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ESCOLA ESTADUAL PORANGA JUCÁ VISTO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA


ALUNO:
SÉRIE: TURMA: TURNO:
PROFESSOR: Dayan Leite

ATIVIDADE 5

ACAUÃ não era a sua. Parou e pôs o ouvido à escuta, abrindo

O CAPITÃO JERÔNIMO FERREIRA, morador


também os olhos para não perder a orientação de um novo
relâmpago.
da antiga vila de S. João Batista de Faro, Nenhuma voz humana se fazia ouvir em toda a vila;
voltava de uma caçada a que fora para nenhuma luz se via; nada que indicasse a existência de um
distrair-se do profundo pesar causado pela ser vivente em toda a redondeza. Faro parecia morta.
morte da mulher, que o deixara Trovões furibundos começaram a atroar os ares.
subitamente só com uma filhinha de dois Relâmpagos amiudavam-se, inundando de luz rápida e viva
anos de idade. as matas e os grupos de habitações, que logo depois ficavam
Perdida a calma habitual de velho mais sombrios.
caçador, Jerônimo Ferreira transviou-se e só Raios caíram com fragor enorme, prostrando cedros
conseguiu chegar às vizinhanças da vila grandes, velhos de cem anos. O capitão Jerônimo não podia
quando já era noite fechada. mais dar um passo, nem já sabia onde estava. Mas tudo isso
Felizmente, a sua habitação era a não era nada. Do fundo do rio, das profundezas da lagoa
primeira, ao entrar na povoação pelo lado de cima, por onde formada pelo Nhamundá, levantava-se um ruído que foi
vinha caminhando, e por isso não o impressionaram muito o crescendo, crescendo e se tomou um clamor horrível, insano,
silêncio e a solidão que a modo se tornavam mais profundos uma voz sem nome que dominava todos os ruídos da
à medida que se aproximava da vila. Ele já estava habituado tempestade. Era um clamor só comparável ao brado imenso
à melancolia de Faro, talvez o mais triste e abandonado dos que hão de soltar os condenados no dia do Juízo Final.
povoados do vale do Amazonas, posto que se mire nas águas Os cabelos do capitão Ferreira puseram-se de pé e duros
do Nhamundá, o mais belo curso d'água de toda a região. como estacas. Ele bem sabia o que aquilo era. Aquela voz era
Faro é sempre deserta. A menos que não seja algum dia de a voz da cobra grande, da colossal sucuriju que reside no
festa, em que a gente das vizinhas fazendas venha ao fundo dos rios e dos lagos. Eram os lamentos do monstro em
povoado, quase não se encontra viva alma nas ruas. Mas se laborioso parto.
isso acontece à luz do sol, às horas de trabalho e de passeio, O capitão levou a mão à testa para benzer-se, mas os
à noite a solidão aumenta. As ruas quando não sai a lua, são dedos trêmulos de medo não conseguiram fazer o sinal-da-
de uma escuridão pavorosa. Desde as sete horas da tarde, só cruz. Invocando o santo do seu nome, Jerônimo Ferreira
se ouve na povoação o pio agoureiro do murucututu ou o deitou a correr na direção em que supunha dever estar a sua
lúgubre uivar de algum cão vagabundo, apostando desejada casa. Mas a voz, a terrível voz aumentava de
queixumes com as águas múrmuras do rio. volume. Cresceu mais, cresceu tanto afinal, que os amidos do
Fecham-se todas as portas. Recolhem-se todos, com um capitão zumbiram, tremeram-lhe as pernas e caiu no limiar de
terror vago e incerto que procuram esconjurar, invocando: uma porta.
- Jesus, Maria, José! Com a queda, espantou um grande pássaro escuro que ali
Vinha, pois, caminhando o capitão Jerônimo a solitária parecia pousado, e que voou cantando:
estrada, pensando no bom agasalho da sua fresca rede de - Acauã, acauã!
algodão trançado e lastimando-se de não chegar a tempo de Muito tempo esteve o capitão caído sem sentidos. Quando
encontrar o sorriso encantador da filha, que já estaria tornou a si, a noite estava ainda escura, mas a tempestade
dormindo. Da caçada nada trazia, fora um dia infeliz, nada cessara. Um silêncio tumular
pudera encontrar, nem ave nem bicho, e ainda em cima reinava, Jerônimo, procurando
perdera-se e chegava tarde, faminto e cansado. Também orientar-se, olhou para a lagoa e
quem lhe mandara sair à caça em sexta-feira? Sim era uma viu que a superfície das águas
sexta-feira, e quando depois de uma noite de insônia se tinha um brilho estranho como se
resolvera a tomar a espingarda e a partir para a caça, não se a tivessem untado de fósforo.
lembrara que estava num dia por todos conhecido como Deixou errar o olhar sobre a toalha
aziago, e especialmente temido em Faro, sobre que pesa o do rio, e um objeto estranho,
fado de terríveis malefícios. afetando a forma de uma canoa,
Com esses pensamentos, o capitão começou a achar o chamou-lhe a atenção. O objeto
caminho muito comprido, por lhe parecer que já havia muito vinha impelido por uma força
passara o marco da jurisdição da vila. Levantou os olhos para desconhecida em direção à praia para o lado em que se
o céu a ver se se orientava pelas estrelas sobre o tempo achava Jerônimo. Este, tomado de uma curiosidade
decorrido. Mas não viu estrelas. Tendo andado muito tempo invencível, adiantou-se, meteu os pés na água e puxou para
por baixo de um arvoredo, não notara que o tempo se si o estranho objeto. Era com efeito uma pequena canoa, e no
transtornava e achou-se de repente numa dessas terríveis fundo dela estava uma criança que parecia dormir. O capitão
noites do Amazonas, em que o céu parece ameaçar a terra tomou-a nos braços. Nesse momento, rompeu o sol por entre
com todo o furor da sua cólera divina. os animais de uma ilha vizinha, cantaram os galos da vila,
Súbito, o clarão vivo de um relâmpago, rasgando o céu, ladraram os cães, correu rápido o rio perdendo o brilho
mostrou ao caçador que se achava a pequena distância da desusado. Abriram-se algumas portas. À luz da manhã, o
vila, cujas casas, caiadas de branco, lhe apareceram numa capitão Jerônimo Ferreira reconheceu que caíra desmaiado
visão efêmera. Mas pareceu-lhe que errara de novo o justamente no limiar da sua casa.
caminho, pois não vira a sua casinha abençoada, que devia No dia seguinte, toda a vila de Faro dizia que o capitão
ser a primeira a avistar. Com poucos passos mais, achou-se adotara uma linda criança, achada à beira do rio, e que se
numa rua, mas dispunha a criá-la, como própria, conjuntamente com a sua
legítima Aninha.

