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Bioquímica básica

o Aminoácidos e Proteínas
“estrutura e função”

Hemerson Rosa
hemerdarosa@gmail.com
Exemplos da
importância das
proteínas

Serpente
Bothrops sp.
Ausência de Cruzeira
melanina
Peptídeo proteolítico
Proteínas
Elas exercem variedade de funções , como:
- São os agentes finais da informação genética;
- Elementos estruturais (colágeno) e sistemas contráteis;
- Veículos de transporte (hemoglobina);
- Hormônios;
- Anticorpos (imunoglobulina);
- Enzimáticas;
- Nutricional.
Aminoácidos
Aminoácidos

 São unidades monoméricas que formam as proteínas

 Um aminoácido é uma molécula orgânica que contém um grupo amina e um


grupo carboxila, e uma cadeia lateral “que é específica para cada aminoácido”

 Os elementos-chave de um aminoácido são carbono


hidrogênio, oxigênio e nitrogênio (C,H,O,N) – exceções
Aminoácidos

Estrutura geral dos aminoácidos

Grupo Grupo
Amino Carboxila

Carbono α
Com exceção da Glicina todos
Carbonos α são quirais.
Aminoácidos

 Basicamente, as proteínas dos organismos vivos, são construídas por


um mesmo conjunto de 20 aminoácidos (primários);

 Todos os aminoácidos serão distinguidos baseados na sua cadeia lateral


“R”;

 Todo aminoácido (exceção a glicina) está ligado a um carbono α


(quiral), assim apresentam isomeria optica, ocorrendo na forma D ou L
Aminoácidos Estrutura geral dos aminoácidos – nomenclatura da cadeia

Designação D ou L, obedece a configuração


absoluta do açúcar gliceraldeído. Esta
convenção foi proposta por Emil Fisher em
1891.
Aminoácidos: os monômeros proteicos

• Quanto à produção de aminoácidos no organismo, são classificados em:

Não essenciais ou naturais: são os aminoácidos produzidos pelo organismo.

Essenciais: são os aminoácidos que não são produzidos pelo organismo. Eles
são obtidos unicamente pela dieta (alimentação).

Obs.: Precisamos de todos os aminoácidos para os processos de produção de


proteínas .
Aminoácidos
Aminoácidos não
essenciais ou
naturais
Aminoácidos
Glicina
essenciais
Alanina
Leucina Prolina
Valina Serina
Isoleucina Cisteina
Fenilalanina Tirosina
Treonina Asparagina
Arginina Glutamina
Lisina Aspartato ou Ácido
Triptofano aspártico
Mationina Glutamato ou Ácido
glutâmico
Histidina
Aminoácidos

• As cadeias laterais dos aminoácidos possuem um papel fundamental na configuração


e consequente função da proteína.

• Portanto, será útil classificarmos os aminoácidos de acordo com as propriedades de


suas cadeias laterais - isto é, se elas são apolares (ou seja, apresentando uma
distribuição homogênea de elétrons) ou polares (ou seja, apresentando uma
distribuição desigual de elétrons), como no caso de ácidos e bases.
Aminoácidos

Classificação
Os aminoácidos podem ser classificados quanto a propriedade
de seus grupos R, em particular sua polaridade (tendência em
reagir coma água em pH biológico)

Apolares

Grupos
R Aromáticos
Sem
carga
Carga +
Polares (Básicos
)
Carga -
(Ácidos)
Aminoácidos

Propriedades das cadeias laterais


Ex. de cadeias laterais Lisina
Alanina Glutamato

Grupo
Metil
Neutro Grupo
(Apolar) carboxila Grupo
(extra) amina
(extra)
Carga
negativa Carga
positiva
Aminoácidos

Classificação
Apolares – os grupos nessa classe de aminoácidos são
hidrofóbicos (não interagem coma água) pois suas cadeias
laterais estão bem estabilizadas. São eles:

Alanina Glicina Prolina Valina

Leucina Isoleucina
Metionina
Aminoácidos

Classificação
Aromáticos – são cadeias fechadas com três ligações duplas
(anel aromático). Possuem uma polaridade muito baixa, ou
seja relativamente hidrofóbicos. Sendo que o triptofano e
tirosina são mais polares que a fenilalanina

Triptofano
Fenilalanina
Tirosina
Aminoácidos
Classificação

Polares
Sem carga – os grupos R desses aminoácidos são mais solúveis em água, ou hidrófilos,
que dos outros a.a apolares, pois contêm grupos funcionais que formam pontes de
hidrogênio com a água.

