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Um Império de Gigantes

(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
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e-mail: misteriosantigos@uol.com.br

Por volta de 550 antes de Cristo, os Persas formaram uma das civilizações mais
prósperas e sofisticadas da Mesopotâmia. No auge deste império, seus domínios se
estendiam desde o Egito até a Índia. Persépolis, a suntuosa capital, com pilares e
muralhas de mais de 20 metros de altura, possuía um sistema subterrâneo de
saneamento básico, um imenso reservatório elevado de água esculpido aos pés da
montanha, e as enormes pedras usadas para o nivelamento do solo eram unidas
por juntas de metal.

Obs: É de causar no mínimo apreensão, quando dados da ONU de 2006 apontam que quase metade da
população mundial não tem acesso a saneamento básico.

Ciro, O Grande, fundador e rei Persa, deixou como legado o primeiro documento
referente aos direitos humanos, em um cilindro de barro. O Cilindro de Ciro,
antecede a Magna Carta em mais de um milênio. Trechos do cilindro revelam o
respeito de Ciro pela humanidade, tolerância religiosa e liberdade.

Ciro declarava em seu reinado:

"O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da Terra e me encarregou de lhe
edificar uma casa em Jerusalém de Judá. Quem dentre vós é, de todo o seu povo,
seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá e edifique a Casa do Senhor,
Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. Todo aquele que restar em
alguns lugares em que habita, os homens desse lugar o ajudarão com prata, ouro,
bens e gado, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, a qual está em
Jerusalém."
Ciro, O Grande, em pedra:

Sob o comando de Dario, O Grande, o Império Persa atingiu seu apogeu,


dominando diversas nações rivais, contendo revoltas, e aperfeiçoando leis e a
política.

Neste período, numa montanha na província de Kermanshah, foi gravada uma


inscrição em ponto tão elevado que nenhum humano era capaz de ler, a Inscrição
de Behistun.
A gravura mostra Dario junto com soldados persas dominando líderes de
comunidades rivais. A diferença de altura entre eles é tão notável que parece até
que seus subjugados eram anões.
Há boatos de que quando Alexandre Magno invadiu Persépolis e tomou o trono,
seus pés ficaram balançando ao ar como os de uma criança.

Por que será que a ciência não declara de maneira oficial que realmente existiram
esses gigantes?
Talvez porque vai contra a Teoria da Evolução das Espécies, de Darwin, na qual as
carreiras desses cientistas foram fundadas?

Talvez porque revela indícios inegáveis de que as descobertas arqueológicas mais


importantes do mundo estão sendo metódicamente ocultadas do conhecimento
público para manter um modelo histórico falso?
O modelo evolutivo diz que no início os organismos eram simples, primitivos, e ao
longo de milhares e milhares de anos foram se tornando mais complexos, até
chegar ao homem moderno. No entanto, quando olhamos para o passado, vemos
que existiam civilizações com um avançado domínio tecnológico, em muitos
aspectos, mais avançados do que nós.

Por exemplo:

*Você sabia que os Maias possuíam instrumentos cirúrgicos que eram 1.000 vezes
mais afiados que as modernas lâminas de platina?

*Sabia que não existe guindaste no mundo capaz de transportar pesos próximos do
peso das pedras usadas na construção do templo de Baalbek, no Líbano, e que
essas pedras foram erguidas quase 10 metros de altura e unidas tão perfeitamente
que não é possível introduzir uma carta de baralho entre uma pedra e outra?

*Sabia que mineradores em Klerksdorp, na África do Sul, encontraram centenas de


esferas metálicas mais duras do que aço, na camada subterrânea Pré-Cambriana,
tão perfeitas que não poderiam ser de outra origem senão criadas pelo homem?
Porém, esta camada sedimentar onde as esferas foram encontradas pertence ao
período geológico que corresponde a 2.8 bilhões de anos atrás, e nessa época, de
acordo com a ciência atual, os organismos mais avançados no planeta eram células.

Arqueologia Proibida - Parte 1


(Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com trechos compilados do livro A História
Secreta da Raça Humana, para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
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e-mail: misteriosantigos@uol.com.br
Anomalias cronológicas estão espalhadas pelo mundo inteiro -- coisas que não
poderiam pertencer ao período no qual elas foram encontradas. Existem evidências
abundantes, bem pesquisadas e bem documentadas de civilização humana,
artefatos e tecnologia fora do tempo.

Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A visão
popular atual da presença humana no passado distante é uma fachada falsa. A
verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada
milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no
planeta.

Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram estas


notáveis descobertas?

De onde eles vieram? Como chegaram aqui?

Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade completamente nova


irá emergir e se tornar evidente para você... a verdade que a terra foi visitada ou
habitada por humanos modernos usando tecnologia avançada muito tempo antes
do que os livros de história nos dizem hoje.

A tabela acima apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela
mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás,
e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto,
usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de
maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no
passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A
prova é chocante!

Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá
que as evidências continuam a aflorar...

A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca de 65
milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela sucede o período
Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período
Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas em artigos
sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que compõem este período;
do mais antigo ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno,
Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.

A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica mostra os seres humanos


aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana há
apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as descobertas científicas apresentadas
abaixo mostram uma história bem diferente e chocante.

Descobertas do período Pleistoceno

Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade

Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço


próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros
abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de
Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava
contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade... quem deixou esta
moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?

Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos


de idade

Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu


investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da
África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge,
Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece
uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um
esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto
humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que
ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de
uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como
este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?

Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade

A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem criou ou


deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização humana aparecer?
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de
anos de idade

Em 1896, trabalhadores escavando uma


doca seca em Buenos Aires encontraram
um crânio humano moderno. O estrato
Pré-Ensenadeano no qual o crânio de
Buenos Aires foi encontrado é de no
mínimo 1.0 - 1.5 milhões de anos de
idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a
presença de um crânio humano
inteiramente moderno em qualquer parte
do mundo é altamente anômala. Por que,
e como este humano moderno chegou
em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de
anos à frente de seu tempo?

Descobertas do período Plioceno

Estatuetas de Nampa,
Idaho, cerca de 2 milhões
de anos de idade

Uma pequena imagem humana


moldada habilidosamente em
barro foi encontrada em 1889,
em Nampa, Idaho. A estatueta
provinha do nível de 98 metros
de profundidade, numa área de
escavação de poços datada da
idade do Plio-Pleistoceno, cerca
de 2 milhões de anos de idade.
G. F. Wright comentou, "A
imagem em questão é feita do
mesmo material que as bolas de
argila mencionadas, tendo cerca
de 4 centímetros de
comprimento; e é extraordinária
pela perfeição com a qual
representa a forma humana...
Tratava-se de uma figura
feminina, e tinha as feições
naturais nas partes com
acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao
mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele imediatamente
voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como
sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de
óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não
poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os humanos ainda não
haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou
deixou este artefato no passado distante da Terra?

Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 - 4 milhões


de anos de idade.

Em fins do verão de 1860, o professor


Giuseppe Ragazzoni, geólogo do Instituto
Técnico de Bréscia, viajou para
Castenedolo, cerca de 10 quilômetros a
sudeste de Bréscia, para recolher conchas
fósseis nos estratos do Plioceno, expostos
numa vala na base de uma colina baixa, o
Colle de Vento. Aqui ele descobriu este
notável crânio humano anatomicamente
moderno. A camada onde ele foi encontrado
foi estabelecida como sendo do período
Astiano do Plioceno. De acordo com
autoridades modernas, o Astiano pertence
ao Plioceno Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 - 4 milhões de anos. Por
que, e como este humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos
antes dos seres humanos caminharem no planeta?

Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões


de anos de idade.

Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da


Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha cuja
superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas inconfundivelmente humano. A
concha entalhada foi encontrada nos depósitos estratificados de Red Crag, parte de
Walton Crag, cuja datação indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de
anos de idade. Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de
2.0 milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em mente
que segundo a opinião paleantropológica convencional, não se deveria encontrar
tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon inteiramente moderno, no
Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás. Que visitante do passado da Terra
entalhou e deixou esta concha?
Descobertas do período Eoceno

Bola de Giz perto de Laon, França, 45 - 55 milhões de anos de idade.

Na edição de abril de 1862 da The


Geologist, constava uma tradução para o
inglês de um intrigante relato de Maximilien
Melleville, vice-presidente da Sociedade
Acadêmica de Laon, França. Esta bola de
giz foi descoberta num estrato de linhita do
Eoceno Inferior. Com base em sua posição
estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data
remontando entre 45 - 55 milhões de anos
atrás. Para Melleville, não havia
possibilidade da bola ser um forjamento:
Ela é de fato permeada em mais de quatro
quintos de sua altura por uma cor
betuminosa escura, que se funde em
direção ao topo num círculo amarelo, o que
decerto se deve ao contato com a linhita na
qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o
lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural -- o branco opaco do
giz [...] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente
virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário
quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência
associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles
deviam estar na França 45 - 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este
artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução
humana... anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem
pelo planeta?

Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de


anos de idade.

Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da


Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel
Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de
Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma
distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou
entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o
Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de
rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de
comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio
encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de
diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a
uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de
lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e
próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas
na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros
umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias
possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo,
excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do
lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de
qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela
vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em
Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de
idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no
planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia
quase 50 milhões de anos atrás?

Pedra de estilingue de Bramford,


Inglaterra, 5 - 50 milhões de
anos de idade.

Esta pedra de estilingue é da camada


inferior de detritos de Red Crag, em
Bramford, Inglaterra. No mínimo, da
idade do Plioceno, a pedra tem ao
menos 5 milhões, e possivelmente até
50 milhões de anos de idade. Sob a
análise era óbvio que a pedra havia sido
esculpida pela mão do homem.... A
superfície inteira... foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela foi
coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular de ponta a
ponta.... A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira do objeto e penetra
nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é inteiramente artificial... no
entanto, deixado numa época milhões de anos antes dos humanos sequer terem
evoluído na Terra.

Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça


Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson

 Provas da Era Cenozóica

 Provas da Era Mesozóica

 Provas da Era Paleozóica

A Terra é velha, e há muitas histórias que não


foram contadas
(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
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clique nas imagens para ampliar
Dinossauro em arte rupestre de Minas Gerais. Comparação entre um
brontossauro, uma criatura teoricamente extinta há 65 milhões de
anos atrás, e uma figura encontrada no Vale do Peruaçu, em Minas
Gerais. Será que eles viram um?
A idade aproximada do início da presença humana no local é de 11
mil anos.

Você consegue advinhar qual paisagem é de Marte e qual é o deserto


de Marrocos? Resposta no final da página

Esta pedra se encontra no Parque Municipal da Pedra Montada, em Guararema. Ela


apresenta uma curvatura em 'L', parecida com algumas estruturas do Antigo Egito.

No Irã, 12 km a noroeste de Persépolis, se localiza Naqsh-e Rostam. Lá estão as


tumbas colossais dos imperadores persas, incluíndo a de Dario o Grande e Xerxes.
São 4 tumbas completas, a 5ª tumba não foi finalizada.
Vista aérea de alguns 'moai' na rocha. Ilha de Páscoa.

Domus de janas ou 'casa de fadas' é como são conhecidas estas câmaras


escavadas em rocha encontradas em Sardenha, na Itália. Datam de 4 mil anos
atrás.

Não é só no Egito que tem esfinge. Esta aqui fica em Babele, na Romênia. Dizem
que se formou pela ação dos ventos...
Asteróides e meteoros não são tão relevantes para a história e desenvolvimento
dos planetas como eles são representados atualmente. O que acontece é um
grande jogo de interesses. A importância desses pedregulhos errantes nunca foi
realmente aceita até o final da década de 50, quando a ciência planetária começou
a crescer e eles perceberam o que estava acontecendo 'lá fora'. Teorias foram
abraçadas, não por serem válidas, mas porque certas coisas deveriam ser tratadas
para moldar a mente das pessoas, antes que se pudesse falar da geologia dos
nossos planetas vizinhos.

Aqui estão eles, não são perfeitamente redondos, não criam crateras esféricas com
uma fenda na borda, e não desaparecem.

Comparação entre uma cratera do Asteróide 253 Mathilde visualizada pela


espaçonave NEAR, em 1997, e um OVNI filmado na missão STS-75 da NASA, em
1996 - isto deve explicar as enormes crateras.

Cratera Sirenum, em Marte.


E outra:

A sabedoria dos antigos aborígines australianos nos conta sobre a origem da


cratera Wolfe Creek, conhecida por eles como Kandimalal, e como duas serpentes
míticas moldaram e deram características à terra pobre enquanto cruzavam o
deserto, formando cordilheiras, vales e canais. A tradição diz que a Serpente Arco-
Íris (Rainbow Serpent) procurava por um lar naquelas planícies, e, se movendo
debaixo do solo, ela emergiu, criando a cratera. Primeiro ela foi para uma ilha
pequena, então para outra, e em seguida para uma terceira. Após verificar essas
três ilhas, ela resolveu fazer da primeira a sua morada.

