Anda di halaman 1dari 6

PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG

Universidade Federal de Uberlândia


Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
DIRETORIA DE PESQUISA

A INTERFERÊNCIA DA LÍNGUA MATERNA (PORTUGUÊS


BRASILEIRO) NO APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
(FRANCÊS)
Vânia Carolina Gonçalves Paluma 1
Universidade Federal de Uberlândia. Campus Santa Mônica, Bloco 1G, Av. João Naves de Ávila, n°. 2121. Uberlândia-
MG. CEP: 38400-902.
kkzinha_paluma@hotmail.com

Benice Naves Resende2


Universidade Federal de Uberlândia. Campus Santa Mônica, Bloco 1G, Av. João Naves de Ávila, n°. 2121. Uberlândia-
MG. CEP: 38400-902
naves.benice@gmail.com

Resumo: O presente Projeto de Pesquisa buscou estudar as interferências relativas à Língua


Materna (português brasileiro) que ocorrem na aprendizagem e/ou durante as aulas de Língua
Estrangeira (Francês). Desta maneira na primeira parte do conhecimento observou-se estudos
referentes às interferências do Francês previamente realizados e na segunda parte comparou-se as
maiores interferências com os questionários passados aos professores de Língua Francesa. Além
disto, formam estudados conceitos atinentes à Interferência que auxiliaram nas outras partes do
estudo, tais como os desvios que podem ser causados em decorrência de tal interferência
denominam-se “erros”. Estas falhas na aprendizagem podem ser causadas por diversos fatores
dentre os quais se destacou no trabalho a partir dos dados obtidos, os culturais e os gramaticais
decorrentes, por exemplo, da proximidade entre vocabulário ocasionando influências na escrita e
pronúncia, na tradução literal e diversos outros fatores gramaticais.

Palavras-chave: Interferência da Língua Materna, Ensino de Língua Francesa e Erros

1. INTRODUÇÃO

A Língua Estrangeira sempre se constituiu como importante objeto de estudo, tendo em


vista, sua importância para a comunicação e relação entre diferentes povos propiciando assim,
melhor qualidade de vida e possibilidade de entendimento do outro.
O Francês, originado do Latim, se constituiu como Língua Estrangeira apenas após o século
XVI em que foi instituído como Língua oficial do território Francês, nesta época esta língua era
considerado como vulgar em detrimento do Latim, o que mudou-se posteriormente na queda do
Latim e ascensão do Francês.
Anos após, o Francês começou a ser ensinado como Língua de prestígio, até mesmo no
ensino brasileiro juntamente com o Latim. Esta posição de prestígio entrou em declínio levando em
consideração a ascensão de outras Línguas Estrangeiras ensinadas nas escolas, tais como o Inglês e
o Espanhol.
Faz-se mister ressaltar que a Língua Estrangeira é assegurada por lei, através da Lei de
Diretrizes e Bases (LDB), como ensino obrigatório de primeiro e segundo grau. No dia 20 de
Dezembro de 1996 assegurou o direito ao ensino de Língua Estrangeira através do artigo 26, do
parágrafo 5º que estabelece que “Na parte diversificada do currículo será incluído,
obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna,
cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição.”

1
Bolsista do PET Letras e Acadêmica do curso de Letras. Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL.
2
Professora Doutora do Instituto de Letras e Lingüística – ILEEL.
Relativo ao ensino médio, no Artigo 36, inciso III, estabeleceu-se que “Com relação ao ensino
médio a lei dispõe que no Inciso III: será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina
obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das
disponibilidades da instituição.”
Ainda que não haja o ensino formal do Francês existem projetos, tais como o de Bivalência,
que viabilizam o ensino desta língua em escolas públicas em diversos estados, tais como: Pará,
Amazonas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
É valido lembrar a importância da Língua Francesa mundialmente, tendo em vista que é
usada em cinqüenta e quatro países, que é o berço da cultura moderna e as influências
interlinguísticas deixadas no português em diversos setores, dentre os quais podem ser citados: na
moda com palavras como crochê e tricô, nos alimentos com mousse ou flan, nas bebidas como, por
exemplo, conhaque ou champagne, além de outros vocabulários gerais da língua, tais como
réveillon, ateliê, chic, nécessaire, entre outros.
Com os vocabulários acima descritos, pode-se ter a dimensão da proximidade entre o
Francês e o Português, tendo em vista que são línguas neolatinas, o que pode gerar fatores de
influência.
Assim, A interferência da Língua Materna no Ensino de Língua Estrangeira tornou-se um
tema bastante discutido tendo em vista que os autores se dividem quanto à positividade do apoio na
Língua Materna como fator importante nas aulas de Língua Estrangeira e outros que acreditam na
Língua Materna como negativa interferência nas aulas de Língua Estrangeira.
Este projeto busca estudar cada uma destas vertentes e contrastá-las com os dados obtidos
nas pesquisas bibliográfica e de campo para que ao final possa-se identificar como é concebida e
usada a Língua Materna (português) nas salas de aula de Língua Francesa.

