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A Indústria da Construção Civil (ICC) mantém elevados índices de


Acidentes de Trabalho (AT) apesar de esforços governamentais, empresariais e
sindicais no sentido de reduzi -los, ainda é um dos ramos de trabalho que
apresentam as piores condições de segurança, em nível mundial.

Em investigação realizada em um Hospital Universitário da cidade de


Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, Brasil, verificou -se, nos prontuários
hospitalares, nas anotações efetuadas por pro fissionais da equipe de saúde, a
incidência de AT ocorridos e suas possíveis relações com a ocupação dos
pacientes/trabalhadores, que procuraram atendimento à saúde no período de dois
anos consecutivos. Foram pesquisados 6.122 prontuários, objetivando inve stigar
o número de trabalhadores acidentados, assim como suas características
pessoais e dos acidentes, como as causas, as partes do corpo atingidas e pelos
AT. De 6.122 prontuários hospitalares de pacientes acidentados no trabalho, 150
(2,45%) referiam-se aos trabalhadores da ICC. A faixa etária predominante foi a
compreendida entre os 31 e 40 anos (34,7%), todos eram do sexo masculino e
55,3% procedentes da própria cidade. As causas predominantes foram as quedas
(37,7%); as partes do corpo mais lesadas fo ram os membros superiores (30,7%).
Em nenhum prontuário pesquisado encontrou -se uma via da Comunicação de
Acidente de Trabalho (CAT). Sugestões são feitas no sentido de minimizar os AT
na Construção Civil, bem como alertar as equipes de atendimento à saúde para
que questionem os pacientes/trabalhadores acidentados sobre a sua ocupação,
procurando-se, assim, estabelecer nexo entre o AT ocorrido e o trabalho realizado
pelos acidentados.

A Indústria da Construção Civil (ICC) Os empregados da ICC apresentam


instabilidade empregatícia; em épocas de crescimento do setor, são recrutados da
zona rural ou de estados mais pobres sem nenhum treinamento específico e,
portanto, sem qualificação profissional. A baixa qualificação, a elevada
rotatividade e o reduzido investimento por parte das empresas em treinamento e
desenvolvimento costumam ser algo característico dessa indústria.
 .

Hoje, é fato que a indústria da construção civil é um dos maiores


causadores de acidente do trabalho, esta situação co ntraria o que as normas
regulamentadoras idealizam como as condições ideais de trabalho, o que
claramente comprova, através de gráficos e estatísticas, que estas NR´s estão
sofrendo o desrespeito por parte de empregados e empregadores.
Sobre as condições ideais de trabalho na construção civil:

Treinamentos: A NR-18 determina que todos os empregados recebam


treinamentos, de preferência de campo, dentro do seu horário de trabalho. Antes
de iniciar suas tarefas o trabalhador deve ser informado sobre as condições de
trabalho no canteiro, os riscos de sua função específica, e as medidas de
proteção coletivas e individuais (EPC e EPI) a serem adotadas.
Novos treinamentos devem ser feitos sempre que necessário a cada fase da obra
Esse desenvolvimento motiva o trabalhador a executar suas tarefas com maior
segurança contribuindo para a melhoria da qualidade e produtividade da empresa.

Planejamento: Quando o canteiro de obras en volver 20 trabalhadores ou mais, o


empregador deve fazer um planejamento (PCMAT - Programa de Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) que dê conta da
prevenção de todos os riscos da obra, desd e as fundações até sua entrega. Esse
planejamento abrang e o cumprimento das normas ambientais, à prevenção de
danos nas edificações dentro do canteiro de obras que assegurem a segurança e
a saúde dos trabalhadores. O planejamento e elaboração do PCMAT, assim como
seu cumprimento são de importância fundamental

  c        

A Indústria da Construção Civil mantém elevados índices de Acidentes de


Trabalho apesar de esforços governamentais, empresariais e sindicais no sentido
de reduzi-los.
Estudo realizado com trabalhadores da construção civil evidenciou que
87% dos acidentes de trabalho ocorreram entre serventes, pedreiros e
carpinteiros.

!"

Define riscos do trabalho, também chamados riscos profissionais, como


sendo os agentes presentes nos locais de trabalho, decorrentes de precárias
condições, que afetam a saúde, a segurança e o bem -estar do trabalhador,
podendo ser relativos ao processo operacional (riscos operacionais) ou ao local
de trabalho (riscos ambientais).

