Índice Influências
Lista
Vida e carreira Blaise Pascal, Confúcio, Lao Tsé,
Vida pessoal Ludwig Feuerbach, Henry George,
Victor Hugo, Homero, Goethe,
Novelas e trabalhos ficcionais Dickens, Rousseau,
Filosofia religiosa e política Schopenhauer, Dostoievski
Morte Influenciados
Lista
Bibliografia
Novelas Dostoievski, James Joyce, Anton
Não-ficcionais Tchekhov, Maxim Gorky,
Contos Wittgenstein, Boris Pasternak,
Dorothy Day, Piotr Kropotkin,
Ver também Ernest Howard Crosby, Kenjirō
Tokutomi, Thomas Mann, Virginia
Referências Woolf, Proust, Faulkner, Nabokov,
Ligações externas Gustave Flaubert, Matthew Arnold,
Martin Luther King, Mahatma
Gandhi
Movimento Realismo
literário
Magnum opus Guerra e Paz
Ana Karenina
Religião Cristianismo
Assinatura
0:00
A experiência no exército seguida de duas viagens pela Europa (em 1857 e 1860) foram muito marcantes para Tolstói, e o
transformaram definitivamente em um anarquista pacifista. Outros que seguiram caminhos análogos foram Alexander Herzen,
Mikhail Bakunin e Peter Kropotkin. Durante sua primeira viagem pela Europa, Tolstói testemunhou uma execução pública em Paris,
experiência que lhe foi traumática. Numa carta enviada ao seu amigo Vasily Botkin, ele escreveu: "A verdade é que o Estado é uma
conspiração desenhada não somente para explorar, mas acima de tudo para corromper seus cidadãos... de agora em diante, eu jamais
servirei a nenhum governo em nenhum lugar."[5] O conceito de Tolstói de não-violência ou Ahimsa foi reforçado quando ele leu uma
tradução alemã dos versos sagrados Tirukkural. Mais tarde, ele sugeriu esse estilo de vida ao jovem Mahatma Gandhi através de sua
olstói por meio de correspondências.[6]
Carta ao Hindu. Na época Gandhi procurava conselhos de T
Durante sua segunda viagem pela Europa, Tolstói foi influenciado política e literariamente por Victor Hugo. Essa influência ficou
evidente na obra Guerra e Paz (1865), onde Tolstói descreve as batalhas de maneira semelhante à de Os Miseráveis, obra-prima de
Hugo. A filosofia política de Tolstói também sofreu influência de uma visita feita em março de 1861 ao libertário Pierre-Joseph
Proudhon, que se encontrava exilado em Bruxelas. Tolstói cedeu a Proudhon o título de sua magnum opus à obra La Guerre et la
Paix, a qual ajudou a revisar. Sobre a experiência, eleescreveu:[7]
[7]
"Proudhon (...) foi o homem que entendeu o significado da educação e da imprensa de nosso tempo".
Entusiasmado com a experiência, ele retornou à Y
asnaya Polyana onde fundou 13 escolas para crianças de camponesas que acabavam
de ser emancipadas pela reforma de 1861.[8] Tolstói descreveu os princípios educacionais em seu ensaio The School at Yasnaya
Polyana (1862). No entanto, suas experiências pedagógicas duraram pouco por conta do assédio imposto pela polícia secreta czarista.
Tolstói pode ser considerado o percursor da liberdade na educação escolar, além de ser pioneiro na aplicação teórica da gestão
democrática nas escolas.[9]
Vida pessoal
Em 23 de setembro de 1862, Tolstói se casou com Sophia Andreevna Behrs, filha de um médico da corte. Eles tiveram 13 filhos, oito
dos quais chegaram à vida adulta:[10]
No entanto o casamento foi deteriorando à medida que o estilo de vida e as crenças de Tolstói se tornavam cada vez mais radicais.
[12]
Por conta de seu estilo de vida, ele rejeitou sua herança, incluindo os direitos autorais de suas obras.