2. PRINCIPAIS CONCEITOS ESTUDADOS

As leituras realizadas durantes o período inicial do projeto são importantes, tendo em vista, as
demais etapas do trabalho.
Dentre os conceitos estudados ressalta-se: Interlínguas, Interferência, Fossilização e “Erro.
A Interlíngua é a língua inconsciente do aprendiz a qual sofre interferência constante da
Língua Materna, sendo natural e importante para o aprendiz.
A Interferência é causada diretamente pela Língua Materna quando o aprendiz utiliza a
Língua Estrangeira.
A Fossilização é um estágio de interferência difícil de ser corrigida, pois resume-se em um
bloqueio na aprendizagem da outra língua e são difíceis de serem corrigidas, pois já são
internalizados.
O “Erro” pode ser considerado como desvio segundo a gramática normativa. Tais “erros”
são essenciais para a aprendizagem pois no momento de sua produção o professor poderá corrigi-lo.
Os conceitos supracitados são importantes para o debate relativo à questão da interferência
como positiva ou não na aprendizagem da Língua Estrangeira.
Os autores que defendem a Língua Materna na aprendizagem da Língua Estrangeira
argumentam que além da aproximação lingüística existem fatores que ativam a Interlíngua do
aprendiz, como por exemplo, o psico-social, tendo em vista que o indivíduo não consegue se
desvencilhar de sua Língua Materna por ser seu idioma de referência, ou seja, a língua em que
aprendeu a associar significado ao significante. Um exemplo de autores que apóiam esta corrente é
Revuz, que afirma que “O encontro com a língua estrangeira faz vir à consciência alguma coisa do
laço muito específico que mantemos com a nossa língua.” (REVUZ, 1997, Pág. 215).
Os outros autores e metodologia são opostos a este pensamento, que não acreditam na
Língua Materna como importante para a Língua Estrangeira, pois, isto pode gerar na Interlíngua a
facilidade comunicativa ocasionando acomodação de expressão na Língua Materna. Os erros
constantes gerados e não corrigidos podem causar a Fossilização ou ainda a transferência constante

2
de códigos, a tradução, não levando em consideração as diferenças lingüísticas das duas línguas.
Exemplos de abordagens que não aceitam as Interferências da Língua Materna são a direta ou
comunicativa.

3. ANÁLISE DO MATERIAL SELECIONADO ATINENTE ÀS MAIORES


INTERFERÊNCIAS DA LÍNGUA MATERNA NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA
ESTRANGEIRA

Para a análise de exemplos de interferências geradas pela Língua Materna (Português


brasileiro) na Língua Estrangeira (Francês) utilizou-se principalmente de três textos com o objetivo
de identificar as maiores influências e conseqüentemente os erros gerados por tais interferências,
dentre os quais podem ser destacados, o léxico, a estrutura frasal, os diversos fatores lingüísticos e
culturais, dentre outro.
O Primeiro texto estudado foi “A alternância entre a Língua Materna e a Língua Estrangeira
no contexto educacional brasileiro” de Aglaé Terezinha Ribas Auada e Maria Ruth Scalise Fonseca.
Neste artigo foram apontados vários erros dentre o qual destaca-se: ausência do sujeito; a ausência
de artigo antes do substantivo; ausência de acentuação e interferências culturais.
O segundo texto analisado de Josebely Martins de Souza, Margarida da Silveira Corsi e
Edson José Gomes, denomina-se “O ensino e aprendizagem de língua francesa: a escrita sob uma
perspectiva interacionista”. Dentre os exemplos analisados, destacam-se erros concernentes à:
concordância de gênero e ao léxico, referente aos falsos cognatos.
No terceiro texto analisado de título “As estratégias observadas através dos erros na
aprendizagem de Língua Francesa”, escrito por Terezinha Preis Garcia pode-se observar erros
relativos aos adjetivos possessivos, além de outros erros atinentes à questões lingüísticas.
Os exemplos dos estudos dos autores supracitados revelam pontos importantes para a
pesquisa relativos aos erros decorrentes da interferência da Língua Materna (Português) na
aprendizagem de Língua Estrangeira (Francês) tendo em vista que pode-se perceber que as maiores
interferências são relativas às questões lingüísticas (ausência do sujeito, do artigo antes do
substantivo, da acentuação, da concordância de gêneros, do léxico).

4. ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS PELOS DOCENTES

O questionário foi respondido por oito (8) professores de Língua Francesa de uma
Universidade de Minas Gerais. O questionário, composto por cinco (5) questões referentes ao
ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira, apresenta espaço para justificativa de resposta, no caso
do professor achar necessário explicar algo na questão. Os questionários foram todos analisados e
faz-se mister ressaltar que o anonimato dos docentes será mantido e os mesmos serão chamados de
Professor 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.
Antes do início das perguntas demandou-se o tempo de serviço e as disciplinas lecionadas.
A primeira pergunta era de cunho pessoal e buscava saber se “A Língua Materna deve ser usada em
aulas de Língua Estrangeira”. Esta pergunta deveria ser respondida com sim, as vezes ou nunca. A
segunda pergunta era referente ao uso, ou não de recursos pelos professores, para a não utilização
da Língua Materna nas aulas de Língua Estrangeira. As possíveis respostas eram sim, as vezes e
nunca. A terceira pergunta era se os docentes acreditam nas interferências da Língua Materna
(Português) como negativas ou positivas nas aulas de Língua Estrangeira (Francês). As possíveis
respostas seriam para esta pergunta: positivas, negativas, parcialmente positivas e negativas ou nem
positivas nem negativas. A quarta pergunta era se os professores aceitavam o uso da Língua
Materna nas aulas de Língua Estrangeira e em quais níveis. As possíveis respostas seriam não ou
para o caso de resposta sim, no nível básico, intermediário ou avançado. A última pergunta era
relativa às maiores interferências da Língua Portuguesa nas aulas de Língua Francesa. A resposta
para esta pergunta era livre.

3
Apreciando quantitativamente os questionários pode-se depreender então que 12,5% dos
professores entrevistadas acreditam que a Língua Materna (Português) deve ser usada nas aulas de
Língua Estrangeira (Francês) e os outros 87,5% acreditam que ela deve ser utilizada apenas as
vezes. 50% destes professores utilizam-se de outros recursos para a não utilização da Língua
Materna. Apenas 12,5% não usam nunca tais recursos e os outros 37,5% se utilizam às vezes de tais
meios. 50% dos professores não consideram negativas nem positivas as interferências causadas pela
Língua Materna, enquanto 37,5% consideram parcialmente positiva e negativa e 12,5% consideram
positivas. Todos os professores assinalaram que consideram aceitável o uso da língua portuguesa
nas aulas de língua francesa e 62,5% acham que a Língua Materna pode ser usada nas aulas até o
nível básico, 12,5% até o intermediário e 12,5% até o nível avançados. Na última pergunta referente
às maiores interferências nas aulas de Língua Francesa 12,5% respondeu que se deve à semelhança
da estrutura da língua, o que leva o discente à simples tradução, 12,5% narrou que acredita que as
maiores interferências são fonéticas, 37,5% expôs que as interferências ocorrem na maioria das
vezes, relacionada à gramática e referem-se: ao vocabulário, aos pronomes, aos artigos e aos verbos,
12,5% ressaltou que os erros decorrem dos hábitos e comodismo e 25% não se lembrou no
momento de resposta do questionário de nenhum exemplo de tais interferências.
Desta maneira pôde-se perceber que foi de suma importância saber como é contemplada a
questão da língua portuguesa nas aulas de língua francesa além e os maiores tipos de interferência
observados pelos professores o que vai ao encontro com as informações obtidas da pesquisa
bibliográfica em que os autores constatam, em sua maioria, que as principais interferências
ocorridas no âmbito do ensino são também de cunho lingüístico.

