A Tabela 9.1 indica que a concentração máxima
permitida de 226Ra no consumo de água é de 3 pCi/L, o que equivale a 10-9 mg/L. Esta
concentração é tão pequena que é ordens de grandeza abaixo das concentrações
máximas permitidas para metais-traço tais como chumbo, mercúrio ou cádmio (Tabela
9.1). Quantidades extremamente pequenas de 226Ra lixiviadas a partir de rochas ou
rejeitos em águas subterrâneas podem, consequentemente, fazer com que a água fique
imprópria para consumo humano. A mineração de urânio na América do Norte
geralmente ocorre em áreas distantes dos centros populacionais e de desenvolvimentos
industriais ou agrícolas. Nestas áreas, a qualidade da água subterrânea não tem sido, até
recentemente, um assunto de preocupação significativa. Desconhece-se até que ponto
226Ra e outros constituintes perigosos de rochas ou rejeitos entram nas águas
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 498

subterrâneas e o seu destino dentro dos sistemas de fluxo de águas subterrâneas.


Contudo, podemos esperar que na próxima década os fatores hidrogeológicos
desempenhem um papel muito maior na concepção e avaliação dos locais de descarte de
minérios e resíduos de usinagem de urânio do que anteriormente.
A etapa seguinte do ciclo de combustível nuclear é o refinamento de urânio,
processo no qual o produto da usina é melhorado na preparação para o enriquecimento
de urânio em combustível nuclear (abordagem americana e européia) ou fabricação de
combustível não enriquecido (abordagem canadense). No processo de refino, são
geradas pequenas quantidades de resíduos sólidos ou semi-sólidos, de baixo nível
radioativo. A natureza química destes resíduos varia de refinaria para refinaria, mas os
resíduos geralmente contêm 226Ra, 230Th e 238U em concentrações normalmente
pequenas, porém significativas. Como no caso dos resíduos de mineração e de moagem,
o 226Ra é o isótopo de maior preocupação. Os resíduos da refinaria são atribuídos ao
enterramento perto da superfície localizados próximos de refinarias. Após mais de 20
anos de uso, descobriu-se que o aterro da principal refinaria de urânio no Canadá (Port
Hope, Ontário), em meados da década de 1970, emitia lixiviados com 226Ra, bem como
outros contaminantes não radioativos. Embora nenhum aquífero esteja em perigo, as
medidas corretivas incluem a escavação dos resíduos com re-aterro em um local com
capacidade hidrogeológica para o isolamento dos resíduos a longo prazo da biosfera.
A próxima grande fase de geração de resíduos no ciclo do combustível nuclear é a
operação de reatores nucleares para produção de energia, produção de armas ou
pesquisa. Nesta fase, são produzidos resíduos sólidos radioativos de baixo nível sob a
forma de equipamentos descartados, lixos ligeiramente radioativos variados e materiais
de troca de íons provenientes de instalações de descontaminação. Estes resíduos são
conhecidos como resíduos de reatores. O termo "baixo nível" é aqui usado num sentido
qualitativo para distinguir estes resíduos dos materiais altamente radioativos no
combustível nuclear usado ou material derivado diretamente do combustível usado.
Desde o início da produção de energia nuclear em bases comerciais na América
do Norte, o volume total de resíduos de reator acumulados atingiu cerca de 40.000 m³
(até 1975). Estes resíduos foram colocados em locais de aterro rasos em 11 locais
principais nos Estados Unidos e em quatro locais principais no Canadá. Nos Estados
Unidos, espera-se que o volume suba para 50.000 m³ em 1980 e depois para mais de
300.000 m³ até o ano 2000 (Nuclear News, 1976). Com o uso da tecnologia existente e
economicamente viável, os volumes projetados podem ser reduzidos em um fator de 2
ou 3. Espera-se, contudo, que novos métodos de processamento de resíduos sejam
desenvolvidos para proporcionar mais redução de volume.
Apesar das melhorias que se pode desenvolver, espera-se que os volumes de
resíduos de reatores sejam enormes em comparação com os volumes que foram
tratados no passado. Uma vez que o método padrão de gestão de resíduos de reatores é
a disposição em aterros pouco profundos, estes volumes de resíduos de montagem
podem ser vistos como uma fonte potencial de contaminação para águas subterrâneas e
outros ambientes. A história passada da disposição superficial de resíduos de baixo-
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 499

nível de radiatividade nos Estados Unidos não é satisfatória. Dos 11 locais em que foram
dispostos os resíduos radioativos resultantes da produção de energia comercial, três
estão vazando constituintes radioativos para o meio ambiente (Ground Water
Newsletter, 5, nº 3, 1976). Embora neste momento, esta fuga para sistemas de fluxo
subterrâneo não apresente um perigo para o abastecimento de água potável, é notável
que as consequências indesejáveis de estudos hidrogeológicos inadequados para locais
de gerenciamento de resíduos podem se tornar evidentes muitos anos ou décadas após
o início da utilização do local. Há agora poucas dúvidas de que na época em que a
maioria desses locais foram estabelecidos, há muitos anos, foi dada mais atenção à
economia no manuseio dos resíduos, à pronta disponibilidade de terra para o aterro e à
proximidade das rotas de transporte ao destino final dos resíduos. Com essas lições, o
problema que os hidrogeólogos enfrentam agora é assegurar, através do uso de
metodologias adequadas de busca e avaliação de áreas, que os locais futuros para o
aterramento de resíduos sólidos de baixo nível tenham capacidades adequadas de
contenção de radionuclídeos e que as instalações adequadas de monitoramento
subterrâneo sejam instaladas e operadas.
Os resíduos de reatores contêm uma variedade de espécies de radionuclídeos,
com meias-vidas que variam de segundos a muitas décadas ou mais. Destes nuclídeos,
137Cs, 90Sr e 60Co, com meias-vidas de 28, 33 e 6 anos, respectivamente, são geralmente

considerados como sendo o perigo ambiental mais significativo. Os resíduos com estes
radionuclídeos necessitam de várias centenas de anos para decair até níveis de
radioatividade muito baixos.
A Figura 9.29 ilustra algumas opções para o aterro de resíduos. Apesar de
existirem outras situações, essas servirão como base para a discussão de alguns dos
principais conceitos no desenvolvimento de instalações de aterro. Na Figura 9.29(a), os
resíduos são colocados em recipientes de alta resistência construídos de materiais como
concreto e aço dispostos na superfície. Os resíduos podem ficar estocados nesses
recipientes em áreas excluídas do público. A deterioração dos recipientes pode ser
prontamente monitorada. Se problemas surgirem, eles podem ser reparados ou os
resíduos colocados em novos recipientes, tendo em vista, obviamente, que uma
organização de confiança fique responsável pelas instalações. As instalações
apresentadas na Figura 9.29(b) são similares, exceto pelo fato de que os recipientes de
armazenamento são cobertos com solo. Se esses materiais forem propriamente
projetados, protegerão os recipientes das intempéries e, consequentemente, estenderão
suas vidas úteis. Os solos podem ser pensados como ambientes hidrogeologicamente
projetados. Na Figura 9.29(c) e (d), os resíduos são armazenados em recipientes
situados a poucos metros abaixo da superfície, podendo ser acima ou abaixo do nível
d’água. No caso mostrado na Figura 9.29(c), o solo proveniente da escavação é usado
como preenchimento ao redor dos recipientes. Na Figura 9.29(d), parte do enchimento
na escavação é projetado para proporcionar uma capacidade aprimorada para o sistema.
Se os recipientes estiverem acima do nível d’água e se houver uma boa razão para
acreditar que, durante períodos de flutuação de nível, a cota da água não invadirá a zona
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 500

do aterro, haverá uma pequena possibilidade de que radionuclídeos escapem para o


ambiente. Se houver flutuação do nível da água dentro da zona de aterro, os recipientes
estarão sujeitos a variações hidráulicas e condições geotérmicas. Suas expectativas de
vida e o destino dos radionuclídeos, em um evento de falha do recipiente, são muito
menos certos do que no caso do enterramento inteiramente acima do nível d’água.
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 501

Figura 9.29 Diagramas esquemáticos ilustrando métodos de armazenamento ou


disposição de resíduo de nível baixo de radioatividade em áreas de
nível d’água subterrânea raso. (a) Armazenamento em recipiente
acima da superfície; (b) armazenamento em recipiente acima da
superfície com proteção por materiais geológicos; (c) enterramento
raso em trincheira com preenchimento (aterro); (d) enterramento
raso em trincheira com contenção adicional fornecida por zona
projetada de materiais geológicos; (e) enterramento mais profundo
com preenchimento (aterro); (f) enterramento mais profundo em furo
de sondagem de grande diâmetro com proteção por um material
geológico de alto retardamento.

Na figura 9.29(e) e (f), os recipientes são enterrados em grandes cavas


aproximadamente 10 a 20 m mais profundas que nos exemplos anteriores. Em regiões
não-áridas, o nível d’água permanente dessa configuração se situaria normalmente
acima dos recipientes. No caso demonstrado na Figura 9.29(e), a cava é simplesmente
preenchida com material originalmente removido do local. Na Figura 9.29(f), a zona
escavada ao redor dos recipientes é preenchida com material geológico como bentonita,
escolhida para melhorar a capacidade de contenção de longo prazo do aterro.
Praticamente todos os locais de aterros para resíduos de reatores nucleares nos
Estados Unidos e Canadá estão na categoria representada pela Figura 9.29(c), com o
nível d’água dentro ou pouco abaixo da zona de aterro. Alguns resíduos foram
depositados diretamente no solo sem a proteção de recipientes impermeáveis. A
maioria das instalações estão localizadas em configurações hidrogeológicas pobres. Não
surpreende, portanto, que a migração subterrânea de radionuclídeos das zonas de
aterro seja uma circunstância comum.
Para evitar problemas de migração subterrânea de radionuclídeos em instalações
futuras, muitos pesquisadores propuseram que as futuras regiões sejam localizadas em
ambientes hidrogeológicos que contenham uma capacidade de contenção de longo
prazo. Para atingir essa capacidade, o local deve ter as seguintes características:
estabilidade geomórfica e estrutural, isolamento de rochas fraturadas ou de outro
regime de escoamento subterrâneo que seja muito complexo para o desenvolvimento de
uma análise confiável de caminhos de percolação (i.e., o local deve ter uma estrutura
hidrogeológica simples), ausência de linhas de fluxo que conduzam diretamente para a
biosfera ou para zonas subterrâneas de água potável, e baixas velocidades previstas de
radionuclídeos resultantes de uma combinação favorável da velocidade da água
subterrânea e do retardamento químico. Além de critérios hidrogeológicos como estes,
vários pesquisadores têm indicado que a flutuação do nível da água deve ser profunda o
bastante para permitir que o aterramento de resíduos ocorra inteiramente na zona não
saturada (Cherry et al., 1974). O topo da extensão da flutuação do nível d’água previsto
por muitos séculos deve estar abaixo da zona de aterro. O critério delineado acima, se
seguido, forneceria aterros de resíduos com uma contenção de longo prazo muito
melhor do que as que existem. Infelizmente, na maioria das regiões úmidas e semi-
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 502

úmidas da América do Norte, essa desejada combinação ideal de propriedades


hidrogeológicas é rara, ou mesmo inexistente, em áreas que também atendem a critérios
sociais e econômicos. A profundidade do nível d’água geralmente é rasa, o que impede o
estabelecimento de zonas de aterro a significativas profundidades abaixo da superfície
do solo. Resíduos que são enterrados a poucos metros, ou até mesmo de 5 a 10 m da
superfície, geralmente não são considerados como isolados das futuras gerações
durante as centenas de anos ou mais que serão necessários para o decaimento
radioativo dos resíduos até níveis baixos.
Como uma abordagem alternativa para a escolha de um local para aterro de
resíduos sólidos radioativos de baixo nível, Cherry et al. (no prelo) propuseram que em
regiões úmidas e semi-úmidas, as zonas de aterro fossem localizadas em aquitardes de
argila não fraturada, como representado na Figura 9.29(f). De acordo com esse
esquema, os aterros iriam ocorrer no fundo de grandes furos de sondagem (2-5m de
diâmetro) a mais de 15 m abaixo do nível d’água e da zona ativa de intempéries. Os
resíduos estariam, portanto, isolados da biosfera em um ambiente hidrogeológico em
que a velocidade da água subterrânea é extremamente baixa e o retardamento químico é
ótimo. A denudação acidental do resíduo em gerações futuras seria bem menos
provável do que no caso de um aterro raso, acima do nível freático. Para que essa
abordagem seja avaliada em detalhes será necessária uma pesquisa direta visando as
propriedades hidrogeológicas de camadas impermeáveis de argila, tais como depósitos
glaciais argilosos, argilas glacio-lacustres e xisto macio.
Para mais informações sobre aspectos hidrogeológicos do gerenciamento de
resíduos sólidos radioativos de baixo nível (resíduos primários de reatores),
recomenda-se a leitura de Peckham & Belter (1962), Richardson (1962a, 1962b),
Mawson & Russell (1971), Cherry et al. (1973), e Pferd et al (1977).
Nos reatores nucleares que estão sendo usados atualmente para a geração de
energia, bastões de combustível compostos de óxido de urânio sólido passam por
reações de fissão que liberam calor e partículas de decaimento. Após um certo período
no reator, os bastões de combustível são substituídos. O combustível gasto contém uma
grande variedade de isótopos radioativos tóxicos produzidos a partir do urânio e outros
elementos. O destino final desses radionuclídeos produzidos pelo homem é o cerne do
que ficou conhecido como o problema da disposição de resíduos altamente radioativos.
Numerosas soluções propostas para esse problema têm sido sugeridas, cada uma delas
com o objetivo de isolar os radionuclídeos da biosfera pela duração de suas
radioatividades. Esse é o estágio final do ciclo do combustível nuclear.
Opções para disposição como o aterramento na calota de gelo Antártica,
armazenagem no leito do oceano em locais onde acontecerão aterros naturais entre
placas continentais que se deslocam e transporte por foguetes para além do campo
gravitacional terrestre foram excluídas por causa da sua inviabilidade durante as
próximas poucas décadas. No momento é geralmente esperado que uma solução
satisfatória possa ser obtida armazenando o material radioativo em um depósito
projetado em uma camada geológica na qual ele será isolado das zonas de fluxo de águas
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 503

subterrâneas. Essa abordagem é comumente denominada como armazenamento


terminal. Isso implica que por uma geração ou duas o ambiente do repositório será
monitorado e, se tudo estiver em conformidade, os resíduos serão então considerados
como permanentemente descartados.
Nos Estados Unidos, estão sendo investigadas quatro principais possibilidades
hidrogeológicas para o desenvolvimento de um armazenamento adequado. Estes são
(1) camadas profundas de sal, (2) rochas ígneas cristalinas profundas, (3) camada
profunda de folhelho, e (4) zonas não saturadas espessas em regiões áridas. Por causa
de diferenças climáticas, a opção (4) não está disponível no Canadá ou em países
europeus. A questão mais crítica na avaliação dessas opções é se os resíduos estarão
isolados da biosfera por períodos considerados aceitáveis ou não.
O resíduo terá várias espécies de radionuclídeos, mas até o ano 2020, 99% da
acumulação radioativa prevista será devido à presença de 90Sr e 137Cs (Gera & Jacobs,
1972), que têm meias-vidas de 28 e 33 anos, respectivamente, e que decairão para
níveis muito baixos em aproximadamente 1.000 anos. Períodos muito mais longos de
tempo, porém, são necessários para o decaimento a baixos níveis de nuclídeos
transurânicos de longa vida presentes nos resíduos, designadamente, 238Pu, 239Pu, 240Pu,
241Am e 243Am, com meias-vidas variando de 89 anos para o 238Pu até 24.000 anos para o

239Pu. O decaimento radioativo desses elementos no resíduo produz outros

radionuclídeos, conhecidos como produtos de segunda geração (237Np, 226Ra, 129I, 99Tc e
outros). Se esses elementos forem levados em conta, o material permanecerá radioativo
por milhões de anos, contudo em níveis muito menos radioativos do que os que ocorrem
durante os primeiros mil anos.
Os radionuclídeos podem ser depositados no repositório em suas formas
originais como combustível usado ou podem ser incorporados em outros materiais
depois do combustível utilizado ter sido reprocessado. O reprocessamento é um
tratamento químico em que o combustível utilizado é dissolvido em ácido e o plutônio é
separado dos outros radionuclídeos. Plutônio é visto pela indústria de energia nuclear
como uma valiosa mercadoria porque ele pode ser usado para produzir energia em
reatores de reprodução rápida. Após a extração do plutônio, uma solução residual
quente e altamente radioativa contendo espécies de radionuclídeos remanescentes e
algumas sobras de plutônio permanecem como resíduo. Atualmente, é de comum
acordo entre agências reguladoras de energia nuclear em diferentes países que
trabalham no problema o fato de que esses resíduos devam ser solidificados e
incorporados em materiais sólidos relativamente inertes como cerâmicas ou vidros.
Isso deve ser feito antes de comprometer-se com o projeto de qualquer esquema de
armazenamento ou disposição subterrânea de longo prazo. Após o reprocessamento
químico o resíduo passará, depois um período de armazenamento provisório, por uma
planta de solidificação. Depois de ser solidificado e encapsulado, o resíduo estará então
preparado para estocagem em um depósito geológico subterrâneo. Apesar do
reprocessamento remover a maior parte do plutônio do combustível utilizado, o resíduo
que resta depois do reprocessamento ainda é altamente radioativo. De um ponto de
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 504

vista hidrogeológico, o isolamento do combustível utilizado ou o isolamento do resíduo


solidificado resultante do reprocessamento são fundamentalmente o mesmo problema.
Para que um depósito subterrâneo seja considerado satisfatório dentro da
estrutura de tempo mencionada acima, ele deve ser capaz de proteger os resíduos dos
efeitos da erosão da paisagem causada pelo vento, água e até geleiras. Devem ser
localizadas em áreas que não têm atividade sísmica perigosa significativa ou potencial
para atividade vulcânica. Os materiais de proteção em que os resíduos são colocados no
depósito e o ambiente hidrogeológico fora do depósito devem ser capazes de,
juntamente com um excepcionalmente alto grau de confiança, prevenir a migração de
radionuclídeos do depósito para a biosfera na água subterrânea. Esse é o último critério
e o mais difícil de se estabelecer no nível de confiança requerido. Nunca antes na
história da humanidade foi requerido a engenheiros e cientistas providências para
análises de segurança relevantes para um período tão longo de tempo. A viabilidade
para atingir um isolamento de longo prazo de um resíduo em todas as quatro opções de
depósitos hidrogeológicos listados acima está atualmente sob avaliação. A opção do sal
profundo é discutida por Bradshaw & McClain (1971) e por Bloomeke et al. (1973). O
potencial para o desenvolvimento de depósitos em folhelho é descrita por Ferro et al.
(1973). Winograd (1974) reviu os aspectos hidrogeológicos das opções de regiões
áridas/zonas não saturadas. Para uma visão geral do problema do descarte de resíduos
radioativos, é recomendada leitura de Kubo & Rose (1973) e Cohen (1977).

Descarte de Resíduos Líquidos em Poços Profundos


A injeção de resíduos líquidos, a maioria de origem industrial, tem sido amplamente
adotada como uma prática de descarte na América do Norte. O propósito desse
procedimento é isolar substâncias perigosas da biosfera. Como a descarga de poluentes
em rios e lagos tem sido crescentemente censurada, e legislações para a proteção de
águas superficiais têm ficado mais rigorosas, o uso de zonas profundas permeáveis para
o descarte de resíduos líquidos tem se mostrado uma opção de gestão de resíduos
líquidos com crescente atratividade para muitas indústrias. Inventários de injeções de
resíduos líquidos industriais em poços nos Estados Unidos foram conduzidos em 1964,
1967, 1968, 1972, e 1973. Durante esse período, o número de poços de injeção de
resíduos aumentou de 30, em 1964, para pelo menos 280 em 24 estados, em 1973
(Warner & Orcutt, 1973). No Canadá, em 1976, pelo menos 80 poços de injeção estavam
sendo utilizados. Poços de injeção usados para retornar salmouras durante o
bombeamento de óleo ou gás normalmente não são categorizados como poços de
injeção de resíduos. Há mais de 100.000 desses poços na América do Norte.
Companhias químicas, petroquímicas e farmacêuticas são os maiores usuários de poços
de injeção de resíduo. Outros usuários importantes são refinarias de petróleo, usinas de
gás, siderúrgicas, minas de potassa, usinas de urânio e usinas de processamento. Na
Flórida, Havaí, Louisiana e Texas, a injeção de efluentes domésticos em aquíferos de
água salina ocorre em uma menor escala. Praticamente todos os poços de injeção de
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 505

resíduos estão nas regiões profundas no intervalo de 200 a 4.000 m. A maioria está
entre 300 a 2.000 metros de profundidade. As áreas de injeção são geralmente
localizadas em arenitos, rochas carbonáticas e basalto.
A maioria dos poços injetores são operados sob pressões de injeção menores que
7 × 10 kN/m2. A tendência nos últimos anos é para pressões de injeção mais baixas e
3

taxas de injeção na faixa de 500-1.400 L/min. O efeito de um poço de injeção sobre as


condições hidrodinâmicas em um aquífero horizontal hipotético em que há fluxo
regional é mostrado na Figura 9.30. O poço de injeção causa uma elevação na superfície
potenciométrica. Esta elevação estende-se de forma não simétrica na direção do fluxo
regional no aquífero. À medida que a injeção continua, a extensão da elevação se espalha
para ocupar uma área cada vez maior. Este processo pode ser visto como o inverso do
efeito de um poço de bombeamento em um aquífero confinado e, de fato, é descrito
matematicamente pelas mesmas equações, modificadas para o efeito de injeção em vez
de bombeamento (Warner, 1965). Se os poços de injeção forem localizados próximos
uns dos outros, os acúmulos potenciométricos aderem de uma maneira análoga à
interface de estiramento em campos de poços de bombeamento. A propagação da frente
da elevação potenciométrica é muito rápida em comparação à propagação da zona de
resíduos injetados. A frente da elevação potenciométrica se espalha por translação de
pressão. A frente da zona de resíduos espalha-se à medida que ocorre deslocamento de
volume. A zona de resíduos espalha-se em proporção direta ao volume cumulativo de
resíduos que são forçados para o interior do aquífero. A interface entre a água de
formação e o resíduo será gradacional como resultado da dispersão.

Figura 9.30 Elevação potenciométrica causado por poço de descarte de


resíduo líquido e expansão da zona ocupada pelos resíduos.
Posições no tempo t1, t2 e t3 (após Kazmann, 1974).

Baseado em revisões da situação e do impacto das práticas de injeção de resíduos


nos Estados Unidos e no Canadá, Warner e Orcutt (1973) e Simpson (1976) concluíram
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 506

que casos documentados mesmo de falhas menores no sistema de descarte e


contaminação relacionada às águas superficiais e próximas à superfície são raros. Isto
pode não continuar a ser o caso, contudo, uma vez que a injeção de resíduos se torne
uma prática de eliminação de resíduos cada vez mais comum e à medida que o período
de tempo que os estratos têm recebido resíduos aumenta. Uma das poucas instâncias
relatadas em que a injeção de resíduos causou contaminação superficial ocorreu no sul
de Ontário, perto de Sarnia, onde está localizada a maior parte da indústria
petroquímica canadense. A contaminação foi causada por cinco poços de injeção, o
primeiro perfurado em 1958 e os demais em 1960. As águas cáusticas e fenólicas da
refinaria foram injetadas nos poços a taxas inferiores a 400 L/min em estratos de
carbonatos a profundidades entre 200 e 260 m abaixo da superfície. No final dos anos
1960 e início dos anos 1970, ocorrências de fenóis em fluidos que atingiram a superfície
no distrito de Sarnia foram observadas (Simpson, 1976). Acredita-se que a
contaminação ocorreu por causa de vazamento ascendente dos resíduos através de
poços abandonados não tamponados. Pode haver até 30.000 poços não tamponados no
sudoeste de Ontário nas proximidades de Sarnia (van Everdingen e Freeze, 1971).
Muitos deles foram perfurados décadas atrás, antes de ser necessário tamponar os
poços abandonados. O perigo representado por poços não tamponados em áreas de
injeção de resíduos é particularmente insidioso, porque a localização de muitos dos
poços é desconhecida. Alguns já não existem na superfície do solo, mas fornecem
conexões verticais abaixo da superfície do solo. Pode haver mais de 1 milhão de poços
não tamponados não localizados na América do Norte. No que diz respeito ao efeito a
longo prazo da injeção de resíduos nocivos em poços profundos, van Everdingen e
Freeze (1971) sugeriram que as conexões verticais proporcionadas por poços não
tamponados podem muito bem ser o perigo mais importante.
Outro grande risco associado com a prática de injeção de resíduos é a indução de
terremotos como resultado do aumento das pressões de água dos poros ao longo de
falhas. Este tópico é discutido no Capítulo 11.
Como uma conclusão sobre de poços profundos de descarte, os comentários de A.
M. Piper (1970) do Serviço Geológico dos Estados Unidos parecem apropriados:

Em sua predileção por simplificar excessiva e grosseiramente um problema e tentar


resolver todas as variantes por um único ataque maciço, os Estados Unidos parecem
chegar à iminência de aceitar a injeção profunda de resíduos como uma cura certa para
todos os males da poluição da água (p. 2).
A injeção não constitui descarte permanente. Em vez disso, ela aprisiona em
armazenamento e compromete a tal armazenamento - pelo resto dos tempos, no caso
dos resíduos mais intratáveis – espaço do subsolo que é pouco acessível em algumas
áreas e que definitivamente são exauríveis na maioria das áreas (p. 6).
Admitidamente, injeção de resíduos líquidos para baixo da superfície terrestre é
um meio potencial para aliviar a poluição de rios e lagos. Mas, não se pode imaginar que
a injeção seja uma panaceia que possa abranger todos os resíduos e resolver toda a
poluição, mesmo que as limitações econômicas sejam dispensadas. Limitações sobre os
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 507

potenciais da prática de injeção são, de fato, restritivas - limitações físicas, químicas,


geológicas, hidrológicas, econômicas e institucionais (inclusive legais) (p. 5).

Outras Fontes
Existem muitas outras fontes que contribuem com contaminantes para a zona de águas
subterrâneas. No norte dos Estados Unidos e no Canadá, grandes quantidades de sais
são aplicadas nas estradas para combater condições adversas de gelo durante os meses
de inverno. A contaminação de aquíferos superficiais ao longo de estradas que recebem
sal não é incomum nessas regiões. Uma vez que sais tais como NaCl e CaCl2 são
altamente solúveis e relativamente móveis na água subterrânea, há pouco possa ser
feito para evitar esta situação que não seja diminuir a quantidade de uso de sal.
As atividades da indústria de mineração são outra causa potencial de
contaminação da água subterrânea. Os efeitos variam desde mudanças químicas das
águas subterrâneas causadas pela mineração até infiltração de lixiviado de rejeitos e
outros resíduos. A ocorrência extensiva de drenagem de água ácida de minas de carvão
abandonadas na região dos Apalaches dos Estados Unidos é o exemplo mais visível de
efeitos adversos da mineração nas águas subterrâneas e superficiais.
A infiltração das lagoas de resíduos industriais é outra causa de contaminação
das águas subterrâneas. Em toda a América do Norte existem milhares de lagoas
artificiais e lagoas que contêm inúmeros tipos de resíduos líquidos. Em muitos casos, as
lagoas não são revestidas com mantas impermeáveis, proporcionando assim a
oportunidade de infiltração descendente de resíduos para o meio ambiente
subsuperficial. Em situações em que os aquíferos de água potável estão localizados nas
proximidades, isso pode causar sérios problemas. Muitos anos podem se passar, no
entanto, antes que a extensão do problema se torne evidente.
Em algumas regiões, a urbanização está se espalhando para as áreas de recarga
dos principais aquíferos. Mesmo que sejam utilizadas instalações centralizadas de
tratamento de esgotos em vez de sistemas sépticos, as atividades urbanas produzem
numerosas fontes de contaminação no solo. A previsão do efeito a longo prazo da
urbanização na qualidade das águas subterrâneas é uma tarefa difícil, mas necessária, se
quisermos desenvolver métodos de planejamento do uso da solo que minimizem os
impactos adversos no ambiente das águas subterrâneas.
Como uma introdução à literatura sobre contaminação de águas subterrâneas e
tópicos relacionados, ao leitor é indicado Hall (1972), Summers e Spiegal (1974), Todd e
McNulty (1976) e Wilson et al. (1976). Uma indicação da natureza e extensão regional
da contaminação das águas subterrâneas nos Estados Unidos é apresentada nas revisões
de Fuhriman e Barton (1971), Scalf et al. (1973), Miller et al. (1974) e Scalf (1977). Um
resumo das práticas de eliminação de resíduos e seus efeitos sobre as águas
subterrâneas nos Estados Unidos foi descrito pela Agência de Proteção Ambiental dos
Estados Unidos (1977). Uma revisão de recentes atividades de pesquisa relacionadas a
problemas químicos em hidrogeologia foi apresentada por Back e Cherry (1976).
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 508

Leituras Sugeridas
BAETSLÉ, L. H. 1969. Migration of radionuclides in porous media, Progress in Nuclear
Energy, Series XII, Health Physics, ed. A. M. F. Duhamel. Pergamon Press, Elmsford,
N.Y., pp. 707–730.
CHERRY, J. A., R. W. GILLHAM, and J. F. PICKENS. 1975. Contaminant hydrogeology: Part
1: Physical processes, Geosci. Can., 2, pp. 76–84.
FRIED, J. J. 1976. Ground Water Pollution. Elsevier, Amsterdam, pp. 1–47.
OGATA, AKIO. 1970. Theory of dispersion in a granular medium. U.S. Geol. Surv. Prof.
Paper 411–1, p. 134.
U.S. Environmental Protection Agency. 1977. Waste disposal practices and their effects
on ground water. The Report to Congress, pp. 81–107.

Problemas

1. Uma análise química da água subterrânea produz os seguintes resultados (mg/L):


K+ = 3, Na+ = 110, Ca2+ = 80, Mg2+ = 55, HCO3- = 420, Cl– = 220, SO42– = 35, N = 15,
Fe(total) = 0,8, Mn(total) = 0,2, F– = 0,6, As = 0,03, Pb = 0,08, B = 0,9. Comente
sobre a adequação desta água para os seguintes usos:
a) Abastecimento municipal de água.
b) Irrigação de culturas hortícolas.
c) Pecuária.
d) Fabricação de cerveja.
2. A água com a composição indicada no Problema 1 normalmente seria amaciada
para uso doméstico? Como se espera que o processo amolecedor da água altere a
composição?
3. Usando uma coluna cilíndrica (10 cm de diâmetro e 30 cm de comprimento) de
areia relativamente homogênea, é realizado um experimento com uma função
degrau de entrada de um traçador não reativo (veja a Figura 9.1). A porosidade da
areia é de 35%, a taxa de fluxo do estado estacionário é de 1 L/h e o gradiente
hidráulico é de 0,1. O ponto C/C0 0,5 na curva de chegada chegou 0,8 h depois que
o traçador entrou inicialmente na coluna. O ponto C/C0 = 0,25 chegou a 0,7 h e o
ponto C/C0 = 0,75 a 0,9 h. Estime a dispersividade da areia.
4. Uma zona contaminante está migrando através de um aquífero composto de areia
de granulometria média. O gradiente hidráulico médio é 0,01. Um valor
representativo da condutividade hidráulica da areia é de 1  10-5 m/s. O
movimento dos contaminantes não reativos é influenciado principalmente pela
advecção e dispersão mecânica ou pela difusão molecular? Explique.
5. Um aterro sanitário está localizado em um depósito de argila densa que tem uma
espessura de 5 m sobre um aquífero que fornece água potável a uma pequena
cidade. Uma zona de águas subterrâneas contaminadas com lixiviados se acumulou
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 509

na base do aterro na superfície da argila. As observações feitas no aquífero indicam


um nível piezométrico constante de 250,5 m acima do nível médio do mar. A
superfície do nível d’água no aterro está a cerca de 251,3 m. A condutividade
hidráulica da argila é de aproximadamente 2  10-11 m/s e a porosidade é de 19%.
Estime quanto tempo levará para que os contaminantes não reativos se movam
através da argila para o aquífero. Expresse sua resposta como um intervalo de
valores que você considera razoáveis à luz dos dados disponíveis.
6. Como resultado da ruptura de um tanque de armazenamento, 10 m3 de resíduos
líquidos contendo 100 Kg de arsênio dissolvido infiltrou rapidamente em um
aquífero raso, não confinado e arenoso, no qual o fluxo é horizontal. A velocidade
média da água subterrânea no aqüífero é de 0,5 m/dia, a dispersividade é de 0,1 m
e o coeficiente de difusão molecular é de 2  10-10 m2/s. À medida que a zona
contaminada se move através do aquífero, o arsênio não sofre significativa
adsorção ou precipitação. Estimar a concentração máxima de arsênio após a pluma
de contaminante ter movido a uma distância de 500 m. Quais serão as dimensões
aproximadas da pluma? Assuma que o vazamento do tanque de armazenamento
pode ser considerado como uma fonte pontual e que o aquífero pode ser tratado
como um meio homogêneo com fluxo uniforme.
7. Os resíduos radioativos de alto nível são enterrados em uma caverna em folhelho
não fraturado a uma profundidade de 1.000 m abaixo da superfície do solo. A
porção enterrada é separada do aquífero sobrejacente mais próximo por uma
espessura vertical de 100 m de folhelho. O folhelho tem uma condutividade
hidráulica da ordem de 10-12 m/s e gradiente hidráulico vertical de cerca de 10-2
dirigido para cima. No folhelho, os radionuclídeos não reativos possuem
coeficientes de difusão efetivos na ordem de 10-10 m2/s. É esperado que os
resíduos fiquem saturados em algum momento durante os próximos 1.000 anos e,
em seguida, se movam lentamente para o folhelho. É razoável esperar que os
radionuclídeos permaneçam inteiramente dentro do folhelho durante os próximos
100.000 anos? Ignore os efeitos potenciais de falhas, glaciações e assim por diante
como causa da transferência de radionuclídeos através do folhelho. Considere
apenas a influência do fluxo, dispersão mecânica e difusão molecular.
8. Observações de campo em uma área granítica indicam condutividade hidráulica da
ordem de 10-6 cm/s. O granito possui uma disposição cúbica de juntas com um
espaçamento representativo de 10 cm entre os planos das juntas. Estimar a
velocidade média da água subterrânea para uma zona na qual o fluxo é horizontal
e o gradiente hidráulico é 10-2.
9. Em experimentos laboratoriais utilizando um pesticida e amostras de um aquífero
arenoso, observa-se que, quando a água com o pesticida é equilibrada em várias
concentrações com as amostras de areia, o particionamento do pesticida entre as
fases líquida e sólida é a seguinte: teste 1, 100 μg/g adsorvido a 10 mg/ml em
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 510

solução; Teste 2, 300 μg/g adsorvido a 220 mg/ml em solução; Teste 3.600 μg/g
adsorvido a 560 μg/ml em solução; Teste 4, 1000 μg/g adsorvido a 1000 mg/ml
em solução. Qual o coeficiente de distribuição indicado por esses dados? Expresse
sua resposta em mililitros por grama. Na areia (porosidade = 35%) abaixo do nível
d’água, estimar a velocidade relativa em que o pesticida migraria em um sistema
controlado por advecção.
10. Estudos do comportamento de um composto químico tóxico em um aqüífero em
arenito indicam os seguintes valores de parâmetros: porosidade 10%, velocidade
linear média de 0,1cm/dia e coeficiente de distribuição de 75 mL/g. Estimar a
velocidade em que o centro da massa de uma zona contaminada com o composto
migraria.
11. Estudos hidrogeológicos de uma área para uma lagoa proposta para o
armazenamento de resíduos líquidos tóxicos indicam que o gradiente hidráulico
vertical no local é descendente. O nível d’água está localizado a uma profundidade
de 4 m abaixo da superfície do solo. As amostras de piezômetros a profundidades
de 5, 10, 15, 20, 30, 40 e 50 m abaixo da superfície do solo têm concentrações de
trítio de 75, 81, 79, 250, 510, 301, 50 e 10 unidades de trítio. O site está localizado
no interior da América do Norte. Os piezômetros estão situados em um espesso
depósito de folhelho. Fornecer uma interpretação dos dados do trítio. Qual é a
natureza da permeabilidade do folhelho?
12. A água subterrânea em um aquífero de arenito a temperatura de 25ºC tem a
seguinte composição (mg/L): K+ = 12, Na+ = 230, Ca2+ = 350, Mg2+ = 45, HCO3- =
320, Cl- = 390 e SO4 -2 = 782; pH=7,6. Se F- for fornecido à água a partir de minerais
no aquífero e se a concentração de F- não for limitada pela disponibilidade, as
restrições de solubilidade deverão manter a concentração de F- em um nível
abaixo do limite especificado para a água potável? Explicar.
13. O efluente de um sistema de fossa séptica (disposição de esgoto) infiltra-se em um
aquífero de cascalho não confinado. Após a mistura com as águas subterrâneas, a
parte contaminada do aquífero tem o seguinte teor de constituintes inorgânicos
(mg/L): K+ = 3,1, Na + = 106, Ca2+ = 4,2, Mg2 + = 31, HCO3- = 81, Cl- = 146, e SO42- =
48; pH = 6,3, Eh= -0,1 V, DO = 0, temperatura 23ºC. Assumindo que ocorre o
equilíbrio e que as reações de precipitação-dissociação mineral controlam a
concentração de fósforo inorgânico dissolvido, indique (a) o mineral que
proporciona a restrição de solubilidade na concentração de fósforo; (b) as espécies
dominantes dissolvidas de fósforo inorgânico; (c) a concentração de equilíbrio do
fósforo dissolvido.
14. Um teste de diluição de poço é conduzido em um poço com um diâmetro interno
de 10 cm. O intervalo isolado por obturador em que o traçador é introduzido tem
100 cm de comprimento. Após 2 horas, a concentração do traçador diminui para
metade do seu valor inicial. O fluxo na formação é horizontal, o poço não tem
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 511

camada de areia ou cascalho, e o traçador não é radioativo e não reativo. Estimar a


velocidade linear média na formação.
15. Um poço para disposição de resíduos industriais líquidos começa a operar em um
aquífero de calcário confinado isotrópico horizontal que possui as seguintes
características: espessura = 10 m, porosidade secundária 0,1%, condutividade
hidráulica bruta 5  10-5 m/s, armazenamento específico = 10-6 cm- 1. A taxa de
injeção é de 100 L/min.
a) A que distância do poço de injeção a frente da elevação potenciométrica se
estenderá após 1 mês?
b) A que distância do poço de injeção a frente da contaminação migrou após 1
mês? Desprezar os efeitos do fluxo e dispersão regional das águas subterrâneas.
Suponha que o aquífero seja homogêneo e que a permeabilidade primária da
matriz de calcário seja insignificante.
16. Estudos realizados em um aquífero não confinado indicam uma zona rasa com
oxigênio dissolvido variando na faixa de 2 a 6 mg/L e N03- na faixa de 30 a 50
mg/L. A fonte do N03- é de fertilizantes. Abaixo desta zona não há detecção de
oxigênio dissolvido nem de N03-. Os dados de carga hidráulica indicam que a água
subterrânea flui da zona superior para a zona inferior do aquífero. Toda a água
existente no aquífero é muito jovem. Sugira uma hipótese hidroquímica para
explicar a grande diminuição do N03- à medida que a água se move para as porções
inferiores do aquífero. Que dados adicionais seriam desejáveis como base para
testar sua hipótese?
17. O sal (apenas NaCl) aplicado a uma rodovia durante o inverno para prevenir
problemas de formação de gelo causou a contaminação de um aquífero não
confinado superficial perto da rodovia. Observou-se que o teor de Cl- da água de
muitos poços domésticos, que anteriormente eram consideradas águas macias,
tornaram-se águas duras, à medida que o Cl- aumentou. O grande aumento da
dureza pode ser atribuído ao efeito da contaminação pelo sal. Esboce uma hipótese
geoquímica para explicar o aumento da dureza da água.
18. A água natural em um aquífero profundo de arenito, composta de quartzo,
feldspato e uma pequena quantidade de argila tem a seguinte composição (mg/L):
K+ = 18; Na+ = 850; Ca2+ = 41; Mg2+ = 120; HCO3- = 820; Cl- = 470; e S042- = 1150; o
pH médio é 8,10. Águas residuais contendo abundante matéria orgânica dissolvida
são inseridas no aquífero através de um poço de injeção. Após o início da injeção,
os poços de observação no aquífero, os quais estão localizados próximos ao poço
de injeção, produzem água com elevadas concentrações de H2S e CH4. Antes da
injeção de resíduos, os poços de observação não apresentavam concentrações de
H2S e CH4 detectáveis. As águas residuais injetadas no aquífero não continham
esses gases. Descreva uma hipótese geoquímica para explicar a ocorrência de H2S e
Contaminação de Água Subterrânea / Cap. 9 512

CH4 nos poços de observação. Você esperaria que o pH da água aumentasse ou


diminuísse? Explique, com a ajuda de equações químicas apropriadas.
19. Uma lagoa sem impermeabilização é utilizada intermitentemente para recarga de
água de uma estação de tratamento secundária de esgoto. A água tem
concentrações moderadas de íons principais (K+, Na+, Ca2+, Mg2+, Cl-, SO42- e HCO3-),
além de uma quantidade apreciável de NH4+, bactérias, e matéria orgânica. O
esgoto tratado infiltra-se descendentemente pela lagoa e atinge um aquífero
arenoso. Os poços de observação, utilizados para monitorar mudanças químicas
das águas subterrâneas causadas pelo sistema de recarga artificial, indicam que a
água do aquífero na zona de influência têm durezas totais, nitratos e concentrações
de carbono inorgânico dissolvido consideravelmente acima dos níveis naturais do
aquífero. Nenhuma bactéria é detectada no aquífero. As concentrações de NH4+ são
muito baixas. Explique as características químicas das águas verificadas. Inclua
equações químicas apropriadas como parte de sua explicação.
20. Em uma área de extração de minério de carvão, os materiais geológicos não
carboníferos removidos durante a mineração (referidos como rejeitos) são
devolvidos às áreas de extração, como parte de um programa de recuperação de
áreas. A porosidade média do rejeito disposto é de 30%. O grau médio da
saturação do material é de 40%. Assumindo que a água e o ar aprisionado nos
vazios não migram, e assumindo que todo o oxigênio no ar e água presente nos
vazios é consumido pela oxidação da pirita, estime:
a) O teor de SO42- da água dos poros;
b) O pH da água dos poros (assumir que não ocorre tamponamento por carbonatos
minerais);
c) A quantidade (percentagem em peso), de calcita que seria necessária no rejeito
disposto para neutralizar a produção de ácido gerada pela oxidação da pirita;
d) A quantidade de pirita necessária para o consumo de todo o oxigênio pela
reação de oxidação;
e) As quantidades de calcita e pirita obtidas nos itens (c) e (d) serão perceptíveis
pelos métodos normais de observação dos materiais geológicos?
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9ÿ ÿ
ÿ
ÿ

ÿ
Apêndice I

Tradutores: Alexandre Alves, Ana Cé lia Garcia, Arthur Nanni, Eduardo Figueira da Silva,
Erich Kellner, Maria Neta, Murilo de Carvalho Vicente; Edson Wendland (lı́der de
capı́tulo); Ricardo Hirata (gerente); Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton
de Oliveira (coordenador)

Apê ndice I Elementos de Mecâ nica dos Fluidos

A aná lise do escoamento das á guas subterrâ neas exige uma compreensã o de elementos
da Mecâ nica dos luidos. Albertson e Simons (1964) fornecem uma breve e ú til revisã o
desses elementos; Streeter (1962) e Yennard (1961) sã o textos clá ssicos. Nosso objetivo
aqui é simplesmente introduzir as propriedades bá sicas dos luidos: densidade, peso
especı́ ico, compressibilidade e viscosidade; e examinar os conceitos de pressã o do
luido e carga de pressã o.
Um exame dos princı́pios da mecâ nica dos luidos deve começar, em geral, com
uma revisã o da mecâ nica dos materiais. A tabela A1.1 fornece uma lista das
propriedades mecâ nicas da maté ria, juntamente com suas unidades dimensionais no
sistema mé trico SI, que possui dimensõ es bá sicas como: massa, comprimento e tempo; e
unidades bá sicas no SI: quilograma (kg), metro (m) e segundo (s). Todas as outras
propriedades sã o medidas em unidades derivadas deste conjunto bá sico. Algumas
dessas propriedades sã o tã o amplamente encontradas, e suas dimensõ es bá sicas tã o
complexas que o SI cunhou nomes especiais para suas unidades derivadas. Conforme
apontado na Tabela A1.1, força e peso sã o medidos em Newton (N), pressã o e tensã o em
N/m 2 ou Pascal (Pa), e trabalho e energia em Joule (J).

Tabela A1.1 De iniçõ es, Dimensõ es e Unidades SI para propriedades mecâ nicas bá sicas

Propriedade Sı́mbolo De iniçã o Unidade SI Sı́mbolo SI Unidade de Dimensã o

Derivada Bá sica

Massa M quilograma kg kg

Comprimento l metro m m

Tempo t segundo s s

Area A A = l 2 m 2

Volume V V = l 3 m 3
Apêndice I

Velocidade v v = l/t m/s

Aceleraçã o a a = l/t 2 m/s 2

Força F F = M · a Newton N N kg.m/s 2

Peso w w = M · g Newton N N kg.m/s 2

Pressã o p p = F /A Pascal Pa N/ m2 kg/m.s 2

Trabalho W W = F · l Joule J N.m kg.m 2 /s 2

Energia Trabalho Joule J N.m kg.m 2 /s 2


realizado

Massa especı́ ica ρ ρ = M /V kg/m 3

Peso especı́ ico γ γ = w/V N/ m 3 kg/m 2 .s 2

Tensã o σ, τ Resposta Pascal Pa N/ m 2 kg/m.s 2


Interna para
p externo

Deformaçã o ε ε = ΔV /V Adimensional

Mó dulo de Young E Lei de N/ m 2 kg/m.s 2


Hooke

A Tabela A1.2 fornece uma aná lise do sistema internacional (SI) de algumas
propriedades de luidos e termos de á guas subterrâ neas que ocorrem neste texto. Cada
uma delas é descrita mais detalhadamente no Capı́tulo 2.
Grande parte da tecnologia associada ao desenvolvimento de recursos hı́dricos
subterrâ neos na Amé rica do Norte ainda utiliza o sistema FPS (pé -libra-segundo).

Tabela A1.2 De iniçõ es, dimensõ es, e unidades SI para propriedades de luidos e termos de á guas
subterrâ neas

Propriedade Sı́mbolo De iniçã o Unidade SI Sı́mbolo Unidade de Dimensã o


SI

Derivada Bá sica

Volume V V = l 3 litro ℓ ℓ m 3
(= m3
× 10 −3
)
Vazã o Q Q = l 3 /t ℓ/s m 3 /s

Pressã o do luido p p = F /A Pascal Pa N/m 2 kg/m.s 2

Carga de pressã o h m
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9ÿ ÿ
ÿ
ÿ
 ÿ ÿ  ÿÿÿ   ÿ *ÿ *+ÿÿ,-ÿ
" )
.ÿ ÿ
  ÿ ÿ #!$%&ÿ' ( ÿ

 ÿ 1ÿ 1ÿÿ 32ÿÿ 56 !ÿ$%


4ÿ
8ÿ 8ÿ ÿ
.-
ÿÿ
/ 0 ÿ " )
3 &(7
/9 : ; ÿ >ÿÿ <= >%3?ÿÿ ÿ ÿ ÿ
.-
ÿÿ ,.ÿ-ÿ4@ÿ
/A B ÿ Dÿ  ÿÿÿÿ9Eÿ ÿ ÿ -ÿ -ÿ
C 90A; ÿ
*9: ; ÿ Fÿ FD2 3Gÿÿ ÿ ÿ ÿ
.ÿ ÿ
.ÿ

*9 ÿ Hÿ ÿ ÿ ÿ ÿ I  ;ÿ


I9Jÿ MMÿ MMÿNG">O ÿ ÿ ÿ P-ÿ
KL0 ÿ
I9Jÿ Mÿ MMMQÿRÿ ÿ ÿ ÿ I  ;ÿ
S9  B ÿ Tÿ TDQÿRÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
.-
ÿÿ
ÿÿÿVÿÿÿXYÿÿÿA9ÿÿÿÿZAK[09ÿÿL ÿÿ\B9ÿÿ8]^ÿÿ.,P_`ÿ
ÿÿ
ISÿ:;IP
ÿ ,a[
ÿ9A
ÿ
ÿbA
ÿ[
ÿ9
ÿ9
ÿB99A
ÿ c
ÿ*8
ÿÿ
A ÿÿ8d,ÿ
efghifÿÿjklmÿÿc9ÿÿÿÿB9^ÿÿÿÿ8 ÿÿÿÿn ÿÿc*8ÿÿ\0o; :9o@A`ÿÿ9ÿÿÿÿ8 ÿÿÿ
n ÿÿÿ8dÿÿ
ÿ pA; ; 9ÿ 9ÿ :9ÿÿÿ
/9 ÿ [ÿ '&
<qr$%&(%ÿ ÿ
[ÿ '&
<qr$%ÿ & ÿ
[ÿ <qr$%&(qÿ
'& 4ÿ
 ÿ %7
<&s$%&'ÿ ÿ
 ÿ %7
<&sÿ 4ÿ
It9ÿ [.ÿÿ s6
<s&$%&6ÿ ÿ.ÿ

 .ÿÿ .+uv_ÿ 4ÿ.ÿ


9ÿ q&
<qw$%&'ÿ ÿ.ÿ

9ÿ <qw$%&('ÿ
q& 4ÿ .ÿ

;Aÿ [aÿÿ 6r
<'6$%&(6ÿ ÿaÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9ÿ ÿ
ÿ
ÿ
 ÿ 
ÿ ÿ ÿ

 ÿ ÿ
 ÿ ÿ

!ÿÿ "
"ÿ  #ÿ
 ÿ $%&'ÿ #ÿ
 ÿ ($'()ÿ #ÿ
*+,-.//+ÿ !01ÿ 
ÿ 01ÿ
!01ÿ ÿÿ
 -01ÿ
.03ÿ ÿ
 01ÿ
.03ÿ 4$)56ÿ 703ÿ
8-++9:;,ÿ !01<ÿÿ 
ÿ 01<ÿÿ
=11ÿ >ÿ?ÿÿ 
ÿ 7ÿ
1@?ÿÿ 
Aÿ  7ÿ
!,Bÿ ÿ
 7ÿ
C,9:ÿÿ+ÿÿD+1,ÿ >ÿÿ?ÿ ($((&ÿ Eÿ
D,@B/ÿ ÿ
 Eÿ
F9+11;,ÿÿ+ÿÿG+B1;,ÿ D1.ÿ 
Aÿ Fÿÿ,@ÿÿE0ÿ <ÿ

>ÿÿ0!<ÿÿ 
ÿÿ Fÿ
D,@B/0!<ÿÿ 4$(&&ÿ Fÿ
!ÿ ÿ
 Fÿ
.BÿÿHÿ ÿ
 Fÿ
>ÿ "ÿ
 Fÿ
G9>3,ÿÿ+ÿÿIB+9.ÿ !J>ÿÿ 4$')ÿ Kÿ
!JD,@B/ÿ "
"ÿ Kÿ
L!@ÿ ÿ
 Kÿ
-,9.ÿ ($4&%ÿ Kÿ
=11ÿÿ+1D+-MON.-ÿ >0!ÿÿ 
"ÿÿ 70ÿ ÿ

1@0!ÿÿ 
"ÿ 70ÿ ÿ

F+1,ÿÿ+1D+-MON.-,ÿ >ÿÿ0!ÿÿ 
"ÿ E0ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9ÿ ÿ
ÿ
ÿ
 ÿ ÿÿÿ 
ÿ ÿ
ÿÿ

ÿÿÿ 
ÿ ÿ
!"!# $%&ÿ ')ÿ
( ÿ
ÿÿ

!*!# $%&ÿ +()ÿ


+) ÿ
ÿÿ

!"!# $%&ÿ 'ÿ


( ÿ
!*!# $%&ÿ +(ÿ
+) ÿÿÿ
-&./%0%. .1ÿ ÿ 
;ÿ ÿ
2%.3 4/$%5 ÿ
6013ÿÿ 714ÿÿ8 71$ ÿ !"!# $.% 9ÿÿ ;+
+ÿ ÿ
9!:ÿ
83 &%%0%. .1ÿ 9ÿÿÿ '
'ÿ ÿ9
ÿÿ

!"!# $.% ÿ +ÿ


; ÿ9
ÿÿ
<ÿÿ53=5 ÿ/> 
ÿ  1 ÿÿÿÿ
4?$7  6 ÿ$7ÿÿ:ÿ1/ ÿ= ÿ1. ÿ1?$ÿÿÿ 73@9 6 ÿ$7ÿÿ:!ÿÿ
?$7ÿÿÿÿ
14 3@ &
ÿ151 43% =
ÿ 3 ÿ
51$13 3/
ÿÿ53=.ÿ1?$ ÿÿ7ÿÿ= 3 / ÿ ÿ51$13 @ ÿ.1#A ÿÿÿ9!9 ÿÿ 9ÿÿ!ÿÿ ÿ$/#1ÿÿÿ4 /&%. .1.ÿ1
ÿ  B ÿ/1Cÿ
B/ &.ÿÿ/71%.ÿÿ ÿÿ/ ÿÿ3@ ÿÿ.1ÿÿ?ÿÿ$7ÿÿÿCÿÿ .B/%31ÿÿ 51$13 @ ÿÿ.1ÿÿ?ÿÿÿ!ÿ
ÿ
D
ÿ  1 ÿ=15EF4%5 6 ÿ/ÿ%=$11&1C. ÿ 1&%. .1 ÿ7$/ :ÿ.1/ ÿÿF$/%.1 ÿÿ 4
ÿ
.1F%&%. 5 ÿ/  ÿ  = ÿ3/ ÿ&%. .1. ÿ10ÿ$/16 ÿ8 71$ D?
ÿ !?:!ÿÿ D.1&%. .1. ÿ1=ÿ16ÿ/ÿ
=11ÿ=15EF4%5Cÿ/= ÿ1/ ÿ&% 43%:.
ÿ 1/ÿF ÿ$/%.1 ÿÿ
4.1F%&%.5
ÿ= ÿÿ1= ÿ3/ ÿ&%. .1.ÿ1ÿ
0$/1!ÿÿGÿÿ.%ÿÿ= 3 H13ÿÿ1 ÿÿ31$ 5%& .ÿÿ=3Iÿÿ
ÿ
ÿ KLMJÿ 6ÿD?!?:ÿ
ÿ
N 3 ÿÿ ÿÿ 4#/ CÿÿML  SV ÿ!ÿÿPÿÿ%1 ÿÿQN"CÿÿKL(;YWZXW!ÿ
ÿRSJ LSTJ ÿÿÿOÿÿÿKL'U
Dÿÿ[\]^_[`[\a ÿ\b̀c_d`e. ÿÿ1B ÿ/ $B/13 ÿ 13% $ÿÿÿ
14 31$ @ ÿ1&31 ÿ/ .ÿ1&%. .16 ÿ/ÿ
=11ÿ=15EF4%5:1. ÿÿ ÿ4#/ !ÿN 3 ÿÿ4#/ CÿeA?CgO= ÿ 3 
ÿÿ %3% . ÿÿ$13
ÿÿ5h Cÿÿÿ ei
9Cjk!ÿ
Dÿÿd_^lm^_[`[\ÿ ÿ.1/ÿF ÿ$/%.1
ÿÿÿ4 =3=3%1. .1B ÿ/1= ÿ13%1B ÿ/1ÿFÿ$/%.3ÿ1% ÿ

ÿ 0%1&3 ÿ1$ %01 ÿÿÿ n.13 @ ÿ=35 ÿ% $h 1&.ÿ/3 &1F ÿÿ$/o!ÿp/ & ÿ %ÿ
0%5F
ÿÿ$/%.Cÿ %3  ÿÿ1& ÿ.15 ÿ% $h 1&1 ÿBÿ/ $B/13# ÿ3 .%1&1. ÿ10 ÿ1$5%. .1!ÿ
q1ÿÿ 53.ÿÿ5ÿ ÿÿ ÿÿ$1%ÿÿ. ÿÿ0%5%. .1ÿÿ.1ÿÿP1r&Cÿ
ÿ
ÿ sLtuuwvÿ 6ÿD?!9:ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿ   ÿ ÿ  ÿ!!#"ÿÿÿ    ÿÿ  ÿÿ%$ÿÿÿ  ÿÿ
&'()*('+,+-ÿÿ+'/01'),2ÿÿÿ3ÿÿ&'()*('+,+-ÿÿ)'/-145'),ÿÿÿÿÿÿ6 ÿ
ÿ
ÿ 78%9ÿ ÿÿ:3ÿ;2<=ÿ
ÿ
ÿÿ 9ÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿ> 2ÿ
3ÿÿ)*1?@-(('A'B'+,+- ÿ ÿ> ÿ  ÿ> ÿ6ÿ 6 ÿ  CD E 2ÿÿ 3
5-/(F* 6 
ÿÿÿ ÿ   ÿ ÿ ÿ ÿÿ 6 ÿ ÿG 2ÿH > ÿ ÿÿ  ÿ
ÿ 6 ÿ6ÿ ÿ I ÿÿÿ >  ÿÿJ 2ÿÿ 3ÿ+-K*@1,LF*ÿ ÿÿÿ
 ÿÿ
D E ÿ  ÿÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ   2ÿH > ÿ ÿÿ D E ÿ
 D ÿÿ  ÿ ÿ  ÿM : ÿÿ   ÿ  ÿ = ÿ J6 ÿ  ÿ>ÿ ÿ
 23 ÿÿ 6J ÿ ÿNDÿÿ  ÿ6  ÿ ÿO ÿE ÿP2Qÿÿÿ 
> ÿÿ6ÿÿRI2ÿÿ:P2SS=2ÿ
3ÿ  ÿ  ÿÿ 6Jÿÿÿ ÿD E ÿÿ
66 ÿÿ  ÿ:T U; ÿ QSVWX ÿ ; ÿQYP=2R ÿÿ ÿ ÿE ÿ  ÿÿ 
 6 ÿÿ D ÿÿG ÿ 6ÿ   ÿÿ6I ÿ  ÿ  ÿ  ÿ   ÿ ÿ
6E ÿ ÿdÿ JZ ÿ ÿ  j ^ ÿ  Cÿ   2ÿ 3
b[$\ []$9 ÿ8bc $`ef$%ÿ8bb $^_ÿ̀a$ÿÿÿh8__ib $ c k gÿ bce
3ÿÿ?@-((F*+ ÿ*KÿBl'+*?ÿÿI ÿI ÿ 6  ÿ  ÿÿÿÿÿ
D E6 ÿ  ÿ  ÿÿ
I ÿ ÿ ÿ6 ÿ  2O ÿ J ÿ E  ÿ 6
ÿÿ ÿ > ÿ ÿÿÿ
6   ÿ> 6 ÿÿ  ÿ ÿ   ÿm ÿ J ÿÿÿÿE ÿ ÿ ÿ  ÿÿ
6  23 ÿ  ÿÿ6 nÿG66 ÿÿ  ÿÿE ÿÿ o6 ÿJ  ÿ ÿ
 ÿÿ G6 ÿ ÿE ÿÿ o6 ÿ D2ÿH ÿ  ÿ ÿÿ 6 ÿÿ 
 ÿÿ ÿ?@-((F*@ÿ-B,5'&,ÿÿ6  ÿ ÿÿÿ
6 ÿ ÿIÿ ÿÿ J ÿÿ  ÿ
M ÿÿ6ÿÿÿÿ D2ÿ
3ÿÿ),@p,+ ÿ-?ÿ@-((F*ÿqÿ ÿ ÿ  6 ÿ   ÿ >ÿ  ÿÿÿ
I ÿ ÿÿ
   ÿr ÿ E ÿ ÿ ÿ Z  ÿ  ÿ6 ÿ  2ÿR ÿ ÿ 6 ÿmÿ
 ÿ6  ÿqÿÿÿÿ o6 D  ÿ 6 ÿ   ÿÿ E ÿJG  ÿ ÿ6Dn2ÿOÿ ÿÿÿ
?
>  ÿÿ  ÿÿ6 ÿÿÿÿ qÿÿÿ> ÿÿ6ÿÿE ÿ
ÿ
ÿ s89dq8tqÿÿ :3;2S=ÿ
ÿ
Rÿ ÿÿ ÿÿ6ÿÿÿÿÿÿÿÿ6 ÿÿÿ
qÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ6 ÿÿ?ÿÿ ÿÿ> 2ÿ
36ÿ  ÿ > ÿ ÿJÿ ÿ   ÿ ÿ ÿJZ I ÿÿ
> ÿ  ÿ   ÿÿ 6 ÿ   ÿD ÿ E  ÿ  2ÿHOÿE ÿP2Pÿÿ   ÿ
ÿ Z  ÿ >ÿ  ÿ6   ÿ ÿ6Z ÿ ÿ6  ÿ  ÿ    ÿ
ÿÿ ÿÿ ÿÿ   ÿÿÿÿÿÿJZ 2ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ

ÿÿÿ  ÿ ÿ ÿ


ÿÿ!ÿÿÿ"ÿÿ#$%&ÿ
'ÿ&(& ÿ) ÿ ÿÿ  ÿÿ ÿ ÿÿÿ
ÿ ÿ& ÿ*$ ÿÿ ÿÿ  ÿ ÿ ÿÿÿ
ÿ(ÿÿ$
+( ÿÿ) ÿ( ÿ ÿÿ ÿÿÿÿ
$ ÿ (ÿ ÿÿ , ÿÿ ÿÿ%), ÿ%ÿÿ&- ÿÿ
 ÿ ÿÿ ÿÿÿ+ ÿ ÿ(%ÿ&ÿ ÿ
.ÿ/0 ÿ12345 ÿÿ  ÿ "
ÿÿ6-11 ÿ  ÿ7-8ÿ , ÿÿ
* ÿ9 ÿ 0 ÿ12::5, ÿÿ
%% ÿ&( ÿÿ ÿ#ÿ ; ÿÿ ÿÿ
&( ÿ(& ÿ+ ÿ( ÿ ÿ(ÿ) ÿ-ÿÿ)( ÿ),ÿ ÿ*ÿ
<ÿ 0 ÿ12==5,ÿÿ %% ÿ ÿÿ&ÿ ÿ  ÿ
ÿÿ ,ÿ/ÿ
 ÿ+ ÿÿ( ÿ& ÿ( ÿÿ( ÿ(-ÿ8 ÿÿ&(&ÿ(ÿ
ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ) ÿ >0 ÿ15 ÿ( ÿÿ ÿÿ
&(ÿ ÿ( ÿ$%&(ÿ ÿ ÿ$%&?ÿ065 ÿ(ÿÿÿ
ÿ&( ÿ( ÿ$%&( ÿ ÿ+ ÿ7?ÿ0 ÿ@5 ÿ(ÿÿÿ
& ÿ( ÿ(+ ÿ7ÿ ÿ+ ÿ7-ÿ<$A ÿ /(ÿÿ BC0 ÿ12D@5,ÿ
 ÿ& ÿ( ÿ(+ ÿ7
ÿ ÿ+ ÿ7-ÿÿ
/) ÿÿÿÿ
ÿÿ&( ÿÿ& ÿ (ÿ0& ÿ(,ÿ&ÿ/&5-ÿ"ÿÿ
 ÿ ÿÿ$(,  ÿ 0ÿ12=65E ÿÿ ((0 ÿ12:F5 ÿ ÿÿ
%-Gÿÿ &(& ÿ%ÿ  ÿ ÿ  ÿ ÿ ÿ% ,ÿ
*), ÿÿ&* ÿ%(ÿ ÿH,ÿÿ ÿÿÿÿ
Jÿ, /(K- ÿ ÿÿ
ÿÿ/)ÿÿÿ%ÿÿ$(ÿÿ ÿÿ ÿÿÿÿ*)ÿÿÿÿ% -ÿ
 ÿÿ&(,ÿÿ $ ÿ(ÿ ÿÿ(ÿ#
ÿ ;0 ÿ-ÿ06-@355ÿ
%>ÿ
ÿ
ÿ PMQÿRSNOÿ ÿ 0 6-15ÿ
ÿ
ÿPMQVPT ÿÿÿ
W PXTPYUÿ %&( ÿ(& ÿ +ÿ( ÿ ÿ(ÿ) ÿ 
ÿ
NOQZOZ
ÿ
[ WTZÿOZ [ XTZ
ÿOZ[ Yÿÿ%ÿÿÿÿ)ÿÿ*%(-ÿÿ8ÿÿ7 ÿÿÿÿ&ÿÿÿÿ
Pÿÿ>ÿ
ÿ PMQ\VPM]RPM^Uÿ 0 6-65ÿ
ÿ
ÿÿPM]ÿ%ÿÿÿÿ&(ÿÿÿÿ+(ÿÿÿÿPM^ÿÿ%ÿÿÿÿ&(ÿÿÿÿÿÿ$%&(-ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿ%)ÿÿ_-ÿÿ06-3D5`ÿÿ%ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ  ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿ!ÿÿ"#ÿÿ$%ÿÿÿÿ&'()*,+&#ÿÿ+-ÿ
ÿ
ÿ 6ÿÿ.ÿ/ÿ01234135ÿ 8ÿ
ÿ
ÿÿÿ$%9ÿÿ!ÿÿ(':&'%&!!ÿÿÿÿÿÿ+%ÿÿ+ÿ
ÿ
ÿ AB;<=>?@ C DDE<=@ÿÿ Fÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿ"ÿÿ+ÿÿ
ÿ
ÿ AB;<GHA=I> 6 ?@ 6 DDE<GHA=I@6ÿ ÿ Jÿ
ÿ
K:ÿÿ$%9#ÿÿBLÿÿ+ÿÿÿÿ!ÿÿ!&,':-ÿ
ÿ
ÿ
B;ÿDDMNDDONDDPÿ
ÿ
ÿ
QR'!&'!ÿÿÿÿQ$ÿÿF#ÿÿ(S)ÿÿÿÿ
ÿ
ÿ AB;G=>?I C A=>?; C B=DDENDD=Eÿ Tÿ
ÿ
U'("'!V ÿ ÿ2ÿ!Q ÿ $ÿJ ÿÿ(,'! ÿ$%"ÿ$%9#
ÿ W:)%
ÿ )ÿ
R
R
ÿÿDYD Z EÿÿQ
ÿÿ=>?CÿW:&!!
ÿ!
ÿQ
ÿÿ%W:&:%*!+'
ÿ$ÿÿ[&,&!&'!:
ÿQ
ÿ$
ÿTX
ÿ%!
ÿV
ÿ%':)':(
ÿ)ÿ%)ÿ
ÿÿÿ'X'!#ÿÿ
Q$ÿ
Tÿÿ:'\-ÿ
ÿ
ÿ AB;ÿ>?AG>?I;BG=IGDDEN>?6;BINB;>?ÿ 6ÿ ]ÿ
ÿ
^% ÿ:&"&_)! ÿÿ&,!) ÿ :&"ÿ`Z`EDZDEN>?6;Bÿÿ#ÿÿ Q$ÿ]
ÿ!
ÿÿ
(&:ÿÿ()-ÿ
ÿ
ÿ AB;>?AG>?I;a=` `ENB; 6ÿ
>?ÿ ÿ bÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿ ÿ ÿ ÿ  ÿ !"ÿÿ#
! %ÿÿÿÿ&'(ÿÿ)ÿ
ÿ *+ *+ ÿ /012345ÿ
*, -,)*.ÿ
ÿ
 ÿ6ÿ ÿ" ÿ
ÿ ÿÿ(78 ÿ9:ÿÿÿ(%(; ÿÿ(ÿ
6ÿÿ!ÿÿ"ÿÿÿÿÿÿ'(ÿÿ<ÿÿ=>ÿ
ÿ
ÿ BCD?@.AEE.+ÿÿ /012335ÿ
ÿ
ÿ
 ("ÿÿÿÿÿÿÿÿ(ÿÿÿÿÿÿÿÿ(ÿÿ
ÿ
B,C?@,A@?BCÿÿ /012315ÿ
ÿ
ÿ
"8Fÿÿ(%("ÿÿÿÿÿÿ9ÿÿÿÿ9:ÿÿ"ÿÿÿÿÿÿ(ÿÿÿ
ÿ
ÿ @?G@H-I)EE.+J@?BCÿ Dÿ /0123K5ÿ
ÿ
ÿ(ÿ!ÿ ÿ"Lÿ""F6 ÿ ÿ  ÿ 6 ÿ !ÿ ÿ'8ÿ
BCD-BF DM BDNFBDOÿÿÿ
ÿ< !" ÿ 6 ÿ ÿ  ÿ =78ÿ( ÿ !" ÿ ÿÿ
S-SF M SNFSOPQRÿ
ÿ
ÿ BCD-*S*+Cÿÿ /0123T5ÿ
ÿ
ÿÿÿ(ÿÿÿ!ÿÿÿÿ"Lÿÿ("""Fÿ
ÿ
ÿ BDM-BDN-SM-SN-:ÿ /0123U5ÿ
ÿ
V ÿÿ!"7Lÿ ÿ ÿ9Wÿ8ÿ=Fÿÿ =ÿ"ÿÿ ÿ9Xÿÿÿ
Y"ÿÿZFÿÿ9[[\ÿÿ]%ÿÿÿÿ^_Fÿÿ9`X\ÿÿ]%Fÿÿ9`Xÿÿ!ÿ
ÿ
ÿ
ÿ @?BC D-EEBODO -EEO*SO- * 
*+ *+
ESO-a*.ÿ
E
O *+ ÿ /0123b5ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿ
Apêndice ÿ

ÿ
ÿ
ÿ ÿ"ÿÿÿÿ     ÿ ÿ ÿ  ÿÿÿ  ÿÿ
  ÿ  ÿÿÿ

#  ÿ ÿÿ$ ÿ ÿ  ÿ ÿÿ %  ÿ  ÿ% ÿ #
ÿ ÿÿ
  ÿ  ÿÿ

& % ÿ ÿ  ÿ'ÿ ( ÿ)*+, ÿ  ÿ  ÿ-ÿ ÿ ÿÿ '
ÿÿ ÿ
()**,ÿÿÿÿ. ÿÿ/  ÿÿ0ÿÿÿÿ'ÿÿ()*1,ÿÿ ÿÿ ÿÿ
ÿ
ÿ 42(345,8ÿ6799;:<"99;:ÿÿ =>?@ABCÿ
ÿ
D ÿÿ;8HG(5IJ,ÿ ÿ3ÿÿÿÿÿ ÿÿ 0ÿÿÿÿ'ÿÿ()*F,ÿÿÿÿ .ÿÿÿ
ÿ
ÿ 4)58HG("3<67,995:ÿ =>?@AKCÿ
ÿ
L0ÿÿ  ÿÿ ÿMÿNÿÿOÿÿGPQ6Rÿÿ ÿÿ &ÿÿÿÿ%ÿÿ 0ÿÿ
ÿ
ÿ 9S 9T 9J) 83 9:ÿ
< < =>?@AUCÿ
95
) 95
)
) 95
)
) MN95
ÿ
ÿ'%( ÿ)*V, ÿÿWX' ÿÿ ( ÿ)FY, ÿ  
ÿZ ÿ( ÿ*V[\,L ÿÿ
     ÿ  ÿ# ÿ  ÿ  ÿÿ  ÿÿ
 % ÿ$
ÿÿ  ÿ
ÿ  ÿ ÿ.% ÿ ÿ #  ÿ'ÿ ( ÿ)**, (
ÿÿ)*),  ÿÿ ÿ]  ÿ ÿ
 % ÿ'
ÿ ÿ()*Y,ÿÿ ^ $ ÿ ÿ ÿ]  ÿ _ 
ÿ  ÿ. ÿ` ÿ
(*VF1,  ÿ  ÿ  ÿ ÿÿ& ÿ  ÿ%ÿopNÿabcdeffg ÿÿfhfi ÿdc
ÿdejklfmfnkÿikÿ
qlbrikÿopwÿsÿjktkc ÿkidk ÿjkeeded ÿtd ÿacdaafaj ÿftfifaf ÿeurlkafaiÿdv
ÿfrhfcÿdetdfvrlrifidÿ
dfÿ lgfjÿktcedaarvrlrifidsfi ÿÿ darubflifidc ÿ kidx ÿ fnkÿadeaÿfgraydrgf@z
ÿ ktÿedacdrgkf ÿÿ{
jkxirmfnkÿidg ÿdxafnksÿÿkgdetkÿ4€opÿ Nÿ xkq
ÿrxflÿif| ÿ}@ÿ=>?@A~Cdÿÿedfltdxgdfa
ÿÿflrdxgdc ÿkxgfÿ
ikÿrjdvdeuÿ}bdÿedlfjrkxfÿkÿjftckÿidÿdajkftdxgkÿgerirtdxarkxflf ÿ kÿjftckÿ
gerirtdxarkxflÿidg ÿdxaknda@ÿrkg= ÿAU‚AsÿAUƒƒCf ÿcedadxgkbd ÿaafeÿdlfmfnkÿÿ
d„deebr…g=ÿAU†UCÿ
cek‡dbb ÿtfj ÿlfefi ÿder‡fmfnk@ˆ ÿj‰rytfxd ÿgf ÿl@= ÿAU†UCi ÿdadx‡kl‡deftÿbtfj ÿktcfefmfnkÿ
dxgedkcÿÿekjdirtdxgkj ÿlfaarjkdiÿÿdr ÿ kgsÿÿdŠftvklfgrÿ=AUB‚Cf ÿxflrakbfy
ÿÿfrhfiÿd‡ ÿflrifidÿ
ifÿÿjlfaarjfÿÿd}bfmfnkÿÿidÿÿdajkftdxgk@ÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ

 ÿÿ  ÿ ÿ ÿÿ "!ÿ


#ÿÿÿÿÿ$#%ÿÿÿÿ&#ÿÿÿÿ'"#ÿ
'(# ÿÿ#%( ÿ(ÿ) ÿÿ ÿ!*( ÿ%"## ÿ ("#
ÿ+
ÿ*#,
ÿ-,./0-ÿ
ÿÿÿ1ÿÿÿÿ)ÿÿ("#ÿÿÿ ÿÿ("ÿÿ("!#ÿÿÿÿÿÿ2ÿÿ!3ÿ
ÿ
ÿ 56 5:7 ;<ÿ
9 / =->0ÿ
58
7 58
7
7

ÿ
ÿÿÿ)ÿÿ"!"ÿÿ(ÿÿ(ÿÿÿÿ"#ÿÿ!3ÿ
ÿ
ÿ 58 ;<ÿ
5: ÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ:;ÿ ÿ :?ÿ
ÿ <ÿÿÿÿÿÿÿ:;ÿ / =-,0ÿ
ÿ
ÿ ÿÿ8;ÿ8< ÿÿÿÿÿÿ6;<ÿ ÿÿ/ =-=0ÿ
ÿ
ÿ 8;ÿ8@ ÿÿÿÿÿÿÿ 6;ÿ6?ÿ ÿÿ/ =-A0ÿ
ÿ
B(C#(ÿÿÿÿ1ÿÿ#ÿDÿEFGHIÿÿ(ÿÿÿÿ"!ÿÿÿÿ(#ÿÿÿÿC#!C(-ÿÿ
ÿ
Kÿÿ1ÿÿÿÿ(ÿÿ(Lÿÿ#("ÿÿÿÿÿÿÿ#"ÿÿÿÿ(*"ÿÿM#3ÿ
ÿ
ÿ 8N6O:
ÿP;ÿQN6PRSN:Pÿ / =-.0ÿ
ÿ
ÿÿÿ1ÿÿ/ =->0ÿÿ"ÿÿ"#T(ÿ
ÿ
567 9Q5:7 ;<ÿ
ÿ S5Q 7 5S
7
/ =-U0ÿ
ÿ
VCÿÿ#ÿÿWXÿÿ%"!T(ÿ
ÿ
ÿ Q 56 S 5:7 ÿ
; Y / =-Z0ÿ
@5Q 7
7
@5S 7

ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿÿÿ  ÿÿÿÿ
ÿ!"#
ÿÿ ÿ
ÿÿ
#ÿ ÿ ÿ ÿ$%#ÿ& ÿ"'"ÿ ÿ ÿÿ ÿ#"&
ÿÿ ÿ(ÿ
ÿÿ
) ÿ%" ÿ  ÿ ÿÿ*""# ÿÿ ÿ ÿ 
ÿÿÿ
 ÿ ÿ ÿ+#ÿÿÿ
" ÿ ", ÿ" ÿÿ ÿÿ* ÿ"' ÿ 
ÿÿÿ
ÿÿÿ+ÿÿÿÿÿÿ#ÿÿ%ÿÿÿÿ&ÿÿÿÿ)ÿÿÿÿ"ÿÿ%ÿÿ-ÿÿ,".ÿ
ÿ
284 56ÿ
ÿ 1 234 56ÿ
0214
ÿÿÿÿÿÿÿ70274
9!:;<ÿ
ÿ
!%ÿ= ÿÿ ÿ ÿ&# ÿ)& ÿ ÿÿ> ÿÿ$ÿ% ÿ"ÿ"ÿ
 ÿ ÿ#" ÿ  ÿ% ÿÿ ÿ=?@ ÿÿÿÿ& ÿÿ" ÿÿÿÿ
)A%ÿÿ,B%ÿÿÿÿÿÿ'"ÿÿ-ÿ"ÿ#ÿÿÿÿÿÿ9!:;<ÿÿ"ÿÿÿ".ÿ
ÿ
ÿ 0214
1 234 5C ÿ
ÿÿÿ
ÿÿ 7 284 5Cÿ
027 4
ÿ 9!:D<ÿ
ÿ
Eÿÿÿÿÿÿ,%ÿÿ#ÿÿ%Fÿÿÿÿÿÿ%G%ÿÿ%".ÿ
ÿ
ÿ 1ÿ5ÿH3ÿJÿIÿÿÿÿÿÿÿ7ÿ5ÿK8ÿJÿLÿ ÿ 9!:M@<ÿ
ÿ
!ÿÿÿÿÿÿÿÿÿEÿÿ9!:N<ÿÿO.ÿ
ÿ
ÿ SP3Q8 ÿRÿ5ÿPH3ÿJÿIRPK8ÿJÿLRÿ 9!:MM<ÿ
ÿ
TO ÿ" ÿ% ÿA%!#U#V-
ÿ ÿ ÿÿÿÿ% ÿWÿ%ÿ%
ÿÿ
-,%ÿÿÿÿEÿÿ9!:MM<ÿÿ"ÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿ(ÿ
ÿ
ÿ 2S 5PH3JIRKÿ 9!:MX<ÿ
28
ÿ
ÿÿ%ÿÿWÿÿEÿÿ9!:X<ÿÿ"%ÿÿÿYÿÿÿZÿÿ[ÿÿÿ!ÿÿÿÿÿÿEÿÿ9!:MM<#ÿÿÿÿ"ÿ
ÿ
ÿ SP3Q8 ÿR5PH3JIRL5\3J]ÿ 9!:M:<ÿ
ÿ
^O ÿ %ÿ ÿ % ÿ ÿ E ÿ ÿ9!::<9 ÿÿ!:_< ÿ (ÿ]5SCÿÿÿ
\5PÿSC`ÿSR3ÿ 0ab ÿ ÿ-ÿÿ"#ÿÿÿÿÿÿÿ
ÿ
ÿ SP3Q8 ÿR5ÿSC`PÿSC`ÿSR ÿ
0 ÿ33b ÿ 9!:M_<ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ!"#$ÿÿ%&ÿÿÿÿ'ÿÿ""ÿÿ(ÿÿÿ(&ÿÿ
ÿ
)ÿ(( ÿ*& ÿ ÿÿ ÿ+,"-# ÿ./
ÿ ÿ ÿ ÿ&ÿ ÿÿ
+,,#
ÿÿ+,-#0 ÿ .& ÿ(ÿ&%ÿ ÿÿÿ1%&/ÿ ÿÿ
2ÿ$./
ÿÿ ÿ+,#ÿ
0.& ÿ4 ÿ/ ÿ(& ÿ*ÿÿÿ
ÿ5(6(ÿ%&/ÿ ÿÿ
2ÿ$*7
ÿÿ*ÿ +,"-#ÿ
./ÿÿÿÿÿÿÿÿ8*9ÿÿ: ÿÿ+,"#;ÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IVÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ

ÿÿÿ ÿ !"#$%& ÿÿ%ÿ


'%%ÿÿ(ÿÿ)*+,ÿÿÿÿ +-ÿÿÿ
.(,,ÿÿÿÿ!"#$%ÿÿ(ÿÿ+-,ÿÿ,ÿÿ-,/ÿÿ
ÿ
401ÿ35<9=67>?8::;;ÿ
ÿ
ABCDEFGÿÿHDÿÿIBEJKFLEDÿÿHFÿÿLBKBMNDÿÿHDÿÿODMÿÿÿBÿÿÿPBEBÿÿODMGÿÿQDKRKFMLFÿÿFMQDMLEBHDGÿÿFKÿ
STRBGÿÿMBLREBUGÿ
ÿÿ
BÿVÿÿÿWXYÿÿ ZDMÿ
[\]ÿ ^_`=ÿÿ
b\cÿ e=ÿdf49ÿd^gh9ÿ
b\]ÿ g_9ÿdÿ_i9ÿÿdjkg`9dÿl9ÿÿ
m\cÿ ig`n9ÿdog`h9ÿd_og`n9ÿ
m\c!m\]ÿ ^>=ÿdÿ_fgh9ÿd_nog`9dÿ_igh9ÿ
m\]ÿ fghn9ÿdighn9ÿ
]ÿ ipnÿ=\ÿ?>nÿ=\ÿinÿ9ÿ
qÿ f>nÿ=dÿlrnÿ=djknÿ=ÿ
sÿ j1nÿ=ÿ
tÿ _=ÿÿd64hÿ=dÿlrhÿ=ÿ
ÿ
ÿ
IBEJKFLEDGÿÿuÿÿFÿÿvÿÿwÿÿPEFGGxDÿÿHFÿÿWÿÿyBEÿ
ÿ
zFKPFEBLREBÿÿ{|}~ÿ uÿ vÿÿÿ{ÿÿVÿÿWXÿYÿÿÿ~ÿ
cÿ c\mssbÿ c\b[m€ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IVÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ  ÿ
 ÿ  ÿ ÿ
ÿ  ÿ ÿ
 ÿ   ÿ ÿ
ÿ  ÿ ÿ
 ÿ   ÿ ÿ
ÿ  ÿ  ÿ
ÿ  ÿ ÿ
ÿ   ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿ!ÿÿ"#ÿÿ$%&$!'(ÿÿÿÿ')ÿÿ*!$ÿÿÿÿ+,-./ÿÿ
0#1!2%ÿÿ"%ÿÿ'3!4%ÿÿÿÿ5%!(ÿÿ6(%ÿÿ!ÿÿ789:;%ÿÿÿÿ<=>?@$AB/ÿ
ÿ
.#1ÿ 3!4% E%!(ÿ Fÿ
CDÿÿ
GCGGG,ÿ GCGGHÿ GCGG+,ÿ GCGG,ÿ GCGHÿ GCG+,ÿ GCG,ÿ GCHÿ
ÿ  ÿ ÿÿLMNÿJ ÿOPNÿÿJRSNÿQÿTUNVJÿWXNÿÿ  ÿ ÿ  ÿ ÿ ÿ  ÿ ÿ  ÿ
ÿ ÿÿYNÿÿJOZÿÿ[J\] ÿ[^ÿÿÿ[JÿOTÿÿ[ÿJT_[`ÿJÿ  ÿ ÿ  ÿ  ÿ ÿ  ÿ
[ÿJ  ÿ  ÿ
T_[aÿJ_UÿÿÿJbÿJÿOZ_[Vÿ
[

ÿ ÿÿTcNÿJÿ^_[`JÿUO_ ÿ[ÿ
` JUd_[`ÿ Jÿÿÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ  ÿ
Uae_VÿJOZa JOU[ ÿ
[ a`a _[ ÿ
ÿ ÿÿfXNÿÿJOU g hO__ÿÿ
[  ÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ  ÿ ÿ
ÿ ÿÿUÿÿÿNÿ  ÿ ÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ  ÿ ÿÿeMaaÿN[JÿUSÿaÿaNJÿd_aV[a[JÿO]_aVa[Jÿ ÿ ÿ  ÿ ÿ  ÿ  ÿ  ÿ ÿ
O_`aJÿd_ÿ`a[JÿO_ a VJ ÿd_
a `[ÿ J
O_ a VJ [ ÿUiXj]cjkÿ
[

ÿ ÿÿdÿa]ÿÿÿNaÿNÿJ\cÿÿÿÿaaÿ[NJÿOlÿÿaÿNJÿUSÿÿaÿNÿJ ÿ ÿ  ÿ ÿ ÿ  ÿ  ÿ ÿ


dÿ Jÿm_V ÿ
ÿ ÿÿOcÿÿÿaaÿÿNNJÿÿOnÿaÿÿaÿNÿNJÿÿop ÿaÿNÿ
ÿÿdpÿaÿÿaÿNÿNJÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ  ÿ  ÿ
ÿÿN J  ÿ  ÿ
qpÿ ÿJbrÿ ÿJTXÿ ÿJO_ÿ Jÿ ÿ
a
sjcZcjkÿÿaÿ[ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IVÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿ  ÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿÿ!#"$ÿ%&'()#*$ÿ'+&(,#)#*ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿÿ-.ÿÿÿ#ÿ%ÿÿ#ÿ'+ÿÿ#ÿ/0ÿÿ#ÿ12ÿÿ#ÿ  ÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ  ÿ
4ÿÿ546678ÿÿ67678ÿÿ
9;ÿ<=>?
ÿ@>> ÿAA>A=
ÿBCBDE<AA ÿBF<ÿGBH<I>AB
ÿII>J<DJBJ<AK
ÿBIB<=
ÿÿBCBDE<>ÿL>=MG<>
ÿCAÿ<H@NBF<ÿ
ÿÿBF<ÿABF<ÿÿ
B?@<AB>D <=BCBDE<J ÿ>O
ÿ<PDAA
ÿMCKH>AJ
ÿ>AMJIB=BJ<QR
ÿBIB@ÿCBJ ÿMAS@AABF<ÿCBMAÿ
J>=BHEBJBG ÿ>TB<B
ÿÿI=MU<< ÿIMUMDBHJ
ÿ<?ÿ@BHÿ>AA>AGÿBH<I>ALÿ<IBCÿI>=MIBJ<AV
ÿWQXM>HHBDJÿ
WQYC>IÿÿQÿÿZE>CQ[<SQÿÿÿÿÿÿ\]^Qÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678Vÿÿ9Vÿ
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ! "ÿÿ#$%ÿ


*
.&'ÿÿ)*+ÿ/10234.5.0,-ÿ
ÿ
.&'ÿÿ)5*+ÿ/5.&'ÿ*ÿÿ
ÿ
.&'7ÿÿ)5*+ÿ/85.&'ÿÿ)*+ÿÿ
ÿ
9ÿ :;<ÿÿ)9ÿÿ+ÿ :;<>ÿÿ)ÿ9ÿ+ÿ
4ÿ 4ÿ 8?4ÿ
4?4@ÿ 4?4@ABC0ÿ 4?DEBA0Fÿ
4?8ÿ 4?880EABÿ 4?FFC@BCÿ
4?8@ÿ 4?8ACDDAÿ 4?FB044Eÿ
4?0ÿ 4?000C4Bÿ 4?CCC0DCÿ
4?0@ÿ 4?0CAB0Aÿ 4?C0BACEÿ
4?Bÿ 4?B0FA0Cÿ 4?AC8BCBÿ
4?B@ÿ 4?BCDBF0ÿ 4?A04A8Fÿ
4?Eÿ 4?E0FBD0ÿ 4?@C8A4Fÿ
4?E@ÿ 4?EC@EF0ÿ 4?@0E@8Fÿ
4?@ÿ 4?@04@44ÿ 4?ECD@44ÿ
4?@@ÿ 4?@ABB0Bÿ 4?EBAACCÿ
4?Aÿ 4?A4BF@Aÿ 4?BDA8EEÿ
4?A@ÿ 4?AE040Dÿ 4?B@CDC8ÿ
4?Cÿ 4?ACCF48ÿ 4?B008DDÿ
4?C@ÿ 4?C888@Aÿ 4?0FFFEEÿ
4?Fÿ 4?CE0848ÿ 4?0@CFDDÿ
4?F@ÿ 4?CC4AAFÿ 4?00DBB0ÿ
4?Dÿ 4?CDAD4Fÿ 4?04B4D0ÿ
4?D@ÿ 4?F04FD8ÿ 4?8CD84Dÿ
8?4ÿ 4?FE0C48ÿ 4?8@C0DDÿ
8?8ÿ 4?FF404@ÿ 4?88DCD@ÿ
8?0ÿ 4?D84B8Eÿ 4?4FDAFAÿ
8?Bÿ 4?DBE44Fÿ 4?4A@DD0ÿ
8?Eÿ 4?D@00F@ÿ 4?4ECC8@ÿ
8?@ÿ 4?DAA84@ÿ 4?4BBFD@ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9VÿV
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ   ÿ
ÿ  ÿ  ÿ
ÿ ÿ  ÿ
ÿ ÿ ÿ
 ÿ  ÿ ÿ
ÿ  ÿ  ÿ
ÿ ÿ  ÿ
ÿ  ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ  ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ  ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1Apêndice
2345678ÿÿ9VIÿ ÿ
ÿ
ÿ Apêndice VI

ÿÿ ÿÿ !"!#ÿÿ


$%"!ÿ&!ÿ!%!ÿ!
ÿ!!'%
ÿÿ
(ÿ)ÿ*ÿÿ%'ÿÿ
ÿ !"!# ÿ $%! ÿ !%! ÿ  ÿ % ÿ ÿ! ÿ !!'%ÿÿ !ÿ
#+ÿÿÿ ÿ
ÿ ÿÿ,*ÿÿÿÿ%'ÿÿ-."!#ÿÿ/0112ÿÿ'ÿÿ!ÿÿ !"!#ÿÿÿÿ3!!4ÿ
ÿ
ÿ 67 6;8 <=ÿ
: - >012ÿ
69
8 69
8
8

ÿÿ
?!%! ÿ%!%! ÿÿ !"!# ÿ ÿ$%"!@ ÿ! ÿ!%!ÿÿ'ÿ%% ÿ!!ÿ ,!
ÿ ÿ'ÿ
!! ÿ!%!ÿ%A!%ÿ!% ÿ*!# ÿÿ!+ÿÿB%ÿ!ÿ%!!ÿ!%!ÿ
 ÿ*! ÿ%ÿ! ÿ0ÿ- >012 ÿ% ÿ  ÿ ÿ$%"!0ÿ! ÿ%!%ÿÿ
%%ÿ%ÿ! ÿ !"!#0ÿ3B%Cÿ ÿ!ÿ@"!# ÿÿ%!!ÿ!%!ÿÿ%ÿ
!ÿDÿÿÿÿÿ!ÿÿ$"!#ÿÿÿÿ !ÿÿ!%!'ÿFÿGDHÿÿIJÿ+ÿÿ'4ÿ
ÿÿ
ÿ 69 <ÿ T9P7QÿÿÿRSÿ
OKLÿM7N=ÿÿÿ9P7ÿ:ÿM7QÿÿMÿR7Sÿÿ - >0/2ÿ
67 ÿ
ÿ
ÿ ÿ !%+ÿÿ 'U'ÿB%ÿ ÿÿ !V ÿWXY+ÿ!ÿ'ÿU'ÿ!%W!%ÿ
ÿ! ÿ%B U'+ÿ!%B%!%!+ÿ ÿ  ÿ!% ÿ!%!V ÿW0ÿ$ÿ!+ÿÿ$!A%ÿ
ÿÿ%A!ÿÿ!ÿÿ%ÿÿ!ÿÿÿ ÿÿÿÿ!"!ÿÿ!ÿÿ!,!ÿÿVW0ÿ
ÿ
?!%! ÿ ! % ÿ!% ÿÿÿ+
Iÿÿ% ÿWÿ IZ+ÿÿ
ÿÿ ÿW!%ÿ ÿFGDHÿIZÿJÿÿÿÿ!ÿ.'%
ÿÿ
[!\%ÿÿÿÿ%ÿÿÿÿÿÿGDZÿHÿÿÿIÿZJÿ+ÿÿÿ4ÿ
ÿÿ
ÿ 9P7QÿRS
= <9P7Q =ÿ RS= :P7T7=S6697P7Q =ÿ = : 8= 69
RS T S8 88P7Qÿ
P77
67 = RS = :] ÿ - >0^2ÿ
ÿ
. ÿ@%ÿÿDÿÿ ÿDÿ-
_DÿZÿÿ`a ÿ'ÿ, ÿÿ$%"!ÿ%*%!2+ÿÿ%A!%ÿ
ÿÿ%ÿÿÿÿ%ÿÿ!
ÿÿ
ÿ %ÿÿ ÿÿ!ÿÿ!+ÿÿÿÿ!%W!%ÿÿ696 b 7ÿ%4ÿ
ÿ 69P7Q
67 = ÿ = < = =M7 = = ÿ
RS - >0c2ÿ
T9P7QÿÿÿRS
9P7:M7QÿÿRSÿÿ
ÿ
dÿ%ÿ%A!ÿ! ÿW!!# ÿ[ ÿ!\%ÿ%%!ÿ ÿ%% ÿÿ%! ÿ!ÿ
!%W!"!#ÿÿ%ÿÿ$%"!ÿÿ@!0ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9VIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ  ÿ  ÿ  ÿÿ ÿÿ!" ÿ# ÿ ÿ $#%ÿ
&'(ÿ)ÿÿÿ+ÿÿ)ÿ,ÿ-ÿÿÿ.)ÿÿ(ÿÿ#ÿÿ/%ÿÿ0"ÿÿ1ÿÿ23ÿ
ÿÿ
ÿ :;56789 <ÿ @"ÿ
:6 < ÿ< =
;567
<ÿ ÿÿ89
<ÿÿ
?;56ÿÿ<?>67 ÿÿÿ89
>6
ÿ
 ÿ ÿ ÿ%ÿ:ÿABÿC:ÿ)Aÿ(ÿÿD' ÿÿ/%ÿ$#Dÿ ÿÿ
ÿÿ:;:
ÿÿ
F 6ÿÿEÿ2#ÿÿÿÿÿÿÿÿ$#%ÿÿ&'ÿ
ÿ :;
G
:6G567ÿ
< ÿ89
< = :;56ÿ
:6 <Hÿ >67ÿÿ89
<ÿÿ
>6
?::;6567
<ÿ <ÿ
ÿÿ89 "ÿ
ÿ
ÿÿIJÿÿÿÿÿÿÿÿ$#%ÿÿ&'ÿÿK/ÿÿ@"ÿÿ#ÿÿK/ÿÿ"ÿÿÿÿÿ
ÿ
ÿ :6G567ÿ
:;
G
< ÿ89 < = < < 5>6
;56Hÿ>67ÿÿÿ89G? ;567 <ÿÿÿ89
9G
<H;56ÿÿ<?>67 <ÿ
ÿÿÿ89 ÿ L"ÿ
ÿ
ÿ Mÿÿ#ÿÿ(ÿÿÿÿ#''ÿÿÿÿ/%ÿÿ$#Dÿÿÿÿÿ :ÿABÿC:ÿ)Aÿÿ
ÿ
ÿ :;G
567ÿ ÿ89 =ÿ ;567
<ÿ
ÿÿ8ÿ
<Hÿ >89ÿÿ
?G;567 <ÿ ÿÿ89
<ÿHÿ;567<ÿÿÿ8<?ÿ>89ÿ N"ÿ
:8G < < 5>89 G
ÿ
ÿÿÿÿOÿÿ/(ÿ.ÿ)ÿÿ+ÿÿ.P(ÿÿÿ#ÿÿÿÿK/ÿÿL"ÿÿÿÿN"(ÿÿÿÿ/%ÿÿÿ
QD(ÿÿÿ
ÿÿ
ÿ 5>6T9GR;56<Hÿ>67ÿ < H;56<?ÿ
ÿÿ89 >67ÿÿÿ89
< H;5678 < ÿ<H>89H;5678 < ÿ<?>89HU;56789< ÿ<S=< ÿ
ÿ
ÿ ÿ V"ÿ
ÿ
W ÿX ÿ),ÿEP
ÿÿ,ÿY
ÿÿ ÿÿ## ÿÿ ÿXZE[ÿYÿ(ÿÿK/ÿV" ÿ ÿ
ÿ#\ ÿÿ
3ÿ
ÿÿ
ÿ ;]^=TU5;]HT7^H;]T ? 7^H;]7ÿ^HTH;]7^T ? 9ÿ _`"ÿ
ÿ
aÿÿÿJÿÿb#DÿÿcÿÿK/ÿÿ@d!"ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿVII
Apêndice ÿ9ÿ ÿ

ÿ
ÿ


ÿ ÿ ÿ  ÿ ÿ !
ÿ "
ÿÿ
#$%ÿÿ&""ÿÿ'(ÿ
ÿÿ
ÿ+,-./+
!* ÿ,-01 ÿ "$ ÿ$$ÿ$
ÿ$
ÿ"
ÿÿ"&% ÿ2 ÿ"
ÿÿ
" ÿ"ÿ$% ÿ"%2ÿ"/ÿ&%$/ÿ$"/ÿ!%(/ÿ
$" /
ÿ% ÿ ÿ  ÿ $
ÿ "33
ÿ"
ÿÿ $ ÿ "$ÿ"$ÿ$
ÿ "ÿ
3""$ÿ% "%2$* ÿ"!ÿ!"
ÿ4 ÿ("-ÿ5+/ÿ" "6
ÿ% ÿ%$ ÿ$%
ÿÿ
"$ÿ7ÿ8ÿÿÿÿ4("ÿÿ :5+1ÿ
ÿ

ÿÿ ÿ
ÿ
;<=>?@ÿÿABCDÿÿEÿ'ÿ(ÿÿÿÿ$%ÿÿ "ÿÿÿÿ$ÿÿÿÿÿÿ!5ÿ
ÿÿ
F"%"ÿ
ÿ$" ÿÿ$ ÿ%ÿG$ ÿÿ "33 ÿ"ÿÿ % ÿ!" ÿÿÿ
2
ÿ$5Hÿ $$ ÿ$/"ÿÿ(ÿ ÿ$% ÿ4 ÿ(" : ÿ 5+ ÿÿÿ
"(ÿ
IJKLIÿ5ÿM%ÿÿÿ
 $$2 ÿ&" ÿ%$ ÿÿ
ÿ% ÿ% ÿ% ÿ" 6/ÿ
!
ÿ "N%
ÿÿ% " ÿ ÿ ÿ$% ÿ "ÿ(ÿ$%&"ÿ ÿIJKOIÿ5ÿ#ÿ
"Pÿ$2
ÿ"$ÿ ÿ"(! ÿ" ÿ$ ÿ "3"
ÿÿÿÿ3"ÿ ÿILÿ
ÿ$&"ÿÿ
3""$
ÿ "" Q
ÿ ÿ" ÿ(ÿ$ ÿ5 
ÿÿ "N%ÿÿ $$3" ÿ "Rÿÿ
G5ÿ
ÿ ÿÿÿGÿÿÿÿ4NÿÿÿÿÿÿGÿÿÿÿS Tÿ
ÿ
ÿ VW V[X \]ÿ
Z * :5+1ÿ
VY
X VY
X
X
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿVII
Apêndice
Apêndice ÿ9VII
ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ!ÿÿÿ"ÿÿ#$%"ÿÿÿÿ#$$ÿÿ"&ÿ
ÿ
ÿ 13+,-.
12 ÿ/412+0-.
13 ÿ/4,ÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ'(ÿÿÿ)ÿ*ÿ ÿ
ÿ
ÿ 13+2-,
12 ÿ/4,ÿ ÿÿÿÿÿÿÿ(ÿ)ÿ 56789:ÿ
ÿ
ÿ 3+2-./ ÿ, 4.,;<2ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ'*ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ=>ÿ?ÿÿÿÿÿ@ABÿÿCDÿ
ÿÿ
ÿÿ
6ÿÿÿ">%ÿÿ$EF#!ÿÿGÿÿÿÿ"%ÿÿÿÿHFH"!ÿÿF&ÿ
ÿÿ
ÿ 3+2-. ÿ/4ÿ.,;<I0JLK<I0O4MN,<Q0ÿR++IIO; P/<Q03ÿR+IO;P/K.,T0Sÿ ÿ
O;P/IK20 TSÿ<Q03ÿR+IO;P/K.0
TSÿÿ 5678U:ÿ
ÿ
V" ÿ=>%ÿ""WX ÿÿ=>%ÿY ÿ>Z5 ÿ678[: ÿÿ"# ÿ$%" ÿ#ÿ$$5 ÿ6789:8ÿ
\>$ ÿ ! ÿH ÿÿ ] ÿ=>$# ÿ "$ ÿY ÿ>67ÿ 8[8^
ÿÿ"#$ÿ
#ÿÿÿÿW$ÿÿÿÿ#ÿ*ÿ_ÿÿHF"ÿÿÿÿE$FÿÿFÿÿÿÿW$ÿÿÿÿ"#ÿÿ'_ÿ8ÿ
ÿ
ÿ `a ÿGFÿ#$"># ÿÿ" ÿ= ÿ>" ÿÿ>WE#FW ÿF#
ÿÿF"$#ÿÿ
># ÿ>H" ÿ$ÿ"G" ÿÿ ]$aÿ ÿ'b5 ÿ ÿ"$> ÿ ÿY
ÿ$>:8ÿ
6ÿÿÿ#$%ÿÿÿÿ#$$ÿÿ$c"!ÿÿ$&ÿ
ÿÿ
ÿ 3+2-./ÿ, 4.,;<;g 2 0deÿf2ÿÿÿ ÿÿ'*ÿ 5678h:ÿ
ÿ
= ÿ>ÿ ?@ABC
ÿÿÿ ÿÿÿÿ
iAAjk? ÿlCÿÿÿÿimmjk?lC ÿÿÿiAjÿ"$ ÿÿ> ÿ#ÿ>H"ÿ$F
ÿÿ
mjiÿ"ÿ>ÿÿW=>n$#8ÿ
ÿ
ÿ 6ÿÿÿ">%ÿÿ$EF#ÿÿÿÿ"ÿÿ#"ÿÿ"">ÿÿÿÿW&ÿ
ÿ
ÿ 3+2-. ÿ/4ÿ.,;<I0;0gf+PJ<Q0ÿf0ÿ/;IO4MNPRof+P< JQ0ÿf0IIÿÿ<Q0ÿOKÿ/; <0II+<Q0ÿ OKJPÿ/S
fJ 0IK
I O OK
I
ÿ 5678s:ÿ
q<Q0ÿÿ+OK T/ÿ<Q03ÿÿ+OK.0
0r<Q03ÿ+OK.,T0/ÿ ÿ
20 T/ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿVIII
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ!ÿÿ"#ÿÿ$%&'()%ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
*+,
ÿ ,,ÿ-ÿ.  ÿ/
ÿ( ÿÿ
+ÿ ÿ 0ÿ 1ÿ ,"ÿ
2  ÿ ÿ ÿ-  ÿ3
ÿ 
ÿÿ
4#ÿÿ-(*ÿÿ ÿÿ1#ÿÿ
ÿÿ
0 ÿ ÿ  ÿ  67 ÿ8 ÿÿ #* ÿ ÿÿ  ÿ ÿ
 ÿÿ9 ÿ ÿ
ÿÿÿ ÿ 
ÿ ÿ(: ÿ ÿ9 ÿ%ÿ0 ÿ
ÿÿÿÿ-ÿÿ$%;6ÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿ ÿÿ<ÿ
ÿ
ÿ >? D@ABCA>? FGCEHIABC>Jÿÿ ' K%L)ÿ
> >B >B
ÿ ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ<ÿ
ÿ >? @ABC ÿ ' K%&)ÿ
>B H M NGÿ
ÿÿ6ÿÿÿ
ÿ >? @P ÿ ' K%Q)ÿ
>B H O NGÿ
ÿÿ(%ÿÿ
ÿÿÿ ( ÿ ÿÿ ÿ# ÿ
ÿ6ÿBÿRSTU ÿVÿ%ÿÿ
ÿ ÿ9ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿÿ  ÿÿ ÿ7 ÿ ÿX ÿÿ 6 ÿÿBÿYZ ÿÿ %ÿ ÿ
  ÿ ÿ ÿ ÿÿÿBÿRSTÿZV6ÿÿÿ : ÿ ÿÿÿ [ÿ6ÿ
ÿ: ÿ ÿ#ÿ ÿ# ÿ(*ÿ ÿÿÿÿ
\6ÿ7 ÿ9 ÿÿÿ ÿ]RBÿVÿ
ÿÿ^RBÿV%ÿÿÿ/ÿÿBÿ_ÿB`6ÿÿÿ@H@Pÿÿÿ^ÿÿÿYÿÿZ6ÿÿÿÿÿB`ÿ6ÿÿÿÿ#ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ%ÿ
ÿ
aÿ  ÿ   ÿ  ÿ " ÿ
ÿ  ÿ 1
ÿ (- ÿÿ8' ÿLb$Q)6ÿ
cd' ÿLb$e()f ÿÿX' ÿLb$b() ÿÿÿ
  ÿ 9 ÿ1 ÿ 8 g' ÿLbeh)%ÿ
.ÿ 6 ÿÿ' ÿX6)ÿÿ ÿ ÿ ÿ 8 ÿ# ÿ ÿÿ ÿÿÿ
iY
jTkTllTmÿ ÿ# ÿ ÿ:ÿÿÿÿÿÿ
S6ÿÿ
nYjTkTllÿ6ÿ ÿ#ÿÿ: ÿÿÿ
% * ÿ ÿÿ ÿ7ÿ
ÿo?ÿ6ÿÿ ÿÿ7 ÿ ÿ 6ÿoJÿ%ÿÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿRiTnVÿÿ8 ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿVIII
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
)+* ÿÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ! ÿ"
ÿÿ ÿ#$% &'! ÿ ÿ ÿ(ÿ
ÿÿ#,ÿÿÿ.ÿÿ/ÿÿ(ÿÿ,ÿÿ.ÿÿ012'ÿÿÿ!ÿÿÿÿ3ÿÿ!ÿÿ(4ÿ
ÿ
ÿ 6# 7ÿ77'<)*A?)@*A 8B?=C9:;<)8
ÿÿÿ)
+ +=
7<=DE?C:)*DA=D)*D=A)*A A)*8>ÿ
ÿ = += + += + #$% G'ÿ
A:ÿ;<)7ÿ78<=DE?=C:)+= *A D)*A)*= A A)*= A ÿ
+ += A + >8>Fÿ
ÿ
 ÿÿH ÿI ÿ)7ÿÿ)7ÿ7ÿÿ )7ÿ77ÿ ÿ ÿHÿI
ÿÿÿÿÿ
Jÿ ÿÿK ÿÿ
!IL ÿÿÿ(ÿÿÿ ÿ ÿ ÿ!ÿÿ! ÿÿ
M!IÿÿÿÿÿÿÿÿLÿÿLÿÿ!ÿÿNÿÿÿÿOÿÿ#&PQR' ÿ
" ÿ ÿÿ ÿ ÿL! ÿÿ L ÿLÿ# ÿ$% S'# ÿÿ$% R'ÿ
!ÿÿÿÿÿLÿÿ!ÿÿÿÿ(ÿÿÿÿÿÿ!ÿÿÿÿÿÿ#ÿ,ÿÿ.ÿÿ2Tÿÿ,ÿÿ.ÿÿ0ÿ' ÿ
ÿ
UL ÿ ÿHI ÿ ÿ! ÿ ÿ!M! ÿ ÿÿLÿ ÿÿ
ÿÿÿÿ0ÿÿÿÿIV(LÿÿIÿÿLÿ ÿÿ0ÿÿL(V ÿÿ$ÿÿ(IÿÿVIÿÿ(4ÿ
ÿ
ÿ AW*)+*D=DAX*)+*AY*)+*= A BZ*ÿ ÿ #$% ['ÿ
ÿ
 ÿÿL ÿLÿ ÿÿÿÿÿÿ
\T]TKÿ^HL ÿ ÿÿ(ÿÿÿÿÿÿÿ #ÿ,.2T,./_`a0 ÿ12Tÿÿÿ
,.0'ÿÿL ÿÿ
ÿ ÿ!# ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿb.2Tb./Tbc/ÿ'ÿÿ Lÿÿÿ) # ÿeÿ)fÿÿ)ÿd)fÿ' ÿ$H
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ(Hÿ
 ÿÿ ÿÿÿÿÿÿ
\T]TKÿ^!ÿÿH ÿI ÿÿ)ÿÿ ÿÿ ÿ! ÿÿÿ
HIÿÿÿÿLÿgÿÿÿÿÿhÿÿÿÿÿÿÿIÿÿLÿÿJi)ÿÿjÿÿÿÿKi)ÿÿj ÿÿ
ÿ
kÿÿHIÿÿÿÿ)+*ÿÿÿÿLILIÿÿ!IÿÿVÿÿIÿÿL4ÿ
ÿ
ÿ )+*Bl*)+*D=Dm*ÿ #$% Q'ÿ
ÿ
ÿÿÿÿ W* ÿ
l*BX*AYl * *=
A
ÿYm
ZD
m*BX**AYl** *=*=AA ÿ
ÿ
kLÿLÿ ÿÿÿÿ
nÿ oÿLILI ÿÿÿÿÿÿ
,.2ÿ(ÿÿÿÿÿ ÿ,.0ÿÿ)ÿÿp ÿÿLILI ÿÿ
Hÿ, ÿÿÿÿ
.0ÿ (ÿ,ÿÿÿ.2T" ÿÿ ÿ#$% Q' ÿUÿ .2Tl=BW=rX=ÿÿ
ÿ,ÿÿÿ ÿqm=BZ=rX=ÿ ÿ ÿÿ
(ÿÿ!ÿÿ#,ÿÿÿ.ÿÿ0ÿ'ÿÿ(ÿÿÿÿVÿÿÿL!IL ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿVIII
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿÿ
$ÿÿ
ÿ$ÿÿÿ ÿ ÿÿ
ÿ!
ÿ!ÿ"ÿ ÿ#ÿ
&'& ÿ ÿ(ÿ"ÿ)ÿ"ÿ* ÿ " ÿÿ&'*ÿ"ÿ
'"&ÿÿ "" ÿ#+ÿÿ
,#" ÿ*
ÿ&-&
ÿÿ'*&ÿ ÿ&"" ÿ
ÿÿ.ÿ" ÿ.ÿ'"&" ÿ' ÿ&" *
ÿÿ/&
ÿÿ*'!ÿ" ÿ.ÿÿ
"ÿÿ*" ÿÿ$ÿÿÿÿ0'ÿ&'' ÿ'ÿ "" ÿ'ÿ"&ÿÿ
"#ÿÿ'ÿÿ*&ÿÿ*+ÿ ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿIX
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ

ÿÿ ÿÿ !"#ÿÿ


$%"&ÿ
ÿ%
ÿÿ' ÿ%ÿÿ
!ÿ !($)%*
ÿ %+,ÿ %),ÿ*%-ÿ
ÿÿ./ÿ
ÿÿ

ÿ !"#ÿ$%ÿ%ÿ! ÿ% ÿÿ ÿ% ÿ%)ÿ!
ÿÿ ÿ
%)ÿÿ!%ÿÿ12"#ÿÿ34556ÿÿ)7ÿ
ÿ
ÿ ÿÿ99: =;:99>:<?99@=;@99@><?99A=;A99>A<BCD99>Eÿ 1 F456ÿ
ÿ
G%!ÿ ÿ!($)%H ÿ %-, ÿ/ ÿ ÿ!%,I ÿ,$ ÿÿ%I ÿ ÿÿ
!"#ÿÿ1 F456ÿÿÿÿ%!-ÿÿ%7ÿ
ÿ 9: =J:9:<?9@=J@9@<BCÿ9Eÿ 1 F436ÿ
9 9> 9 9> 9>
ÿ
ÿ!ÿJ:ÿÿ ÿJ@ÿ#ÿ ÿ ÿ% ÿ ÿ% ÿ ÿ%ÿ/ÿ
%ÿJB;Kÿ ,ÿÿÿ
Cÿÿÿ
)%- ÿ/ÿ%ÿCBCDKÿ 4ÿG%
ÿ%%
ÿÿ !"#ÿÿ
$%"/ ÿ
ÿ%! ÿ ÿ)ÿ ÿ%% ÿ
ÿ H! ÿ ÿ% ÿ%-%%
ÿÿ+#ÿÿ
, ÿ ÿ!I!% ÿ ÿ% ÿ% ÿ ÿ 41ÿ F436ÿ% ÿ$%"4ÿ
L ÿ ÿ/"#ÿ ÿ 
ÿ M ÿ ,ÿÿ "#ÿÿNOP
ÿÿ"#ÿQ4Q/
ÿÿÿ+!%ÿ
Q43R16,ÿÿÿÿ%%ÿÿÿÿS%#ÿÿÿÿ$%"ÿÿ/7ÿ
ÿ
ÿ W 9> Y _=J:9><Y Vÿ 1 F4̀6ÿ
9: =J:99>:<TÿX:U=J:9:<Z?W[
9
^\] 9: ZW[ _ ^\]
ÿ
ÿ! ÿÿ!I%ÿ=?W Z ^[\< ]ÿ+/ÿ! ÿÿ! ÿ% ÿ%
ÿÿ)
ÿÿ
ÿ )
 ÿ% ÿÿ)ÿÿÿÿaÿNbOcÿaNefbÿÿÿÿ
Ocÿ,I%%ÿ ÿÿ
P+/ÿ!ÿÿ!ÿ
%ÿ% ÿÿ) ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿÿPÿ4g
ÿ% ÿ
ÿÿ%ÿ 4ÿ1 F4̀6ÿ
ÿÿÿ%ÿÿ%Sÿÿ%7ÿ
ÿ
ÿ =J:99>:<YZ?W[^\]B=J< ^\]=>ÿYZ?W\]_>ÿYZ\]<XW: ÿ
:Zÿ?W[ 1 F4h6ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿIX
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ  ÿ    ÿ  !"#$ÿ
    ÿ ÿ
  
ÿ
%&ÿÿ'&()*)+,-.ÿÿ ÿÿ
ÿ5 &ÿÿ ÿ ÿ
 ÿ
 /-,-ÿ,ÿ&0')1.ÿÿ.),23&.ÿÿ*1ÿÿ4-+,1ÿ
ÿ
ÿ    ÿÿ
ÿ5 6  ÿ55 ÿ  !7$ÿ
ÿ
&..1.&ÿ82+&..-9&.2 ÿ -'&,ÿ.&+. ÿ:#.;);:<'01.* ÿ 1.= ÿ >.! ÿ !"$?&1 ÿÿ.= ÿ>.! ÿ !"$2ÿ-'&,ÿ
.:#.&>:&*;&,&*;&ÿÿ.&+ÿÿ.:#.;);:<'01.ÿÿ*1ÿÿ=>!ÿÿ !@$ÿÿ21+1ÿÿ-#;&+Aÿ
ÿ
ÿ  6BCÿ
 ÿ55 ÿDÿ5ÿ  !F$ÿ
  ÿ5 C ÿ5
ÿC ÿ555ÿ  ÿ D ÿ ÿ D Eÿ
  ÿ
 
ÿ
%),)31+,&*;&Aÿ
ÿ
ÿ G GG6GBCÿ
 Gÿ55 GÿDÿ5ÿ  !H$ÿ
 5 C Gÿ5  Dÿ
C Gÿ555
Gÿ Gÿ  Eÿ
 Dÿÿ Gÿ 
ÿ
I)*13,&*;&?ÿÿ2-'&,-.ÿÿ12+-8),1+ÿÿ-ÿÿ31'-ÿÿ')+&);-ÿÿ'1ÿÿ&>:1J19-ÿÿ !K$ÿÿ2-+Aÿ
ÿ
ÿ LM6L Mÿ ÿ
  ÿÿ
 
 !N$ÿ
ÿ
%:#.;);:)*'-1 ÿ .= ÿ >.! ÿ !F$? ÿ !H$& ÿÿ !N$2 ÿ 1+1- ÿ .; ÿ+&O.ÿ;&+,-.' ÿ 1=ÿ >!
ÿ !K$& ÿÿ
1P+:21*'-- ÿ.; ÿ&+,-.?ÿ-#;&,-.1& ÿÿ>:1J19-ÿP&+13ÿ'&' ÿ)4&+&*J1.( ÿ)*);1.2ÿ1+1: ÿ,*ÿ-0ÿ)*;&+*-ÿ
&,ÿÿÿ:,ÿÿÿ1>:<40&+-ÿÿQ&;&+-P&O*&-ÿÿ&ÿÿ1*).-;+-02)/-Aÿ
ÿ
ÿ RÿS  5Wÿ  !$ÿ
 5Tÿ55Uÿ55Vÿ
 
 
&,ÿÿÿ>:&ÿÿ
ÿ
RC ÿ55 ÿ5 ÿ D5 C
 G ÿ 5 G ÿ 5 G ÿ D5Lÿ

 G 5 
 
 Mÿ
ÿ
SGC Gÿ5  Dÿ
Gÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IXIIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
 
ÿÿÿ
ÿÿ
 
  ÿÿ
ÿÿ ÿ
 
 ÿ
ÿ
#
!"ÿ$%ÿ&
 ÿ
ÿÿ
'()*ÿÿ+,-/.(0)( ÿÿ
.1)2)3(45()(6ÿÿ7)80).96:);ÿ<ÿÿ<ÿÿ9*0*8 ÿ)=)ÿ ÿÿÿÿ
>?@ABÿ(#<#ÿÿ9*0*8ÿ)=)ÿ ÿÿ
>?@
ABÿDÿ')E( ÿ77*7: ÿ)5=6F)G(7;ÿÿ
(9*0*,ÿ2*2* ÿ H1*+ÿ,*=0*=*: ÿ)2ÿ<;ÿ)7: ÿ)(I6:6(58(7=ÿ*J ÿ+Dÿ
KLMDMNÿÿ8)05*2O7(Pÿ
ÿ#
QR "ÿÿ
ÿ
S ÿ
ÿ
!"ÿÿ$%ÿ&
#
 ÿ
ÿ
'(= ÿ6T6=602)79 ÿ)0ÿ ;ÿ9(0:(E(O7(+ÿ,((ÿ77(7: ÿ)(I6:6(58(77 ÿ*G)ÿ)72(
ÿ 72)7+ ÿ,(* ÿ+,(H(7ÿ
=(7(5T)HT6=)7= ÿ(,ÿ2*2* ÿ 5(60*2(
ÿ 5)70 ÿ63)0)7*5 ÿ*7 ÿ(F*G)ÿUDU(*ÿÿ90(7(58*=)7( ÿ2: ÿ)5(V*G)ÿ
:)2ÿ ÿÿ*ÿÿJ+DÿÿKUDWXNDÿ
ÿ
Y0(7:)88( ÿ8* ÿHDK
ÿZMX[N7 ÿ,3(060*2ÿ+,(( ÿV678(2ÿ*H3,2*7T ÿ*58*3(57( ÿ2, ÿ86H6\*0*2(
ÿÿ .=6*ÿ
1*02)456:** ÿ)6ÿ5T(.7ÿ=*2(ÿ .=6**ÿ0682(.86:*5ÿ *J ÿ +DKÿLMDWNDJ ÿ 77** ÿE)0=*3(2ÿ2,=*) ÿ7ÿ
:)(I6:6(58(75 ÿ*(ÿ+,*F*G)ÿ=(= ÿ6/(0(5F*7Iÿ6568*7;ÿ2*75 ÿ*G)ÿ*H8(0*) ÿ7: ÿ)5:(68)7:ÿ)586=)75 ÿ)ÿ
=(7(5T)HT62(58)Dÿ
ÿ
L(ÿ+,*F*G)ÿKLMDMN( ÿÿ.(7:068*(
ÿ28 ÿ(02)7= ÿ)7T ÿ*H)0(7= ÿ(: ÿ*03*1 ÿ6=0*.,H6:*(ÿ2: ÿ65:)5ÿ).7ÿ5)ÿ
6578*58(= ÿ(8 ÿ(29)ÿ ÿÿÿ
]ÿ;(,25 ÿ).ÿ5)6ÿ578*58(=ÿ(8 ÿ(29)ÿ ÿ]^_DÿÿJ77*/
ÿ)02*( ÿÿ
.:)51(:6=*: ÿ)2)ÿ
*90)V62*F*G)ÿ9)0= ÿ6/(0(5F*70ÿ(30(776T*7Kÿ),* ÿ80*7*=*NDÿ`(27)5( ÿÿ 8*HDÿKZMXZN5ÿ)8*2+ ÿ,(ÿ
(V678(2ÿ*H3,2*7T ÿ *58*3(57: ÿ)29,8*:6)5*67( ÿ2ÿ,7*0** ÿÿ90)V62*F*G)ÿ9)0= ÿ 6/(0(5F*ÿ
:(580*H;: ÿ )51(:6=*ÿ:)2)ÿ(7+,(2*ÿ ÿabcd]^e?fghijhd;ÿÿ+,(, ÿ 86H6\*Tÿ *H)0(7=ÿ (: ÿ *03*ÿ
16=0*.,H6:*( ÿ2: ÿ65:)5
ÿ).7ÿ5)6ÿ578*58(=ÿ(8ÿ(29)ÿ ÿÿÿ
](:65:)5 ÿ).7ÿ5)6 ÿ578*58(= ÿ(8ÿ(29)ÿ ÿ]^_Dÿÿÿ
k
90):(=62(58)6 ÿ29H-:.68)=
ÿ(=ÿ60(F)G(7*
ÿH8(05*=*7K ÿLlmnN, ÿ86H6\*=)9 ÿ)0n ÿ65=(0(o0
ÿÿ (=(1)(/8ÿ
KZM[UN( ÿ5T)HT(= ÿ,*7( ÿ+,*F)G(7=ÿ(=ÿ6/(0(5F*7I ÿ6568*7;ÿ,2*5 ÿ)9 ÿH*5)ÿ ÿÿÿ
pq(),80*5 ÿ)9ÿH*5)ÿ ÿrqDÿÿ
s*=*, ÿ2*, ÿ86H6\*T
ÿ*H)0(7= ÿ(:ÿ*03*( ÿ28 ÿ0(47ÿ5).7ÿ5)6ÿ578*58(= ÿ(8 ÿ(29)ÿ ÿÿÿ
]ÿ;(80(47ÿ5).7ÿ5)ÿ
6578*58(ÿÿ=(ÿÿ8(29)ÿÿ]^_Dÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿX
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
!!ÿ"
ÿ!#
ÿ$
ÿ%#!
ÿ&ÿ
'ÿÿ(!ÿ
ÿ
ÿÿ ÿ ÿÿ)&ÿ!#ÿ% ÿÿ ÿ!ÿ& ÿ !!* ÿÿ
ÿ!+ ÿ!ÿ&,- ÿ #.ÿ/01234 ÿÿ . ÿ/0153*ÿ%ÿ!!& ÿ&
ÿÿ  ÿ! ÿÿ)
6&- ÿÿ!#)7ÿ#!! ÿ#7ÿÿ 8%9ÿÿ)-ÿ&ÿ!# ÿ!#)ÿ
ÿÿ
% ÿ ÿ :ÿÿ
))%*$ÿ+ ÿ!!6 ÿ)#!7ÿÿ 8%9ÿÿ)!#
ÿ%ÿ%% ÿÿ
&)7
ÿÿ%# ÿ!#! ÿÿ+!# ÿ!!% ÿÿ*$ÿÿ!!; ÿ!!
ÿÿ)ÿ
&!& ÿ#ÿ!# ÿ##7ÿ!! ÿ%#! ÿ#!#ÿ!#! ÿ%8ÿ%!ÿÿ
&&ÿ& ÿ &ÿ%-*< ÿ ÿ%76 ÿ)ÿ&ÿ!! ÿ&
ÿ !# ÿ%7 ÿÿ
!!ÿ6&. ÿ$ÿ5*/=37 ÿ ÿÿ
)! ÿ%!ÿ!ÿ ÿ%ÿ
&!) ÿ# ÿ ÿÿ% ÿ ÿ ÿÿ ÿ& ÿ%ÿ
ÿÿ#*ÿ$ ÿ!>&!ÿ
! ÿÿ!! ÿ# ÿ!# ÿ& ÿ& ÿ!%&
ÿ !)7ÿ! ÿ&#!ÿ
&!)! ÿ ÿ%ÿ&ÿ!ÿÿ ;#ÿ &
ÿ !#& ÿ !)7 ÿÿ )
!!) ÿ#?ÿ&! ÿ-&ÿ !& ÿ#ÿ!#7ÿ&ÿÿÿ
@7ÿÿ
!ÿÿÿÿ!!ÿÿ6&*ÿ
ÿ
( ÿ!#+% ÿ& ÿ&!#ÿ&#&)# ÿÿÿÿ!ÿ&
ÿ !!7ÿÿ 
8%9 ÿ!ÿ%# ÿ#! ÿÿ ÿ ÿ&ÿ%& ÿ%&# ÿ!##ÿ& ÿ ÿ
!! ÿ) ÿ!. ÿA- /
ÿ ,*/3* ÿ &ÿ! ÿ#!! ÿÿ !-ÿ
!B8)
ÿÿ!! ÿ&#!. ÿ9ÿ7ÿÿÿ:7ÿÿÿ?3
ÿÿÿÿ% %ÿ&
ÿ )ÿEÿÿCD ÿ!!ÿ
&#!. ÿEGÿ7ÿEHÿ7ÿEIÿ3*ÿÿ
#9ÿ# ÿ!# ÿ# ÿÿ
)-%ÿÿ
Eÿÿ*ÿÿ #ÿ
ÿ&! ÿ%#ÿÿÿÿ
J)8 ÿ&&
ÿÿ !! ÿ! ÿ%#
ÿÿ ÿÿ%& ÿ!ÿ%*ÿÿ