Serina Treonina Cisteína


Asparagina

Glutamina
Aminoácidos

Classificação
Polares
Carga positiva (básicos)– são grupos R extremamente hidrofílicos.
Possuem uma carga líquida positiva em pH 7.

Arginina Lisina Histidina

Carga negativa (ácidos) – também são bastante hidrofílicos (solúveis em


água) e possuem carga elétrica negativa em pH 7.

Glutamato Aspartato
Aminoácido Nome abreviado Ocorrência nas proteínas (%)
Grupo R - Apolar
Glicina Gly 7,2
Alanina Ala 7,8
Prolina Pro 5,2
Valina Val 6,6
Leucina Lau 9,1
Isoleucina Ile 5,3
Metionina Met 2,3
Grupo R - aromático
Fenilalanina Phe 3,9
Tirosina Tyr 3,2
Triptofano Trp 1,4
Grupo R – Polar não-carregado
Serina Ser 6,8
Treonina Thr 5,9
Cisteína Cys 1,9
Asparagina Asn 4,3
Glutamina Gln 4,2
Grupo R- Polar positivo
Lisina Lys 5,9
Histidina His 2,3
Arginina Arg 5,1
Grupo R – Polar negativo
Aspartato Asp 5,3
Glutamato Glu 6,3
Aminoácidos

Aminoácidos não-primários também são fundamentais no metabolismo dos organismos


vivos. Como exemplo a cita-se a Citrulina e Ornitina, pois são intermediários na ciclo da
uréia e síntese de arginina.
Aminoácidos

 Os aminoácidos, ocorrem em pH fisiológico (pH = 7,4) na forma de íons dipolares


(“zwitterions”) eletricamente neutros.

 O grupo α−amino está protonado (íon amônio, − NH3+ ) e o grupo α−carboxílico está
dissociado (íon carboxilato, –COO−).
Aminoácidos

Na forma (“zwitterions”) eletricamente neutros, os aminoácidos podem


funcionar como bases ou ácidos:

• Um aminoácido pode agir como um ácido (doador de prótons)

• Um aminoácido pode agir como uma base (aceptor de prótons)


Aminoácidos
Características ácido – base dos aminoácidos
Segundo a teoria de Brönsted – lowry :
Ácido – é toda espécie química capaz de ceder prótons (H˟);
Base – é toda espécie química capaz de receber prótons (H˟);

Grupo Amino Grupo Carboxilico


NH2 (Básico) COOH (ácido)

Recebe o próton Cede este próton

Íon dipolar ou zwitterion


(carga zero)
Aminoácidos
Características ácido – base dos aminoácidos

Por apresentar essa dupla natureza, de se comportar como ácido ou base, os


aminoácidos são chamadas de substâncias anfóteras. Dependo do pH os
aminoácidos podem se comportar em uma das formas.

pH ácido – apresenta-se na forma catiônica


Essa propriedade
Protonado é importante
para a
pH Básico – apresenta-se na forma aniônica característica de
Tampão de
Desprotonado algumas
Proteínas
O que é pH? Potencial de hidrogeniônico
Os aminoácidos formam a base de expressão de
todo o código genético!
Peptídeos e Proteínas
Proteínas

 As moléculas de aminoácidos podem ser unidas


covalentemente por meio de uma ligação amida, chamada de
ligação peptídica.

Grupo α-amina

Grupo α-carboxila Reação de desidratação

Ligação peptídica
Dipeptídeo
Peptídeos

 Os aminoácidos podem ser reunidos por varias ligações peptídicas para formar
tripeptídeos, tetrapeptídeos, pentapeptídeos e etc.

 Os peptídeos que ocorrem biologicamente variam muito de tamanho, desde


pequenas moléculas contendo 2 a.a até moléculas com 50 a.a ligados

 Quando o número de aminoácidos ligados é pequeno, chama-se a estrutura de


oligopeptídeo e, quando são muitos chama-se polipeptídeos.

 Embora o termo proteína e polipeptídeo possa ser intercambiável, moléculas de


polipeptídeo costumam ter peso molecular abaixo de 10.000 Da.
Peptídeos

 Um pentapeptídeo Serilgliciltirosilalanileucina ou Ser-Gly-Tyr-Ala-Leu.

Resíduo Resíduo
N-terminal C-terminal
Peptídeos

 Peptídeos e Polipeptídeos biologicamente ativos ocorrem


numa ampla faixa de tamanho.
L-arpartil-L-fenilalanina = um dipeptídeo sintético
conhecido como aspartame, usado como adoçante.