5. CONCLUSÕES

Nesta pesquisa tentou-se vincular os conceitos teóricos aos questionários e estudo das
análises bibliográficas. Desta maneira pôde-se concluir que não há ainda nesta área uma respostas
única à questão das interferências da Língua Materna no aprendizado da Língua Estrangeira. O
campo, ainda vastamente discutido, move as condutas das aulas de Língua Estrangeira no
concernente ao ensino e também a aprendizagem, pois a utilização ou não da Língua Materna pode
influenciar a interlíngua do aprendiz. Para os professores a questão do aceite da Língua Materna se
torna duplamente complexa, tendo em vista que, o professor é motivado a fazer com que o aluno se
comunique em Língua Estrangeira, no entanto, não há comunicação se existem ainda lacunas na
aprendizagem, principalmente nos níveis básico e intermediário. O docente por vezes é compelido a
usar a Língua Portuguesa ou traduzir palavras para proporcionar o entendimento do que foi
explicado. Por outro lado, para o aluno é difícil se desvencilhar da Língua Materna, uma vez que
esta foi sua primeira língua aprendida e já foram internalizados os significados e significante nesta
língua.
A escolha da questão da Interferência como ponto chave da pesquisa deu-se observando as
diferentes doutrinas de pensamento à esse respeito. Como já supracitado a interferência da Língua
Materna pode facilitar a aprendizagem, tendo em vista a proximidade das Línguas Portuguesa e
Francesa e no caso de desvio conceitual, o erro, é a oportunidade que o professor tem para ensinar o
uso correto. No entanto, esta interferência pode também dificultar a aprendizagem das Línguas
Estrangeiras se as interferências permanecerem sem ser corrigidas ou entendidas, o discente
internaliza o erro, provocando, pois, a denominada fossilização.
O que se pode depreender é que não há uma verdade única. As duas teorias possuem suas
veracidades intrínsecas. Vale ainda lembrar que quando se trata de teorias tudo é subjetivo, pois
estas são hipóteses universais e não dizem respeito à uma só verdade, tendo em vista que o sujeito é
individual, ou seja, o que vale para um pode não ser aplicado ao outro. Desta maneira, as
interferências causadas pela Língua Materna durante as aulas de Língua Estrangeira com relação às
influências gramaticais, fonéticas, culturais podem ser eficazes para a aprendizagem de uns e um
empecilho para a aprendizagem de outros, uma vez que em uma sala de aula os indivíduos são
heterogêneos.

4
Assim, a questão do uso ou não da Língua Materna nas aulas de Língua Estrangeira, deve
ser percebida pelos professores, aos quais cabe procurar identificar as individualidades da turma e
principalmente dos discentes para observar as questões pertinentes à utilização ou não da Língua
Materna.
Esse assunto é de grande importância acadêmica, mas de pouca pesquisa. Apesar de poucos
materiais publicados relativos ao tema Língua Francesa com relação à Portuguesa, esta pesquisa foi
fundamental para o entendimento acadêmico da orientanda no que concerne ao embate teórico
proveniente de questões relacionadas à Interferência da Língua Materna (Português brasileiro) no
ensino de Língua Estrangeira (Francês).

6. AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar à minha Orientadora, Benice Naves Resende, por ter me
apoiado e auxiliado durante todo o projeto.
Agradeço também ao PET pela possibilidade de desenvolvimento de projetos de ensino e
extensão, assim como desta Iniciação Científica que muito me ajudou durante a graduação, a todos
os petianos e ao Professor Dr. José Sueli de Magalhães.
Sou também grata à Coordenação do Curso de Letras e ao Conselho de ética pela aprovação
do projeto e aos professores de Língua Francesa que participaram da pesquisa respondendo aos
questionários
À todos supracitados, meus sinceros agradecimentos!

