DE
EXPERIMENTOS
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Sumário
Capítulo 1 - Tratamento de água ...........................................................................................................................................3
Experimento nº 1 - Simulação de uma Estação de Trtamento de Água (E.T.A.) ..................................................................3
Experimento nº 2 – Determinação da dureza em água ..........................................................................................................4
Capítulo 2 – Petróleo ..............................................................................................................................................................6
Experimento nº 3 – Determinação do teor de álcool na gasolina ..........................................................................................6
Capítulo 3 – Polímeros ...........................................................................................................................................................8
Experimento nº 4 – Síntese de polímeros .............................................................................................................................8
Capítulo 4 – Tintas................................................................................................................................................................ 11
Experimento nº 5 – Tingimento com corantes naturais ......................................................................................................11
Experimento nº 6 - Preparação do corante “para-Red” .......................................................................................................15
Capítulo 5 – Siderurgia ........................................................................................................................................................16
Experimento nº 7 – Determinação do teor de níquel em amostra de aço por gravimetria ..................................................16
Capítulo 8 – Óleos e gorduras ..............................................................................................................................................19
Experimento nº 8 – Síntese do biodiesel .............................................................................................................................19
Capítulo 9 – Sabões e detergentes........................................................................................................................................21
Experimento nº 9 – Produção de sabão ............................................................................................................................... 21
Experimento nº 10 – Produção de um detergente biodegradável ........................................................................................22
Capítulo 10 – Bebidas fermentadas .....................................................................................................................................24
Experimento nº 11 – Determinação da acidez total de vinhos ............................................................................................24
Experimentos extras – Corrosão .........................................................................................................................................25
Experimento nº 12 – Estudo dos meios corrosivos e inibidores de corrosão ......................................................................25
Experimento nº 13 – Estudo da proteção catódica ..............................................................................................................29
Capítulo 1 - Tratamento de água
1) Floculação/decantação
1.1 Antes de proceder a floculação, meça o pH da amostra de água bruta (água de rio) e anote-o (utilizar
pHmetro). Em um béquer de 500mL, coloque aproximadamente 200mL de amostra de água a ser
tratada. Adicione a dosagem do floculante ‒ sulfato de alumínio (solução a 0,2%) ‒ sugerida pelo
professor. Anote o volume sugerido. Agite a solução vigorosamente por 1 minuto e, após,
vagarosamente por mais 5 minutos. Aguarde até que ocorra a decantação. Decorridos os 5 minutos,
responda aos itens a e b, abaixo.
pH da água bruta:...............................................................
Volume de floculante:......................................................................................
Observações:........................................................................................................................................
pH da água floculada:.........................................................................................................................
c) Comparando o pH da água bruta com o da água floculada, pode-se dizer que houve uma mudança
significativa? Justifique.
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..............................................................................................................................................................
2) Filtração
2.1. Utilizando um pequeno pedaço de algodão como meio filtrante e um funil de vidro, filtre a solução
obtida na etapa anterior.
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O índice de dureza da água é um dado muito importante usado para avaliar a sua qualidade.
Denomina-se dureza total a soma das durezas individuais atribuídas à presença de íons cálcio e
magnésio. A composição química da água e, portanto, a sua dureza, depende em grande parte do solo da
qual procede. Assim, águas brandas são encontradas em solos basálticos, areníferos e graníticos,
enquanto que águas que procedem de solos calcários apresentam frequentemente durezas elevadas.
Numerosos processos industriais, tais como fábricas de cervejas, conservas, de papel e celulose,
e muitas outras, requerem água branda. Para o caso de lavanderias, as água duras ocasionam elevado
consumo de sabão (em consequência da formação de sabões insolúveis de cálcio e magnésio) e resultam
em danos para os tecidos. Também é importante considerar que as águas duras formam crostas em
caldeiras de vapor, ocasionando com isso elevadas perdas de calor e podendo provocar explosões,
devido ao aumento da pressão interna. Mediante controle periódico com titulações com o ácido
etilenodiaminotetracético (EDTA) é possível garantir segurança para estas instalações.