&!! ÿ! ÿ%#
ÿ ÿ ÿ
ÿ%& ÿ& ÿ  ÿ!ÿÿ
)7
ÿ!7ÿÿKJÿÿ*ÿ(ÿ
&ÿ ÿ&ÿÿÿ6&-7ÿÿÿÿ!ÿKÿÿÿ)ÿÿ&ÿÿ!##ÿÿÿÿMPNOQRMGÿSÿNMOM R *ÿÿ
Gÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9XIIÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ

ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿ!ÿÿÿ"ÿÿ#!$%&#ÿÿÿÿ'ÿ
ÿ

ÿ  ÿÿ!"" ÿ('(" ÿÿ&()ÿÿ*ÿ'ÿ&ÿ#&ÿ" ÿ('("ÿÿ
!"ÿÿ'ÿÿ(ÿÿ('("ÿÿ#ÿ
ÿ
ÿ "('("ÿÿ'(ÿÿ,#)ÿÿ-ÿÿ.
23 /ÿ01ÿ ÿ 45ÿ
ÿ
ÿ "('("ÿÿ'(ÿÿ&'()ÿÿ-ÿÿ6. 377/3ÿ01ÿ 485ÿ
ÿ
ÿ ÿ9ÿ*ÿÿÿ
$#;&#&" ÿ ÿ&'()ÿ ÿ&()ÿÿÿ
ÿ*ÿ
<= ÿÿÿ
$$(ÿÿ)ÿ"( ÿÿ
"# ÿ!$%&#ÿÿ>#;&#&" ÿ ÿ&'()ÿÿ9ÿ*ÿ"$ÿ(#& ?&'(&,&ÿ@ÿ*ÿÿ
ÿÿ 
ÿÿ#;&#&"ÿÿÿÿ&A!)ÿ9ÿBÿÿ'ÿÿCDÿÿ4EF5Gÿ
ÿ
ÿ 63I@33 2J6ÿHÿ 4K5ÿ
ÿ
A
ÿ( ÿ#ÿ'" ÿ ÿ&'()ÿ&#('( ÿCÿDÿ485 ÿÿ$$L
ÿÿ
?'(&&(ÿ
M&ÿÿÿÿ &#Nÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIXÿ
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ ÿ
ÿ ÿÿ  ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿÿ
ÿÿÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿ!ÿÿ"ÿ
ÿ
ÿ '()*($%+$&(,,%(ÿ -./0123ÿ
ÿ
ÿ
4ÿ ÿ56 ÿ ÿ
ÿ ÿ6 ÿ78 ÿ7 ÿÿ ÿÿ
6 ÿÿÿ
9 ÿÿ 7 ÿ 71ÿ: ÿ ; ÿ!ÿ< ÿÿ
ÿ ÿÿ
ÿÿ7ÿ
ÿ
ÿ '=)*=$%+$&=,,%=ÿÿ -./01>3ÿ
ÿ
ÿ '?)*?$%+$&?,,%?ÿÿ -./01@3ÿ
ÿ
ÿ
.ÿÿÿ8ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ7A7ÿÿ-B5ÿÿ./01/3ÿÿÿ
ÿ
ÿÿÿCÿDÿÿCEÿÿFÿÿEÿÿÿCÿDÿÿCÿÿFÿÿDÿÿÿCÿÿÿCEÿ
ÿ
.ÿÿÿ8ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ7A7ÿÿÿ
ÿ
I'(J,,'((G(HG?ÿG=JI'=J,,'==G=HG?ÿG(JI'?J,,'??ÿG(ÿG=Hÿ
ÿ
 ÿ ÿ ÿ7 ÿ76 ÿÿÿ7ÿ ÿ  ÿÿ
ÿÿ ÿÿ
7KB71ÿÿ.ÿÿ;ÿÿÿÿ8ÿÿ8ÿÿÿÿÿÿ8ÿÿÿÿÿÿÿÿ!ÿÿ!ÿ
ÿ
I,,'(( J,,'== J,,'??HG(ÿG=ÿG?ÿ
ÿ
L8 ÿÿAM7 ÿ6 ÿÿ 7 ÿ ÿN6!ÿÿ ;ÿB
ÿÿ<ÿ
8 ÿ8 ÿÿ ÿÿÿ 5ÿÿ
O8 ÿ ÿAM7 ÿ7 ÿÿ
ÿ1ÿ
.ÿÿÿ<ÿÿÿÿ6ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿ
+$,,%PÿG(ÿG=ÿG?ÿ
ÿ
.ÿÿÿ8ÿÿÿÿÿ76ÿÿÿÿÿÿ7!ÿÿ!ÿÿNÿ
ÿ
ÿ ,'( J,'= J,'? )$,% ÿ -./01Q3ÿ
,( ,= ,? ,P
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿX
Apêndice
Apêndice ÿ

ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
  ÿ ÿ ÿ!"#ÿ$" ÿÿ%" ÿ& ÿ'ÿ(") ÿÿ)*ÿ ÿÿ
+
ÿÿ,ÿÿ*ÿÿÿÿ' -ÿÿ,ÿÿ' ÿÿ.ÿ
ÿ
ÿ 677801877582977:01:775:277801;775;23<67780452 7?ÿ @"ÿ
=8 9 70452
7: : 97;0452
= 7 =; 3>75 ÿ
ÿ
ÿ
&,, ÿ A ÿ,BC ÿ,ÿ' D ÿÿ*) ÿ4=ÿÿ"ÿÿ
EED*ÿÿ F, ÿ#ÿÿ
ÿÿ
D ÿÿ, ÿ  ÿ-"#ÿÿ)G) ÿÿÿÿHÿJKÿÿÿÿÿ
HÿLMHÿNÿD, ÿDEÿÿ
-ÿÿÿÿÿÿ&'ÿÿ@"ÿÿÿ
ÿ
ÿ 61875 91 91 75 75 75 75 ÿ P"ÿ
7;O3<64878 94:7:94;7;3> 7?ÿ
O
:75O
; 75
O
78O 7:O
ÿ
ÿ
&,ÿ ÿÿ ,ÿÿ,ÿ
ÿ
ÿ 187578O <4878 > 7?ÿ
O 75 75 "ÿ
ÿ
ÿ
&,ÿ*B , ÿ*)-# ÿÿ -ÿ ,* ÿÿE,) ÿ, ÿ,) ÿÿ
) D* ÿ ÿ-ÿG ÿ*  ÿ* ÿB ÿ* ÿAÿG ÿ* ÿÿ ' -ÿ ÿÿ
#ÿÿ#ÿ
ÿ
ÿ 1Q75 75 75 ÿ "ÿ
7QO <4Q7Q> 7?ÿ
O

ÿ
ÿ
ÿ ÿRÿÿÿ
E-ÿ* ÿB ÿ* ÿA ÿG ÿ* #ÿÿÿ
ÿHÿR)G) ÿÿÿ*B *ÿ
4QÿÿÿÿÿD*)ÿÿ*ÿÿ,Eÿÿÿÿ*Bÿÿÿÿ*AÿÿÿÿG* ÿ
=
ÿ
S ÿ ,ÿ*, ÿ ,*# ÿÿ ETDE* ÿGÿ  ÿ- ÿ) ÿÿ
) D*TE#ÿÿÿÿ ÿURÿÿUÿÿV#ÿÿÿÿÿ
UÿRE) ÿ* ÿB ÿ*
ÿA ÿG ÿ* ÿ
ÿÿUVÿÿÿEÿB*ÿÿ
ÿ
ÿÿÿ' -ÿÿÿÿÿÿ *ÿÿ,ÿ
ÿ
ÿ 1Q75 75 75 ÿ X"ÿ
7WOQ 91?7WO? <4Q7WQ > 7?ÿ
O 75
O

ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿX
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿÿÿ!"ÿÿ!#$ÿ
ÿ
%ÿÿÿ
&ÿ! ÿ  ÿ   ÿÿ# ÿ' ÿÿ ÿ ÿÿÿÿÿ
ÿÿ ÿ!# ÿ ÿ( "ÿÿ ) ( ÿ
*+,-$,./ÿÿÿÿ#ÿÿ
ÿ
ÿ 6781286783967:12:67:3;6781453 6:ÿ *+,-$,=/ÿ
6 65 6 65 6 8 <65 ÿ
ÿ
ÿ
+ÿ) ( ÿ*+,-$>/ÿÿ*+,-$,=/ÿ#ÿÿ? #ÿÿ) ( ÿÿ
!( @ ÿ  ÿÿ  ÿ ÿ   ÿ #ÿ#  ÿ    ÿ $+ ÿÿ
) ( ÿ*+,-$,,/ ÿÿ AB
ÿÿ
CD)$ÿ*E$=/ÿ% ÿ( ÿE$.$ÿÿ+ ( ÿ) ÿ ) ÿ# ÿÿ
) ( ? ÿ  ÿÿ ( ÿ  ÿ  ÿ ÿÿ
F#ÿ?( ÿ  ÿ( 
ÿÿ# $ÿD ÿ #Aÿ
?
ÿ #ÿ ÿF*ÿÿGHÿÿÿÿIHJH/ÿ ÿÿD)$ÿ*+,-$>/*ÿÿ+,-$E/KÿÿF*ÿÿHÿÿ
LÿD
ÿÿ)$ÿÿ*+,-$,,/MF*
ÿÿÿÿNOÿHÿÿÿÿÿ
NÿM/ÿ
 ÿDÿ)$ÿ*+,-$,./* ÿÿ+,-$,=/$ÿDP#! ÿAÿ (  ÿQA
ÿ ' ÿ ÿÿ
? ## ÿ  ÿ# ÿ ÿ) ( ÿ ÿ $ÿÿ +D)$ÿ*E$R/ ÿ%ÿ( ÿE$. ÿÿ
A# ÿ ( ÿ
QA ÿD ÿ)$ÿ*+,-$,,/"ÿÿÿ D)$ÿ*E$S/ ÿÿ
A# ÿ ( ÿQAÿDÿ)$ÿ*+,-$E/$ÿD## ÿ ÿ
(  ÿ ÿ# "ÿAT ÿ@ ÿ ÿ#  ÿ ÿA$ÿ+ #"ÿÿ 
!  ÿ ÿ#ÿ ? # ÿÿ ÿ  ÿ ÿ#! ÿA! ÿ ÿ
( $ÿU ÿ ÿ ( "ÿ#A   ÿ #A  ÿ  ÿ ÿ #   ÿ!#ÿ
ÿÿ ÿÿÿÿ Tÿÿÿÿ ( $ÿ
ÿ
Vÿ  ÿ  ÿ  ÿ#ÿ#  ÿ#  ÿ#ÿ#  ÿ   " ÿ  A "ÿ
' # B  ÿ #  ÿP  ÿD ÿ)$ÿ*+,-$,./ ÿÿA# ÿ  ÿ#A ÿ ÿ ÿ#ÿ
 #ÿ ! ÿ # $ÿ ÿÿ
ÿÿÿ ÿ ÿ#  ÿ  ÿ?ÿ #T ÿ# $ÿ+ÿ
  ÿ  ÿ  ÿ  ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿW ÿ ÿ
   ÿ ÿ ÿ ÿ( ÿ!ÿÿ  $ÿ% #ÿÿ   ÿÿ
A  A "ÿ

ÿ ( ÿ##A ÿ ÿ    ÿ  ÿ  ÿ# ÿ ÿ #P$X ÿ  ÿ
P#ÿ (  ÿ #A ÿ ÿQA ÿ  Q!Aÿ ÿ# ÿ  A $ÿ
+ ÿ# ÿ   ÿ  A "ÿÿ   ÿ
ÿ ÿ? ÿ  ÿ # ÿ  ÿ
 ÿÿ#A  ÿÿP#$ÿ
ÿ
DYÿ Q!A ÿ ÿÿ) ( ÿ ÿ  ÿÿ ÿÿ? 
ÿ ÿ( ÿ ÿ
 ÿ ÿ  ÿ  ÿ  ( "ÿ( ÿ) Q#A" ÿ? #( ÿT  A ÿÿ
#  ÿ ! $X ÿ  ÿ " T ÿÿ(  ÿ#ÿ  ÿ ! ÿ # ÿ# ÿ!ÿ
ÿ #ÿ# Z ÿ#  [$U ÿ ÿÿ( ÿ!  ÿÿ ( " ÿÿ) ( ÿÿ
  ÿ#ÿ## ÿ  ' ÿ # B  ÿ#ÿ# ÿ#ÿ# ÿ  ÿ  ÿÿ( ÿ
ÿÿP ÿÿ #ÿÿÿÿ? #ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
12345678ÿÿ9IIÿX
Apêndice
Apêndice ÿ
ÿ
ÿ
ÿ      ÿ ÿ!"ÿ
   ÿ


ÿ
#$% ÿ&#ÿÿ
ÿÿÿ#'($())(# ÿ)*#+,-'.+(
ÿ/#0)./(/#( ÿ1)23&4("/ÿ2$#
ÿ .2* ÿ252)26ÿÿÿ
7ÿ(*252)./(/##ÿ ÿÿÿ
8
($(
ÿ ))(/ ÿ2+ ÿ20)4.4&.04#% ÿ&,$'.+2( ÿ/)259./2(& ÿÿ$(& ÿ0./(/#/ ÿ#$(
ÿ ))(/ ÿ(*ÿ(54#) ÿ2'3./(/
ÿ2ÿ
$#.2* ÿ252)2ÿÿ :*5.$#.524 ÿ#5$2/ ÿ(; ÿ%ÿ!"# ÿÿÿ
'24#5$2/ ÿ#/ÿ.)*#5)(<26ÿÿ2)#=&0/2# ÿÿÿ
'2
4#5$2/ ÿ#( ÿ/9#+>(<2ÿÿÿ#24#5+#.52# ÿÿÿ
'24#5$2/ ÿ#5
ÿ#(>(<2ÿ;)4#4 ÿ#5$2/ ÿ#5ÿ#(>(<2ÿÿ
#'45(4(/20ÿ(ÿ
?#>(<2ÿ@A6ÿ#$+ ÿ20#B(<2ÿ+2$( ÿ);ÿ%)ÿ@@"( ÿÿ@C"ÿ?23&>2<#)( ÿ0(3,4'.+()*
ÿ(5((;
ÿÿ%ÿ!"ÿ
)(<2ÿ(*5#)#04(/()* ÿ25D ÿ2/#33ÿÿ #?+E5#.1#5 ÿ.0* ÿ5#))"ÿÿF.=&5(@ÿA( ÿ*5#)#04(# ÿB#$*32)/ ÿ#ÿ
)23&>2<#)ÿÿ5#(3.G(/()ÿÿ*25ÿÿH.+I#0)ÿÿ#ÿÿJ#002Bÿÿ@KL"ÿÿ&)(0/2ÿ$ÿ#'42/2)ÿÿ0&$#'5.+2)ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ ÿÿ!"#$%& ÿ'()*+'!&',% ÿ#&)ÿ-%#$."&#'ÿ'-/ ÿ&#!"&0&"1# ÿÿ2.+%"&!&-+%ÿÿ
ÿ3456789:6ÿ
56<ÿÿÿ=ÿÿ..ÿÿ>?=ÿÿ
@ABCDEÿÿ@ÿ'- ÿÿÿ AFDEÿG=ÿ)*&-H+ ÿ !I'&!%ÿJ '-/##K# ÿÿ
2..)&+-J1
ÿ -$#)#,1ÿ
+-ÿÿLÿÿCÿÿMI#Nÿÿ!O$NPJ&))ÿÿE+Nÿ ÿÿQ#$Kÿÿ..ÿÿ>=ÿÿ
@@BEÿÿÿÿ
MRÿSI1%&!)S ÿ$#!+%%+%# ÿÿ 2+-&H+'""&#'ÿO+#$,+) ÿ )+'TU'
ÿÿ N&'ÿ@#'-#'ÿV=Wÿ
..ÿÿ
BFMES ÿBCD@BUÿFECFCUCB ÿVC ÿI+H& ÿ ,$"&#'# ÿ2. ÿ+"$#)+*Hÿ.$#-*!"%& ÿÿ
'%#&)ÿ'-ÿ
,$#*'-ÿÿN "+$ÿÿH+$ÿÿS+"$#)ÿÿF'%"ÿÿS*/)ÿÿ==ÿÿX %I&',"#'ÿÿMÿÿ
BFME ÿDMFBCQDC ÿ ÿBCFEO ÿ CBF@ÿGÿS+$H+/&)&"1ÿ'-M ÿ .&))$&"1#ÿÿ2#&)%ÿCÿ
SI&)-+).I&ÿÿVRÿÿ..ÿÿ
QYÿÿ
Xÿÿ ÿAÿÿ'- ÿÿÿ @XJFCFEOÿGRÿS+"$#)+*H+ ÿ %+$0#&$Bÿ',&'++$&',S ÿI1%&!)ÿ
S$#.+$"&+%ÿÿ!O$NPJ&))ÿÿE+Nÿ ÿÿQ#$Kÿÿ
EBDEÿÿ ÿ'-E ÿÿÿ DOBECBEÿÿSI1%&!%ÿ!I+H&%"$1ÿ'-H+ ÿ !I'&!%# ÿÿ 22$#Z+'ÿ
,$#*'-S ÿ +$H 2$#%"V ÿ '-ÿF'"+$'M ÿ #'2U ÿ Eÿ "!ÿ - ÿ !&[UE ÿ "+
ÿ %M ÿ #*'!&)ÿ
X %I&',"#'ÿÿMÿÿ..ÿÿV?>VWWÿÿ
SO
ÿ ÿ ÿ'-X ÿ ÿÿ ACJBCJXFCBÿÿ?ÿO$#*'-N ÿ "+$! ÿ#'"H&'"&#'ÿ%%#!&"+-ÿ
N&"I" ÿI+@ ÿ )',#))+') ÿ '-(&))E+
ÿ NÿM%")+M ÿ #*'"1+
ÿ )N $+S ÿ $#!+
ÿ %ÿ1H.O ÿ %ÿ'-ÿ
@+!I"+2 ÿ$#Hÿ@'-(&))%E+ ÿ NÿA$*'%N&!KE ÿ U
ÿ Bÿ '0&$#'H+'")S ÿ $#"+!"&#',
ÿ +'!1ÿ
E "&#')ÿÿB'0&$#'H+'")ÿÿ+%+$!IÿÿM+'"+$ÿÿM&'!&''"&ÿÿDI&#ÿÿ
OBFEOBX ÿ ÿX
ÿ ÿ ÿ LFDEÿ'-DADEEB ÿ ÿ ÿ  ÿ?RC ÿ I+$H#-1'H&!%# ÿ2&ÿ#'ÿ
+\!I',+ÿÿ.I+'#H+'ÿÿ] '%%ÿÿ!-ÿÿ!&ÿÿC$'%ÿÿ?ÿÿ..ÿÿ=R=>=Rÿÿ
F
ÿ ÿGVL ÿ+!"#$%C ÿ+'%#$%ÿ'-" ÿI+A ÿ %&!B ÿ ^*"&#'%#ÿ2 ÿ)*&-+ÿ !I'&!%S ÿ$+'"&!+PJ ))ÿ
B',)+N##-ÿÿM)&22%ÿÿEÿÿ
C@ECFM>FMJFB@JE ÿ DM ÿDSEQÿGÿS$+)&H&'$1 ÿ+%&/&)&"1ÿ"*-1# ÿÿ2"#$,+# ÿÿ
2
 -&#!"&0+ÿXÿ %"+%ÿÿ&'ÿÿM#)*H/&ÿÿ&0+$ÿÿA %)"%ÿÿ+."ÿÿJ>C>ÿÿL#)ÿÿÿÿGWÿÿ..ÿÿ
CXCBÿÿÿ OFGGÿCI++ ÿ22+!"#ÿÿ 2-+!$+%+& ÿÿ'.#$#%&"1N&ÿ "I-ÿ+."I# ÿ'#ÿ&)ÿ'-,ÿ %$ ÿ+%+$0+%& ÿÿ
'
%'-%"#'+$ ÿ+%+$0#&$%ÿU'.*/)&%I+-. ÿ .+$. ÿ$+%+'"+-" ÿ#ÿ!I##)# ÿÿ2B $"Iÿ!&+'!+%ÿ"'2#$-ÿ
U'&0+$%&"1ÿÿ"'2#$-ÿÿM)&2ÿÿ'ÿÿRÿÿ
QB
ÿ ÿÿ'- ÿ ÿÿ
MAEDEÿ+-%ÿÿE&"$"+%& ÿÿ'"I+*ÿ..+$ ÿ '"ÿ''ÿ&0+$A ÿ %&'& ÿÿ
'
$+)"&#'ÿÿ"#ÿÿ,$#*'-ÿÿN "+$ÿÿ.#))*"&#'ÿÿM)&2ÿÿ,$ÿÿB\.ÿÿ"ÿÿA*))ÿÿWGÿÿ.ÿÿGRÿÿ
AAMDM]ÿÿÿ ]@GÿCI+#$1# ÿÿ
2"I+! ÿI+H&!)ÿ.$#.+$"&+%# ÿÿ2%#&)ÿ!#))#&-)ÿ%1%"+H%ÿÿ "+^*&)&/$&*Hÿ
J&),$-&ÿÿ=ÿÿ..ÿÿ=>?=Vÿ
AAMDM]] ÿ ÿ@ÿ'- ÿÿÿ ]MJU@_ÿGÿB22+!"# ÿÿ
2 '&#'%#ÿ'" ÿI+% ÿ#-&*HP!)!&*H+ ÿ\!I',+& ÿÿ
'
%#&)%ÿSÿ$#!ÿÿ#&)ÿÿ!&ÿÿ#!ÿÿH+$ÿÿVÿÿ..ÿÿGR>Gÿÿ
AM]X
ÿ ÿGC ÿ+!I'&^*+%2 ÿ#$H
ÿ ..&',# ÿ2Iÿ1-$#!I+H&!)2 ÿ !&+%U
ÿ O+
ÿ #)ÿ*$0ÿS$#2ÿS.+$ÿ
=V=[ÿÿ..ÿÿWR>WVÿÿ
AM]X
ÿ ÿGGJ1 ÿ -$#!I+H&!)2 ÿ !&+%ÿ'-, ÿ$#*'-PN "+$( ÿ)#Nÿ.""+$'%& ÿ''ÿ#$"I+$'. ÿ $"#ÿ2ÿ
")'"&!ÿÿM#%")ÿÿS)&'ÿÿUÿÿO+#)ÿÿ*$0ÿÿS$#2ÿÿS.+$ÿÿ=W[ÿÿ=Vÿÿ..ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ  ÿ ÿÿ  !" ÿ#$#% ÿ &'()) ÿ*%ÿ&%+',)+-%.(+&/ ÿ)'%'(&0 ÿ( ÿ,)+ ÿ)'%'' ÿ)ÿ
1,)23'%,ÿÿ4&)3ÿ ÿÿ/''%,0ÿÿ5!ÿÿ6%)&ÿÿ!2,7%8ÿÿ9,)*ÿÿ9/%,ÿÿ:#;<ÿÿ"$ÿÿ//ÿÿ

ÿ  ÿ= ÿÿ ÿ > ?" ÿ #@$ ÿ-%.(+& ÿ0/%+'0) ÿ*/ÿ,%0%' ÿ* ÿ2'2,%- ÿ8,)1%)&)1(+ÿ
/,)A&%.0ÿÿ9,)+ÿÿ!8./ÿÿ7ÿÿ6,)23'%,ÿÿ>8,)&ÿÿ.%,ÿÿ'%,ÿÿ%0)2,+%0ÿÿ00)+ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ>!>ÿÿ"#$Bÿÿ-%.(+&ÿÿ1%)-8,)&)18ÿÿ7ÿÿ>8,)0+(ÿÿCÿÿ//ÿÿ:#<"D#ÿÿ
ÿ 
 ÿÿÿÿ >!>ÿ"#@Dÿ)./,(0)) ÿÿ*+-%.(+&- ÿ8,)1%)&)18) ÿÿ*'-%+ ÿ,A)'%ÿ
/%(02&0ÿÿ)*ÿÿE&),(ÿÿÿÿ?2+'ÿÿ=ÿÿ>8,)&ÿÿ"Dÿÿ//ÿÿFFD<F$;ÿÿ
 G!HIÿÿ H>ÿ"#$@ÿ)./2''()&.% ÿ '-)0* ÿ),' ÿ-%/ ÿ,%(+'())ÿÿ*2%,1,)2.) ÿ 7%.%') ÿÿ
*
,()2+&(%0ÿÿ=ÿÿ2+&%,ÿÿ!*%'8ÿÿ;ÿÿ)ÿÿ$ÿÿ//ÿÿB@$<B;;ÿÿ
 G!HIÿÿ H>ÿ"#$#ÿJ(1,'()) ÿÿ*,()2+&(%0( ÿÿ/),)20.% ÿ (9,)1,%00( ÿÿ 2+&%,ÿ%,18ÿ
!%,(%0ÿÿKÿÿ>%&'-ÿÿ9-80(+0ÿÿ%ÿÿÿÿJÿÿEÿÿL2-.%&ÿÿ9%,1.)ÿÿ9,%00ÿÿ&.0*),ÿÿ?ÿÿ//ÿÿ@D@<@FDÿ
ÿÿL ÿÿJÿL !Mÿ"#@:ÿ**%+'0) ÿÿ *0&'+ÿ)+%','()+ ÿ-1%0 ÿ2,(1* ÿ,%%N(1)ÿÿ
'-%ÿÿ2*,)N%ÿ3ÿ'%,ÿÿ+)'%'ÿÿ)*ÿÿ/),)20ÿÿ.'%,(&0ÿÿ'%,ÿÿ%0)2,+%0ÿÿ%0ÿÿ"Dÿÿ//ÿÿ"C:<"C;ÿÿ
 !ÿÿ =ÿÿÿ
L> Jÿ"#@Fÿ-%.(0',8) ÿÿ*02A02,*+%3 ÿ '%,0ÿÿ%7ÿ,'-9 ÿ&%',8! ÿ+(ÿ
"ÿÿ//ÿÿ"B@<FD"ÿÿ
5 =
ÿ ÿÿ "#@:H ÿ' ÿ,%'.%' ÿ%0(10/ ÿ,%0%' ÿ* ÿ2'2,%9ÿ,)+ ÿ'%, ÿ)*H ÿ* ÿ),ÿ
0'%J ÿ 1%.%'% ÿ=ÿÿG-).&(0) ÿ '()&% ÿ 0%,+- ÿ)2+(&M' ÿ '3 ÿ/ ÿ/ÿ
F:F<F:$ÿÿ
O ÿÿ HLÿÿÿ >6L ÿ ÿ ÿÿ 6L ÿ"#@Cÿ!)(&ÿ9-80(+0ÿ:'-% ÿÿ=)-( ÿ &%8P! ÿÿ)0ÿ
%3ÿÿÿ?),Qÿÿ
 ÿÿ=ÿÿ"#@CÿÿL8.(+0ÿÿ)*ÿÿE&2(0ÿÿ(ÿÿ9),)20ÿJÿ%(ÿÿ.%,(+ÿÿ&0%7(%,ÿÿ%3ÿ ÿÿ?),Qÿÿ
 ÿÿ=6 ÿÿL6ÿ"#$BÿG-%, ÿ%&'()0-(/A ÿ%'3%%0 ÿ)&2'()0)ÿÿ *4&)3/ ÿ,)A&%.0( ÿÿ
(0)',)/(+ÿ
ÿÿ(0)',)/(+ÿÿ0)(&0ÿÿ=ÿÿ>8,)ÿÿFÿÿ//ÿÿ;;<#$ÿÿ
 ÿÿ=M ÿÿH Oÿ"#$@ÿG-%) ÿ/'(.&8 ÿ(%&)ÿÿ * ÿR2(*%,ÿ'%,ÿ00)+ÿ!+(ÿ>8,)&ÿ9,)+ÿ
>(*ÿ!ÿ8./ÿÿ92A&ÿÿ@Cÿÿ//ÿÿ:D"<:"Cÿÿ
 =
ÿLS ÿ ÿ!HO!? ÿ! ÿÿ J?" ÿ#$;9 ÿ -80(+&9 ÿ,(+(/&%0) ÿ*ÿ '%,9 ÿ%,+)&'() ÿÿ
!%%/1%ÿÿ5 !Mÿÿ9,(0ÿÿ:$Bÿÿ//ÿÿ
 ÿÿ =E ÿÿÿ
JÿL ÿ>ÿ"#@:ÿ9-)0/-'%, ÿ%.)7&ÿA80 ÿ)(&ÿÿ
(,%&'()' ÿÿ
)30'% ÿ(0/)0&ÿ
9,)+ ÿ'%, ÿ)*H ÿ* ÿ),ÿ 0'%J ÿ 1%.%'% ÿ=G
ÿÿÿ-).&(0) ÿ '()&% ÿ 0%,+-ÿ
)2+(&ÿÿM''3ÿÿÿÿ//ÿÿ@@<;$ÿÿ
 ML ÿ ÿ  ÿ=ÿÿÿÿ 6EEG>!" ÿ#$$0 ÿÿ')+-0'(+.) ÿ %&* ÿ),/ ÿ,%(+'(17 ÿ,('()0( ÿÿ

,%0%,7)(,ÿÿ,)+Qÿÿ/,)/%,'(%0ÿÿG,0ÿÿ.%,ÿÿ0'ÿÿJ((1ÿJÿ%'ÿÿ1,0ÿÿCF@ÿÿ)ÿÿCÿÿ//ÿÿ#<"$ÿÿ
  ÿÿÿÿÿÿ"#@"ÿÿ9,(+(/&%0ÿÿ)*ÿÿ-%.(+&ÿÿ!%(.%')&)18ÿJÿ+6,3T>(&&ÿÿ%3ÿ ÿÿ?),QÿÿC:Dÿÿ//ÿÿ
 ?ÿÿÿÿ
EE"#B#ÿ>8,)8.(+0 ÿ6%
ÿ )+-%.(0',8) ÿÿ*'-%=ÿ2,00(+ÿ ÿ,%'+%)20! ÿ80'%.0( ÿÿ

'-%! ÿ= ÿ2 ÿ 0() ÿ ,'-3%0'%,% ÿ 3J% ÿ U(+) ÿ! ÿ)2'-3%0'%, ÿ)&),)ÿ5/2A&(0-%ÿ
9-Lÿ'ÿ-%0(0ÿÿ!'*),ÿÿ5(7%,0('8ÿÿ
 ?E ÿÿ Eÿÿ "#$#% ÿ &'(7%* ÿ+'),0( ÿ4&2%+(1.% ÿ .A,%E ÿ (&','()% ÿ**%+'0( ÿ1ÿ%)&)1(+ÿ
%7(,).%'0ÿÿ-%.ÿÿ6%)&ÿÿ:ÿÿ//ÿÿC#B<FD"ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿ!"#ÿÿ$%ÿÿ&"#'(%!')ÿÿ(*+,--.ÿÿ/ÿÿ0',1!2%ÿÿ'%ÿÿÿÿ11ÿÿ3433ÿÿ
56785ÿ 7 ÿ "ÿ+) ÿ 
ÿ 86
ÿ 9::/ ÿ ÿ6$ ÿ ($ ÿ+# ÿ!'; ÿ"),%'<ÿ,+'" ÿ%$ÿÿ #"--'=#%&" ÿ #'(ÿ
>,;'>'+#%ÿÿ?'+'"#!ÿÿ"ÿÿ('=!"(@'ÿÿ?"%$+ÿÿ"#'(ÿÿ'%,*(='%ÿÿ'%ÿÿAÿÿ11ÿÿB34BAAÿÿ
56785ÿ 7 ÿ "ÿ +)ÿ ÿ 86
ÿ 9::/ ÿ  ÿ CD ÿ $'E)ÿ,?%'(;"#$,+%ÿ=,>1"(')ÿ&$#!ÿ
F*1*$#GD,(=!!'$>'(# ÿ!',(2- ÿ,(>, ÿ *+)! ÿ'$@!#%* ÿ+)'("( ÿÿ'=!"(@'? ÿ"%$+ÿ "#'(' ÿ %,*(='%ÿ
'%ÿÿÿÿ11ÿÿH4H3Iÿ
5::5009ÿ ÿ 85
ÿ ÿ J78" ÿ+)F
ÿ ÿ ÿ86  ÿ0' ÿ ,=!'>$%#(2" ÿ+), ÿ($@$+, ÿ--ÿ,(>"#$,+ÿ
&"#'(%ÿÿ$+ÿÿ&'%#'(+ÿÿ7"+")"ÿÿ%')$>'+#"(2ÿÿ?"%$+ÿÿ7!'>ÿÿ0',Eÿÿÿÿ11ÿÿA4AABÿÿ
5JK6
ÿ ÿ ÿ0' ÿ +'("E# ÿ!',(2, ÿ-# ÿ!(''G)$>'+%$,+"E= ÿ,+%,E$)"#$,+/ ÿÿ611E ÿ!2%ÿA1 ÿ1ÿ
334ÿÿ
5JÿKÿÿ 633ÿJ!',(2, ÿÿ -'E"%#$=$#2" ÿ+)= ÿ,+%,E$)"#$,+- ÿ,("1ÿÿ,(,*%" ÿ+$%,#(,1$=% ÿ,E$)ÿÿ /611Eÿ
!2%ÿÿAÿÿ11ÿÿCA4C3ÿÿ
58ÿÿ6 ÿ33ÿJ!'* ÿ%', ÿÿ -#!'% ÿE$1= ÿ$(=E'$ÿÿ
+#!'% ÿ#"?$E$#2" ÿ+"E2%$%,
ÿÿ
-%E,1'%ÿ0'L,#'=!+$M*'ÿÿ 3
11ÿÿI4Iÿÿ
58ÿÿ 6 ÿ"+)0 ÿÿÿ :508JÿBÿ,>'" ÿ%1'=#%, ÿÿ-'--'=#$;'% ÿ#('%%$ÿÿ
+%"#*("#')" ÿ+)1 ÿ"(#E2ÿ
%"#*("#')ÿÿ%,$E%ÿÿ0'L,#'=!+$M*'ÿÿBÿÿ11ÿÿII4Iÿÿ
586ÿ ÿ " ÿ +)ÿK0
ÿ ÿ J ÿ H ÿ #"?$E$#2= ÿ ,'-N$=$'+#%-
ÿ,(' ÿ "(#!%ÿE,1'%ÿ
0'L,#'=!+$M*'ÿÿHÿÿ11ÿÿA43Hÿÿ
5 6ÿÿ6ÿÿIHÿÿ8$%#,(2ÿÿ,-ÿÿ82)(,E,@2ÿÿ,(#!G8,EE"+)ÿÿ6>%#'()">ÿÿBBÿÿ11ÿÿ
/OKÿÿ:ÿÿ"+)ÿÿDÿÿ/J6Fÿÿÿÿ,=P-"EE%ÿÿ$+ÿÿ,(&"2ÿÿ,(&'@$"+ÿÿ0',#'=!+$="Eÿÿ5+%#$#*#'ÿÿ%E,ÿÿ
:679ÿÿ 76ÿ')ÿ3ÿK'#!,)%$ ÿÿ+,$Eÿ6+"E2%$%ÿ"(#ÿÿ 6>'($="+ ÿ,=$'#2,
ÿÿ-6@(,+,>2ÿK")$%,+ÿ
$%ÿIÿIHÿÿ11ÿÿ
:6Qÿÿÿ 8D"+)ÿÿÿ F75FF:ÿ3HÿF'#'(>$+$+@&" ÿ #'(( ÿ'M*$('>'+#%$ ÿÿ
+$(($@"#')" ÿ('"%- ÿ(,>ÿ
=E$>"#,E,@$="Eÿÿ"+)ÿÿ$(($@"#$,+ÿÿ)"#"ÿÿOÿÿF'1#ÿÿ6@(ÿÿ,$Eÿÿ7,+%'(;ÿÿ'(;ÿÿ'1#ÿÿJÿÿÿ
:6JJÿ8ÿÿ 0K5FF:Jÿ6F ÿÿKO6QÿIAÿ($@$+, ÿÿ -')$>'+#"(2,
ÿ =P%ÿ('+#$='G8"EEÿ
+@E'&,,)ÿÿ7E$--%ÿÿ/ÿÿBÿÿ11ÿÿ
:K9/ ÿÿ
H/ÿÿÿ
578:" ÿ+)ÿ ÿÿ 7K77:65ÿIBÿK"+"@$+@( ÿ")$,"=#$;'&" ÿ %#'%ÿ!2%ÿ
J,)"2ÿÿAÿÿ11ÿÿB4Aÿÿ
FK60 ÿ ÿ " ÿ+) ÿ67
ÿ ÿ:K6 ÿBÿK,$%#*('" ÿ+)' ÿ+'(@2= ÿ,+)$#$,+%)ÿ*($+@) ÿ,&+&"()ÿ
'+#(2ÿÿ,-ÿÿ&"#'(ÿÿ$+#,ÿÿ%,$E%ÿÿ,$Eÿÿ=$ÿÿ,=ÿÿ6>'(ÿÿ(,=ÿÿCÿÿ11ÿÿ4AAÿÿ
K6ÿÿ :3ÿD$'E)>' ÿ "%*('>'+#, ÿÿ -!2)("*E$==ÿ,+)*=#$;$#2? ÿ'E,&"&"
ÿÿ #'(# ÿ"?E'ÿK'#!,)%ÿ
,-
ÿ,$E6+ ÿ "E2%$%ÿ"(# ÿÿ ')ÿÿÿ76E"=Pÿ6>'($="+ ÿ,=$'#2, ÿÿ-6@(,+,>2ÿK")$%,+ÿ $%ÿ11ÿ
AAA4ABBÿÿ
:J08
ÿ ÿ " ÿ+) ÿ80
ÿ ÿ R:J ÿ 7ÿ ,*1E$+@1 ÿ !'+,>'+"" ÿ%"1
ÿÿ ,%%$?E'= ÿ"*%'- ÿ,(ÿ
+,+4F"(=$"+ÿÿ?'!";$,*(ÿÿ,-ÿ&ÿ"#'(ÿÿ$+ÿÿ%,$Eÿÿ*EEÿÿ5+#'(+ÿÿ6%%,=ÿÿ=$ÿÿ82)(,Eÿÿÿÿ+,ÿÿAÿÿ11ÿÿI4Aÿÿ
J79ÿÿÿ 76Iÿ%#$>"#$+@# ÿ(*+="#$,+' ÿ((,($ ÿÿ
+$>"@'&' ÿ EEÿ#!',(2ÿ "#'('
ÿ %,*(='%' ÿ %ÿÿ
I
11ÿÿ3C4Hÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ  ÿ!"#$%&"'&( ÿÿ
)*+,-($(.+/ ÿ",0&ÿ /12&-3".( ÿ"1 ÿ2&0/
ÿ 1&-4 ÿ2&5361-+( ÿÿÿ
)/75/$$ÿ
8-&'/59-3/"ÿÿ723&$,ÿÿ0/1&-62&,ÿÿ:";%9$362&,ÿÿ7'ÿÿ12&636ÿÿ:"3<&-631+ÿÿ()ÿ0ÿ/1&-$((ÿÿ
:=ÿÿÿ >7 ÿ8-('&66&6/ ÿ",; ÿ/11&-"6( ÿÿ
).$/'3/$ÿ&-(63("ÿ>$/'3/$ÿ>&(5(-;2($(.+ÿ&,ÿÿÿ ?
4(/1&6ÿÿ71/1&ÿÿ:"3<&-631+ÿÿ()ÿÿ=&@ÿ ÿÿ(-Aÿÿ3".2/51("ÿÿ=ÿÿ;;ÿÿBCÿÿ
:=>7 ÿ ÿ  ÿ D8 ÿ -('&66&6/ ÿ ",; ÿ /11&-"6( ÿ )6ÿ%9.$/'3/$6 ÿ&,35&"1/13("E/1 ÿÿ2&(-&13'/$ÿ
/;;-(/'2ÿ!'&F. ÿ &6EÿF"'3&"1/ ÿ",( ÿ ,&-"ÿ&,ÿÿÿ F0-3.21/ ÿ",G ÿÿ
(6&$&+ÿ>&($ÿÿ
H7;&'ÿ!66%&ÿ
=(ÿÿIÿÿ;;ÿÿBJÿÿ
:==7 ÿ ÿÿ D  ÿ2&, ÿ-/@,(@"( ÿ)1ÿ2&@/ÿ 1&-1 ÿ/9$&% ÿ",&-" ÿ("K61&/,+' ÿ(",313("6" ÿ&/-/ÿÿ
;%5;&,ÿÿ@&$$ÿÿ3"ÿÿ/"ÿÿ%"'("#3"&,ÿÿ)(-5/13("ÿÿ8-('ÿÿ!"61ÿÿ43<3$ÿÿ".-6ÿÿLÿÿ;;ÿÿDI BDÿÿ
:=ÿ=ÿÿ 7DDÿ:"61&/,+- ÿ/,3/$# ÿ$(@1ÿ(/;ÿÿ%5;&,@& ÿ $$/ ÿ$$(@3".) ÿ(-,ÿ&$/+&,+ ÿ3&$,)ÿ-(5ÿ
61(-/.&ÿÿ8-('ÿÿ>&"ÿÿF66&59$+ÿÿ?(5&ÿÿ!"1&-"ÿÿF66ÿÿ7'3ÿÿ*+,-($ÿÿ8%9$ÿÿLÿÿ;;ÿÿJBÿÿ
:=ÿÿÿ =7ILÿF"/$+636( ÿÿ ),/1/) ÿ-(5" ÿ("&M%3$39-3%5; ÿ%5;3".1 ÿ&616/ÿ$$(@3".)ÿ(-,ÿ&$/+&,ÿ
+3&$,ÿ)ÿ-(5ÿ ÿÿ61(-/.&ÿÿ8-('ÿÿ!"61ÿÿ43<3$ÿÿ".-6ÿÿJIÿÿ;;ÿÿIBCJÿÿ
:77!=7Nÿÿ HO ÿ?&'2&-'2&61 ÿ2&P(-&13M%&66 ÿ%-$ ÿQ&P'(%$&5&"1ÿ,&6" ÿ/;;&6, ÿQ&/%3ÿ"#3$1-&P&6,
ÿ/"6ÿ
$&ÿÿ6($ÿÿ&1ÿÿ6%-ÿÿ$&ÿÿ,&P931ÿÿ,&6ÿÿ6(%-'&6ÿÿHÿÿ/12ÿÿ8%-&ÿÿF;;$ÿÿOÿÿ;;ÿÿDBCÿÿ
:0?ÿ*ÿIJÿF"/$+R3".. ÿ-(%",K@/1&-5( ÿ %",69 ÿ+- ÿ&6361/"'&" ÿ&1@(-Aÿÿ H!--3.ÿ-/3"ÿ3<ÿ
8-('ÿÿF5&-ÿÿ7('ÿÿ43<ÿÿ".-6ÿÿCCÿÿS!?LTÿÿ;;ÿÿDBLIÿÿ
:0?*ÿ ÿID ÿ2&(-&13'/$/ ÿ6;&'16( ÿ)6ÿ&&;/.&) ÿ-(5( ÿ;&"' ÿ2/""&$6ÿÿH*+,-/%$ÿ3<ÿ8-('ÿ
F5&-ÿÿ7('ÿÿ43<3$ÿÿ".-6ÿÿÿÿS*LTÿÿ;;ÿÿLBDÿ
:0?ÿ*ÿ/",? ÿÿÿ HF4U7=ÿ ÿ&1&-53"3".6 ÿ(3$ÿ;-(;&-13&6ÿ-/3"/.&) ÿ(-F.
ÿ -3'%$1%-&ÿ&,ÿ
Hÿÿ</"ÿÿ7'23$).//-,&ÿÿF5&-3'/"ÿÿ7('3&1+ÿÿ()ÿÿF.-("(5+ÿÿ/,36("ÿ0ÿ36ÿÿ;;ÿÿIBIJÿÿ
:0?ÿ*ÿ/",0 ÿ ÿÿ 4!ÿDÿÿ F%"3)+3"." ÿ%5&-3'/$ÿ6($%13(") ÿ(-1ÿ@(K,35&"63("/$ÿ61&/,+ÿ
#$(@; ÿ-(9$&563 ÿ"; ÿ(-(%65& ÿ ,3/@3 ÿ 12/ ÿ"& ÿ$&'1-3'/$-ÿ&6361/"'&" ÿ&1@(-A7 ÿ(3$7
ÿ'3ÿ7('ÿF5&-ÿ
8-('ÿÿJLÿÿ;;ÿÿBIÿÿ
?F7*F08 ÿÿ ÿÿ&,ÿDÿ4("'&;1%/$5( ÿ ,&$63 ÿÿ"&V;$(-/13(". ÿ&('2&5361-+E1 ÿ2&4 ÿ/"/,3/"ÿ
4(-,3$$&-/ÿÿ/",ÿÿ4/"/,3/"ÿÿ723&$,ÿÿHÿÿ>&('2&5ÿÿV;$(-/13("ÿÿÿÿ;;ÿÿBJLÿÿ
?F7*F0ÿÿ ?ÿ/",0 ÿ ÿÿ444F!=ÿÿ8-(W&'1ÿ6/$1ÿ</%$1Eÿÿ /,&5("61-/13("( ÿÿ)12&, ÿ36;(6/$ÿÿ
()
23.2K/'13<31+6 ÿ($3,3#3&,@/ ÿ 61&63 ÿÿ"%",&-.-(%",6 ÿ/$1ÿ53"&6ÿ?&;1ÿ?=BDDDÿ/A?3 ÿ ,.&=/
ÿ 1ÿ
/9ÿÿ/Aÿÿ?3,.&ÿÿ&""ÿÿ
?*GH ÿÿ / ÿ",*F=7
ÿ ÿ ÿ *F0 ÿ IC"1
ÿ ÿ2&5/ ÿ 3"1&"/"'&( ÿ )/ÿ"(5/$(%6# ÿ$%3,ÿ
;-&66%-&6Eÿÿ!ÿÿ23'Aÿÿ6&,35&"1/-+ÿÿ6&M%&"'&6ÿÿ>&($ÿÿ7('ÿÿF5&-ÿÿ%$$ÿÿÿÿ;;ÿÿOBOIÿÿ
?*GH ÿÿ ÿ/",! ÿÿÿ
78F8F8:7ÿIDÿ?/1&6( ÿÿ)<&-13'/$.ÿ-(%",@/1&-5( ÿ <&5&"1ÿ
&6135/1&,ÿÿ)-(5ÿ ÿÿ12&ÿÿ&/-12Q6ÿÿ12&-5/$ÿÿ;-(#3$&ÿÿ0/1&-ÿÿ?&6(%-'&6ÿÿ?&6ÿÿÿÿ;;ÿÿLJDBLJCÿÿ
?*GH ÿÿ / ÿ",>Gÿ ÿÿ 8!=? ÿO3ÿ .31/$/ ÿ"/$+636( ÿ)/ÿ-&/$#ÿ$(@ÿ3"5%ÿ $13/M%3)&-ÿ
.-(%",@/1&-6 ÿ+61&56E/M ÿÿ %/631 ÿ2-&&K,35&"63("/$5( ÿ ,&$0/ ÿ 1&-?&
ÿ 6(%-'&6?& ÿ 6I ÿ;ÿ;ÿ
CCLBCCCÿÿ
?*GH ÿÿ / ÿ",>Gÿ ÿÿ 8!=? ÿL/ ÿ 661 ÿ-/"6;(-13 ÿ"#ÿ$(@3".. ÿ-(%",@/1&-0/ ÿ 1&-ÿ
?&6(%-'&6ÿÿ?&6ÿÿÿÿ;;ÿÿ BJOÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿÿ ÿ  ÿ!" ÿ ÿ #$%& ÿ '() ÿ *+, ÿ+-./01 ÿ11/2,3// ÿ 45ÿ0/6 7,+08 ÿÿ
93-61,3/ÿÿ..0/2*ÿÿ:,+0ÿÿ+9/602+9ÿÿ+9ÿÿ;ÿÿ..ÿÿ<=>&ÿÿ
ÿÿ ÿÿÿ
?@"ÿ:ÿÿ !:Aÿ ÿÿÿ %B!C"ÿ&';<ÿD/993E1+-+ ÿ 2*39-4 ÿ/0ÿ
2/2+,0,3// ÿ4E
ÿ03+93 ÿ9 ÿ6E96042+4 ÿ/0-,3/9ÿ611ÿ!-+0ÿ!99/2ÿD+,0/1ÿ%+/1ÿF(ÿ..ÿ
>G(=>;'ÿÿ
A?HD ÿ ÿÿ &';(ÿ?,3/9 ÿ ÿ931323 ÿÿ ,6017 ÿ ,+0982 ÿ/,0/1E ÿI9ÿ3132,+-3 ÿ +019ÿA,+0ÿ
!99/2ÿÿJ23ÿÿI0/1ÿÿD6E1ÿÿ(Kÿÿ..ÿÿ&&)=&&'ÿÿ
A?Hÿÿ Dÿÿÿ
!%"ÿ ÿÿÿ ?@!LJÿ&';KÿB3+01M7,+03 ÿ,+02,3/ÿ6035, ÿ*+ÿ
2*+-3217+ ÿ ,*+035/ ÿÿ 493132,+9ÿ! N2+93 ÿÿ
?*+-39,0IJ ÿ+03+9$/ÿ ÿ(<ÿ!-+032? ÿ*+-321ÿ
J/23+,Iÿ:ÿ9*35,/ÿÿ?ÿÿ
A%%Jÿÿÿ% ÿÿÿ !%A@ÿ+9ÿ&';;ÿ%0/6 ÿ:,+0 ÿ ÿ:+119ÿ 70ÿÿ /*9/ÿA2ÿJ,ÿ
D61ÿBÿ3ÿÿ
!$ ÿÿ
& ÿ'(&$3ÿ ,0/5+3 ÿ9ÿ/31 ÿ ÿ7,+0ÿJI-.ÿ$3,0/5+J ÿ/31: ÿ ,+0ÿ#3N+093,I/ ÿÿ4
%6+1.*ÿÿ%6+1.*ÿÿ,03/ÿÿ.ÿÿG;ÿÿ
?Hÿÿÿÿÿÿ&';;ÿÿD0323.1+9ÿÿ/4ÿBÿ320/E31ÿÿ2/1/5IÿÿD0+,32+M11ÿÿ51+7// ÿÿ?1344O9ÿÿ$ÿÿ<);ÿ.ÿ.ÿÿ
:$ÿÿAÿÿ?ÿÿ+ÿÿ&';(ÿÿ%0/6 7,+0ÿÿ3ÿÿ?ÿÿ%+/1ÿÿJ60Nÿÿ?ÿÿ2/ÿÿ%+/1ÿÿ+.,ÿÿ$/ÿÿ>Fÿ
:$
ÿ ÿ !!H
ÿ ÿ ÿ$D@"!$JL ÿÿ A$J$ ÿ ÿ#J ÿÿHL!@LJH"+ ÿ 9ÿ&'(>ÿ%0/6 ÿ
:,+0J ÿ,6 3+98!Aÿ ÿ,+0,3/1%6 ÿ 3+4 ÿ/0+ÿ 9+02* ÿ ÿD02,32+ÿJ,6 3+9 ÿ ÿ+./0,93 ÿÿ