Tratada efetivamente como filha da casa, cresceu a pai tomado de surpresa.

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estranha criança, que foi batizada com o nome de Vitória. Por nada, porque não queria. E, juntando as mãos, a pobre
Educada da mesma forma que Aninha, participava da menina pediu com tal expressão de sentimento, que o pai
mesa, dos carinhos e afagos do capitão, esquecido do modo enleado, confuso, dolorosamente agitado por um
por que a recebera. pressentimento negro, aquiesceu, vivamente contrariado.
Eram ambas moças bonitas aos 14 anos, mas tinham tipo - Pois não falemos mais nisso.
diferente. Em Faro, não se falou em outra coisa durante muito
Ana fora uma criança robusta e sã, era agora franzina e tempo, senão na inconstância da Aninha Ferreira. Somente
pálida. Os anelados cabelos castanhos caíam-lhe sobre as Vitória nada dizia. O fazendeiro do Salé voltou para as suas
alvas e magras espáduas. Os olhos tinham uma languidez terras, prometendo vingar-se da desfeita que lhe haviam
doentia. A boca andava sempre contraída, numa constante feito.
vontade de chorar. Raras rugas divisavam-se-lhe nos cantos E a desconhecida moléstia da Aninha se agravava a ponto
da boca e na fronte baixa, algum tanto cavada. Sem que de impressionar seriamente o capitão Jerônimo e toda a gente
nunca a tivessem visto verter uma lágrima, Aninha tinha um da vila.
ar tristonho, que a todos impressionava, e se ia tomando Aquilo é paixão recalcada, diziam alguns. Mas a opinião
cada dia mais visível. mais aceita era que a filha do Ferreira estava enfeitiçada.
Na vila dizia toda a gente: No ano seguinte, o coletor apresentou-se pretendente à
- Como está magra e abatida a Aninha Ferreira que prometia filha do abastado Jerônimo Ferreira.
ser robusta e alegre. - Olhe, seu Ribeirinho, disse-lhe o capitão, é se ela muito bem
Vitória era alta e magra, de compleição forte, com quiser, porque não a quero obrigar.
músculos de aço. A tez era morena, quase escura, as Mas eu já lhe dou uma resposta nesta meia hora.
sobrancelhas negras e arqueadas; o queixo fino e pontudo, as Foi ter com a filha e achou-a nas melhores disposições
narinas dilatadas, os olhos negros, rasgados, de um brilho para o casamento. Mandou chamar o coletor, que se retirara
estranho. Apesar da incontestável formosura, tinha alguma discretamente, e disse-lhe muito contente:
coisa de masculino nas feições e nos modos. A boca, ornada - Toque lá, seu Ribeirinho, é negócio arranjado.
de magníficos dentes, tinha um sorriso de gelo. Fitava com Mas, daí alguns dias, Aninha foi dizer ao pai que não
arrogância os homens até obrigá-los a baixar os olhos. queria casar com o Ribeirinho.
As duas companheiras afetavam a maior intimidade e O pai deu um pulo da rede em que se deitara havia
ternura recíproca, mas o observador atento notaria que minutos para dormir a sesta.
Aninha evitava a companhia da outra ao passo que esta a - Temos tolice?
não deixava. A filha do Jerônimo era meiga para com a E como a moça dissesse que nada era, nada tinha, mas
companheira, mas havia nessa meiguice um certo não queria casar, terminou em voz de quem manda:
acanhamento, uma espécie de sofrimento, uma repulsão, - Pois agora há de casar que o quero eu.
alguma coisa como um terror vago, quando a outra cravava- Aninha foi para o seu quarto e lá ficou encerrada até ao
