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Renata Valadão Bittar (@dentistamedica) – Medicina Unit / 2018

Resumão de Anatomia
Seio transverso do pericárdio  Passagem entre os 2
tubos

Pericárdio Pós-caval
Seio oblíquo do pericárdio
Venosos
Membrana que reveste e protege o coração pulmonares E
eD
2 componentes: pericárdio fibroso e seroso
Recessos pericárdicos tridimensionais Aórtico
Contém o coração e as partes justacardíacas de seus superior e
grandes vasos inferior

Restringe o coração ao mediastino médio Ducto de Cuvier esquerdo: Pulmonar


esquerdo
Permite liberdade de movimentação (contrações rápidas e Remanescente da veia
Pulmonar
vigorosas)
cardinal comum esquerda direito

PERICÁRDIO FIBROSO

Saco cônico de tecido conjuntivo resistente

Circunda completamente o coração mas não está aderido a


ele

Paredes laterais são cobertas pela parte mediastinal da


pleura parietal

Superior: contínuo com a adventícia dos grandes vasos e


fáscia cervical Exceção: veia cava inferior que
atravessa centro tendíneo Inferior: aderido ao centro
tendíneo do diafragma e a uma pequena área muscular de
sua metade esquerdo / fígado e fundo gástrico

Anterior: aderido ao esterno pelos ligamentos


esternopericárdicos superior e inferior

“Cinto de segurança cardíaco”

Posterior: brônquios principais, esôfago, traqueia, parte


torácica da aorta e partes posteriores das faces mediastinais
dos pulmões

 Lateral: pleura parietal da face mediastinal

 (entre ele e o PF passa o nervo vago)

PERICÁRDIO SEROSO

Saco fechado no interior do pericárdio fibroso

Possui 2 lâmina: visceral e parietal

Lâmina visceral = epicárdio  recobre o coração e os


grandes vasos

Lâmina parietal  reveste a superfície interna do pericárdio


fibroso Aorta e tronco
pulmonar
Reflexões do PS: 2 tubos complexos
4 veias pulmonares e 2
veias cavas

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Após a hematose, o sangue rico em oxigênio retorna
ao átrio esquerdo do coração pelas veias pulmonares
direitas superior e inferior e esquerdas superior e
inferior. A circulação em que o sangue vai aos
pulmões e retorna ao coração é conhecida como
pequena circulação. Do átrio esquerdo, o sangue
arterial desce ao ventrículo esquerdo por onde é
impulsionado ao organismo através da artéria aorta,
iniciando assim a grande circulação ou circulação
sistêmica.

1. TAMANHO, FORMATO E CARACTERÍSTICAS


EXTERNAS

Órgão oco fibromuscular de formato um pouco cônico ou


piramidal

Base e ápice

Faces esternocostal, diafragmática e pulmonar D e E

Coberto pelo pericárdio


Coração Ocupa o mediastino médio entre os pulmões e suas pleuras

Par de bombas D e E musculares com valvas combinadas Obliquamente posterior ao esterno, cartilagens costais e
em um único órgão costelas

Bombas fisiologicamente separadas Inclinado em 45º em relação ao plano sagital

4 câmaras cardíacas  2 átrios recebem sangue venoso


como reservatórios fracamente contráteis para o enchimento
final dos ventrículos

Ventrículos fornecem contração expulsiva que força o


sangue para o interior dos troncos arteriais

O ventrículo esquerdo ejeta sangue rico em 02 para a aorta


e o ventrículo direito ejeta sangue rico em CO2 para o tronco
pulmonar

O tecido muscular do coração é estriado cardíaco e constitui


a camada média – miocárdio

Existe uma camada de endotélio que reveste a parte interna


do miocárdio, que é contínua com a camada íntima dos
vasos que chegam e saem do coração chamada de
endocárdio.

Externamente ao miocárdio há o epicárdio

O coração é um órgão formado basicamente por três


tipos de tecidos. O mais externo é o epicárdio, seguido 2. MORFOLOGIA INTERNA
pelo miocárdio e, mais internamente, pelo endocárdio.
Possui quatro cavidades em seu interior, que são os Nos átrios e nos ventrículos verifica-se estruturas
átrios direito e esquerdo e os ventrículos direito e anatômicas de cada cavidade
esquerdo. O átrio direito recebe as veias cavas
superior e inferior contendo o sangue venoso que Internamente ao coração encontram-se os septos – na
horizontal e sagital
retorna da circulação sistêmica. Do átrio direito, o
sangue passa para o ventrículo direito, de onde sai Na horizontal há o septo átrio-ventricular que divide o
pelas artérias pulmonares direita e esquerda, coração em superior e inferior
resultantes do tronco pulmonar, indo ao pulmão onde
irá ocorrer a hematose. Cada átrio possui um apêndice, visto na superfície externa,
chamado de aurícula