A família Tolstoy deixou a Rússia após a Revolução Russa de 1905. Os descendentes de Leo Tolstói vivem hoje espalhados pela
Suécia, Alemanha, Reino Unido, França e Estados Unidos. Entre eles estão a cantora sueca Viktoria Tolstoy, o empresário sueco
Christopher Paus.[13]
Os irmãos Tolstoy (Leo e Nikolai) As primeiras obras de Tolstói, as novelas autobiográficas Infância , Meninas e
Jovens (1852-1856), narram a história de um filho de um rico proprietário e a sua
lenta percepção do abismo social o separava de seus empregados camponeses. Embora mais tarde ele tenha rejeitado essas novelas,
classificando-as como sentimental, grande parte da vida de Tolstói é revelada nessas primeiras obras. Elas se mantêm como contos
[16]
universais relevantes a respeito do tema crescimento.
Seu estilo ficcional tenta sempre transmitir de maneira realista a sociedade russa na qual ele viveu; Os cossacos (1863) descreve a
vida cossaca por da história de um aristocrata russo apaixonado por uma menina cossaca. Anna Karenina (1877) conta histórias
paralelas de uma mulher adúltera presa pelas convenções e falsidades da sociedade adúltera, que sai da casa do marido para viver
com o amante, Conde Vronsky, oficial da cavalaria. Tolstói não só exprimiu de suas próprias experiências, mas também criou
personagens à sua imagem, tal como Pierre Bezukhov
, o Príncipe Andrei deGuerra e Paz, Levin de Anna Karenina e até certo ponto,
o príncipe Nekhlyudov deA Ressurreição.[17]
Sua magnum opus Guerra e Paz é majoritariamente reconhecida como a maior obra de literatura do Século XIX e unanimemente a
maior obra da literatura russa. Escrita entre 1865 e 1869, a novela narra a história de cinco famílias que lutam durante a invasão da
Rússia pelas tropas Napoleônicas. Tolstói criou 580 personagens, algumas históricas, outras ficcionais.[18] A ideia original de Tolstói
era investigar as causas da Revolta Dezembrista, a que se refere apenas nos últimos capítulos. A novela acabou explorando, no
entanto, a teoria da história de Tolstói e, em particular, a insignificância de indivíduos como Napoleão e Alexandre I da Rússia.
Surpreendentemente, Tolstói não considerou Guerra e a Paz uma novela (nem considerava que muitas das grandes ficções russas
escritas na época eram romances). Essa visão se torna menos surpreendente se levarmos em conta o fato de que Tolstói era um
romancista da escola realista e, portanto, considerava o romance como um quadro para o exame de questões sociais e políticas.[19]
No entanto Tolstói passou a considerar Guerra e Paz uma prosa épica, fato que a desqualificou como análise social. Sendo assim, ele
considerou Anna Karenina sua primeira novela verdadeira.[20]
Depois de Anna Karenina, Tolstói concentrou-se em temas cristãos, e seus romances posteriores, como A Morte de Ivan Ilitch (1886)
e O que deve ser feito? (1899) desenvolvem uma filosofia anarco cristã radical, fato que levou à sua excomunhão da Igreja Ortodoxa
Russa em 1901.[21] Por toda a comoção ocasionada em cima de Anna Karenina e Guerra e Paz, Tolstói rejeitou as duas obras mais
[22]
tarde, classificando-as como “obras que não retratavam a verdade”.
Em sua última novela A Ressurreição (1899), Tolstói expõe a injustiça das leis feitas pelo homem e a hipocrisia da igreja
institucionalizada. Tolstói também explora e explica a filosofia econômica do Georgismo, da qual ele se tornou um forte defensor
pelo resto de sua vida.[23]
Filosofia religiosa e política O Poder da Escuridão
"Assim, Sidarta Gautama nasceu um príncipe, mas voluntariamente passou a viver como mendigo; e Francisco de
Assis, o fundador das ordens mendicantes que, foi criado numa redoma, e poderia escolher dentre qualquer filha
de qualquer nobre. No entanto, quando lhe fora perguntado 'Agora, Francisco, você não vai fazer sua escolha
agora dessas beldades?' ele: 'Eu fiz uma escolha muito mais bonita!' 'Qual?' 'La povertà (a pobreza)': depois disso
[25]
ele abandonou tudo e perambulou pela terra como um mendicante."
