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Tema. O Grande Mandamento.

Subtema. O Grande Mandamento e o relacionamento com o próximo.

Texto. Lucas 10.25-37

Introdução.
1. No mundo que vivemos, o individualismo tem se tornado um estilo de vida para todos,
inclusive para os crentes. Muitos tem se tornado alheios às necessidades dos demais.
2. A pergunta do intérprete é capciosa. Tinha o intuito de desmascarar Jesus.
3. Quando pergunta: que farei? O intérprete demonstra o pensamento da salvação por obras.
4. Jesus entra no mérito do intérprete e afirma que se ele cumprir (cumprir continuamente),
viveria. É uma hipótese impossível, já que todos pecamos continuamente.
5. A parábola surge em resposta à pergunta: quem é o meu próximo? Os mestres judeus
entendiam que o próximo deles era sempre o bom judeu. Os pecadores, cobradores de
impostos, prostitutas, samaritanos, etc… eram apenas cães.

Proposição. É preciso demonstrar o amor de Deus ao próximo.

I. Pois há sempre necessidade de amor (v.30).

A. Devido ao despojamento.
1. O homem foi acometido de problema (assaltado). E ficou despojado.
2. Dele foram retirados os pertences.
3. Muitas pessoas tem perdido muitas coisas. A fé, a esperança, etc.
4. Sempre tem alguém que foi roubado, e que precisa de ajuda.

B. Devido às feridas.
1. Aquele homem foi espancado. Restaram-lhe feridas.
2. Da mesma forma muitos estão sofrendo feridas deixadas em sua alma.

C. Devido à inutilidade.
1. Foi deixado meio-morto. Sem condições de ajudar a si próprio.
2. Com relação à salvação, a Bíblia mostra que o pecador está morto, sem condições de
ajudar a si próprio. É preciso que alguém venha e o ajude.

Transição: Apesar de um vasto número de pessoas que precisam ser socorridas, demonstrar o amor
de Deus nem sempre tem sido a opção:

II. Pois há sempre parcialidade de amor (v.31, 32).

A. Através de desculpas.
1. O sacerdote é aquele religioso que diz: “o que é teu é teu, o que é meu é meu”.
2. Algumas questões podem ter sido levantadas pelo sacerdote: e se ele for um
samaritano? Ou, se ele estiver morto? Melhor não arriscar, pois eu não posso me
contaminar cerimonialmente.
3. A religiosidade era vista como um problema por Jesus. Os fariseus que condenavam as
curas que Jesus fazia nos sábados, estavam, na verdade, sendo hipócritas, pois faziam
outras coisas de interesse pessoal, e insensíveis à essência da lei.
4. Muitas desculpas podem surgir para que não ajamos com misericórdia para com um
irmão ou com um descrente: a) foi ele quem começou. b) ele é um pecador. c) ele já
ouviu muito.
B. Através da dureza.
1. O levita, que era um músico do templo, segue os passos do sacerdote.
2. Observe que o mal exemplo é mais facilmente seguido que o bom.
3. A dureza de coração é mais facilmente imitada do que a misericórdia.
4. A dureza faz-nos insensíveis às necessidades dos outros pois torna o homem egoísta,
preocupando-se consigo mesmo.
5. A incapacidade de perdoar, de alegrar com os que se alegram, de exortar aos que estão
errados (muitas vezes só o pastor faz isso), não carregar as cargas uns dos outros. São
demonstrações de que não amamos como deveríamos.

Transição: `Por fim, é possível ver a luz ao fim do túnel. Alguém que transparece o amor de Deus e
que demonstra sua preocupação com as necessidades dos outros.

III.Pois há sempre disponibilidade no amor (v.33-37).

A. Disponibilidade de tempo.
1. O samaritano estava de viagem, mas disponibilizou tempo para ajudar um
necessitado.
2. O tempo dos crentes muitas vezes tem sido gasto só com sua vida pessoal. Nem Deus
tem reserva nesta escala de 24h por dia.
3. O amor verdadeiro disponibiliza tempo para atender ao próximo. Para servir.
4. É preciso reservar tempo para o evangelismo. As pessoas estão perecendo.

B. Disponibilidade de afeto.
1. Ele sentiu grande compaixão pelo moribundo. Uma afetuosidade que o fez agir.
2. Ilustração: Jesus olha para as multidões e sente compaixão (Mt 9.35).
3. É preciso amar colocando-se no lugar do outro.

C. Disponibilidade de recursos.
1. O samaritano usou seus recursos para ajudar o homem.
2. Muitas vezes somos mesquinhos para com a obra de Deus.
3. Somos mesquinhos para com a obra missionária.
4. Somos mesquinhos para ajudar aos outros.
5. Não somente com dinheiro, mas com tudo que temos.
6. Uns dizem :”este carro é do Senhor”, mas não usa na obra de Deus.

Conclusão.

1. O amor ao próximo é uma demonstração do amor a Deus.


2. O amor aos outros é uma característica do cristão verdadeiro.
3. A disponibilidade de amor é um dever do crente.

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