I0/1/5Iÿÿ#$J?ÿÿ(ÿÿ/ÿÿ&)ÿÿ..ÿÿ&=&Kÿÿ
#J!: ÿ ÿ  ÿ !
ÿ ÿ A$!? ÿ ÿHJ ÿ ÿ#$!!& ÿ '(&? ÿ /-.6,+0 ÿ1I939/ÿ 4ÿ
40++M96042+ÿÿ7+11ÿÿP1/7ÿÿÿÿA0035ÿÿ03ÿÿ3NÿÿD0/2ÿÿ!-+0ÿÿJ/2ÿÿ?3N31ÿÿ509ÿÿ'(ÿÿ..ÿÿF)G=F>)ÿÿ
#!9ÿ$ÿ&';;ÿI-32. ÿ0/50--353 ÿÿ
7,+00 ÿ+9/602+ÿ+N+1/.-+,ÿ! NÿI0/923ÿÿ <..ÿ
<;(=F&>ÿÿ
#H@ÿÿÿ ?&'(;ÿB+,*/ 9 ÿ ÿ,4 ÿ/0.
ÿ0+32,35 ÿ6213+-3 ÿ 50,3/3 ÿÿ
5+/1/532-+ ÿ 3ÿ
A,+0ÿÿJI-.ÿBÿ5+-+,ÿÿ/4ÿ:ÿ9,+9ÿÿ40/-ÿÿÿ,*+ÿÿ@:ÿÿÿ6+1ÿÿ?I21+ÿÿ+N+0ÿÿ?/1/ÿ
#$J ÿ !ÿ  ÿ  ÿ!B?
ÿ ÿ @!$& ÿ '(G ÿ 2,/09ÿ44+2,35. ÿ +9,323+1 ÿ/994 ÿ0/-ÿ9/31J ÿ/31ÿ
3/2*+-39,0IÿÿL/1ÿÿFÿÿB02+1ÿÿ+QQ+0ÿÿ$+7ÿ ÿÿ"/0Qÿÿ
#ÿÿÿÿ&';(ÿÿ+-./01ÿÿ11/2,3/ÿÿ/4ÿÿ50/6 7,+0ÿ:ÿ,+0ÿÿ+9/602+9ÿÿ+9ÿÿ<ÿÿ..ÿÿFG=G;ÿÿ
#ÿÿ D ÿ ÿÿÿÿ
D:A@@A!BJ& ÿ'(;I ÿ 061322 ÿ/ 62,3N3,I3 ÿ4 ÿ0/R+9 ÿ/319 ÿ0,*J ÿ6042+ÿ
D0/2+99+9ÿÿ&ÿÿ..ÿÿ>F'=<;)ÿÿ
?!@A#
ÿ !#ÿ/0J ÿ!$A!" ÿ $%A$A$%& ÿ';<2ÿ 2600+2+/ ÿ4ÿ3,0,+3 ÿ5 ÿ0/6 ÿ7,+0ÿ
96..13+93 ÿÿ
9/6,*+0? ÿ134/03ÿ60+6/ ÿÿ 4J3,0Iÿ53++035ÿJ,,++ ÿ .0,-+,ÿÿ /4D6E132ÿ
+1,*ÿ
?!BDÿÿÿÿÿÿ&';<ÿÿ:,+0ÿÿ ÿÿA,9ÿÿA-.603,3+9ÿÿ+3*/1ÿÿ$+7ÿ ÿÿ"/0Qÿÿ<GGÿÿ..ÿÿ
?!BD@@ÿÿBÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿ@ÿÿ&'(<ÿÿ:,+0ÿ:ÿ+11ÿÿ+2*/1/5IÿÿB2%07M311ÿÿ$+7ÿ ÿÿ"/0Qÿÿ
?!%$A$@ ÿD
ÿÿ %!ÿÿ %BSSAÿÿ %%!B@!Aÿ ÿÿ %A??Aÿ&'(;ÿ$+7, ÿ0+ ÿÿ3,*+ÿ
96E93+2+ÿÿ/4ÿÿL+32+ÿÿ> ÿÿA,+0ÿÿJI-.ÿÿ@ ÿÿJ6E93+2+ÿÿ!*+3-ÿÿ?134ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿ!"#$!% ÿ#&'$()&ÿ('% ÿ#*&%ÿ&!+,-.&/ÿ0#%ÿ#*ÿ1!ÿ()ÿ0#%ÿ&ÿ
2$+#!$ÿÿ3ÿÿ44ÿÿ567ÿÿ
899ÿ ÿ7:& ÿ $(;&+!& ÿ ÿÿ &*,1$*&%# ÿ<)ÿ#%#)$*4ÿ!#* 66&! ÿ"$;ÿ=ÿ0#%ÿ.!"ÿ
>&+!?.44%@ÿÿA&4!ÿÿ5B5?0ÿÿ
9>ÿ2ÿÿ&('C ÿÿÿC0ÿ5ÿ#('.*+$#(# ÿÿ <2&+$ ÿÿ
(#%$'ÿ8D<#!'=( ÿ $"!$+@A ÿ! ÿ
9#('#(ÿÿ
8EÿFÿÿ&('F ÿ ÿÿ CGHGIJÿ:ÿ2$%%%#4K ÿ#!1& ÿ('A
ÿ!#* ÿ&1L!$')=( ÿ $"!$+@A ÿ! ÿ
&1L!$')ÿÿ()%&('ÿÿM5ÿÿ44ÿÿ
N>H02NG ÿ ÿ73N ÿ ,!1&%4 ÿ!#4*+$()< ÿ#!)ÿ!#.(';&+!>& ÿ +! ÿ #.!*ÿM ÿÿ44ÿ
B56Mÿÿ
N>H02NG ÿ ÿ MN ÿ!&*$()ÿ,&%%#;ÿ)!#.(';&+!ÿ@+1 ÿL@ÿ#$%+ ÿ14!&+.!>& ÿ +!ÿ
#.!*ÿÿÿÿÿÿ44ÿÿ3M6355ÿÿ
0E ÿ ÿ 7 ÿ #(+!#%#ÿ <ÿ4&)+ ÿ,!#.),< ÿ#.('&+$#(ÿ&('& ÿL.+1(+ÿ#<' ÿ &1 ÿ
0O#+*,($-.ÿÿÿÿ44ÿÿ763ÿÿ
0Eÿÿ 95:ÿ%*+!#?#1#+$*ÿ+&L$%$P&+$#(# ÿÿ <#$%ÿI#+#( ÿ#*$+@#ÿÿ<$"$%ÿ()$(!ÿ
#(+!$Lÿÿ#$%ÿÿF*,ÿÿM65Bÿÿ:35ÿÿ44ÿÿ
NH998ÿÿ ÿÿCGHQGÿ&('0 ÿÿFÿGHÿ:ÿ#14&!$#(# ÿÿ <'$4!$#(* ÿ,&!&*+!$+$*ÿÿ $(
R$ .!'! ÿ#*/A ÿ!#*: ÿ('H ÿ(+!(ÿ@14K ÿ.('&1(+&%ÿÿ #<N!&(4#!+A ÿ,(#1(&$ ÿÿ(A#!#.ÿ
F'$&ÿÿ0.%4,ÿÿ(+&!$#ÿÿ:ÿÿ44ÿÿ36ÿÿ
0Eÿÿ2ÿÿÿÿ7ÿÿ4&)ÿÿ!&$(&)ÿÿ&('ÿÿK%#;ÿ ÿÿE+ÿÿC#,(ÿÿ>$%@ÿÿSÿÿ#(ÿÿE;ÿ ÿÿJ#!/ÿÿ
0Eÿÿÿ 25ÿ!&$(&)& ÿ(''ÿ;&+!$()ÿK#.('&+$#( ÿ()$(!$()2& ÿ ('L##/ÿ'ÿÿÿ 2K
>$(+!/#!(ÿÿ&('ÿÿ2ÿÿJÿÿK&()ÿÿT&(ÿÿE#+!&('ÿÿ$(,#%'ÿÿE;ÿ ÿÿJ#!/ÿÿ44ÿÿ::6:MBÿÿ
2FI9HEÿÿÿ N335ÿN,! ÿ-.$$+& ÿ('- ÿ.&%$<@$()*ÿ#('$+$#(ÿÿ #<&!+$&(; ÿ %%ÿ=ÿ0#%ÿ
.!"ÿÿ((ÿÿ4+ÿÿ44ÿÿ:56Bÿÿ
2I8NTÿÿÿ HH55ÿF+&1#!4,$1# ÿÿ<(&+.!&%ÿ;&+!ÿÿ $(+,* ÿ!.+# ÿÿ<;&+,!$()ÿ0#*,$1ÿ
#1#*,$1ÿÿ*+&ÿÿ3ÿÿ44ÿÿ::6M3ÿÿB6ÿÿ36::ÿÿ
2Jÿÿÿ
C:ÿ0#*,1$*&%ÿ4!#* ÿÿ $( ,&%%#;) ÿ!#.(';&+!R ÿ%#;ÿ@+1 ÿÿ $(R$"&ÿ!&ÿÿ$(
#.+,!(ÿFÿ&($+#L&ÿÿ&(&'&ÿÿA!#*ÿÿ:M+,ÿÿH(+!(ÿÿ0#%ÿÿ#()!ÿÿF#(+!&%ÿÿ*ÿÿÿÿ44ÿÿ:36::ÿÿ
2JCÿÿ 0
ÿ ÿ0Hÿ G& ÿ('>ÿ ÿÿ9HNÿBÿ2@'!#)#%#)$*ÿ+.'$ÿÿÿ &+& .L.!<&*ÿ
!&'$#&*+$";& ÿ +1& ÿ (&)1(+ÿ$+$ ÿ(;ÿ +?*(+!&% ÿ&(&'&H ÿ(+!( ÿ@14=(ÿ '!)!#.('ÿ
>&+F& ÿ (&)1(+! ÿ +$R$*$&%
ÿ *,&!)Aÿ 06= ÿ 0E ÿ ;8! ÿ %&(ÿ'ÿÿ CI!&.(+$(ÿ44ÿ
MB76M7ÿÿ
2JCÿÿ 0
ÿ ÿ 0Hÿ G& ÿ('ÿ ÿ C
ÿG8E ÿM2@ÿ '!#)#%#)$*&%< ÿ&*+#!ÿ$(ÿ,&%%#;ÿ
.L.!<&*! ÿ&'$#&*+$";& ÿ +1& ÿ (&)1(+$ ÿ(ÿ&(&'&A ÿ!#*H ÿ(+!(ÿ#(<ÿ9&('< ÿ#!>&
ÿ +ÿ
F&(&)1(+ÿÿ'ÿÿCÿÿN,#1%$(#(ÿÿE&+$#(&%ÿÿ&!*,ÿÿ#.(*$%ÿÿ8++&;&ÿÿ&(&'&ÿÿ44ÿÿB6M7ÿÿ
2JCÿÿ >0H
ÿ ÿ ÿ 992F& ÿ('C ÿÿÿ
KAHGE ÿ5ÿ#(+&1$(&(+, ÿ@'!#)#%#)@UA ÿ&!+U
ÿÿÿ
4,@$*&%ÿÿ4!#* ÿÿCÿÿ0#*$ÿÿ&(ÿÿ:ÿÿ44ÿÿ763Mÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿ !"ÿ#$%& ÿÿÿ'!ÿÿ $()*++ÿ,%)-.*-/-.01#/ÿ2#13-)+0 ÿÿ
$
+4#//-5ÿ+67+6)2#1*) ÿ#%0-#1308*5# ÿ +3*9#ÿ $#.*9*$3: ÿ)-1! ÿ,9(ÿ #$#.*9*$3 ÿ-5;*8*/ÿ
#%0-;#1308*ÿÿ#+3*ÿÿ*%ÿÿ*/80$ÿÿ#)3*)ÿÿ'!ÿÿ$80)-$9*$3#/ÿÿ:)-3*130-$ÿÿ.*$1,ÿÿ
&!ÿÿÿ<=>?ÿ@4*5# ÿ 3*)3 ÿ#7/*ÿ*A60(-3*$30#/+ÿ#$%+ ÿ3)*#9/0$*+0 ÿÿ
$%)#0$*%/ ÿ#$%ÿ!-0/ÿ!10ÿBCÿ
((ÿÿ?<DE??Fÿÿ
&!ÿÿÿÿÿÿ<=C=ÿÿ@4*ÿÿ:4,+01#/ÿÿG#+0+ÿÿ-2ÿÿ!-0/ÿÿ#3*)ÿÿ:4*$-9*$#ÿÿ0/*,;$3*)+10*$1*ÿÿH*5ÿÿÿ-)Iÿÿ
ÿ ÿ !
&!" ÿÿ G':
ÿ '# ÿ$%Gÿ ÿ !< ÿ=D>! ÿ#9(/0$.- ÿ28ÿ#)0#7/*5# ÿ +3*90 ÿ .)#30-$ÿ
(#33*)$+ÿÿ0$ÿÿ.)-6$%5#3*)ÿÿ)-6$%5#3*)ÿÿ<Jÿÿ((ÿÿ?C=E?DCÿ
Hÿÿÿ K<=C?ÿ*/#30-$+40(7 ÿ*35**$( ÿ-)-+03,ÿ(*)9*#70/03,ÿ#$%. ÿ)#0$;+0L*% ÿ0+3)07630-$ÿ
-2ÿÿ+#$%+ÿÿ#$%ÿÿ+#$%+3-$*+ÿÿ:)-1ÿÿ$3*)$ÿÿ!*%09*$3-/ÿÿ-$.)ÿÿ9+3*)%#9ÿÿ$35*)(ÿ
M::Hÿÿÿÿ<=CBÿÿ4*90+3),ÿÿ?Nÿÿ(ÿÿ<<ÿÿ
MÿÿKÿÿ@ÿÿ*%ÿÿ<=C>#ÿÿ#$%7--Iÿÿ-2ÿÿ((/0*%ÿÿ,%)-/-.,ÿÿ1)#5;0//ÿÿH*5ÿ ÿÿ-)Iÿÿ
MK ÿ @ ÿ* ÿ%< ÿ =C>7, ÿ %)-/-.,# ÿ$%0 ÿ3+%ÿ*8*/-(9*$3# ÿ $%7--I- ÿ2(ÿ (/0*%, ÿ %)-/-.,ÿ
1)#5;0//ÿÿH*5ÿ ÿÿ-)Iÿÿ((ÿÿ<<E<JJÿÿ
!@H!Hÿÿ ÿ#$%! ÿÿÿ@"ÿ<=DCÿ/#10#/ÿ34)6+30$.- ÿÿ2%)023# ÿ$%7 ÿ*%)-1Iÿ/#10#/ÿ
@0//Oÿÿ$ÿÿ$3*)%0+10(/0$#),ÿÿ!36%,ÿÿ*%ÿÿÿÿPÿÿ*..*33ÿÿ-,ÿÿ!-1ÿÿ#$ÿÿ!(*1ÿÿ:67/ÿÿ<Jÿÿ((ÿÿ<J<E<?Fÿÿ
!@H!H ÿ
ÿ ÿÿ!ÿ@"ÿ#$% ÿ ÿÿ  Hÿ1#ÿ<=D<ÿ)-6$%5#3*): ÿ)-.)#9ÿ
!#+I#314*5#$ÿÿ*+*#)14ÿÿ-6$10/ÿÿ
"ÿÿGÿ#$% ÿÿ"'ÿ<=D?ÿ&0++-/8*%4 ÿ*/0690 ÿÿ
$.)-6$%5#3*)Oÿÿ #(-++07/*9* ÿ 34-%2 ÿ-)ÿ
6)#$069ÿÿÿ#$%ÿÿ34-)069ÿ ÿÿ()-+(*130$.ÿÿ1-$ÿÿ*-/ÿÿCNÿÿ((ÿÿJ>?EJB<ÿÿ
@MHÿÿ#$%! ÿÿÿ
 MHÿ<=D>ÿÿ ./#10#/ÿ()-1*++;2-)99- ÿ %*/ÿ/#10#/ÿ*-9-)(4-/-.,ÿ*%ÿ
&ÿÿÿÿ-#3*+ÿÿ!3#3*ÿÿ'$08*)+03,ÿÿ-2ÿÿH*5ÿ ÿÿ-)IÿÿG0$.4#93-$ÿÿHÿÿ((ÿÿN=E<<=ÿÿ
@MHÿÿ Hÿÿ P& Hÿÿÿ &Pÿÿÿ @" &ÿÿÿ P H@!ÿ#$%H ÿÿÿ P! :ÿ<=CCÿ
@4*ÿÿ-)0.0$ÿÿ-2ÿÿ+#/0$*ÿÿ2-)9#30-$ÿ5ÿ#3*)+ÿÿÿÿ*-(4,+ÿÿ*+ÿÿD<ÿÿ((ÿÿ?NC=E?NNJÿÿ
K! ÿ @ ÿ
ÿ ÿ M&P
ÿ # ÿ$%M:
ÿ ÿÿ G"< ÿ=DF* ÿ -14*901#/7 ÿ#/#$1*- ÿ2#+
ÿÿ9#//ÿ
5#3*)+4*%ÿÿ#$%ÿÿ03+ÿÿ.*-9-)(401ÿÿ09(/01#30-$+ÿÿ*-/ÿÿ!-1ÿÿ9*)ÿÿG6//ÿÿN<ÿÿ((ÿÿ?F<BE?F?Jÿÿ
K!ÿÿ @ÿÿ &ÿP!ÿ#$%M ÿÿÿ :G"ÿ<=D>ÿ4*901#/ÿ5*#34*)0$.- ÿÿ
2+*)(*$30$03*0 ÿÿ
$
34*ÿÿ*#+3*)$ÿÿ:0*%9-$3ÿÿ-2ÿÿ#),/#$%ÿÿ*-/ÿÿ!-1ÿÿ9*)ÿÿG6//ÿÿNBÿÿ
M"ÿÿ:ÿÿÿÿ<=CCÿÿ@4*ÿÿ.*-14*901#/ÿÿ#((/01#30-$ÿÿ-2ÿÿ4;(ÿÿÿ%0#.)#9+ÿÿÿÿ*-/ÿÿ%61ÿÿ>ÿÿ((ÿÿ<>FE<>Nÿÿ
M@!ÿÿ&ÿÿÿÿ*%ÿÿ<=DDÿÿ#$%+/0%*+ÿÿ*-/ÿÿ!-1ÿÿ9ÿÿ*8ÿÿ$.ÿÿ*-/ÿÿ?ÿÿ
M&G
ÿ ÿ # ÿ$%&
ÿ ÿ! ÿG ÿ$( ÿ)*++H9-
ÿ ÿ %*/+2 ÿ-)* ÿ8#/6#30$.3 ÿ4*3 ÿ)#$+(-)3- ÿ2ÿ
)#%0-$61/0%*+0 ÿÿ
$.)-6$%5#3*)ÿ:)-1ÿ!,9(ÿ-5;/*8*/# ÿ %0-#1308*# ÿ +3*ÿ #$#.*9*$3ÿ'!ÿ
*-/-.01#/ÿÿ!6)8*,ÿÿ#$%ÿÿH#30-$#/ÿÿ*.6/#3-),ÿÿ-990++0-$ÿÿ3/#$3#ÿÿ#ÿÿ
MHÿÿÿG6$*< ÿ=DDÿ@4*% ÿ0+(-+#/ÿÿ-2)#%0-#1308*5# ÿ +3*+2 ÿ)-9Q ÿ0++0-$)ÿ*#13-)+ÿ!10ÿ9*)ÿJ?Cÿ
$-ÿÿCÿÿ
MH!ÿÿÿÿÿÿ<=C<ÿÿP/-5ÿ ÿÿ-2ÿÿP/60%+ÿÿ@4)-6.4ÿÿ:-)-6+ÿÿ#3*)0#/+ÿÿ*0$4-/%ÿÿH*5ÿ ÿÿ-)Iÿÿ
MMÿÿÿ <=D<ÿÿ Q0$03*;%022*)*$1*9* ÿ 34-%2 ÿ-)6ÿ$+3*#%,Q ÿ/-50 ÿÿ
$8#)0#7/,+ ÿ#36)#3*%( ÿ-)-6+ÿ
9*%0#Oÿÿ#((/01#30-$ÿÿ3-ÿÿ#ÿÿ+0$./*ÿÿ(69(0$.ÿ5ÿ*//ÿÿ#3*)ÿÿ*+-6)1*+ÿÿ*+ÿÿDÿÿ((ÿÿ<CFDE<CJBÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿ!"#$%&'& ÿÿ()*&"'+,#$*- ÿ.&,% ÿÿ
'-%/+#ÿ'++ ÿ (&*0%')1 ÿ&&*+%'#$2ÿÿ 3
4 &562ÿÿ 2ÿÿ7ÿÿ55ÿÿ879:;87<ÿÿ
ÿ ÿ 3 ÿ*#ÿ'+ ÿ ÿ 3
ÿ=> ÿ8=)ÿÿ '*#.%?+) ÿ*#5%1#.0 ÿ $&+( ÿ&*ÿ@#."#$%')ÿ
(&*0#$%&'1 ÿ&'2$#'$2# ÿ'+2 ÿ"00#*%?%'), ÿ ..- ÿ%.+ ÿ%2$&*6ÿ*#'2ÿ=0 *ÿ4 &562ÿA'%&'ÿB7ÿ
55ÿÿ:B;:C8ÿÿ
ÿÿ ÿ3*ÿ#'+D ÿ ÿÿ E=>=A4ÿCÿ4*&"'+,#$*0& ÿ @0 '$2# ÿ'+Fÿ#'G2 ÿ$&*#)ÿ+"ÿ
$&ÿÿ-.&&+ÿÿ2$#)2ÿÿ%'ÿÿ2"*(#1ÿÿ2$*#02ÿÿAHÿÿ4 &.ÿÿH"*@ÿIÿ#$*JH"55.6ÿÿ#5*ÿÿ:C;3ÿÿ
ÿ ÿ 3 ÿ*K
ÿÿ =L ÿAÿÿÿ MNÿ#'+ ÿÿÿ 4OPÿ8ÿH#,# ÿ $*% ÿÿ'1&#2$#.ÿ
#!"%(*2ÿÿAHÿÿ4 &.ÿÿH"*@ÿÿI#$*JH"55.6ÿÿ#5*ÿÿC;ÿÿ98ÿÿ55ÿÿ
ÿ ÿ 3 ÿ*3ÿÿ Q>
ÿ QK# ÿ '+E ÿÿH ÿ ==QAOH ÿ 7 ÿ 25&'2ÿ&(# ÿÿ
-%'%$J+%#0 $*, ÿ ..$ ÿ&# ÿ'%ÿ'2$#'$#'&"21 ÿ#*)ÿ&(,# ÿ $*I#ÿ $* ÿ 2&"*12 ÿ 2C ÿÿ 55ÿ
BC;Bÿÿ
OMÿÿÿ >7<ÿE2&$&5%1( ÿ*#1$%&'#$%&'& ÿÿ(,#$*F ÿ6" ÿ.$*#J-%.$*#$%&'ÿA'5"F.%2+ ÿQÿ$2%2ÿ
A'%@*2%$6ÿÿ&(ÿÿ%1#)&ÿÿ
=MLÿÿ3ÿÿ:ÿÿÿÿD#$0#$%12ÿÿ&(ÿÿQ%(("2%&'ÿÿ/(&*+ÿÿA'%@*2%$6ÿÿ*22ÿÿ/(&*+ÿÿC87ÿÿ55ÿÿ
OOÿÿÿ>7Bÿÿ%05#1$& ÿÿ(&*)#'%15 ÿ 2$%1%+2# ÿ'+ ÿ *F%1%+2" ÿ5&') ÿ*&"'+,#$*5 ÿ&.."$%&'ÿ
4*&"'+I# ÿ $* ÿ&.."$%&'% ÿ'ÿ"*&5ÿ+3 ÿ&'=ÿÿ&.ÿI#$*E ÿ'(&*0#$%&' ÿ '$*ÿE'1ÿ&*$ÿ
I#2%')$&'ÿÿMNÿÿ55ÿÿC:<;C8ÿ
AH4Hÿ ÿÿ 7H ÿ#..&,ÿ)*&"'+J,#$*2 ÿ#.%'%?#$%&'% ÿ'+
ÿ*6.#'+( ÿ#*0ÿ#*#2& ÿ(D&ÿ '$#'#ÿ
D&'$#'#ÿÿA'%@*2%$%2ÿÿ3&%'$ÿÿI#$*ÿÿ 2&"*12ÿÿ 2ÿÿ'$*ÿÿ 5$ÿÿM&ÿÿ7ÿÿ>&?0#'ÿDÿ&'$ÿÿ
AHQE ÿÿ#'+D ÿ ÿÿ OO=D=Hÿ78ÿ%+*&.&)%#H ÿ"F$**#'#ÿ+%1%&'20 ÿ )#ÿ>#*1.&'#ÿ
H5#%'ÿÿBÿÿ@&.2ÿÿ
Q=4=Mÿÿ 47ÿÿ =0 $&+& ÿÿ
(+$*0%'%')$ ÿÿ5*0 #F%.%$6# ÿ'+ÿ((1$%@ÿ5&*&2%$6& ÿÿ("'1&'-%'+ÿ
#'%2&$*&5%1ÿÿ#!"%(*2ÿIÿ#$*ÿÿ 2&"*12ÿÿ 2ÿÿCÿÿ55ÿÿ<:;<7ÿÿ
Q=DH4==QÿÿIÿÿ8ÿÿH$#F.ÿÿ%2&$&52ÿÿ%'ÿÿ5*1%5%$#$%&'ÿÿ.."2ÿÿÿÿ55ÿÿ8C;89ÿÿ
Q=Nÿÿÿÿ9:ÿÿO2ÿÿ(&'$#%'2ÿÿ5"F.%!"2ÿÿ+ÿÿ.#ÿÿ@%..ÿÿ+ÿÿQ%R&'ÿÿP%1$&*ÿÿQ#.0&'$ÿÿ#*%2ÿÿ
Q=PEQHMÿÿ 3DÿOE;HA ÿ ÿ#'+ ÿÿ Hÿ=ÿ7ÿ> #@%&*& ÿÿ(%)5ÿ 2$%1%+ÿ1&'1'$*#$%&'2% ÿÿ
'
2&%.,#ÿ $*2 ÿ62$02 ÿ*&1
ÿ 2H6 ÿÿ05 ÿ 2%+"#.D# ÿ '#)0 '$F ÿ6Oÿ#'+Q% ÿ 25&2#.ÿ+ÿIÿÿ
K"..*ÿÿA'%@*2%$6ÿÿ&(ÿÿ=*%?&'#ÿÿ"12&'ÿÿ=*%?ÿÿ
Q=PEHÿÿHÿÿMÿÿ8ÿÿH%.%1#ÿÿ%'ÿÿ2$*#02ÿÿ#'+ÿÿ)*&"'+ÿÿ,#$*ÿÿ=0 *ÿÿ3ÿÿH1%ÿÿBBÿÿ55ÿÿ97<;9ÿÿ
Q=PEHÿÿHMÿÿ&*&2%$6# ÿ'+5ÿ *0 #F%.%$6& ÿÿ ('#$"*#.ÿ0#$*%#.2ÿK.&, ÿ*&") ÿ&*&"2D ÿ +%#ÿ
+ÿÿÿÿ3ÿDÿÿÿQ ÿÿI%2$ÿÿ=1#+0%1ÿÿ*22ÿÿM ,ÿ ÿÿN&*Gÿÿ55ÿÿ:8;9ÿÿ
Q=PEHÿÿHÿÿMÿÿ#'+ÿÿÿÿ3ÿDÿÿÿQÿIÿEHÿÿÿÿ6+*&)&.&)6ÿÿ3&'ÿIÿ%.6ÿÿSÿÿH&'2ÿÿM ,ÿ ÿÿN&*Gÿÿ8Cÿÿ55ÿÿ
Q=PEHM ÿ= ÿ ÿ7= ÿÿ6+*&)&10%1#.% ÿ'@2$%)#$%&'& ÿ(#F
ÿÿ*%'ÿ+%25&2#.. ÿ#)&&'T#!"%(*ÿ
262$0ÿÿ2$*#?6ÿÿH#2G#$1,#'ÿÿA'5"F.%2+ÿÿD#2$*U2ÿÿ$2%2ÿÿA'%@*2%$6ÿÿ&(ÿÿI#$*.&&ÿÿ
Qÿÿ QAÿ#'+K ÿÿÿ
Q=Mÿ7ÿ((1$ÿÿ &(5&*ÿ5*22"*ÿ&'$ ÿÿ2$#F%.%$6& ÿÿ
(2.&52ÿ4 &.ÿH&1ÿ
=0 *;H&1ÿÿ%@%.ÿÿ')*2ÿÿH605ÿÿM ,ÿ ÿÿ*.#'2ÿÿO#ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿÿÿ ÿ !ÿ"#$ ÿÿ ÿ%&'ÿ()*+ÿ,-./,01."2. ÿ-3,4"5,6 ÿ78ÿ941#58 ÿ"0921#5ÿ
0,:/-$ÿÿ1#ÿÿ:/,ÿÿ-;:/<,8:ÿÿ18.-#81#ÿÿ=1#.ÿÿ"4,"ÿÿ.-#ÿÿ,-2ÿÿ*>ÿÿ*+)?*)+ÿÿ
!ÿÿÿÿ@ÿÿ()+(ÿÿ@ÿÿ0-$,2ÿÿ-Aÿÿ./,01."2ÿÿ<,":/,41#5ÿÿ-Aÿÿ8121.":,ÿ0ÿ1#,4"28ÿÿ,-2ÿÿ-.ÿÿ@0,4ÿÿB;22ÿÿC>ÿÿ
D &E%E ÿÿÿ
E()*+ ÿ#,4574 ÿ,2":1-#8/1981 ÿ#8 ÿ-126 ÿ1-./,018:47ÿ-12B1 ÿ -./,018:47ÿ,$ÿÿÿ @
.D"4,#ÿÿ"#$ÿÿÿÿ%ÿÿF,:,48-#ÿÿ"4.,2ÿÿ,GG,4ÿÿ',<ÿ ÿÿ-4Gÿÿ99ÿÿ(+H?()Hÿÿ
'B&%ÿÿÿ IB()**ÿJ/,F ÿ41#.192,8-ÿÿ AE/,01."2 ÿK;12164;0Lÿ 1:/@9 ÿ 921.":1-#81 ÿÿ
#E/,018:47ÿ
"#$ÿÿE/,01."2ÿÿ#51#,,41#5ÿÿ>#$ÿÿ,$ÿÿE"0641$5,ÿÿ!#13,481:7ÿÿF4,88ÿÿE"0641$5,ÿÿ#52"#$ÿÿ
@&Eÿÿ "ÿ#$ ÿÿÿ
@BD( ÿ)+>&
ÿ#:4-$;.:1-#: ÿ-:ÿ/, ÿ1#1:, ÿ2,0,#:,ÿ :/-$ÿM"#'- ÿ 8:4"#$ÿ
,1#/-2$ÿÿ',<ÿ ÿÿ-4Gÿÿ
ÿ &Jÿÿÿ ÿ()*>ÿ4,,N8;4A".,O ÿ2-<1 ÿÿ#/-0-5,#,-;89 ÿ-4-;80,ÿ $1;08ÿJ4"#8ÿ@0,4ÿ-.ÿ
E1312ÿÿ#548ÿÿ(>+ÿÿ99ÿÿ(PQR?(PCQÿÿ
ÿ &J ÿ ÿÿ ÿ()**ÿ#: ÿ/,8
ÿ:-4"5,. ÿ-,AO1.1,#:" ÿ#$: ÿ/,, ÿK;":1-#8- ÿÿ A54-;#$<":,4O ÿ2-<ÿÿ 
,-9/78ÿÿ,8ÿÿ+(ÿÿ99ÿÿ(((+?((>>ÿÿ
 '!J ÿ ÿDÿÿ  ÿ''ÿ"#$ ÿÿ ÿ ''ÿ()+Hÿÿ @;00"471 ÿ 5,8:- ÿÿA:":,ÿ ":,4ÿ
D"<8ÿÿ'":1-#"2ÿÿ":,4ÿÿE-001881-#ÿÿ
&EIÿÿ ()*)ÿJ4"#81,#:A ÿ4,,N8;4A".,Oÿ2-<1 ÿÿ#9-4-;80, ÿ $1"ÿ2-<J ÿ/4-;5/F ÿ-4-;8, ÿ $1"ÿ,$ÿ
ÿÿÿÿÿÿ,ÿÿ1,8:ÿÿ@."$,01.ÿÿF4,88ÿÿ',<ÿ ÿÿ-4Gÿÿ99ÿÿ>)H?HHPÿÿ
&JSÿÿ 'ÿ()+(ÿF-22;:1-#- ÿÿA9,40,"62,8 ÿ:4":"6 ÿ7-ÿ12ÿ.-09-#,#:8ÿ ":,4F ÿ-22;:1-#6 ÿ71ÿ 2ÿ,$ÿ
F,:,4ÿÿ%,992,ÿÿ28,31,4ÿÿ@08:,4$"0ÿÿ99ÿÿ(>C?(Q>ÿÿ
B&'ÿÿÿÿBÿÿ()*Pÿÿ&#:4-$;.:1-#ÿÿ:-ÿÿ,-9/781."2ÿÿF4-89,.:1#5ÿÿ.4"<N%122ÿÿ',<ÿ ÿÿ-4GÿÿQQ*ÿÿ99ÿÿ
'&EÿÿFÿÿ@ÿÿ()+>ÿÿE-#.,9:8ÿÿ"#$ÿÿ-$,28ÿÿ1#ÿÿ4-;#$<":,4ÿÿ%7$4-2-57ÿÿ.4"<N%122ÿÿ',<ÿ ÿÿ-4Gÿÿ
'&Eÿÿÿ F@()++ÿJ4"#89-4:9 ÿ/,#-0,#"1 ÿÿ #./,01."2ÿ4":,9 ÿ4-.,88,81 ÿÿ
#8,$10,#:8ÿ@##ÿ,3ÿ
"4:/ÿÿF2"#,:ÿÿ.1ÿÿRÿÿ99ÿÿ>C+?H(+ÿÿ
'&Eÿÿ F@ÿ"#$ ÿ ÿÿ&D&'ÿ()*Rÿ ":,4A ÿ4-02 ÿ-<N9,40,"6121:78 ÿ,$10,#:8" ÿ#$2 ÿ"#$ÿ
8;681$,#.,ÿÿ":,4ÿÿ,8-;4.,8ÿÿ,8ÿÿ(ÿÿ99ÿÿR*H?R+*ÿÿ
'&Eÿÿ F@ÿ"#$M ÿÿÿ
MF@DE&@!I@ÿ()+HÿJ/,-4,:1."2" ÿ#"27818- ÿÿAA-4.,$.ÿ-#3,.:13,/ ÿ,":ÿ
:4"#8A,4ÿÿ1#ÿÿ4,51-#"2ÿÿ54-;#$<":,4ÿÿO2-<ÿÿ,-2ÿÿ-.ÿÿ@0,4ÿÿB;22ÿÿCQÿÿ99ÿÿHCPH?HC(Qÿÿ
'&EF ÿ@ÿ @'
ÿ ÿ '" ÿ#$E ÿ E ÿ @( ÿ)*C9 ÿ :10"25 ÿ4-;#$<":,401 ÿ #1#5ÿ ":,4ÿ
,8-;4.,8ÿÿ,8ÿÿQÿÿ99ÿÿ>Q+?>RRÿ
'@D'ÿÿÿ &()*>ÿJ,09,4":;4,5 ÿ4"$1,#:81 ÿÿ#:/,; ÿ99,42 ÿ"7,48- ÿÿ
A:/,,ÿ"4:/T8. ÿ4;8:$ ÿ;,: ÿÿ-
.-#3,.:13,ÿ<ÿ":,4ÿÿO2-<8ÿÿÿÿ,-9/78ÿÿ,8ÿÿ*+ÿÿ99ÿÿHQQ)?HQR)ÿÿ
'@D'ÿÿÿ &()+PÿJ/,8 ÿ10;2":1-#-ÿÿ A5,-:/,40"2ÿ878:,08<1 ÿ :/"8ÿÿ1092,. ÿ-#3,.:13,0- ÿ $,2ÿ
,-:/,401.8ÿÿ9,.ÿÿ&88;,ÿÿ>ÿÿM-2ÿÿ>ÿÿ9:ÿÿ(ÿÿ99ÿÿ*Q)?*RQÿÿ
'ÿÿ %ÿ"#$@ ÿÿÿ ED@'ÿ()+*ÿ-12ÿ'1:4-5,#J ÿ4"#8A-40":1-#8Lÿÿ @-$,21#5 ÿ:;$7ÿM-2ÿÿ (L
#314-#0,#:"2B1 ÿ -5,-./,018:47ÿ,$ÿÿÿ '41"5;ÿ@##@4 ÿ 6-4 ÿ.1,#.,F ÿ;6218/,48ÿ@##@4 ÿ 6-4ÿ
1./ÿÿ
ÿÿÿ '()QPÿF4-9,4:1,8- ÿÿ
A-4$1#"47<" ÿ :,4N8;68:"#.,1 ÿÿ
#"22ÿ1:89 ÿ/"8,8Uÿ<":,4N3"9-4ÿ<":,4ÿ
"#$ÿÿ"22ÿÿ:/,ÿÿ1.,8ÿÿ@0,4ÿÿE/,0ÿÿ-.ÿÿ-#-54ÿÿ'-ÿÿC(ÿÿ,1#/-2$ÿÿ',<ÿ ÿÿ-4Gÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ  !ÿ"#$%ÿ&'()*+, ÿ -.+./' ÿÿ0(,)1/.(ÿÿ 2/.(3ÿ,44)/',ÿ
5,/(,4ÿÿ6.ÿÿ78ÿÿ99ÿÿ:;<=:<"ÿÿ
> ?ÿÿÿ @>?Aÿÿ @>5BÿBÿC> ÿÿ 6!DCÿ ÿ ÿD?ÿ"#$%ÿ3,'/ ÿ'4)/',ÿ
+./E,*, ÿF' ÿ-.*/'0/'00 ÿ(,)1/.(G ÿ4,1H ÿI+.ÿ *, ÿF( ÿ','*,/,9.*ÿ/.(. ÿ *,)(J.*ÿ
.*ÿÿ7ÿÿ99ÿÿ":;="7$ÿÿ
Dÿÿ 2Kÿÿÿÿ ?3B! >!ÿ"#<Lÿ!)/('./. ÿ('JE+./, ÿÿF0(,)1ÿ /.(F ÿ(,+* ÿ.9/'Jÿ
/Mÿÿ'*9,*4ÿÿ*I*/.+*ÿÿD99.(ÿÿK(./ÿÿM.*ÿÿ.0',4ÿÿ5,++'**',ÿÿ
D!!ÿÿ ?"#<%ÿ6'.4* ÿ/)'.*, ÿÿ FE'44*4,9.Gÿ4,19ÿ(,J.**.*ÿB'44*4,9.BI ÿ (,4,0Iÿ.ÿCÿÿ 2@'(MHIÿ
'4.IN/.(*J'.J.ÿÿ!.1ÿ ÿÿ,(Mÿÿ99ÿÿ::<=:#Lÿÿ
D!!? ÿ ÿO
ÿ ÿ ÿ 5@" ÿ#<8. ÿ ÿP9.('+./4' ÿ-.*/'0/',, ÿF(ÿ),FF9 ÿ(,)J/',' ÿÿ
9.(+.H4.ÿÿ*,'4*ÿÿ/.(ÿÿ.*,)(J.*ÿÿ.*ÿÿ$ÿÿ99ÿÿ7<%=7#8ÿÿ
D!!ÿ?ÿ ÿÿÿO5@ÿ"#<8Hÿ3(/'4 ÿ(.Jÿ,/('H)/',*/ ÿ,*ÿ/,(+( ÿ),FFÿÿÿ
'*+44ÿ!.1ÿ
04ÿÿ1/.(*E.ÿÿ/.(ÿÿ.*,)(J.*ÿÿ.*ÿÿ$ÿÿ99ÿÿ":#$="L""ÿÿ
D3D?2 ÿÿ "%$L ÿQ/).*/ÿE.R,('S).*. ÿÿ /9(/'S).**
ÿ)( ÿÿ
.+,)-.+./ ÿ.*. ÿ)P ÿ*4ÿ.*Jÿ)Pÿ
.RJ,)-.(/*ÿÿ./ÿÿTÿÿ/(-.(*ÿÿ4.*ÿÿ/.(('*ÿÿ9.(+.RH4.*ÿÿ),ÿÿ3('*ÿÿ
5@2ÿÿ Bÿ ÿ@ ÿ  ÿC
ÿ ÿ ÿ !" ÿ#<:9 ÿ 94'J/',, ÿF0 ÿ.,9EI*'J44 ÿ,00'0/ ÿ,ÿ
0(,)N1/.(ÿÿ*/)'.*ÿÿ'ÿÿ*,)/E.(ÿÿ*M/JE.1ÿÿ5ÿÿ2ÿÿ(/EÿÿJ'ÿÿ#ÿÿ99ÿÿ<%=#7ÿÿ
K >!ÿÿ3ÿÿÿÿ"#<8ÿÿI+'JÿÿBI(,4,0IÿÿCJK(1NB'44ÿÿ!.1ÿ ÿÿ,(Mÿÿ7$:ÿÿ99ÿÿ
O5@ ÿ ÿ ÿ ÿÿÿ B?ÿ"#;%ÿC'P'0, ÿÿFG4)'*Gÿ4,1'0/ ÿE(,)0EH ÿ.*, ÿÿF9JM.* ÿ,4'*ÿ
+.(ÿÿ*/ÿÿ5E.+ÿÿ0ÿÿ2ÿÿ7ÿÿ,ÿÿ:ÿÿ
5@ÿÿOÿ.ÿ"#;%ÿ*4'.* ÿ ÿ0'..('03 ÿ(J/'J.ÿB'0E1I. ÿ *ÿO,(ÿ9.Jÿ.9/ÿ!,ÿ
:#ÿÿ
CD! C" ÿ ÿ ÿ#<L? ÿ(J.. ÿ4.+./- ÿ('/',*ÿJ(,** ÿ, ÿP'/',N(.)J/',H ÿ(('.('ÿÿÿ
4'+.*/,. ÿS)'F.(ÿ3(,JÿI+9ÿBI(,0.,JE.+ÿO',JE.+ÿ?,MI," ÿ#<8ÿ?E.5 ÿ4(M.5
ÿ,+9Iÿ
*E'0/,ÿÿ5ÿÿ99ÿÿ;88=;:$ÿÿ
ÿÿ 2ÿÿ"#$;ÿ3EI*'J49 ÿ(,J.**.*' ÿÿ
0.,/E.(+4 ÿ(.*ÿ?.((.*/('4B. ÿ /6 ÿ4,1ÿ.ÿÿÿÿ
B@
..ÿÿ+.(ÿÿK.,9EI*ÿÿD',ÿCÿ,,0(ÿÿ%ÿÿ99ÿÿ:""=:L#ÿÿ
ÿÿÿÿ &ÿ ÿ ÿÿ O!Kÿ"#$%ÿ?E.' ÿ-.*/'0/',, ÿÿ F1/.(G ÿ4,1/ÿE(,)0E9 ÿ,(,)*ÿ
+.')+*ÿÿHIÿÿ+.*ÿÿ,Fÿÿ(',/(J.(*ÿÿ/.(ÿÿ.*,)(J.*ÿÿ.*ÿÿ7ÿÿ99ÿÿ7"L=7"$ÿÿ
N3!5ÿÿ Cÿ@ ÿÿÿOO5>5@ÿ"#<;ÿ3(.'J/',, ÿÿF',. ÿPJE0.. ÿS)'4'H(''ÿÿ
S).,)*ÿ
*I*/.+*ÿ1ÿ'/Eÿ+ÿ,(.ÿÿ/Eÿÿ/1,ÿÿJ,)/.(ÿÿ',*ÿÿ,'4ÿÿJ'ÿÿ":8ÿÿ99ÿÿLL:=LL%ÿÿ
C CÿÿK ÿÿ.C
ÿ ÿ"#<"ÿ ÿ)/,+/'J* ÿ,4)/',F ÿ,(/ ÿE.'ÿ-.(*.9 ÿ(,H4.+ÿ/.(ÿ
.*,)(J.*ÿÿ.*ÿÿ<ÿÿ99ÿÿ":$7=":%Lÿÿ
&! ÿÿCÿ"#$$ÿ?E.. ÿ -.( ÿ(.. ÿ(/ES)M.* ÿ/ ÿE.,
ÿ JMIC, ÿ )/'( ÿ *.4ÿ'*9,*4ÿ1.44ÿ
C,)/'ÿÿK.,4ÿÿLÿÿ99ÿÿ:L=:$ÿÿ
6UDÿÿÿ K66 ÿÿÿ
>& ÿ"#<LÿK*9 ÿ(,)J/', ÿ)('0( ÿ.F)*. ÿ.J,+9,*'/',ÿ/.(ÿ'(ÿ
,'4ÿÿ3,44)/',ÿÿ:ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿ !"ÿ#$%&%'()) ÿ%*+,%&-% ÿ*' ÿ,%.*/01+$,- ÿ+%,1'$1 ÿ*/2ÿ1-$3 ÿ&%0ÿÿ
456/,%&ÿÿ

77ÿÿ8 98: ÿÿ
 ÿ ÿ 1 ÿ*/#;5<#5
ÿ ÿ ÿ = ÿ >!56 ÿ /,%'$%&%'()1&( ÿ?7&()1+(%*-( ÿ*-ÿ%&(/01
ÿ -+$ÿ
/(-7%-1&ÿÿ@.&&ÿÿA*+$,*ÿÿ--%)ÿÿ=)(ÿÿ56/,%&ÿÿ77ÿÿ:!9BCÿ
ÿÿ ÿ1*/4 ÿÿÿ
D<ÿ >Eÿ56/,%'$%&%'()1 ÿ-7$)+-% ÿÿ F/$01+$,(*'1 ÿÿ
+G$&&1*/ÿH1*ÿ
#$%+$)Iÿÿ4ÿÿ>ÿÿ77ÿÿ :98E:ÿÿ
J=ÿÿ 4ÿÿ
1*/4 ÿÿÿGÿ=5ÿ !8ÿKI$. ÿ-$% ÿÿÿ
F1I('IL-7$$//ÿ('(+1&ÿ)%?7.+$,( ÿÿ
*+I$-ÿ+./6% ÿÿ
F
+I$ÿÿI6/,%/6*1?()-ÿÿ%Fÿÿ'$%&%'()ÿÿ21-(*-ÿÿ4ÿÿ#$%7I6-ÿÿ$-ÿÿ!>ÿÿ77ÿÿ8:898:"ÿÿ
#<=4 ÿÿÿ1 ÿ*/4#ÿÿÿ A=ÿ >8ÿÿ ,$M($0% ÿÿF+I$1
ÿ,-$*()) ÿ6)&$(ÿÿ**1+.,1&01ÿ +$,-ÿG1+$,ÿ
$-$1,)IÿÿD$,'1?%*ÿÿD,$--ÿÿNF%,/ÿÿ77ÿÿ8B 98>:ÿÿ
A=ÿÿ4#ÿÿÿ
@OG=ÿÿÿ 5@Gÿ1*/ ÿÿGÿ=K;ÿ !8ÿKI$%,6% ÿÿF1P.(F$,+
ÿ$-+-ÿ
<=ÿÿ#$%&ÿÿ=.,MÿGÿ1+$,L=.77&6ÿÿD17$,ÿÿAB"!Lÿ
ÿHÿÿÿ#D#AKKAÿ;ÿ;AKK;@#5ÿÿ ;<=Jÿÿ#=AKAÿÿ =K;D5ÿ1*/H ÿÿ

 ÿ >"<+ ÿ (&(Q1+(%*% ÿF)ÿ&16F ÿ%,?1+(%*-F ÿ%,-
ÿ+%,1'$% ÿF- ÿ%&(/I ÿ('IL&$M$&,
ÿ1/(%1)+(M$ÿ
01-+$-;1ÿ *1'$?$*+% ÿ F1
ÿ /(%1)+(M$G1 ÿ -+$-F ÿ,%?ÿ.$&$ ÿ 7,%)$--(*','1*(Q1+(%*F ÿ%,ÿ
)%*%?()H ÿ%%7$,1+(%*1 ÿ*/$ÿ M$&%7?$*+ÿ1*/A ÿ*+$,*1+(%*1&ÿ+%?() ÿ*$,'6'ÿ $*)6ÿD1,(-ÿ77ÿ
CC>9!ÿÿ
K5ÿ4ÿÿ5ÿÿÿ
HH@K=ÿ1*/G ÿ ÿÿ DRÿ !:ÿ=%.,)$-% ÿÿF?(*$,1&ÿ)%*-+(+.$*+-( ÿÿ
*01+$,ÿ
F,%?ÿ',1*(+(), ÿ%)S-= ÿ($,,1$
ÿ M1/1H ÿ1&(F%,*(11 ÿ*/$
ÿ M1/1<ÿ =#$ÿ %&= ÿ.,MG1
ÿ +$,L=.77&6ÿ
D17$,ÿÿB"B9ÿÿ>Eÿÿ77ÿÿ
Gÿÿÿ @ >!ÿH1-$I ÿ(-+%,6% ÿÿF&1*/3(&&ÿ'1-?%ÿ M$?$*+ÿ+I,%.'I- ÿ%(&-ÿ#1-1
ÿ*/ÿ$1)I1+$Fÿ,%?ÿ
1*/3(&&-ÿ$/ÿÿ 4ÿÿ#$*$+$&&(ÿ1*/4 ÿÿ
H(,$&&%ÿ<=ÿ*M(,%*?$*+1&ÿD,%+$)+(%*' ÿ $*)6ÿH(*)(**1+(ÿ
I(%ÿ!ÿEETL>!LEE:ÿÿ77ÿÿ>>9C ÿÿ
ÿÿKÿ1*/H ÿÿ 5ÿÿ H<A#ÿ$/-ÿ >!ÿKI$= ÿ)($*)$%ÿÿ F=7$&$%&%'6ÿ)1/$?()D ÿ,$--ÿ
$0ÿÿÿJ%,SÿÿB :ÿÿ77ÿÿ
H55A;ÿÿDÿÿ "Eÿÿ56/,1.&(SÿÿK$.2*$,ÿÿ$,&1'-'$-$&&-)I1F+ÿÿ=+.++'1,+ÿÿ
=JK5# ÿ ÿ1 ÿ*/GG=
ÿ ÿ ÿ G ÿ !E ÿ(*(+$L(FF$,$*)$;$ÿ +I%/-F ÿ%,Dÿ1,+(1&(
ÿ FF$,$*+(1&ÿ
P.1+(%*-ÿÿ4%I*ÿÿG(&$6ÿÿUÿÿ=%*-ÿÿ$0ÿ ÿÿJ%,Sÿÿ
=K;
ÿ ÿ ÿ BEK ÿI$% ÿ,('(*%ÿFI ÿ('I- ÿ%/(.?ÿ2()1,2%*1+$01 ÿ +$,-( ÿ*+ ÿI$+
ÿ &1*+()1ÿ*/#.ÿ &Fÿ
H%1-+1&ÿÿD&1(*-ÿÿ#$%)I(?ÿÿH%-?%)I(?ÿÿ)+1ÿÿÿÿ77ÿÿ""9:Cÿÿ
=K= ÿÿÿ= ÿ >BK ÿ I$)
ÿI1&S' ÿ,%.*/01+$,+ ÿ,(+(.?ÿ1*%?1&6V17 ÿ%--(2&$$ ÿN7&1*1+(%*4 ÿÿ

56/,%&ÿÿ8Bÿÿ77ÿÿB 9!Bÿ
=K= ÿ= ÿÿ 1 ÿ*/Aÿ ÿÿ H= ÿ >8( ÿ +,1+$7 ÿ%&&.+(%*%ÿF) ÿI1&S' ÿ,%.*/01+$,( ÿ*ÿ 1-+ÿ
J%,S-I(,$W1I ÿÿ6/,%'$%&%'()1&1 ÿ77,1(-1&#, ÿ %.*/01+$,D ÿ%&&.+(%*( ÿ*ÿ.,%7$$ ÿ/4ÿÿH
ÿ%&$ÿ
G1+$,ÿÿA*F%,?1+(%*ÿÿH$*+$,ÿÿD%,+ÿGÿ1-I(*'+%*ÿÿJÿÿ77ÿÿ8! 98>ÿÿ
Rÿÿÿ !>ÿX.1*+(+1+(M$( ÿ*+$,7,$+1+(%*% ÿÿ F,$'(%*1&ÿ',%.*/01+$,3 ÿ&%07ÿ1++$,*-1ÿÿ
-1*1ÿ(/ÿ
+%01
ÿ +$,2 ÿ1&1*)$- ÿ+./($-ÿA*+$,*ÿ--%)ÿ=)(ÿ56/,%&ÿ#$*ÿ--$?2&6% ÿÿF@$,*$ÿD.2&ÿ>Cÿ77ÿ
B:9>"ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿ ÿ  ÿ !"#$ÿ %"&#'()%ÿ*$"(+,$'ÿ-!./ÿ01ÿ2%!#ÿ3/!#ÿ
4/1)56(#ÿÿ7#ÿÿ8#$#'ÿÿ-)%/ÿÿ3%#56ÿÿ45!ÿÿ4%!/ÿÿ9"ÿÿ:ÿÿ;<:ÿÿ==ÿÿ
ÿÿÿ >ÿ?6@ ÿ 56#!/@" ÿÿA#)&%$ÿ%"&#'()%% ÿ56% ÿ#'' ÿ!/56%Bÿÿ,#Cÿ
'!@#/!"#$. ÿ %)!5$& ÿ #/)'D& ÿ #/)&%)'* ÿ$"(ÿ>".% ÿÿ56%!#ÿ"%' ÿ !/56%!#ÿ
%"&#'()%ÿÿ*$"(ÿ ÿÿ/D/)@ÿ-ÿ)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿ:ÿÿ==ÿÿ:EFGÿÿ
ÿÿÿ Gÿ?6%C'!@#/!"#$ÿ)%#/!#)ÿ/)&%)'C&#/)&%)'* ÿ$"(! ÿÿÿ
# %"&#'()%ÿ
>/!#ÿ-ÿ)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿGÿÿ==ÿÿE<GFEÿÿ
ÿÿÿ G>ÿ8#*$&#5" ÿÿA)6&ÿ#/)&%)'* ÿ$"(' ÿ"@!#" ÿ#/
ÿ=) ÿ6%"&6 ÿ%)6'
ÿ@/ÿ
-)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿGÿÿ==ÿÿ;F<ÿÿ

ÿ ÿ ÿ G;" ÿ $"ÿ A/ ÿ&>/&%A5* ÿ$"(ÿ!#ÿ#%)!#ÿ4&%A5% ÿ&#"AAB ÿ 3
ÿ /*$"(ÿ
5"#)%!>&)!"#/ÿÿ)"ÿÿ56##$ÿÿ*$"(ÿÿ-)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿHÿÿ==ÿÿIF;Eÿÿ
ÿÿÿ G;>ÿ"$" ÿÿ
A/&>/&%A5J" ÿ (! ÿÿ# #%)!#ÿ/&%A5% ÿ&#"AABÿÿ ;K=/)%@/ ÿ"&%5ÿ
%/ÿ-ÿ)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿHÿÿ==ÿÿ;G;F;HEÿÿ
ÿÿÿÿÿÿG<ÿÿ4)%@*$"(ÿ ÿÿ#%)!"#ÿÿ.ÿÿL"=6D/ÿÿ4=5ÿÿM6D/ÿÿ;ÿÿ==ÿÿ;GF<Gÿ
ÿÿÿ G:ÿÿ /)"56/)!55 ÿ"#5=)&$ ÿ#$D/!/" ÿÿ A"#C'!@#/!"#$ÿ%"&#'()%* ÿ$"(!ÿÿ
#
#"#C&#!A"%@ÿÿÿ6"@"#"&/ÿÿ@'!ÿ-ÿ)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿÿÿ==ÿÿG;:FG<ÿ

