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Componentes:

Antônio Flávio Onofre ;

Carolina de Jesus Oliveira;

Charlene Alcântara;

Luiz Carlos Cardoso da Silva;

Sônia Oliveira da Silva ;


 Objetivo:
 Abordar :

 As causas mais comuns dos acidentes infantis;

 Mortalidade e hospitalizações;

 Acidentes de acordo com cada faixa etária;

 Prevenções de acordo com cada faixa etária;

 O papel do enfermeiro na prevenção de acidentes;

 Primeiros Socorros.
 Causa Mais Comuns dos
acidentes Infantis
 Todos os anos no Brasil, cerca de 6 mil criança morrem e
138 mil são hospitalizadas, vítimas de acidentes.
 Os acidentes estão relacionados com fatores: Sociais, civis,
ecológicos e culturais, condições físicas, condições
psicológica e características individuais, crescimento e
desenvolvimento.
 De acordo com especialistas em saúde na infância, os
acidentes mais comuns envolvendo crianças são
provocados por:
 Acidente doméstico
 Queimadura
 Brinquedos
 Queda
 Afogamento
 Lesão elétrica
 Intoxicações e envenenamento
 Sufocamento ou engasgamento
 Falta de segurança no transporte
 Atropelamento
 Armas de fogo
 Acidentes domésticos
 Com base nos fatos publicados pelo Jornal da Unesp, em
1985 e 1993, ocorreram 2.916 mortes no estado de São
Paulo vitimas de acidentes domésticos envolvendo maus
tratos. Característica de lactente e pré – escolar.
 Queimadura
 Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2007, 337
crianças de até 14 anos morreram e 15.392 foram
hospitalizadas. É um dos acidentes mais devastadores
deixando milhares de crianças com sequelas, cujo
tratamento é, na maioria das vezes, dolorido e demorado .
Característica de pré – escolar.
 Brinquedos
 Segundo o Ministério da Saúde, em 2007, 133 crianças de
até 14 anos morreram e 2.751 foram hospitalizadas.
Brinquedos como bicicleta é característica de escolar e
adolescente, pequenos brinquedos e corpos estranhos são
característica de lactentes e pré escolar. Onde tem
tendência a colocar pequenos objetos na boca.
 Queda
 É a principal causa de internação por acidentes. Em 2007,
73.455 crianças de até 14 anos foram hospitalizadas.
Característica de pré – escolar e escolar . Algumas
características do desenvolvimento físico da criança podem
favorecer a queda , como o tamanho e o peso da cabeça em
relação ao seu corpo, que acabam facilitando o desequilíbrio.
 Afogamento
 Segundo Ministério da Saúde, em 2007,1.382 crianças até
14 anos morreram. Característica de lactente e pré –
escolar. É importante salientar que os perigos não estão
apenas nas águas abertas como mares, e rios. Para uma
criança de 2 anos, três dedos de água é um grande risco,
podendo afogar em piscinas, cisternas e até em baldes.
 Lesão elétrica
 São característica de lactente pré - escolar e escolar onde
mordem fios elétricos ou introduzem objetos nas tomadas
soltam pipas perto de rede elétrica . Provocando parada
cardíaca devido ao efeito elétrico no coração, destruição
muscular devido a passagem da corrente pelo corpo e
queimadura térmica devido ao contato com a fonte.
 Intoxicação e envenenamento
 Segundo Ministério da Saúde, em 2007, 5.013 crianças até
14 anos foram hospitalizadas vítimas de intoxicação. O
envenenamento é a 5º causa de hospitalização. Caracterís-
tica de pré – escolar e escolar. Quando exposta ao veneno,
a criança sofre consequências sérias, pois possui uma
estrutura corporal menor e seu metabolismo é rápido.
 Tipos :
 - Por alimentos: ( frutas cítricas ou frutos do mar);
 - Por gases: Gás, fumaça negra, vapor de gasolina;
 - Por metais: baterias, moedas, chumbo;
 - Por plantas: comigo ninguém pode ( comumente
causadores de acidentes) mandioca brava ( o principio
tóxico é mais concentrado nas folhas e raiz);
 - Por ácidos: e álcalis fortes ( hipocloritos, soda caustica,
removedores) podem provocar lesões graves em boca,
língua, esôfago e estomago;
 - Agrotóxicos: acontece mais na zona rural pela aplicação
na agricultura ou no controle de vetores.
 Sufocamento ou engasgamento
 Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2007, 701
crianças de até 14 anos morreram. A obstrução das vias
aéreas, é 1º causa de morte, entre os acidentes, de crian
-ças lactente. A criança fica muito exposta aos riscos. Pois
é nesta fase que começa a exploração o mundo ao seu
redor por meio dos sentidos tato, audição, paladar, visão e
olfato.
Algumas causas são por:
Pouca experiência com mastigação;
Pouca capacidade de levantar a cabeça;
Pouca capacidade de se livras de espaços apertados;
Face virada contra o colchão, travesseiro ou quando alguém
na mesma rola sobre ela.
 Transporte
 É a causa líder de mortes entre crianças de 0 a 14 anos.
Resolução 277 do CONTRAN, regulamentou o transporte
de crianças de até 10 anos em veículos. Segundo a
norma, publicada em maio de 2008, crianças de até 7 anos
e meio devem ser transportadas obrigatoriamente no
banco traseiro e em dispositivos de retenção. Nesse ano
de 2010 em 9 de junho, iniciaram as ações de fiscalização
por parte dos órgãos de trânsito.
 Teste de colisão:
 Acidentes com velocidade de 50km/h- a crianças solta é
lançada para frente com uma força 40 ou 50vezes maior que
o próprio peso.
 Crianças no colo com velocidade de 40km/h, bebê de 5,5 kg
alcançou repentinamente o peso de 110 kg. A mãe jamais
seguraria a criança nesta situação.
 Testes comprovam: o uso das cadeirinhas reduz em até
71% o risco de mortes e sequelas ( tem mais chance de
sobreviver do que um adulto com cinto).
 Classificação de uso:
 Bebê conforto: menos de 1 ano com até 13 kg .
 Cadeira de segurança: de a 4 anos (9 a 18 kg).
 Assento de elevação ou “booster”: com mais ou menos
4 até 10 anos – 18 a 39 kg.
 Atropelamento
 Segundo Ministério da Saúde, em 2007, 934 crianças
morreram. Característica de pré – escolar e escolar. Querer
independência faz parte do desenvolvimento das crianças .
No entanto, na hora de atravessar a rua, deve-se pensar
duas vezes antes de deixar as crianças irem sozinhas. O
risco do acidente pode ser reduzido com exemplo dos pais.
 Arma de fogo
 Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2007, 52
crianças de até 14 anos morreram vítimas de acidentes
com armas de fogo e 551 foram hospitalizadas. Sendo
características de escolar e adolescência.
A arma de fogo só pode ser portada por indivíduos com porte
legal de armas. Infelizmente no Brasil isso não funciona, pois
cada vez mais as crianças são vítimas de acidentes
envolvendo armas de fogo por mal armazenamento das
mesmas em residências. No meio rural é usual a posse de
espingardas e caçadeiras, sobretudo por caçadores.
Mortalidade
1º 2º 3º 4º 5º 6º
Idade
Posto Posto Posto Posto Posto Posto