Princípio do método
O processo consiste na titulação da dureza com uma solução padrão de EDTA, que forma íons
complexos muito estáveis com o cálcio e magnésio ou outros íons responsáveis pela dureza. Ao
adicionar o Negro de Eriocromo T à uma amostra que tenha dureza, formar-se-á um íon complexo fraco
de cor violeta. Durante a titulação, todos os íons que dão dureza são complexados pelo EDTA,
rompendo-se a ligação com o Negro de Eriocromo T, em função do EDTA formar um comlexo mais
estável com os íons causadores da dureza. Este mecanismo libera aos poucos o Negro de Eriocromo e,
no fim da reação, verifica-se a troca da cor para o azul. O meio é fortemente tamponado, pois em pH’s
mais baixos o EDTA é protonado em vez de complexar com o cálcio e o magnésio.
Procedimento experimental
Transferir uma alíquota de 50mL de amostra para um erlenmeyer de 250mL, adicionar 1mL de
solução tampão pH 10 e, a seguir, 5 gotas do indicador Negro de Eriocromo T. O tampão deve ser
adicionado antes do indicador, de modo que pequenas quantidades de ferro presentes na amostra
precipitem na forma de hidróxido de ferro, impedindo sua reação com o indicador. Titula-se a alíquota
com EDTA 0,01mol/L até a mudança de cor de vermelho-vinho para azul puro.
A reação e, consequentemente, a mudança de cor é lenta próximo ao ponto final, e por esta razão
o titulante deve ser adicionado gota a gota e com vigorosa agitação.
Calcular a dureza da água e dar o resultado na forma de CaCO3, para cada alíquota analisada,
sendo a massa molar do CaCO3 igual a 100,09g/mol.
Cálculo:
mg/L CaCO3 = [EDTA] . VEDTA (mL) . 100,09
0,05
Observe a tabela:
0 – 75mg/L Mole (soft)
75 – 150mg/L Moderada
150 – 300mg/L Dura (hard)
Acima de 350mg/L Muito dura
Tabela 1.1 - Classificação da água conforme sua dureza, em mg/L
CaCO3
De acordo com a tabela, responda qual seria a classificação da água analisada durante o experimento?
Como preparar os reagentes utilizados neste experimento:
Padronização:
Pipetar 20mL da solução de Carbono de Cálcio (padrão primário), colocar em um erlenmeyer de
250mL, adicionar 5 gotas de Negro de Eriocromo e titular com a solução de EDTA preparada até a
mudança do indicador de violeta para azul. Anotar o volume de EDTA gasto na titulação e calcular.
Capítulo 2 – Petróleo
%(v/v) 0,789 3,945 7,890 11,83 15,78 23,67 31,56 39,45 47,34
densidade
0,996 0,989 0,982 0,975 0,969 0,954 0,935 0,914 0,891
(g/mL)
Tabela 2.1 – Valores de densidade da solução etanol-água em função do teor de etanol
(Weast, 1972).
Meça a densidade da fase aquosa obtida na Parte 1 do experimento. Para tal, utilize um
densímetro ou colete com uma pipeta volumétrica de 10mL alíquotas de solução água-etanol de cada
grupo de alunos, a fim de se obter um volume total mínimo de 40mL. Determine a massa utilizando a
balança analítica e, a partir desses dados experimentais, interpole no gráfico construído. Assim, o teor de
etanol na gasolina é obtido graficamente através da comparação com valores de referência obtidos.
Compare os resultados obtidos pelos dois métodos apontando as limitações de cada um.
Referência bibliográfica
WEAST, R.C. (Ed.). The CRC handbook of chemistry and physics. 53ª ed. Cleveland: The Chemical
Rubber Co., 1972. p. D-189.
Capítulo 3 – Polímeros
Corantes de suco
Dissolva o conteúdo de um suco a uma pequena quantidade de água (50mL). O ideal é que o
suco não contenha açúcar. Aqueça a água até a ebulição por um minuto. Corte dois pequenos quadrados
(5x5cm) de um tecido de algodão branco limpo (uma camiseta velha, por exemplo). Separe também dois
pequenos pedaços de 10cm de fio de lã branca (não pode ser sintética). Molhe um dos quadrados de
tecido de algodão e um dos pedaços de fio de lã com água fria e mergulhe-os no banho de corante que
você preparou. Leve o banho novamente à ebulição por cerca de um minuto. Retire os dois pedaços de
tecido do banho, escorrendo bem o excesso de líquido de volta à solução. Coloque os tecidos para secar.
Prepare uma solução de alúmen de potássio em água dissolvendo meio copo para café em um
copo de água. Coloque o segundo pedaço de tecido de algodão e o pedaço de fio de lã restante na
solução de alúmen por 3 minutos. Após este tempo, escorra bem o excesso de líquido e coloque os
tecidos no banho de corante. Lave as mãos após trabalhar com o alúmen. Leve o banho corante à
ebulição por um minuto e novamente retire o excesso de corante. Deixe o material tingido secar ao ar
livre, sem sol.