ÿ ÿ  ÿ#'N ÿÿ399 ÿGI?ÿ6@ ÿ 56#!/@ÿ"A# ÿ)&%$ÿ%"&#'()%% ÿ56% ÿ#'ÿ
'!/56%B; ÿÿ 0>"%)"%D5 ÿ"$&@# ÿO=%!@#)/ ÿ#'* ÿ!$'@
ÿ /&%@#)/- ÿ )%ÿ /"&%5/ÿ
/ÿÿÿÿ==ÿÿEHF::ÿÿ
ÿÿ ÿ#'M ÿÿÿ
-8?J4M,,9ÿÿ?6"%)!5$ÿ#$D/!/" ÿÿ
A%!"#$ÿ%"&#'()%* ÿ$"(Bÿ
ÿ#$D)!5$ ÿ#'#ÿ&@%!5$/ ÿ"$&)!"#/)
ÿÿ ")6@ ÿ )6@)!5$ÿ@"'$ÿ-)% ÿ /"&%5/
ÿ /ÿÿ
;
==ÿÿ<F:ÿÿ
ÿÿ ÿ#'M ÿÿÿ
-8?J4M,,9ÿGÿ?6"%)!5$ÿ#$D/!/" ÿÿ
A%!"#$ÿ%"&#'()%* ÿ$"(Bÿ
;
ÿ AA5)" ÿ A(ÿ )%C)>$5 ÿ "#*!&%)!"#ÿ#'ÿ/&>/&%A5= ÿ %@>!$!)D. ÿ %!)!"#-
ÿ )%ÿ
/"&%5/ÿÿ/ÿÿEÿÿ==ÿÿ;EFE<ÿÿ
ÿÿ ÿ#'M ÿÿÿ
-8?J4M,,9ÿHÿ?6"%)!5$ÿ#$D/!/" ÿÿ
A%!"#$ÿ%"&#'()%* ÿ$"(Bÿ
EÿÿP&#)!))!.ÿÿ!#)%=%))!"#/ÿÿ-)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿ<ÿÿ==ÿÿ:HF:Iÿÿ
82ÿÿNÿÿNÿÿG:ÿÿL%"&#'()%ÿÿM"$$&)!"#ÿÿ$/.!%ÿÿ@/)%'@ÿÿEEIÿÿ==ÿÿ
82Nÿÿ NM ÿÿ70ÿQPK2M ÿ ÿ,8?890 ÿ#'N ÿÿ4Q7 ÿG<0ÿ"5$/ ÿ)&'!/" ÿA@!
ÿ /5!>$ÿ
="$$&)!"#/" ÿ Aÿ%"&#'()%B) ÿ6/ÿ!#$( ÿ $$= ÿ &$/) ÿ56#!R&L%ÿ "&#'()%M ÿ"$$&)!"#!
ÿ#ÿ
&%"=ÿÿ'ÿÿNÿÿÿÿ7"$ÿ-ÿ)%ÿÿ8#A"%@)!"#ÿÿ7#)%ÿÿM"%)ÿÿ-/6!#)"#ÿÿ9Sÿÿ==ÿÿEHHF<Iÿÿ
892ÿÿÿ,GIÿ?6"%)!5$ ÿ#$D/!/"ÿÿAR&!A%% ÿ/="#/' ÿ&)ÿÿ
"'()%!#ÿÿ )-$$#'ÿ7#ÿ
L")56ÿÿNÿÿGÿÿ==ÿÿ;I:F;ÿÿ
892 ÿ , ÿ ÿ#'Lÿ ÿÿ M892 ÿGEL
ÿ $%1!#/ ÿ"$&)!"#" ÿA)
ÿ6!ÿ#.%/= ÿ%">$@ÿA"% ÿR&!A%ÿ
)%#/@!//!.!)Dÿÿ-)%ÿÿ/"&%5/ÿÿ/ÿÿÿÿ==ÿÿEGF<Iÿÿ
8?M
ÿN ÿ ÿÿ 28TT8ÿ#' ÿÿ -ÿ92ÿG<ÿ4)>$! ÿ/")"=5
ÿ"#)#)/" ÿÿÿA@U"%= ÿ%!%!ÿ
R&!A%! ÿÿ
#5#)%$ÿT#!)">ÿ7#'ÿ8/")"=? ÿ56#!R&/! ÿÿ
#L%"&#'()%JD ÿ '%"$"Dÿ8#)%#ÿ
)"@!5ÿÿ#%Dÿÿ #5DÿÿQ!##ÿÿ==ÿÿEGFEGÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿÿ  ÿ !"#$
ÿ ÿ ÿ ! % ÿ&'() ÿ ÿ"*)+ ÿ,-.) ÿ/012ÿ13&044% ÿ&%567873 ÿ79&:ÿ
8&;910&28&/%59 ÿ70/0<87% ÿ &'2%ÿ =019 ÿ0&7&/81<18/%/90&0 ÿ 4ÿ &;910&28&/%5 ÿ70/0<8% ÿ &'ÿ
6'10>?829>%5@% ÿ /%9 ÿÿ&A103&'B%/816 ÿ '1050:6ÿ&/81&ÿ/029>ÿ&81:6: ÿ 8&>6ÿC98&&%ÿ<<ÿ
+++D+EFÿÿ
#(Gÿÿ @"ÿ%&' ÿÿÿ
HIGÿ+,-+ÿA103&'B% ÿ /81<ÿ0553/90&9 ÿÿ&19J0&%ÿ%59401&9%ÿG8;%'%ÿ
%&'ÿÿ#/%?ÿÿ&;910&ÿÿ10/8>/ÿÿ:8&>6ÿÿ8</ÿÿ+.F.Fÿÿ#ÿÿ
A(HI*A+ ÿ ÿ,-E%ÿ K3%/90&4 ÿ010 ÿ&8L'928&790&%5; ÿ81/9>%5M ÿ50Bÿ04: ÿ103&'B%/81N+ ÿ
ÿ ?8ÿ
19:031037ÿÿ/?8016ÿÿ$%/81ÿÿ87031>87ÿÿ87ÿÿ,ÿÿ<<ÿÿ+FOOD+FOPÿÿ
A(HI*ÿÿ A+,-EQÿK3%/90&4 ÿ010 ÿ&8L'928&790&%5; ÿ81/9>%5M ÿ50B0 ÿÿ4:103&'B%/81NO ÿÿ C%59'9/6ÿ
1%&:8ÿÿ04ÿÿ/?8ÿÿ'9443790&ÿÿ8K3%/90&ÿ$ÿ%/81ÿÿ87031>87ÿÿ87ÿÿ,ÿÿ<<ÿÿ+EPRD+E,Rÿÿ
A(HI*ÿÿ A+,-Sÿ)8>0&'L01'81/ ÿ?80160ÿÿ4M50B9 ÿÿ
&/?188L'928&790&%5ÿ'840129&:28 ÿ '9%ÿ$%/81ÿ
87031>87ÿÿ87ÿÿ+Fÿÿ<<ÿÿ+O+-D+OOPÿÿ
A(HI*ÿÿ A+,-.ÿ1%&798&/4 ÿ1887 ÿ314%>8Mÿ50B/ ÿÿÿ
0%B855Nÿ&% ÿ&%567970 ÿÿ 4/?8018/9>%5ÿ7053/90&7ÿ
$%/81ÿÿ87031>87ÿÿ87ÿÿ+Oÿÿ<<ÿÿO-DE,ÿÿ
A(HI*ÿAÿ%&' ÿÿÿ  ÿ+,-Eÿ(%/?82%/9>%5ÿ79235%/90&0 ÿÿ 4/?87
ÿ3Q79'8&>80 ÿÿ4C8&9>8Nÿÿ
+
?8016ÿÿ$%/81ÿÿ87031>87ÿÿ87ÿÿ,ÿÿ<<ÿÿ-O+D-EEÿÿ
A(HI*ÿAÿÿ AIÿ%&' ÿÿÿ  ÿ+,-S%ÿ(%/?82%/9>%5ÿ79235%/90&0 ÿÿ4/?87ÿ3Q79'8&>8ÿ
04ÿÿC8&9>8NÿÿOÿÿ8735/7ÿ$ÿ%/81ÿÿ87031>87ÿÿ87ÿÿ+Fÿÿ<<ÿÿR.EDR--ÿÿ
A(HI*ÿAÿÿ AIÿ%&' ÿÿÿ  ÿ+,-SQÿ18'9>/9;87 ÿ9235%/90&0 ÿÿ 4/?87ÿ3Q79'8&>80 ÿÿ4
C8&9>8ÿÿ)>98&>8ÿÿ+PEÿÿ<<ÿÿPS,DPR+ÿÿ
A*G@A ÿ ÿ % ÿ&'@
ÿ ÿ(I)ÿ  + ÿ,-R* ÿ8%>?%/88 ÿ448>/74 ÿ102ÿ92<10<815 ÿ%&''ÿ97<07%5 ÿÿ
$%7/8%:8ÿÿ.ÿÿ<<ÿÿSODSPÿÿ
A *)(+
ÿ ÿ ÿ ,.-A8 ÿ &87970 ÿ47 ÿ028: ÿ103&'B% ÿ /8174 ÿ102ÿ9:&80371 ÿ0>T78ÿ 78%1>?879 ÿ&ÿ
A80>?8297/16ÿÿC05ÿÿOÿÿ8'ÿÿÿÿÿÿQ8570&ÿÿ0?&ÿ$ÿ9586ÿÿUÿÿ)0&7ÿÿG8Bÿ ÿÿ!01Tÿÿ..Eÿÿ<<ÿÿ
A *7ÿÿ (ÿ%&' ÿÿÿ
*)ÿ+,.Rÿ)053/90&7ÿ(9&81%57% ÿ&'ÿK3959Q19%ÿ%1<81U0 ÿÿ BÿG8Bÿ
!01TÿÿSRFÿÿ<<ÿÿ
A *7(ÿ ÿ % ÿ&' ÿÿI$@+ ÿ,R-8 ÿ %>/90&70 ÿ44ÿ85'7<%17% ÿ&'29 ÿ >%B9ÿ /?B% ÿ /81% ÿ/5ÿ0Bÿ
/82<81%/318ÿÿ%&'ÿÿ<1877318ÿÿ10>ÿÿ./?ÿÿG%/ÿÿ0&4ÿÿ5%67ÿÿ5%6ÿ(ÿ9&81%57ÿ
A *)ÿÿ (ÿ%&' ÿÿÿ
(" Gÿ+,.-ÿI19:9&0 ÿÿ4/?8>
ÿ?829>%5ÿ>02<079/90&70 ÿÿ470287 ÿ<19&:7ÿ
%&'5 ÿ%T87ÿ K3959Q1932ÿ0&>8</79 ÿ&G%ÿ /31%5$% ÿ /81) ÿ67/8278 ÿ'
ÿ ÿÿ A035'28
ÿ 19>%&ÿ
?829>%5ÿÿ)0>98/6ÿÿ3Q59>%/90&7ÿÿ$%7?9&:/0&ÿÿ@ÿÿ
A)ÿÿ%&'( ÿ ÿIG>7>#ÿ+,-Oÿ%'90%>/9;8 ÿ1%>8179 ÿÿ &6'1050:6ÿ2819>%&ÿ578;981ÿG8Bÿ
!01Tÿÿ,Fÿÿ<<ÿÿ
A )ÿÿ )ÿ%&' ÿÿÿ
")*ÿ+,-Sÿ$01/?0 ÿÿ 4%''9/90&%5' ÿ%/%/ ÿ0%'
ÿÿ9:9/%5ÿ>02<3/8120 ÿ '85ÿÿÿ04%
:103&'LB%/81ÿÿQ%79&ÿÿ$%/81ÿÿ87031>87ÿÿ87ÿÿ+Fÿÿ<<ÿÿ+FE+D+FEPÿÿ
A ÿÿÿ
%&'@ ÿÿÿ AIH)ÿ+,-Oÿ0&79'81%/90&79 ÿÿ
&/?85 ÿ0&:L/8122% ÿ &%:828&/0 ÿÿ4?9:?L58;85ÿ
1%'90%>/9;8ÿÿB%7/87ÿÿ8</ÿÿIG*DS-.OÿÿI%Tÿÿ9':8ÿÿG%/ÿÿ*%QÿÿI%Tÿÿ9':8ÿÿ8&&ÿÿ+R+ÿÿ<<ÿÿ
A Hÿÿÿÿ
$**)ÿ%&' ÿÿÿ
*( *G"ÿ+,-Rÿ?84 ÿ%/80 ÿÿ
4B%7/8B%/81Q ÿ%>/819%%ÿ&';ÿ9137879ÿÿ&
7095ÿÿÿÿ119ÿÿ@1%9&%:8ÿ@ÿ9;ÿÿ10>ÿÿ281ÿÿ)0>ÿÿ9;95ÿÿ&:17ÿÿ+F+ÿÿ<<ÿÿ+R-D+-Sÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿ  ÿÿÿ  !"!ÿ#$% ÿÿÿ
!!&ÿ'()*ÿ$+,-./0#./1$1 ÿÿ2
.3,1 ÿ4/%#./1$5 ÿ,%67./1$8 ÿ1.,$./#9ÿÿ 120516$%:# ÿ .,5-ÿ7#%ÿ!7/ÿ;!!ÿ1-71:ÿ$-.ÿ,19ÿ5,ÿ
<,81-/.-ÿÿ=,.5105ÿÿ/$,5#9ÿÿ,173,>ÿÿ88ÿÿ?@@A?@(ÿÿ
BC&D&'
ÿ ÿ ÿ ***1 ÿ .#/ ÿ$+ÿ,5E#$%>, ÿ .% ÿ,+ ÿ1150,$1>,$8 ÿ6.E15/$0$ ÿ#E/F>-ÿ .,5%#>ÿ
"/F%-735/2.ÿÿ+#$ÿÿ,.ÿÿ1$/$G9/FGÿÿ$-.ÿÿ+#$ÿÿ$0ÿÿ
&&!ÿÿÿ
BH#$%D ÿ ÿÿ
CB<ÿ'(IJÿ=,.5105#83/7# ÿ$%,ÿ$0/$,,5/$08 ÿ518,5./,-1 ÿÿ291,--ÿ;!ÿ&65ÿ
,79#>#./1$ÿÿ$0ÿÿ1$105ÿÿ1ÿÿ@*ÿÿ
&!ÿÿ ;=ÿ#$% ÿÿÿ <!ÿ'(K'ÿD#.,5D, ÿ 99#ÿ $6#9ÿ=5,>/,5= ÿ5,--ÿ&,5G,9,LÿM#9/215$/#ÿ
')Iÿÿ88ÿÿ
D
ÿ # ÿ$%= ÿÿÿ &"!' ÿ(KKM ÿ3#5#7.,5/N#./1$1 ÿ25ÿ,25#7.15L1 ÿ50#$/77 ÿ#5E1$D# ÿ .,5ÿ
=1996./1$ÿÿ/751E/1910Lÿÿ19ÿÿ@ÿÿ,%ÿÿ#983ÿÿ/.73,99ÿDÿ/9,LO$.,5-7/,$7,ÿÿ,:ÿ ÿÿC15Gÿÿ
Bÿÿ Dÿ#$%H ÿÿÿ
MBCÿ'(K*ÿP/,9%, ÿ+/%,$7,1 ÿÿ2%,$/.5/Q/7#./1$/
ÿÿ
$-3#991:0 ÿ516$%:#.,5ÿ
Q91:- ÿL-.,>-ÿ=517ÿ'?.3M ÿ#$ÿ!L>8ÿD#.,5= ÿ1996./1$,
ÿ -ÿ7#-.,5;$ ÿ /+,5-/.LÿB#>/9.1$ÿ
$.#5/1ÿÿ
Bÿÿ Dÿ#$% ÿÿÿ
D&&ÿ'(I(ÿ/.510,$7 ÿ1$.#>/$#./1$1 ÿÿ20516$%:#.,5E ÿLE ÿ#5$L#5%ÿ
9,#73#.,-ÿÿHÿÿD#.,5ÿÿ=1996./1$ÿÿM1$.519ÿÿP,%ÿÿR'ÿÿ88ÿÿ'K)@A'KI@ÿÿ
PPÿÿÿ H'(K'ÿBL%51910L# ÿ$%7 ÿ3,>/-.5L1 ÿÿ2.3,! ÿ31#9ÿ#G,-&#ÿ -/$ÿ$.,59#G,5ÿ ,#ÿ#$/.1E#ÿ
;$86E9/-3,%ÿÿ#-.,5S-ÿÿ.3,-/-ÿÿ;$/+,5-/.Lÿÿ12ÿÿ#$/.1E#ÿÿ
<ÿÿ <Mÿ#$%
ÿÿÿT;Cÿ'(KKÿ=1996.#$.>/ ÿ 05#./1$2ÿ51>. ÿ:1- ÿ#$/.#5L9 ÿ#$%Q/99ÿ-/.,-ÿ
$,#5ÿÿ!#5$/#ÿÿ$.#5/1ÿÿM#$ÿÿ,1.,73ÿÿHÿÿ'Rÿÿ88ÿÿ@@?A@?Iÿÿ
<ÿÿ ÿÿÿ
<Cÿÿ ! ÿMB DC ÿ#$% ÿÿ
H<ÿ'(I)ÿ516$%:# ÿ .,5/ ÿ$Q91:-ÿ
%65/$0ÿÿ.6$$,9ÿÿ%5/+/$0ÿÿ$0ÿÿ,19ÿÿ@ÿÿ88ÿÿ?(A)Iÿÿ
!ÿÿ DÿÿÿHÿ#$%" ÿÿÿ"MBÿ'(K'ÿ19%7 ÿ1$.,$.1ÿÿ2$#.65#9ÿ:#.,5-/ ÿÿ$M1915#%1ÿ
71$ÿÿ,19ÿÿIIÿÿ88ÿÿ?J(A?'?ÿÿ
P<
ÿ ÿ ÿÿP<ÿ#$%D ÿ ÿÿ P"!ÿ'(I)ÿ"3,1 ÿ5/0/$1ÿÿ2-#9/$,2
ÿ15>#./1$:# ÿ .,5-U ÿÿ
-1.518/7ÿÿ25#7./1$#./1$ÿÿELÿÿ-3#9,ÿÿ>/751815,ÿÿ-L-.,>-ÿÿ99/$1/-ÿÿ!.#.,ÿÿ,19ÿÿ!65+ÿÿM/57ÿÿ?(?ÿÿ?@ÿÿ88ÿÿ
Bÿÿÿÿÿ!!!ÿ#$%H ÿÿÿ
M+#$ ÿÿ'(K)ÿP9615/$,/ ÿÿ$0516$%:#.,5# ÿÿÿ
-#06/%,. ÿÿ 1=EAÿ
V$W&#WPÿ>ÿ/$,5#9/N#./1$ÿÿ71$ÿÿ,19ÿÿKJÿÿ88ÿÿ?(IA?(*ÿÿ
ÿÿ Pÿ#$% ÿÿBÿÿ P<ÿ'(I'ÿ,#-65,>,$.-1 ÿÿ
2.5#$-+,5-,% ÿ/-8,5-/1$/ ÿÿ $05#$69#5ÿ
>,%/#ÿÿM3,>ÿÿ$0ÿÿ<#.#ÿÿIÿÿ88ÿÿ@*?A@*Kÿÿ
Cÿÿ
<ÿÿ ,.#9ÿ'(KJÿB#$%E11G1 ÿ$. ÿ3,= ÿ5/$7/89,-1 ÿÿ
2BL%51910Lÿ#./1$#9, ÿ -,#573M ÿ16$7/9ÿ
M#$#%#ÿÿ
Cÿÿ
<ÿÿÿ M Cÿ#$%H ÿÿ
ÿDBÿ'(KJÿ$,50Lÿ,+#815#./1$# ÿ$%,ÿ+#81.5#$-8/5#./1$ÿ
B#$%E11Gÿÿ1$ÿÿ.3,ÿÿ=5/$7/89,-ÿÿ12ÿÿBL%51910Lÿÿ,%ÿÿ<ÿÿÿÿ5#Lÿÿ#./1$#9ÿÿ,-,#573ÿÿM16$7/9ÿÿM#$#%#ÿÿ
ÿÿ <Dÿÿ B<&ÿÿÿMPD;ÿ#$% ÿÿ=ÿ'(KJÿ6>,5/7#9ÿ>1%,9/$01 ÿÿ26$-#.65#.,%ÿ
0516$%:#.,5Q ÿ91:# ÿ$%7 ÿ1>8#5/-1$1 ÿÿ 2.3,>1ÿ %,9ÿÿÿ.1#Q/,9%,
ÿ48,5/>,$.ÿD#.,5, ÿ -1657,-, ÿ -ÿ
Iÿÿ88ÿÿ*I@A*KRÿÿ
 ÿÿ ÿ#$%<ÿÿÿ=!!ÿ'(I(ÿ</-8,5-/1$/ ÿÿ
$3,.,510,$16-$ ÿ1$6$/215># ÿ$/-1.518/7ÿ
81516-ÿÿ>,%/#ÿÿ$%ÿÿ$0ÿÿM3,>ÿÿI'ÿÿ88ÿÿ'RA?@ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿ ÿÿ !"#$%#&#$ÿÿ #'()%* ÿ#+,(%!! ÿ#&#-+(%.ÿ"/,!/ ÿ 0+!. ÿ !"#%&%1("+12 ÿ#3%"ÿ
4(/(+#,ÿÿ5/,+(#6/ÿÿ/,/!/ÿÿ%#&ÿÿ4#1ÿÿ7-%"ÿÿ,$ÿÿ%#&ÿÿ/.%ÿÿ+.(#"+%.ÿÿÿÿ00ÿÿ889:ÿÿ
;;<ÿÿ 7ÿÿ=7>?>ÿÿÿ <;452ÿÿÿ @A4>Bÿÿÿ CDÿ?ÿÿ 7?>ÿÿ 5ÿD4ÿ
/,!
ÿ ÿ ÿ B=4E< ÿFÿ7&(%"/(+#,# ÿÿ '0#&&G(/,(.+ ÿÿ ,-G,+1+0/&& ÿ/,!H+&&&ÿ%/1)/(%6 ÿ ÿ1&/ÿ
-+,%"/&.Iÿÿ2/"(ÿÿÿÿ#&G-,ÿÿ&%/1)+,$ÿÿ/,!ÿÿH+%&!ÿÿJ%"+H+1/(+#,ÿÿ&&+,#+.ÿÿ4(/(%ÿÿ%#&ÿÿ4G"JÿÿCG&&ÿÿFÿÿ
5ÿÿÿÿÿÿÿÿ&/ÿÿ-+,%"/&#$ÿÿK,!ÿÿ%!ÿÿ51"/3L+&&ÿÿ<%3ÿ ÿÿM#"NÿÿOÿÿ00ÿÿ
47=ÿ ÿ  ÿFO<+ ÿ ("/(%.+ ÿ,.ÿ)/&&#3ÿ$"#G,!3/(%", ÿ%/"B ÿ%()6"+!$%> ÿ%1)%ÿ 0( ÿ,J+"#,ÿ
2"#(%1(+#,ÿÿ4%"J+1%.ÿÿ!-#,(#,ÿÿ7&6%"(/ÿÿ
47=ÿÿ ÿ/,!@ ÿÿÿ
7MÿFOÿ !"#$%#&#$+11 ÿ)/"/1(%"+.(+1./ ÿ,!" ÿ%.0#,.%# ÿÿ ''"/1(G"%!ÿ
(+&&ÿÿ/,!ÿÿ1&/ÿÿ1#,H+,+,$ÿÿ/ÿÿ.)/&&#3ÿ ÿÿ/PG+'%"/,ÿÿ%#(%1)ÿÿ@ÿÿKÿÿ00ÿÿK89:8ÿÿ
47=ÿ ÿ @ ÿÿ7ÿ M@ ÿÿ 7Q ÿ E<E;/ ÿ,!@ ÿÿ2CB
ÿ D5B ÿF ÿ !"#$%#&#$+1/ ÿ,!ÿ
)!"#1)%-+1/&0 ÿ"#0%"(+%.# ÿÿ ''"/1(G"%!( ÿ+&&ÿÿ
+,()%+ÿ,(%"+#"0 ÿ&/+,." ÿ%$+#,ÿ&/1+/&ÿ>+&&ÿ%!ÿÿÿ;
B%$$%(ÿÿ40%1ÿÿ2G6&ÿÿ#ÿÿ4#1ÿÿ/,ÿÿ00ÿÿ8R:988Oÿÿ
47=ÿÿ ÿ?ÿÿ ;5>>ÿ/,!A ÿÿ?ÿ?BB754ÿFFÿÿ 7H&G#"+!%6 ÿ#"%)#&%! ÿ+&G(+#,/ ÿ00/"/(G.ÿ
'#"ÿÿ$"#G,!3/(%"ÿÿJ%&#1+(ÿÿ-%/.G"%-%,(.ÿÿ/,ÿÿ%#(%1)ÿÿ@ÿÿ:ÿÿ00ÿÿOO:9Oÿÿ
EC7ÿÿ ;/,!@ ÿÿÿ7<ÿFKÿQ/"+/(+#,.# ÿÿ'$"#G,!3/(%"1 ÿ)%-+.("ÿ6ÿ/,()"#0#$%,+1' ÿ/1(#".+
ÿÿ
,
,#"()3%.(% ÿ "-/,2 ÿ "#1K ÿ :() ÿ,(%",%ÿ #& ÿ#,$"5# ÿ ,("%/&4 ÿ%1ÿ ÿ !"#$%#&0 ÿ0ÿ
KFR9Kÿÿ
E<?EBA ÿ /ÿ,!#ÿ()%". ÿ,0 ÿ"%..%ÿ #&#$ÿ/,!) ÿ !"#$%#&#$ÿ#'( ÿ)%=,ÿ +'%+ ÿ J%"C/ÿ .+,ÿ
?%.(L%,("/&ÿÿ<#"()ÿÿA/N#(/ÿÿ<#"()ÿÿA/N#(/ÿÿ%#&ÿÿ4G"Jÿÿ%0(ÿÿ,J%.(+$/(+#,ÿÿOÿÿ
EQAC
ÿ ÿ / ÿ,!?7C
ÿ ÿ ÿ >5 ÿF2 ÿ#"#.+(ÿ/,!! ÿ+.0%".+#,1 ÿ#,.(/,(1 ÿ/&1G&/(+#,.' ÿ#"/ÿÿ
'"/1(G"%!1 ÿ/"6#,/(%/ ÿPG+'%"G ÿ.+,$( ÿ)%(ÿ3#3% ÿ &&ÿ("/1%"-%ÿ ()#!ÿ?/(%"% ÿ .#G"1%.% ÿ .ÿÿF00ÿ
K98:ÿÿ
D<>ÿÿ?ÿÿCÿÿÿÿSG/,(+(/(+J%ÿÿ)%-+.("ÿÿ7!!+.#,L?%.&%ÿÿ%/!+,$ÿÿ5/..ÿÿ
D<>ÿ?ÿÿ CFOÿ)%-+1/&ÿPG+&+6"+G-Iÿÿ 72"/1(+1/&ÿ,("#!G1(+#,' ÿ#"(
ÿ)%2 ÿ).+1/&ÿ/,!B ÿ+'%ÿ
41+%,1%.ÿÿ2&%,G-ÿÿÿ2"%..ÿÿ<%3ÿ ÿÿM#"NÿÿK:ÿÿ00ÿÿ
D<5 ÿ 7
ÿ ÿ :> ÿ )%"-#!,/-+1.I7,7! ÿ ÿ J/,1%!> ÿ "%/(-%,(' ÿ#"ÿ )%-+.(./ ÿ ,!ÿ
2).+1+.(.ÿÿ:()ÿÿ%!ÿÿ<#"()L#&&/,!ÿÿ7-.(%"!/-ÿÿ
D2>7ÿÿ 4=ÿ/,!= ÿÿÿ=>7<ÿFÿÿ 7()"%%L!+-%,.+#,/&ÿ/&%"N+,H ÿ+,+(%L%&%-%,(ÿ.#&G(+#,# ÿÿ
'H&#3ÿ
()"#G$)ÿÿ-G&(+/PG+'%".ÿÿ+,ÿÿ4G((%"ÿÿC/.+,ÿÿ/&+'#",+/ÿÿ?/(%"ÿÿ%.#G"1%.ÿÿ%.ÿÿKÿÿ00ÿÿOO9Kÿÿ
Dÿ ÿ > ÿÿÿÿ
@5747BB/ ÿ,!@> ÿÿÿÿ D>>E< ÿOK?/ ÿ (%"-# ÿ J%-%,(+ ÿ,. ÿ#+&!ÿG%( ÿ#/ÿÿ
(%-0%"/(G"%ÿÿ$"/!+%,(ÿÿ4#+&ÿÿ41+ÿÿK:ÿÿ00ÿÿ88O98::ÿÿ
M5ÿÿÿÿÿÿF8ÿÿ)%-+.("Iÿÿ7,ÿÿ1#&#$+1/&ÿÿ700"#/1)ÿÿ/"0%"ÿÿTÿÿ#3ÿÿ<%3ÿ ÿÿM#"NÿÿRÿÿ00ÿÿ
757ÿÿÿ @BFÿ"#G,!3/(%"H ÿ&#3ÿ)!"#1)%-+.("ÿ/,!G ÿ"/,+G-! ÿ%0#.+(+#,+ ÿÿ
,()%2 ÿ#3%"ÿ
+J%"ÿÿC/.+,ÿ?ÿ #-+,$ÿÿ2)Aÿÿ()%.+.ÿÿD,+J%".+(ÿÿ#'ÿÿ<#"()ÿÿA/N#(/ÿÿÿÿ00ÿÿ
7D ÿ A?4
ÿ ÿ ÿ5AA</ ÿ,!Q ÿÿ ;ÿA ÿF:7P ÿ G%#G.. ÿ#&G6+&+(/ ÿ!.#"0(+#,/ ÿ,!ÿ
J/0#G"6 ÿ%)/J+#G"# ÿÿ'0#&1)&#"+,/(%!6 ÿ+0)%"&ÿ/"#1)#" ÿKO:ÿÿ @,J+"#,ÿ41+ÿ>%1),#&ÿÿ ,#ÿ
Kÿÿ00ÿÿ89:Kÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿ
ÿ ÿ  ÿ ÿ!" ÿ#$ÿ ÿ%&' ÿ()*ÿ&+,-.+/-$ ÿ0/120+#2 ÿ-3.#041-56" ÿÿ
3,0203"/ÿÿ,-70-8ÿÿ95+2+:-5ÿÿ0#ÿÿ;$,+/+<;ÿÿ9ÿÿ0-##"ÿÿ::ÿÿ=>'?=)@ÿÿ
ÿÿÿ
'(*Aÿ+B-3 ÿ.-B03"/ÿ:,0#30:/-5+ ÿÿC<,+1#$8"2-,: ÿ+//120+#ÿD,+1#$8"2-,E ÿ+//120+#0
ÿÿ
#
1,+:-ÿÿ-$ÿÿFÿÿÿÿÿÿG+/-ÿHÿ"2-,ÿÿ9#C+,B"20+#ÿÿG-#2-,ÿÿE+,2ÿHÿ"5.0#<2+#ÿÿIÿÿ
ÿÿ!ÿÿÿÿ'()Jÿÿ&"5-K/+8ÿ ÿÿ,-3-550+#5L"ÿÿ,-70-8ÿÿH"2-,ÿÿ-5+1,3-5ÿÿ-5ÿÿ@ÿÿ::ÿÿ(*>?(J>ÿÿ
Mÿÿ FHÿ"#$F ÿÿ
ÿNEIÿ'(*AÿE.;503+3.-B03"/ÿ,-/"20+#5.0:5+ ÿÿ C+,<"#033
ÿ.-B03"/5ÿ
0#5 ÿ+0/5L"$5+,:20+#ÿ,<"#03G ÿ.-B03"/50 ÿÿ#2.-
ÿ+0/ÿ#70,+#B-#2ÿ-$ÿÿÿ GD+,0#<" ÿ#$F ÿÿ
Hÿ
"B".1ÿÿ",3-/ÿÿO-PP-,ÿÿI-8ÿ ÿÿ+,Pÿÿ@(ÿÿ::ÿÿ
&9IÿHÿÿ M'(*)ÿN.- ÿ",2.Q5O;ÿ #"B03 ÿ;52-B56ÿÿ
N-R2S++P0 ÿÿ
#E.;503"/ÿD-+/+<;ÿ&1,<-55ÿ
0##-":+/05ÿÿ0##ÿÿ
9NIN ÿÿ ' ÿ(*TD, ÿ +1#$8"2-,K ÿ/+8ÿ0#: ÿ",2+
ÿC2ÿ.-ÿ022/-0ÿ 55+1,00ÿ 7-,&" ÿ 50#I+
ÿ ,2.ÿ
O"P+2"ÿÿ%#:1S/05.-$ÿÿE.Oÿÿ2.-505ÿÿ%#07-,502;ÿÿ+CÿÿI+,2.ÿÿO"P+2"ÿ
IH&&' ÿ ÿ ÿ ()A- ÿ BS,"#-: ÿ ,+:-,20-5+ ÿ C3
ÿ +B:"32-$3 ÿ /";5E
ÿ .O2 ÿ.-505"
ÿ ,7",$ÿ
%#07-,502;ÿÿ
IH&& ÿ ÿ " ÿ#$N ÿÿÿ
&GEIÿ'(*>ÿ%/2,"K0/2,"20+#S ÿ;"3
ÿÿ+B:"32-$3 ÿ/";B- ÿ BS,"#-6' ÿ'ÿ
+$01Bÿ0+#- ÿ R3/150+#" ÿ 27
ÿ",0+150 ÿ+#035 ÿ2,-#<2.5D-
ÿ +3.0BG ÿ +5B+3.0B3 ÿ 2">
ÿ *:ÿ :ÿ
A>''?A>A*ÿ
IHÿÿ &&ÿHÿ&GMÿ"#$ ÿÿÿ DO9Mÿ'(*'ÿÿ <-+3.-B03"/ÿ.;:+2.-505C ÿ+,$ÿ+/+B020U"20+#ÿ
S;ÿÿ<,+1#$ÿ8ÿ"2-,ÿÿ3+#ÿÿD-+/ÿÿ::ÿÿ*'T?*A@ÿÿ
IN% ÿ ÿÿ '(=)# ÿ "/;505+ ÿC$ ÿ"2"C ÿ,+Bÿ:1B:0#<2 ÿ-5250 ÿ#/ ÿ-"P;" ÿ410C-,5N ÿ,"#5B-
ÿ ,ÿ
D-+:.;5ÿÿ%#0+#ÿÿ>*ÿÿ::ÿÿ*TA?*'@ÿÿ
IN% ÿ ÿÿ '()T+ÿ $0K03"20+#+ ÿC2 ÿ.-2 ÿ.-+,;+ÿC/ÿ-"P;"ÿ410C-,5F ÿÿD-+:.;5- ÿ 5ÿ)=ÿ::ÿ
>*'>?>*A=ÿÿ
IN% ÿ ÿÿ '()AO,ÿ "8$+8#" ÿ,+1#$": ÿÿ",20"//;V:-#-2,"20#<8- ÿ //ÿB-,ÿ+3ÿG070/ ÿ#<,5ÿ
N,"#5ÿÿ'A*ÿÿ::ÿÿA)J?AJ>ÿÿ
IN%ÿÿÿÿÿÿ'()@ÿÿ;$,"1/035ÿÿ+Cÿ8ÿ-//5ÿÿ$7ÿÿ;$,+530ÿÿ'ÿÿ::ÿÿAJ'?@>Aÿÿ
IN% ÿ ÿÿ '()*D, ÿ +82." ÿ#$$ ÿ-3";+ ÿC<ÿ,+1#$8"2-,B+ÿ 1#$50 ÿ#,ÿ-5:+#5-2 ÿ+1
ÿ#0C+,Bÿ
:-,3+/"20+#ÿÿH"2-,ÿÿ-5+1,3-5ÿÿ-5ÿÿ>ÿÿ::ÿÿAA*?A>@ÿÿ
IN%ÿÿÿ "#$G ÿÿÿ
FG&ÿ'(==ÿI+#52-"$;, ÿ"$0"/ÿK/+80
ÿÿ#"#0 ÿ#K0#02-/
ÿ-"P;" ÿ410C-,ÿN,"#5ÿ
B-,ÿÿD-+:.;5ÿÿ%#0+#ÿÿ>)ÿÿ::ÿÿ(=?'TTÿÿ
I ÿ ÿ' ÿ(*># ÿ "/;505+ ÿC3 ÿ+1:/-$. ÿ-"2VK/10$2
ÿ,"#5:+,20 ÿ#:ÿ",20"//;Cÿ,+U-#5 ÿ+0/H"
ÿ 2-,ÿ
-5+1,3-5ÿÿ-5ÿÿ(ÿÿ::ÿÿ'>'@?'>A>ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿ'()AÿÿD,+1#$8"2-,ÿÿ"#$ÿÿ--:"<-ÿÿ3D,"8V0//ÿÿI-8ÿ ÿÿ+,Pÿÿ
9I ÿÿ ÿ"#$ ÿÿGNIÿ'(*TÿCC-325+ ÿÿC<,+1#$8"2-,5 ÿ--:"<-+ ÿ#K ÿ/170"/:
ÿ,+3-55-5ÿ
&1//ÿÿD-+/ÿÿ+3ÿÿB-,ÿÿJ'ÿÿ::ÿÿ'A'*?'AA)ÿÿ
HMÿÿ ÿ"#$F ÿÿÿH&&ÿ'()AÿD-+3.-B052,;0 ÿÿ
#0#-,"/ÿR:/+,"20+#ÿ",:-,W+ ÿÿ 8ÿI-8ÿ
+,Pÿ@ÿ'=ÿÿ::ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ
ÿ!"!#$% ÿ&'%(&'%$)* ÿ#+,ÿ-$-.!$ ÿ.!#+)& ÿÿ#.!)!*."%/ ÿ#!ÿ*.$%0-*1!2 ÿ.!+&"$&/#*ÿ#+ÿ
"/#$./(ÿÿ!3ÿÿ4!/2%5)ÿÿ62*"!ÿÿ7%5)ÿÿ8ÿÿ22ÿÿ89:89;ÿÿ
ÿÿ<<
ÿ ÿ ÿ=>?@ ÿ ÿÿ 4 A446* ÿ#+B ÿÿÿ
> A4ÿ9Cÿ@%!?! ÿ #3!.! ÿ*.$%0-*1!)ÿ
6"&!#"!ÿÿ9ÿÿ22ÿÿ8D:8Dÿÿ
?> 4ÿÿÿ ?9;ÿ4!/(/'&"* ÿ)2!"$)/ÿÿ,/.&'&#/ ÿÿ
,2!$./(!-Eÿ>-((ÿE!.ÿ))/"ÿ7!$./(ÿ4!/(ÿ;Cÿ
22ÿÿ:CD8ÿÿ
?AFÿÿÿ GÿF&$.*$!" ÿ/#$*E&#*$&/#/ ÿÿ ,'./-#+H* ÿ $!.& ÿÿ
#$%!F!ÿ !2*H*I*#'.-$%* ÿ.!*/ÿÿ ,
J*#&$/K*ÿÿB*#ÿÿÿÿ6/&(ÿÿ6"&ÿÿ22ÿÿ:C;ÿÿ
LL ABÿÿLÿÿ9GÿÿA/#ÿÿM"%*#'!ÿJÿ"4.*HI&((ÿÿF!Hÿ ÿÿ/.1ÿÿ
46NFÿÿÿ BDÿÿ "%!E&"*(ÿ*#+$ ÿ%!.E/+5#*E&"E/ ÿ +!(ÿÿ/,/.!+ ÿ!2/)&$&/#& ÿÿ
#%5+./$%!.E*(ÿ
)5)$!E)ÿJÿ&#ÿÿ6/"ÿÿE!.ÿÿ62!"ÿÿ7*2!.ÿÿF/ÿÿ8ÿÿ22ÿÿ:C9ÿÿ
J?B
ÿ ÿ  ÿ N# ÿ !I+&E!#)&/#*() ÿ&E-(*$&/#/ ÿ ,* ÿ0-&,!.) ÿ5)$!Eÿ"/E2*"$&/## ÿ!*.7ÿ &M(!5ÿ
B*(&,/.#&*OÿÿÿÿB/#)$*#$ÿÿ7*.*E!$!.)ÿÿ<*$!.ÿÿ!)/-."!)ÿÿ!)ÿÿÿÿ22ÿÿ;9:;Cÿÿ
J?B
ÿ ÿ  ÿ 9N# ÿ !I+&E!#)&/#*() ÿ&E-(*$&/#/ ÿ ,* ÿ0-&,!.) ÿ5)$!Eÿ"/E2*"$&/## ÿ!*.7ÿ &M(!5ÿ
B*(&,/.#&*OÿÿGÿÿ6$.!))I+!2!#+!#$ÿÿ2*.*E!$!.)ÿÿ<*$!.ÿÿ!)/-."!)ÿÿ!)ÿÿGÿÿ22ÿÿ8:8ÿÿ
Jÿÿÿ
?9ÿ0-&(&K.&-E" ÿ%!E&)$.5/ ÿÿ ,&./#& ÿÿ
#'./-#+H* ÿ $!.ÿ7.&#"&2(!)* ÿ#+2ÿ 2(&"*$&/#)/ ÿÿ,
<*$!.ÿÿB%!E&)$.5ÿÿ!+ÿÿ6ÿÿ?ÿÿL*-)$ÿÿ*#+ÿÿÿÿPÿÿ-#$!.ÿÿ/%#ÿ<ÿ&(!5ÿÿQÿÿ6/#)ÿÿF!Hÿ
ÿÿ/.1ÿÿ
Jÿÿÿ
?Dÿ6$-+5* ÿ#+& ÿ#$!.2.!$*$&/#/ ÿÿ ,$%!"
ÿ%!E&"*(" ÿ%*.*"$!.&)$&")/ ÿÿ ,#*$-.*(ÿH*$!.ÿ=6ÿ
4!/(ÿÿ6-.3ÿÿ<*$!.I6-22(5ÿÿ7*2!.ÿÿ;8ÿÿ898ÿÿ22ÿÿ
F ÿÿÿ 9Dÿ6*($H* ÿ $!.& ÿ#$.-)&/#& ÿ#$/" ÿ/*)$*(ÿ*0-&,!.)ÿA#$!.#ÿ))/"ÿ6"&ÿ5+./(ÿ7-K(ÿGÿ
22ÿÿ;C:;Cÿÿ
 R> 4ÿ ÿDÿ?&!ÿ<*))!.3!.)/.'-#'ÿ!&#&'!.ÿF/.+)!!K*+!.ÿÿ4*)K!(!-"%$ÿ
<*))!.3!.)/.'ÿÿ;;ÿÿ22ÿÿC:Cÿÿ
<@@ÿÿ ?ÿ*#+ ÿÿÿ A>> @ÿ98ÿJ/&)$-.!* ÿ#+! ÿ#!.'5" ÿ/#+&$&/#)H& ÿ $%&#*)ÿÿ(/2&#')ÿ/&(ÿ
E*))ÿÿ+-.&#'ÿÿ+.*&#*'!ÿÿÿÿ4!/2%5)ÿÿ!)ÿÿ9Cÿÿ22ÿÿDC:DCÿ
<@@ÿÿ ?ÿ*#+ÿÿÿ A>> @ÿ9ÿL*"$/.)* ÿ,,!"$&#'$ ÿ%!. ÿ!)2/#)!/ ÿÿ
,)E*((ÿH*$!.)%!+)$ ÿÿ
/
2.!"&2&$*$&/#& ÿÿ#%-E&+* ÿ.!*)ÿL/.!)$5 ÿ +./(/'5ÿ!+ÿ<ÿÿ 6/22!.* ÿ#+ÿÿ<ÿ-((ÿ7!.'*E/#ÿ
7.!))ÿÿNM,/.+ÿÿ22ÿÿG:GDÿÿ
<@@ÿÿ ?ÿ*#+< ÿ ÿÿF=@@ ÿDÿ@%!3 ÿ*.5&#') ÿ/-."!*ÿ.!*/ ÿÿ,)$.!*ES(/H, ÿ./E-ÿ2(*#+ÿ
K*)&#)7ÿ ./"E!ÿ .6 ÿ /"B ÿ &3&(ÿ #'.)6 ÿ 5E2A ÿ#$!.+&)"&2(&#*.5ÿ)2!"$)/ ÿ ,<*
ÿ $!.)%!+ÿ
J*#*'!E!#$ÿJÿ/#$*#*ÿÿ6$*$!ÿÿ=#&3!.)&$5ÿÿ>/T!E*#ÿÿ22ÿÿ9:8ÿÿ
A44AF6ÿÿ4ÿÿ3*(-*$&/#/ ÿÿ ,$%!'
ÿ./-#+H*$!." ÿ/#$*E&#*$&/#% ÿ*T*.+, ÿ./E- ÿ#+!.'./-#+ÿ
#-"(!*.ÿÿ!M2(/)&3!)ÿÿÿÿ4!/2%5)ÿÿ!)ÿÿ9;ÿÿ22ÿÿD:ÿÿ
Aÿÿÿ;Dÿ4!/"%!E&"*(2 ÿ*$$!.#)&ÿÿ#B/*"%!((*P ÿ*((!5ÿB*(&,ÿ@.*#)ÿE!.ÿ4!/2%5)ÿ=#&/#ÿ
Gÿÿ
A@BNF>ÿ ÿ 9*L ÿ (-&+S ÿ(/Hÿ&#$ ÿ%!<! ÿ )$!.#B ÿ *#*+*6 ÿ !+&E!#$*.5>* ÿ )&#O ÿ 
ÿ ,,!"$/
ÿ ,ÿ
$/2/'.*2%5ÿÿ<*$!.ÿÿ!)/-."!)ÿÿ!)ÿÿÿÿ22ÿÿC9:ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ  ÿ!"#$%& ÿ"'($ÿÿ )*+,-,
ÿ .*,/) ÿ0)0%01 ÿ,%$2,)*0/30 ÿ .$)4ÿÿ5677,8*'ÿÿ79,'"'93ÿ
-0*,/ÿÿ:,.'#/8,.ÿÿ:,.ÿÿ;ÿÿ<<ÿÿ=>?=ÿÿ
ÿÿ @ÿ/$9$)' ÿÿ7'$"4ÿ9,'"'9$80"ÿ0)%9 ÿ,'8+,2$80"ÿ8').*/0$)*.ÿ/$9$)0 ÿ)%:,ÿ &$),/3' ÿÿ
7
A,*/'",#2ÿB%C0)8,.$ ÿÿ
)+,2$.*/31 ÿ,/$,.ÿ'ÿ>DÿB2,/$80) ÿ+,2$80"ÿ1'8$,*3ÿ-0.+$)9*')ÿ
Eÿÿ<<ÿÿD>?ÿÿ
 ÿ ÿ @3 ÿ %/'9,'8+,2$80"0 ÿ .<,8*.' ÿ 72$ÿ ),/0"% ÿ ,<'.$*.$ ÿ).ÿ,%$2,)*0/3/ ÿ'8F.ÿ
0)% ''F' ÿÿ 71*/0*0'#)%0 ÿ)%1 ÿ*/0*$7'/2/ÿ ,E, ÿ <'.$*.ÿ,%ÿÿÿ G-'"7ÿ6".,C$,/ÿ,(Hÿ'/Fÿ<<ÿ
;D?ÿÿ
ÿÿ @@ÿI,'8+,2$80"ÿ"$)F.ÿ,*(,,)' ÿ$"ÿ&$,"%.0 ÿ)%' ÿ/,% ÿ,<'.$*.$ÿÿ
).,%$2,)*0/3/ ÿ'8F.ÿ
A/'8ÿÿ!'/#2ÿÿÿ')ÿÿ$"ÿÿ0)%ÿÿ/,ÿÿ$)ÿÿ1,%$2,)*.ÿÿ2<,/$0"ÿÿ'"",9,ÿÿJ')%')ÿÿD=ÿÿ<<ÿÿ
 ÿ 0 ÿ)% ÿÿ!:6EKB ÿI,ÿ '8+,2$.*/30 ÿ)%' ÿ/$9$)'ÿ77 ÿ'/20*$')(0ÿ *,/.$ ÿ)*ÿ+,ÿ
-,.*,/) ÿ0)0%01 ÿ,%$2,)*0/30 ÿ .$)4ÿÿ 1*0",$ ÿ.'*'<,.' ÿÿ7+3%/'9,)0 ÿ)%'ÿL39,)ÿI,'8+$2ÿ
'.2'8+$2ÿÿB8*0ÿÿD;ÿÿ<<ÿÿD5?D=ÿÿ
 ÿ 0 ÿ)%M ÿÿBH1 ÿ@3 ÿ %/'%3)02$8.0 ÿ)%+ ÿ3%/'80/')' ÿ88#//,)8,.1 ÿ#/0*0
ÿ .$)ÿ
N#,,)."0)%ÿÿB#.*/0"$0ÿ-ÿ0*,/ÿÿ:,.'#/8,.ÿÿ:,.ÿÿ@ÿÿ<<ÿÿ;O?@ÿÿ
 ÿ IG
ÿ ÿ ÿ JJI10 ÿ)%M ÿÿ
6GJ
ÿ PBÿ@ÿI,'8+,2$.*/30 ÿ)%'ÿ/$9$)' ÿÿ77'/20*$')ÿ
(0*,/.$ ÿ)ÿ*+,-, ÿ .*,/) ÿ 0)0%01 ÿ ,%$2,)*0/30 ÿ .$)4 ÿ!ÿ 08*'/.8
ÿ ')*/'""$)98 ÿ +,2$80"ÿ
8'2<'.$*$')ÿÿI,'8+$2ÿÿ'.2'8+$2ÿÿB8*0ÿÿD;ÿÿ<<ÿÿ;@?;Oÿÿ
BI:
ÿ ÿ 0 ÿ )%I:-6
ÿ ÿ ÿ 6: ÿ @1 ÿ$9)$&$80)8,7 ÿ'/2$ÿ ),/0", ÿL<"'/0*$')' ÿ 7.
ÿ#"<+0*,ÿ
8')8,)*/0*$').ÿÿ$)ÿÿ9/'#)%(0*,/.ÿÿKÿ ÿÿ#""ÿÿÿÿ)'ÿÿ@@ÿÿ<<ÿÿO?ÿÿ
1Iÿ ÿ @1 ÿ ,$.2$82, ÿ *+'%.$ ÿ)2$ ÿ )$)90 ÿ )%9 ÿ /'#)%(0*,/, ÿ L<"'/0*$')Aÿ /'8
ÿ 0)ÿ
,)*,))$0" ÿ')7K$ ÿ )$)9I/ ÿ '#)%(0*,/I, ÿ '<+3.ÿI,'"ÿ1#/Cÿ0)ÿ68')ÿI,'"ÿ:,<*ÿ5ÿ<<ÿ
=O?@ÿÿ
EI6:BJ
ÿ ÿ ÿ0 ÿ)%:
ÿÿÿ B!:66Q6ÿ@@ÿI/'#)%(0*,/& ÿ"'(. ÿ3.*,2.0 ÿ)%.ÿ"'<,. ÿ*0$"$*3ÿ0)ÿ
I,'*,8+ÿÿMÿÿ=ÿÿ<<ÿÿ=?=@ÿÿ
6Gÿÿ6ÿÿ0)%ÿÿMÿÿÿÿ:BHÿÿ@=ÿÿ:'8Fÿÿ1"'<,ÿÿ6)9$),,/$)9ÿÿ).*$*#*,ÿÿ'7ÿÿK$)$)9ÿÿ0)%ÿÿK,*0""#/93ÿÿJ')%')ÿÿ
6G1:Bÿÿ AÿK'$.*#/,2' ÿ C,2,)*ÿÿ $).'$".# ÿ)%,/* ÿ,2<,/0*#/,9 ÿ/0%$,)*.($
ÿ *+* ÿ+,8ÿ'"%R.$%,ÿ
*,2<,/0*#/,ÿÿ,"'(ÿ ÿÿ7/,,S$)9ÿ-ÿ0*,/ÿÿ:,.'#/8,.ÿÿ:,.ÿÿ5ÿÿ<<ÿÿ5=?5;>ÿÿ
JJBEÿÿ Eÿÿÿ PG:1ATÿÿÿ M1T6!6:ÿ0)%T ÿÿKÿUT:Iÿ=ÿ). ÿ'2,0 ÿ.<,8*.'ÿÿ7*+,ÿ
8+,2$80"ÿÿ,C'"#*$')ÿÿ'7ÿÿ80C,ÿÿ(0*,/.ÿÿMÿÿI,'"ÿÿ@5ÿÿ)'ÿÿÿÿ<<ÿÿD?@ÿÿ
JK61:K
ÿ ÿ 0 ÿ)%I-:6
ÿ ÿ ÿ :1 ÿ;B2' ÿÿ %#"0*,%. ÿ'$"2'
ÿ $.*#/,ÿ#%9,*K' ÿ )*+"3ÿ
-,0*+,/ÿÿ:,CÿÿO@ÿÿ)'ÿÿDÿÿ<<ÿÿ?@ÿÿ
:6:I6:ÿÿ IKÿÿ :6K1ÿ0)%B ÿÿÿ B!TIB:Jÿÿ#2,/$8. ÿ*#%$,.'ÿÿÿ708'2<'.$*,ÿ
.'$"ÿÿ2'$.*#/,ÿÿ9/'#)%(0*,/ÿÿ.3.*,2ÿ-ÿ0*,/ÿÿ:,.'#/8,.ÿÿ:,.ÿÿ;ÿÿ<<ÿÿ@@?O>5ÿÿ
:6:I6:IK ÿ ÿ M ÿÿ 66:0 ÿ)% ÿÿ:6K1 ÿ@># ÿ 2,/$80". ÿ'"#*$')'ÿ7*ÿ+,'ÿ #..$),.Vÿ
,V#0*$')ÿÿ7'/ÿÿ0V#$7,/R.*/,02ÿ ÿÿ$)*,/08*$')ÿÿ-0*,/ÿÿ:,.'#/8,.ÿÿ:,.ÿÿÿÿ<<ÿÿ>?>Oÿÿ
:ÿÿÿ :6DDÿ+,/ ÿ'",'ÿÿ7$)&$"*/0*$')$ ÿÿ)*+,+ ÿ3%/'"'9$88 ÿ38",ÿ/0).ÿB2,/ÿI,'<+3.ÿT)$')ÿ
=ÿÿ<<ÿÿ==?=>ÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿ ÿ ÿ   ÿ !"# ÿ$%&'("( ÿ!")*#+%,' ÿ-./ ÿ"0(!")*#+%,0 ÿ && ÿ"1.#2'%3"
ÿ '+!"%*-/ÿ
-2$41*#!".ÿÿ5'#+"%6#ÿÿ+!"#*#ÿ5ÿ(5'#+"%ÿÿ-*7"%#*+,ÿÿ
89:8: ÿ ÿ ÿ;<'= ÿ%0("##"#0 ÿ&1 ÿ*)"#+0-"( ÿ'7"%-. ÿ"7"102)"-+> ÿ-+"%-? ÿÿ
2"1"0>ÿÿ22ÿ
<@;Aÿÿ
89:8: ÿ ÿ ÿ;<4ÿ50."1& ÿ0%( ÿ'7"%-. ÿ"7"102)"-+$ ÿ-."%' ÿ%+"#*'-/ ÿ%0$-.3'+"%B ÿ103ÿ3*+!ÿ
#2"(*'1ÿÿ%"&"%"-("ÿÿ+0ÿÿ+!"ÿÿC1'(Dÿÿ*11#ÿÿ'+ÿÿ2"1"01ÿÿ0(ÿÿC$11ÿÿ;ÿÿ22ÿÿ@;ÿÿ
89:8: ÿ ÿ ' ÿ-.C ÿÿÿ E89:ÿ;ÿ01$+*0-0 ÿÿ&1*)"#+0-"$ ÿ-."%1 ÿ')*-'%B ÿ1034ÿ"+3""-ÿ
2'%'11"1ÿÿ40$-.'%*"#ÿÿF'7"#ÿÿ'-.ÿÿG'%#+ÿÿÿÿ22ÿÿH@<Aÿÿ
CCI9ÿÿ5ÿÿGÿÿ<Aÿÿ!"ÿÿ+!"0%,ÿÿ0&ÿÿ/%0$-.3'+"%ÿ)ÿ0+*0-ÿÿ?ÿÿJ"01ÿÿ<Kÿÿ22ÿÿKH@<<ÿÿ
CCI95Gÿ ÿ ÿH<I ÿ-+%'2)"-+0 ÿ&2ÿ"+%01"$)$ ÿ-."%! ÿ,.%0.,-')*(( ÿ0-.*+*0-#ÿC$11ÿ8)"%ÿ
8##0(ÿÿ="+%01ÿÿJ"01ÿÿLÿÿ22ÿÿH<@A ;ÿÿ
CCI95Gÿ ÿ ÿH;ÿ:'%(,6#1 ÿ'3' ÿ-.+ ÿ!"B
ÿ*"1." ÿM$'+*0-#0 ÿÿ&+!"B
ÿ1030 ÿÿ &$-."%/%0$-.B ÿ1$*.#ÿ
%'-#ÿÿ8)"%ÿÿ>-#+ÿÿ5*-ÿ5ÿ"+ÿÿI-/ÿÿAÿÿ22ÿÿ @Lÿÿ
CCI95G ÿ ÿ ' ÿ-.9
ÿ ÿ ÿCIE ÿH90 ÿ 1"0 ÿ&B ÿ1$*.2 ÿ%"##$%"#* ÿÿ-)"(!'-*(#0 ÿÿ&07"%+!%$#+ÿ
&'$1+*-/N> ÿÿ
5"(!'-*(#0 ÿÿ&B1$*.OB*11".2 ÿ0%0$## ÿ01*.#' ÿ-.* ÿ+#'ÿ221*('+*0-+ ÿÿ
007"%+!%$#+& ÿ'$1+*-/ÿ
C$11ÿÿJ"01ÿÿ0(ÿÿ8)"%ÿÿAÿÿ22ÿÿH@;;ÿÿ
JJICI9JI9ÿÿÿ P?QIIEÿ'-. ÿ ÿ?ÿÿP895I9ÿ ÿ4#"%7".' ÿ-.( ÿ'1($1'+"..ÿ*#+%*4$+*0-0 ÿÿ&
1*-.'-"* ÿÿ-#0*1ÿ(01$)-#' ÿÿ
#*-B1$"-(".4 ÿ,3'
ÿ +"%)0 ÿ 7")"-+ÿÿ ?0*1ÿ(*ÿ0(ÿ8)"%ÿ=%0(ÿL;ÿ22ÿ
H<<@H<Kÿÿ
JIÿÿ J5ÿÿÿ
98Q8:ÿ'-.9 ÿÿÿ P89RQ:Iÿÿ,.%0/"010/,0 ÿÿ&#01*.3'
ÿ #+". ÿ*#20#'1ÿ
#*+"#ÿÿ*-ÿÿ-0%+!"'#+"%-ÿÿ>11*-0*#ÿÿÿÿI-7*%0-ÿÿ=%0+"(+*0-ÿÿ8/"-(,ÿÿ9"2+ÿÿO :ÿÿH<ÿÿ22ÿÿ
ÿÿ =ÿ<ÿ=%".*(+*-/3' ÿ +"%O1"7"1ÿ."(1*-"#& ÿ0%' ÿ1+"%-'+*7"/ ÿ%0$-.3'+"%. ÿ"7"102)"-+#ÿ
*-+ÿ!"2 ÿ 2"%C* ÿ /C1ÿ $"9* ÿ 7"%C'ÿ #*-ÿ"4%'#D'ÿ-*7ÿ"4%'#D'ÿ>-#+ÿ8/%ÿ'+$%'1ÿ9"#0$%("#ÿ
9"#0$%("ÿÿ9"2+ÿÿA;ÿÿ22ÿÿ
R9QIRÿ5ÿÿ ?Hÿ*)"1 ÿ'/'ÿ-.# ÿ0*12 ÿ"%)"'4*1*+,* ÿÿ -/%0$-.3'+"%0 ÿ4#"%7'+*0-#ÿÿ8%),ÿ
F0%2#ÿÿI-/%#ÿÿ'+"%3',#ÿÿIS2ÿÿ+'ÿÿC$11ÿÿL;ÿÿR*(D#4$%/ÿÿ5*##ÿÿ
>C98>5ÿÿ 8ÿ'-. ÿ ÿC98I9ÿ;Hÿ>-B103! ÿ,.%0/%'2!#& ÿ%0)1ÿ'%/"$ ÿ-(0-B*-".'ÿM$*&"%#ÿÿ ?
>%%ÿÿ:%'*-ÿÿ:*7ÿÿ=%0(ÿÿ8)"%ÿÿ0(ÿÿF*7*1ÿÿI-/%#ÿÿÿÿT>9 Uÿÿ22ÿÿ@LKÿÿ
>Q>PPÿÿÿ
8Lÿ%/'-*(( ÿ!")*('1#* ÿÿ-/104'1ÿ'#2"(+#0 ÿÿ
&(!")*#+%,ÿ0S*(010/,' ÿ-.ÿ"(!-010/,' ÿÿ#
8221*".+ ÿÿ
0+!"I ÿ-7*%0-)"-+ÿR01ÿÿ ".ÿÿPF0$1#0-' ÿ-.P ÿÿ
G0%+"ÿ8('.")*(= ÿ%"##ÿ"3E ÿ0%Dÿ;<ÿ
22ÿÿ
>Iÿÿÿ ?'-.9ÿÿÿ 8:>Jÿ;<ÿ!"/ ÿ%0$-.3'+"%( ÿ0)20-"-+0 ÿÿ &%*7"%.ÿ*#(!'%/"'ÿ-.* ÿ+#ÿ
%"1'+*0-#!*2ÿÿ+0ÿÿ!,.%0/"010/,ÿÿ?ÿÿ>-#+ÿÿ'+"%ÿÿI-/ÿÿKÿÿ22ÿÿH@H<ÿÿ
>I? ÿÿ'-.9ÿÿÿ P=8FG85ÿ;ÿF0-+')*-'+*0-0 ÿÿ&3'+"%4 ÿ,2ÿ"+%01"$)2 ÿ%0.$(+#ÿ!"? ÿ0*-+ÿ
=%041")#0 ÿÿ&+!"* ÿ 1'ÿ-.'ÿ +"%> ÿ-.$#+%,ÿ".ÿ="+"%" ÿ 221"ÿ=%0(ÿ,)2ÿC%*/!+0-ÿI-/1'-.ÿ
>-#+ÿÿ="+%01ÿÿ22ÿÿ@;ÿÿ
>958Eÿÿ HKÿ-+ ÿ!"+ÿ!"0%"+*('1ÿ."%*7'+*0-0 ÿÿ &:'%(,' ÿ-.P ÿ0%(!!"*)"%& ÿ0%)$1'#ÿ%'-#ÿ8)"%ÿ
J"02!,#ÿÿ-*0-ÿÿLÿÿ22ÿÿA @Aÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿ  ÿ ÿ !"#!$#%&'(% ÿ'$ÿ)#*(%$'+ ÿ)*((!)*+ ÿ)&,!"*,- ÿ.+ ÿ$((%'/) ÿ$%)&$,# ÿ)$%'($
ÿ(ÿ
(0&1'ÿÿ%'ÿÿ$ÿÿ1*ÿÿ&'ÿÿ2&'/ÿÿ3($',ÿÿ4*1ÿ ÿÿ5&)6ÿÿ7)$'(ÿÿ8*)ÿÿ9*&+0.(ÿÿ:'%&'ÿÿ;<ÿÿ++ÿÿ===>=?@ÿÿ
ÿÿ
  ÿ@<'#ÿ ÿ0*A ÿ&1& ÿB1$
ÿ #*)% ÿ'$
ÿ'* ÿ $(#%"$
ÿ)#*(%$'$ ÿC!%B*)ÿ7)$'(ÿ8*)ÿ9*&+0.(ÿ
:'%&'ÿÿ;ÿÿ++ÿÿD?@>DE=ÿ
ÿÿÿ
D<ÿ&1& ÿÿB/)&!',1$#*)ÿ'/%'**)%'/F. ÿ ,)$!%"(ÿ*,ÿÿ FG&!(*ÿ&0'H% ÿ *.IJ ÿÿ&'(ÿ
4*1ÿÿÿ5&)6ÿÿ++ÿÿ;>E=ÿÿ
J4G2 ÿ ÿ$ ÿ',K2ÿ ÿ49L:3G ÿ?<7 ÿ 0*" ÿ0*8%"$ÿ0%(#&).& ÿB( ÿ&8*( ÿ+)%'/1$ ÿ #*)(%ÿ'ÿ
"$)-&'$#*ÿÿ)&"6(ÿÿ9)&!',ÿHÿ$#*)ÿÿEÿÿ++ÿÿD>ÿÿ
9Gÿÿÿÿÿÿÿÿ?ÿÿ)%"#%&'ÿÿ&Bÿÿ)&"6(ÿÿ$',ÿÿ(#$-%%#.ÿÿ&Bÿÿ)&"6ÿÿ(&+*(ÿÿ9*M&#*"0'%C!*ÿÿ;ÿÿ++ÿÿ?>@ÿÿ
9Gÿÿÿÿ?;ÿÿG&"6ÿLÿ*"0$'%"(ÿÿ$',ÿÿ'/%'**)%'/ÿÿ$8-)%,/*ÿÿ:'%N*)(%#.ÿÿO)*((ÿÿ2&',&'ÿ
P:Jÿÿ 2?ÿ70*6 ÿ$)(#%"" ÿ&))&(%&'& ÿÿ B'$#!)$.& ÿ""!))%'/ÿ%8*(#&'*(% ÿÿ
'#0*/ ÿ*&8&)+0&&/.ÿ
&Bÿÿ&!)ÿÿ$/*ÿÿJ.8+ÿÿP$)(#QL&)+0&/*'*(%(ÿÿ3'#*)'ÿÿ9*&/)ÿÿ:'%&'ÿÿD;ÿÿ++ÿ
R4K23 ÿÿ $',Oÿÿ H3
ÿ 7FGJO4 ÿ=8* ÿÿ #0&,& ÿB$ÿ'$.S%'/# ÿ)$'(%*'#A ÿ!%,A ÿ&1% ÿ'ÿ
8!#%$.*)*,ÿÿ$C!%B*)(ÿHÿ$#*)ÿÿG*(&!)"*(ÿÿG*(ÿÿDÿÿ++ÿÿED=>E=ÿÿ
44ÿÿÿ=Eÿ&'#)&ÿÿ &BL'ÿ*ÿ4%ÿ!ÿ$',T ÿ'"ÿ&'"*'#)$#%&'% ÿÿ
'(&%($ ÿ',1$ÿ #*)(Uÿ(%/'%A%"$'#ÿ
)&*& ÿB0 ÿ.,)&!(L'$ ÿ ÿ', ÿ*& ÿV%,*(ÿ7)$"*3 ÿ'&)/$'%"(% ÿÿ'H$#*)ÿ8*)%"$' ÿ0*8%"$ÿJ&"%*#.ÿ
O!-%"$#%&'ÿÿ?ÿÿ++ÿÿ?>E?ÿÿ
4J4ÿÿ Fÿ$',P ÿÿÿ 2Pÿ?ÿ$#%&'Q*V"0$'/** ÿC!%%-)%$& ÿ'$5
ÿÿ&&ÿ&$8ÿF%/$),%$ÿ@ÿ
++ÿÿ@?D>@EEÿÿ
OOJ4GH
ÿ ÿ ÿ =EV ÿ %(.88*#)%"( ÿ**+$/*# ÿ0)&!/00 ÿ&8&/*'*&!($ ÿ',' ÿ&'0&8&/*'*&!(ÿ
+&)&!(ÿ8ÿ*,%!8(ÿHÿ$#*)ÿÿG*(&!)"*(ÿÿG*(ÿÿ@ÿÿ++ÿÿ;??>;EEÿÿ
OOJ4ÿÿ GHÿ$',G ÿÿHÿ42J4ÿ?<ÿ3'N*)(*B ÿ&)8!$#%&'$ ÿ',A ÿ%'%#*Q,%BB*)*'"*( ÿ&!#%&'#ÿÿ
&
+$)#%$.Q($#!)$#*,ÿÿ(**+$/*ÿÿB)&8ÿÿÿ"$'$(ÿÿJ&%ÿÿJ"%ÿÿJ&"ÿÿ8*)ÿÿO)&"ÿÿ@ÿÿ++ÿÿ>@ÿÿ
F4ÿÿ
PHÿ=Eÿ9)$+0%"$ÿ(#$-%%#.$ ÿ'$.(%(& ÿÿ B(&+*(% ÿÿ'W&%'#*,) ÿ&"6ÿÿJ&%ÿL*"0ÿ&!',ÿK%Nÿ
O)&"ÿÿ8*)ÿÿJ&"ÿÿ%N%ÿÿ'/)(ÿÿ@ÿÿXJL;Yÿÿ++ÿÿ@?>D;=ÿÿ
F4J43 ÿ ÿÿ $',Kÿÿÿ LGG3Jÿ=;ÿO0.(%"$ÿ$',0 ÿ.,)&&/%"+ ÿ)&+*)#%*(& ÿÿ B1$#*)- ÿ*$)%'/ÿ
,*+&(%#(B ÿ)&8" ÿ&)*0 ÿ&*(% ÿÿ'#0*2 ÿ$($ÿ '&(>P*##*8$' ÿ%#.)
ÿ *$ÿ$%B&)'%$ÿ:Jÿ9*&ÿJ!)Nÿ
+*'>%*ÿÿK*+#ÿÿK*'N*)ÿÿ&&ÿÿ
F4J4ÿÿÿÿÿ 3GOLJ74ÿ$',K ÿÿÿ LGG3Jÿ=EÿO0.(%"$ÿ$',0 ÿ.,)&&/%"+ ÿ)&+*)#%*(& ÿÿ
B
1$#*)- ÿ*$)%'/, ÿ*+&(%#(% ÿÿ'(!-(%,%'/$ ÿ)*$(% ÿÿ
'"*'#)$ÿ$%B&)'%$ÿ:Jÿ9*&ÿJ!)NÿO)&BÿO$+*)ÿ
@?ÿÿ
F4J74ÿÿ OLÿ=;ÿ9*&&/.$ ÿ',/ ÿ)&!',Q1$#*)) ÿ*(&!)"*(& ÿÿ
B#0* ÿ$%)B$VZ!
ÿ $,)$'/*ÿR%)/%'%$ÿ
:Jÿÿ9*&ÿÿJ!)NÿHÿ$#*)QJ!++.ÿÿO$+*)ÿÿDQ2ÿÿ
4JO
ÿF ÿ $ ÿ',F
ÿ ÿ J ÿP337TP ÿD=J ÿ!-(!)B$"*/ ÿ*&+0.(%"$ÿ8*#0&,(% ÿ'/ ÿ)&!',1$#*)ÿ
0.,)&&/.ÿÿ,Nÿÿ9*&+0.(ÿÿÿÿ++ÿÿ;@><<ÿÿ
PGO2:JÿHÿÿÿÿÿDEÿÿ'$&/ÿÿJ%8!$#%&'ÿÿL"9)$1QF%ÿÿ4*1ÿ ÿÿ5&)6ÿÿ
P:L4ÿHÿÿÿÿÿ?@ÿÿ0*8%"$ÿÿ+& !#%&'ÿÿ&Bÿÿ/)&!',ÿ1ÿ$#*)ÿÿH$#*)ÿÿ7*"0'&[Z!$%#.ÿÿ++ÿÿD;>DEÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ
ÿ ÿÿÿ!ÿ"#$%ÿ&'()*+' ÿ,'ÿ -.,.*' ÿÿ/0+.+ ÿÿ
&'+0&ÿÿ
12'+0ÿ23+ÿ"45ÿ
))ÿÿ6"57688ÿÿ
9:;;ÿÿÿ <"#=$ÿ2/.> ÿ+.0+ ÿÿ
?('@A*.( ÿ.-.0'),.*ÿ(.0+*>' ÿ(+ ÿ00@&+'B1ÿÿ
((ÿ(+ÿ
+-ÿÿC('3ÿÿ,.(ÿÿ2'3ÿÿ!+-ÿÿ?(&ÿÿD8ÿÿE6Fÿÿ"8ÿÿ))ÿÿ
9:;;ÿÿÿÿ<ÿÿ"#%8ÿ:ÿ'.(ÿÿG>('0'?>ÿÿ8ÿÿ.ÿÿG().(ÿÿHÿÿ'Aÿÿ;.Aÿ ÿÿ'(Iÿÿ
9:;;ÿÿÿ <"#%5ÿJ&*.& ÿ@(-.+003.+ ÿÿ&@K&@(/3. ÿ+&)'&0ÿ)('L.3*&ÿ<('@J ÿ *.(C ÿ('3ÿ
8ÿÿ;JJMCÿÿÿ;*+'0ÿÿ<('@ÿJÿ*.(ÿÿN@0+*>ÿÿ2>,)ÿÿ"ÿÿ))ÿÿ5"D758$ÿÿ
:CJÿ ÿ 1 ÿÿ O2; ÿ! ÿÿÿ1:OO" ÿ#%=+ÿ &&'0@*+'( ÿ*.' ÿ/?ÿ>)&@,ÿ+P ÿ0'A+?ÿ
?('@A*.(ÿÿ2'+0ÿÿ23+ÿÿ2'3ÿÿ,.(ÿÿC('3ÿÿ6#ÿÿ))ÿÿ5=D75$6ÿÿ
;ÿÿÿÿÿÿ"#$4ÿÿQR.ÿÿR>(*+'ÿÿ'/ÿÿ3(K'ÿÿ+'S+.ÿÿ1ÿÿ!R.,ÿÿ@3ÿÿ6%ÿÿ))ÿÿ"5786ÿÿ
2J2
ÿ ÿÿ "#$%' ÿ (.R'0.? ÿ.')R>&+3& ÿ& ÿ))0+.* ÿ'?ÿ('@A*.(ÿC('3ÿ!+! ÿ.*.+0ÿ
!'/ÿ:ÿ++?ÿÿ<('@A*.(ÿÿ<.')R>&ÿÿ<.'0ÿÿ2@(-ÿÿ!ÿÿ3'ÿÿ<.'0ÿÿ.)*ÿÿ8$ÿÿ))ÿÿ=#D7$"8ÿÿ
2ÿÿJÿÿ2ÿÿ"#$Dÿÿ'??+?ÿÿ+ÿÿ?('@A*.(ÿÿR>('0'?>ÿÿ<('@A*.(ÿÿ$ÿÿ))ÿÿ"47"Dÿÿ
Gÿÿ ÿÿÿ;2ÿ"#%6ÿ2O:;Nÿ&'0@*+'T,+.(0ÿ.U@+0+K(+@,3 ÿ',)@**+'&ÿ
V2ÿÿ<.'0ÿÿ2@(-ÿÿ!',)@*.(ÿÿ!'*(ÿÿ;Q2ÿÿ.)*ÿÿC8M"=D##ÿÿ
G ÿÿ 
ÿW ÿÿ Wÿÿ " ÿ#%62 ÿ+,@0*.'@&P ÿ0'A' ÿ/Aÿ *.( ÿ& ÿ'0@*.&* ÿR('@?Rÿ
?.'0'?+30,. ÿ ,K(.&Xÿÿ S).(+,.*0+ ÿ-.&*+?*+'<.
ÿ '3R+,! ÿ'&,'3R+,3 ÿ *ÿ6%ÿ))ÿ
8=%%78$46ÿÿ
Gÿÿ ÿJ
ÿ ÿÿ!2:ÿ"#%$ÿW0'A' ÿÿ /A*.(ÿ& ÿ'0@*.&* ÿR('@?R3 ÿ',)3*.3 ÿ0>&ÿ
,.(ÿÿ&&'3ÿÿC.*('0ÿÿ<.'0ÿÿ@00ÿÿ$4ÿÿ))ÿÿ#%67#D4ÿÿ
Gÿÿ ÿÿÿÿ
WWÿÿÿ W:;ÿ"#%6ÿ&'*')+33 ÿ',)'&+*+'' ÿÿ/'+0MP+.0Kÿ(+.&ÿ
/(',ÿ.**0.,ÿ;'(*Rÿ',.! ÿ 0+/'(+ÿ ÿ*R.+(? ÿ .'0'?+3+ ÿ,)0+3*+'&<.ÿ '3R+,ÿ
!'&,'3R+,ÿÿ3*ÿÿ6%ÿÿ))ÿÿ"D##7"#4Dÿÿ
::ÿÿ <ÿO ÿÿÿ!2ÿ"#%5ÿ.3R*.) ÿ0@,.&+ÿÿÿ
R+?R0>) ÿ.(,.K0. ÿU@+/.(ÿ<('@ÿ
J*.(ÿÿ"8ÿÿ))ÿÿ6DD76#6ÿ
CC
ÿ ÿÿ "#%6V ÿ &*.>P ÿ0'A* ÿ')
ÿÿ(*+00>) ÿ..*(*+?P ÿ++*.(ÿ+@&A. ÿ 00+ ÿÿ
@ ÿ3'P+.ÿ
U@+/.(ÿÿJ*.(ÿÿ.&'@(3.&ÿÿ.&ÿÿ#ÿÿ))ÿÿ55D75$8ÿÿ
:ÿ ÿÿ 1
ÿÿÿ1!GOÿ"#$%ÿQR('@?RP0'Aÿ'-.(0P ÿ0'Aÿ. ÿ('&+'ÿ@00ÿ*.(ÿ
&&'3ÿÿ23+ÿÿG>('0ÿÿ"8ÿÿ'ÿÿ6ÿÿ))ÿÿ=78"ÿÿ
G:ÿÿ "#$5ÿ2'+0C ÿR>&+3&ÿGK''I' ÿÿ/))0+.G>ÿ ('0'?>ÿ.ÿÿÿ YQ!R'Aÿ:3<(AMG+00ÿ
;.Aÿÿÿ'(Iÿÿ))ÿÿ="7=8$ÿÿ
G:" ÿ ÿ#$% ÿ S)0*+'' ÿ/) ÿ('S.&+ ÿ@ÿ )@+*MW'(3RR.+,.(& ÿ..)?.* ÿR.'(>Jÿ *.(ÿ
.&'@(3.&ÿÿ.&ÿÿ6ÿÿ))ÿÿ$4#7$88ÿÿ
G:ÿÿÿÿÿJÿÿÿÿÿCOJ&ÿÿ"#%8ÿÿ-3.ÿÿ2'+0ÿÿCR>&+3&ÿJÿ+0.>M*.(&3+.3.ÿÿ;.Aÿ ÿÿ'(Iÿ
;ÿÿ 1ÿ:ÿ"#%5ÿ<.'3R.,+30K ÿ.R-+'@(' ÿÿ/&+0+3+ ÿÿ
*R.ÿ(*.&+? ÿ('@A ÿ *.(' ÿÿ/*R.3 ÿ0'&.ÿ
K&+ÿÿ(.ÿÿ2ÿÿ@+&ÿÿY00.>ÿÿ!'0'('ÿÿV)@K0+&R.ÿÿ:23ÿÿ*R.&+&ÿÿ23R''0ÿÿ'/ÿÿ:+.&ÿÿ'@0.(ÿÿ!'0ÿ
;ÿÿÿ2"#$5ÿQR./ ÿ*.' ÿÿ /.*.(?.*&+ ÿÿ&.)*+3* ÿI&ÿ>&*.,& ÿ' ÿS+*+') ÿ'&ÿ2+*(>ÿ
?ÿÿ.&ÿÿKÿÿ2ÿÿ)*ÿÿ;'ÿÿ$5M"ÿÿV+-.(&+*>ÿÿ'/ÿÿ!0+/'(+ÿÿ.(I.0.>ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ  ÿ ÿ ÿ !"#$ ÿ%&'(ÿ )*(+,- ÿ,./0).,* ÿ. ÿ12,30)- ÿ4)-50),.5,-6+*
ÿ 07ÿ
08/0),+05.9, ÿ 54) ÿ,*-5,:05 ÿ)-0).ÿ;.*5*/0 ÿ0-4,120., ÿÿ
<)*2950)( ÿ )*7*=(ÿ>*7ÿÿ
?
;50)ÿÿ@5*+,-ÿÿ"0)=(ÿÿ@=0-(ÿÿ>,0ÿÿ//ÿÿA'$BAC'ÿÿ
D"ÿÿ@$%ECÿF*)5*)(+0 ÿ .2)0+05* ÿÿ 34()27,--ÿ*2-5,:,5(* ÿÿ3.52)50. ÿ*,7ÿ 054*.ÿ
*3!
ÿ*,7@ ÿ 7(.,.ÿG)5$ ÿÿ0ÿÿÿ
H@I7-Jÿ@+0),-! ÿ*-,05(* ÿÿ3@=)**+(ÿ ,.*ÿK,.ÿ//ÿ
?$LBÿÿ??$ÿÿ
D"@$
ÿ ÿ %ECF ÿ F*)5*)(+0 ÿ .2)0+05* ÿ 34
ÿ ()27,-- ÿ*2-5,:,5(* ÿ 32ÿ .52)50.
ÿ*,7ÿ
054*.* ÿÿ3!*,7@ ÿ 7(.,.ÿG)5$ ÿÿ0ÿÿÿ
H@I7-Jÿ@+0),-! ÿ*-,05(* ÿÿ 3@=)**+(ÿ ,.*ÿ
K,.ÿ/ÿ/ÿÿ?CABÿÿ?E$ÿÿ
D"ÿÿ@$%EC-ÿK50) ÿ,332.,:,5(ÿ 054*.* ÿÿ3!*,7@
ÿ 7(.,.ÿG)5$ ÿÿ0ÿÿÿH@I7-Jÿ@+0),-ÿ
!*-,05(ÿÿ*3ÿÿ@=)**+(ÿÿ,.*ÿKÿ,.ÿÿ//ÿÿ?E?B?&?ÿÿ
MD!M<$ ÿ ÿ%EE ÿ)-0).3 ÿ*)=ÿ)*29 ÿ 50), ÿ:0.5,=5,*.<) ÿ *2950)G ÿ)*F70+.N ÿG)*-ÿ
;50)ÿÿ!(+/ÿÿ!5*-J4*7+ÿÿ!900OÿÿG0)=+*ÿÿG)0..ÿÿ83*)ÿÿ
Dÿÿÿ P@$%ELÿH(-7,-Q ÿ7*9*ÿÿ 3.759
ÿ 50), ÿÿ540I,ÿ .-(0 ÿ12,30)* ÿÿ3.*2540.50)P ÿ7*),ÿÿ
R
<0*/4(.ÿÿ#0.ÿÿECÿÿ//ÿÿ?$AAB?$'$ÿÿ
Dÿÿÿ P@$%ELFÿP7*9/ ÿ550)* ÿÿ33)0.49
ÿ 50) ÿ. ÿ759
ÿ 50), ÿÿ540I,ÿ .-(0 ÿ12,30)*
ÿÿ3540ÿ
,+,ÿÿ)0ÿÿP7*),ÿÿ;50)ÿÿ@..*-ÿÿ!-,ÿÿ()*7ÿÿG2F7ÿÿC?ÿÿ//ÿÿ''LB''Sÿÿ
M;Kÿÿÿ PR ÿÿÿI#"""Pÿ$%&'ÿ *07,=Q ÿ7*9 ÿ- ÿ40+,-7ÿ127,5(- ÿ4=0.,ÿÿÿ
,)),=50ÿÿ.50+T12,30)ÿÿ.(.50+ÿKÿ50)ÿÿ#0.*2)-0.ÿÿ#0.ÿÿ$Lÿÿ*ÿÿAÿÿ//ÿÿC'EBCE?ÿ
#@D!GP ÿ ÿÿI$%CEÿ,..*725,* ÿ/ ÿ)0-,/,55,** ÿÿ3.,7,- ÿÿ 57*95ÿ0+/0)52)0.ÿ<0*-4,+ÿ
H*.+*-4,+ÿÿ@-5ÿÿ$Lÿÿ//ÿÿ$B?Eÿÿ
#@D!GPÿÿÿÿIÿÿ$%E&ÿÿ;5)*2-5,*ÿÿ5*ÿÿ<0*-40+,.5)(ÿÿ-<)9T,77ÿÿM09ÿ ÿÿU*)Jÿÿ
#";"#H ÿ Kÿ  ÿ H ÿ ÿ RÿM"!$ ÿ %&CM ÿ 52)7. ÿ *,7
ÿ ,5)5065 ÿ40- ÿ2.0* ÿ 35
ÿ40 ÿ ,5)50ÿ
-*5+,5,*ÿÿ*3ÿÿ=)*2ÿ9ÿ50)ÿÿ,ÿÿ#207.ÿÿ-*25(ÿÿ08.ÿÿ<)*2ÿÿK50)ÿÿ$Aÿÿ*ÿÿ$ÿÿ//ÿÿCABE$ÿÿ
#M"ÿÿ #Iÿÿ Gÿ H<@D"Uÿ ÿ ÿÿI<@@!ÿ$%C&ÿ,)0-5 ÿ,.-4)=0* ÿÿ3=)*2950)9,ÿ 54ÿ
.09=0ÿÿ03Q7205.ÿÿ@+0)ÿÿ!*-ÿÿH,:,7ÿÿ"=).ÿÿRÿÿ!,5ÿÿ"=ÿÿ,:ÿÿSAÿÿN!@'Oÿÿ//ÿÿ$B?Cÿÿ
#M"ÿÿ #Iÿÿÿ <#@IÿH ÿÿ<;M!Mÿ$%CSÿ *:0+05* ÿÿ
3-*7,3*)+F ÿ-50),5
ÿ4)*2=4ÿ
/*)*2.ÿ+ÿ0,ÿÿ!09=0ÿÿ;2.5),7ÿÿK.50.ÿÿALÿÿ//ÿÿ$B$Aÿÿ
#!UM!;ÿÿÿ D;< ÿÿ@<@Mÿ$%&CÿK077ÿ/2+/,=, ÿÿ2-*Q,0 ÿ12,30).6ÿ540, ÿQ720-0*ÿÿ 3
540ÿÿ2.52)50ÿÿV*0ÿKÿ50)ÿÿ#0.*2)-0.ÿÿ#0.ÿÿ$$ÿÿ//ÿÿ'&%B'%Lÿÿ
#D!" @M<G ÿ ÿ ÿM@ ÿ ÿ ÿ0#; ÿ "#$ ÿ%&Lÿ@7(.,. ÿ0 ÿ:725,** ÿÿ3/2+/,=5 ÿ0.5
ÿ5ÿ
;50)ÿÿ;.5ÿÿÿÿ#0-7+5,*ÿÿÿÿ;+/)*:0+05ÿÿI277ÿÿ$$ÿKÿ=0,=0ÿÿ40ÿÿM0540)7.ÿÿ
#UM;M"G ÿ ÿ ÿK#Rÿ ÿ ÿD$ ÿ%C&G ÿ ),-,/70.* ÿ3"
ÿ =,00),=<0 ÿ *7*=( ÿ<0
ÿ *50-4,-.ÿ
-<)9T,77ÿÿM09ÿ ÿÿU*)Jÿÿ
Dÿÿÿ
Pÿÿÿ I<@ÿÿÿÿ R!!D@ ÿ# ÿÿÿ #D;@!ÿ$%&Sÿ!-:0=,=* ÿÿ3-4)*+,2+ ÿÿ
-+,2+ÿF( ÿ12,30)+ ÿ 50),7! ÿ*254P ÿ)+,=70W ../012 ÿ)0 ÿ*=; ÿ.7M0
ÿ 9ÿ
U*)Jÿÿ<)*2ÿKÿ50)ÿÿ$Eÿÿ//ÿÿ$$?B$$Sÿÿ
DIÿÿ@ÿÿ!ÿÿÿÿÿÿRÿÿ#!"ÿÿ$%&Aÿÿ,./*.7ÿÿ*3ÿÿ2-70)ÿÿ9.50.ÿÿ!-,0-0ÿÿ$S?ÿÿ//ÿÿ$?LCB$?$$ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿ !ÿ"#$%ÿ&'()*+, ÿ-. ÿ,'/+0* ÿ('1'.0(
ÿ1 ÿ20*, ÿ..3*+1*'(* ÿÿ
.,'430)(ÿ
'5ÿÿ60'.2-(*+(ÿÿ,'6,ÿÿ30)01,-ÿÿ,1*+30ÿÿ&'()*+ÿÿ-ÿÿ2-(ÿÿ$ÿÿ..ÿÿ"789ÿÿ
ÿÿ:ÿÿÿ !;!!ÿ"#$<ÿ20, ÿ*'+1*=*1-'
ÿÿ 5120
ÿ1)'(.20,0 ÿ2 ÿ-,'(.20,0ÿÿ0=ÿ
>/+30,ÿÿ!+*ÿÿ"<ÿÿ..ÿÿ9?879@9ÿÿ
AÿÿÿBÿÿÿ"#C"ÿÿ!'*3ÿÿ0(1*6ÿÿ5',ÿÿ6*00,(ÿÿD'2ÿÿB*30-ÿÿEÿÿ!'(ÿÿ>0FÿÿÿG',Hÿÿ"$Cÿÿ..ÿÿ
>&ÿÿ D&ÿÿÿ
&I ÿD ÿÿÿ
A>J&Kÿ"#88ÿL*,/()' ÿ =0)01ÿÿ *('*3ÿ+'3/)(M ÿ3''0F*
ÿ 12ÿ
(0+',-ÿÿ(0F60ÿÿ05M3/01ÿÿ..3ÿÿDÿÿ=*,'ÿAÿ*+,'4*'3ÿÿ
>Gÿÿÿ "#$Cÿÿ +').,*('' ÿÿ 5120+ ÿ20)*+3ÿ+').'(*1*''ÿÿ5,*F10, ÿ6 ÿ,'/F ÿ 10,*ÿÿ