Passageiro de Queimadura com


Menor Sufocação veículo Queda Afogamento fogo Atropelamento
de 1 ano 514 40 35 24 21 20

Passageiro de Queimadura com


1 a 4 anos Afogamento Atropelamento Veículo Sufocação Queda fogo

469 233 129 119 92 77


Passageiro de Queimadura com
5 a 9 anos Afogamento Atropelamento veículo Queda Ciclista fogo

390 364 160 60 51 40

10 a 14 anos Afogamento Atropelamento Passageiro de Ciclista Queda Choque elétrico


veículo

499 317 259 76 67 56


Hospitalizações
1º 2º 3º 4º 5º 6º

Idade
Posto Posto Posto Posto Posto Posto

Menor Queda Queimadura Choque elétrico Atropelamento Queimadura Envenenamento


de 1 ano com liquidos quentes com fogo

2.511 397 282 183 146 129

1 a 4 anos Queimadura Atropelamento Choque elétrico Envenenamento Queimadura


Queda 13.863 com líquidos quentes com fogo
2.616 1.498 1.478 971 864
Queimadura com
5 a 9 anos Queda Atropelamento Choque elétrico Queimadura Ciclista
líquidos quentes
com fogo
29.293 3.312 2.882 1.076 1.035 988
10 a 14 anos Queda Choque elétrico Atropelamento Ciclista Passageiro de veículo Envenenamento