lhe nos olhos dúbios e amortecidos os seus grandes olho dia do casamento, sem que nem pedidos nem ameaças a
negros. obrigassem a sair.
Nas relações de todos os dias, a voz da filha da casa era Entretanto, a agitação de Vitória era extrema.
mal segura e trêmula; a de Vitória, áspera e dura. Aninha, ao Entrava a todo o momento no quarto da companheira e
pé de Vitória, parecia uma escrava junto da senhora. saía logo depois com as feições contraídas pela ira.
Tudo, porém, correu sem novidade, até ao dia em que Ausentava-se da casa durante muitas horas, metia-se
completaram 15 anos, pois se dizia que eram da mesma pelos matos, dando gargalhadas que assustavam os
idade. Desse dia em diante, Jerônimo Ferreira começou a passarinhos. Já não dirigia a palavra a seu protetor nem a
notar que a sua filha adotiva ausentava-se da casa pessoa alguma da casa.
frequentemente, em horas impróprias e suspeitas, sem nunca Chegou, porém, o dia da celebração do casamento. Os
querer dizer por onde andava. Ao mesmo tempo que isso noivos, acompanhados pelo capitão, pelos padrinhos e por
sucedia, Aninha ficava mais fraca e abatida. Não falava, não quase toda a população da vila, dirigiram-se para a matriz.
sorria, dois círculos arroxeados salientavam-lhe a morbidez Notava-se com espanto a ausência da irmã adotiva da noiva.
dos grandes olhos pardos. Uma espécie de cansaço geral dos Desaparecera, e, por maiores que fossem os esforços
órgãos parecia que lhe ia tirando pouco a pouco a energia da tentados para a encontrar, não lhe puderam descobrir o
vida. paradeiro. Toda a gente indagava, surpresa:
Quando o pai chegava-se a ela e lhe perguntava - Onde estará Vitória?
carinhosamente: - Como não vem assistir ao casamento da Aninha?
- Que tens, Aninha? O capitão franzia o sobrolho, mas a filha parecia aliviada e
A menina, olhando assustada para os cantos, respondia contente. Afinal como ia ficando tarde, o cortejo penetrou na
em voz cortada de soluços: matriz, e deu-se começo a cerimônia.
- Nada, papai. Mas eis que na ocasião em que o vigário lhe perguntava se
A outra, quando Jerônimo a repreendia pelas inexplicáveis casava por seu gosto, a noiva põe-se a tremer como varas
ausências, dizia com altivez e pronunciado desdém: verdes, com o olhar fixo na porta
- E que tem vosmecê com isso? lateral da sacristia.
Em julho desse mesmo ano, o filho de um fazendeiro do O pai, ansioso, acompanhou a
Salé, que viera passar o S. João em Faro, enamorou-se da direção daquele olhar e ficou com o
filha de Jerônimo e pediu-a em casamento. O rapaz era bem- coração do tamanho de um grão de
apessoado, tinha alguma coisa de seu e gozava de reputação milho.
de sério. Pai e filha anuíram gostosamente ao pedido e De pé, à porta da sacristia, hirta
trataram dos preparativos do noivado. Um vago sorriso como uma defunta, com uma
iluminava as feições delicadas de Aninha. Mas um dia em que cabeleira feita de cobras, com as
o capitão Jerônimo fumava tranquilamente o seu cigarro de narinas dilatadas e a tez verde-
tauari à porta da rua, olhando para as águas serenas do negra, Vitória, a sua filha adotiva,
Nhamundá, a Aninha veio se aproximando dele a passos fixava em Aninha um olhar horrível,
trôpegos, hesitante e trêmula, e, como se cedesse a uma olhar de demônio, olhar frio que
ordem irresistível, disse, balbuciando, que não queria mais parecia querer pregá-la imóvel no chão.
casar.
- Por quê? - foi a palavra que veio naturalmente aos lábios do