Oxitocina = peptideo com 09 resíduos de a.a produzido


pela hipófise e estimula contrações uterinas.

Glucagon = hormônio peptídico com 39 resíduos de a.a,


efeito contrário da insulina.

Vasopressina = hormônio chamado de ADH, com 09


resíduos de a.a estimula a retenção de água nos rins.
Proteínas
 Proteína vem do grego proteios = primeiro

 São macromoléculas resultantes da condensação de moléculas 


aminoácidos através da ligação peptídica.

 São as macromoléculas mais abundantes nas células vivas.

 São formadas por C, H, O, N


Proteínas
Funções:

 Catalizadores – enzimas
 Transportadoras – (hemoglobina – O2; albumina – Lipídeos )
 Armazenamento – Caseína do leite
 Proteção imune – anticorpos
 Reguladores – hormônios (insulina)
 Movimento – actina e miosina no músculo
 Estruturais – colágeno
 Sinalizadores - neurotransmissores
Proteínas - Classificação

Quanto a composição

 Proteínas simples, aquelas que contêm somente cadeias de


aminoácidos na sua composição. Por hidrólise liberam só a.a.

 Proteínas conjugadas contêm outros grupos químicos além dos


aminoácidos. Liberam por hidrólise radicais não peptídicos. A porção
não-aminoácida de uma proteína conjugada é denominada de grupo
prostético.
Proteínas - Classificação

Quanto a composição

Proteínas conjugadas

Classe de Conjugadas Grupo Prostético Exemplo

Lipoproteínas Lipídeos LDL e HDL

Glicoproteínas Carboidratos Imunoglobulina G

Fosfoproteínas Grupos fosfato Caseína do leite

Metaloproteínas Metais (Fe, Zn, Ca, Cu) Hemoglobina


Proteínas - Classificação

Quanto ao nº de cadeias polipetídicas

• Proteínas Monoméricas - Formadas por apenas uma cadeia


polipeptídica.

• Proteínas Oligoméricas (Multiméricas) - Formadas por mais de uma


cadeia polipeptídica; São as proteínas de estrutura e função mais
complexas.
Proteínas - Classificação Multimérica

Quanto ao nº de cadeias polipetídicas

Monomérica
Proteínas

Níveis estruturais das proteínas


 A estrutura das proteínas é extraordinariamente complexa e seu estudo
requer conhecimento de vários níveis de organização. Quatro níveis
estruturais são comumente definidos:

Estrutura Primária

Estrutura Secundária
Os 4 níveis
estruturais Estrutura Terciária

Estrutura Quaternária
Proteínas

Estrutura Primária
 A estrutura primária nada mais é do que a sequencia
(ordem), o número e a espécie dos aminoácidos envolvidos
na cadeia polipeptídica.
Proteínas
Estrutura Primária

 Atualmente são conhecidas as estruturas primarias de varias proteínas. A


primeira ser descoberta foi a Insulina (Sanger, 1953), que possui duas
cadeias polipeptídicas: cadeia A (21 a.a) e cadeia B (30 a.a) unidas por uma
ponte dissulfeto.
Proteínas

Estrutura Secundária
 É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos entre si na
sequência primária da proteína.

 São arranjos ou dobramentos regulares que ocorrem na estrutura


de uma proteína. Esta estrutura é estabilizada por Pontes de
Hidrogênio formada entre o Oxigênio do carbonil e o Hidrogênio
do grupo amina, ambos de ligações peptídicas diferentes. Existem
dois tipos mais comuns
α-hélice e folha β.
Proteínas
Estrutura Secundária
α-hélice – Nesta estrutura a cadeia polipeptídica é fortemente retorcida em volta de
um eixo imaginário, mantendo-se por suas pontes de hidrogênio., formando uma
estrutura helicoidal. As cadeias laterais do L-aminoácidos projetam-se pra fora.
Proteínas Estrutura Secundária

Ex.: Presentes
α-hélice na Queratina,
Mioglobina
Proteínas
Estrutura Secundária
Folha β – Nesta conformação, a cadeia polipeptídica estende-se em uma estrutura em
ziguezague. Estas podem ser disposta lado a lado, de maneira paralela ou antiparalela.
Resulta de pontes de hidrogênio entre duas ou mais cadeias polipeptídicas adjacentes.
Proteínas