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No sagital há o septo inter-atrial que divide o átrio direito do
esquerdo e o inter-ventricular que divide o ventriculo direito
do esquerdo

Entre os átrios e os ventriculos há os óstios átrio-


ventriculares direito e esquerdo. Nesses óstios há as valvas
cardíacas, e cada valva apresenta subdivisões incompletas
chamadas de válvulas ou cúspides

A valva esquerda (mitral) possui 2 cúspides. A valva direita


(tricúspide) possui 3 cúspides

As valvas ficam presas a cordas tendíneas e estas a


músculos papilares (presos ao miocárdio). E no ventrículo
há a presença das trabéculas cárneas

No interior do átrio direito é possível ver os óstios das veias


cavas, a fossa oval, o limbo da fossa oval (limite ou borda),
seio das veias cavas e músculos pectíneos

Além disso, é possível verificar as válvulas aórtica e


pulmonar

A trabécula septomarginal, em forma de "Y", que se


situa no septo ventricular, no limite entre a porção
trabecular e a via de saída. Na extremidade mais apical da
trabécula septomarginal existe uma banda muscular que une
o músculo papilar anterior ao septo ventricular,
chamada de banda moderadora. Entre os dois "braços" da
trabécula septomarginal situa-se o septo infundibular que,
em continuidade com uma prega muscular situada na
parede livre, constitui a chamada crista supraventricular.
Esta estrutura separa a via de entrada da via de saída,
distanciando a valva tricúspide da pulmonar

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O coração possui um ápice e uma base. O ápice está estrutura denominada fossa oval, resquício do forame oval
dirigido inferiormente, para frente e para a esquerda. A base encontrado no coração durante o período de
está dirigida para cima e medialmente. Possui três faces: desenvolvimento intra-uterino.
face esternocostal, constituída pelo átrio direito e ventrículo
direito; face diafragmática, constituída pelos ventrículos
direito e esquerdo e face pulmonar ou esquerda, formada Também encontra-se nos átrios e ventrículos inúmeros
pelo átrio esquerdo. forames de pequeno calibre: os forames mínimos por onde
passam as veias mínimas. Na porção ventricular do coração,
as cúspides das valvas atrioventriculares são presas aos
Em relação à sua posição anatômica, o coração encontra-se músculos papilares pelas cordas tendíneas, de modo a
no mediastino médio. Anteriormente, é limitado pelo esterno proteger mecanicamente a valva durante o refluxo do
e pelas costelas, posteriormente pelo esôfago, raiz do sangue, uma vez que a pressão intraventricular é
pulmão esquerdo e região posterior do tórax, lateralmente consideravelmente elevada durante a contração ou sístole
pelos pulmões direito e esquerdo, superiormente pelo do coração.
mediastino superior e inferiormente pelo diafragma.

Ventrículo direito

Ventrículo Esquerdo

Com relação à parte interna, o coração possui um sistema


de valvas e válvulas que impedem o refluxo de sangue em
determinadas situações. São quatro as valvas cardíacas:

a) valva atrioventricular direita ou tricúspide,


formada por três válvulas semilunares ou cúspides
sendo uma septal, uma anterior e uma posterior
b) valva atrioventricular esquerda ou bicúspide,
também conhecida como valva mitral, formada por
duas válvulas semilunares ou cúspides sendo uma
anterior e uma posterior
c) valva pulmonar, encontrando-se na região do óstio
do tronco pulmonar e formada por três cúspides ou
válvulas semilunares: uma posterior, uma direita e
uma esquerda
d) valva aórtica, encontrando-se na região do óstio
da artéria aorta e formada também por três
cúspides, uma direita, uma esquerda e uma
anterior.

A parede dos átrios do coração possui uma certa


irregularidade de relevo em sua porção interna. Isso se
deve, em parte, à presença dos músculos pectíneos,
encontrados principalmente nas aurículas e na crista
terminal. O átrio direito possui, em sua parede septal, uma
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Átrio direito região abaixo do endocárdio do átrio direito no septo
interatrial. O nódulo atrioventricular está ligado ao sinoatrial
por fibras nervosas, as quais ao chegarem ao nódulo
atrioventricular irão ainda terminar a contração de alguns
músculos presentes na região da base do coração, a qual é
formada pelos átrios direito e esquerdo e, em seguida, o
impulso segue pelo feixe atrioventricular indo em direção
aos ventrículos. O feixe, que se divide em ramos direito e
esquerdo, termina nas fibras de Purkinje e assim completa o
sistema de contração cardíaca partindo dos átrios e
chegando aos ventrículos.

