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CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2010.2

IRI1523 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I


Prof. Claudio A. Téllez
Horário:
3as e 5as feiras, de 11:00h às 13:00h
E-mail do professor: tellez.ca@gmail.com

PROGRAMA

03/08 Aula 1 – Apresentação da disciplina, panorama, objetivos e regras do


jogo.

05/08 Aula 2 – Weber e a Ação Social.


 WEBER, Max. (1999). Economia e Sociedade. Brasília: Ed. UnB.
Capítulo 1.
10/08 Aula 3 – Schumpeter e a racionalidade nas ciências sociais.
 SCHUMPETER, Joseph A. (1949). "Science and Ideology". The
American Economic Review, v. 39, n. 2, p. 346-359.
 ZAFIROVSKI, Milan. (2008). "Classical and neoclassical conceptions
of rationality - Findings of an exploratory survey". The Journal of
Socio-Economics, v. 37, p. 789-820.
12/08 Aula 4 – Racionalidade limitada. Herbert Simon e a escolha racional.
 SIMON, H. A. (1955). “A Behavioural Model of Rational Choice”.
Quarterly Journal of Economics, v. 69, p. 99-118.
 MARCH, James G. (1986). “Bounded rationality, Ambiguity, and the
Engineering of Choice”. In: ELSTER, John (Ed.). (1986). Rational
Choice. New York: New York University Press. p. 142-170.
17/08 Aula 5 - A lógica da ação coletiva I.
 OLSON, Mancur. (1975). The Logic of Collective Action: public
goods and the theory of groups. Cambridge: Harvard University
Press. Introdução e Capítulo 1.
19/08 Aula 6: A lógica da ação coletiva II. A tragédia dos comuns.
 OLSON, Mancur. (1975). The Logic of Collective Action: public
goods and the theory of groups. Cambridge: Harvard University
Press. Capítulo 2.
 HARDIN, Garret. (1968). "The tragedy of the commons". Science, n.
162, p. 1243-1248.
24/08 Aula 7 – Ação coletiva e escolha racional.
 OSTROM, Elinor. (1998). "A Behavioral Approach to the Rational
Choice Theory of Collective Action: Presidential Address". The
American Political Science Review, v. 92, v. 1, p. 1-22.
 OYE, Kenneth A.; MAXWELL, James H. (1995). "Self-Interest and
Environmental Management". In: KEOHANE, Robert O.; OSTROM, E.
(Eds.). Local Commons and Global Interdependence:
Heterogeneity and Cooperation in Two Domains. London: Sage. p.
191-221.
26/08 Aula 8 – Teoria dos Jogos: discussão qualitativa e conceitos básicos I.
 VON NEUMANN, John; MORGENSTERN, Oskar. (1980). Theory of
Games and Economic Behavior. Princeton: Princeton University
Press. Capítulo 1.
31/08 Aula 9 – Teoria dos Jogos: conceitos básicos e aplicações.
 GIBBONS, Robert. (1997). "An Introduction to Applicable Game
Theory". The Journal of Economic Perspectives, v. 11, n. 1, p. 127-
149.
02/09 Aula 10 - Axelrod e a ação coletiva: jogos iterados I.
 AXELROD, Robert. (1984). The Evolution of Cooperation. New
York: Basic Books. Capítulos 1 e 3.
09/09 Aula 11 - Axelrod e a ação coletiva: jogos iterados II.
 AXELROD, Robert. (1984). The Evolution of Cooperation. New
York: Basic Books. Capítulos 4 e 7.
14/09 Aula 12 - Jogos iterados III.
 TSEBELIS, George. (1998). Jogos Ocultos: Escolha Racional no
Campo da Política Comparada. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo. Capítulos 1 e 3.
16/09 Não haverá aula.
Aula 13: Teoria dos jogos e comportamento estratégico I.
21/09  SCHELLING, Thomas. (1980). The Strategy of Conflict. Cambridge:
Harvard University Press. Capítulos 1 e 4.
23/09 Aula 14: Teoria dos jogos e comportamento estratégico II.
 SCHELLING, Thomas. (1980). The Strategy of Conflict. Cambridge:
Harvard University Press. Capítulo 4 (continuação) e Capítulo 5.
28/09 Aula 15: Revisão.
30/09 Aula 16: Primeira Avaliação (G1).
05/10 Aula 17: Custos de transação e a importância das instituições. Teorema
de Coase.
 COASE, Ronald H. (1937). "The Nature of the Firm". Economica, v.
4, n. 16, p. 386–405.
 COASE, Ronald H. (1960). "The Problem of Social Cost". Journal of
Law and Economics, v. 3, n. 1, p. 1–44.
07/10 Aula 18 - O Novo Institucionalismo.
 NORTH, Douglass. (1990). Institutions, Institutional Change and
Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press.
Parte I, p. 3-69.
14/10 Aula 19 - Custos de transação e instituições internacionais.
 GILLIGAN, Michael J. (2009). “Transactions Costs Approach to
International Institutions”. In: MILNER, Helen V.; MORAVCSIK,
Andrew. (2009). Power, Interdependence and Non-State Actors in
World Politics. Princeton: Princeton University Press. p. 50-65.
19/10 e Não haverá aula
21/10
26/10 Aula 20 – Introdução ao Liberalismo
 RICHARDSON, James L. (2001). Contending Liberalisms in World
Politics: Ideology and Power. London: Lynne Rienner. Capítulos 1, 2
e 3.
28/10 Aula 21 – John Stuart Mill: Sobre a Liberdade I.
 MILL, John Stuart. (1977). "On Liberty". In: ROBSON, J. M. (Ed.).
Essays on Politics and Society by John Stuart Mill. Toronto:
University of Toronto Press. Capítulos 1 e 2.
04/11 Aula 22 - John Stuart Mill: Sobre a Liberdade II.
 MILL, John Stuart. (1977). "On Liberty". In: ROBSON, J. M. (Ed.).
Essays on Politics and Society by John Stuart Mill. Toronto:
University of Toronto Press. Capítulos 3, 4 e 5.
09/11 Aula 23 - Rawls e a Teoria da Justiça.
 RAWLS, John. (2005). A Theory of Justice. Cambridge: Harvard
University Press. Capítulo 1.
11/11 Aula 24 – Kant e a Paz Perpétua.
 KANT, I. (1991[1795]). "Perpetual Peace: A Philosophical Sketch".
In: REISS, H. S.(Ed.). Kant: Political Writings. Cambridge: Cambridge
University Press. p. 93-130.
16/11 Aula 25 – Dahl e a Poliarquia.
 DAHL, Robert A. (2005). Poliarquia. São Paulo: EdUSP. Capítulo 1 e
Capítulo 8.
18/11 Aula 26 – Hayek e o conceito de ordem.
 HAYEK, Friedrich. (1973). Law, Legislation and Liberty. Vol. 1: Rules
and Order. London: Routledge. Introd, Capítulos 1 e 2.
23/11 Aula 27 – Hayek e a ordem econômica.
 HAYEK, Friedrich. (1948). Individualism and Economic Order.
Chicago: The University of Chicago Press. Capítulos 4 e 6.
25/11 Aula 28 – Tempo-espaço e História em Braudel e Wallerstein.
 BRAUDEL, Fernand. (1972). "Personal Testimony". The Journal of
Modern History, v. 44, n. 4, p. 448-467.
 WALLERSTEIN, Immanuel. (1998). "The time of space and the space
of time: the future of social science". Political Geography, v. 17, n.
1, p. 71-82.
30/11 Aula 29 – Revisão.
02/12 Aula 30 – Segunda avaliação (G2).