A Norma Regulamentadora (NR) 9, considera riscos ambientais os agentes


físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho, capazes de
causar danos à saúde do trabalhador. Consideram -se agentes físicos as diversas
formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruídos, vibrações, temperaturas extremas, entre outras; consideram-se agentes
químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pelas vias respiratórias na forma de poeiras, fumos, neblinas, névoas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da exposição, pos sam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão; consideram -se
agentes biológicos, dentre outros: bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários e vírus.
Existem ainda os riscos ergonômicos, que envolvem agentes como esforço
físico intenso, levantamento e transporte manual de peso e exigência de postura
inadequada.

 

! #$ Os riscos estão classificados em: Físicos, Químicos,


Biológicos, Ergonômicos e Acidentes:

%&! : Ruído, calor, umidade, radia ções;

'(&)! : Poeiras, fumos, gases, vapores;

*#! : Bactérias, fungos, animais;


#+)! : Posturas inadequadas, trabalhos em turnos, falta de treinamento,
atenção e responsabilidade.
c!" : Equipamentos perigosos, falta de proteções e dispositivos de
segurança.

%(,$c)-.
Executa os trabalhos de almoxarifado: recebimento, estocagem,
distribuição, registro e inventário de matérias -primas, materiais e mercadorias
compradas, observando normas e instruções ou dando orientações a re speito do
desenvolvimento desses trabalhos, para manter o estoque em condições de
atender a produção. Distribui materiais e equipamentos aos colaboradores
conforme a necessidade e requisição dos mesmos, anotando tal movimentação
em registro próprio. Organi zar e manter limpo o espaço destinado ao
almoxarifado.

!c/, : Físico: Não Identificado, Químico: Não Identificado, Biológico:


Não Identificado, Ergonômicos: Não Identificado, Acidentes: Arranjo físico
inadequado, armazenamento inadequado

0(1)"  ", /( 2 3 !4 5( "6


Capacete

Sapato de segurança

 /"/1!c)"

Não transite pela obra sem capacete e sapatão;


Use seus EPIs apenas para a finalidade a que se destinam e ma ntenha-os sob
sua guarda e conservação;
Observe atentamente o meio ambiente do trabalho ao circular na obra, e corrija as
condições, inseguras encontradas, imediatamente;
Não ultrapasse a barreira (cancela) de segurança sem o elevador esteja no seu
pavimento.
%(, : " 
Organiza e supervisiona, no canteiro de obras, as atividades dos
trabalhadores sob suas ordens, distribuindo, coordenando e orientando as
diversas tarefas, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das
obras dentro dos prazos, normas e especificações estabelecidas. Coordena e
orienta os serventes, pedreiros, carpinteiros e demais profissionais no canteiro de
obras. 
!  c/,$ Físico: Não Identificado, Químico: Poeira7 Biológico: Não
Identificado 7Ergonômicos: Posturas inadequadas de trabalho 8

Acidentes: Máquinas e Equipamentos sem Proteção, Queda de Altura, Queda de


objetos das lajes superiores, Arranjo físico inadequado (no canteiro): entulhos da
construção(pregos, cacos de cerâmica e pontas de madeira ).

0(1)" ",/(2 3!45("6 

Capacete,  Sapato de segurança, Cinto de segurança com trava-quedas (para


trabalhos em altura), Capacete.

 /"/1!c)" 

Uso correto de EPI`S. 

Treinamento para execução das tarefas, 

Correção das posturas de trabalho, 

Guarda-corpo de proteção periferias, vãos das lajes e escadas,


Aterramento elétrico.
%(, : "
Pinta as superfícies externas e internas dos edifícios e outras obras,
raspando-as, emassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta;
reveste tetos, paredes e outras partes da edificação com papel e materiais
plásticos para tanto; entre outras atividades. Prepara as superfícies a revestir, lixa
as superfícies a serem trabalhadas, combinam materiais, aplica massa corrida e
texturas. 
!  c/,$ Físico: Não identificado, Químico: Poeira (Lixamento de
superfícies diversas no preparo para aplicação de tintas), tintas à base de
solventes, vernizes para madeira 7 Biológico: Não identificado, Ergonômicos: 
Posturas inadequadas de trab alho, Acidentes: Queda de altura, quedas de nível,
Queda de objetos das lajes superiores.

0(1)" ",/(2 3!45("6 

Máscara de proteção nas atividades de lixamento de massa corrida;


Luva de látex nas atividades de lixamento de massa corrida, nas atividades de
pintura;
Cinto de segurança com trava-quedas (para trabalhos em altura);
Cadeira suspensa com cabo de segurança para a cadeira e para o trabalhador
independentes;
Capacete;
Calçado de segurança;
Óculos de Segurança.