Estrutura Secundária

Folha β
Proteínas

Estrutura Secundária

As curvaturas β receberam esse nome porque elas muitas vezes


conectam faixas sucessivas de folhas β antiparalelas. As curvaturas β
geralmente são compostas por quatro aminoácidos

curvaturas β

As curvaturas β são estabilizadas pela formação de


pontes de hidrogênio e ligações iônicas
Proteínas

Estrutura Secundária
Proteínas
Estrutura Terciária
Trata-se do arranjo tridimensional global de todos os aminoácidos em uma
proteína, ou seja, engloba tanto as estruturas primárias quanto secundárias.
Dessa maneira, na estrutura terciária é possível perceber todos dobramentos
existentes nas cadeias polipeptídicas.
Proteínas

Estrutura Terciária
• Dada pelo arranjo
espacial de
aminoácidos
distantes entre si na
sequência
polipeptídica.

• É a forma
tridimensional como
a proteína se
"enrola".
Estrutura
Primária

Estrutura
secundária

Estrutura
Terciária
Proteínas
Estrutura Terciária
 A estrutura terciária das cadeias polipeptídicas é mantida por interações (não-
covalentes) entre os grupos R dos aminoácidos. São elas:

Interações hidrofóbicas – são tendências das cadeias laterais hidrofóbicas dos a.a (Leu, Ile,
Val etc.) de unirem entre si e ocuparem o menor espaço possível para minimizar o contato
com água.

Interações eletrostáticas – interação entre grupos laterais carregados positiva e


negativamente. Ou seja, são ligações iônicas entre grupos NH3 e COO ̅.

Pontes dissulfeto – única ligação covalente entre cadeias laterais, trata-se da união de
duas sulfidrilas (enxofres) de dois a.a cisteína (Cys-S-S-Cys).

Pontes de hidrogênio – União de H a O entre cadeias laterais de a.a e destas com a água.
Proteínas
Estrutura Terciária – Figura
mostrando as interações que
estabilizam uma proteína, são as
interações entre os Grupos R

Interações
hidrofóbicas
Proteínas

Estruturas proteicas Etapas de o dobramento de uma proteína


Proteínas

Estruturas proteicas
Proteínas
Estrutura Quaternária
Somente em proteínas que contêm duas ou mais cadeias polipeptídicas separadas
(Multiméricas), isto é subunidades, idênticas ou não que se associam por interações não-
covalentes, estruturas quaternárias. Dependendo do número de subunidades que uma
proteína possui ela pode ser considerada dimérica ou tetramérica. Exemplo Hemoglobina
(tetramérica)
Proteínas
Hemoglobina (Estrutura e função)

A hemoglobina é encontrada exclusivamente nos eritrócitos, onde sua principal função é


transportar oxigênio dos pulmões até os capilares dos tecidos. A hemoglobina A, a principal
hemoglobina em adultos, é composta por quatro cadeias polipeptídicas - duas cadeias alfa
(α) e duas cadeias beta (β) - mantidas unidas por meio de ligações não-covalentes
(ver próximo slide). Cada subunidade contém segmentos de estrutura em alpha-hélice , além
de uma fenda, ou bolso, onde se liga o grupo heme, de forma similar ao descrito para a
mioglobina. A molécula tetramérica da hemoglobina, no entanto, é estrutural e
funcionalmente mais complexa do que a mioglobina. Por exemplo, a hemoglobina pode
transportar C02 dos tecidos até os pulmões e pode carregar quatro moléculas de 0 2 dos
pulmões às células dos tecidos do corpo.
Proteínas
Hemoglobina

Anel de
Porfirina
(Ferro no
centro)
Hemeproteínas Globulares

Hemeproteínas são um
grupo especializado de
proteínas, as quais contêm
heme como grupo
prostético firmemente
ligado

Hemo ou heme é um grupo


prostético que consiste de um
átomo de ferro contido no
centro de um largo anel Hemoglobina Mioglobina
orgânico chamado porfirina.
Proteínas
Hemoglobina
Proteínas
Hemoglobina

Hemácia defeituosa da Anemia falciforme


Doença hematológica hereditária caracterizada
pela produção anormal de hemoglobinas,
deformando as hemácias, que assumem uma
forma semelhante a foices, causando
deficiência no transporte de oxigénio e gás
carbónico.

Essa hemoglobina é devida à substituição de um


único nucleotídeo que altera a expressão de
uma aminoácido de ácido glutâmico para valina.
Proteínas
Resumo - níveis estruturais
Proteínas
Classificação

Ao considerarmos esses níveis mais elevados de organização estrutural,


podemos classificar as proteínas em dois grupos: proteínas fibrosas e
globulares.

