/mpresso no 2rasil
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>ota, O termo ?*uncionário? re*ere;se sempre a am&os# pessoal *eminino e masculino da empresa.
Conteúdo
Conteúdo
6 Orientação...................................................................................... @
6.6 2oas;vindas...............................................................................................@
6.4 O&'etivos do treinamento..........................................................................A
D Sistema SCR...................................................................................
D.6 Sistema SCR ; Operação com sensor >Ox................................................
D.4 SCR ; princípios de operação..................................................................65
D.D Rede de $erenciamento do motor com SCR e monitoramento de >Ox. . 66
A Componentes do SCR................................................................... 6D
A.6 Reservat<rio de rlaD4............................................................................6D
A.4 2om&a do SCR ; Operação......................................................................6@
A.D parelo dosador do SCR ; Operação.....................................................6
A.@ Suprimento de ar comprimido ao SCR.................................................... 46
A.A Gálvula eletroma$nética do a1uecedor do reservat<rio SCR.................. 4A
A. H<dulo do 1uadro SCR............................................................................4I
A.I Sensores de temperatura do catalisador do SCR....................................4
A. /n'eção SCR R" D4 ; *atores de inJuKncia........................................... 4L
Exercício
A...........................................................................................................................................
.......DA
Exercício
...........................................................................................................................................
........D
I Sensor >Ox................................................................................... DI
I.6 Consideraç!es especiais ao remover+instalar o sensor >O x....................@5
Honitoramento de >Ox................................................................. @6
.6 Reparação de *ala, excessiva emissão de <xido de nitro$Knio ; limite 6+4
excedido.................................................................................................@@
.4 pa$ando o c<di$o de *ala....................................................................@A
Exercício
...........................................................................................................................................
.......@I
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida......................... A4
Exercício
L...........................................................................................................................................
.......A5
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
1 Orientação
2 oa!"#inda!
2em;vindos ao treinamento do sistema SCR. 0urante o treinamento
vocK verá como realmente é complicado o t<pico ?p<s;tratamento
do $ás de escape e controle de >Ox. O deseno dos sistemas de
escape re1ueridos para satis*azer os padr!es de emissão EBRO 5 ao
EBRO D erado
introdução muito simples
padrão EBRO; entretanto#
A. muito mudou para a
2"BE9ECA é a tecnolo$ia 0iesel usada para camin!es e =ni&us
Hercedes;2enz. Ela satis*az os re1uisitos do padrão de emiss!es
EBRO @# o 1ual está em vi$or desde Outu&ro 455 na Europa# e 'á
em con*ormidade com o padrão -ROCO>GE -I (EBROA) (aplicação
em 4564 no 2rasil). Começando com os limites le$ais de emissão#
os princípios &ásicos da tecnolo$ia SCR são explicados primeiro
se$uido de sua implementação no veículo.
Somente a1ueles 1ue compreendem &em o sistema SCR estarão
aptos para *azer um dia$n<stico rápido e con%ável. s a'udas para
dia$n<stico tais como 0S e /S podem le dar suporte no seu
tra&alo# mas eles somente raramente le dirão 1uais componentes
necessitam realmente ser reparados.
0urante o curso de treinamento vocK irá tra&alar com todas as
a'udas de dia$n<sticos anteriormente mencionadas (p+ex., Selit#
0S e /S) de *orma 1ue de volta para casa na sua o%cina vocK
estará a&ilitado a realizar uma dia$nose melor e mais con%ável
do sistema de p<s;tratamento do $ás de escape.
