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A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, vem aumentando cada vez

mais ano a ano, e isso é devido principalmente as emissões causadas pelas atividades humanas.
Sendo o CO2 um dos principais gases de efeito estufa que contribui para o aquecimento global,
é de extrema importância o desenvolvimento de métodos que sejam eficazes para a captura
desse gás.

Um método promissor em desenvolvimento para reduzir a barreira de custo de captura


de CO2, utiliza uma enzima imobilizada, a anidrase carbônica, em um solvente amina ou
carbonato para aumentar a taxa de absorção de CO2. Essa enzima permite o uso de
temperaturas de processo mais baixas e colunas absorvedoras menores, resultando em energia
reduzida e baixos custos de capital. Para manter os custos operacionais baixos, é essencial usar
uma enzima com meia-vida longa no reator. Portanto é necessário fazer uma imobilização dessa
enzima para aumentar sua estabilidade operacional e de armazenamento e permiter a sua
reutilização. Essa enzima, está presente em todos os lugares, e existem na natureza 3 formas,
que são a alfa, beta e gama. Sendo que todas estas enzimas são metaloenzimas e catalisam
reversivelmente a hidratação do CO2. Ela é uma das poucas enzimas catalisadoras mais rápidas
conhecida, catalisa a hidratação do CO2 com números de renovação de hidratação em torno de
10^6 s. Vários estudos na literatura descrevem uma variedade de métodos para imobilizar a
anidrase carbônica. Estes incluem a imobilização da enzima em diferentes suportes, tais como
sílica, vidro de poro controlado, bastões de grafite, hidrogel, alginato, quitosana e células de
Escherichia coli.

Pode-se perceber que já existem alguns estudos sobre a possibilidade da utilização da


enzima anidrase carbônica, e segundo esses estudos essa enzima tem grande potencial para a
captura do CO2, pois esta se encontra presente em várias espécies, desde bactérias, algas, e no
sangue bovino. Apesar da obtenção de anidrase a partir de sangue bovino ser uma excelente
fonte, pois este é tido como um subproduto dos frigoríficos, a maioria dos estudos encontrados
obtêm anidrase de microalgas, que também é uma fonte potencialmente atrativa desta
biomolécula. O cultivo de microalgas possui algumas vantagens, como rápido crescimento,
possibilidade de cultivo em águas salgadas, tolerância a fatores ambientais extremos, podendo
ser cultivadas intensivamente em pequenos espaços e em regiões impróprias para atividades
agrícolas. Analisando o fato de que o sangue é um subproduto que não é tão facilmente
transportado, a utilização de algas seria mais vantajosa em relação a esse quesito.
Em relação ao artigo, este poderia ter abordado sobre outras fontes de obtenção de
anidrase, mostrando qual o método mais eficiente em relação a custo, tempo, quantidade
produzida, melhor em captura de CO2. E também ter indicado o melhor método para a
imobilização de anidrase através do sangue bovino, ele apenas diz que ambas as técnicas são
muito semelhantes.
Com a grande necessidade da redução desses gases que causam o efeito estufa, essas
técnicas são muito promissoras, além de serem processos mais sustentáveis.
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