As cavidades internas do coração são divididas por septos.


São eles o septo interatrial, que divide os átrios direito e
esquerdo, o septo atrioventricular, que divide os átrios
superiormente dos ventrículos inferiormente e o septo
interventricular, que divide os ventrículos direito e
esquerdo.

A irrigação sanguínea do coração é feita através das


Átrio esquerdo
artérias coronárias direita e esquerda, ramos do seio
ventral e esquerdo da aorta, respectivamente. Iniciando-se
no seio aórtico ventral, a artéria coronária direita passa pelo
sulco coronário e se anastomosa com a artéria coronária
esquerda que passa na parte posterior do coração indo no
sentido lateral esquerdo. Os principais ramos da artéria
coronária direita são a artéria marginal direita, que segue a
margem do ventrículo direito em direção ao ápice do
coração, e a artéria interventricular posterior, que passa pelo
sulco interventricular posterior. Os principais ramos da
artéria coronária esquerda são a artéria circunflexa e a
artéria interventricular anterior, que passa pelo sulco
interventricular anterior.

O sistema coronário de irrigação supre as estruturas


externas do coração, encontrando-se abaixo do epicárdio e
acima do miocárdio. A drenagem do coração é realizada
pelas veias mínimas, que liberam o sangue diretamente nas
câmaras cardíacas e pelo seio coronário, situado entre o
átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo, que libera o sangue
diretamente no átrio direito.

Clinicamente, o fechamento das valvas atrioventriculares


AUTOMATISMO CARDÍACO
causa a primeira "bulha cardíaca". A segunda "bulha
cardíaca" é causada pelo fechamento das valvas
pulmonar e aórtica. Os movimentos de contração e A inervação do coração é relativamente complexa e não
relaxamento do músculo cardíaco são controlados pelos totalmente conhecida. Sabe-se que o coração é inervado
nódulos sinoatrial ou nódulo de Keith Flack, nódulo por fibras do sistema nervoso autônomo. O simpático
atrioventricular ou de Aschoof Tawara e feixe atrioventricular está relacionado com a taquicardía, enquanto o
ou de His. parassimpático está relacionado com a bradicardía. O
principal nervo que inerva o coração é o nervo vago,
décimo par craniano, pertencente ao sistema nervoso
Na parede lateral do átrio direito, existe um sulco que tem
autônomo parassimpático. O pericárdio é inervado pelo
uma de suas extremidades próxima ao óstio da veia cava
nervo frênico e irrigado pelos ramos pericardíacofrênicos da
superior. É o sulco terminal, a partir do qual, internamente,
artéria torácica interna.
se encontra a crista terminal onde estão os músculos
pectíneos. O sulco terminal é tido como ponto de
referência para a localização do nódulo sinoatrial ou O nó sino-atrial é o marca-passo fisiológico cardíaco. Dele
sinusal. O nódulo sinoatrial, localizado na porção do sulco saem os impulsos nervosos que se espalham para o
terminal que passa próximo ao óstio da veia cava superior, miocárdio, resultando na contração de forma rítmica
possui forma oval e apresenta cor pálida.

O impulso gerado segue para o nó atrio-ventricular


É a partir do nódulo sinoatrial que se iniciam os impulsos localizado na parte inferior do septo inter-atrial e se propaga
nervosos que irão iniciar a contração cardíaca. O impulso aos ventrículos pelo fascículo átrio-ventricular ou feixe de
segue, então, para o nódulo atrioventricular, encontrado na His
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Este último localizado na parte superior do septo TECIDO CONJUNTIVO E ESQUELETO FIBROSO
interventricular que emite ramos direito e esquerdo,
chegando às fibras de purkinje
Consiste em massa de tecido conjuntivo fibroso que
circunda os óstios átrio-ventriculares e óstios do tronco
A condução para o átrio esquerdo se dá pelas fibras de pulmonar e da aorta
condução atrial.