Isto poderia explicar a semelhança entre Wolfe Creek e as crateras na Ilha de


Páscoa.

Serpente Arco-Íris emergindo do subsolo


Artista: Jack Lanningan, Halls Creek / Título: Kandimalal

Clique na imagem abaixo para conhecer mais sobre Rainbow Serpent e a cultura
dos aborígines australianos.

Artista: Boxer Milner, Billiluna / Título: Kandimalal (Cratera Wolfe Creek) e a Serpente Arco-Íris

Gigante de Paruro, Cusco, Peru, 1917. Uma foto rara de um descendente dos
antigos construtores e habitantes das cidades incas como Machu Picchu e
Sacsayhuaman.
Foto: Martín Chambi

Comparação entre uma cratera na superfície de Marte, e uma trilha deixada por um
animal que se movia abaixo do solo arenoso. Talvez a lenda da Serpente Arco-Íris
não seja tão absurda quanto parece.

Monumentos dentro da cratera Rano Raraku, Ilha de Páscoa.


Afloramento rochoso, Wolfe Creek, Austrália.

Vaso de diorito do Egito Pré-Dinástico, 3.600 antes de Cristo. O diorito é um dos


tipos de rochas mais resistentes encontrados na natureza. Hoje, com o aparato
tecnológico de que dispomos, é possível talhar ou perfurar blocos de diorito
utilizando uma broca de diamante, porém, não é possível modelar o diorito do
modo como ele foi modelado na fabricação de diversos artefatos milenares.

Estátua de diorito da 4ª Dinastia Egípcia, 2.600 a.C.


Devils Marbles (Mármores do Diabo), ou Karlukarlu na língua aborígine, é como são
chamadas estas rochas arredondadas gigantes encontradas no norte da Austrália. A
tradição antiga diz que estas pedras são os ovos depositados pela Serpente Arco-
Íris. Interessante...

Manuscrito Islandês do século XVII mostrando Jormungand sendo fisgado com a


cabeça de um boi. Na mitologia nórdica encontramos registros da criatura do caos
chamada Jormungand, ou Serpente de Midgard, habitante do oceano cósmico.
Segundo as lendas, seu tamanho seria tão imenso que ele é capaz de envolver a
Terra inteira.

Concepção artística da Serpente de Midgard.


Conceito similar é visto em outro símbolo antigo, Ouroboros, uma serpente ou
dragão que envolve e contém o mundo com seu corpo, mordendo a própria cauda,
e realizando um constante movimento circular.

Uma jóia gnóstica da coleção de Bernard de Montfaucon. No gnosticismo temos a


figura do regente chefe Yaldabaoth, uma serpente com cabeça de leão, que criou o
universo e suas forças ao tentar fazer uma réplica dos reinos eternos que existiam
antes dele.
Resposta: Marte é a da direita. É possível identificar pela ausência da coloração azul
na atmosfera. Isto é, segundo os cientistas.

O mapa-múndi mais antigo


(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
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Harakhte, uma das principais divindades do Antigo Egito, é geralmente


representado com um globo escarlate em sua cabeça, acredito se tratar do Planeta
Marte, que, como analisamos anteriormente, era onde eles coletavam parte dos
recursos materiais para construir os templos aqui na Terra.
Harakhte! Grande deus, senhor do céu, senhor da terra, que surge do horizonte.
Ele iluminou as Duas Terras, o sol da escuridão, como o grande, como Re.

Horemheb
J. H. Breasted, Ancient Records of Egypt, Part Three, § 3
Vamos dar uma olhada nas inscrições...
Há uma figura que, segundo a compreensão histórica atual, não poderia estar entre
estes hieróglifos, a última da primeira fileira. Mostra uma serpente, e dentro da
serpente há um lugar bem familiar. Mostra o Continente Africano no centro, como
era há mais de 5.000 anos atrás, parte da Eurásia, e uma pequena parte da
América do Sul, como vistos do espaço. Eles representavam planetas dentro de
serpentes.

Note o espaço entre a África e a Europa (Oceano Mediterrâneo), e os dois pontos


em que os continentes se tocam (Espanha e Arábia Saudita). À extrema direita é
possível ver até parte da Ilha de Madagascar, e um trecho da costa do Brasil na
base; além, obviamente, dos oceanos Atlântico e Índico:

A precisão nos delineamentos e proporções dos continentes é de uma qualidade


somente igualável recentemente.

