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CÁLCULO 3 15. INTEGRAIS


Guia Provas
DE SUPERFÍCIE -
CASO VETORIAL
1. O Que São Integrais Duplas

2. Integrais Duplas Sobre NESSE CAPÍTULO


Regiões Gerais
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PODE:
3. Mudança de Variáveis

Ver em Vídeo
4. Coordenadas Polares

5. Integrais Triplas
Definição
6. Coordenadas Cilíndricas
Para definirmos as
7. Coordenadas Esféricas integrais de superfície
de campos vetoriais
8. Integrais de Linha - Caso precisamos, antes de
Escalar
tudo, interpretar uma
superfície de forma
9. Integrais de Linha - Caso
Vetorial vetorial. Como fazer
isso? Vamos tomar uma
10. Teorema de Green superfície S que seja
regular. Definimos, em
11. Campos Conservativos
todos os pontos de S ,
vetores
12. Parametrização de
Superfícies perpendiculares à
superfície, gerando um
13. Áreas de Superfícies campo vetorial.

Já vimos que o produto


14. Integrais de Superfície -
Caso Escalar ∂ ∂
Caso Escalar ∂φ ∂φ
vetorial ∂u
×
∂v

representa um vetor
15. Integrais de Superfície -
Caso Vetorial normal à superfície
parametrizada por
Teoria Exercícios φ(u, v) , certo? Assim,
se quisermos um
16. Teorema de Stokes
campo de vetores
normais unitários,
17. Teorema de Gauss
basta dividirmos essa
expressão pelo módulo
desse vetor, dessa
forma:

∂φ ∂φ
⎛ ⎞ ×

→ ∂u ∂v
n1 u, v =
⎝ ⎠ ∥ ∂φ ∂φ
∥ ∂u × ∂v

Mas, se você pensar


bem, para cada ponto,
há dois vetores
perpendiculares à
superfície, não é? Um
oposto ao outro. Nesse
caso, temos dois
campos vetoriais,

→ −

n1 (u, v) e n2 (u, v) ,
com


→ −→
n1 (u, v) = − n2 (u, v)
Se fixarmos sobre S
um desses campos
vetoriais unitários,
dizemos, então que
temos uma superfície
orientada pelo campo
vetorial n⃗ .

Então, sendo F ⃗ um
campo contínuo,
definido sobre a
superfície S , definimos
a integral de superfície
de F ⃗ sobre S dessa
forma:

⃗ ⃗ ⃗
∬ F . dS = ∬ F . nd
S S

Veja que se trata de um


produto escalar,
portanto, resulta em
um número! Essa
função escalar F .⃗ n⃗ nos
fornece a componente
do campo F ⃗ na direção
do vetor n⃗, como uma
projeção.

Ótimo, agora
precisamos saber como
calcular essa integral,
certo? Nós já vimos que
o diferencial de área
dS pode ser
substituído por
∥ ∂φ ∂φ

∥ ∂u × ∂v
∥dudv ,
vamos fazer isso.
Substituiremos,
também, a expressão
que definimos para n⃗ .

⃗ ⃗ ⃗
∬ F . ndS = ∬ F (φ
S D

⃗ ⃗ ⃗
∬ F . ndS = ∬ F (φ
S D

Dessa forma podemos,


então, calcular a
integral do campo
vetorial F ⃗ sobre a
superfície
parametrizada por
φ (u, v) . Esse domínio
D é o que encontramos
na parametrização e a
função a ser integrada
dever ser escrita na em
função dos parâmetros
u e v, muito
semelhante ao que
vimos no caso escalar
de integrais de
superfícies.

Na verdade, essa
fórmula é muito
parecida com a que
vimos para as integrais
de superfície escalares,
a grande diferença é
que não tiramos o
módulo do vetor
∂φ ∂φ
normal ∂u
×
∂v
.

Interpretação
física

Para que serve, então, a


integral de superfície
de um campo vetorial?

Vamos tomar
novamente a nossa
superfície S e, agora,
imaginar um fluido
escoando através dela.
Suponha um campo
vetorial F ⃗ que nos
fornece em cada ponto
a velocidade de
escoamento do fluido.
Queremos calcular,
então, o fluxo ϕ através
da superfície S .

Se analisarmos um
ponto qualquer, o vetor
F

possui uma
componente
perpendicular e uma
paralela à superfície.
Pelo conceito de fluxo,
a taxa de escoamento
por unidade de tempo,
sabemos que apenas a
componente
perpendicular de F ⃗
contribui para o fluxo
sobre S , pois
representa a
velocidade de entrada
ou de saída do fluido.
Sendo assim, faremos o
produto escalar F .⃗ n⃗
para obter essa
projeção (lembre-se de
que n⃗ é um vetor
unitário).

O volume que passa


através de S por
unidade de tempo é
dado, então, pelo
produto entre essa
componente da
velocidade e a área da
superfície:


ϕ = F ⋅ n⃗ área(S)

Da mesma forma que


fizemos nos capítulos
anteriores, dividimos S
em retalhos Sij e
obtemos a Soma de
Riemann. Tomando o
limite dessa soma,
chegamos à integral de
superfície:

m n


ϕ = lim ∑ ∑ F (Pi )
n→∞
i=1 j=1

Vamos ver um exemplo


agora para entender
melhor isso tudo.

Exemplo: Calcule o
fluxo ∬S (F ⋅ n)dS do
campo vetorial
F = (x, y, x z)
2
sobre a
parte da superfície S
dada por x2 + y
2
= 4

que é limitada pelos


planos z = 0 ez = 4 e
orientada com a
normal apontando
para fora de S .

Passo 1: Vamos fazer


um gráfico para
visualizar a superfície

Temos um cilindro
cortado nas alturas
z = 0 ez = 4 , como
podemos ver.
Representamos o
campo vetorial n⃗ que
orienta a superfície por
um de seus vetores:

Passo 2: Parametrizar
S

Como se trata de um
cilindro, utilizaremos
as coordenadas
cilíndricas x = r cos θ ,
y = r sen θ ez = z .
Como o seu raio é fixo
r = 2 , temos:
φ (θ, z) = (2 cos θ, 2 sen

Onde 0 ≤ θ ≤ 2π e
0 ≤ z ≤ 4 .

Passo 3: Calcular
∂φ ∂φ

∂θ
×
∂z
(nessa etapa,
temos que verificar a
orientação de n⃗ )

∂φ
= (−2 sen θ, 2 cos
∂θ

∂φ
= (0,0, 1)
∂z

∣ î
∂φ ∂φ ∣
× = ∣ −2 sen θ
∂θ ∂z ∣
∣ 0

Olhando para a figura,


vemos que em [0, π/2]
temos as componentes
x e y do vetor
positivas, o que está de
acordo com
(2 cos θ, 2 sen θ, 0) . Se
tivéssemos feito o
∂φ ∂φ
produto ∂z
×
∂θ

encontraríamos a
orientação oposta.

Passo 3: Montar a
integral
4 2

⃗ ⃗
∬ F ⋅ ndS = ∫ ∫
S 0 0

Escrevendo o campo
em função das
variáveis da
parametrização, temos:

4 2π

∫ ∫ (2 cos θ, 2 sen θ
0 0

4 2π
2
∫ ∫ (4cos θ + 4sen
0 0

Passo 4: Resolver a
integral

4

= 4∫ θ| dz =
0
0

= 8π ∫ dz =
0

4
= 8πz| =
0

32π

Beleza? O passo a passo


para esse tipo de
questão é basicamente
esse aí! Vamos ver uns
exercícios agora.

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