$
Produtos de Caminhões MB
(
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
3 Ob*eti#o! do treina+ento
-e%oi! do cur!o de treina+ento #oc. e!tar/ )abilitado %ara0
• %rmar as raz!es do lançamento 2"BE9ECA na Hercedes;2enz
• %rmar os componentes do sistema SCR de p<s;tratamento do
$ás de escape
• 0escrever a inte$ração do sistema SCR de p<s;tratamento do $ás
de escape
• 0escrever o deseno e as *unç!es dos componentes individuais
do sistema SCR de p<s;tratamento do $ás de escape
• Compreender o *uncionamento dos componentes individuais do
sistema SCR de p<s;tratamento do $ás de escape nas suas
interaç!es entre si
• valiar os valores reais para o sistema SCR de p<s;tratamento do
$ás de escape no Star 0ia$nosis
• Geri%car o sistema SCR de p<s;tratamento do $ás de escape e
avaliar os resultados para o dia$n<stico
• %rmar as raz!es da introdução do monitoramento de >Ox
• 0escrever os e*eitos ao exceder os limites >Ox
• Realizar possíveis testes para encontrar as causas de exceder os
limites >Ox e avaliar os resultados para a dia$nose
• 0escrever o procedimento para apa$ar os c<di$os de *alas
relevantes ao >Ox
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
45@6 F @56 cv
4AD F D5 cv
4A@6 F @56 cv
4A@@ F @DL cv
4@6 F @56 cv
4@@ F @DL cv
Aor 5ora"de"e!trada0 4D6 ; D5 cv
DD@6 F @56 cv
DD@@ F @DL cv
@6@6 F @56 cv
@6@@ F @DL cv
Atego0 6@6L F 6A cv
6I6L F 6A cv
6I4 F 4A cv
6I4L F 4A cv
4@4 F 4A cv
4@4L F 4A cv
Actro! Rodo#i/rio0 4A@ F @A cv
4@ F @A cv
Actro! 5ora"de"e!trada0 @@@ F @DA cv
TT_14_40_007321_FA
;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
( :i!te+a :CR
:i!te+a :CR " O%eração co+ !en!or <O
17
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
%_4(_10_002043_FA
D
am=niano(>Q
in'etada ) re1uerida
tu&o de escapepara a redução
(se$mento de éidr<lise)#
o&tida doesse
R"D4
processo é
camado de idr<lise.
@ido! O i g .n i o A+?nia Redução <itrog.n /gua
nitro!o! io
>O T >O4 T 4>QD → 4>4 T DQ4O
@>O4 T O4 T @>QD → @>4 T Q4O
4>O4 T O4 T @>QD → D>4 T Q4O
>o catalisador SCR# os <xidos nitrosos (>O# >O4) vindos do motor#
são convertidos com a a'uda da am=nia# em >itro$Knio puro (> 4) e
vapor de á$ua (Q4O).
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
12
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
17 Co+%onente! do :CR
11 Re!er#at>rio de Arla32
• Os reservat<rios de R"D4 são *a&ricados em plástico
• O a1uecimento ocorre via circuito de lí1uido de arre*ecimento
• Qá a disponi&ilidade de uma tampa de reservat<rio com cave
0ada a diversidade de reservat<rios de R"D4# conex!es somente
podem ser mostradas es1uematicamente.
1$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
Entrada de lí1uido de
1 Miltro de pressão da &om&a 11
arre*ecimento
Conexão de lina para
2 R"D4 (lina de 12 Carcaça da &om&a
alimentação)
3
Conexão de lina para 13 9ampa da carcaça
R"D4 (lina de retorno)
Gálvula de *uncionamento
$ pneumático 1$ Conector Elétrico
Conexão de controle de ar 0ia*ra$ma de ventilação da
( comprimido 1( tampa
Conexão de lina para
Reservat<rio de pressão 1 R"D4 (entrada)
= Carcaça do reservat<rio de
pressão 1= Miltro
de de entrada (na conexão
entrada)
Saída de lí1uido de 2om&a SCR R"D4
; arre*ecimento 42(
Gálvula de a&astecimento do
9
reservat<rio de pressão
Conexão de a&astecimento do
17 reservat<rio de pressão
O m<dulo de &om&a é composto de uma carcaça prova de
respin$os de á$ua da
1
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
1;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
27
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
<ota
-ara asse$urar 1ue se'a realizada a in'eção secundária# vocK pode tanto
esperar A minutos depois de apa$ar o motor antes de iniciar o tra&alo
no sistema# ou interromper o suprimento de ener$ia. partir da
li&eração do so*tare HR4 (veículos com monitoramento >Ox)# a *unção
de in'eção secundária somente se torna ativa se a R"D4 tiver sido
in'etada ou depois de cada 66a parada do motor sem in'eção. 0e outra
*orma o suprimento de ar comprimido é *ecado imediatamente depois
de uma parada do motor.