- Pigmento MARROM
Solução A: coloque uma ponta de espátula de sulfato de amônio e ferro III em meio copo descartável
para café de água.
Solução B: coloque uma ponta de espátula de carbonato de sódio em meio copo descartável para café de
água.
Misture as duas soluções e observe o que ocorre. Filtre o produto da reação, descartando o
líquido que passou pelo papel filtrado e guarde o pigmento que ficou no papel de filtro. Deixe o papel de
filtro secar bem ao ar.
- Pigmento PRETO
Moa um pedaço de carvão em almofariz com pistilo até obter um pó bem fino.
2ª Aula
Cada grupo de trabalho deverá pegar um copo (50mL) de tinta PVA branca. Em outros copos,
você poderá misturar a tinta com os pigmentos feitos na aula anterior, ao gosto. Misturar o pigmento na
tinta até que se tenha uma mistura homogênea.
Cada grupo receberá um pequeno objeto de madeira para pintar. Pintar a peça do modo indicado
pelo professor.
Está pronta a obra de arte! Mostrá-la ao professor para que ele avalie o trabalho realizado.
Experimento nº 6 - Preparação do corante “para-Red”
O2N
N N
HO
Solução A
Em um erlenmeyer, adicione 1mL de ácido sulfúrico a 10mL de água destilada. Adicione sob
agitação constante 1g de p-nitroanilina. Resfrie a mistura a 5°C em banho de gelo e adicione lentamente
e sob agitação uma solução de 0,5g de nitrito de sódio em 2,5mL de água. Mantenha a temperatura da
mistura inferior a 10°C. Verifique a presença de ácido nitroso livre pingando uma gota da suspensão em
papel de amido-iodeto (a formação de intensa coloração azul indica teste positivo). Em caso de ausência
de ácido nitroso livre, adicione mais alguns miligramas de nitrito de sódio e repita o teste após alguns
minutos, sempre mantendo a mistura resfriada.
Solução B
Dissolva 1g de β-naftol em 10mL de uma solução de hidróxido de sódio 10%. Resfrie a mistura
em banho de gelo a 10°C e verta-a lentamente no frasco contendo o sal de diazônio (solução A),
agitando-a constantemente. Continue a agitação por mais alguns minutos e, após, acidifique a mistura
reacional com ácido sulfúrico 1M. Ocorrerá a formação de um precipitado vermelho, o qual pode ser
filtrado a vácuo (kitassato e funil de Buchner). Lave o produto com água e teste a sua capacidade para o
tingimento de tecidos.
Capítulo 5 – Siderurgia
Procedimento experimental:
1. Preparar previamente o funil de Buchner e kitassato, com papel filtro adequado. Anotar a massa do
papel filtro.
2. Utilizando uma balança analítica, pesar 1 porção de aproximadamente 50 mg de cavacos da amostra
de aço inox, e colocá-la em um copo de béquer de 250 mL.
3. Adicionar 10 mL de HCl concentrado, e 5,0 mL de solução de HNO3 8 mol L-1.
4. Cobrir o béquer com vidro de relógio e aquecê-lo brandamente em capela, até que toda a amostra se
dissolva. Isto poderá ser observado pela ausência de partículas pretas. Esta digestão poderá ser
demorada, dependendo da natureza da liga metálica. O ácido nítrico é adicionado a fim de oxidar os
íons Fe(II) a Fe(III), porém, interferirá se presente durante a complexação do níquel, pois poderá
oxidar a dimetilglioxima.
5. Para essa interferência ser eliminada, adicionar cerca de 3,0 g de ácido tartárico (o qual poderá ser
substituído por ácido cítrico ou citrato de amônio) e agitar até que seja completamente dissolvido.
6. Adicionar lentamente o hidróxido de amônio concentrado, agitando bem, até que a solução esteja
alcalina (pH8). Se a solução não estiver límpida neste ponto, deverá ser feita nova adição de ácido
tartárico.
7. À solução límpida, adicionar uma solução de HCl 1,0 mol L-1, em quantidade suficiente para torná-la
levemente ácida (pH5).
8. Aquecer a solução a 70–80 0C, adicionando sob agitação 10 mL de solução alcoolica a 1%(m/v) de
DMG.