 Componetnes:
OBS: lesões que interrompem a condução elétrica do  os anéis das valvas mitral, tricúspide e aórtica,
coração podem comprometer gravemente a distribuição de  o corpo fibroso central,
sangue ao corpo  o septo membranoso,
 o tendão do cone
 os trígonos fibrosos anterior e posterior
 Corpo fibroso central: junção da valva aórtica,
tricúspide e mitral
 Trígonos fibrosos D e E: parte mais resistente
do esqueleto

Funções:

 Assegura a descontinuidade eletrofisiológica


entre o miocárdio atrial e ventricular
(exceto no local de penetração do tecido de
condução)
 Base estável, porém deformável, para a
inserção dos eixos fibrosos das valvas AV
 (Sustentação)

Com relação aos átrios, vale lembrar que,


clinicamente, são chamados de aurículas. Todavia, as
aurículas são projeções do átrio em forma de
apêndice que se situam anteriormente ao tronco
pulmonar e à aorta ascendente.

SULCOS DO CORAÇÃO

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São nutridas durante a DIÁSTOLE
Vascularização do Coração
Artéria Coronária Esquerda: passa entre a aurícula
esquerda e o tronco pulmonar. Divide-se em dois ramos:
VASOS DA BASE
ramo interventricular anterior (ramo descendente anterior
esquerdo) e um ramo circunflexo. O ramo interventricular
A base do coração não tem delimitação nítida e é nela que o anterior passa ao longo do sulco interventricular em direção
sangue chega ou sai do coração. ao ápice do coração e supre ambos os ventrículos. O ramo
circunflexo segue o sulco coronário em torno da margem
esquerda até a face posterior do coração, originando assim
No átrio direito desembocam veias cavas inferior e superior. a artéria marginal esquerda que supre o ventrículo esquerdo

No átrio esquerdo desembocam veias pulmonares – duas de


cada pulmão.

Do ventrículo direito sai o tronco pulmonar que logo depois


se bifurca em artérias pulmonares esquerda e direita,
levando sangue rico em CO2.

Do ventrículo esquerdo sai a artéria aorta que se dirige para


cima, depois para trás e depois para a esquerda formando o
arco aórtico.

Para evitar retorno do sangue existem as valvas pulmonar e


aórtica, cada uma com 3 válvulas semilunares.

Artéria Coronária Direita: corre no sulco coronário ou


atrioventricular e dá origem ao ramo marginal direito que
supre a margem direita do coração à medida que corre para
o ápice do coração. Após originar esses ramos, curva-se
para esquerda e contínuo o sulco coronário até a face
posterior do coração, então emite a grande artéria
interventricular posterior que desce no sulco interventricular
posterior em direção ao ápice do coração, suprindo ambos
os ventrículos.

ARTÉRIAS CORONÁRIAS

Se originam da raiz da aorta, posteriormente às cúspides


esquerda e direita da valva aórtica

Fornecem o suprimento sanguíneo ao miocárdio, através


dos principais vasos de condutância

Penetram o miocárdio por meio de artérias de


resistência, que ramificam-se em um plexo de capilares, que
são essencialmente contíguos com todos os miócitos
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VEIAS CARDÍACAS

O coração é drenado pelo seio coronário e suas tributárias,


pelas veias anteriores do VD e pelas veias cardíacas
mínimas (veias de Tabésio)

O seio coronário se abre no AD e suas tributárias são: veia


cardíaca magna, veia cardíaca parva, veia interventricular
posterior, veia posterior do VE e veia oblíqua do AE

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Sistema Venoso Cava-Ázigo e – A segunda disposição venosa diferente é o sistema de


ázigos.
Hemiázigo
As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do

A veia cava inferior é formada pela união das veias ilíacas sangue venoso das paredes do tórax e abdome.

comuns direita e esquerda, à direita da aorta. Ela realiza a


Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares
drenagem do sangue da região infra-diafragmática e possui
ascendentes; do tórax é recolhido principalmente por todas
afluentes parietais e viscerais. Os afluentes parietais são as
as veias intercostais posteriores.
veias lombares e frênicas inferiores. Os afluentes viscerais
são as veias gonadais, renais, supra-renais e hepáticas.
O sistema de ázigo forma um verdadeiro “H” por diante dos
corpos vertebrais da porção torácica da coluna vertebral.
Veia Cava Superior: a veia cava superior tem o

comprimento de cerca de 7,5 cm e diâmetro de 2 cm e


O ramo vertical direito do “H” é chamado veia ázigos.
origina-se dos dois troncos braquiocefálicos (ou veia
braquiocefálica direita e esquerda). O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal
em dois segmentos, um superior e outro inferior.
Cada veia braquiocefálica é constituída pela junção da veia

subclávia (que recebe sangue do membro superior) com a O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído
veia jugular interna (que recebe sangue da cabeça e pela veia hemiázigos, enquanto o segmento superior desse
pescoço). ramo recebe o nome de hemiázigo acessória.