Se não ouve in'eção de rlaD4# não averá a pur$a do sistema
de dosa$em (veículos sem cave $eral)U
pur$a será realizada toda! a! #eEe! que o +otor 5or ligado
e *or in*etada Arla32 no sistema de p<s tratamentoU
pur$a é necessária para 1ue não a'am resíduos de rlaD4
remanescentes na unidade dosadora e tu&o in'etor# 1ue podem
cristalizar e assim o&struir a passa$em de rlaD4 e
22
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
-e!en)o
O suprimento de ar comprimido ao SCR em veículos sem cave
$eral consiste da unidade de válvulas (D5.5L) com uma válvula D+4;
vias de li&eração de ar# uma válvula de retenção e uma válvula
limitadora de pressão com respiro.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
:u%ri+ento de ar co+%ri+ido
O ar comprimido do circuito de consumidores Jui para a unidade de
válvulas (D5.5L). pressão do ar comprimido é então reduzida para
aproximadamente A#A &ar e está então disponível na válvula D+4
vias de respiro. ssim 1ue o motor 0iesel começa a *uncionar# a
válvula D+4 vias é ener$izada (acionada eletricamente pela unidade
de comando do motor HR4 via m<dulo do 1uadro do SCR). Então o
ar comprimido entra no dispositivo de dosa$em e no m<dulo de
&om&a via válvula de retenção.
Frocedi+ento de %urga li+%eEa de%oi! de de!ligar o +otor
e+ #e6culo! !e+ c)a#e geral
ssim 1ue o motor 0iesel é desli$ado# a válvula D+4 vias de respiro
da unidade de válvulas (D5.5L) é pulsada por uns cinco minutos pela
unidade de comando do motor(HR4). /sso asse$ura 1ue o
dispositivo de dosa$em# a lina de in'eção e o &ico de in'eção estão
isentos de resíduo de R"D4.
uando o +otor 5unciona e não atinge a! condiç8e!
%ara in*eção do Arla32
O sistema não executa o procedimento de pur$a
uando o +otor 5unciona e atinge a! condiç8e! %ara
in*eção do Arla320
l$uns se$undos ap<s o desli$amento do motor ocorrem A pulsos
de descar$a
2$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
<ota
Se não ouve in'eção de rlaD4# não averá a pur$a do sistema
de dosa$em (veículos sem cave $eral)U
>os veículos sem cave $eral não se devee+ )i%>te!e algu+a
de!ligar a bateria antes 1ue a rotina de pur$a tena sido
totalmente e*etuada. Caso a'a necessidade de se desli$ar a
&ateria (reparos# por exemplo)# deve;se a$uardar até 1ue a pur$a
tena sido completada e s< então e*etuar o desli$amento
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
:u%ri+ento de ar co+%ri+ido
Em veículos com cave $eral são instalados adicionalmente um
reservat<rio de ar comprimido de cVmara \nica (A.56) e uma válvula
D+4 de controle direcional (DD.5). O ar comprimido Jui do circuito
auxiliar
ssim 1uede motor
ar válvula
começaD+4avias (DD.56).
*uncionar# a válvula D+4 vias é acionada
eletricamente pela unidade de comando (HR4) de controle do motor
via m<dulo do 1uadro do SCR e o ar comprimido Jui para o
reservat<rio de ar comprimido de cVmara \nica (A.56).
O ar comprimido Jui então para a válvula D+4 vias de ar de
admissão (DD.5). válvula D+4 vias é desener$izada (não acionada
eletricamente pela unidade de comando (HR4) de controle do
2
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
motor).
O ar comprimido Jui então# via válvula de retenção (.56)# para a
válvula limitadora de pressão (D5.5D). Reduzindo para aprox.
A#A &ar# o ar comprimido então alimenta o aparelo dosador e a
&om&a de rlaD4.
<ota
Se não ouve in'eção de rlaD4# não averá a pur$a do sistema
de dosa$em (veículos sem cave $eral)U
pur$a é necessária para 1ue não a'am resíduos de rlaD4
remanescentes na unidade dosadora e tu&o in'etor# 1ue podem
cristalizar e assim o&struir a passa$em de rlaD4 e
conse1uentemente causando aumento nas emiss!es de >OxU
>ão avendo a correta pur$a e a eletr=nica constatando o
entupimento da unidade dosadora# o HR4 re$istrará *ala.
Com o veículo em *uncionamento o ar co+%ri+ido %a!!a %ela
unidade do!adora con!tante+ente# mesmo 1ue esta não
este'a in'etando rlaD4.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
2;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
-e!en)o
válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do reservat<rio do
SCR é uma válvula 4+4 vias com conex!es de lina (4# D) para as
linas de lí1uido de arre*ecimento. -or dentro da válvula# o corpo da
válvula está desenado como um induzido solen<ide.