A boca entreaberta mostrava a língua fina, bipartida como

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língua de serpente. Um leve fumo azulado saía-lhe da boca, D) TÍTULO DA
HISTÓRIA
e ia subindo até ao teto da igreja. Era um espetáculo sem
nome!
Aninha soltou um grito de agonia e caiu com estrondo
sobre os degraus do altar. Uma confusão fez-se entre os
assistentes. Todos queriam acudir-lhe, mas não sabiam o que E) GÊNERO
TEXTUAL
fazer. Só o capitão Jerônimo, em cuja memória aparecia de
súbito a lembrança da noite em que encontrara a estranha
criança, não podia despegar os olhos da pessoa de Vitória,
até que esta, dando um horrível brado, desapareceu, sem se 2. ESTRUTURA DA OBRA
saber como.
Voltou-se então para a filha e uma comoção profunda
abalou-lhe o coração. A pobre noiva, toda vestida de branco,
A) ASSUNTO
deitada sobre os degraus do altar-mor, estava hirta e pálida.
Dois grandes fios de lágrimas, como contas de um colar
desfeito, corriam-lhe pela face. E ela nunca chorara, nunca
desde que nascera se lhe vira uma lágrima nos olho !
- Lágrimas! - exclamou o capitão, ajoelhando ao pé da filha.
- Lágrimas! - clamou a multidão tomada de espanto.
B) ESPAÇO
Então convulsões terríveis se apoderaram do corpo de
Aninha. Retorcia-se como se fora de borracha. O seio
agitava-se dolorosamente. Os dentes rangiam em fúria.
Arrancava com as mãos o lindo cabelo. Os pés batiam no
soalho. Os olhos reviravam-se nas órbitas, escondendo a
pupila. Toda ela se maltratava, rolando como uma frenética,
uivando dolorosamente. C) TEMPO