Avaliação

Cada estudante terá duas notas, resultado de duas avaliações ao longo do semestre.

A G1 será composta de uma prova escrita, individual e sem consulta, valendo 70% da
nota; e de exercícios escritos (controles de leitura), realizados ao longo da primeira
metade do semestre, valendo 30% da nota. O grau final da G1 será entre 0 (zero) e 10
(dez).

A G2 será composta de uma prova escrita, individual e sem consulta, valendo 70% da
nota; e de exercícios escritos (controles de leitura), realizados ao longo da segunda
metade do semestre, valendo 30% da nota. O grau final da G2 será entre 0 (zero) e 10
(dez).

A prova escrita da G1 será realizada impreterivelmente no dia 30/Set. A prova escrita


da G2 será realizada impreterivelmente no dia 02/12.

Se (G1 e G2) > 3 e (G1 + G2) ≥ 6, o estudante estará aprovado sem a necessidade de
fazer a G3 (prova final, escrita, individual e sem consulta, em data a ser marcada,
compreendendo toda a matéria do semestre).

Se (G1 ou G2) < 3 e (G1 + G2) < 6, o estudante deverá fazer a prova final (G3).

Para os estudantes que fizerem a prova final (G3), se [(2xG3)+G1+G2]/4 ≥ 5, o


estudante estará aprovado.

Poderão ocorrer trabalhos adicionais (no máximo dois, um em cada metade do


semestre), individuais, escritos, valendo de 0.0 a 1.0 ponto cada um (adicional).

IMPORTANTE: O plágio e/ou a fraude de quaisquer espécies (inclusive a “cola”) não serão
tolerados. Qualquer prova ou trabalho (G1 ou G2) comprovadamente plagiado ou no qual
ocorrer fraude de qualquer espécie significará automaticamente que a nota parcial será
zero. O nome do respectivo aluno será registrado no IRI. No caso de reincidência, o aluno
será reprovado na disciplina em que se der a segunda ocorrência. Enfatizo que a regra
também vale para os controles de leitura e para eventuais trabalhos adicionais.

Presença

A presença em sala de aula é condição necessária para aprovação na disciplina. O


estudante que faltar a mais de 25% das aulas estará automaticamente reprovado e sua
nota final será zero.

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