Veia Cava Inferior: a veia cava inferior é a maior veia do O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois
corpo, com diâmetro de cerca de 3,5 cm e é formada pelas segmentos do ramo esquerdo com o ramo vertical direito.
duas veias ilíacas comuns que recolhem sangue da região
pélvica e dos membros inferiores. Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava
superior.
Seio Coronário e Veias Cardíacas:

O seio coronário é a principal veia do coração. Ele recebe

quase todo o sangue venoso do miocárdio. Fica situado no

sulco coronário abrindo-se no átrio direito. É um amplo canal

venoso para onde drenam as veias. Recebe a veia cardíaca

magma (sulco interventricular anterior) em sua extremidade

esquerda, veia cardíaca média (sulco interventricular

posterior) e a veia cardíaca parva em sua extremidade

direita. Diversas veias cardíacas anteriores drenam


diretamente para o átrio direito.

Tórax: encontramos duas exceções principais:

– A primeira se refere ao seio coronário que se abre

diretamente no átrio direito.


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Veia ázigos

Origem: geralmente formada pela junção das veias lombar

ascendente direita e veia subcostal direita.

Trajeto: no diafragma e no tórax (porção ascendente e

arco).

Terminação na veia cava superior ao nível da 4ª vértebra

torácica.

Tributárias mais importantes: veias hemiázigos,

intercostais posteriores direitas (4ª a 11ª), intercostal

superior direita. A hemiázigos acessória pode terminar na

veia ázigos.

Veia hemiázigos

Origem: geralmente formada pela junção das veias lombar

ascendente esquerda e veia subcostal esquerda.

Terminação na veia ázigos (ao nível da 8ª ou 9ª vértebra

torácica).

Veia hemiázigos acessória

Origem: 4ª veia intercostal posterior esquerda. Terminação

na veia ázigos (pode terminar na hemiázigos)

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Bexiga Urinária
 Órgão urinário pélvico.
 Víscera oca com fortes paredes musculares e
caracterizada pela sua distensibilidade.
 Reservatório temporário de urina e varia em
tamanho, forma, posição e relações de acordo com
o seu conteúdo e distensão.
 Quando vazia, está localizada na PELVE MENOR,
parcialmente superior e posterior ao púbis.
 É separada desses ossos pelo espaço
RETROPÚBICO ou de RETZIUS.
 Em lactentes e crianças pequenas, a bexiga está
 Localizada na escavação pélvica e posteriormente
no abdome mesmo vazia. A bexiga geralmente
à sínfise púbica, inferiormente ao peritônio, apoiada
entra na pelve menor aos 6 anos, porém, apenas a
sobre o púbis e anteriormente ao assoalho pélvico.
após a puberdade está completamente na pelve
 A bexiga está relativamente livre no tecido
menor.
adiposo subcutâneo extraperitoneal, exceto por seu
 A bexiga vazia do adulto possui formato tetraédrico
colo que é fixado pelos ligamentos
e situa-se totalmente na pelve menor sendo a face
pubovesicais/puboprostáticos (principais),
superior da bexiga coincidente com a margem
lateral da bexiga e umbilical mediano.
superior da sínfise púbica.
 O ligamento pubovesical (em mulheres) ou
 A medida que a bexiga se enche, adquire formato
puboprostático (em homens) MEDIAL faz a
ovoide e entra na pelve maior. Em alguns
fixação do colo da bexiga à face posterior da sínfise
indivíduos, a bexiga cheia pode ascender até o
púbica.
nível do umbigo.
 O ligamento pubovesical/puboprostático
LATERAL fixa o colo da bexiga ao arco tendíneo
da fáscia da pelve.
 O ligamento lateral fixa a base da bexiga e a
vesícula seminal, no homem, à PREGA
RETROVESICAL ou RETROUTERINA.
 O ligamento umbilical mediano é um vestígio do
úraco e vai do ápice da bexiga até o umbigo. o

 No fim da micção, a bexiga de um adulto


praticamente não contém urina.
 Possui 4 partes: ápice, fundo, corpo e colo da
bexiga.
 Possui 4 faces: 1 superior, 2 inferolaterais e 1
posterior.
 O ápice aponta em direção a margem superior da
sínfise púbica quando a bexiga está vazia. O fundo
é o oposto ao ápice. O corpo é a principal parte de
bexiga entre o ápice e o fundo. O colo da bexiga
cobre a uretra prostática.