F0(10,ÿÿ>',12ÿÿ&,'3*ÿÿ;!ÿÿI0'3ÿÿ!/,=ÿÿ,'5ÿÿ.0,ÿÿC%CN&ÿÿ..ÿÿ&"<8O"<#ÿÿ
>IA;Jÿÿ "#8?ÿ2N.: ÿ010,)*1*'ÿA012'(* ÿÿ
!0*)01,- ÿ01,'3'6-ÿ0ÿÿÿ &,=0,ÿ
B*30-N310,(+*0+0ÿÿ>0Fÿ ÿÿG',Hÿÿ..ÿÿC#87$@Cÿÿ
>IA;J" ÿ ÿ #8" ÿ 20ÿ60'+20)*(1,-ÿ'5( ÿ ')0ÿ+,4'10ÿ6,'/ÿF10,(* ÿÿ+01,3ÿ
0(-3=*ÿÿI0'+2*)ÿÿ&'()'+2*)ÿÿ+1ÿÿ@Cÿÿ..ÿÿ"?%@7"?9Cÿÿ
>IA;J ÿ ÿÿ ÿÿ PB:JAP ÿ"#8"ÿL,*1*'* ÿÿ
120( ÿ14*3*1-' ÿÿ5.,0+*.*1105 ÿ0,,*+ÿ
'Q-2-,'Q*0(ÿ,'+ÿ!-).ÿ>'0R/*3*4,*/)! ÿ-(10)(* ÿÿ
>1/,3ÿB10,& ÿ20)ÿ0ÿÿÿ D:0)ÿ
=+0(* ÿ&ÿ20)*(1,-! ÿ0,*0(>' ÿ ÿ"?$ÿ)0,*+& ÿ20)*+3! ÿ'+*01-ÿB(2*61'ÿÿ &ÿ..ÿ
%?#7%@9ÿÿ
A> ÿ ÿ ÿÿ ÿ  ÿ JSK" ÿ #$9ÿ 031*'(2*.4ÿ 01F005 ÿ,+1/,01 ÿ,+0( ÿ1ÿ20ÿ
'++/,,0+0ÿÿ'5ÿÿ6,'/ÿFÿ10,ÿÿ*ÿÿ+,4'10ÿÿ,'+H(ÿÿDÿÿ:-,'3ÿÿ%ÿÿ..ÿÿ8@7#"ÿÿ
&KJD ÿÿPÿÿPD ÿ ÿA!ÿ"#89ÿ&'1,'3)0 ÿ +2*()(5 ÿ',1
ÿ,+0)0 ÿ 13(* ÿÿ
1/,3F ÿ 10,(ÿ
R/0'/(N=*,')013ÿ&20)*(1,-' ÿÿ5A013(ÿ0ÿÿÿ
D /4*ÿ, ÿ 4',! ÿ+*0+0ÿ/43*(20,(ÿ
ÿÿ,4',ÿAÿ*+2ÿÿ..ÿÿ"7"%8ÿÿ
&KJD ÿÿPÿA>
ÿ ÿ ÿ !P>J ÿ. ÿ,0((ÿ'30' ÿ5 ÿ1/,32
ÿ010,'600'/(! ÿ/3M*0( ÿ-(10)(* ÿÿ

+'1,'33*6ÿÿ120ÿÿ+'+01,1*'ÿÿÿÿ*(1,*4/1*'ÿÿ'5ÿÿ20=-ÿ)ÿ013(ÿÿ)0,ÿÿDÿÿ!+*ÿÿ
&KJD ÿÿPDÿÿIÿ& ÿ& ÿÿ:LKJ!" ÿ#8C+ÿ +030,10, ÿ05/(0( ÿ14*3*T1*'1 ÿ2,'/62ÿ
+'1,'330)' ÿ *(1/,0 ÿ..3*+1*'; ÿ ./43*(20, ÿ0.',10
ÿ .1 ÿ =*,')013 ÿ 6*00,*6ÿ
!15',ÿÿ;*=0,(*1-ÿÿ!15',ÿÿ&3*5ÿÿ
&
ÿ :
ÿ ÿ ÿ!
ÿ& ÿ :>I" ÿ #89P(ÿ ÿ0F10,0 ÿ+,'+2)01* ÿ+ ÿ'(13 ÿR/*50,(B ÿ 10,ÿ
0('/,+0(ÿÿ0(ÿÿ"?ÿÿ..ÿÿ"?@#7"?9@ÿÿ
ÿÿÿ
 "#8$ÿ20, ÿ'30' ÿÿ56,'/F10,* ÿÿ
0/1,'.2*+1*'' ÿÿÿ
53H0* ÿÿ63+*3ÿ'/1F(21 ÿ0,,*ÿ
J10,ÿÿDÿÿ!.030'3ÿÿ<ÿÿ..ÿÿ""87"%$ÿÿ
ÿÿÿ
 "#88ÿÿ 0=*+05 ÿ',)0 ÿ (/,*6( ÿ00.60Mÿ3/Q*ÿÿ
3H0(
ÿ0 ÿ(1/,*0(ÿ*)'3ÿP+0'6,ÿ
%%ÿÿ..ÿÿ"9?7"98ÿÿ
ÿÿ
 ÿD ÿÿÿ
&: Gÿÿ J.,0((ÿÿ M*030ÿQ0,+*(0'ÿ6
ÿ,'/F10,M ÿ3'F/ ÿ(*6( ÿ00.60)0ÿ 10,(ÿ
ÿÿ)**.*0T')010,(ÿÿDÿÿI0'3ÿÿ/+ÿÿ
>: ÿÿ Dÿ ÿÿ Bÿÿ:;UUA>ÿDÿ"#88ÿ&3((*M*+1*'' ÿÿ 5',6*+( ÿ'3/10(*ÿÿ
F10,/ ÿ(*6ÿ
)+,',01*+/3,ÿÿ,0(*(ÿÿDÿÿ0(ÿÿ;!ÿÿI0'3ÿÿ!/,=ÿÿ
IIÿÿÿÿUÿÿ"#$%ÿÿI0'3'6-ÿÿÿÿ6*00,*6ÿÿ%ÿÿ0ÿAÿ+I,FN:*33ÿÿ>0Fÿ ÿÿG',Hÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ  ÿ!"##$% ÿ$&'($'&#ÿÿ )*)+,&- ÿ)($,&. ÿÿ
/$"#, ÿ(('&&#/(#, ÿÿ -0&,'/12) ÿ $#&. ÿÿ
/$"#ÿ
0&)/.$#%ÿÿ,-ÿÿ#,&0.)ÿÿ(,/ÿÿ#,3ÿÿ ÿÿ44ÿÿ567ÿÿ
ÿÿÿ 8 ÿ#,3,09) ÿ/10 ÿ&,'/12) ÿ $#&. ÿÿ
/$"#! ÿ$)$#%:.33#) ÿ&#)ÿ,&$"; ÿ)&,3./)<ÿ,&$"ÿ
;)&,3./)ÿÿ#4$ÿÿ;,/%#&:)$.,/ÿÿ#:#3,4*#/$ÿÿ.:ÿ=ÿ./#&)3ÿÿ#%,'&(#%ÿÿ>'33ÿÿ?7ÿÿ
@Aÿ ÿ ) ÿ/1Bÿÿ ;!@ ÿ?CD ÿ/$#0&)$.,/, ÿ-0ÿ#,4"9%.()3*# ÿ $",1%- ÿ,&0ÿ&,'/12)$#&ÿ
#E43,&)$.,/ÿ./ÿ$"#ÿ4&).&.#ÿ4&,:./(#%; ÿ )/)1)F ÿ &,(; ÿ )/; ÿ #/$#//.)3; ÿ ,/-=.
ÿ /./0ÿ
&,'/12)$#&ÿÿ#,GF"9%ÿÿ#,3ÿÿ!'&:ÿÿ;)/ÿÿ(,/ÿÿ#,3ÿÿ#4$ÿÿH?ÿÿ44ÿÿ8C68IIÿÿ
B@!ÿÿÿÿDÿÿ?Cÿÿ#,3,09ÿÿ,-ÿÿF#$&,3#'*ÿÿH/1ÿÿ#1ÿÿJÿÿÿÿK&##*)/ÿÿ!)/ÿÿK&)/(.%(,ÿÿCH ÿÿ44ÿ
JD!ÿ>Gÿÿ C?ÿ!#3#/.'*. ÿÿ
/L.,3,0.()3ÿ%9%$#*%ÿ)/14 ÿ)$"2)9%- ÿ,&.ÿ$%:
ÿ,3)$.3.M)$.,/. ÿÿ
/".0"#&ÿ
43)/$%ÿ/:.&,/*#/$)3ÿ>.,0#,("#*.%$&9ÿ#1ÿÿÿ N@&.)0.&ÿ//& ÿ L,&! ÿ(.#/(#F ÿ'L3.%"#&%ÿ//ÿ
&L,&ÿ=ÿ.("ÿÿ4ÿÿÿÿ
DO@F@P@!ÿÿÿ ;?8)ÿQ"#,&#$.()3% ÿ,3'$.,/, ÿÿ
-$"#'ÿ/%$#)19' ÿ/%)$'&)$#1R ÿ3,24ÿ&,L3#*%. ÿÿ
/
%,.3%ÿ>ÿ'33ÿÿD/$#&/ÿÿ%%,(ÿÿ!(.ÿÿ91&,3ÿÿ5ÿÿ44ÿÿ86Iÿÿ
DO@F@P@!; ÿ ÿ ÿ?8LB ÿ)&.)$.,/, ÿ-$ ÿ"#4 ÿ#&*#)L.3.$9$ ÿ#/%,&# ÿ33.4%,.1. ÿ/"ÿ,*,0#/#,'%ÿ
)/.%,$&,4.(ÿÿ%,.3%ÿÿJ)$#&ÿÿ#%,'&(#%ÿÿ#%ÿÿÿÿ44ÿÿI86 ÿÿ
D!Sÿÿ Oÿ=ÿÿ O@ÿ)/1N ÿÿÿÿ
FPP!ÿC8ÿ91&,3,09- ÿ,&ÿ/0./##&%ÿ=(&)2G.33ÿ
#2ÿÿÿS,&Tÿÿ
D!!Sÿÿ?CÿQ"#' ÿ%#, ÿÿ-&#1'(#&%$ ÿÿ
,./(&#)%#$ ÿ"#%
ÿ#/%.$.:.$9, ÿÿ-4.#M,*#$#&%ÿÿ N91&,3ÿÿ
844ÿ
C6ÿÿH58ÿÿ
D!!S
ÿ ÿ?7! ÿ'&R.(.)3*)
ÿ 44./0, ÿ-0
ÿ&,'/12)$#&R ÿ3,2% ÿ9%$#*%2. ÿ $")ÿ443.()$.,/$ ÿ,$ÿ"#@)ÿ Tÿ
.:#&ÿÿ>)%./ÿ=ÿ)/.$,L)ÿÿF"ÿÿ$"#%.%ÿÿP/.:#&%.$9ÿÿ,-ÿÿ!)%T)$("#2)/ÿÿ ÿÿ44ÿÿ
@=ÿÿ !Jÿ#1ÿCHÿ#R./.$.,/%, ÿÿ-%#3#($#10 ÿ&,'/12)$#&$ ÿ#&*%U&#:.%.,/%) ÿ/1(ÿ,/(#4$')3ÿ
&#R./#*#/$%ÿÿP!ÿÿ#,3ÿÿ!'&:ÿJÿ)$#&G!'4439ÿÿF)4#&ÿÿ77ÿÿHÿÿ44ÿÿ
@ÿÿÿFBDDÿ)/1 ÿÿB@=Dÿ?ÿ!$)L.3.$9, ÿÿ-&,(T% ÿ3,4#%U)$ ÿ"&##1ÿ.*#/%.,/)3ÿ
%$'19ÿÿNÿÿ!,.3ÿÿ=#("ÿÿK,'/1ÿÿ.:ÿÿF&,(ÿÿ*#&ÿÿ!,(ÿÿ;.:.3ÿÿ/0&%ÿÿ8ÿÿV!=Wÿÿ44ÿÿHI86H?Hÿÿ
@PD!ÿÿ;?ÿÿ %$'19, ÿÿ-0&,'/12)$#&R ÿ3,2. ÿÿ
/+,./$#1& ÿ,(T) ÿ/1. ÿ$%. ÿ/R3'#/(#, ÿ/$ ÿ"#%ÿ$)L.3.$9,
ÿÿ-
&,(Tÿ*ÿ)%%#%ÿÿD*4#&.)3ÿÿ;,33#0#ÿÿ,(Tÿÿ=#("ÿÿ#%ÿÿ#4$ÿÿ5ÿÿ
@Bÿÿ ÿÿP;O!QDÿ)/1; ÿÿÿ
;OD!DÿCHÿP%#, ÿÿ
-%'L+#($.:#. ÿ/-,&*)$.,/. ÿÿ
/#%$.*)$.,/ÿ
,-ÿÿ)X'.-#&ÿÿ4)&)*#$#&%ÿÿJ)$#&ÿÿ#%,'&(#%ÿÿ#%ÿÿ7ÿÿ44ÿÿ?756?5ÿÿ
P=>ÿÿFÿÿC8ÿÿ!3,4#ÿÿ-).3'&#%ÿÿ./ÿÿ,/0ÿÿO,/0ÿÿY')&$ÿÿNÿÿ/0ÿÿ#,3ÿÿ7ÿÿ44ÿÿI6?8ÿÿ
PQDÿÿÿ N8Iÿ/# ÿ3#($&.()3ÿ&#%.%$)/(#/ ÿ#$2,&T- ÿ,&% ÿ,3:./01 ÿ&)./)0#4 ÿ&,L3#*%ÿ!,.3ÿ!(.ÿC8ÿ
44ÿÿH86HC ÿÿ
PQDÿÿ Nÿ)/1F ÿÿÿ
Sÿ88ÿ)$#&)3ÿR3,2) ÿL,:#)% ÿÿ3,4./02) ÿ $#&$ ÿ)L3#ÿ!,.3ÿ!(.ÿ!,(ÿ*#&ÿ
F&,(ÿÿ7ÿÿ44ÿÿ5?65ÿÿ
PQDÿÿ Nÿ)/1 ÿÿÿ !Oÿ85ÿ'*#&.()3% ÿ,3'$.,/%- ÿ,&$ ÿ.3#1ÿ&)./)0#, ÿÿ-3)9#&#1% ÿ,.3%ÿ
Q&)/%ÿÿ*#&ÿÿ#,4"9%ÿÿP/.,/ÿÿIÿÿ44ÿÿ886?5Hÿÿ
B@BDQ;ÿ=ÿÿ DC5ÿJ,&312) ÿ $#&L ÿ)3)/(#<0 ÿ#/#&)3& ÿ#4,&$ÿF&,(ÿ!9*4ÿJ,&31J) ÿ $#&>)ÿ 3)/(#ÿ
D/$#&/ÿÿ%%,(ÿÿ!(.ÿÿ91&,3ÿÿHÿÿ44ÿÿ568ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿ!"ÿÿ#$!%&'()ÿÿ#$*ÿÿ"#$*ÿÿ*'#!$#+,ÿÿ'#!$#+,ÿÿ-ÿÿ+'!./"&/'#"ÿÿ#$*%ÿÿ,*ÿ
ÿÿ/&0!$ÿÿ1,'!.#$ÿÿ.!,&)ÿÿ-ÿÿ+'$ 1)ÿÿ#*!%$ÿ2ÿ!%ÿÿ((ÿÿ34536ÿÿ
789ÿÿ :;ÿ:0,ÿ(,'#&!$ÿÿÿ -#%&',#1<#=/!-,'% ÿ)%&,1/ ÿ$*,'% ÿ&.0#%&!.* ÿ,1#$*%ÿ2#&,'ÿ
>,%/'.,%ÿÿ>,%ÿÿ?ÿÿ((ÿÿ5?ÿÿ
87> ÿ ÿ# ÿ$*@ ÿÿ  ÿAABAA>ÿCÿ:0,/ ÿ%,-/"$,%%ÿÿ - '+#$!.. ÿ#'D $( ÿ#'#1,&,'%! ÿÿ
$
E#&,'ÿÿ=/#"!&)ÿÿ!$F,%&!+#&!$%ÿÿG$%&ÿÿA$F!'$ÿÿ.!ÿÿH'.ÿÿ ÿÿÿÿ$#0,!1ÿÿ8#"!-ÿÿ((ÿÿCC45C;?ÿÿ
:A8 ÿ  ÿ , ÿ * ÿ  ÿ "!*ÿ2#%&,%I7' ÿ !+!$8ÿ "",.&!$H ÿ '.,%%!$+# ÿ $*ÿ!%( %#"ÿ
2!",)<G$&,'%.!,$.,ÿÿ,Eÿ ÿÿJ'Kÿÿ3ÿÿ((ÿÿ
>8LÿBÿ#$* ÿÿÿAAMA7ÿ4ÿ!',.&!$#"( ÿ,'1,#D!"!&)! ÿÿ$#$!%&'(!.( ÿ '/%1, ÿ *!#ÿ
2#&,'ÿÿ>,%/'.,%ÿÿ8,$&,'ÿÿ8 $&'!Dÿÿ ÿÿCÿÿL$!F,'%!&)ÿÿ-ÿÿ8#"!-'$!#ÿÿN,'K,",)ÿÿ
>G7ÿÿÿ #ÿ'&!O!.!#"ÿ+'/$*E#&,'' ÿ,.0#'+,Iÿÿ
G8!'./"#''ÿ,.0#'+!$+# ÿ',#ÿÿ
@B)*'"ÿ3ÿ
((ÿÿ3?53?6ÿÿ
>G7ÿÿÿ Dÿ'&!O!.!#"ÿ+'/$*E#&,'' ÿ,.0#'+,Iÿÿ
GG>,.&#$+/"#'' ÿ,.0#'+!$+# ÿ',#ÿÿ
@B)*'"ÿ
34ÿÿ((ÿÿ35Cÿÿ
8Bÿÿ Pÿ#$*9 ÿÿÿ@AJÿ44ÿQ'#!$<%!R,* ÿ!%&'!D/&!$#ÿ$*! ÿ&%,ÿ--,.&ÿ$& ÿ0,(
ÿ,'1,#D!"!&)ÿÿ -
/$.$%"!*#&,*ÿÿ%#$*%ÿÿ2#&,'ÿÿ>,%/'.,%ÿÿ>,%ÿÿ3ÿÿ((ÿÿ4454ÿÿ
::BAÿÿ Q;ÿB,#F)1, ÿ &#"%# ÿ%&ÿ'#.,.ÿ $%&!&/,$&%!ÿÿ
$$#&/'#"ÿ#$*( ÿ ""/&,*+ ÿ'/$*E#&,'%ÿ
Q,"ÿÿ!S$D /EÿÿCÿÿ((ÿÿ;5ÿ
:BA2ÿ2ÿBÿ#$*@ ÿÿÿ
>89Jÿ4?ÿ,-'1#&!$ÿÿ -%!"%Dÿ)+ÿ"#.!,'! ÿ.,#ÿ$*&ÿ0,!ÿ$O"/,$.,ÿÿ-
( ',ÿÿ(',%%/',ÿÿ#$*ÿÿ(,'1#-'%&ÿÿ> )ÿÿ.ÿÿ8#$ÿÿ:'#$%ÿÿ;ÿÿ%,'ÿÿCÿÿ%,.ÿÿ;ÿÿ((ÿÿ35C4ÿÿ
278 ÿ ÿ # ÿ $*ÿA ÿ > ÿ LA ÿ 8ÿ #$#*!#$ÿ,T(,'!,$.,ÿE!&0ÿ#ÿ$#&!$#"ÿ
E#%&,<1#$#+,1,$&- ÿ#.!"!&)# ÿ $#+,1,$&ÿ - ÿ E<# ÿ $*Gÿ$&,'1,*!#&,<,F,"># ÿ *!#.&!F,ÿ
2#%&,%ÿÿGA8ÿÿM!,$$#ÿÿ((ÿÿ6C5;ÿÿ
UAJÿÿÿ QN4;ÿB)*'+,"+)ÿB#$*D Kÿÿ -(("!,*B)ÿ *'"+)ÿ,*ÿÿÿ M:80 Eÿ.Q'#E<B!""ÿ
,EÿÿÿJ'Kÿÿ((ÿÿ;5;C6ÿÿ
U2Aÿÿÿ @84;ÿG$O"/,$.,ÿÿ -*,(&0ÿ&,1(,'#&/',ÿ#$*+ ÿ,"+!.# ÿ+,ÿ$( ÿ '%!&)ÿÿ -=/#'&R%,ÿ
%#$*%&$,ÿÿN/""ÿÿ1,'ÿÿ%%.ÿÿH,&'"ÿÿQ,"ÿÿ;6ÿÿ((ÿÿ45?ÿÿ
V7>A ÿ ÿ3H ÿ#",&,1(,'#&/',%# ÿ$*ÿ&0,'0 ÿ)*'"+!.#"( ÿ#'#1,&,'%* ÿ,*/.,*- ÿ'1$ ÿ D",ÿ
+#%,%*ÿ!%%"F,*! ÿÿ$+'/$*E#&,'%I@ ÿ '*#$>!
ÿ -&M
ÿ#"",)ÿG%'#,"ÿQ,.0!1ÿ8 %1 .0!1ÿ.&#ÿC4ÿ
((ÿÿC35CC4ÿÿ
8N>GAÿÿÿ #$*Bÿÿÿ 7HP9L8Bÿÿ:0,* ÿ!%&'!D/&!$ÿÿ -%,,(#+,E! ÿ &0!$" ÿ#K,D,*%ÿLÿ
Q,"ÿÿ/'Fÿÿ@ÿÿ>,%ÿÿCÿÿ$ ÿÿÿÿ((ÿÿ?53ÿÿ
88>:Jÿÿÿ H4ÿ:0,'1 *)$#1!.%ÿÿ -D!"+!.#"% ÿ)$&0,%!%#ÿ$*+ ÿ'E&0ÿ*F#$.,%! ÿÿ$2#&,'ÿ
H ""/&!$ÿÿ>,%,#'.0ÿÿ,*ÿÿ@ÿÿ9ÿÿN##'%ÿÿH,'+#1 $ÿÿH',%%ÿÿ,Eÿ ÿÿJ'Kÿÿ((ÿÿ456ÿÿ
88>89Aÿÿ ÿ#$*2 ÿ ÿÿ 7>ÿ4;ÿ/1,'!.#"ÿ,&0 *%# ÿ$*P ÿ '&'#$H ÿ'+'#11!$+E! ÿ &0ÿ
(("!.#&!$%ÿÿ!$ÿÿA$+!$,,'!$+ÿÿ#$*ÿÿ.!,$.,ÿÿ@0$ÿÿ2!",)ÿÿWÿÿ$%ÿÿ,Eÿ ÿÿJ'Kÿÿ
87B> ÿ ÿ # ÿ$*2:
ÿ ÿ  ÿ4Q,ÿ (0)%!.#"( ÿ'.,*/',%! ÿÿ $+'/$*E# ÿ &,'%ÿ&/*)ÿ
:'#$%ÿÿ1,'ÿÿ.ÿÿ8!F!"ÿÿA$+'%ÿÿ34ÿÿ((ÿÿ335Cÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿÿ ÿÿÿ ! ÿ"# $ ÿ%&'(
ÿ )*+,,)(* ÿ-.ÿ/*0123(// ÿ(,*0/)(,* ÿÿ-34(ÿ
5)6,*ÿÿ70/)4,(ÿÿ/(.+*ÿÿ8(30)69ÿÿ:;ÿÿ(*<ÿÿ;0/=ÿÿ>9/*<ÿÿ3<,ÿÿ$?ÿÿ
@AA@;ÿÿÿ B$%&Cÿ<)+3+* ÿ,Dÿÿ*,,+E<() ÿ0,(*ÿÿ-F+(/<ÿ(D*,+3+*ÿ#)*ÿ(*<ÿ&?ÿDDÿ
?%GHIGGÿÿ
:@AA#;; ÿÿÿ
$%&?ÿ4(/ ÿ*<(* ÿÿ
-./*023(/+ ÿÿ
34(A ÿ 3+*<!ÿ 3(/; ÿ+303+*ÿ:;ÿ(*<ÿ
;0/=ÿ!ÿ3(/1;0DD<9ÿÿ7D(/ÿÿ$CGGÿÿ
8##ÿÿÿ5#$%J&ÿK+<9, ÿ0E,3)(, ÿ3ÿ4(+/(ÿ--()3,*ÿ3ÿ4(E ÿ((L+)+<ÿ0,(,* ÿÿ -23(/ÿ;33(!ÿ 3(/ÿ
7*<<03+*ÿÿ*3/*<ÿÿ"*/ÿÿ70E<ÿÿ$&ÿÿ;)/F(3*ÿÿ<+-ÿÿ
8##ÿÿ 5#ÿÿÿ
M"N#ÿ ÿÿÿ># #ÿ$%O'ÿ,*<+(+ ÿÿ
./*023(/ÿÿ 5!3(/7 ÿ*<<03+*ÿ
*3/*<ÿÿM(ÿÿIIÿÿDDÿÿ'%?H?G'ÿÿ
8#N#ÿÿ 5ÿ@ ÿÿÿ
>@A#ÿ$%&'ÿ4(L ÿ<*2* ÿÿ-,<33 ÿ4/*0.4) ÿ*FD)3() ÿ<9ÿ<9 ÿÿ<9ÿ
+(/<,ÿÿ%ÿÿDDÿÿ'ICH'J%ÿÿ
!>K #ÿÿÿ B"$%O$ÿ@L+<3/3+* ÿ--()3(E
ÿ9L ÿ<*2*
ÿÿ -+/ÿ*<*/*; ÿ33(: ÿ +=ÿ>9/*<ÿ7D(/ÿ
I%ÿÿM*/3ÿÿ*<<+,ÿÿ*<*ÿÿ
#@AP#ÿÿÿ K#$%'?ÿ4(* ÿ))0//()(* ÿÿ-./*023(/+ ÿÿ34(: ÿ +3(; ÿ33(,ÿ2+34 ÿÿ+,)0,,+** ÿÿ -
D/+)+D<(,ÿÿ:;ÿÿ(*<ÿÿ;0/=ÿ!ÿ3(/1;0DD<9ÿÿ7D(/ÿÿIC%ÿÿ
#@AP#ÿÿÿ K#$%'Oÿ7<3, ÿ,+ÿ+)3*/,* ÿÿ-./*023(/ÿ:;ÿ(*<ÿ;0/=ÿ!3(/1;0DD<97 ÿD(/ÿ
JOOÿÿ%$ÿÿDDÿÿ
##ÿÿ 5!ÿÿÿ
M7@AB#ÿ@ ÿÿÿBKAB;KAÿ$%OJÿÿ <(/6+L ÿ++3(1(<(F(3 ÿ<9,+,*ÿÿ -
34(ÿÿ49/*34(/F<ÿÿ,9,3(Fÿÿÿ3ÿ!ÿ+/6(+ÿÿA(2ÿ ÿÿP(<ÿÿ5ÿÿ(*D49,ÿÿ(,ÿÿCGÿÿDDÿÿ'&GCH'&'$ÿÿ
#"KK7 ÿÿ $%&$# ÿ,3+F3+.. ÿ/*023(// ÿ()4/.(- ÿ/*Fÿ,3/(Fÿ49/*./D4,5 ÿÿ(*D49,ÿ
(,ÿÿ&&ÿÿDDÿÿ$'G?H$'$Iÿÿ
#"KKÿÿ 7$%&Iÿ4/((* ÿE,(/=3+*,* ÿ,ÿ3/(F1L<*2 ÿ(D<(3+*E ÿ9D ÿ4/(3*D493(,ÿÿ 5>9/*<ÿÿ
'
DDÿÿ'ICH'&$ÿÿ
#"KK7 ÿÿ $%&&/ ÿ *023(/, ÿ30+(,+ÿ3 ÿ4(,ÿ ,++E*+(+ ÿ =(/B/ ÿ +.(" ÿ ,+Q@ÿÿ  4(ÿ
(=<03+*ÿÿ*-ÿÿÿÿL<*2ÿÿÿ,9,3(Fÿÿÿ+ÿÿ,*0341)(3/<ÿÿ;,63)4(2ÿÿ(*<ÿÿ;0/=ÿÿÿÿ"0<<ÿÿ$?%ÿÿ&JÿÿDDÿÿ
#"KKÿÿ 7$%&&Eÿ:,3(9. ÿ/*023(/L ÿ<*2 ÿ(/2+
ÿÿ <<*2/ ÿ+.+ÿÿ40FF*)69F* ÿ /+(ÿÿ 5
>9/*<ÿÿIÿÿDDÿÿ?CH&'ÿ
#"KKÿÿ 7$%&Oÿ/*023(/, ÿ30+(,+ ÿÿ
34(,ÿ ,++E*+(+ ÿ =(/B/
ÿ +.(" ÿ ,+Qÿÿ @@>9/*<*.+)ÿ
)4/)3(/+,3+),* ÿÿ-D4/(3*D493+)= ÿ(.(33+*+ ÿÿ,*0341)(3/<ÿ;,63)4(2ÿ(*<ÿ;0/=ÿÿ
"0<<ÿÿ$?%ÿÿ&IÿÿDDÿÿ
#"KK7 ÿÿ $%&C>9ÿ /*.(*<*.9Q ÿÿ()(+< ÿDD/+,< ÿ-ÿ*/(),3ÿ4(# ÿ/34; ÿ)+()(,+ ÿÿ