O símbolo ao lado da Terra representa mapa. Talvez seja um dos mapas utilizados
por Piri Reis milhares de anos mais tarde?
Este mapa-múndi da antiga civilização egípcia pode ser o mapa mais antigo do
mundo, e, portanto, o primeiro mapa a mostrar a Terra vista do espaço.

UL ao yhwh disse
‫א לדוד מזמור נאם יהוה לאדני‬--‫שב לימיני עד‬- ‫אשית איביך הדם‬
‫לרגליך‬
Salmos 110:1

[Salmo de Davi] Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à


minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo
dos teus pés.
Salmos 110:1

nº 001
23 de Outubro de 2003

Constelações do Zodíaco

Irineu Gomes Varella *


O zodíaco é uma faixa do céu limitada por dois paralelos de latitude celeste: um
situado a 8º ao norte e o outro a 8º ao sul da Eclíptica, por onde sempre se
deslocam Sol, a Lua e os planetas, exceto Plutão que nem sempre está nesta faixa.

A ECLÍPTICA é o círculo máximo da Esfera Celeste que representa a trajetória anual


do Sol em seu movimento aparente ao redor da Terra. O movimento aparente do
Sol é uma conseqüência do movimento de translação da Terra. Na realidade é a
Terra que, em um ano, descreve sua órbita ao redor do Sol. O Sol, deslocando-se
pela Eclíptica, atravessa 13 constelações denominadas constelações zodiacais:
Pisces, Aries, Taurus, Gemini, Cancer, Leo, Virgo, Libra, Scorpius, Ophiuchus,
Sagittarius, Capricornus e Aquarius. Para o observador terrestre, a Terra parece
fixa e tem-se a impressão que é o Sol que, em um ano, faz uma volta pela Esfera
Celeste, percorrendo a linha central do zodíaco ( a Eclíptica ).

Fig. 1 - O movimento aparente anual do Sol pelas constelações zodiacais.

Como a órbita da Lua é pouco inclinada em relação à Eclíptica ( 5º 09', em média ),


nosso satélite encontra-se sempre nessa faixa. Já o planeta Plutão, cuja órbita é
muito inclinada ( cerca de 17º ) freqüentemente sai da faixa zodiacal. A única
importância do zodíaco provém do seguinte fato: é sobre ele que estão o Sol, a Lua
e a quase totalidade dos planetas.

Inúmeras constelações ( 24 no total ) estão localizadas na faixa zodiacal - algumas


totalmente inclusas, e outras em parte. Destacam-se 13 que são atravessadas pela
Eclíptica e, portanto, pelo Sol ao longo do seu movimento aparente anual:

CONSTELAÇÃO SIGNIFICADO PERÍODO PERMANÊNCIA


de Jan.20
01 Capricornus Capricórnio 28 dias
a Fev.16
de Fev.17
02 Aquarius Aquário 23 dias
a Mar.11
de Mar.12
03 Pisces Peixes 38 dias
a Abr.18
de Abr.19
04 Aries Carneiro 25 dias
a Mai.13
de Mai.14
05 Taurus Touro 39 dias
a Jun.21
de Jun.22
06 Gemini Gêmeos 29 dias
a Jul.20
de Jul.21
07 Cancer Caranguejo 21 dias
a Ago.10
de Ago.11
08 Leo Leão 37 dias
a Set.16
de Set.17
09 Virgo Virgem 44 dias
a Out.30
de Out.31
10 Libra Balança 23 dias
a Nov.22
de Nov.23
11 Scorpius Escorpião 07 dias
a Nov.29
de Nov.30
12 Ophiuchus Serpentário 18 dias
a Dez.17
de Dez.18
13 Sagittarius Sagitário 33 dias
a Jan.19

Na tabela anterior estão relacionadas as 13 constelações zodiacais, com seus


nomes em latim, de acordo com a convenção astronômica, seus nomes em
português, o período em que cada constelação é atravessada pelo Sol e o tempo de
permanência do Sol em cada uma delas. O Sol permanece 44 dias na constelação
de Virgo e apenas 07 dias em Scorpius.

* Este texto foi publicado em 1983 e em 1993, para uso nas aulas dos cursos do
Planetário e Escola Municipal de Astrofísica de São Paulo.

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