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fascial e lateralmente pelas glândulas seminais
e ampolas dos ductos deferentes.
 Em mulheres, o fundo está diretamente
relacionado à parede supero-anterior do canal
vaginal.
 A bexiga é revestida por uma fáscia visceral de
tecido conjuntivo frouxo.
 As paredes da bexiga são formadas
principalmente pelo MÚSCULO DETRUSOR
DA BEXIGA.
 Em direção ao colo da bexiga masculina, as
fibras internas formam o ESFÍNCTER
INTERNO DA URETRA involuntário. Esse
esfíncter se contrai durante a ejaculação para
evitar ejaculação retrógrada do sêmen para a
bexiga.
 Nos homens, as fibras musculares do colo da
bexiga são contínuas com o tecido
 O leito da bexiga é formado pelas estruturas fibromuscular da próstata, enquanto nas
que têm contato direto com ela. mulheres as fibras musculares do colo da
 Relações das faces inferolaterais: púbis, bexiga são contínuas com a parede da uretra.
fáscia que reveste o músculo levantador do  Os óstios uretéricos (ângulo posterolateral do
ânus e músculo obturador interno. trígono) e o óstio interno da uretra (ângulo
 APENAS A FACE SUPERIOR É COBERTA anterolateral) formam o TRÍGONO VESICAL.
POR PERITÔNIO.  Os óstios uretéricos são circundados por
 A bexiga é um órgão RETROPERITONEAL, alças musculares do músculo detrusor que
ou seja, está acoplada diretamente na parede se contraem quando a bexiga contrai,
posterior do abdome e apenas a parte anterior evitando o refluxo de urina para o ureter.
é recoberta por peritônio.  A úvula da bexiga é uma pequena elevação
 Outros órgãos retroperitoneais: ureteres, do trígono: geralmente é mais proeminente
rins, pâncreas, uma parte do duodeno, do em homens idosos devido ao aumento do lobo
cólon e do reto, VCI e aorta. posterior da próstata.

 Em homens, o fundo é separado do reto


centralmente apenas pelo septo retrovesical

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Próstata
 É a maior glândula acessória do sistema reprodutor
masculino.
 A parte glandular representa 2/3 da próstata e o
outro terço é fibromuscular.
 A próstata firme, do tamanho de uma noz, circunda
a uretra prostática.
 A cápsula fibrosa da próstata é densa e
NEUROVASCULAR, incorporando os plexos
prostáticos de veias e nervos.
 Tudo isso é circundado pela lâmina visceral da
fáscia da pelve que é contínua com os ligamentos
puboprostáticos e prega retrovesical.
 Partes da próstata: base e ápice.
 Faces da próstata: anterior muscular, posterior e
inferolateral.

BASE

ÁPICE

IRRIGAÇÃO
 Artérias vesicais superior e inferior
 Artéria obturatória
 Artéria glútea inferior
 Mulher: + artéria vaginal e uterina

DRENAGEM VENOSA

 Veias ilíacas internas


 Plenos venoso nas faces inferolaterais

DRENAGEM LINFÁTICA
 Linfonodos ilíacos externos e internos

INERVAÇÃO:
 Nervos hipogástrio, esplâncnico pélvico e pudendo.

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 Veias ilíacas internas.

DRENAGEM LINFÁTICA
 Linfonodos ilíacos internos.

INERVAÇÃO
 Plexo hipogástrico inferior.

Rim
Os rins excretam os produtos finais do metabolismo e o
excesso de água. Estas ações são essenciais para o
 Base intimamente ligada ao colo da bexiga. controle de concentrações de várias substâncias no corpo e
mantêm o balanço eletrolítico e de água aproximadamente
 Ápice em contato com a fáscia da face superior do constante nos fluidos teciduais. Os rins também têm funções
músculo esfíncter da uretra e transverso profundo endócrinas, produzem e liberam eritropoietina, a qual afeta a
formação de células vermelhas do sangue; renina, que
do períneo. influencia a pressão sanguínea; 1,25-di-hidroxicolecalciferol
 Face anterior muscular que representa (a forma metabolicamente ativa da vitamina D), a qual está
envolvida no controle da absorção de cálcio e no
principalmente as fibras musculares transversais. metabolismo mineral; e vários outros fatores solúveis com
 Face posterior que está relacionada à ampola do ações metabólicas.
reto. No estado fresco, os rins são marrom-avermelhados. Eles
 Faces inferolaterais relacionadas ao músculo estão situados posteriormente, atrás do peritônio parietal
posterior, a cada lado da coluna vertebral, e estão
levantador do ânus. circundados por tecido adiposo. Superiormente, eles estão
 A próstata era dividida em 5 lobos. Hoje sabe-se nivelados com a margem superior da 12a vértebra torácica
e, inferiormente, com a terceira vértebra lombar. O rim
que essa divisão só pode ser vista até as 20 direito é normalmente um pouco mais baixo que o rim
primeiras semanas de vida intrauterina. Após isso, esquerdo, o que reflete sua relação com o fígado. O rim
esquerdo é um pouco maior e mais estreito que o rim direito
a próstata começa a sofrer hipertrofia benigna e e se encontra mais próximo do plano mediano. O longo eixo
apenas 3 lobos são encontrados: 2 lobos laterais de cada rim é direcionado inferolateralmente e o eixo
transverso posteromedialmente, o que signifi ca que as
e 1 mediano. faces anterior e posterior normalmente descritas são de fato
 O Moore descreve os 5 lobos: istmo da próstata, anterolateral e posteromedial.