Qÿÿ (3(+<ÿDD/+,<ÿM ÿ*/(),3ÿ(ÿÿÿ
#!ÿA(<(ÿ*9ÿ;*)ÿÿ;D()ÿ70E<ÿ$$ÿ
DDÿÿ'G?H''$ÿÿ
@#B!
ÿ ÿ M ÿÿ B#
ÿ : ÿÿÿ ÿ #;;@#$ ÿ%OI/ ÿ *023(/) ÿ*3F+3+*+ ÿ3 ÿ4(ÿ
*/34(,3ÿÿ,33(,ÿÿ:;ÿÿ#=+/*ÿÿ7/*3()3ÿÿ.()9ÿÿ(D3ÿÿ#7ÿÿÿ&&GR'1OI1GJ&ÿÿ
K#A>M ÿ ÿ ÿÿ7 ÿ ÿ @8# $ ÿ %O'
ÿ +<L ÿ<*2ÿ+ ÿ+ ÿL++3( ÿS0+-(/0 ÿ(/.*+.ÿ
)*=(/,+*ÿÿ-/*Fÿÿÿ/3(,+ÿÿ3*ÿ2ÿ3(/ÿÿ3E<(ÿÿ)*+3+*,ÿ!ÿ3(/ÿÿ(,*0/)(,ÿÿ(,ÿÿCÿÿDDÿÿI%IHI%%ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿ  ÿ ÿ  !" ÿ #$% ÿ &'"(%)*+ ÿ')$ÿ#"*%("',- ÿ"*./%--#" ÿ*." ÿ##)0%"(1.2 ÿ ')3-1$#ÿ
4*253-%#61.ÿÿ768ÿÿ(61#%#ÿÿ4*%91'#%(,ÿÿ)+ÿÿ:"(1'-))ÿÿ
;;<=8ÿÿÿ >8?ÿ;"*.+)'$#" ÿ*. ÿ5'+"01"ÿ (1'%"-#)ÿÿ +@"*"."Aÿÿ <(1'1)#0)2%0<% ÿ '26)()<(ÿ -"#ÿ
"*.ÿÿ!-)##"',ÿÿ>ÿÿ8ÿÿ)--"'.ÿÿ"*.ÿÿ<##)0%"(1#ÿÿ;(.ÿÿ=1&%*"ÿÿ"#Bÿÿ@"*"."ÿÿ
Cÿ:ÿÿ !Dÿ<22-%0"(%)*) ÿÿ+*"(5'"-ÿ%#)()21#% ÿÿ
*&')5*.E" ÿ (1'6 ÿ,.')-)&,ÿ!1)-ÿ%F*3)5Eÿ
ÿÿ
=ÿÿ!ÿ:ÿÿÿ"*.ÿÿ!ÿÿG@;<ÿÿHIÿÿ21-1)-)&,ÿÿ1"(6ÿÿJ)#()*ÿÿ
=> ÿÿ " ÿ *.; ÿ <:8
ÿ ÿ ÿ H8" ÿ ("' ÿ1K5%'1$1*(#" ÿ*.2 ÿ '1-%$%*"',' ÿ1#5-(#) ÿ +"
ÿ*ÿ
"*"-)&L$).1-1 ÿ9"-5"(%)*M<'B"*#"#=% ÿ 91'N ÿ"--1,%
ÿÿ
*"#(1'*@ ÿ)-)'".)ÿ!')5*.:" ÿ (1'ÿÿ *)ÿ
ÿÿ22ÿÿDOPD?ÿÿ
=<ÿÿÿ=Hÿ!1)061$%#(',) ÿÿ +#1-1*%5$% ÿÿ
*&')5*.E" ÿ (1'* ÿ1"'!)ÿ -.1*ÿ>1++1'#)*@ ÿ)5*(,ÿ
@)-)'".)ÿÿ!1)-ÿÿ)0ÿÿ<'$'ÿÿ<3#(ÿÿ<%$ÿÿ11(%*&ÿÿQÿÿ*)ÿÿHÿÿOQÿÿ22ÿÿ
=< ÿÿ =ÿÿ!-"0%)(10()*%0# ÿ('50(5'1#% ÿÿ
*.'%+(ÿR%--A<ÿÿ,$2)#%5$ÿ1.ÿÿÿ =7!)-.(6E"%(ÿ
6%)ÿÿ("(1ÿÿ4*%91'#%(,ÿÿ7'1##ÿÿ@)-5$35#ÿÿ6%)ÿÿ22ÿÿDPDIQÿÿ
=< ÿÿ =>
ÿÿ <@
ÿ==S" ÿ*.> ÿÿ4; ÿ = ÿH<*1
ÿ ÿ*9%')*$1*("-" ÿ##1##$1*() ÿ+"D
ÿÿ Oÿ
@8. ÿ'," ÿ#6 ÿ5'&%ÿ0)"-ÿ&"#%/%0"(%)*+ ÿ"0%-%(,%ÿÿ
*85**@ ÿ)5*(',ÿ)'(68"ÿ B)("ÿ4*%9ÿ)'(6ÿ
8"B)("ÿÿ*&ÿÿT2ÿÿ("ÿÿJ5--ÿÿHLDLLOÿÿ
=< ÿÿ =>
ÿÿ <@
ÿ==S> ÿÿ4;ÿ =ÿ"*.: ÿ ÿ7R=ÿQ"ÿ!1)-)&," ÿ*.# ÿ53#5'+"01ÿ
6,.')-)&,ÿÿ)+ÿÿ(61ÿÿ85**ÿÿ@1*(1'ÿÿ<'1"ÿÿ)'(6ÿÿ8"B)("ÿÿ)'(6ÿÿ8"B)("ÿÿ!1)-ÿÿ5'9ÿÿ=12(ÿÿG*91#(ÿÿHÿÿ
=< ÿÿ =!!=
ÿ ÿ :;8" ÿ*.> ÿÿ<@
ÿ==S ÿQ3, ÿ .')&1)-)&%0" ÿ*.& ÿ1)061$%0"-ÿ
0)*012(#" ÿ*.$1 ÿ (6).#% ÿÿ
*)91'35'.1*% ÿ*91#(%&"(%)*#+ ÿ)'' ÿ10-"$"(%)*) ÿÿ+$%*1.- ÿ"*.ÿ)'(6ÿ
8"B)("ÿÿ!1)-ÿÿ5'9ÿÿ=12(ÿÿG*91#(ÿÿHDÿÿ Oÿÿ22ÿÿ
=S!ÿ ÿ:ÿÿÿ =4=G=ÿ"*.> ÿÿÿ
>=:ÿHDÿR61# ÿ)-53%-%(,)
ÿÿ+K5"'(U% ÿÿ*E"(1'% ÿÿ
*(61ÿ
(1$21'"(5'1ÿÿ%*(1'9"-ÿÿ+')$ÿ ÿÿD V@ÿÿ()ÿÿ?OOV@ÿÿ!1)06%$ÿÿ@)#$)06%$ÿÿ<0("ÿÿDHÿÿ22ÿÿODPOI?ÿÿ
=Sÿÿ!:ÿÿÿ =4=G=ÿ"*.> ÿÿÿ
>=:ÿHIÿR61# ÿ)-53%-%(,) ÿÿ +"$)'26)5## ÿ%-%0""ÿÿ(D V@ÿÿ
>
!1)26,#ÿÿ=1#ÿÿHÿÿ*)ÿÿOÿÿ22ÿÿ PDOODÿÿ
=!<ÿÿÿ @"*. ÿ ÿÿ 8:G=ÿ>=ÿHDÿ,.')061$%0"-ÿ+"0%1#% ÿÿ*(61IÿOO+ÿ))(" ÿ*.H ÿOO+ ÿ))(ÿ
#"*.#ÿÿ)+ÿÿ(61ÿÿJ"()*ÿÿ=)5&1ÿÿ<'1"ÿÿ;)5%#%"*"ÿÿ4ÿÿ!1)-ÿÿ5'9ÿÿ7')+ÿÿ7"21'ÿÿI OLJÿÿ22ÿÿJDOPDÿÿ
=!R=ÿÿ =ÿ"*.N ÿÿÿ
7=G@ÿH ÿR61" ÿ*"-,#%#) ÿÿ +(61#
ÿ("3%-%(,)
ÿÿ+&1*1'"-ÿ#-%2# ÿ5'+"01#ÿ
!1W)(106*%K51ÿÿ ÿÿ22ÿÿP?ÿÿ
4G@ÿ Cÿ ÿ  ÿ 1##5*&ÿ .1#ÿ I@L!16"-(1#ÿ 9)*ÿ 6"'(1$ÿ !')5*.E"##1'ÿ
"(5'E%##1*#6"+(1*ÿÿIIÿÿ2ÿÿ?Dÿÿ
4==<Sÿÿÿ @=?ÿ:"(1'5 ÿ#1ÿ0)*#5$2(%)*ÿ"*.) ÿ5(-))B% ÿÿ
*(614ÿ ÿÿ
%*Oÿÿ ><$1'ÿ:"(1'ÿ
:)'B#ÿÿ<##)0ÿÿH ÿÿ22ÿÿ?ODP?OQÿÿ
4==<Sÿÿ @=ÿ"*. ÿÿÿJ=NÿDÿ#(%$"(1.5 ÿ#1)ÿÿ +E"(1'% ÿÿ*(614*
ÿ %(1.ÿ("(1#% ÿÿ *Oÿ4ÿ
!1)-ÿÿ5'9ÿÿ@%'0ÿÿHHÿÿ
<@ÿÿÿ
=;1.ÿÿ0%1*(%/%0+ ÿ'"$1E)'B) ÿÿ
+E)'-.E"ÿ (1'3 ÿ"-"*01ÿ4@R ÿ106ÿ7"21'#, ÿ .')-ÿ
ÿÿDÿÿ22ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿÿÿ !" ÿÿ#$%$&'# ÿ"(&)$*+,(- ÿ '&,. ÿ-)/ÿ+0")+0&'1"#/+0")+0&'2 ÿ)-"#'3+0&)ÿ
%,-3ÿÿ456ÿÿ'$//&)0+0$-#ÿÿ7#$8&)/$09ÿÿ-.ÿÿ:+,$.-)#$+ÿÿ;&)<&,&9ÿ
=>?@
ÿ ÿ ÿAB ÿ#C ÿ,+*&' ÿ&0&)($#+0$-#- ÿ.C
ÿ&)(&+D$,$09' ÿ$/0)$D"0$-#. ÿ-)5 ÿ&0&)-2&#&-"/ÿ
C-)-"/ÿ(ÿ&'$+ÿÿ05)-"25ÿÿ+#+,9/$/ÿÿ-.ÿÿ&#&)29ÿÿ'$//$C+0$-#ÿÿ-*ÿÿ4&0)-,ÿÿ=#2)/ÿÿEÿÿBÿÿCCÿÿFFGHIÿÿ
=7ÿÿÿ 4 Iÿ5&-)9- ÿÿ .%,-3$ ÿÿ#"#*-#%$#&'+ ÿJ"$.&)/* ÿ-#/$'&)$#2' ÿ&,+9&') ÿ&/C-#/&- ÿÿ.05&ÿ
3+0&)ÿÿ0+D,&ÿ@ÿ+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿBÿÿCCÿÿKFGKH!ÿÿ
=7ÿÿÿ 4 F+ÿ:+,$D)+0$-#- ÿÿ .'$/0)$D"0&'Cÿ+)+(&0&)2 ÿ)-"#'3+0&)% ÿ,-3(- ÿ '&,/8 ÿ$&3&'+ÿÿÿ
/+
(",0$C,&1-DL&*0$8&' ÿ &*$/$-#ÿC)-*&//" ÿ #'&)"ÿ #*&)0+$#09@+ÿ 0&)& ÿ /-")*&/& ÿ / ÿ C
ÿ Cÿ
KKAGKIÿÿ
=7 ÿÿÿ4 FD ÿ"CC,&(&#0+)9* ÿ-((&#0/- ÿ#0 ÿ5&-)9- ÿ.%ÿ,-3ÿ$#" ÿ#*-#%$#&'+ ÿJ"$.&)/ÿ
*-#/$'&)$#2ÿÿ'&,+9&'ÿÿ)&/C-#/&ÿÿ-.ÿÿ05&ÿ3ÿ+0&)ÿÿ0+D,&ÿÿ@+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿÿÿCCÿÿKIGKFÿÿ
=7 ÿÿÿ
4 H= ÿ..&*0- ÿÿ .C+)0$+,C ÿ&#&0)+0$-#- ÿ#% ÿ,-3$ ÿÿ
#"#*-#%$#&'+ ÿJ"$.&)/* ÿ-#/$'&)$#2ÿ
'&,+9&'ÿÿ2)+8$09ÿÿ)&/C-#/&ÿÿ@+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿKÿÿCCÿÿFKFGFIÿÿ
=7 ÿÿÿ4 !+# ÿ +,9/$/- ÿ.C ÿ"(C$#20 ÿ&/0'
ÿ+0+. ÿ)-(ÿ+#$/-0)-C$*" ÿ#*-#%$#&'+ ÿJ"$.&)/ÿ
*-#/$'&)$#2ÿÿ'&,+9&'ÿÿ2)+8$09ÿÿ)&/C-#/&ÿÿ@+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿÿÿCCÿÿFIGFHIÿÿ
=7ÿÿÿ 4 !Dÿ-,&- ÿÿ
./"DL&*0$8&8 ÿ+,"&Lÿ"'2&(&#0$ ÿÿ#C+)+(&0&)$ ÿ'&#0$%$*+0$-#ÿ-'&,$#2ÿ
+#'ÿ $(",+0$-#- ÿ .@+
ÿ 0&)& ÿ /-")*&/ ÿ 9/0&(/& ÿ 'M:
ÿ ÿ N ÿ +#/0&&#<$/0&- ÿ )051-,,+#'ÿ
(/0&)'+(ÿÿCCÿÿ!GBIÿÿ
=7ÿÿÿ 4+#'4 ÿÿÿ
@=4??ÿA+ÿ5&-)9- ÿÿ
.%,-3$ ÿÿÿ
#+*-#%$#&'0 ÿ3-1+J"$.&)/ ÿ9/0&(ÿ
@+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿ!ÿÿCCÿÿBKFGBAÿÿ
=7ÿÿÿ 4+#'4 ÿÿÿ
@=4??ÿADÿCC,$*+D$,$09- ÿÿ
.*"))&#0ÿ05&-)$&/- ÿÿ.%,-3$ÿÿ#,&+<9ÿ
+J"$.&)/ÿÿ@+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿ!ÿÿCCÿÿB GBIÿÿ
=7ÿÿÿ 4+#'4 ÿÿÿ
@=4??ÿ IÿO$&,'' ÿ&0&)($#+0$-#- ÿÿ.05&5 ÿ9')+",$*C ÿ)-C&)0$&/- ÿÿ
.
,&+<9ÿ(ÿ",0$C,&1+J"$.&)ÿÿ/9/0&(/ÿ@ÿ+0&)ÿÿ&/-")*&/ÿÿ&/ÿÿBÿÿCCÿÿIBHGIBÿÿ
=@;7Pÿÿ @ÿÿÿ
E:=Pÿ+#' ÿÿÿ:-QÿAÿM)-"#'3+0&)1/0)&+(%,-3/ ÿ9/0&(/$ ÿÿ
#@$,/-#ÿ
:)&&<ÿÿ=QC&)$(&#0+,ÿ@ÿ+0&)/5&'ÿÿ:+#ÿÿEÿÿ=+)05ÿÿ*$ÿÿAÿÿCCÿÿAFGAIFÿÿ
MM>= ÿ ÿÿ  K ÿ0+0$/0$*+,& ÿ8+,"+0$-#- ÿ./ ÿ+,$#$09+ÿ#'# ÿ$0)+0&* ÿ-#0&#0+ ÿ#'0 ÿ)&#'/ÿ
D&#&+05ÿÿ")D+#ÿÿ+#'ÿÿ+2)$*",0")+,ÿÿ+)&+/ÿÿM)-"#'ÿÿ@+0&)ÿÿBÿÿ#-ÿÿÿÿCCÿÿIIGIBÿÿ
?;>==ÿ 
ÿ ÿAFO ÿ-)(+0$-#- ÿ.- ÿ)&' ÿ&C-/$0/D ÿ93+ÿ 0&)- ÿ.*ÿ-(C+*0$-#= ÿ*-#M& ÿ -,! ÿBC ÿCÿ
H!G!Aÿÿ
??6ÿ + ÿ#'ER
ÿÿÿ M ÿ  ÿ)+#/C-)0C ÿ5&#-(&#+$ ÿ#5
ÿ9')-05&)(+,/ ÿ9/0&(/S* ÿ--,$#2ÿ
C,"0-#/ÿÿ(&)ÿÿEÿÿ*$ÿÿI ÿÿCCÿÿF GBÿÿ
?Mÿÿÿÿ Kÿÿ5&-)9ÿÿ-.ÿÿ'$/C&)/$-#ÿÿ$#ÿÿ+ÿÿ2)+#",+)ÿÿ(&'$"(ÿÿ7ÿÿM&-,ÿÿ")8ÿÿ4)-.ÿÿ4+C&)ÿÿH1ÿÿ
ÿ +
?M ÿ#';;
ÿ ÿ ÿ R ÿA/ ÿÿ-,"0$-#- ÿ.0 ÿ5&'ÿ$..&)&#0$+,& ÿJ"+0$-#- ÿ., ÿ-#2$0"'$#+,ÿ
'$/C&)/$-#ÿÿ$#ÿÿC-)-"/ÿÿ(&'$+ÿÿ7ÿÿM&-,ÿÿ")8ÿÿ4)-.ÿÿ4+C&)ÿÿH1ÿÿ
?>=ÿÿ@ÿAÿ$(",0+#&-"/% ÿ,"Q&/- ÿÿ.,$J"$'+
ÿ#'* ÿ5+)2&$ÿÿ
#/+0")+0&'< ÿ+-,$#$0&ÿ-$,ÿ*$ÿ-*ÿ
(&)ÿÿ4)-*ÿÿFFÿÿCCÿÿFFHGFFBÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿÿÿ
 !""ÿ#$%%ÿ&'()*'+,-./01 ÿÿ/-',)ÿ&'()*,+ÿ2(-+()*,+ÿ).ÿÿ 344ÿ
#566ÿÿ
77892 ÿÿ # ÿ$:6 ÿ,.(/;-7 ÿ/'1)'ÿ./(<).,(. ÿ(&'
ÿ (=(>,)=8, ÿ )/(?,(=(>0ÿ?0 ÿÿÿ
@
A<B'.-(Cÿ8ÿÿÿ@ÿÿC(Cÿÿÿÿÿÿÿÿ"0=,D(Cÿÿ8)&/EF,==ÿÿ'Eÿ ÿÿG(/DÿÿH%#ÿÿ44ÿÿ
9& ÿI IJ ÿ @9IGÿ#$3Kÿ!,-4(-=( ÿÿ1'C,/(+'.==0* ÿB/(<-E ÿ -.'-ÿI-DL ÿ(/)'ÿ
9'4.ÿÿC,/(ÿÿ'=.*ÿÿ),ÿÿ2'.'/ÿÿ/'>(ÿÿ..'ÿÿJ,Cÿÿ
7 2ÿÿ
I#$36ÿ.'0F-..'D ÿ,'.,)- ÿ' ÿM<,=,?/,<+? ÿ'.E''> ÿ/(<E ÿ .'/ ÿ>ÿ/,.,)/
ÿ()D-ÿ
&'()*,+ÿÿ2(-+()*,+ÿÿ).ÿÿ63ÿÿ44ÿÿH:K#5H::6ÿÿ
7 2ÿÿ
I#$3:ÿA,'.,)-( ÿÿ
1.</=ÿE.'/- ÿ0-.'+-ÿ7/()ÿ0+4ÿ.'/4/'..,(( ÿÿ 1C,/(+'.=ÿ
-(.(4'- ÿ0ÿ /()*'+,)=ÿ!., ÿÿ
&/(<E.'/0 ÿ /(=(>0ÿ.'/ÿ.(+,) ÿ'/>0ÿ>')0ÿ
4')ÿ7ÿ<?=ÿÿ@,'ÿÿ
7 "2JA @ ÿÿ@ ÿ7 ÿÿ
 !8
ÿ 2# ÿ$3: ÿ(=<.,() ÿ*'+,-./0+ ÿ --. ÿ/-1'/ÿ. ÿ*'ÿ
44/()*. ÿ() ÿ*'+,)=' ÿM<,=,?/,<+ÿ,4 ÿ(/(<-) ÿ/?(.'/ ÿ()D- ÿ- ÿ',+'.-&' ÿ (=ÿ()ÿ
+'/ÿÿ<==ÿÿN3ÿÿ44ÿÿHO35H#Kÿÿ
7 7 !7J"ÿÿ ÿÿÿ
P!9!LIÿ ÿ ÿÿ279ÿ#$36ÿ. ÿ*' ÿ=0-,-( ÿÿ1-=<>.ÿ'-.ÿ
.ÿQÿ.'/ÿÿ9'-(</)'-ÿÿ9'-ÿÿ$ÿÿ44ÿÿ#ON35#ON$ÿ
7 9RA99#
ÿ ÿ ÿ$:$&= ÿ ),=, ÿ)'F)(.)./ ÿ,>-ÿ/ ÿ,>'-&'
ÿ (= ÿ()ÿ+'/ ÿ4')7ÿ4'/# ÿH6ÿ
SJ ÿÿC(=<+'ÿÿ
7 9RAÿÿ 99ÿ" ÿÿÿP!9Qÿ#$::ÿ9(+ ÿ/,==,>1
ÿ(/E
ÿ .'/, ÿÿ)/?(.'/ ÿ()D-ÿ7/()ÿ0+4ÿ
*(/.2 ÿ(</-'2 ÿ(+4<.'/-4 ÿ '/.,(-9' ÿ -ÿ8,'/= ÿÿT4ÿ.ÿ@(=ÿÿ 67'-0=C, ÿ..'ÿ
J,C'/-,.0ÿÿJ,C'/-,.0ÿÿ7/Dÿÿ7ÿÿ44ÿÿ#5HHÿÿ
7 9Aÿÿÿ
2LP/ÿ9 ÿÿÿ 8)!98!ÿ#$3%ÿ/'!' ÿ 4(-,.-ÿ6/' ÿÿQÿÿ L/''+ÿL ÿ/),-)(ÿ
%H$ÿÿ44ÿÿ
7 9A9&&
ÿ ÿ  ÿ@ ÿÿÿII9&L"!ÿ#$%Oÿ11').-( ÿÿ1'/.*M<D'-ÿ./,-ÿ.,'-ÿE,-ÿÿ
.+(-4*'/,)4 ÿ/'--</') ÿ*>'-( ÿE ÿ .'/,ÿ. ÿ*'>ÿ'(=(>,)1 ÿ(/+.,(-( ÿ1- ÿ(<.*'/L ÿ=(/,ÿ
)(ÿÿ&'(=ÿÿK%ÿÿ44ÿÿKK#5#:Oÿÿ
7 9A&
ÿ ÿ # ÿ $:3ÿ M<'(<-- ÿ </1)') ÿ *'+,-./0( ÿ 1(ÿ T,'-ÿ ) ÿ (+4='T( ÿ T,'+,
ÿ '/=-ÿ
M<,=,?/,<+ÿ2()'4.-, ÿÿ .</=Q ÿ .'/ ÿ0-.'+-ÿ+'/,)2 ÿ*'+,)= ÿ(),'.0ÿQ-*,>.(ÿ
!2ÿÿ44ÿÿ#H#5#:Oÿÿ
7 9ÿ8ÿÿ "#$3Oÿ&/(<E.'/. ÿ*'/+=ÿ/'>,+', ÿÿÿ
>=),=ÿ)(+4='TÿQ.'/9' ÿ -(</)'-9'ÿ -ÿÿ
:
44ÿÿ#3O#5#3HOÿÿ
7 IIÿÿÿ7#$:%ÿ!'-,>ÿ)(-./<).,( ÿ< ÿ-'(ÿÿ1'=')./,)
ÿ=(>+(ÿ '=ÿ=(>8( ÿ '=ÿ.<0( ÿÿ
1
&/(<E.'/, ÿÿ
(<-.(!, ÿ -./,).ÿ?0" ÿÿÿ
Q(( ÿ9ÿÿÿA&?/0-)*ÿI'T-Q ÿ .'/2 ÿ(++ÿ<==ÿ
:%ONÿÿ
7 IIÿÿÿ7& ÿÿÿ !IIÿ#$:6ÿ44=,).,(( ÿÿ1'=')./,)=ÿ/ ÿ,().,C'E' ÿ ==ÿ=(>>,>.ÿÿ
(
>/(<FE.'/ÿÿ*0/(=(>0ÿÿJÿÿ&'(=ÿÿ</CÿÿQ.'/F<44=0ÿÿ74'/ÿÿ#%KKF!ÿÿ
7 IIL ÿÿ !ÿ!J
ÿ ÿ ÿ!9ÿ#$3#ÿ&'(=(>,)1 ÿ).(/-)ÿ(./(==,>- ÿ=(4'- ÿ.?,=,.0,ÿÿ(4'4 ÿ,.ÿ
+,'-ÿ.?,=,.0, ÿÿ
4'7 ÿ,.8,
ÿ ,>ÿ'ÿÿÿ 2/E'/ ÿ@ ÿÿ8,==,>ÿ+'/,) ÿ-.,.<.'(
ÿÿ1
8,,>ÿÿ>,''/-ÿÿ'Eÿ ÿÿG(/Dÿÿ44ÿÿH65#Nÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿÿÿÿ !"#ÿÿ $%&'(ÿ)**$+ÿ$*,-$.ÿ-/ ÿ 00/- ÿ 1*/*.0ÿ$-2ÿ34 ÿ.*$ÿ
5-6$ÿÿ4.*$ÿÿ00-2ÿÿ"6ÿÿ)*-+ÿÿ7-ÿÿ8+-ÿÿ9$:;+ÿÿ3ÿÿ,,ÿÿ<=)#%><=)#?'ÿÿ
@A4)ÿAÿÿÿÿÿÿÿ@A4)ÿÿ%&'?ÿÿ5B*/;0.$CÿÿDÿÿ!ÿÿ$**/ÿÿ7ÿÿ$2;02-ÿÿ'E'ÿÿ,,ÿÿ
F"ÿÿ9ÿÿ#ÿÿ%&'3ÿÿ40-.-,*ÿÿBC$-+-6Cÿÿ1ÿÿ!C$-02;ÿÿGÿÿ,,ÿÿ&?>%HGÿÿ
"#7ÿÿÿ $ÿ4 ÿÿ #4"Iÿ%&'Jÿ7-8$2*0- ÿÿK;00-+1*2 ÿ$L-.*; ÿÿ ÿM8;K*$K ÿ$**-
ÿÿK
2$L-.*ÿÿ/;*$+0ÿDÿ.*$ÿÿ#*0-8$2*0ÿÿ#*0ÿÿEÿÿ,,ÿÿ%''?>%'G%ÿÿ
"#7 ÿÿÿ   $
ÿ99!7
ÿ ÿ ÿ !D% ÿ &'J7 ÿ-8$2*0- ÿ K ÿ ;00-+1*2 ÿ$L-.*0 ÿ,*2;*0; ÿÿ
6$-8N.*$ ÿ . ÿB*;$* ÿKK*2.0-
ÿ 2 ÿ$L-J%( ÿ .;64 ÿ0-.-,*!C ÿ $-+-6C4 ÿ.*$.;-+ÿ
.-/;2ÿÿ"*$6Cÿÿ6*2Cÿÿ<;*ÿÿ,,ÿÿ3'%>3GEÿÿ
"#7 ÿÿÿ$ÿ ÿÿÿ "D!4"ÿ%&E'ÿ5$L-=%( ÿ6*0 ÿO ÿ+-N$ ÿ.*0- ÿÿ KN.*$; ÿÿ
5$$;:-ÿ
0ÿÿ.02-0ÿÿ5-8.Cÿÿ*P0ÿDÿ.*$ÿÿ#*0-8$2*0ÿÿ#*0ÿÿHÿÿ,,ÿÿ3?%>3E%ÿÿ
"5Qÿÿÿ%&EJÿB*N ÿ .*$. ÿL+* ÿ0ÿKK*2.*L ÿC ÿ./-0,B*$;2, ÿ$*008$*ÿÿ )*-,BC0ÿ#*0ÿE?ÿ,,ÿ
3HGH>3HGGÿÿ
"5Q!I" ÿ ÿ  ÿD)9"
ÿ ÿ ÿ A"#% ÿ &E35 ÿ -0;*$.;-0K ÿ-$0ÿ*+*2.;- ÿ- ÿ,*$.;-- ÿKÿ
$;-2.;1*L ÿ 8$;+0 ÿ;.*03 ÿ )$
ÿ -8; ÿ 0,-0+# ÿ ;-2.;1*D ÿ 0.*05 ÿ -K@7 ÿ "5#* ÿ ,.ÿ
"='EEGÿÿ9--Rÿÿ3ÿÿ5B+Rÿÿ#;1*$ÿÿ5ÿÿ,,ÿÿ(3G>(HEÿÿ
"AÿDÿAÿÿ QIÿQ4)ÿ5 ÿÿÿ
9"#ÿ%&EJÿ* ÿ1+8.;-- ÿÿK.B*ÿB-$.BN;.* ÿ/*
ÿ ÿ
.*/,*$.8$*/* ÿ .B-0K ÿ-$ ÿ*.*$/;;6, ÿ-.*.;+* ÿ1,-.$0,;$.;-ÿ6$--/Cÿÿ ?3ÿ,,ÿ
HG'>H&?ÿÿ
"Iÿ!ÿÿ A%&(Gÿ.8$+* ÿ1,-$.;-K ÿ$-/- ÿ,*Nÿ .*$ÿL$*0 ÿ-;+ÿ6 ÿ$00ÿ$-2ÿ#-Cÿ7-2ÿ
A-ÿÿ%&Hÿÿ,,ÿÿ%3J>%(?ÿÿ
"#54@7 ÿ ÿÿ %&E&M ÿ 8;K*$ ÿ;0,*$0;1;.CLÿC$ ÿ*2B$6*=;02B$6*- ÿKO
ÿÿ+8-$*02*. ÿC*.ÿ$2*$ÿ
.B$-86Bÿÿÿÿ0;6+*ÿNÿ*++ÿÿ@,8L+;0B*ÿIÿ72ÿÿ.B*0;0ÿÿ@;1*$0;.Cÿÿ-Kÿÿ$;:-ÿÿ
"#Q47ÿÿ Qÿÿÿÿ 5!7ÿ%&EHÿÿ $*1;*N- ÿÿK;KK80;- ÿ ÿ;0,*$0;-; ÿÿ,-$-80/* ÿ ;ÿ
ÿÿ7-2ÿÿ*.$-+ÿÿ"6ÿÿHÿÿ,,ÿÿ'J>GHÿÿ
"#AI@"#ÿÿ IÿIÿA4"9"#ÿ! ÿÿÿ A#@"!Aÿ%&E(ÿ5-./;.;-- ÿÿ K6$-8N ÿ .*$ÿ
LC ÿ*.*$6*.0; ÿÿÿ
08L8$L* ÿ1;$-/*.S0-8.B ÿ$/;6+* ÿ$*ÿA-64 ÿ0+ÿ*NF ÿ-$Rÿ
@7ÿÿ)*-+ÿÿ78$1ÿÿ$-Kÿÿ,*$ÿÿ?J%=5ÿÿ,,ÿÿ%'J>%'?ÿ
""#7ÿÿ #%&?(ÿ7.8;*0- ÿÿ K.B*9*
ÿ $0,N7 ÿB+* ÿÿÿ./0;.*ÿ$-2ÿ/*$ÿ7-2ÿ5;1;+ÿ"6$0ÿ7-;+ÿ
I*2Bÿÿ-8ÿÿ;1ÿÿ<-+ÿÿGJÿÿ-ÿÿ('Eÿÿ
"#<45ÿ#ÿÿÿ #9"#"#ÿI ÿ ÿÿ9)A!9"#ÿ%&'Eÿ#.*2 ÿ-.$-+ÿÿ ;;00-+8.;-- ÿÿK+R+;ÿ
K*+0,$0Tÿÿ %7.8C- ÿÿ K$*0;8+ÿK*+0,$6 ÿ$;0L ÿCP ÿ=$C, ÿB-.-*+*2.$-/; ÿ 2$-02-,Cÿ)*-2B;/ÿ
5-0/-2B;/ÿÿ2.ÿÿ(Jÿÿ,,ÿÿ?H'>?(Gÿÿ
"#ÿÿ Dÿÿ #!ÿQ@4Fÿÿÿÿ <47ÿ%&''ÿ)*-+-6C ÿ; ÿ.*6$;.C- ÿÿ K+-N=+*1*+ÿN0.*ÿ
L8$;+. ÿ*2B;M8*0 ÿ.D* ÿ 0.< ÿ++*C*
ÿ NÿF-$R7 ÿC/,I ÿ 6*/*.A ÿ-N=A*1*+# ÿ ;-2.;1*ÿ
D0.*ÿÿ.+.ÿÿ)ÿÿ
!4A4ÿÿÿ#%&?'ÿB*. ÿB*-$C- ÿÿ
K;O;+.$.;-T%ÿÿ B*; ÿO;+.$.;-* ÿM8.;- ÿ; ÿ.00ÿ-+8.;-ÿ7-;+ÿ
72;ÿÿGHÿÿ,,ÿÿH(?>H?'ÿÿ
!4A4ÿÿÿÿ#ÿÿ%&?'LÿÿB*ÿÿ.B*-$Cÿÿ-Kÿÿ;O;+.$.;-Tÿÿ3ÿÿB*ÿÿ,$-O;+*ÿÿ.ÿÿ;O;;.C7-;+ÿÿ72;ÿÿGHÿÿ,,ÿÿ(H?((Gÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ
ÿ!"#$ ÿ"#%&'%ÿÿ()*+),$&-$)%*.ÿÿ /0%)1$2&#3 ÿ&%+),#1- ÿ*4&ÿ#,-$)%*$ÿÿ
%#53#&)6#*$ÿ7%),ÿ
7)ÿÿ89ÿÿ33ÿÿ:/;8ÿÿ
ÿÿÿ
4ÿ!"#$ ÿ"#%&'%ÿÿ ()*+),$&-$)%*.ÿÿ 97%&3$)<)$'- ÿ*4- ÿ,=#>&-)ÿ)*+),$&-$)%*#ÿ?2-$)%*1ÿ
7%),ÿÿ7)ÿÿ89ÿÿ33ÿÿ@;@:9ÿÿ
ÿÿÿ
#ÿ!"#$ ÿ"#%&'%ÿÿ ()*+),$&-$)%*.ÿÿ !"#) ÿ*+,2#*#% ÿÿ ($"#)ÿ*)$)-,ÿ6%)1$2&#ÿ%*$#*$ÿ7%),ÿ
7)ÿÿ89ÿÿ33ÿÿ/@;//ÿ

ÿÿ  ÿ(Aÿ<-3%&-$)%*- ÿ*46% ÿ )1$2&#- ÿ*4" ÿ#-$+ ÿ)#,41) ÿ*$ÿ"#1 ÿ%),
ÿÿ0#$#%&ÿ93 ÿ3ÿ
/9;/::ÿÿ
ÿÿÿ
8-ÿ!"#$ ÿ"#%&'%ÿÿ()*+),$&-$)%*.ÿÿ :A((#$% ÿÿ (B-$#&4 ÿ#3$"%ÿ<#&1 ÿ%),ÿ7%),ÿ7)ÿ8ÿ33ÿ
@8;@8:ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿ8>ÿÿ!"#ÿÿ$"#%&'ÿÿ%(ÿÿ)*+),$&-$)%*.ÿÿÿÿ7%),ÿÿ7)ÿÿ8ÿÿ33ÿÿ///;//ÿÿ

ÿÿ - ÿ *4CD4
ÿ ÿ ÿ #E ÿ A7 ÿ 0% ÿ )1$2&#6% ÿ <#6#*$) ÿ*3ÿ %&%216-ÿ $#&)-,12 ÿ *4#&ÿ
$#63#&-$2&#ÿÿ=&-4)#*$1ÿÿ!&-*1ÿÿD6#&ÿÿF#%3"'1ÿÿG*)%*ÿÿ/8ÿÿ33ÿÿ@@@;@/@ÿÿ
HIAJ7 ÿÿK-
ÿ*4LH
ÿ ÿÿ AJJMN ÿ:J2 ÿ 6#&)-,1 ÿ)62,-$)%*% ÿÿ(B-1$#6%ÿ <#6#*$) ÿÿ*1$#-4'ÿ
=&%2*4B-$#&ÿÿ+,%Bÿ ÿÿ1'1$#61ÿLÿ-$#&ÿÿ#1%2&#1ÿÿ#1ÿÿ@ÿÿ*%ÿÿ@ÿÿ33ÿÿ;8Oÿÿ
HIAJ7ÿÿ Kÿÿÿ
DHAPÿÿÿ FAF7DIÿLÿÿ K0A!!ÿ-*4Q ÿÿ7!Mÿ*3 ÿ&#11ÿÿD62,$),#<#,ÿ
4#<)#( ÿ%&B-ÿ $#&1 ÿ-63,)*=- ÿ*43 ÿ)#R%6#$&)ÿ6%*)$%&)*=) ÿ*ÿ%"#1)%*,#114 ÿ#3%1)$1ÿF&%2*4ÿ
L-$#&ÿÿ
A7MÿÿÿÿÿALMI0DJÿ-*40 ÿ ÿÿ HLD!7MJÿ9Oÿ%&%1)$'ÿ$%$-,ÿ,)?2)41 ÿ-$2&-$)%*ÿ-*4ÿ
3#&6#->),)$'ÿÿ%(ÿÿ,,)*%)1ÿÿ%),ÿÿ1-*41ÿÿ,,)*%)1ÿÿF#%,ÿÿ72&<ÿÿ#3$ÿÿ*<#1$ÿÿ:ÿ
JCAFKÿ ÿÿ /,,)*%)1F#ÿ %,7 ÿ2&<# ÿ 3$ ÿ*<#1$DF-ÿÿ ,#&S)*T+)*)$## ÿ,#6#*$1 ÿ)62,-$)%*% ÿ(ÿ
=&%2*4B-$#&ÿ %*$-6)*-$)%*% ÿ * ÿ %*= ÿ1,-*4Jÿ PL- ÿ $#&# ÿ 1%2&#1# ÿ 1ÿ *
ÿ %:ÿ 3ÿ 3ÿ
:;::ÿÿ
JCAFKÿ ÿ- ÿ*4CQA
ÿÿÿ ÿ CAMAK! ÿ:8D3 ÿ 3,)-$)%*% ÿ($ÿ"#4 ÿ)=)$-,ÿ%632$#&( ÿ%&-ÿ?2)(#&ÿ
#<-,2-$)%*ÿÿL-$#&ÿÿ#1%2&#1ÿÿ#1ÿÿ9ÿÿ33ÿÿO:;O/ÿÿ
JCAÿÿ FKÿ-*4ÿ ÿÿHMMAÿÿ &Oÿÿ D*26#&)-,$ ÿ#"*)?2#( ÿ%&ÿ-,2,-$)*=$ ÿ"#$ ÿ&-*1)#*$ÿ
3%1)$)%*ÿÿ%(ÿÿ$"#ÿÿ1-,$B-$#&ÿÿ(&%*$ÿÿL-$#&ÿÿ#1%2&#1ÿÿ#1ÿÿ:ÿÿ33ÿÿ8;88@ÿÿ
JCAFKÿ ÿ- ÿ*4A ÿMK
ÿ ÿJC ÿ@ÿD33,)-$)%*% ÿÿ
(F-,#&S)*13 ÿ&%#42&#$ ÿ%-ÿ?2)(#&- ÿ*-,'1)1ÿ
L-$#&ÿÿ#1%2&#1ÿÿ#1ÿÿ8ÿÿ33ÿÿO8;@Oÿÿ
JCAFKÿ ÿ- ÿ*4LFFD
ÿ ÿ ÿ P ÿK ÿ)*)$#A ÿ ,#6#*$7 ÿ)62,-$)%*) ÿ*7ÿ2&(-#- ÿ*47 ÿ2>12&(-#ÿ
'4&%,%='ÿÿD-4#6)ÿÿ&#11ÿÿJ#Bÿ ÿÿP%&Sÿÿ@ÿÿ33ÿÿ
JCAFKÿ ÿ- ÿ*4 ÿÿÿ
KMJA7 ÿ :C# ÿ $#&6)*-$)%*% ÿ (= ÿ&%2*4TB-$#&ÿ%63%*#*$% ÿ(3ÿ#-Sÿ
4)1"-&=#ÿÿ(&%6ÿÿÿ"#6)1$&'ÿÿ%(ÿÿ$%$-,ÿÿ&2*%((ÿÿL-$#&ÿÿ#1%2&#1ÿÿ#1ÿÿÿÿ33ÿÿ9/8;99ÿÿ
JCAÿÿ FKÿ-*47 ÿÿÿ7DGAÿÿJ26#&)-,ÿ1)62,-$)%*% ÿÿ(+,%%4;B-<#6% ÿ 4)+)-$)%*ÿ,2#$ ÿÿ%
>-*Sÿ1ÿ$%&-=#ÿÿ#((#$1ÿLÿ-$#&ÿÿ#1%2&#1ÿÿ#1ÿÿÿÿ33ÿÿ:/;Oÿÿ
Aÿÿ
D0ÿ:Oÿ*$#&3&#$-$)%*- ÿ*4ÿ2&&#*$1 ÿ$-$21% ÿÿ
(=&%2*4TB-$#&& ÿ)="$1ÿG7ÿF#%,ÿ72&<ÿH)&ÿ
9/@ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ ÿ ÿ ÿ !"#!$%# ÿ&% ÿ'()*$ÿ !+,!- ÿ.ÿ/0,1+#/( ÿ/),232#(/)4/,+5,26. ÿ +5/ ÿ#2ÿ
6 %%,//(6ÿÿ78ÿÿ9,#%ÿÿ8(2:ÿÿ;21ÿÿ<=ÿÿ

ÿ ÿ ÿ>>3 ÿÿ2$"51" ÿ2#1,)(2,ÿ/+ ÿ5,3 ÿ,#15,6 1$%ÿ/+,2"2,+$+#/# ÿÿ&*$+,2$ÿ/$%.!,!ÿ
?2$/!ÿÿ6,2ÿÿ9,#"5.!ÿÿ7/#/ÿÿ@Aÿÿ""ÿÿ>B@=ÿÿ
8CDÿÿ8ÿÿEÿÿAFÿÿC%ÿÿ,!,2:#2ÿÿ/3/,,2/3ÿÿ192$*GH%%ÿÿD,*ÿ ÿÿI#2Jÿ
8CD8ÿE ÿÿ <=H$ ÿ /)-##J# ÿ&K,
ÿ %%Lÿ#3/ ÿ $%.!!& ÿ#2C
ÿ %$ÿ/)9$ ÿ !Mÿ#26$+#/ ÿ:$%($+#/ÿ
2,/+1,GH$%%ÿÿ/3%,*##)ÿÿ;%&&!ÿÿDEÿÿ
?7ÿÿÿ$/)M ÿÿÿL;NCOÿ/" ÿ2,!!ÿ#1J! ÿ%#",, ÿ/3/,,2/3ÿL$/)!%),!Pÿ/$%.!!$ ÿ/)ÿ
;#/+2#%ÿ,)ÿÿ 815(!+,2$ ÿ/) ÿÿN2Q,Jÿ?2$/!"#2+$+#/, ÿ !,$215R# ÿ $2)ÿ78ÿ,"$2+6,/+#ÿÿ&
?2$/!"#2+$+#/ÿÿ
CLDE ÿM ÿ ÿ @8 ÿ (-!),/1,$ ÿ /)ÿ+!1 ÿ #/+2#%7/ ÿ ),232#(/)K$ ÿ !+,$
ÿ /$3,6,/+$ ÿ /)ÿ
/:2#/6,/+$%ÿÿ6"%1$+#/!ÿÿ6,2ÿÿ!!#1ÿÿ,+2#%ÿÿ9,#%ÿÿ,6ÿÿFÿÿ""ÿÿABÿÿ
CLDE ÿÿ M$ ÿ/)9 ÿÿHÿO8ÿ<ÿL$/)! ÿ(-!),/1,) ÿ(,+ÿ#* ÿ +5)2$*$%# ÿÿ&S%()!ÿ9,#%ÿ8#1ÿ
6,2ÿÿ,:ÿÿ/3ÿÿ9,#%ÿÿ@ÿÿ""ÿÿFB@<ÿÿ
CL7RDCOGNC;HDÿÿ I$ÿ<@ÿ?5,#2.# ÿÿ &92#(/)*$+,2# ÿ :,6,/+ÿ2/1,+#/7/ ÿ :,2!+.ÿ
2,!!ÿÿ2/1,+#/ÿÿDEÿÿ<=ÿÿ""ÿÿ
C7RTE ÿ ÿD ÿ E ÿO ÿ Dÿ7IL$ ÿ /)ÿD ÿ ÿUHC7RCO ÿ <=+
ÿ %$!) ÿ V'(%-2,!ÿ
%,1+2#15,W6 '(,!$ ÿÿ X@AY;9$
ÿ (+5,2GO%%$2! ÿ$2!Z ÿEM
ÿ ÿ2$/J%/+ ÿ2$/!
ÿ,23$6#/ ÿ2,!!ÿ
L#/)#/ÿÿ<<[ÿÿ
;N??ÿÿÿ ?<Aÿ?.",1 ÿ(2:,! ÿ#%(+#/+ÿÿ#$'(&,2+ ÿ,!+!(
ÿ/),2*$ ÿ +,2+
ÿ$-%,1
ÿ#/)+#/!ÿ92#(/)ÿ
K$+,2ÿÿ=ÿÿ/#ÿÿ=ÿÿ""ÿÿAB>ÿÿ
;N??ÿÿÿ ?Aÿ#),%/3+ ÿ,15/'(,!& ÿ#23 ÿ2#(/)*$+,2, ÿ:$%($+#/ÿ):ÿH.)2#!1ÿÿ""ÿ
B>=ÿÿ
;N??? ÿ  ÿ $ÿ /); ÿ 9L
ÿ ÿ CDDC\78? ÿ <F; ÿ #6"$2!#/- ÿ ,+*,,/$ÿ/$%#3$ ÿ/)) ÿ 3+$%ÿ
!6(%$+#/+ ÿ,15/'(,!& ÿ#2$
ÿ'(&,2, ÿ:$%($+#/ ÿ2#18 ÿ.6"7! ÿ ,/ÿ $%#3
ÿ 3+$%; ÿ#6"(+,2!ÿ
H.)2#%ÿÿ/+,2/ÿÿ!!#1ÿÿ81ÿÿH.)2#%ÿÿ(-%ÿÿFÿÿ""ÿÿ<@AB<=>ÿÿ
;N??? ÿ $ÿ ÿ /)ÿ;9L ÿ ÿ CDD\78? ÿ 8 ÿ ,%,1+,))ÿ 3+$%1 ÿ #6"(+,2+ÿ,15/'(,!& ÿ#2ÿ
32#(/)*$+,2ÿÿ2,!#(21,ÿÿ,:$%($+#/ÿÿ%%/#!ÿÿ8+$+,ÿKÿ$+,2ÿÿ8(2:ÿÿR(%%ÿÿAAÿÿ<@ÿÿ""ÿÿ
9Dÿÿ ÿ<Fÿ/, ÿ]",26,/+$%ÿ/:,!+3$+#/# ÿÿ &"$2+$%G$2,$1 ÿ#/+2-(+#/!ÿ/+,2/ÿ!!#1ÿ
81ÿÿH.)2#%ÿÿ9,/ÿÿ!!,6-%.ÿÿR,2/,ÿÿ(-%ÿÿ<ÿÿ""ÿÿ@>B@>ÿÿ
DK?M ÿÿH$ÿ/)L ÿÿC?
ÿH?;H ÿ<, ÿ +5#)!& ÿ#21ÿ#%%,1+#/$ ÿ/)$ÿ/$%.!!# ÿÿ
&*$+,2ÿ
!$6"%,!ÿÿ78ÿÿ9,#%ÿÿ8(2:ÿKÿ$+,2G8(""%.ÿÿ$",2ÿÿ>A>ÿÿ=ÿÿ""ÿÿ
L9Hÿÿ ;Rÿÿÿ EHHLIÿ$/)E ÿÿÿ
RHCM?ÿ@ÿM$(%+/3$ ÿ/)1
ÿ2(!+$%ÿ!+2,!!$
ÿÿ+$/3,%.ÿ
;#%#2$)#M ÿ %#*ÿ$/)ÿM2$1+(2,ÿ#&# ÿ 1J!# ÿ /#32 ÿ <6,
ÿ 21$/ÿ9,#"5.!1$%7/ ÿ #/ÿ
K$!5/3+#/ÿÿ;ÿÿ""ÿÿ@AB@F>ÿÿ
8788DK; ÿ ÿ$ ÿ/)9ÿ ÿD
ÿ 8DÿAÿH.)2#%#31- ÿ()3,+# ÿÿ&+5,R,
ÿ $:,2)$6; ÿ2,,Jÿ
-$!/ÿÿ$2.%$/)ÿÿ78ÿÿ9,#%ÿÿ8(2:ÿKÿ$+,2G8(""%.ÿÿ$",2ÿÿ>@ÿÿ
7;HHK
ÿ ÿ $ ÿ/)KRKH
ÿ ÿ ÿ ? ÿÿ !!#%(+#/J ÿ /,+1!#ÿ&1 ÿ$2-#/$+,2ÿ#1J!Pÿÿ&&,1+!#
ÿÿ&
%+5#%#3.ÿÿ#/ÿÿ)!!#%(+#/ÿÿ2$+,ÿÿK$+,2ÿÿ,!#(21,!ÿÿ,!ÿÿ=ÿÿ/#ÿÿ@ÿÿ""ÿÿ=FB=>ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ ÿÿ !"#$ÿ%&'(ÿ)*+,-./0+* ÿ /1123* ÿÿ430*-5./0%ÿ6) ÿ%ÿ7)ÿ28*.*,/ÿ
9*+,*82.2*8ÿÿÿÿ:;0*1ÿÿ6<ÿÿ,,ÿÿ=>%?==7ÿÿ
@@ ÿ ÿ@ÿ ÿÿÿ ABCÿ%&'>ÿ-+/02918 ÿ2+-1.2** ÿÿ428,/082*2ÿÿ
30*-5./0ÿ
D-24/08ÿÿ:;0*1ÿÿ,/0ÿÿ*ÿÿ7%ÿÿ)*1*0*ÿÿB../ÿÿC2E/082.;ÿÿ!*0.ÿÿ)*1128ÿÿ'&ÿÿ,,ÿÿ
Fÿÿÿ)%&<Gÿ:;0-129H ÿ/ÿI/.H*82 ÿÿB*21
ÿ 1;828ÿ0.%ÿÿ/ÿÿÿ
)J19Kÿ+/029ÿ
B*92/.;ÿÿ*4ÿÿ30**+;ÿIÿ28*ÿLÿ28ÿÿ,,ÿÿ%(>?%&<ÿÿ
"BCÿÿÿ %&<6ÿI/.H*84 ÿ*08 ÿ*1E23, ÿ0*M1/+8* ÿÿ4+-1.22+/82*1ÿ,0.211;N8.-0./ÿ
8./;ÿÿO1*5ÿ ÿÿ2ÿÿ8*218ÿÿÿÿP/*,H;8ÿÿ/8ÿÿ<(ÿÿ,,ÿÿG'=G?G'66ÿÿ
IB" ÿÿÿ
) ÿ @ ÿL
ÿ ÿ ÿ JB#% ÿ&<GP0
ÿ *-N5./0+* ÿ /188 ÿ*1E/Mÿ;ÿ232.1ÿ
9*+,-./0ÿÿÿÿ:;0-1ÿÿ2Eÿÿ0*9ÿÿ+/0ÿÿB*9ÿÿ)2E21ÿÿ308ÿÿ&%ÿÿQ:R6Sÿÿ,,ÿÿ%66?%7'ÿÿ
IB" ÿPI:J
ÿÿ ÿ Pÿ! ÿÿÿÿ I@$% ÿ&'%-ÿ +/0291I/ÿ .H*82 ÿBÿ-M8-049/ÿ
:;0*1*3;ÿLÿ21/;N"./0892/9/ÿÿ/5ÿ ÿÿR*0Kÿÿ
ÿÿ !Lÿ%&'>ÿP/*H;0*1*3;* ÿÿ 4.H/+/ ÿ .0*,*12.L2 ÿ 2,/3 ÿ0/ÿÿ80/1./.
ÿÿ
*30*-5./0ÿ
8-,,1;ÿÿÿÿ9*8.0-9.2*ÿÿ)2ÿÿP/*./9Hÿÿÿÿ'ÿÿ,,ÿÿ=76?='7ÿÿ
ÿÿ !Lÿ%&'%ÿ1/9.029 ÿ1*3 ÿ ÿ232.1ÿ+*/123* ÿÿ4.H/-
ÿ,,/09ÿ0M*./ ÿD-24/02ÿÿ
.H/ÿ
+/.0*,*12.ÿÿL22,/3ÿÿ0/ÿÿP/*1ÿÿ88*9ÿÿ)ÿÿB,/9ÿÿ,/0ÿÿ&ÿÿ,,ÿÿ6%%?6=>ÿ
! ÿÿ
Lÿ%&'=ÿ8.2+.23. ÿH/; ÿ2/1* ÿÿ 4.H/- ÿ,,/09ÿ0M*./ ÿD-24/02ÿÿ
.H/+/
ÿ .0*,*12.ÿ
L22,/3 ÿ0/M ÿ;+/ÿ 8* ÿ4
ÿÿ232.1+* ÿ /1ÿ0*9= ÿ7.H" ÿ./0P/
ÿ *1)ÿ*30ÿB/9ÿ%%ÿ,,ÿ
6<?7Gÿÿ
##"ÿÿ ÿ! ÿÿ Lÿ##Bÿ%&<6ÿB*+/4 ÿ*-.2*9ÿ*82/0.2*8ÿÿ..H/P0
ÿ ÿ ,28ÿ
:;0*/1/9.029ÿÿ0*T/9.ÿÿ3ÿÿÿÿ3ÿÿ"8.ÿÿ)ÿÿ7<ÿÿ*ÿÿ%=ÿÿ,,ÿÿ6=?6(ÿÿ
"):
ÿÿ @%ÿ &=%I* ÿ E23- ÿ /030*-5 ÿ ./0 ÿ 8,
ÿÿ 02+0;9 ÿ-8/*ÿ 4.ÿH/+2
ÿ 30.2* ÿÿ
99-+-1.2*ÿÿ*4ÿÿ*21ÿÿÿÿ38ÿÿ9*ÿÿP/*1ÿÿ%<ÿÿ,,ÿÿ67'?6'%ÿÿ
"):Bÿÿÿ @%&6%ÿ),2110;9 ÿ*-9.2** ÿÿ412D-28.ÿH0*-3H, ÿ*0*-8+/
ÿ 2-+8ÿH;8298ÿÿ %,,ÿ
6%(?666ÿÿ
"):Bÿÿÿ @%&<GÿH;8291ÿ9*2.2** ÿÿ45./02 ÿÿ
8*21ÿI/.H*8*
ÿÿ4B*21ÿ1;828ÿ0.ÿÿ
%/ÿÿ
)
ÿÿJ19Kÿÿ+/029ÿÿB*92/.;ÿÿ*4ÿÿ30**+;ÿIÿ28*ÿLÿ28ÿÿ,,ÿÿ%=(?%G=ÿÿ
"):Bÿÿÿ B%&<GÿB*218 ÿ-9.2*+/
ÿ 8-0/+/.852 ÿ .H.ÿ/82*+/./08ÿI/.H*82 ÿÿ
B*21ÿ1;828ÿ
0.ÿÿ%ÿÿ/ÿÿ)ÿÿÿÿJ19Kÿÿ+/029ÿÿB*92/.;ÿÿ*4ÿÿ30**+;ÿIÿ28*ÿLÿ28ÿÿ,,ÿÿ%G6?%<6ÿÿ
"):BI% ÿ ÿ ÿ &<=* ÿ 0.H/8./0ÿM-0213 ÿ 0*-ÿ8.-2/8=ÿ ÿP0*-ÿ28,*81ÿ
2*9.2E/ÿLÿ8./ÿÿ)*4ÿÿCB)ÿÿ/,.ÿÿ#"N'<=(ÿÿJ**Kÿÿ=ÿÿ)H1Kÿÿ2E/0ÿÿ)ÿÿ,,ÿÿ7<>?7<%ÿÿ
"):Bÿÿ Iÿ%&<=MÿB232O299/* ÿÿ 4912+./2 ÿÿ
0/1.2*.ÿÿ
*.H/
ÿ28,*81ÿÿ
*402*9.2E/5
ÿ 8./ÿ
.8
ÿH11*5ÿ/,.HM ÿ/1*5ÿ30*-ÿ0*9* ÿ/ ÿ ./.2* ÿI2ÿ 30.2**ÿ4
ÿ 2*9.2E/" ÿ*8ÿ
#H0*-3H. ÿH/B ÿ*21) ÿ*++28802. ÿÿU1V/032/. ÿ *+2D-/1 ÿ8.2.-.
ÿ .2*1 ÿ/8Bÿ92/9/8/ÿ.ÿ
#/9H2D-/8ÿÿ-91/W20/8ÿÿB91;ÿÿ!09/ÿÿ,,ÿÿ=>'?=%%ÿÿ
"):#IR%ÿ ÿ ÿ&G'2 ÿ 44/0/9/I/ ÿ .H*8" ÿ2.21Fÿ1-/ÿ0*M1/+8ÿL21/;N"./0892/9/ÿ/5ÿ
R*0Kÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿÿ  ÿ!"#$ ÿÿÿ %&$$ÿ'()*ÿ$+,-./,+0"- ÿ1."02."!+ ÿÿ
"3!2+"!/4 ÿ305ÿ
61/0781- ÿ0/07,2. ÿ #+!. ÿ -0/60 ÿ 9 ÿÿ:
ÿ./+.,(ÿ;ÿ:!"+6!/< ÿ"8ÿ.,ÿ=!>ÿ"+?ÿ@!3+Aÿ
B./C.3.<ÿÿ
=Dÿÿÿ
:'(*(ÿ"!3<,+,0 ÿÿA>0/.103.. ÿE6.",02.6./# ÿ!6!A ÿ/02F ÿ."6/!3@ ÿ!3+A0/"+!ÿG/0Fÿ%0C<0ÿ
:<2-ÿÿ=!"#ÿÿ:7>,+#."F.ÿÿ"6./"ÿÿ,,0Fÿÿ:F+ÿÿH<#/03ÿÿIÿÿ--ÿÿJI9KJ9'ÿÿ
&B@ÿÿLÿÿLÿÿ'(*(ÿÿ+F/0>+!3ÿÿ-/0>3.2,ÿÿ+"ÿÿ8/07"#5!6./ÿÿL/07"#ÿÿ!6./ÿÿMÿÿ--ÿÿ99K9)ÿÿ
&B%:& ÿÿ B'
ÿ(MJ$+ ÿ 8+6!320ÿ #.3+"80 ÿA/ÿ!#+0!F6+?.! ÿ"#F ÿ1.2+F!35! ÿ ,6.6 ÿ/!",-0/6+ ÿÿ"61.ÿ
:"!C.+ ÿ ?./G ÿ3!+"! ÿN7+A./! ÿ66 ÿ1.!ÿ 6+0"!3.ÿ !F60/% ÿ.,6+"8: ÿ6!6+0"ÿ#!10ÿ:ÿL.03ÿ:7/?ÿ
!6./ÿÿ.,07/F.,ÿÿ$+?ÿÿ$&OII;)Jÿÿ#!10ÿÿ!33,ÿÿ#!10ÿÿ
&B%:& ÿÿ @ÿÿ % ÿ& ::%! ÿ"#
ÿ ÿ ÿ&P ' ÿ(MJ&/ ÿ 8!"+FF ÿ02-07"#,. ÿ"6./+"8ÿ
8/07"#ÿÿ5!6./ÿÿA/02ÿÿÿ!ÿÿ3!"#4+33ÿÿ"?+/0"ÿÿG/06.F6ÿÿ%.F1"03ÿÿ:./ÿÿGÿÿÿ**;QIOMJO;MMÿÿ
&B:&ÿÿÿÿÿÿ!"#ÿÿÿÿHÿÿ:%&:ÿÿ'(*)ÿÿ3.F6/03<6.ÿÿ:0376+0",ÿÿI"#ÿÿ.#ÿÿB766./50/61ÿÿ=0"#0"ÿÿ
&B:&ÿÿ%ÿÿÿÿ'()RÿÿG1/.!60-1<6.,ÿÿ:ÿÿL.03ÿÿ:7/?ÿÿ!6./O:7--3<ÿÿG!-./ÿÿ'JI9ÿÿRJÿÿ--ÿÿ
&B:&ÿÿ %ÿ'(*JÿG1/.!60-1<6./ ÿ.,.!/F1+ ÿÿ
"61.5.ÿ ,6./": ÿ6!6.,ÿ!/F1' ÿ()(6 ÿÿ073<'ÿ(*Jÿ
:ÿÿL.03ÿÿ:7/?ÿÿ@+/FÿÿJ()ÿÿ
&:H
ÿ ÿ ' ÿ(J)"+ ÿ ÿ"?.,6+8!6+0"+ ÿ"606 ÿ1.3ÿ!5,0 ÿA4 ÿ3050 ÿA4 ÿ37+#,6ÿ1/0781> ÿ.#,0 ÿA8 ÿ/!"73!/ÿ
2!6./+!3ÿÿG/0Fÿÿ",6ÿÿ.F1ÿÿ"8/,ÿÿ')9ÿÿ--ÿÿ'J'K'JRÿÿ
&::ÿÿ $ÿÿÿ
$$LÿÿHÿS:ÿÿ :=Sÿ!"# ÿÿ ÿ'()Iÿ:.3.F6.#? ÿ!37.,0 ÿÿA
F1.2+F!3ÿÿ61./20#<"!2+F,ÿÿ-/0-./6+.,ÿÿ:ÿÿ!6ÿÿB7/ÿÿ:6!"#!/#,ÿÿ@+/Fÿÿ);;ÿÿ'I*Rÿÿ--ÿÿ
& %:&@ ÿ ÿ ! ÿ"# ÿ ÿÿ :' ÿ(MI ÿ E-./+2."6!3: ÿ7--0/6, ÿ67#+.,A ÿ0/6 ÿ1.-ÿ./F03! ÿ"#ÿ
6/!",-0/6ÿÿ20#.3,ÿÿB!66.33.ÿÿG!F+4+Fÿÿ0/615.,6ÿÿ=!>0/!60/+.,ÿÿB=K'M'(ÿÿ+F13!"#ÿÿ!,1ÿÿ
&S: ÿÿ !ÿ"#L%ÿ ÿÿ P H' ÿ(MJ ÿ?!37!6+"8F ÿ0"6!2+"!"6! ÿ66."7!6+0"+ ÿÿ
"61., ÿ0+36ÿ0ÿ
+2-/0?.3 ÿ!"#4+33, ÿ.3.F6+0"! ÿ"## ÿ.,+8"G ÿ/0Fÿ"6./"@ ÿ0"A= ÿ!"#A ÿ0/!
ÿ ,6.! ÿ "!8.2."6ÿ
&66!5!ÿÿ@!"ÿ
&ÿÿ Gÿ'(MIÿ%1./ ÿ.3.?!"F.0 ÿÿA,0+3ÿA!>/+F6
ÿÿ
0,+6.+
ÿ"?.,6+8!6+0"- ÿ/!F6+F.ÿL.T06.F1"+N7.ÿIIÿ--ÿ
'()K9;;ÿÿ
 Bÿÿ '(*Rÿ%1.0/.6+F!3! ÿ"!3<,+,0 ÿÿA650O#+2.",+0"!3ÿ6/!",+."64 ÿ3050ÿÿA5!6./+ ÿÿ"7",!67/!6.#ÿ
!"#ÿÿ-!/63<ÿÿ7",!67/!6.#ÿÿ,0+3,ÿÿ:0+3ÿÿ:F+ÿÿ:0Fÿÿ2./ÿÿG/0Fÿÿ9Iÿÿ--ÿÿ*;MK*')ÿÿ
 Bÿÿ !"#ÿÿ:%H$%ÿ'(*9ÿ:0+3ÿ5!6.// ÿ.3!6+0",# ÿ7/+"8/ ÿ!+"+ ÿ"4+36/!6+0"Uÿÿ
'%1.0/<ÿ:0+3ÿ
:F+ÿÿ:0Fÿÿ2./ÿÿG/0FÿÿIMÿÿ--ÿÿIJ*KI)'ÿÿ
 Bÿÿÿ:%H$%ÿ!"#G ÿÿ Lÿ'(*Jÿ:0+3ÿ5!6.// ÿ.3!6+0",# ÿ7/+"8/ ÿ!+"+ÿ"4+36/!6+0"Uÿÿ

0+,67/.F ÿ0"6."6- ÿ/04+3.,#ÿ7/+"8/ ÿ!+",0 ÿÿA305+ÿ"6.",+6+.,ÿ:0+3: ÿF+ÿ:0Fÿ2./ÿG/0FÿIRÿ--ÿ
'K)ÿ
 =:ÿÿÿ $$'(*(ÿ$+!8.".,+,ÿF1.2+F!3ÿ,.#+2."6,! ÿ"#6 ÿ1.2+ÿ E+"80 ÿÿA5!6./,ÿÿ:.#+2."6!/<ÿ
G.6/03ÿÿ9(ÿÿ--ÿÿ''RRK'I;'ÿÿ
:LÿBÿÿ :D&%Vÿ!"#= ÿÿ
$ @:%ÿ'(M)ÿÿ #+/.F62. ÿ 610#A ÿ0/6ÿ1.+ ÿ#."6+4+F!6+0"0ÿÿA61.ÿ
-!/!2.6./,ÿÿ0Aÿÿ#<"!2+Fÿÿ"0"10208.".07,ÿÿ!N7+A./,ÿÿ!6./ÿÿ.,07/F.,ÿÿ.,ÿÿ''ÿÿ--ÿÿ)*9K)M;ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ  !"#ÿ$%&'()*+,-%. ÿ&//',0&(1 ÿ2( ÿ0,%&3-(4 ÿ&5.&'()6ÿ7,8 ÿ(,-%(ÿ&(9ÿ:+,-%ÿ
;&//',0&(ÿÿ-6ÿÿ<-%'6+/-5ÿÿ
=>
ÿ ÿ ÿ!""$% ÿ &'()*+,-%. ÿ&//',0&(. ÿ%&1/-560 ÿ(,ÿ8-6 ÿ&',8*-6,-%(?( ÿ 0,-) ÿ,+,-6?ÿ ÿ
(@0%&(ÿÿ;%&,-4,ÿÿ3-(42ÿÿ-.,ÿÿ7AABCD""DA #ÿÿ
ÿ>ÿÿÿ <:ÿEÿ+() ÿÿÿ<=Fÿ!"Cÿ$%&'()*+,-%. ÿ&//',0&(0 ÿÿ
(,8-6 ÿ&',84ÿ-(,%+/ÿ
,+,-6ÿÿ?ÿÿ(@0%&(ÿÿ;%&,-4,ÿÿ3-(42ÿÿ-.,ÿÿ;D##G"CD#7Hÿÿ<'(-ÿÿ
IJ$$ ÿ ÿ!7A; ÿ826046& ÿ9=ÿ/&* ÿ8%&'38; ÿ&%&'6>- ÿ )0+ÿ?(0@-%60,2& ÿÿ9&%&(,&; ÿ%-66ÿ
&%&(,&ÿÿ+(+)+ÿÿ
II<
ÿ ÿÿÿ +():ÿ ÿÿ :Kÿ!7 I2 ÿ )%&/&3041 ÿ')3-,69 ÿ&%,ÿ8%--6 ÿ5+//*+ ÿ ,-%68-)60 ÿÿ(
//0(&06ÿÿ//0(&06ÿÿ,+,-ÿ:ÿ+,-%ÿÿ'%@ÿÿ-.,ÿÿ(@-6,ÿÿLAÿÿ
I==>ÿÿ ÿÿÿÿ
=Iÿ+()< ÿÿÿ<KJÿ!7!ÿ(+ ÿ(+/2606&
ÿÿ94&(6&/0)+,0&(, ÿ8-&%0-6ÿÿ
<
&0/ÿÿ>-48ÿÿ=&'()ÿÿJ0@ÿÿ5-%ÿÿ&4ÿÿ0@0/ÿÿ(3%6ÿÿ!MÿÿN> Oÿÿ..ÿÿ#HMGC #ÿÿ
IJÿÿ !7#ÿ(+ ÿ../04+,0&(& ÿÿ 9,8-%5&5-,%2, ÿÿ&,8-6 ÿ,')2&ÿÿ
93%&'()*+,-%ÿ?ÿ$-&/ÿ'%@ÿ
:+,-%D'../2ÿÿ;+.-%ÿÿMLLDPÿÿ7ÿÿ..ÿÿ
IKÿÿ I!MMÿ$-Q&48050-) ÿ-6- ÿ+'R6 ÿ&',-%%+0(-6ÿ-@ÿ(6,ÿ=%+(4ÿ;-Q,%&/-ÿ;+%06ÿAÿ(&ÿÿ
C
..ÿÿH G# Cÿÿ+()ÿÿAÿÿ(&ÿÿLÿÿ..ÿÿ# !G#L7ÿÿ
IKÿÿIÿÿ!M!ÿÿ%0)ÿÿS&(-ÿÿ82)%&/&32ÿÿ%-4-(,ÿÿ)-@-/&.5-(,6ÿÿ?Kÿÿÿ-@ÿÿ-04+%)0ÿÿ#ÿÿ
IKÿÿIÿÿ!7#ÿÿ-6ÿÿ+'Rÿÿ6&',-%%+0(-6ÿ>ÿ+6&(ÿÿ-,ÿÿ0-ÿÿ;+%06ÿÿ
IKTÿÿ Iÿÿÿ Eÿ+()E ÿÿÿ;$$:ÿ!"Cÿ+%,8U'+V-. ÿ%-)04,0&(Wÿÿ +.82604+/ÿ1+606ÿ
40-(4-ÿÿH ÿÿ..ÿÿHACGH Aÿÿ
I? ÿ ÿ+() ÿÿTÿ-)6ÿ(. ÿ%-66ÿ+()6/0)-6W(ÿ +/2606+ ÿ() ÿ&(,%&/ÿ%+(6.&%,+,0&(ÿ
-6-+%48ÿÿP&+%)ÿÿ?ÿÿJ-.+%,5-(,ÿÿ&9ÿÿ%+(6.&%,+,0&(ÿÿ
I:T= ÿÿ :ÿ !"L ÿ 8-& ÿ %030(& ÿ 94ÿ8-504+/@ ÿ+%0+,0&(60 ÿ(3
ÿ%&'()*+,-%69 ÿ%&5ÿÿ +65+//ÿ
*+,-%68-)ÿÿ0(ÿÿ6&',8*-6,-%(ÿÿK(,+%0&ÿÿ+(ÿÿ<ÿÿ+%,8ÿÿ40ÿÿ ÿÿ(&ÿÿ"ÿÿ..ÿÿH!CG!ALÿÿ
I:T= ÿÿ :ÿ!"MK(% ÿ ÿ+)0&+4,0@-*+ ÿ 6,-5+ ÿ (+3-5-(,W+ ÿ(+ÿ(+/2606& ÿ9,ÿ8-. ÿ+%+5-,-%6ÿ
4&(,%&//0(3ÿÿ6'16'%9+4-ÿÿ4&(,+50(+(,ÿÿ,%+(69-%ÿÿ<ÿÿI2)%&/ÿÿ#"ÿÿ..ÿÿM G" ÿ
I:ÿÿ =!7"ÿ;-,%&/-'54 ÿ&(,+50(+,0&(& ÿÿ9,8-6ÿ'16&0/X+8 ÿ2)%&/&304+/ÿ.%&1/-5ÿ8-< ÿ&0(,ÿ
;%&1/-56ÿÿ&9ÿÿ,8-ÿÿK0/ÿÿ+()ÿ:ÿ+,-%ÿÿ()'6,%0-6ÿÿ-)ÿÿ;-,-%ÿÿI-../-ÿÿ/6-@0-%ÿÿ56,-%)+5ÿÿ..ÿÿ#CGMCÿÿ
Kÿÿÿ
<+()= ÿÿ :ÿJÿ!7Lÿ99-4,& ÿÿ9+(/ÿ +6V+(-ÿ+%,8U'+V-& ÿ(*+ÿ ,-%/ ÿ-@-/60ÿÿ(*-//6+ÿÿ,
:0((0.-3ÿÿ+()ÿÿK,,+*+ÿÿ+(+)+ÿÿ<ÿÿI2)%&/ÿÿ#ÿÿ..ÿÿ#7#G#7Hÿÿ
Kÿÿÿ=ÿÿÿ!7Cÿÿ;%0(40./-6ÿÿ&9ÿÿ&0/ÿÿ>-48+(046ÿÿ))06&(D:-6/-2ÿÿ-+)0(3ÿÿ>+66ÿÿ
Pÿÿÿ;!7#ÿ+,0&(8 ÿ2)%&48-504+/ÿ9+40-6& ÿÿ93%&'()*+,-%0 ÿÿ
(,8-ÿ(3/068,&*(= ÿ&%5+,0&(ÿ
-*ÿÿÿ<-%6-2ÿÿ?ÿÿ$-&/ÿÿ'%@ÿÿ;%&9ÿÿ;+.-%ÿÿLMADPÿÿ..ÿÿP #LDP #7ÿÿ
P?ÿÿÿ $!"Aÿ;%-/050(+%2% ÿ-6'/,6& ÿÿ 982)%&/&3046 ÿ,')0-6+ ÿÿ
,,*&%ÿ-48+%3-1 ÿ+60(6& ÿ( ÿ&(3ÿ
6/+()ÿÿ-*ÿ ÿÿE&%Vÿÿ?ÿÿ$-&/ÿÿ'%@ÿÿ;%&9ÿÿ;+.-%ÿÿ7#"Dÿÿ"ÿÿ..ÿÿ
Jÿ ÿ!MH ÿ&/'10/0,0-6ÿL ÿ,8- ÿ)5-ÿ %04+( ÿ8-504+/ ÿ&40-,2J@
ÿ ÿ+(& ÿ 6,%+() ÿ&ÿ
;%0(4-,&(ÿÿ<ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿÿÿ!"#ÿ$%&'ÿ()*+,-* ÿ+./0-+11 ÿÿ2*0-3-,)+ÿ-)/*+1+
ÿÿ*1/-4,*-,)ÿ
01)+ÿ5ÿ-,)ÿÿ#,*1/)6,*ÿÿ#,*ÿÿ$7ÿÿ88ÿÿ'9:&;ÿÿ
<=>?#"5@ ÿ ÿ  ÿÿÿ<?
ÿ (<ÿ$%&'ÿ),A/,6B1 ÿÿ21)C+66ÿ1.81/*+ ÿ,-+D+,+ ÿÿ

