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DIREITO ROMANO

É o conjunto de normas, regras jurídicas, vigentes em Roma, desde sua fundação (754/753
a.C. – século VIII a.C.) até a codificação de Justiniano (século VI d.C.). Alguns autores
entendem que o período a ser estudado tem término com a morte de Justiniano em 565 d.C.

Pessoas no Direito Romano

Patrícios: São os fundadores de Roma. Somente eles eram considerados iguais;

Plebeus: Foram os imigrantes, os escravos, os estrangeiros – Não tinham direitos;

Cônsules: Eram os patrícios escolhidos pelos mesmos para exercerem a função de


governantes;

Magistrados de Direito: Eram as pessoas que conheciam os conflitos que existiam entre os
indivíduos da sociedade romana. O magistrado dava uma solução ao conflito, julgando-o.
Também conhecidos como pontífices;

Pretor: Era classificação / espécie dos magistrados romanos. Tinha como função principal
cuidar da primeira fase do processo entre particulares. Verificava a procedência das alegações
diante das provas apresentadas, julgando a demanda. Dividiam-se em:

Períodos:

REALEZA: 753 a.C. A 510 a.C. Período da fundação de Roma à deposição de Tarquino, o
Soberbo;

REPÚBLICA NO ALTO IMPÉRIO: 510 a.C. a 27 a.C. Período de Otávio Augusto.

PRINCIPADO NO BAIXO IMPÉRIO: 27 a.C. a 284 d.C.;

DOMINATO: 284 d.C. a 565 d.C. Período de Diocleciano a morte de Justiniano.

ARCAICO CLÁSSICO: Compreende do século VIII a.C. a II a.C. As regras caracterizam-se


pela rigidez, solenidade e formalismo.

As regras religiosas tinham essencial importância e somente os romanos tinham seus direitos
garantidos. Aos plebeus não eram assegurados nenhum direito. O Estado só resolvia conflitos
de ordem maior vulto, como as guerras e punições de crimes de alta gravidade.

A lex rogata eram leis propostas pelos magistrados e votadas pelo povo por iniciativa de uma
magistrado (imperador).
A lex data eram medidas tomadas em nome do povo, mas por um magistrado, a favor de
pessoas ou de cidades das províncias. (correspondem aos atuais regulamentos
administrativos).

Lex é a determinação geral do povo ou da plebe (populus romanus) reunidos (comitia), por
proposta do magistrado e confirmada pelo senado.

COMPOSIÇÃO DO CORPUS JURIS CIVILIS

Código Antigo: O que se aplicava anteriormenteao Corpus Juris Civilis;

Código Novo:Atualização do código antigo. Divide-se em 12 livros;

Digesto:Significa: organizado, classificado. Formado por 16 juristas, entre eles: Teófilo,


Cratino, Iriboniano;

Institutas:Significa: iniciar, educar. Comentários de Gaio e tem por objetivo a exposição


didática do direito romano privado;

Novelas:Conjunto de novas constituições imperiais decretadas por Justiniano.

PROPRIEDADE: O conceito de propriedade não vem da época romana, ainda que tenha a
instituição originado naquela época. Propriedade para a jurisprudência clássica, é um poder
jurídico, absoluto, perpétuo e exclusivo de uma pessoa sobre uma coisa corpórea.

LIMITAÇÃO DA PROPRIEDADE: O poder jurídico do proprietário sobre a coisa é ilimitado, na


maioria das vezes, poderá ser limitado por lei ou pelo próprio proprietário, quando para
proteger interesse público ou os justos interesses de particulares

POSSE: Posse é o poder de fato, poder físico sobre uma coisa corpórea, exercido pelo
proprietário ou não. Possuidor é aquele que tem o poder de segurar, deter e conservar a coisa
em seu poder, ainda que por instantes ou perpetuamente.

PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE: Sendo a propriedade um direito absoluto e exclusivo,


quando o proprietário sofrer alguma ameaça a este direito, poderá se utilizar de duas
espécies de ações.

PROTEÇÃO DA POSSE: A proteção da posse foi elaborada pelo pretor. O meio judicial
utilizado era o interdito (interdictum), que era uma decisão do pretor, dada com base no seu
poder de mando (poder imperium). A finalidade dos interditos possessórios era de proteger o
possuidor contra turbação (embaraçamento) ou esbulho (perda da posse).

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