lobo inferoposterior, lobo direito e esquerdo e lobo


médio.
 Alguns autores, principalmente ultrassonografistas,
dividem a próstata em zonas periférica e central. A
zona central seria o lobo médio e o restante dos
lobos seria a zona periférica.
 Muitos carcinomas surgem na zona periférica. Já a
HBP surge mais na zona central.

IRRIGAÇÃO
 Ramos da arterial vesical inferior, pudenda interna
e retal média

DRENAGEM VENOSA
 Plexo venoso prostático.
 Veia vesical.

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 Regulação da composição iônica do sangue;

 Manutenção da osmolaridade do sangue;

 Regulação do volume sanguíneo;

 Regulação da pressão arterial;

 Regulação do pH do sangue;

 Liberação de hormônios;

 Regulação do nível de glicose no sangue;

 Excreção de resíduos e substâncias estranhas.

. MORFOLOGIA INTERNA
O rim pode ser dividido em uma medula interna e um córtex
externo.

A medula renal consiste em pirâmides renais pálidas,


estriadas e cônicas, com suas bases voltadas para periferia
e seus ápices convergindo para o seio renal. No seio renal,
eles se projetam para os cálices renais como papilas.

O hilo renal conduz a um seio renal central, recoberto pela


cápsula renal e quase todo preenchido pela pelve e vasos
renais, o espaço remanescente está preenchido por gordura.

Dentro do seio renal, os túbulos coletores dos néfrons dos


rins se abrem nos ápices das papilas renais para drenar
para os cálices renais menores, os quais são expansões em
forma de funil do trato urinário superior. A cápsula renal
cobre a face externa do rim e se continua através do hilo
para delinear o seio e se fundir com a adventícia que reveste
os cálices renais menores. Cada cálice renal menor circunda
uma única papila ou, mais raramente, grupos de duas ou
três papilas. Os cálices renais menores se unem com seus
vizinhos para formar duas, ou possíveis três grandes
câmaras, os cálices renais maiores.

Cada rim apresenta duas faces, duas bordas e duas


extremidades.

FACES (2) – Anterior e Posterior. As duas são lisas, porém

a anterior é mais abaulada e a posterior mais plana.

BORDAS (2) – Medial (côncava) e Lateral (convexa).

EXTREMIDADES (2) – Superior (Glândula Supra-Renal) e

Inferior (a nível de L3).


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Artéria Lobar

Artéria Interlobar

Artéria Arqueada

Artéria Interlobular

Os ramos iniciais das artérias segmentares são as lobares,


geralmente uma para cada pirâmide renal. Antes de
alcançar a pirâmide eles se subdividem em duas ou três
artérias interlobares e se estendem para o córtex em torno
de cada pirâmide. Na junção do córtex e da medula, artérias
interlobares dicotomizam em artérias arqueadas, que
divergem em ângulos retos.