Em 1884, Tolstói escreveu um livro intitulado "No que eu acredito ", onde ele confessou abertamente suas crenças cristãs. Ele
afirmou sua crença nos ensinamentos de Jesus Cristo e foi particularmente influenciado pelo Sermão da Montanha. Tolstói
interpretou o “Ofereça a outra face” como um 'mandamento de não-resistência ao mal pela força, configurando assim uma doutrina
de pacifismo e não-violência. Em seu trabalho, O reino de deus esta em vós, ele explica que considerou equivocada a doutrina da
Igreja pois, em sua visão, eles corromperam os ensinamentos de Cristo. Tolstói também recebeu cartas de quakers americanos que
compartilhavam pensamentos de outros pacifistas americanos, tal como George Fox e William Penn. Tolstói achava que o pacifismo
era uma obrigação cristão. O pacifismo de Tolstói somado a negação de qualquer Estado fizeram Tolstói ser considerado um
anarquista.[27]
Mais tarde, várias versões da "Bíblia de Tolstói" foram publicadas, indicando as passagens que Tolstói confiava mais, sobretudo,
[28]
àquelas que transcreviam as palavras do próprio Jesus.
Tolstói teve uma profunda influência no desenvolvimento do pensamento anarquista cristão.[27] Os Tolstóianos surgiram como um
pequeno grupo anarquista, criado por Vladimir Chertkov, para difundir os ensinamentos religiosos de Tolstói. O filósofo Peter
1:[30]
Kropotkin escreveu no artigo sobre o anarquismo na Enciclopédia Britânica de 191
Sem nomear-se anarquista, Leo Tolstói, assim como seus predecessores dos movimentos religiosos populares dos
séculos XV e XVI, Chojecki, Denk, optou pela posição anarquista no que diz respeito aos direitos de propriedade
em face ao Estado, deduzindo suas conclusões do espírito geral dos ensinamentos do Cristo. Com todo o poder de
seu talento, ele fez (especialmente em O Reino de Deus em si mesmo) uma crítica poderosa à igreja, ao estado e
às leis, e especialmente às leis de propriedade. Ele descreveu o estado como a dominação dos ímpios, apoiados
em uma força brutal. Os ladrões, diz ele, são muito menos perigosos do que um governo bem organizado. Ele fez
uma crítica aos benefícios conferidos aos homens pela igreja, pelo Estado e pela distribuição da propriedade e, a
partir dos ensinamentos do Cristo, ele formulou a regra da não-resistência bem como a condenação absoluta de
todas as guerras. Seus argumentos religiosos são, contudo, tão bem combinados com argumentos observados a
partir dos males de sua época, que o anarquismo de suas obras atrai a atenção tanto o leitor religioso quanto o
leitor não-religioso.[30]
Durante o Levante dos Boxers na China, Tolstói apoiou os Boxers. Ele fez duras
críticas às atrocidades cometidas pela Aliança das Oito Nações, composta de 20 mil
soldados russos, americanos, britânicos, franceses, japoneses, alemães, do Império
Austro-Húngaro e italianos. Quando soube dos estupros, saques e excessos
cometidos pela tropa que foi enviada para ocupar a sede imperial.[31] Tolstói acusou
os monarcas Nicolau II da Rússia e Guilherme II da Alemanha como responsáveis
diretos pelas atrocidades.[32][33] Durante essa época, Tolstói se correspondeu com o
intelectual chinês Gu Hongminge e o aconselhou para que China permanecesse uma
Tolstói fornecendo alívio durante
nação agrária e advertindo-o contra as reformas, como as que foram implementadas
períodos de fome, Samara, 1891
pelo Japão.[34][35][36]
A intervenção russo-americana no Levante dos Boxers foi denunciada por Tolstói, assim como os conflitos nas Filipinas pela
[37] Durante essa época,
América. Ele usou palavras terríveis para descrever a injustiça e crueldade impostas pela intervenção czarista.
ele aproximou-se das obras de Confúcio e Lao Tsé.[38] Ele escreveu uma epístola para o povo Chinês como parte da crítica à guerra
organizada por intelectuais russos. As operações russas na China capitaneadas por Nicolau II foram descritas por ele em uma carta
aberta em 1902. Gu Hongming, junto de Toslói, também se opôs à Reforma dos Cem Dias de Kang Youwei. A ideologia da não-
[39]
violência modificou o pensamento sociedade chinesa, influenciando nos estudos futuros do socialismo do país.