7. REFERÊNCIAS

AUADA, Aglaé Terezinha Ribas & FONSECA, Maria Ruth Scalise Taques. L’intérference langue
maternelle/langue étragère dans le contexte éducatif brésilien. Disponível em:
<www.cairn.info/load_pdf.php?ID_ARTICLE=ELA_121_0049>. Acessado em: 3/12/2008.
DIALLO, Clémentine Brou-. Interlangue ou interference et enseigment du français langue
étrangère. Disponível em: <www.sudlangues.sn/article110.html>
Acessado em: 10/01/2009.
GARCIA, Terezinha Preis. As estratégias observadas através dos erros na aprendizagem de
Língua Francesa. Disponível em: <http://www.apliepar.com.br/site/anais_eple2005/pdf/12.pdf>.
Acessado em: 11/11/2008
PEREIRA, Elizabete Francisca de Oliveira. O papel da língua materna na aquisição da língua
estrangeira. Disponível em:
<http://revista.ufg.org.br/index.php/interacao/article/viewFile/1601/1566>. Acessado em:
27/03/2009.
PIETRARÓIA, Cristina Casadei. A importância da língua francesa no Brasil: marcas e marcos
dos primeiros períodos de ensino. Disponível em:
<www.gel.org.br/estudoslinguisticos/volumes/.../EL_V37N2_01.pdf>. Acessado em: 15/08/2009.
PRADO, Ceres E Cunha, José Carlos (org.). Língua Materna e Língua Estrangeira na escola – o
exemplo da Bivalência. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2003.
RAIMUNDO, Eidele Maria & ROCHA, Lélia Machado. Terminologia Bilíngüe: Uma Experiência
de ensino/aprendizagem da língua Francesa para fins específicos. Disponível em:
<www.fbpf.org.br/cd2/liste_des_auteurs/p/eidele_maria_raimundo_leila_machado_rocha_pereira.p
df>. Acessado em: 27/03/2009.
RÉ, Alessandra (org.). Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo:
Contexto, 2006.
REVUZ, C. A língua estrangeira entre o desejo de um outro lugar e o risco do exílio. In:
Lingua(gem) e identidade. São Paulo: Mercadi de Letrasm 1997.
SCHÜTZ, Ricardo. Interferência, interlíngua e fossilização. Disponível em:
<http://www.sk.com.br/sk-interfoss.html>. Acessado em: 16/11/2008.

5
SIMÕES, Sônia Maria. A concepção de Erros no Ensino de Línguas. Disponível em:
<http://bibliotecadigital.unc.edu.br/ojs/index.php/unec03/article/view/292/368.>
Acessado em: 05/01/2009.
SOUZA, J. M. de; CORSI, M. da S.; GOMES, E. J. O ensino e aprendizagem de Língua
Francesa: A escrita sob uma perspectiva interacionsta. Disponível em:
<http://www.escrita.uem.br/escrita/pdf/jmsouza1.pdf.> Acessado em: 10/06/2009.
SILVEIRA, Maria Inez Matoso. Língua estrangeira: uma visão histórica das abordagens, métodos
e técnicas de ensino. Maceió: Edições Catavento, 1999.
TITONE, Renzo. Psicolingüística aplicada: introdução psicolingüística à didática as línguas. São
Paulo: Summus, 1983.
VENTURI, Maria Alice. A compreensão do léxico: Inferência e transferência. Disponível em:
<www.fts.com.br/fts/revistas/factus2/7Let-A%20compreens.pdf>. Acessado em: 27/11/2008.
VIEIRA, Cássio Leite. A língua no cérebro. Disponível em:
<http://cienciahoje.uol.com.br/103376>. Acessado em: 27/03/2008.
ZIMMER, Márica Cristina. O processamento da leitura em língua materna e em língua
estrangeira: uma abordagem conexionista. Disponível em:
<http://www.unesco.br/curso/pos_graduação/mestrado/letras/anais_2coloqio/processamento_leitura
_lingua_materna.pdf>. Acessado em: 27/03/2008.

THE INTERFERENCE OF LANGUAGE MATERNA (PORTUGUESE


BRAZILIAN) IN THE LEARNING OF FOREIGN LANGUAGE (FRENCH)

Vânia Carolina Gonçalves Paluma


Federal University of Uberlândia. Av. João Naves de Avila, nº 2121, Block 1G, Uberlândia/MG
kkzinha_paluma@hotmail.com

Benice Naves Resende


Federal University of Uberlândia. Av. João Naves de Avila, nº 2121, Block 1G, Uberlândia/MG
naves.benice@gmail.com

Abstract: The present Project of Research searched to study the relative interferences to the
Materna Language (Portuguese Brazilian) that they occur in the learning and/or during the lessons
of Foreign Language (French). In this way in the first part of the knowledge one observed referring
studies to the interferences of the Frenchman previously carried through and in the second part one
compared the biggest interferences with the last questionnaires with the professors of French
Language. Moreover, they form studied atinentes concepts to the Interference that had assisted in
the other parts of the study, such as the shunting lines that they can be caused in result of such
interference call “errors”. These imperfections in the learning can be caused by diverse factors
amongst which if it detached in the work from the gotten data, cultural and grammatical the
decurrent ones, for example, of the proximity between vocabulary causing influences in the writing
and pronunciation, the literal translation and diverse other grammatical factors.

Keywords: Interference of the Materna Language, Education of French Language and Errors

Anda mungkin juga menyukai