27.788 3.127 2.997 1.474 1.162 1.090

Fonte: DATASUS/Ministério da Saúde/2007


 Acidentes de acordo com cada
faixa etária

 0 aos 6 meses:
 Ainda não possui coordenação motora vira na cama, rola
do colo de adultos;
 Agressão por parte de adultos e crianças;
 Ferimentos provocados por objetos perfurantes;
 Asfixia durante o sono no mesmo leito que adulto;
 Queimadura na água do banho e cozinha (respingos);
 Mordida de rato e picadas de insetos;
 Colisão de automóveis com criança no colo.
 7 aos 12 meses :
 Rola, engatinha, senta na cama, dá os primeiros passos
apoiada nos móveis;
 Agressão por parte de pais e familiares aumentada;
 Usa força nos dentes para quebrar partes dos brinquedos;
 Deglute brinquedos que soltam pedaços;
 Comidas com pedaços grandes líquidos/engasgamento;
vômitos/sufocamento alimentos quentes/queimaduras;
 Móveis com pontas agudas;
 Rola da cama e outros móveis, rola dentro da banheira;
 Colisão de automóvel com crianças no colo.
 1 aos 3 anos:
 Ativos ,investigativos, alta mobilidade, equilíbrio razoável,
força muscular;
 Usam cadeiras como escadas ( escaladores);

 Adoram brincar com água (afogamento em piscina, banheira,


baldes d’agua, cisternas, lagos);
 Engasgamento com, chicletes, balas, espinha, outros
alimentos;
 Adoram fogo panelas com cabos pra fora do fogão;
 Choque elétrico em tomadas;

 Ingestão de lagarta, aranha, remédios causando


intoxicação;
 Sufocamento com sacos plásticos;

 Pratos copos de vidro e facas ,pregos lâminas de barbear;

 Entram em forno e geladeiras;

 Quedas de janelas , terraços , poço e escadas;

 Introdução de corpo estranho em narina ouvidos vagina.


 3 aos 5 anos:
 Tem mobilidade bem desenvolvida;

 Andam de bicicleta em alta velocidade, patins, atravessam


rua, soltam pipas, pulam corda, pega-pega, corre, sobe em
árvores e brinquedos play ground, e já conseguem;
compreender o que pode e o que não pode fazer;
 Cortes e contusões em cantos de móveis, pregos, arames,
acidentes doméstico;
 Brincam de imitar super-heróis usam armas de fogo e
espadas pulam de móveis;
 Atropelamento com bola, skate, bicicleta, correndo,
atravessando a rua;
 Passeiam e provocam animais, acuam animais por
provocação ou caça;
 Escalando ou distraída, queda da laje, janela e varanda.

 Usam ferro de passar;

 Coma alcoólica;

 Pula em piscina, represa, mar, rio;

 Curiosidade em remédios, venenos.


 6 aos 12 anos:
 Desenvolvem velocidade , inteligência, raciocínio e
curiosidade extremada;
 Copiam comportamento dos adultos, agressividade;
crueldade e curiosidade em arma de fogo;
 Desmontam coisas para saber como funciona;

 Choque elétrico (pipas);

 Ferimento perfuro cortante;

 Envenenamento intoxicação com remédios, inseticidas, gás;

 Impõem sua vontade aos mais fracos;