O%eração
válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do reservat<rio do
SCR é acionada pela unidade de comando (HR4) de controle do
motor.
Gia sensor com&inado de a&astecimento e de temperatura do SCR
R"D4# inte$rado ao reservat<rio de R"D4# ele reconece
1uando a temperatura do conte\do do reservat<rio se aproxima do
valor limite de%nido de aprox. 5C.
ssim 1ue o lí1uido de arre*ecimento atin$e uma temperatura de
65C# a válvula eletroma$nética (Z65I) do a1uecedor do
reservat<rio do SCR rece&e o sinal para a&rir da unidade de
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
37
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
32
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
% _14_40_20+201_FA TT_14_40_0020+3_FA
Tare5a
Os sensores de temperatura enviam a temperatura real ao m<dulo
do 1uadro do SCR.
mensa$em entrante é di$italizada e transmitida via &arramento
C> unidade de comando do controle do motor (HR4).
:uando é atin$ida a temperatura re1uerida para o controle da
emissão catalítica (aprox. 455C)# o controle do motor pode iniciar a
in'eção de R" D4.
TT_14_40_0020++_FA
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
3$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
pode veri%car estes re1uisitos &ásicos com &ase nos valores atuais no Star
dia$nosis.
-reenca os dados *altantes no es1uema do sistema SCR para satis*azer
esses re1uisitos &ásicos.
3
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
0ispositivo de
dosa$em F
peça pneumática
0ispositivo de
dosa$em ;
pressão R"D4
Catalisador
H<dulo de &om&a F
válvula comutadora
operada
pneumaticamente
Reservat<rio de
R"D4
27 Bsando
:i!te+a :CR " A#aliação do! #alore! atuai!
os dados controle de motor (HR4)+controle do veículo (MR)# avalie o
'erc6cio sistema de p<s;tratamento de $ás de escape.
3
Valore! atuai! de controle do +otor
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
L -ressão
de do ar comprimido na unidade
dosa$em 6A4 m&ar
A >ível de a&astecimento do reservat<rio L6
de R"D4
D 9emperatura da R"D4 na unidade de 4A C
dosa$em
9emperaturanoreservat<riodeR"D4 4@ C
I 9emperaturamontantedocatalisador C
9emperatura'usantedocatalisador A4 C
I6 9emperatura do
ar 4A C
I5 Bmidade relativado
ar 4D
IA 9emperaturanocatalisador L C
I4 Bmidadedoardeaspiração @. $+]$
A 0osa$emdeR"D4 >ãoativa ;;
ID :uantidade atual de dosa$em de 5.5 $+
R"D4
I@ ConsumoacumuladodeR"D4 4.65 ]$
I Statusda&om&adeR"D4 0esli$ada ;;
II Status da válvula comutadora de ar cionada ;;
comprimido do SCR
IL Status da válvula de *ecamento de ar Mala ;;
comprimido do SCR (somente para
veículos de car$a peri$osa)
6 Status da válvula proporcional I F da >ão ativa ;;
válvula de dosa$em de R"D4
4 Status da válvula proporcional F da >ão ativa ;;
válvula eletroma$nética do a1uecedor
do reservat<rio R"D4
66 1uecedordi*usor >ãoativa ;;
64 "imitaçãodetor1ue >ãoativa ;;
3;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
$7
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
$2
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
21 :en!or <O
$$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
r externo+duto de ar de
3 Corpo cerVmico = re*erKncia
( So1uete 4 ; So1uete 6
Elemento a1uecedor
O%eração
0urante a operação os eletrodos tKm volta$em constante.
O $ás de escape passa através da &arreira de di*usão para dentro
da primeira cVmara. "á# o oxi$Knio (O4) no $ás de escape entre os
eletrodos da &om&a principal é ?&om&eado? através da camada de
zirc=nio de volta para o Juxo do escapamento. -ara manter
constante a volta$em no eletrodo# a potKncia da corrente é
aumentada ade1uadamente pela unidade controladora. O consumo
de ener$ia (/p5) indica o conte\do de oxi$Knio no $ás de escape.