Todos os que assistiam a esta cena estavam comovido. O


pai, debruçado sobre o corpo da filha, chorava como uma
criança.
De repente, a moça pareceu sossegar um pouco, mas não
foi senão o princípio de uma nova crise.
Inteiriçou-se. Ficou imóvel. Encolheu depois os braços, D)
PERSONAGENS
dobrou-os a modo de asas de pássaro, bateu-o por vezes nas PRINCIPAIS
ilhargas, e, entreabrindo a boca, deixou sair um longo grito
que nada tinha de humano, um grito
que ecoou lugubremente pela igreja:
- Acauã!
- Jesus! - bradaram todos caindo de E)
joelhos. PERSONAGENS
SECUNDÁRIOS
E a moça, cerrando os olhos
como em êxtase, com o corpo
imóvel, à exceção dos braços,
continuou aquele canto lúgubre: -
Acauã! Acauã! F) FOCO
Por cima do telhado, uma voz NARRATIVO
respondeu à de Aninha:
- Acauã! Acauã!
Um silêncio tumular reinou entre os assistentes. Todos
compreendiam a horrível desgraça.
Era o Acauã! ESTUDO DO
TEXTO
SOUZA, Inglês de. Acauã. In: ___. Contos amazônicos. 3a ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2005. [1893] 1. Diga o porquê do título da história ter como nome Acauã.
_________________________________________
FICHA DE _________________________________________
LEITURA
_________________________________________
1. IDENTIFICAÇÃO
_________________________________________
_________________________________________
A) TÍTULO
DO LIVRO _________________________________________
_________________________________________
_________________________________________
B) NOME DO
AUTOR

C) EDITORA

2. Sobre o NARRADOR presente no conto Acauã, assinale a 7. Sentindo medo, o capitão corre, cai e sua queda espanta

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ÚNICA alternativa correta. um Acauã. Quando recobra os sentidos, percebe que há algo
no rio. O que era e o que havia nela?
( ) É um Narrador-personagem, pois ele conta e
participa dos fatos ao mesmo tempo. A narrativa é contada
_________________________________________
em 1ª pessoa (EU). _________________________________________
( ) É um Narrador-observador, pois apenas se limita em
_________________________________________
descrever os fatos sem se envolver com os mesmos. _________________________________________
Predomina na narrativa o uso da 3ª pessoa. _________________________________________
( ) É um Narrador Onisciente, pois sabe tudo sobre o _________________________________________
enredo e os personagens, revelando os sentimentos e
pensamentos mais íntimos, de uma maneira que vai além da
_________________________________________
própria imaginação. Muitas vezes sua voz se confunde com a _________________________________________
dos personagens.
8. Que atitude ele toma diante daquela situação?

3. Sobre o TEMPO no conto Acauã, podemos afirmar que ele


_________________________________________
é: _________________________________________
( ) CRONOLÓGICO, já que, como o próprio nome diz, é
_________________________________________
ligado a horas, meses, anos, ou seja, marcado pelos ponteiros _________________________________________
do relógio e pelo calendário.
_________________________________________
( ) PSICOLÓGICO, pois está ligado às lembranças, aos _________________________________________
sentimentos interiores vividos pelos personagens.
_________________________________________
_________________________________________
4. De acordo com o início da história, o que levou o capitão
Jerônimo a caçar? 9. Criadas como irmãs legítimas, Aninha e Vitória chegam aos
_________________________________________ 14 anos. Descreva fisicamente e psicologicamente:

_________________________________________ a) Vitória
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
5. Por que o autor dá tanta importância à sexta-feira, no
_________________________________________
início do conto? _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________
b) Aninha
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
6. Perdido, o capitão começou a ouvir o ruído da serpente _________________________________________
sucuriju, o que o lamento do animal indicava?
_________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
_________________________________________ _________________________________________
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10. No conto, dois pretendentes aparecem para Aninha. 13. Você acha que o capitão Jerônimo foi o culpado de toda
desgraça que aconteceu com sua família? O que ele fez de
a) Que atitudes semelhantes ela tem para com os dois? errado para merecer tal castigo?

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b) Qual foi a reação do pai diante das duas atitudes da filha
com relação aos pretendentes?
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11. Chega o dia do casamento de Aninha. Todos estão lá,
menos Vitória que só aparece transformada no meio da
cerimônia. Descreva esta transformação.
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12.Vestida de noiva, Aninha cai no chão. O que acontece com
ela em seguida?
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