9. Adicionar, gota a gota, a solução de hidróxido de amônio 6 mol L-1, sob agitação constante e rápida,
até que a solução esteja alcalina (pH-9). Durante a adição, formar-se-á um precipitado vermelho e
volumoso de dimetilglioximato de níquel(II).
10. Aquecer as suspensões em chapa de aquecimento ou em banho de vapor durante pelo menos uma
hora, porém evitando entrar em ebulição.
11. Testar se a precipitação foi completa e, então, resfriar a solução até a temperatura ambiente.
12. Filtrar sob vácuo o precipitado através do papel e do material preparados no item 1. Durante a
filtração, não encher o funil completamente, pois assim não ocorrerá perda de precipitado.
13. Testar o filtrado com a solução de DMG, para verificar se a precipitação foi completa.
14. Lavar o precipitado com água fria até que as lavagens estejam livres de íon cloreto, fazendo, para
isso, o uso de uma solução contendo o íon Ag+, que produzirá um ppt branco (AgCl).
15. Secar o precipitado em estufa a 105–115 0C, resfriar em dessecador e pesar. Repetir o processo de
secagem até obter uma massa constante.
16. Com base na reação de formação do complexo pouco solúvel dimetiglioximato de níquel(II), nas
massas das amostra e nas massas de Ni(DMG)2 obtidas, calcule a porcentagem média de níquel na
amostra de aço.
Dados:
Reação: Ni2+ + 2 (CH3)2C2(NOH)2 Ni [(CH3)2C2NOH.NO]2 + 2H+
Procedimento experimental:
Procedimento experimental:
1. Em um béquer de 250mL coloque, com auxílio de uma pipeta, 0,5mL de solução de hidróxido de
sódio 50%.
2. Com uma proveta, adicione 10,0mL de água deionizada e agite com um bastão de vidro para
homogeneizar.
3. Em seguida, coloque 0,25mL de trietanolamina, 3,0mL de ácido sulfônico e homogeneize
levemente sem formar espumas.
4. Acrescente mais 10,0mL de água e mantenha a agitação até obter um aspecto viscoso (não agitar
muito vigorosamente para que não aumente muito a temperatura do sistema).
5. Adicione 1,0mL de Amida 80 e agite com movimentos suaves acrescentando mais 10,0mL de
água.
6. Com um papel indicador universal, verificar o pH. O pH ideal para um detergente dever estar na
faixa de 6,5 e 7,0, sendo assim não é abrasivo para a pele. Se o detergente apresentar pH igual ou
superior a 8 deve-se corrigir com ácido sulfônico. Em valores de pH inferiores a 6,5, corrigir utilizando
hidróxido de sódio 50%.
7. Preste atenção nas correções de pH, pois neste momento, um excesso muito grande de ácido ou
base faz o detergente perder a viscosidade, e a formulação é prejudicada.
8. Depois de acertar o pH, com auxílio de uma pipeta, adicione 2,5mL de lauril éter sulfato de
sódio.
9. Em seguida, coloque mais 10,0mL de água e 0,10mL de formol. Agite suavemente.
10. Coloque pequenas quantidades de cloreto de sódio e agite suavemente até que o detergente
apresente um aspecto viscoso. Um excesso de sal pode turvar o detergente, deixando-o antiestético e
pouco eficaz, portanto tenha cuidado na quantidade adicionada.
11. Limpe e organize o material utilizado da sua bancada após o término do trabalho.
12. Ao final, mostre seu trabalho ao professor para que seja avaliado.
Reagentes Abrev. Dens. Comp. % Quantidade Função Nome
por litro comercial
Ácido linear
dodecil
Ácido 60,0g ou Tensoativo Maranil
alquilbenzeno 1,05g/mL 6,0%
Sulfônico 57,0mL aniônico (Henkel)
sulfonato de
sódio
Sol. Hidróxido 14,0g ou Sóda
Soda 1,4g/mL 1,4% Alcalinizante
de sódio 50% 10,0mL Cáustica
Estabilizante Amida 80,
Trietanolamina Trineta 1,1g/mL 0,4% 4,0g ou 3,64mL
alcalinizante Ormolan
Alcanolamina 18,0g ou Umectante, Amida 80,
Amida 1,0g/mL 1,8%
de ácido graxo 18,0mL espessante Ormolan
Tensoativo
aniônico, Texapon,
Lauril éter 40,0g ou
Lauril 0,85g/mL 4,0% espumógeno, Lauril,
sulfato de sódio 47,0mL
umectante e Genapol, etc.
espessante
Formaldeído Fomol 1,0g/mL 0,15% 1,5g ou 1,5mL Conservante Formol
Amarelo
1,0mL de tartrazina,
Corante - - 0,001% solução Estético Vermelho
preparada limpol, verde
alizarine, etc.
