Análise opinativa sobre o livro “Cerejas do Comandante” escrita pela
jornalista Lucia Helena Issa. Apresentado em Seminário pela colega
Mariane Soma, do 2° ano de Jornalismo.
Embora seja um livro de abordagem polêmica, em se tratar de um país que
ainda hoje, é governado pelo o movimento socialista e tem como ‘rei’, um ditador. A questão tratada é interessante, também como, é um assunto que leva à múltiplas discussões, por mostrar o cotidiano vivido pelos os cubanos, onde depoimentos de médicos, universitários e donas de casas contribuíram para a investigação de Lucia Helena. A jornalista teve o intuito de mostrar através da sua investigação, a realidade, a forma de sobrevivência e o desespero de algumas ou muitas pessoas que moram na ilha. Já li muito a respeito sobre a República Socialista de Cuba, seu regimento e modelo de governo, mas de acordo com a observação da apresentação do seminário, Lucia Helena fez um trabalho de investigação bastante profundo e detalhado.
Análise opinativa sobre o livro “Deu no Jornal” de Álvaro Caldas.
Denise Moreira
Análise opinativa sobre o livro “Notícia: um produto à venda” escrita por
Cremilda Medina. Apresentado em Seminário pela colega Maria Mariana, do 2° ano de Jornalismo.
A notícia não é apenas, um conceito trabalho nos veículos dos meios de
comunicação, onde os jornalistas precisam apenas reportar os fatos e redigi-los, impondo suas responsabilidades, ética e moral na sua função. A maneira como escrever, expressar e a particularidade de divulgar um fato, são modelos importantes para se trabalhar uma noticia como produto à venda, e não apenas para o compartilhamento da informação.
Amanda Maniçoba – 2° Jornalismo.
Este livro propõe um modelo de análise do fenômeno jornalístico que esclarece vários aspectos do processamento da notícia. O tratamento das informações jornalísticas é abordado no próprio âmbito das redações, onde se cria e formula um produto para venda em banca: a notícia.
Análise opinativa sobre o livro “Preconceito Linguístico” de Marcos
Bagno. Resenhado pelo o aluno Diego Barreto, Comunicação Social, FATEA.
Muitos países herdaram aspectos culturais de seus colonizadores, não é
novidade, ainda mais com a mistura de tecnologia e informação nos dias de hoje. Mas se tratando do Brasil, a nação tropical não herdou perfeitamente à gramática e a pronuncia do Português de Portugal, mas isso não quer dizer nada, aliás, não há o que se importar com essa questão, nosso país adotou seu vocabulário próprio, de acordo com as culturas de cada região e a história vivida pelos os brasileiros; ainda mais que somos países completamente distintos um do outro. Cada um fala da maneira que lhe for conveniente, ninguém vai mudar a forma como uma pessoa aprendeu a falar desde criança, na roça. Da mesma maneira que ninguém muda, o jeito de um empresário formado poupar seu extenso vocabulário em uma reunião. Problemas sociais, políticos e econômicos, ocasionaram circunstâncias em que a educação e o desenvolvimento social no país fossem estorvados devido ao fraco planejamento do governo para com a educação. Vale lembrar também que, a questão da nova ortografia ajuntou ainda mais empecilhos no andamento da busca pela educação da língua portuguesa no país. Não é criando barreiras entre a gramática e a língua usadas em países diferentes, que as coisas vão mudar, o Brasil por ser uma nação de expansões proporcionalmente vasta entre os habitantes, possui um perfil cultural fortemente preservado, em se tratar de pronuncia. A resenha foi de grande utilidade, para compreender a abordagem dos mitos que Marcos Bagno impõe no seu livro, e como vivemos isso no cotidiano, com as diversidade de pessoas que conhecemos, tanto no âmbito econômico, como na questão acadêmica.