Os <xidos nitrosos e uma pe1uena parte do oxi$Knio residual passa
através da &arreira de di*usão para dentro da se$unda cVmara#
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
$
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
o$a6i>a"#o do sensor %&? mostrado no mode6o (32 $om es$a!amento erti$a6 @$di*o +) TT_14_40_0013'3_FA
-ica de re%aração
unidade de comando do sensor >O x (66Da6) e o sensor >Ox (66D&6)
criam uma unidade 1ue somente pode ser removida 'unta.
unidade de comando do sensor >O x (66Da6) tam&ém deve ser
removida primeiro# de outra *orma# a lina elétrica (4) poderia ser
dani%cada durante a remoção do sensor >Ox (66D&6) através de
torcimento.
:uando instalar o novo sensor >O x co&rir a rosca com pasta ( 555 LL
I A6)
Derra+enta de garra! do !en!or <O x re+o#erin!talar0 555
AL I6 5D 55
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
23 4onitora+ento de <O
Se as emiss!es excederem os limites O20# isso é detectado como
mau *uncionamento no sistema de limpeza de $ás de escape e a luz
indicadora de mal *uncionamento (H/") no painel de instrumentos
começa a piscar.
Esse monitoramento co&re,
• Continuidade elétrica de todos os sensores e acionadores
• 0osa$em R" D4
• E%ciKncia do catalisador
• Honitoramento da emissão de <xido de nitro$Knio
satis*ação desses re1uisitos re1uer um sensor >Ox.
Se o limiteéde
(EBROA)) advertKncia
excedido# a luz >Ox de D#A de
indicadora $+]
mal (-ROCO>GE -I acende
*uncionamento
de *orma intermitente.
Se o nível >Ox no escapamento excede I#5 $+]# o tor1ue do
motor é reduzido e a luz indicadora de mal *uncionamento acende
de *orma contínua.
-or *orça de lei# todos os veículos 1ue *orem omolo$ados em
atendimento ao -ROCO>GE -;I# deverão ter instalado o sistema de
autodia$nose# a %m de coi&ir e penalizar possíveis tentativas de
estraté$ia manipulat<ria do sistema de controle de emiss!es. 1ui#
é *eita uma veri%cação se á um catalisador instalado. -ara a
detecção do catalisador# são medidas e analisadas as temperaturas
'usante e montante do catalisador. >a entrada do catalisador é
detectado um aumento de temperatura curto e rápido. Como o
catalisador tem uma enorme capacidade de armazena$em térmica#
o aumento de temperatura na saída do catalisador é
correspondentemente &aixo. Com &ase nessa di*erença de
temperatura# a unidade de comando detecta a presença do
catalisador.
Se estiver instalado somente um silencioso# e não um catalisador# as
Jutuaç!es de temperatura no lado de saída tam&ém serão
$;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
Li+itação de torque
Ob!er#aç8e!0
• Como medida de se$urança# a pontKncia do motor nunca
deverá ser reduzida com o veículo em *uncionamento.
• O veículo continua a rodar ap<s a ativação do limitador de
tor1ue.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
J!enção
redução de tor1ue não se aplica a veículos o%ciais (veículos
militares e de res$ate# &om&eiros# serviços de res$ate médico# etc.).
(7
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
-ica de re%aração
>o caso de uma *ala relevante de emissão# ela deve ser reparada
usando Star 0ia$nosis. Se outros c<di$os de *alas estiverem presentes#
estes devem ser reparados antes.
se1uKncia de reparação de *alas via 0S deve ser mantida. o
reparar os correspondentes c<di$os de *alas# o empre$ado da o%cina é
levado *unção de apa$ar Malas via Ge0oc.
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.4 E*eitos no limitador de tor1ue
-ica de re%aração
p<s as operaç!es de reparação no sistema de p<s;tratamento do $ás
de escape ou controle >Ox SCR# a H/" pode ainda estar acesa no painel
de instrumentos.
luz indicadora H/" somente se apa$a ap<s um ciclo de dia$nose
completado positivamente.
llllllllllllllllllllllllllllllllllll
(2
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
R"D4 espécime 2
R"D4 espécime C
TT_14_40_001(03_FA
TT_14_40_001(04_FA
Espécime, Espécime,
TT_14_40_001(0'_FA
($
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
Ob!0
(
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
na 6a partida do motor,
Exi&ição no /nstrumento
com i$nição ?O>?,
C<di$o de *ala HR4 no
Star 0ia$nosis,
64 "imitaçãodetor1ue ;;
(;
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
7
9 Verifcando a qualidade da ARLA32
L.D Geri%cando o sistema SCR 1uanto dosa$em reduzida
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