Maça verde,
Essência - 0,78g/mL 0,064% 0,5g ou 0,64mL Estético
floral, etc.
Agente auxiliar Sal de
Cloreto de sódio Sal - 1,0% 10,0g (variável)
ou espessante cozinha
851,2g ou
Água - 1,0g/mL 85,12% Veículo -
851,2mL
Tabela 9.1 - Função de cada substância utilizada na formulação
Questões de estudo:
Sabe-se que a acidez dos vinhos ocorre devido à presença de ácidos como o tartárico, málico e
cítrico, entre os mais importantes. Estes ácidos garantem a conservação do vinho bem como outras
características de suma importância. O grau de acidez está também relacionado com a acidez total
titulável, o pH, a quantidade de ácidos dissociados e não dissociados, e a quantidade relativa de cada um
dos ácidos presentes. Dentro dos padrões comerciais, a acidez do sumo fica no intervalo de 0,6 a 0,9%
(expresso como a quantidade de ácido tartárico por 100mL de sumo ou vinho). Os vinhos doces têm
acidez no intervalo de 0,4 a 0,65%. Na fabricação do vinho é importante saber a acidez titulável do
mosto para poder determinar a quantidade correta de dióxido de enxofre que será adicionada e também
decidir se é ou não necessária uma correção da acidez.
Esta determinação está sujeita à interferência do CO2 dissolvido. Este erro pode ser minimizado
diluindo-se o vinho na água quente, próximo da fervura, e depois deixando-o esfriar até a temperatura
ambiente antes de titular. Geralmente esse erro é pequeno.
Procedimento experimental:
Transferir 25mL de um vinho branco seco para um erlenmeyer de 250mL. Adicionar 100mL de
água deionizada e 5 gotas de solução alcoólica de fenolftaleína a 1%. Titular com uma solução padrão
de NaOH 0,1M. O ponto final é indicado pela permanência de uma leve cor rósea por mais de 30
segundos.
Repetir o procedimento acima com um vinho tinto, com o cuidado de que o ponto final é
evidenciado pelo aparecimento de uma cor cinza-esverdeada.
A acidez titulável do vinho é normalmente expressa em ácido tartárico %(m/v); massa molar do
C2H4O2(COOH)2 = 150,09g/mol. Lembrar que o ácido tartárico tem dois hidrogênios tituláveis até a
viragem da fenolftaleína.
Objetivo
Esta atividade tem como objetivo o estudo do comportamento de ferro, cobre, alumínio e zinco
perante diversos meios corrosivos. Além disso, verificaremos potenciais inibidores de corrosão e como
funciona um sistema de proteção catódica.
Cuidados gerais a serem seguidos durante os experimentos:
Os metais utilizados devem ser previamente limpos (utilizar lã de aço ou lixa).
A quantidade de solução utilizada em cada experimento deve ser suficiente para cobrir o metal em
questão.
B N
C O
D P
E Q
F R
G S
H T
I U
J V
K X
L Y
Observações
IA II
IB IJ
IC IK
ID IL
IE IM
IF IN
IG IO
IH
a) Descreva, para cada um dos metais estudados, o comportamento observado perante os meios
corrosivos. Compare os dados obtidos com dados da literatura sobre o assunto.
d) Discuta o que são inibidores catódicos, anódicos e de adsorção e como eles atuam na proteção
contra a corrosão.
Proteção catódica
....................................................................................................................................................... ...............................................
......................................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................
Semirreação de redução...............................................................................................................
Semirreação de oxidação..............................................................................................................
.......................................................................................................................................................................... ............................
......................................................................................................................................................................................................
2. E como ânodo?
......................................................................................................................................................................................................
Aspectos observados
Béquer Meio Corrosivo (líquido) Placas metálicas Reação anódica
2. Imerja dois eletrodos, um de ferro e outro de grafite, ligando-os respectivamente aos polos
negativo e positivo de uma fonte de corrente contínua.
Ferro
Grafite
4. Agora, coloque o ferro no polo positivo e o grafite no polo negativo da fonte de corrente
contínua, observe e anote o resultado na tabela 10.5.
Ferro
Grafite
3) Explique se uma corrente da rede elétrica poderia ser usada diretamente sem passar pela fonte.