3-,)ÿÿ=0B-+60ÿÿ>4,.+*-)BÿÿE)64ÿÿF+)1.,-0ÿÿ#,*,)64ÿÿG1)-1)Bÿÿ=-4,*ÿÿÿÿ
ÿÿÿÿ
<=#H> 8 ÿ),**)
ÿ 1/3-,) ÿ+-ÿ018,", ÿ *+C@
ÿ /0ÿ>", ÿ 8)-.,-1 ÿÿ2,)CBÿ
@+,*ÿÿÿÿ#,*1/)6,*ÿÿ
<=#H>
ÿÿÿ  ÿ Iÿ !(
ÿ ÿ @=ÿ !$ ÿ %&7 ÿ /.,-06 ÿ 1*+,)-+1*1ÿ -ÿ4,4 ÿ B)/0+6ÿ
64)6-,)+*-+6*1 ÿ2Jÿ1+-*+
ÿÿ)16Kÿ,)610-+1( ÿ4)1/C4 ÿ+**/),#1
ÿ 6Kÿ,+-,G ÿB5
ÿ ÿ5+--K,ÿ
-,)-+10ÿÿ16+,-Bÿÿ12ÿÿ#16Kÿ@ÿ,64+6*ÿÿ-/--C)-ÿÿ
<=#ÿÿH>ÿÿ I!(ÿ@=!ÿ( ÿÿÿ
#<=##ÿ$%&7ÿD0/,6,1 ÿÿ2C)1/3-,)1 ÿ- ÿ4,*ÿ-G+0+-B1ÿÿ2
)16K. ÿ **,*L$ ÿÿ <B)/0+6*3+
ÿ -4+) ÿ16K.ÿ **,*( ÿ)*ÿ*-ÿ@+ÿ@, ÿ -ÿ1ÿM$ÿ88ÿ
=$N:=7;ÿÿ
<=5ÿÿ# ÿÿÿOP(<5ÿ$%Q$ÿ#,0R-+1., ÿ -41* ÿ880+,-ÿÿ
1,C+,,)+C8 ÿ)1G0,.*Lÿ
O ÿ)1G0,.*) ÿ,0-+C-
ÿÿ
1-4,8 ÿ,)610-+11 ÿÿ 2D0/+*-
ÿ4)1/C48 ÿ1)1/*.ÿ -,)+0*ÿ)16ÿ#1Bÿ16ÿ
1ÿÿ=$&Mÿÿ88ÿÿ$:$&ÿÿ
<#=#"H ÿÿ #H
ÿ ÿÿ 5"5=#" ÿÿÿ
S!? ÿ5=>
ÿ ÿ ÿO!#$ ÿ%'N ÿ)-4 ÿÿ
)-4T#16Kÿÿ".*ÿÿH14ÿÿ5+0,BÿÿUÿÿ1*ÿÿ!,3ÿ ÿÿI1)Kÿÿ
<(#!!=ÿÿÿ E$%';ÿ10/G+0+-B1 ÿÿ2CB8*/.+ ÿÿ
A/,1/** ÿ10/-+1*1ÿÿ
2*0-*ÿ-,)ÿ,10ÿ#,Fÿÿ$
88ÿÿ';9:'$'ÿÿ
<(#!!=ÿ ÿ Eÿ ÿ ÿ Oÿ #O=ÿ $%Q9ÿ 10/G+0+-Bÿ 12ÿ -4,ÿ *B*-,.ÿ
>>N:>Q:!>0:>7:<7 ÿÿ-79V>ÿ>1.8-ÿ#,ÿW"1K0BX=6 ÿ ÿ6+ÿP#ÿQ&ÿ1ÿÿ $
88ÿÿNN:N9ÿÿ
!ÿÿ ÿ= ÿÿÿ @=#(ÿ$%'Qÿ-G+0+-B> ÿ1*--*1 ÿÿ2@,-0ÿ1>ÿ1.80,R,*ÿ>4,.ÿ16ÿ
1ÿÿ8,6ÿÿ/G0ÿÿ$&ÿÿ
!ÿÿÿ= ÿÿÿ@=#(ÿ$%&$ÿ-G+0+-B6 ÿ1*--*1 ÿÿ
2.,-0ÿ+16ÿ1.80,R,*W ÿ/880,.,-Xÿ
>4,.ÿÿ16ÿÿ1ÿÿ8,6ÿÿ/G0ÿÿ79ÿÿ
@!ÿÿ $%&'ÿ",,83, ÿ 00ÿ+J,6-+11ÿÿ2D0/++
ÿ/*-)+0ÿ3*-,*+ ÿÿ
>ÿ)16ÿ$9-4=ÿ ÿ>12ÿ
-)+1ÿÿ,-)10ÿÿ*-ÿÿ
!<ÿÿÿ?$%'%ÿ(4,1),-+60G ÿ*,D0136 ÿ/)F,*H ÿÿ
<B)/0ÿ"+Fÿ)16ÿ=.,)ÿ16ÿ>+F+0ÿC)*ÿ%9ÿ
W<I'Xÿÿ88ÿÿ7;7%:7;QMÿÿ
?@(!=5$ ÿ ÿ ÿ %'$ ÿ 22,6-+F,* ÿ-),**+ ÿ*
ÿ1+0*6 ÿ16),-, ÿ) ÿ16K*>ÿ12,),6,1 ÿ ÿ1),ÿ
),**/),*ÿÿÿÿ/6-+1ÿÿ+ÿÿ1+0*ÿÿE/--,)31)-4ÿÿ11ÿÿ88ÿÿQ:$'ÿÿ
?E(S?< ÿ ÿ  ÿ@#E
ÿ ÿ ÿ #(!$ ÿ%'N"+ÿ *8,)*+1+ ÿC
ÿ)1/3-,)D ÿ013+C- ÿ4)1/C4ÿ
4,-,)1C,,1/*ÿ.ÿ-,)+0*ÿÿPÿÿ,10ÿÿ/)Fÿÿ)12ÿÿ8,)ÿÿNM'TEÿÿ
?!!#ÿÿÿ EH ÿÿÿ
EE=#(!ÿÿ H)$%&Nÿ,,*+*1 ÿÿ2.+,)0ÿ,81*+-*ÿ=ÿ#,Fÿ)-4 ÿ0,-)Bÿ
6+ÿÿ$ÿÿ88ÿÿ$MN:7$$ÿÿ
?=<@$
ÿ ÿ ÿ %&Mÿ*1-18,* ÿ-/+,*1 ÿ2) ÿ/1222 ÿ)1.ÿ*.004 ÿ,3-,)G ÿ*+*ÿ 4"-ÿ4,*+*ÿ
P+F,)*+-Bÿÿ12ÿ5ÿ-,)011ÿÿ-)+1ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿÿ !"#ÿ$%&' ÿÿ()*ÿ+,-.ÿÿ/0%/1234$5ÿ60&15ÿÿ 078$319:;1&9 ÿ1:20%:1ÿ
309
ÿ$<%7$55ÿ&1=15021&3 ÿ;904>;3 ÿ;14ÿ:10 ÿÿ 70?@>1%A+B$ÿ:$%
ÿÿ$349$5ÿ39$/19ÿC$%ÿÿ D#$93;ÿ/<ÿ+Eÿ
22ÿÿF-+GFBEÿÿ
()#
ÿ ÿ $ ÿ%&"H!!
ÿ ÿ ÿ (#+ ÿ,-+!= ÿ 195$%&I ÿ5080ÿ%$ÿ%< ÿ%I<539$3<%>: ÿ497$/1H$
ÿ 319ÿ
1:049/1:ÿÿ1:ÿÿ-ÿÿ22ÿÿB,,G,+Eÿÿ
!Hÿÿÿ
")+,.Bÿ0/J7 ÿ9$/3491: ÿ2$/<%>:ÿ021%<%>:ÿ$%&2 ÿ090:<3<1:ÿÿ
D0<5ÿ1/;ÿ04%&ÿ"<=ÿ'90/ÿ
619ÿÿ0/ÿÿC<=<5ÿÿ#%>9:ÿÿ,Kÿÿ22ÿÿ-EG,+ÿÿ
!H"
ÿ )+ ÿ,.,% ÿ <:03902</2 ÿ1961$L<5<3@0 ÿ77ÿ9$/3491&61
ÿ &<$H$ ÿ 3191 ÿ :049/1:1 ÿ :M ÿÿ 22ÿ
+F-EG+FB,ÿÿ
'"(ÿ ÿ D ÿÿ !
ÿ NOC ÿ ÿ ÿ P)($ ÿ%&#
ÿ ÿ # ÿ Q#+ ÿ ,-B0ÿ %20<%3% ÿ <39$31ÿ
/0%3$6<%$3<0%ÿÿ07ÿÿ>904%&8$319ÿÿ<%ÿÿ199</JÿÿC04%3@ÿÿ1L9$:J$ÿÿ904%&ÿÿH$319ÿÿ+.ÿÿ22ÿÿB.G,Mÿ
'(##ÿÿ ÿ+,.Bÿ#771/3ÿÿ 07<%/91$:1&2 ÿ462<%>0 ÿÿ7>904%&8$319< ÿÿ%3;1ÿ$<9I<15&A18O$ ÿ 53<6091ÿ
$91$ÿÿ!;<0R$ÿÿ291&</3<0%ÿÿL@ÿÿ$%$50>A60&15ÿÿ:34&@ÿÿPÿÿ105ÿÿ49=ÿÿ'907ÿÿ'$219ÿÿ.SMACÿ
)H+
ÿ ÿ ÿ,M.P: ÿ 10 ÿ7% ÿ4619</$561 ÿ 3;0&:7 ÿ09$ÿ%$5@T<%>& ÿ$3$0ÿ%> ÿ904%&8$3195 ÿ1=15:ÿ
(%319%ÿÿ::0/ÿÿ/<ÿÿ@&905ÿÿ'4L5ÿÿK+ÿÿ22ÿÿFF-GFE+ÿÿ
)ÿÿ Hÿ+,.EÿC06243$3<0%0 ÿÿ 7>904%&8$319= ÿ150/<3@7
ÿ9063 ÿ16219$3491& ÿ$3$ÿ13;0&:ÿ
07C
ÿ 0551/3<%>ÿ$%&ÿ(%3192913<%>ÿ904%&8$319"$ ÿ 3$1ÿ &O1
ÿ ÿ %3$55P ÿ 1ÿ 05 ÿ 49=ÿ
H$319A4225@ÿÿ'$219ÿÿ+MKKAÿÿ22ÿÿE.GK.ÿÿ
)ÿÿ Hÿ+,.Kÿ453<2;$:1I ÿ54<&:<ÿÿ %20904:61ÿ &<$R$9 ÿ1=<180 ÿÿ 73;109<1:2ÿ193<%1%33 ÿ0ÿ
;@&9050></ÿÿ:34&<1:ÿÿPÿÿ105ÿÿ49=ÿÿ'907ÿÿ'$219ÿÿK++#ÿ
)ÿÿ Hÿ+,-+ÿU4<719A31:3& ÿ1:<>%ÿ0L:19=$3<0%$ ÿ%&&ÿ$3$$ ÿ%$5@:<:ÿ)1/;%<U41:0 ÿÿ7H$319ÿ
1:049/1:( ÿ%=1:3<>$3<0%:0 ÿÿ 73;1P
ÿ ÿ1050></$5ÿ49=1@ÿC;$2ÿO5ÿ0=19%61%3ÿ'9<%3<%>!7 ÿ I</1ÿ
H$:;<%>30%ÿÿ"Cÿÿ
)#'#!"+ ÿ ÿ ÿ ,-+9 ÿ 04%&8$319I ÿ508ÿ:@:316ÿ$%$5@:<:< ÿ%5ÿ$J11 ÿ%=<90%61%3:8< ÿ 3;ÿ
6$%$>161%3ÿÿ$%&ÿÿ25$%%<%>ÿÿ<625</$3<0%:ÿÿH$319ÿÿ1:049/1:ÿÿO455ÿÿ-ÿÿ22ÿÿ+SEBG+SK-ÿÿ
)#'#! ÿ ÿ $ ÿ%&
ÿ ÿ ÿ##*#+ ÿ,-K$ ÿ 3;16$3</$5: ÿ<645$3<0%0 ÿ7:ÿ4L:497$/1I ÿ508ÿ
/0%39<L43<0%:3 ÿÿ 0:%0861539 ÿ4%077ÿ1@%05&:C ÿ911JH$
ÿ 319:;1&ÿ(&$;0ÿH$3191 ÿ :049/1:1 ÿ :ÿ
+Sÿÿ22ÿÿFBKGF,Kÿÿ
)##)#ÿÿÿÿÿÿ+,.Fÿÿ54<&ÿÿ1/;$%</:ÿÿE9&ÿÿ1&ÿÿ/9$8A<55ÿÿ18ÿ ÿÿN09Jÿÿ
)#)! ÿÿÿ )"+,-FÿP%:31$&@9 ÿ$&<$5ÿI508< ÿÿ
%$%4ÿ%/0%I<%1&$ÿU4<719ÿH$3191ÿ :049/1:1 ÿ :ÿÿB
22ÿÿ+SM,G+S..ÿÿ
)P)ÿHÿ)ÿÿÿ#O!Hÿ$%&# ÿÿÿ
C!"##ÿ+,MKÿ904%&8$319< ÿ%=1:3<>$3<0%:0 ÿÿ 73;1ÿ
$9U41331ÿÿ<90%A6<%<%>ÿÿ&<:39</3ÿÿ</;<>$%ÿÿ105ÿÿ49=ÿÿ"<=ÿÿ)1/;ÿÿ123ÿÿEÿÿ
)PÿÿHÿÿ$%&ÿÿDÿÿDÿÿ!ÿÿ+,-SÿÿU4$3</ÿÿC;16<:39@ÿÿD0;%ÿHÿ<51@ÿÿVÿÿ0%:ÿÿ18ÿÿÿN09JÿÿMBEÿÿ22ÿÿ
ÿ ÿ+
P#*" ÿ,-K1 ÿ $=@61 ÿ 3$5:< ÿ%8$
ÿ 319:$ ÿ%&ÿ0<5$
ÿ::0/<$31&8< ÿ 3;: ÿ1=19$5' ÿ1%%:@5=$%<$ÿ
5$%&I<55:ÿÿP%24L5<:;1&ÿÿ';"ÿÿ3;1:<:ÿÿ);1ÿÿ'1%%:@5=$%<$ÿÿ3$31ÿÿP%<=19:<3@ÿÿFFFÿÿ22ÿÿ
P((ÿÿ +,M,ÿ1$:49161%3ÿÿ 071771/3<=1I ÿ508=
ÿ150/<3@0
ÿÿ7>904%&8$319L ÿ@61
ÿ $%:0 ÿÿ 7&<::05=1&ÿ
>$:1:ÿÿ619ÿÿDÿÿ/<ÿÿFM,ÿÿ22ÿÿ+KKG+MEÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿ !"#$%"&'( ÿ)*+,! ÿÿ-./!*0+1& ÿ )/ÿ2&.!,&0 ÿ %3ÿÿ 45&/)# ÿ"%ÿ6ÿ0!ÿÿ
77ÿ
899ÿÿ
::5ÿ;ÿÿ <=ÿ7"%>%"" ÿ&7&"%)%(! ÿÿ -1 ''(%
ÿÿ
0"/,()&''%0ÿ/!"?(ÿ/!*0+;& ÿ )/ÿ6ÿ0!ÿÿ
77ÿÿ9<8@<ÿÿ
::5;ÿ ÿ & ÿ0+A ÿ ÿB5C ÿ<@/ ÿ !*0+1&)/B ÿ!''*)%!0DE% ÿÿ F'%!./&7#,0 ÿ 0/ÿ F!/ÿ
"%0"ÿÿB*F'%(#/(ÿÿ00ÿÿ/F!/ÿ:ÿ%"#ÿÿ
GHCII5ÿÿÿ H<6ÿ;!/'+1& ÿ )/F ÿ&'&0"D&. ÿÿ !7#,(%"&'ÿ7/!F'$ÿB/!"ÿ,$7ÿ;!/'+;& ÿ )/ÿ
E&'&0"ÿÿ0)/0ÿÿ((!"ÿÿ"%ÿÿJ,+/!'ÿÿÿÿ77ÿÿ8=@ÿÿ
;GA52KE5K ÿ ÿ=2! ÿ 08K&/",> ÿ'!1F
ÿ #&3%!*/% ÿ0' ÿ%L*%+M(&)*/&)+7 ÿ!/!*($ ÿ +%&ÿÿ
4
 !7#,(ÿÿ (ÿÿ<ÿÿ77ÿÿN=6N8N=9ÿÿ
;55GEJ
ÿ ÿ & ÿ0+ ÿ ÿÿ
K5CC52K5ÿ<=ÿ5'")/!!($!(%(D&0 ÿÿ 1) ÿ "#0%L*ÿ-!/" ÿ!0"0)/&)%0.ÿ
3%/*((ÿÿ-/!$ÿ ÿ1ÿ&)/ÿÿ;&)/ÿÿ (ÿÿÿÿ77ÿÿ<<N8<<ÿÿ
GKOO ÿÿ <H ÿ#&/&")/%P&)%!0! ÿ-)ÿ#ÿ7/%0"%7&'1 ÿ &)#/%0.) ÿ,7(F ÿ,) ÿ#ÿ.!"#$%()/,! ÿ-ÿ
1&)/(ÿÿ-/!$ÿ ÿÿ(!$ ÿÿ5*/!7&0ÿÿ&0+ÿÿ-/%"&0ÿÿ"/,()&''%0ÿÿ$&((%-(ÿÿH#$ÿÿ !'ÿÿ<ÿÿ77ÿÿ=N98=<ÿÿ
GOCQÿÿ ÿ&0+4 ÿÿ
2ÿCGJ2ÿÿH!$7*)/$ ÿ )#!+(- ÿ!/)ÿ/&0(%0)& ÿ0&',(%(!ÿÿ -1&)/) ÿ&F'ÿ
&L*%-/(ÿÿ;&)/ÿÿ (!*/"(ÿÿ (ÿÿNÿÿ77ÿÿ@@8N=ÿÿ
GOCQÿÿ ÿ&0+4 ÿÿ
;ÿHOÿ@ÿC%0&/ÿL*&)%!0(- ÿ!/)ÿ#ÿ(%$*')&0!*(> ÿ'!1!ÿÿ -$&))/& ÿ0+ÿ
0/.,ÿÿ%0ÿÿ&ÿÿ"!0)%0*!*(ÿÿ!%'ÿÿ(,()$ÿÿ!%'ÿÿ"%ÿÿ!"ÿÿ$ /ÿÿB/!"ÿÿ=Rÿÿ77ÿÿ<8<=ÿÿ
G5AJÿ ÿ =N5 ÿ /+F&*$ "#&0%"& ÿ*-E! ÿ +07#,(%?&'%("#// ÿ *0+'&.I ÿ /&0PK ÿ *)%"?ÿ
S%00&ÿÿ
G5AJÿ ÿ N6: ÿ "#&0%($ÿ!-' ÿ&0+('%+(E ÿ /?,S ÿ !'*$ D7 ÿ 7'%"&)%!0! ÿ -ÿ !'!.,) ÿ!ÿ
50.%0 /%0.ÿÿB/&")%"ÿÿ !'!.%"&'ÿÿ!"%),ÿÿ!-ÿÿ$ /%"&ÿÿ2 1ÿ ÿÿO!/?ÿÿ77ÿÿR98=9ÿÿ
G5AJÿÿ&0+ ÿÿÿEB5Hÿ<ÿ!%'ÿ: "#&0%"(% ÿÿ050.%0 /%0.B ÿ/&")%"ÿ=0+ÿ+ÿ4!#0;% ÿ ',ÿ
Tÿÿÿ!0(ÿÿ2 1ÿÿÿO!/?ÿÿ
GJ5ÿÿÿHS9NÿG#ÿ/'&)%!0F ÿ )1 0) ÿ#ÿ'!1 /%0.! ÿÿ-)#ÿ7%P!$ )/%"( ÿ*/-&"ÿ&0+) ÿ#ÿ/&)ÿ&0+ÿ
+*/&)%!0! ÿÿ-+%("#&/.ÿÿÿ !-&1 ''ÿ*(%0.. ÿ/!*0+1&)/( ÿ)!/&.ÿG/&0(ÿ$ /ÿ !7#,(ÿ0%!0ÿÿ =
77ÿÿN8N=@ÿÿ
GJQ:ÿJÿÿÿ5ÿÿNÿÿG#ÿÿH!0(/3&)%!0ÿÿ!-ÿÿ/!*0+1&)/ÿÿ:"/&1MJ%''ÿÿ2 1ÿ ÿÿO!/?ÿÿ
GJQ:J5 ÿ ÿÿNRÿJ,+/!'!.,3 ÿ(ÿ1&)/& ÿ''!"&)%!0%ÿÿ
0)#ÿ&()/00 ÿ %)+ ÿ)&)(ÿG#ÿC&1! ÿÿ-
;&)/ÿÿ''!"&)%!0ÿÿ%0ÿÿ)#ÿÿ5&()/0ÿÿ0%)+ÿÿ)&)(ÿÿ!0&'+ÿÿB/((ÿÿ2 1ÿ ÿÿO!/?ÿÿ
GJQ:BQ2: ÿ ÿ 4 ÿÿ
:J ÿ O5& ÿ0+ ÿÿ2K ÿ Sÿ<@I ÿ'*!/!"&/F!0) ÿ/&"/(% ÿ0# ÿ,+/!'!.,ÿ
 !7#,(ÿÿ (ÿÿC))/(ÿÿÿÿ77ÿÿ9<<89R6ÿ
GJQ:BQ2ÿÿÿ GIÿ&04 ÿ&"%0)!G
ÿ*00'ÿ50.%0 /%0. ÿ !'!.,% ÿÿ0!*)#/0H ÿ&'%-!/0%&ÿ((!"ÿ
50.ÿÿ !'ÿÿ7"ÿÿB*F'ÿÿ77ÿÿ6@86<ÿÿ
GJQ2GJ;G5ÿÿ H;ÿ@Rÿ0& ÿ77/!&"#) ÿ!1&/+&/
ÿÿ&)%!0&'ÿ"'&((%>%"&)%!0! ÿÿ-"'%$&)ÿ !.ÿ 3ÿ
9Rÿÿ77ÿÿNN8@ÿÿ
GJCCÿ4ÿÿRÿH#$%"&'ÿ&0+# ÿ,+/!'!.%"- ÿ&")!/(%ÿÿ
0)#ÿU"&3&)%!0! ÿÿ-'%$ ()!0ÿ"&3(ÿ !'ÿ
!"ÿÿ$ /ÿÿE*''ÿÿ<ÿÿ77ÿÿ8@ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ ÿ !"#$%&'( ÿÿ
!')%&(!&ÿÿÿ
%*)"(!+, ÿ&'%-ÿ./ÿ0-'ÿ1/ÿ2(3()ÿ4!+,ÿ5ÿ
66ÿÿ789ÿÿ,'6%%&'ÿÿ:85ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿ !"ÿÿ;%&'ÿÿ<=")+=ÿÿ>?!ÿÿ;()'=ÿÿ@ÿÿ1!,ÿÿA'$ÿ ÿÿBCÿÿ
ÿÿ ÿ%!" ÿÿÿÿ4D2AEFBÿG:ÿ.))&'" ÿ  !"$%&'ÿ;%&'H ÿ!I-%&(!2 ÿ'!&'ÿ.&ÿ
;%,?(!+&!ÿÿABÿÿ
FD0Aÿ2ÿÿÿJÿÿKGÿÿ !"$%&'ÿÿD/%$#<())ÿÿA'$ÿ ÿÿBCÿÿ
L<ÿÿ >ÿ:8ÿÿ 0&?'= ÿÿI+ !"$%&'- ÿ &(!( ÿÿ!,-%))ÿ"%(!%+'M ÿ%,(!,(ÿÿ
!/'!&%)ÿ0)M'&%ÿÿ >
'6?=,ÿÿN',ÿÿ:Gÿÿ66ÿÿOKG7OK5Gÿÿ
L<ÿÿ >:Kÿÿ 0&?''&(/%)% ÿ!%)=,(,
ÿÿI+ !"$%&'* ÿ)$( ÿÿ!,-%))ÿ"%(!%+'M ÿ%,(!,ÿÿ >'6?=,ÿ
N',ÿÿ:5ÿÿ66ÿÿOG7O58ÿÿ
L<ÿÿ >::ÿD%66(!+% ÿ!"( ÿ!&'6'&%&(!ÿÿI*(')"6 ÿ?'!-'!%I ÿ+
ÿ !"$%&' ÿ'/!!%(,,%!/'ÿ
(!ÿÿ%ÿÿ6%(('ÿÿ'!3(!-'!&ÿÿ0)M'&%ÿÿ2%!%"%ÿÿP ))ÿÿH!&'!ÿÿ0,,/ÿÿ1/(ÿÿ<=")ÿÿÿÿ!ÿÿ8ÿÿ66ÿÿ7Oÿ
L<> ÿÿ :50?ÿÿ="+')+(/%), ÿ&"= ÿI&ÿ?' ÿ?''<( ÿ )),% ÿ'%0)
ÿ M'&%ÿN','%/?2 ÿ !/() ÿÿI
0)M'&%ÿÿ')ÿÿ(3ÿÿP ))ÿÿ8Oÿÿ
L<>
ÿÿÿ G9N' ÿ )%&(!M ÿ '&$''!' ÿ )'/&(/% ÿ !%)+'6 ÿ %&&'!, ÿ I+ ÿ  !"$%&'* ÿ)$ÿ%!"ÿ
%//- )%&(!ÿÿIÿÿ?="/%M!,ÿÿ2%!ÿÿ>ÿÿ4%&?ÿÿ1/(ÿÿGÿÿ66ÿÿ55799Gÿÿ
N0HA4Nÿÿ J;ÿ%!"Nÿÿÿ 2<40<ÿG:ÿP(/%M!%&'/ ÿ!&'!&ÿÿ I+ !"$%&'( ÿÿ
!/%M!%&' ÿ/C( ÿÿ
!
'%,&'!ÿÿA&?ÿÿ0-'(/%ÿÿ>ÿÿ<=")ÿÿKÿÿ66ÿÿKG7ÿÿ
N4JQ4Nÿÿÿ N4::ÿ'/)&'& ÿ !!')ÿ4!+(!''(!+' ÿ )+=( ÿÿ!1 &?'!2 ÿ%)(I!(%ÿ0,,/ÿ4!+ÿ
')ÿÿ16'/ÿÿ. M)ÿÿ66ÿÿ957Kÿÿ
N412. ÿÿ2J
ÿ ÿÿ .HA4N% ÿ!"1ÿÿÿ.F0N1A ÿG:J ÿ(!(&'#"(II''!/'- ÿ "')I ÿ% ÿR (I'ÿ
,(- )%&(!( ÿÿ !&$#"(-'!,(!,$( ÿ &? ÿ',)&, ÿÿ I! -'(/%)ÿ'S6'(-'!&,ÿ'/?!(R ', ÿÿI;%&'ÿ
N', /',ÿÿH!3',&(+%&(!,ÿÿIÿÿ&?'ÿÿE1ÿÿ')ÿÿ13ÿÿPCÿÿGÿÿ2?%6ÿÿ2)ÿÿ:ÿÿ66ÿÿ
NE414FFÿÿ 0<ÿ%!"P ÿÿÿJ>A41ÿGOÿ;04Tÿÿ %/-6 &'6 ÿ+%-I ÿ/ÿ%)/)%&(!+/ ÿ?'-(/%)ÿ
'R ()(M(%ÿÿIÿÿ!%&%)ÿÿ$%&',ÿÿE1ÿÿ')ÿÿ13ÿÿ>ÿÿN',ÿÿ8ÿÿ66ÿÿ8KK78O5ÿÿ
ENÿÿÿ F>Gÿ(!%)ÿ*)/&%&(!, ÿÿI$%&'& ÿ%M)',( ÿ!" /'"M ÿ=%
ÿ&-,6?'(/6 ÿ',,'/ ÿ?%!+',ÿ
>ÿÿ<=")ÿÿ8:ÿÿ66ÿÿ7:ÿÿ
1ÿ4AUHNAD4A0F. ÿN42HA04 ÿ A2BÿGK%ÿD%! %)ÿÿ IH!"(3(" %)ÿ;%&'1 ÿ 66)=1 ÿ=,&'-,ÿ
N'6&ÿÿ4.0#OK9V#GO#99Gÿÿÿÿ66ÿÿ
1ÿ4AUHNAD4A0F. ÿN42HA04 ÿ A2BÿGKMÿ;%&'T ÿ %)(&=2 ÿ(&'(% ÿG8ÿ4.0NKGÿ ÿK9KKÿ
3'!-'!&ÿÿ.(!&(!+ÿÿI*(/'ÿ;ÿ%,?(!+&!ÿÿ2ÿÿ
14
ÿAUHNAD4A0F. ÿN42HA04 ÿ A2BÿGO%ÿF%!"06 ÿ 6)(/%&(! ÿÿI1'$%+'4 ÿI*)'!&,% ÿ!"ÿ
1)"+',Wÿÿ1')'/&'"ÿÿ0M,&%/&,ÿÿ3'!-'!&ÿÿ.(!&(!+ÿÿI*(/'ÿ;ÿ%,?(!+&!ÿÿ2ÿÿ
1ÿ4AUHNAD4A0F. ÿN42HA04 ÿ A2BÿGOMÿD'&?",I ÿ2
ÿ?'-(/%)ÿ0!%)=,(, ÿÿ I;%&'% ÿ!"ÿ
;%,&',ÿÿI*(/'ÿÿIÿÿ'/?!)+=ÿÿ%!,I'ÿÿ;%,?(!+&!ÿÿ2ÿÿ66ÿÿ979:ÿÿ
14
ÿAUHNAD4A0F. ÿN42HA04 ÿ A2B ÿGÿ;%&'6 ÿ+%-,W! ÿ%&(!%)(ÿ!&'(-6 ÿ(-%=ÿ
"(!C(!+ÿÿ$%&'ÿÿ'+)%&(!,ÿÿJ'"'%)ÿÿN'+(,&'ÿÿO9ÿÿ!ÿÿ8O5ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ!" ÿ !#ÿ$%&'ÿ()*(+ÿÿ ,-.(/01.0 ÿ ++ÿ!,)2/1*3/4,)ÿ1(3/4302ÿ
05,1/ÿÿ 67&89%6&7688$:ÿÿ$7'ÿÿ55ÿÿ

ÿ ÿ !ÿ"!#$ ÿ %&&ÿ ;01
ÿ05,1// ÿ,! ÿ,)<1022=>(ÿ 2/0? ÿ425,2(+ÿ
51(3/4302(ÿ)?/ ÿ;0410 ÿ--03/2, ÿ)<ÿ1,*)?>( ÿ /01ÿ@ - ÿ A430, ÿÿ-.(/01 ÿ*55+B:ÿ-A430, ÿÿ-,+4?ÿ
.(2/0ÿÿ()(<0C0)/ÿÿ1,<1(C2ÿ
ÿD:! ÿ E$
ÿ ÿ ÿ%''ÿ,/0)/4(+0 ÿF(5,/1()2541(/4,)=/ ÿ;03ÿ,CG4)(/4,)3 ÿ,)305/( ÿ)?4 ÿ/2ÿ
0H5014C0)/(+ÿÿF014A43(/4,)ÿ.ÿ(/01ÿÿ02,*1302ÿÿ02:ÿÿI:ÿÿ55ÿÿJ776J'&ÿÿ
ÿK:L ÿÿ$%'& ÿ ;0C4 ÿ <1(/4,), ÿ-; ÿB?1,3(1G,)24 ÿ)(>(
ÿÿ /01G ÿ0(14)<2 ÿ/1(/*C ÿ ;0L ÿ,4)/ÿ
1,G+0C2ÿÿ,-ÿÿ/;0ÿÿ4+ÿÿ()?ÿ.ÿ(/01ÿÿ)?*2/1402:ÿÿ0?ÿÿ0/01ÿÿE055+0ÿÿ)2/4/*/0ÿÿ,-ÿÿ0/1,+0*C:ÿÿ,)?,)ÿÿ
ÿK":ÿÿÿ $%'M(ÿ;04 ÿ)A+*0)30, ÿÿ-/;0
ÿ,*/;ÿ(2N(/3;0>()0 ÿ 201F,41,ÿ)/ ÿ;0+ÿ,3(+ÿ
<1,*)?>(/01ÿÿ10<4C0O(ÿÿ51,<),242ÿÿ"0,+ÿÿ*1Fÿÿ!()ÿÿ(501ÿÿ'7PQ%ÿÿ
ÿK":ÿÿÿ $%'MGÿ/*?402, ÿÿ --,1C(/4,)>(ÿ /0124 ÿÿ
).02/01)! ÿ()(?(=ÿ<0,3;0C42/1Bÿ
()?ÿÿ;B?1,?B)(C432ÿÿ!()ÿÿLÿÿ(1/;ÿÿ34:ÿÿ7:ÿÿ55ÿÿ7IQ67JQÿÿ
ÿK":$ ÿ ÿ ÿ %'M3, ÿ G4+4/B, ÿ-C(ÿ 4)4 ÿ,)2ÿ5034024 ÿ)1 ÿ0F0120, ÿ2C,242( ÿ)?/ ÿ;0ÿ
C,?4A43(/4,)ÿÿ,-ÿÿ2*G2*1-(30ÿÿG14)02ÿÿ!()(?4()ÿÿLÿÿ(1/;ÿÿ34:ÿÿ7:ÿÿ55ÿÿ$I7Q6$I'8ÿÿ
ÿ K":$ ÿ ÿ ÿ%&'"0 ÿ ,31B,+,<43(+/ ÿ01C4),+,<B! ÿ()L ÿÿ
(1/; ÿ34:$
ÿQ:) ÿ,' ÿÿ:55ÿ
M'I6M'&ÿÿ
ÿK":ÿÿ :ÿ()? ÿÿÿ RSÿ$%&$ÿ*G2*1-(30? ÿ425,2(+ÿÿ,->(2/04 ÿÿ
)!()(?(ÿ)+()?ÿ
.(/012ÿÿD1()3;ÿÿ03;ÿÿ05/ÿÿK05(1/C0)/ÿÿ,-ÿÿ)F41,)C0)/:ÿÿ!()(?(ÿÿ
"
ÿ :ÿÿÿ :.ÿÿLE:ÿÿÿ .R"":ÿ()?. ÿ ÿÿ RDD#ÿ$%7$ÿ14/4*C4 ÿÿ))(/*10ÿ
340)30:ÿÿ$$Q:ÿÿ55ÿÿ$6Iÿÿ

ÿ E:ÿÿ E$%'Qÿ) ÿ)/1,?*3/4,)/ ÿÿ,!,++,4?! ÿ;0C42/1Bÿ.4+0BP)/012340)30:ÿ0># ÿ,1NÿQ8$ÿ
55ÿÿ
.: ÿ ÿÿ $%QI ÿ T*4+4G14(-/ ÿ ÿ;0G ÿ(20P0H3;()<01 ÿ0(3/4,)2, ÿ-Gÿ0)/,)4/02:5 ÿ01C*/4/02:ÿ
2,4+P3,++,4?2ÿÿ()?ÿÿU0,+4/02ÿÿ,4+ÿÿ34:ÿÿQQ:ÿÿ55ÿÿ%76$$Qÿÿ
ÿ:ÿ.ÿ:ÿ()? ÿÿÿ DEK"ÿ$%&7ÿEB?1,<0,+,<43( ÿ2503/2, ÿÿ -0H42/4)<(
ÿ)?5 ÿ1,5,20?2 ÿ/145ÿ
3,(+ÿCÿ4)02ÿÿ)0(1ÿÿK03N01:ÿÿ,*/;0(2/01)ÿÿ,)/()(ÿÿ,)/()(ÿÿD*1ÿÿ4)02ÿÿ"0,+ÿÿD*++:ÿÿ%&ÿÿ
@V:ÿ.ÿÿ "$%'Mÿ)/1(<1(F0+ÿA+,>( ÿ)?4 ÿ)/013;()<0, ÿÿ
->(/014ÿÿÿ)(2/10(CG0?ÿR42;01BD* ÿ ++:ÿ'':ÿ55ÿ
J&%6JM%ÿÿ
K:ÿÿLÿÿWÿÿ$%'$ÿÿ+0C0)/(1BÿÿR+*4?ÿÿ03;()432:ÿÿJ/;ÿÿ0?ÿÿL,;)ÿ.ÿ4+0BÿÿXÿÿ,)2:ÿÿ0>ÿ ÿÿ#,1Nÿÿ
:ÿÿ K:ÿ()?.ÿ ÿD@ÿ$%&8ÿ@)3,)A4)0?( ÿT*4-012ÿ005(<0G ÿB3ÿ(54++(1BAÿ+,>/ÿ;0,1BÿÿL
EB?1(*+ÿÿK4F:ÿÿ1,3ÿÿC01ÿÿ,3ÿÿ!4F4+ÿÿ)<12:ÿÿ%'ÿÿYE#'Z:ÿÿ55ÿÿ$QQ$6$QJJÿÿ
:ÿÿ K:ÿ()?.ÿ ÿD@ÿ$%&$ÿ@)2/0(?B- ÿ100P2*1-(30<ÿ1,*)?>(/012 ÿ005(<0ÿÿLEB?1(*+ÿ
K4F:ÿÿ1,3ÿÿC01ÿÿ,3ÿÿ!4F4+ÿÿ)<12:ÿÿ%&ÿÿYE#MZ:ÿÿ55ÿÿ$I$Q6$II%ÿÿ
@:ÿÿ :()?ÿÿÿ WEÿ$%7Iÿ,)0 ÿH3;()<03ÿ;1,C(/,<1(5;B, ÿÿ-/1(300
ÿ+0C0)/2ÿ)?ÿ
)<ÿÿ!;0C:ÿÿJJ:ÿÿ55ÿÿ'Q'6'7$ÿÿ
@L:ÿÿ $%'%ÿ+(2/432 ÿ/,1(<0, ÿÿ -(T*4-012ÿR+,> ÿ;1,*<;ÿ,1,*20 ÿ ?4(:ÿ0?ÿÿÿ
LÿK0.402/ÿ
3(?0C43ÿÿ1022:ÿÿ0>ÿ ÿÿ#,1N:ÿÿ55ÿÿQQ$6Q&'ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿÿ  !ÿ"#$%& ÿ'()*+)(,( ÿ-&%)*-# ÿÿ.#&%/0&+*1 ÿ%2(*%'+/3( ÿÿ*4+/%4 ÿ#+/*ÿ56,,ÿ7(/ÿ
/-*ÿ8ÿ+/ÿ8ÿ%*ÿÿ!ÿÿ!9ÿÿ&&ÿÿ!:99ÿÿ
87ÿÿÿ ;!<ÿ4#'#-+*=ÿ8%*>#1-# ÿÿ."#+,ÿ;/(,=-+-ÿ4('* ÿÿ%1ÿÿÿ
7;5,()?ÿ;$%'+)(/" ÿ#)+%*=ÿ
#.ÿÿ;3'#/#$=ÿ8ÿ(1+-#/ÿÿ+-ÿÿ&&ÿÿ@:ABÿÿ
;C"D8ÿÿEÿÿEÿÿ AÿÿD6//%,+/3ÿÿ+/ÿÿ#)?ÿÿ;$%'+)(/ÿÿE,-%F+%'ÿÿG%2ÿ ÿÿH#'?ÿÿ
;C"D8ÿÿÿ EE BÿI($-ÿI($J ÿ#6/1(*+#/-( ÿ/1%
ÿ -%'F#+'" ÿ+*%-ÿ;$%'+)(/E ÿ,-%F+%'ÿG%2ÿ
H#'?ÿÿ
;KEE ÿC
ÿ ÿ<!' ÿ #6/102(*%'' ÿ%-#6')%-# ÿ.* ÿ>%C#
ÿ &?+/-F+,,%L6 ÿ (1'(/3,%ÿK%/*6)?=ÿM"ÿ
%#,ÿÿ"6'Fÿÿ(*%'0"6&&,=ÿÿ4(&%'ÿÿA@9ÿÿ
;"ÿ7ÿÿ ;C88;ÿ(/1 ÿÿÿ
8EG7Kÿ @ÿÿ ;&#'*(N,%F ÿ+'6-)
ÿ#/)%/*'(*#'. ÿ#'*
ÿ%-*+/32(
ÿ *%'ÿ
+/ÿÿ*>%ÿÿO+%,1ÿÿ(*%'ÿÿ%-ÿÿ!ÿÿ&&ÿÿ@B:@<!ÿÿ
;DGÿÿÿ 7!Pÿ%(?=( ÿ'*%-+(/( ÿQ6+.%')ÿ#/1+*+#/-+ ÿÿ/,,+/#+-ÿ,,+/#+-" ÿ*(*%(ÿ *%'" ÿ6'Fÿ%&*ÿ
/F%-*ÿÿAÿÿ@ ÿÿ&&ÿÿ
;DGÿÿÿ 7!@ÿ"%,%)*%1( ÿ/(,=*+)(,ÿ$%*>#1-. ÿ#'2%
ÿ ,,ÿ(/1( ÿQ6+.%'% ÿF(,6(*+#/ÿ,,+/#+-" ÿ*(*%ÿ
(*%'ÿÿ"6'Fÿÿ56,,ÿÿBÿÿ9ÿÿ&&ÿÿ
;DGÿÿÿÿ7ÿÿ Pÿÿ'#6/12(*%'ÿÿ%-#6')%ÿÿEF(,6(*+#/ÿÿ8)'(20C+,,ÿÿG%2ÿ ÿÿH#'?ÿÿ!!Bÿÿ&&ÿÿ
;GEI ÿ ÿÿ !<ÿI%%&2% ÿ ,,+ ÿ/R%)*+#/# ÿÿ.,+Q6+12( ÿ -*%ÿE/F+'#/$%/*(,C% ÿ (,*>" ÿ%'+%-ÿ(*%'ÿ
"6&&,=( ÿ/14 ÿ#,,6*+#/7 ÿ#/*'#,G# ÿ  ÿ040@M ÿ "I%ÿ &('*$%/*# ÿÿ.C%(,*>ÿE16)(*+#/( ÿ/1ÿ
%,.('%ÿÿ7+/)+//(*+ÿÿ>+#ÿ
;GEI ÿ ÿ ( ÿ/1IC7
ÿ ÿ ÿ MDD ÿ  Aÿ/16-*'+(,2( ÿ -*%2(*%'+ ÿ/R%)*+#/2% ÿ ,,-+ ÿ/M/ÿ +*%1ÿ
"*(*%-S-*(*6-# ÿ .6
ÿ -%(ÿ /1' ÿ%36,(*+#/M/ ÿ 1%'3'#6/1( ÿ -*%8( ÿ /(3%$%/*( ÿ/1;'ÿ *+O+)+(,ÿ
%)>('3%ÿ%1ÿÿ 5'(6/-*%+/ÿ;$%'ÿ;--#)ÿ4%*'#,ÿ%#,ÿM"ÿ%#,ÿ"6'Fÿ/*%'/ÿ;--#)ÿC=1'#,ÿ
")+ÿÿ@ÿÿ
;EGÿÿ Eÿ(/1C ÿÿÿ "47Eÿ!ÿJ,#2+ ÿÿ
/>%*%'#3%/%#6-& ÿ#'#6-$% ÿ 1+(ÿ"#)ÿ4%*'#,ÿE/3ÿÿÿ 
&&ÿÿ<A:!ÿÿ
;HI"
ÿ ÿ  ÿ  AD ÿ %''(+/;/
ÿ (,=-+-T; ÿ ÿ6+1%* ÿ#" ÿ +*%"ÿ %,%)*+#/M-ÿ +/3;% ÿ '+(,4 ÿ >#*#3'(&>+)ÿ
/*%'&'%*(*+#/ÿÿI#21%/ÿÿC6*)>+-#/ÿÿUÿÿ#--ÿÿ"*'#61-N6'3ÿÿ4(ÿÿA@ÿÿ&&ÿÿ
;H8;Gÿÿÿ 7C! ÿ;1-#'&*+#/# ÿ/)ÿ,(=$+
ÿ /%'(,ÿ-6'.()%-ÿ4'+/)+&,%-( ÿ/1;&ÿ &,+)(*+#/-# ÿÿ.(*%'ÿ
7>%$+-*'=ÿÿ%1ÿÿ"ÿÿIÿÿJ(6-*ÿÿ(/1ÿÿÿÿÿÿC6/*%'ÿÿ#>/ÿÿ+,%=ÿÿUÿÿ"#/-ÿÿG%2ÿ ÿÿH#'?ÿÿ&&ÿÿ@ :! ÿÿ
E;"Dÿÿÿÿ7ÿÿ%1ÿÿ @ÿÿC(/1N##?ÿÿ#.ÿÿ7>%$+-*'=ÿÿ(/1ÿÿ4>=-+)-ÿÿ<A'1ÿÿ%1ÿÿ77ÿÿ4'%--ÿÿ7,%F%,(/1ÿÿ>+#ÿÿ
EEK" ÿ
ÿ ÿ!' ÿ +3+/$+ÿ 3'(*+#/( ÿ/1# ÿ))6''%/)%# ÿ.& ÿ%*'#,%6$4 ÿ%*'#,%6$ÿEV&,#'(*+#/ÿ
C(/1N##?ÿÿ%1ÿÿÿÿ5ÿÿ8##1=ÿÿ8)'(20C+,,ÿÿG%2ÿ ÿÿH#'?ÿÿ&&ÿÿ<0:<0<Pÿÿ
EED8;G ÿÿÿ @ÿ%/%'(,* ÿ>%#'=# ÿÿ
.2(*%'O ÿ,#2( ÿÿ**>%N ÿ(-%#ÿÿÿ
.(3,()+%'# ÿ'+ ÿ)%-
ÿ>%%*ÿ%Fÿ
%#&>=-ÿÿ"&()%ÿÿ4>=-ÿÿPÿÿ&&ÿÿ@9 :AAAÿÿ
EGWEÿÿÿ KB@ÿ8%*>#1-# ÿÿ.1%*%'$+/+/3& ÿ%'$%(N+,+*=# ÿÿ .2(*%'0N%('+/3$( ÿ *%'+(,-ÿM"ÿ%#,ÿ
"6'Fÿÿ(*%'0"6&&,=ÿÿ4(&%'ÿÿ99 ÿÿ@ÿÿ&&ÿÿ
E"GEÿÿ 8ÿ(/1I ÿÿÿ 75;Eÿ Pÿ/R%)*+#/# ÿÿ.'%),(+$%12( ÿ -*%2(*%'+ ÿ/*#) ÿ#/O+/%1( ÿQ6+.%'-ÿ
ÿÿ;$%'ÿÿ(*%'ÿÿ#'?-ÿÿ;--#)ÿÿ!@ÿÿ&&ÿÿ@PA:@Pÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ  !"ÿ#$%&$'()*+& ÿ,-'./0-1( ÿ'-.( ÿ-'+&,+2& ÿ0-3+&ÿ4$00ÿ5,+'5ÿ6&&-*ÿ#*7ÿ82'-0ÿ
9ÿÿ5-ÿÿ:ÿÿ33ÿÿ;<=>"ÿÿ
?ÿÿÿ@ ";ÿA)B.),7*ÿ*-55),+ÿ)52.+ ÿ ,).-'3C7*1) ÿ ,+'&ÿD+-0ÿ#-*ÿ6.+'ÿ4$00ÿ!>ÿ33ÿ
!" =!>:ÿÿ
?ÿÿÿ@ !>ÿ5E7'-5.+5,&- ÿÿ (B+5+'),7-5- ÿÿ
(&-.+%ÿ)&+=.+,)0ÿ-'+2 ÿ+3-&7,&ÿ*-5ÿD+-0ÿ!Fÿ
33ÿÿF9=FF"ÿÿ
?@ÿ ÿÿ  ;FÿGC)')*,+'7&,7*&- ÿÿ(B+-,C+'.)0' ÿ+&-$'*+&ÿD+-,C+'.)0 ÿ5+'B8ÿ+2ÿÿ '$B+'ÿ
)52ÿÿGÿÿH,,+ÿÿ#,)5(-'2ÿÿI57E+'&7,8ÿÿ'+&&ÿÿ#,)5(-'2ÿÿG)07(ÿÿ33ÿÿ! =<ÿÿ
?ÿÿÿÿÿ
JK@Iÿ)52@ ÿÿÿ #IJ6@6ÿ ;9ÿC8&7*&- ÿÿ(2+&),$'),7-57 ÿÿ
53-'-$&.)ÿ ,+'7)0&ÿÿ L
''ÿÿ@')75ÿÿ@7Eÿÿ6.+'ÿÿ#-*ÿÿG7E70ÿÿ5B'&ÿÿ!ÿÿ33ÿÿ!"= ÿÿ
?ÿÿÿ J F:ÿÿ 6.+,C-2- ÿÿ (+&,7.),75BB ÿ'-$521),+'& ÿ$3307+&% ÿ)&+2- ÿ52ÿ7&*C)'B+% ÿ83ÿ0)5,&ÿ
)52ÿÿ+E)3-'),7-5ÿÿ('-.ÿ ÿÿ&-70ÿÿI#ÿÿD+-0ÿÿ#$'Eÿÿ),+'M#$3308ÿÿ)3+'ÿÿ!" M6ÿÿ
?6@ÿÿGÿ)52L ÿÿÿÿK?ÿ !<ÿGC+.7*)0* ÿ-.3-&7,7-5- ÿÿ(')75ÿ2'8( ÿ)00-$,ÿ)52% ÿ$0Nÿ
3'+*737,),7-5ÿÿ),ÿÿA+50-ÿÿ)'NÿÿG)07(-'57)ÿÿLÿÿD+-3C8&ÿÿ+&ÿÿ! ÿÿ5-ÿÿ!ÿÿ33ÿÿ ";= " ÿÿ
?KO@A ÿ ÿ ;<? ÿC+'.-285).7*0 ÿ7.7,),7-5&- ÿ(,
ÿC+$ ÿ&+- ÿÿ(,C+3ÿ0),75$.+ ÿ0+*,'-2+7 ÿÿ
5Cÿ
.+)&$'+.+5,&ÿÿO7.5-0ÿÿH*+)5-B'ÿÿ ÿÿ33ÿÿ>";=>!"ÿÿ
DOÿÿ ?Aÿÿ O ;"ÿG)'%-5 ÿ<2 ÿ),75B- ÿÿ
(B'-$521),+'( ÿ'-.* ÿ0-&+2)ÿ52- ÿ3+5& ÿ8&,+.&ÿ),+'ÿ
+&-$'*+&ÿÿ+&ÿÿÿÿ33ÿÿF:<=F:>ÿÿ
DOÿÿ ?AÿOÿ)52O ÿÿÿ
JOIAAÿ ;!ÿA7P75B- ÿÿ(*)'%-5),+1) ÿ ,+'&ÿD+-*C7.ÿG-&.)*C7.ÿ
6*,)ÿ<ÿ9ÿÿ33ÿÿ> = "ÿÿ
O6J@ÿÿ O !<ÿG),7-5) ÿ52) ÿ57-5+ ÿP*C)5B+3 ÿC+5-.+5)ÿGC+.7&,'8- ÿÿ(,C+#ÿ-70ÿ:52+ ÿ2ÿ+2ÿ
Kÿÿÿÿ4+)'ÿÿ6.+'7*)5ÿÿGC+.7*)0ÿÿ#-*7+,8Qÿÿ+75C-02ÿÿJ+1ÿ ÿÿ-'Nÿÿ
OO6@#HJÿÿÿ O#)52ÿÿÿ OI#?ÿ !"ÿ#).30+& ÿ7R++ÿ&,7.),+&7 ÿÿ
53+'.+)%707,8& ÿ,$27+&ÿÿ L''ÿ
@')75ÿÿ@7Eÿÿ6.+'ÿÿ#-*ÿÿG7E70ÿÿ5B'&ÿÿÿÿ33ÿÿ=ÿÿ
OO6A#ÿÿÿ L ;9ÿD'-$521) ÿ ,+'7 ÿÿ
5,C+3 ÿ+'.)('-&,' ÿ+B7-5&- ÿÿ(60)&N)ÿI#ÿD+-0ÿ#$'Eÿ'-(ÿ
)3+'ÿÿ! !ÿÿ
OO6A# ÿ  ÿ ;963ÿ 307*)%707,8- ÿ(.)
ÿ ,C+.),7*)0.- ÿ 2+0&- ÿ(Bÿ'-$521),+'/ ÿ0-1& ÿ8&,+.&, ÿ-ÿ
C82'-B+-*C+.7*)0ÿÿ+P30-'),7-5ÿÿ2)C-ÿÿ4$'ÿÿA75+&ÿÿD+-0ÿÿ).3C0+,ÿÿ<<ÿÿFÿÿ33ÿÿ
OO6A# ÿ ÿ ) ÿ52JK
ÿ ÿ ÿ6SHO@J ÿ ! ? ÿC+7 ÿ5/0$+5*+- ÿ(Tÿ-75,&-ÿ5, ÿC+.-
ÿ E+.+5,- ÿ(ÿ
B'-$521),+'ÿÿ,C'-$BCÿÿB0)*7)0ÿÿ,700ÿÿLÿÿ82'-0ÿÿ"ÿÿ33ÿÿ!F=;9ÿÿ
OO#ÿÿ6ÿÿÿÿ ">ÿÿS+*,-'ÿÿ65)08&7&ÿ1ÿ7,Cÿÿ)5ÿÿ5,'-2$*,7-5ÿÿ,-ÿÿ?+5&-'ÿÿ65)08&7&ÿÿ@-E+'ÿÿJ+1ÿ ÿÿ-'Nÿ
O#HJL ÿÿ OO
ÿ ÿÿ OJ?HJ) ÿ52L ÿÿ H?+ ÿ2&ÿ ;!D' ÿ -$52M1),+'3 ÿ-00$,7-5U, ÿ+*C5-0-B8ÿ
+*-5-.7*&ÿÿ)52ÿ.ÿ)5)B+.+5,ÿÿ@+3,ÿÿG7E70ÿÿ5BÿÿA?ÿÿ+3,ÿÿ?:9>ÿÿ
O#HJÿÿ ODÿ)52L ÿÿÿ
JOI?Jÿ !Fÿ((+*,ÿÿ -()7'/ÿ0-1)ÿC+)2- ÿÿ(,C+1+
ÿ ,,75B( ÿ'-5,ÿ-57 ÿ5/70,'),7-5ÿ
#-70ÿÿ#*7ÿÿ!ÿÿ33ÿÿF!=<Fÿÿ
JHD6@ÿÿÿ L ;<ÿ)27-)*,7E+1) ÿ &,+& ÿ,-')B+7 ÿÿ5,C+)ÿ'72R ÿ-5+ÿH#ÿ?')5&ÿ6.+'ÿD+-3C8&ÿ
I57-5ÿÿ""ÿÿ5-ÿÿ9ÿÿ33ÿÿ>><=> <ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
ÿÿÿ  ÿÿ !ÿ"#$%&ÿ'()*ÿ+,-./0123 ÿÿ'*4ÿ536- ÿÿ 7850,7 ÿ,-1 ÿ9:370,2- ÿÿ 7
0/53;ÿÿ-,363ÿÿ2-5-<0ÿÿ=>,-/-6>ÿÿ50,53-/ÿÿ5-13;ÿÿ$0,6>ÿÿ60;>ÿÿ?30ÿÿ<<ÿÿ@(A(Bÿÿ
C$ÿÿÿ C4'()@ÿ:10,3;/ÿ231:/53- ÿ/>232-ÿÿ 75D03ÿ50,;53--ÿÿ 7/E02 ÿ ÿ6,-: 850,ÿ
F&ÿÿ0-/ÿÿ&:,Gÿÿ+,-7ÿÿ+<0,ÿÿ'HH'ÿÿ*Iÿÿ<<ÿÿ
&#$ÿÿ4ÿÿÿÿ ÿÿ$ÿÿ"ÿÿJC$ÿÿ'(I(ÿÿ=>,-/-6>ÿÿK ÿÿ0ÿÿ-Dÿÿ3/0>ÿÿLÿÿ&-2ÿÿ08ÿÿÿM-,Eÿÿ*HNÿ<ÿ<ÿÿ
C=$&+ÿÿ +ÿÿÿ&+$F!ÿ!ÿÿ #&$Mÿ ÿ!ÿÿ #++!ÿ'()Iÿ!- 0/366 ÿ0-5D0,1/ÿ
2>25012ÿÿ#8,0;0ÿÿJ0,E0/0>ÿÿ#.ÿÿ0<ÿÿ#J#OBK@Bÿÿ@Nÿÿ<<ÿÿ
CC%$ÿÿ'()Bÿ00,/ÿ,0<-,5- ÿ5ÿD02 ÿ>1<-23:1P ÿ+0,;-/53-C ÿD,-:6D" ÿ322:,0ÿ-;EQÿJ://ÿ
50,ÿÿ22-;ÿÿ$6ÿÿ0-/ÿÿ<<ÿÿBAKNÿÿ
CC%$ÿÿÿ +&&#$ÿ ÿÿ &&$!+4=ÿ'()KÿCD,00O31023-/ÿ/13, ÿ ÿ5:,.:/05ÿR/-8ÿ
5D,-:6DR ÿ322:,0ÿ,-;E ÿ;;-,365 ÿ-ÿ32;-53:-:2 ÿ ÿ;-53:-:21- ÿ 0/2S ÿ0,1Tÿ+,-;ÿ
&>1<ÿÿ+0,;-/53-ÿÿCD,-:6Dÿÿ"322:,0ÿÿ-;Eÿÿ50,ÿÿ&-;ÿÿ-;Eÿ!ÿ0;Dÿÿ&5:556,5ÿÿ
#""ÿÿÿ'()Hÿ"30/ÿ ÿ/.-,5-,>ÿ050,1353-- ÿÿ75D0Dÿ>,:/3;ÿ377:23G35>- ÿÿÿ
7;-R336ÿ
.0ÿÿ50,ÿÿ02-:,;02ÿÿ02ÿÿ@ÿÿ<<ÿÿ'(*AKHBÿÿ
##&C'ÿ ÿ (@)%3 ÿ 053;2- ÿ 75ÿD0 ÿ/50,53-- ÿ 7%ÿ O70/2<,3 ÿ. ÿ :770,0ÿ2-/:53-2 ÿ5/ÿ-8ÿ
501<0,5:,0ÿÿ0-;D31ÿÿ4-21-;D31ÿÿ;5ÿÿB'ÿÿ<<ÿÿ@BIA@*Nÿÿ
'
ÿ ÿ ÿ()@D ÿÿ><-5D0232- ÿ73ÿ-R ÿ3/5,53-3ÿÿÿ
<-5./08 ÿ 50, ÿ9:370,2 ÿ>2501ÿ,-: ÿ
50,ÿÿ'*ÿÿ<<ÿÿKBBAK**ÿÿ
M##$ÿ!ÿÿÿ '(@BÿCD0" ÿ: 105/2- ÿÿ 70//ÿ#-6ÿ50,<,0553-ÿ;013;+ ÿ,022ÿ08M ÿ-,Eÿ
KBNÿÿ<<ÿÿ
M$=ÿÿÿ'()Iÿ9:370,< ÿ,1050,3 ÿ 053R3;53-ÿÿ=>,:/ÿ3Gÿ+,-;ÿ10,ÿ&-;ÿ43Gÿ$6,2ÿ
'H'ÿÿS=M(Tÿÿ<<ÿÿ''()A'KH(ÿÿ
M$ÿÿ
J4ÿ ÿÿ J&4#ÿ'()Iÿ&35,>/ ÿ R3//ÿ2055/0105,ÿ502ÿÿ0-50;Dÿ3Gÿ+,-;ÿ10,ÿ
&-;ÿÿ43Gÿÿ$6,2ÿÿ'H'ÿÿSCITÿÿ<<ÿÿ*)IA*N)ÿÿ
MFÿÿÿÿ+"#Fÿ ÿÿÿ &!4#C4=$ÿ'(@*ÿ+0,10.3/35>2 ÿ5: 302- ÿÿ
7,63//;0-:2, ÿ-;E2ÿÿ
0-<D>2ÿÿ02ÿÿ@(ÿÿ<<ÿÿ*KB)A*K*Iÿÿ
MF4 ÿ +ÿ J%$
ÿ ÿ ÿ & ÿ  ÿJ ÿ ÿ #%&' ÿ ())+ÿ ,03;53-- ÿ 77
ÿ:5:,0 ÿ 35,50ÿ
;-;05,53-23 ÿÿ 6,-: 850,ÿ+,-;ÿCD3,ÿ5ÿ,-: 850,U: ÿ /35>& ÿ>1<ÿF&ÿ$G3,-ÿ
+,-50;5ÿ60;> ÿ ÿ5ÿ50,0 ÿ //ÿ22-;ÿ#2? ÿ062ÿ0GÿF&ÿ$Gÿ+,-50;5ÿ60;>0 ÿ <5ÿ
@HHV(O))OH'*ÿÿ
MFÿÿ ÿ ÿÿÿ J$$=$"Cÿ'()Kÿ3635/ÿ;-1<:50,2 ÿ31:/53-7 ÿ-,2
ÿ-/G361 ÿ 60105ÿ
<,-./012- ÿÿ 7;-W:;53G06 ÿ,-: 850, ÿ ÿ2:,7;08 ÿ 50,2 ÿ>25012ÿ50,0 ÿ 2-:,;020 ÿ 2ÿÿ
N
<<ÿÿIBBAII@ÿÿ
MF&ÿÿ $ÿ ÿÿÿ +;Eÿ'(@*ÿ!-325:,0< ÿ,-R3/0ÿ0G0/-<105 ÿ ÿ3,; ÿ-1<,0223-ÿ:,36ÿ
850,: ÿ<5E0. ÿ>. ÿ-: 0ÿ<-,-:2. ÿ- 302X'ÿCÿ D0-,053;/3 ÿ5,- :;53-& ÿ-3/& ÿ;3(ÿN< ÿ<ÿ
KNHAK(*ÿÿ
MFÿÿ ÿÿÿ
MM=!$&ÿ'()*ÿ!:/53/0G0/ÿ-<5313Y53-7 ÿ-,;ÿ-W:;53G0: ÿ20-ÿÿ 76,-: 850, ÿ ÿ
2:,7;0ÿÿ850,ÿÿ50,ÿÿ02-:,;02ÿÿ02ÿÿ'Hÿÿ<<ÿÿ@KIA@B@ÿÿ
ÿ
ÿ
ÿ
1232456789
ÿÿ 8 843879
ÿ ÿ ÿ
ÿ
 ÿ ÿ !" ÿ #$%&'#(& ÿ)*+"$"+*#*&,), ÿ-.#
ÿ *+"/ ÿ0#(&*12 ÿ#*#!",0)23# ÿ *+" ÿ4$ÿ$ÿ
5 675ÿÿ
89ÿÿ:ÿÿ#)2ÿÿ;ÿ<ÿ=>ÿÿ?ÿÿ>#)2@(&2+@ÿÿ#)2ÿÿA%+&"ÿÿ,)*",(ÿÿB+"&'#)ÿÿ(@+C&+"ÿÿ=+.ÿ
ÿÿD,"Eÿÿ
F=GF3Fÿÿÿ ?ÿA%+H ÿ&)&*+I(+B+)*<+ ÿ *%,2& ÿÿ
)J*"0'*0"#(ÿ#)2 ÿ,)*&)00B<+ ÿ '%#)&'@ÿ
<'!"#.IK&((ÿÿ=+.ÿ ÿÿD,"Eÿÿ
89ÿÿ
7ÿA%+,"+*&'#($ ÿ,@@&L&(&*&+@,
ÿÿ-*%+*ÿ.,I.+(($ ÿ0(@+B+ ÿ *%,2ÿF)*+")ÿ*,B&' ÿ)+"M1ÿ
M+)'1ÿÿ+$*ÿÿJ<IN O7Pÿ
ÿ

Anda mungkin juga menyukai