Quando elas arqueiam entre o córtex e a medula, cada uma


IRRIGAÇÃO se divide mais adiante, finalmente suprindo as artérias
O par de artérias renais utiliza 20% do volume de ejeção interlobulares que divergem radialmente no córtex. As
cardíaca para suprir órgãos que representam menos que um terminações das artérias arqueadas adjacentes não se
centésimo do total do peso corpóreo. Elas se originam anastomosam, mas terminam no córtex como artérias
lateralmente da aorta logo abaixo da origem da artéria interlobulares adicionais. Embora a maioria das artérias
mesentárica superior. interlobulares venha dos ramos arqueados, algumas surgem
diretamente das artérias arqueadas ou ainda das artérias
Ambas cruzam o correspondente pilar do músculo diagrama interlobares terminais.
em ângulos retos com a aorta. A artéria renal direita é mais
longa e frequentemente mais alta, e passa posteriormente à DRENAGEM VENOSA
veia cava inferior, à veia renal direita, à cabeça do pâncreas Finas radículas das terminações venosas dos plexos
e à porção descendente do duodeno. A artéria renal peritubulares convergem para se unir às veias
esquerda é mais curta e mais baixa, e passa atrás da veia interlobulares, cada uma com sua arteríola interlobular.
renal esquerda, do corpo do pânccreas e da veia esplênica.
Pode ser cruzada anteriormente pela veia mesentérica Muitas veias interlobulares iniciam abaixo da cápsula renal
inferior. fibrosa pela convergência de muitas veias satélites, que
drenam as zonas mais superficiais do córtex renal e assim
são nomeadas a partir de seu aparecimento na superfície.

Veias interlobulares passam para a junção corticomedular e


também recebem alguns vasos retos ascendentes antes de
terminar nas veias arqueadas (que acompanham as
artérias arqueadas), e se anastomosam com veias vizinhas.

As veias arqueadas drenam para as veias interlobares, que


se anastomosam e formam a veia renal.

As grandes veias renais se localizam anteriormente às


artérias e drenam na veia cava inferior quase em ângulo
reto. A veia renal esquerda é três vezes maior que a veia
renal direita (7,5 cm e 2,5 cm, respectivamente) e por esta
razão, o rim esquerdo é o lado preferencial de nefrectomia
de doador vivo.

A veia renal esquerda corre de sua origem no hilo renal,


posteriomente à veia esplênica e ao corpo do pâncreas, e
então cruza a aorta anteriormente, imediatamente abaixo da
origem da artéria mesentérica superior.

Artérias Segmentares (5) A veia gonadal esquerda drena em sua borda inferior e a
veia suprarrenal esquerda, que geralmente recebe uma
das veias frênicas inferiores esquerdas, drena em sua borda
superior próximo à linha mediana.

A veia renal esquerda drena na veia cava inferior um pouco


mais superiormente que a direita. A veia renal direita está
atrás da porção descendente do duodeno, e algumas vezes
da parte lateral da cabeça do pâncreas. Pode ser
extremamente curta (<1 cm), de tal modo que uma

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nefrectomia segura pode requerer excisão de uma porção
da veia cava inferior.

Ureter
São dois tubos que transportam a urina dos rins para a
bexiga.

Órgãos pouco calibrosos, os ureteres têm menos de 6 mm


de diâmetro e 25 a 30 cm de comprimento.

Pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no


interior do rim.

Descendo obliquamente para baixo e medialmente, o ureter


percorre por diante da parede posterior do abdome,

penetrando em seguida na cavidade pélvica, abrindo-se no


óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária.

Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do

ureter: abdominal e pélvica. Os ureteres são capazes de

realizar contrações rítmicas denominadas peristaltismo. A


Uretra
urina se move ao longo dos ureteres em resposta à
A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o
gravidade e ao peristaltismo.
meio externo, sendo revestida por mucosa que contém

grande quantidade de glândulas secretoras de muco. A

uretra se abre para o exterior através do óstio externo da


uretra.

A uretra é diferente entre os dois sexos.

As uretras masculinas e a femininas se diferem em seu

trajeto. Na mulher, a uretra é curta (3,8 cm) e faz parte

exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo

localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábios

menores. Já no homem, a uretra faz parte dos sistemas

urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20 cm, é muito mais

longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina

deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende

ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra


masculina atua com duas finalidades: conduz a urina e o
esperma.
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URETRA MASCULINA

A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na


bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade

do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum de

relaxamento do pênis. É dividida em três porções:


a Prostática, a Membranácea e a Esponjosa,cujas as

estruturas e relações são essencialmente diferentes. Na

uretra masculina existe uma abertura diminuta em forma de


fenda, um ducto ejaculatório.

URETRA FEMININA

É um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga

ao orifício externa no vestíbulo. Está colocada dorsalmente à


sínfise púbica, incluída na parede anterior da vagina, e de

direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva,

com a concavidade dirigida para frente. Seu diâmetro,

quando não dilatada, é de cerca de 6 mm. Seu orifício

externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e

cerca de 2,5 cm dorsalmente à glande do clitóris. Muitas e

pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. As maiores

destas são as glândulas parauretrais, cujos ductos


desembocam exatamente dentro do óstio uretral.

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