Fibrosas: possuem cadeias polipeptídicas arranjados em longos filamentos.


Ex.: Colágeno e α-Queratina. Em geral apresentam apenas um tipo de
estrutura secundária.

Globulares: possuem cadeias enoveladas em formas esféricas ou


globulares. Geralmente apresentam mais de um tipo de estrutura
secundária. Ex.: hemoglobina
Proteínas Fibrosas

Colágeno – proteína fibrosa


presente nos tecidos conjuntivos
como tendões, cartilagens,
matriz óssea, vasos sanguíneos,
dentes e etc. Cada molécula de
colágeno é formada por 3
cadeias polipeptídicas
entrelaçadas. A estrutura
secundária do colágeno é α-
hélice.
Proteínas Fibrosas

Uma doença associada ao colágeno é


a Osteogenesis imperfecta (ossos
quebradiços – a pessoa apresenta
múltiplas fraturas). OI é um distúrbio
hereditário do tecido conjuntivo. A
patogênese, em praticamente todas as
formas, gira em torno de
anormalidades quantitativas ou
qualitativas da proteína mais
abundante do osso, o colágeno tipo I.
Mutações em um dos dois genes para
as cadeias de procolágeno tipo I
(COL1A1 e COL1A2) são responsáveis
por defeito na sua biossíntese (1).
Proteínas
Fibrosas

α-Queratina – proteína presente nos cabelos, unhas, lãs,


garras, cascos e a maior parte da camada externa da pele.
É uma proteína fibrosa, com forma tridimensional de α-
hélice (α-queratina) ou de folhas-β (β-queratina),
constituídas principalmente de um aminoácido sulfurado
denominado cisteína. Essas estruturas ocorrem porque
os aminoácidos da queratina interagem entre si através
de ligações de hidrogênio e ligações dissulfetos (-S-S-)
denominadas ligações cisteídicas.
A queratina é uma proteína estrutural porque a sua
estrutura tridimensional lhe confere características
especiais: microfilamentos com resistência, elasticidade e
impermeabilidade à água.
Proteínas
Globulares- geralmente são funcionais, tais como hormônios, enzimas,
transportadoras, ou seja, exercem funções reguladoras.

Mioglobina (Monomérica) – presente nos


Hemoglobina (Multimérica) –
músculos esqueléticos e cardíacos
presente no sangue nos eritrócitos,
(armazenamento e transporte de O2
transporta O2 e CO2
nesses tecidos)
Proteínas
Globulares

Albumina sérica é uma das proteínas


mais estudadas e é a mais abundante no
plasma. Ajuda a manter pressão
osmótica do sangue. É também um dos
principais responsáveis pela
manutenção do pH do sangue. Mas sua
função mais conhecida é o transporte de
substâncias através do sangue (lipídeos,
hormônios e fármacos).
Proteínas
Desnaturação – processo em que ocorre a alteração da
conformação tridimensional da proteína (estrutura secundária,
terciária e quaternária) sem perda das ligações peptídicas. Isto
leva a perda parcial ou total da função biológica da proteína.
Proteínas
Desnaturação

 Ácido ou bases fortes – modificações no pH leva alteração no estado iônico das cadeias
laterais dos a.a

 Solventes orgânicos – solventes orgânicos solúveis em água como o etanol interfere nas
ligações hidrofóbicas dos grupos R.

 Estresse mecânico - agitação e trituração rompem o delicado equilibrio das forças que
mantém a estrutura tridimensional.

 Detergentes – moléculas anfipáticas acabam desnaturando as proteínas pois desenrolam


suas cadeias polipeptídicas

 Temperatura – rompe as pontes de hidrogênio desestruturando as proteínas


Digestão de Proteínas
- Ação de enzimas Proteolíticas (Proteases) -

Hormônio
Gastrina HCL e Pepsogênio
Produção no (enzima inativa)
estômago

Hormônios Enzimas pancreáticas e


Colecistoquinína e enteropeptidase
Secretina (Zimogênios – enzimas inativas)
Bicarbonato
Produção no
Duodeno
Digestão de Proteínas
- Ação de enzimas Proteolíticas (Proteases) -
Vaso
sanguíneo

A.A
Dipeptídeos
Tripeptídeos
A.A

A.A

Dipeptídeos A.A
Tripeptídeos
A.A. livres

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