 /"/1!c)" 

Uso correto de EPI`S


Treinamento para execução das tarefas
Correção das posturas de trabalho
Guarda-corpo de proteção periferias , vãos das lajes e escadas
Cadeira suspensa com certificado de Aprovação e identificação do fabricante
%(, : 1"
Constrói, encaixa e monta, no local das obras, as formas e caixaria de
madeira para a estrutura (vigas, colunas, sapatas, pilares) dos edifícios e obras
similares, utilizando processos e ferramentas manuais e mecânicas, para compor
tesouras, armações de telhado, andaimes e outros materiais afins. Executa
trabalhos de carpintaria, com o corte, desbaste e armação de portas, janelas,
caixilhos e outros em esquadrias de madeira. 

!c/, 
Físico: Ruído
Químico: Poeira
Biológico: Não Identificado 
Ergonômicos: Postura inadequada 
Acidentes: Queda de altura, queda de nível, cortes, arremesso de partículas nos
olhos e face, e choque elétrico 

0(1)" ",/(2 3!45("6 

Cinto de Segurança c/ trava quedas


Capacete
Óculos de segurança, Viseira facial, Avental de Couro.
Sapato de segurança
Máscara para pó, Protetor auricular.
 /"/1!c)" 

Aterramento elétrico da serra circular; 

Não transite pela obra sem capacete e sapatão;


Use seus EPI´s apenas para a finalidade a que se destinam e mantenha -os sob
sua guarda e conservação;
Observe atentamente o meio ambiente do trabalho ao circular na obra, e corrija as
condições, inseguras encontradas, imediatamente;
Não ultrapasse a barreira (cancela) de segurança do elevador, durante o
transporte de formas , materiais e equipamentos, sem o mesmo esteja no seu
pavimento.


#"

A higiene no trabalho trata -se, da antecipação, reconhecimento, avaliação,


e controle de riscos originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a
saúde e o bem estar dos trabalhadores, tendo em vista também o possível
impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente. Entre estes riscos temos:
Físico, químico, biológico, ergonômico .

U Os agentes físicos são, em última análise, alguma forma de energia


liberada pelas condições dos processos e equipamentos a que será
exposto o trabalhador. Sua denominação habitual: ruído, vibrações,
calor/frio (interações térmicas), radiações ionizantes e não ionizantes,
pressões anormais;

U Os agentes químicos, mais por sua dimensão físico-química que por sua
característica individual, são classificados em gases, vapores e
aerodispersóides (estes últimos são subdivididos ainda em poeiras, fumos,
névoas, neblinas, fibras); podemos entender os agentes químicos como
todas as substâncias puras, compostos ou produtos (misturas) que podem
entrar em contato com o organismo por uma multiplicidade de vias,
expondo o trabalhador. Cada caso tem sua toxicologia específica, sendo
também possível agrupá- los em famílias químicas, quando de importância
toxicológica (hidrocarbonetos aromáticos, por exemplo) .

U Os agentes biológicos são representados por todas as classes de


microorganismos patogênicos (algumas vezes adicionados de organismos
mais complexos, como insetos e animais peçonhentos): vírus, bactérias,
fungos. Note que merecem uma ação bem diversa da dos outros agentes e
que muitas formas de controle serão específicas

U Ergonomia ² como também é eminentemente multidisciplin ar, a


ergonomia apresenta várias interações, pois os mesmos agentes
ambientais que significam risco na higiene serão fatores de desconforto na
ergonomia (ruído, calor, iluminação). Não se deseja aqui limitar a
ergonomia à questão do conforto, pois há outra s inadequações
ergonômicas que geram doenças, mas evidenciar com os exemplos dados
a interdisciplinaridade que existe. 

#)c/, " !

1. Estabelecer programa de avaliação de riscos no trabalho


2. Estruturar a avaliação. Escolher a abordagem.
3. Reunir informação (ambiente, tarefas, população)
4. Identificar perigos
5. Identificar quem está exposto a perigos
6. Identificar padrões de exposição a riscos
7. Avaliar riscos (probabilidade de danos, severidade dos danos)
8. Investigar opções para eliminar ou controlar riscos
9. Estabelecer prioridades de a ção e fixar medidas de controlo
10. Controlar a aplicação
11. Registrar a avaliação
12. Verificar a eficácia da medida
13. Revisão
14. Controlar o programa de avaliação de risc os
Trabalho:

- Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos


originados do processo produtivo.

- Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos.

Participantes do Grupo G1:

Douglas Freitas de Souza

Jorge Anonias Ponce Brom

Hélio Garcia S. Junior

Laura Guimarães Dias

Rodrigo L. de Rezende Alves

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