 Brincadeiras radicais uso de brincos pircing, tatuagem;
 Queimaduras em forno e fogão fogos de artifício;
 Mordidas ou provocadas por animais;
 Acidentes de trânsito;
 Enrolamento dos cabelos em motores ou máquinas;
 Traumatismos cranioencefálicos na prática de esportes
sem equipamento apropriado;
 Correr atrás de bola ou animal de estimação na rua é a
principal causa de atropelamentos fatais.
 12 aos 15 anos:
 Risco de agressão aumentado por crianças da mesma
idade, delinquentes e adultos;
 Quedas em móveis, escadarias, árvores, janelas, terraços
 Coma alcoólico;
 Envenenamento produzido por gás ou monóxido de
carbono;
 Afogamentos (riacho, piscina, mar, rio – associado ou não
a bebida alcoólica);
 Ferimentos com objetos cortantes e perfurantes
(facas, pircing ,lâminas);
 Intoxicação acidental ou proposital por uso de remédios ou
produtos químicos;
 Queimaduras em forno e fogão , fogos artifícios;
 Mordedura de animais, e picadas ou ferroadas;
 Acidentes de trânsito como condutor, auto conduzido, ou no
colo de outros passageiros;
 Contusões na prática de esportes e artes marciais.
 Prevenções de acordo com cada
faixa etária
 0 aos 6 meses:
 Para evitar queimaduras, a mãe deve testar a água do
banho e evitar beber líquidos quentes, com o filho no colo;
 Os locais seguros para que um bebê nesta idade fique, são
os berços e o cercadinho. Mas é necessário que se
verifique se os espaços entre as barras do berço são
adequados para que o bebê não passe entre eles ou
prenda sua cabeça. Os cercadinhos de malha são
considerados os mais seguros.
 Os brinquedos devem ser grandes para não serem
engolidos, e resistentes para não quebrarem;
 Também é importante que não tenha pontas nem, sendo
arredondados e de madeira lisa ou de plástico;
 Eles também não devem conter tintas tóxicas . Na hora
de comprar, recomenda-se que se verifique as
recomendações de idade do fabricante;
 Criança desta faixa etária precisa de assistência sobre
uma mesa de troca de roupas, a recomendação é deixar
sempre as fraldas perto, para não largar a criança;
O mesmo com os sacos plásticos e travesseiros fofos, que
podem ser sufocantes, asfixiando a criança. Os pais não deve
dormir com a criança pois ao virarem-se à noite, podem
asfixia – lá;
Nas viagens de automóvel, as crianças nunca devem ser
transportadas no colo da mãe no assento dianteiro, em
acidente, o corpo da mãe pode esmagar ou lançar a criança
contra o painel. O transporte adequado é a cadeirinha no
banco de trás, sempre com cinto de segurança;
No verão evite a criança tomar sol, entre 10 da manha e 4
da tarde.
 7 aos 12 meses:
 Deve-se ter cuidado, em especial, com os riscos de
afogamento (banheira, cisterna, piscina, balde d’agua);
 A cozinha é considerada o local mais perigoso da casa. O
ideal é colocar um bloqueio que impeça a passagem da
criança para a cozinha, pois líquidos e alimentos quentes,
fios elétricos, torradeiras, bules, garrafas e o próprio fogão
são perigosos, assim como a tábua de passar roupa;
 Nesta etapa, deve-se manter fora do alcance das crianças
todos os remédios e venenos, assim como os produtos
perigosos, que devem ser mantidos em suas embalagens
originais;
 Para evitar quedas, compensa usar portas ou portões nas
escadarias e baixar o estrado das camas a partir do
momento que a criança começa a sentar ou ficar de pé;
 Os cuidados que vinham sendo tomados até os seis meses
podem ser todos mantidos;
 As tomadas podem passar a ser protegidas com protetores
nos soquetes para evitar lesão elétrica;
 Não utilize toalhas de mesa compridas. As crianças podem
puxar as pontas e entornar comidas e bebidas quentes e
facas sobre elas.
 1 a 3 anos:
 É preciso manter as portas ou caminhos para escadas,
depósitos ou rua trancadas ou bloqueadas;
 Vale a pena usar pratos e copos de plástico;
 Verificar os móveis com bordas cortantes;
 Elas necessitam de proteção, supervisão e disciplina firme;
 Na banheira, deve-se usar tapetes anti - derrapante;
 Instalar grades em todas as janelas acima do primeiro
andar;
 A cozinha continua sendo uma área de risco;
 Proteja as tomadas elétrica com protetores;
 Não abandone o ferro de passar ligado.
 3 a 5 anos:
 Nesta fase, as crianças já aceita e responder aos
ensinamentos, mas ainda necessitam de proteção;
 Supervisionar constantemente e orientar sobre
brincadeiras perigosas ( fósforos, isqueiros, remédios );
 Orienta - lá a não dar atenção e não conversar com
pessoas estranhas;
 Andar na rua segurando o punho da criança e pelo lado
de dentro , ensinado a olhar para os dois lados, antes e
durante a travessia;
 Orienta - lá sobre o cuidado com animais estranhos;
 Entrar em agua com coletes salva- vidas e supervisão.
 6 a 12 anos:
 Orientar a criança a ter responsabilidade e disciplina ,
sempre acompanhada por adulto;
 Orientar a não idolatrar e querer imitar heróis infantis ou
uma pessoa mais velha que viva perigosamente;
 Sempre acompanhar a criança;
 Promover o acesso e/ou fornecer locais de recreação e de
esportes seguros;
 Instruir no sentido do uso adequado dos aparelhos de
correção ( óculos, lentes de contato, aparelhos auditivos;.
 Encorajar e fornecer a aplicação criteriosa dos princípios
de segurança e de prevenção.
 12 aos 15 anos:
 Orientar a criança na cena do acidente evitando
repetição do problema;
 Evite fumar, beber ou portar arma de fogo na presença
da crianças o ideal e não manter este objeto em casa;
 Enfatizar e encorajar o comportamento seguro como
pedestre ou como passageiro em um veículo
motorizado, sendo fundamental o exemplo dos
adultos;
 Reforçar o comportamento adequado em áreas que
envolvem o contato com riscos de queimaduras;
 Desencorajar o uso e/ou a disponibilidade de equipamentos
de esporte perigosos;
 Educar sobre o perigo de drogas, inclusive álcool e suas
consequências;
 Incentivar a aplicação criteriosa dos princípios de segurança
e prevenção;
 Estar alerta sobre os sinais de depressão;
 Orientar o uso de equipamento de segurança no lazer,
capacete, freios.
 O papel do enfermeiro na
prevenção de acidentes
 Conhecimento das causas de acidentas em cada grupo
etário, atuando como educador junto aos pais e crianças;
 Controlar seus sentimentos para não julgar os pais ,
porque nem sempre lesão indicam negligência;
 Implementar programas de prevenção de acidentes infantis
em geral.
 
 Primeiros Socorros

Queimadura :
 Manter a região da lesão umedecida
 Mãos e braços podem ser levados em água corrente
 Não utilizar nenhum tipo de produto no local
 Nada de cremes óleo pasta de dente
 Se a queimadura for provocada por produto químico
 Lavar com água corrente sem esfregar o local
Mordida de animais:
 Lavar a área afetada com água e sabão;
 Manter compressa de pano limpo comprimindo a ferida;
 Não matar o animal – verificar vacinação;
 Se possível prender o animal para observação por 10 dias;
 Se hemorragia ou laceração levar para suturar.
Queda – trauma:
 Observar local traumatizado;
 Se a criança ficar desacordada levar ao pronto socorro;
 Observar sinais de alteração de conduta e equilíbrio;
 Observar se apresenta convulsão, febre;
 Procurar pronto socorro se: Febre, Sonolência ou
prostração, alteração do equilíbrio, Sangramento pelo nariz
ou ouvido, fratura aparente;
 Se hemorragia colocar gelo no local e levar ao P S para
sutura;
 Se a lesão for em torax levar ao P S,para descartar
hemorragia interna.
Afogamento:
 Retire a criança da água preferencialmente pela cintura;
 Observe respiração e batimento , Mantenha a cabeça da
vítima estendida , Observe se há movimentação do tórax
se não houver proceda respiração boca-boca;
 Da seguinte forma: Estender o pescoço e levantara
mandíbula, tapar as narinas para evitar fuga do ar, colocar a
boca sobre toda a área da boca da criança, sopre ar dentro
da boca da criança em quantidade suficiente para
movimentar o tórax, repita o sopro por duas vezes;
 Em seguida vire a cabeça da criança para o lado e faça
uma leve pressão no tórax dela, repetir a insuflação.
Fratura:
 Manter a vítima confortável;
 Não remover ou movimentar a vítima do local do acidente
a menos que corra risco maior;
 Chame ajuda especializada;
 Fraturas de ombro e fêmur são potencialmente fatais.
Hemorragia:
 Aplicar compressa sob pressão, limpa e fria no local se a
hemorragia for grande;
 Se a compressa encharcar não tire do local coloque outra
por cima, não mova a parte com hemorragia;
 Se a hemorragia sangra mais forte com a batida do
coração é arterial e a compressão deve ser feita
vigorosamente.
 Choque elétrico:
 Não toque na vítima com a energia ligada;
 Desligue a energia;
 Afaste a vítima do local do acidente;
 De preferência por locais claros e bem ventilados;
 Cheque batimento cardíaco e respiração.
 Aspiração – sufocação:
 Espere a vítima parar de tossir ou emitir qualquer som;
 Se houver vômitos mantenha a cabeça lateralizada,
assim que possível checar obstrução nas vias
respiratórias , se a obstrução for total e a tosse não for
suficiente para expelir, executar manobra de Heimlich.
 Intoxicação:
 Não faça a vítima tossir ou vomitar sem saber que
substância ela ingeriu;
 Em caso de dúvida ligue para o CEATOX 3069 8571;
 Materiais corrosivos não devem ser vomitados;
 Leve a vítima junto da embalagem do produto ou
planta para o pronto socorro.
Cortes:
 Comprimir a região com compressa fria;
 Se o instrumento ficou preso não tentar retirar;
 Lavar com água corrente;
 Se for corte pequeno que não requer pontos aproximar as
bordas da ferida permitindo a ventilação do local;
 Se o corte for grande levar ao P S para higiene e sutura
 Verificar vacinação anti – tetânica.
30 de agosto
Dia da prevenção de acidentes infantis.
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