Morte
Tolstói morreu em 1910, aos 82 anos de idade. Antes da morte sua família se dedicava à cuidar de sua saúde diariamente. Nos
últimos dias, Tolstói conversou e escreveu sobre a experiência da morte. Renunciando ao estilo de vida aristocrático, ele deixou sua
casa no meio do inverno daquele ano, às escondidas. Sua partida se deu por conta das crises de ciúmes de sua esposa Sophia. Ela se
opôs abertamente a muitos de seus ensinamentos, e nos últimos anos parecia invejar a dedição que o marido dedicada a seus
discípulos.[43]
Tolstoy morreu de pneumonia na estação de trem de Astapovo, depois de um dia inteiro de viagem. O mestre da estação levou Tolstói
a seu apartamento, e seus médicos pessoais foram chamados para socorrê-lo. Ele recebeu injeções de morfina e cânfora. A polícia
tentou limitar o acesso a sua procissão de funeral, mas milhares de camponeses se reuniram nas redondezas, pois pensaram que
“algum nobre havia morrido”.[44]
Segundo algumas fontes, Tolstói passou as últimas horas de sua vida pregando o amor, a não-violência e o georgismo aos passageiros
do trem.[45]
Bibliografia
Novelas
Infância (1852)
Adolescência (1854)
Juventude (1856)
Felicidade Conjugal (1859)
Os cossacos (1863)
Guerra e Paz (1869)
Anna Karenina (1877)
A Morte de Ivan Ilitch (1886)
A Sonata a Kreutzer (1889)
O Diabo (1889)
A Ressurreição (1899)
Falso Cupom (1904)
Hadji Murat (1904)
Não Matarás (1900)
Resposta ao Santo Sínodo (1901)
Não-ficcionais O Único Caminho (1901)
Sobre a Tolerância Religiosa (1901)
A Confissão (1879)
O que é religião e qual é a sua essência? (1902)
Uma Crítica à Teologia Dogmática (1880)
Ao clero ortodoxo (1903)
Uma Curta Exposição do Evangelho (1881)
Pensamentos de homens sábios (compilação, 1904)
Igreja e Estado (1882)
A Única Necessidade (1905)
No que eu acredito (também traduzido como Minha
religião (1884) The Grate Sin (1905)
O que é para ser feito? (1886) Um Ciclo de Leitura (compilação; 1906)
Na vida (1887) Não matarás (1906)
O amor de Deus e do próprio vizinho (1889) Ame-se (1906)
Por que os homens se intoxicam? (1890) Um apelo à juventude (1907)
O primeiro passo: no vegetarianismo (1892) [2] A Lei do Amor e do Direito da Violência (1908)
O reino de deus esta em vós(1893) O único comando (1909)
Não-atividade (1893) Um calendário de sabedoria (1909)
O significado da recusa do serviço militar (1893)
Razão e religião (1894)
Religião e Moralidade (1894)
Cristianismo e Patriotismo (1894)
Não-Resistência: carta aberta a Ernest H. Crospy
(1896)
Contos
Como ler os evangelhos (1896)
A Decepção da Igreja (1896) A Invasão (1852)
Carta aos liberais (1898) Crônicas de Sebastopol(1855-1856)
Ensino Cristão (1898) A Tempestade de Neve (1856)
Sobre o Suicídio (1900) A Manhã do Proprietário (1856)
A escravidão dos nossos tempos (1900) Lucerne (1857)
Albert (1858) O grão (1886)
Três mortes (1859) Arrependimento (1886)
A boneca de porcelana (1863) O Filho de Deus (1886)
Polikṣshka (1863) Croesus e Fé (1886)
Deus vê a verdade, mas a espera (1872) Uma oportunidade perdida (1889)
O Prisioneiro no Cáucaso (1872) Francoise (1892)
O caçador de ursos (1872) Uma conversa entre pessoas ociosas (1893)
Pelo que os homens vivem? (1881) Ande pela luz enquanto há luz (1893)
Memórias de um louco (1884) O Café da Surrat (1893)
Uma faísca não percebida queima a casa (1885) Mestre e Homem (1895)
"Dois Velhos" (1885) Caro demais (1897)
Onde o amor está, Deus está (1885) Padre Sergius (1898)
Ivan o Tolo (1885) Esarhaddon, rei da Assíria (1903)
Almas do mal (1885) Trabalho, Morte e Doença (1903)
Sabedoria das crianças (1885) Três Perguntas (1903)
Ilyas (1885) Depois da bola (1903)
Os Três Hermitas (1886) Divino e Humano (1906)
Promovendo um Diabo (1886) "Pelo que?" (1906)
De quanta Terra um homem precisa? (1886)
Ver também
Tolstoísmo
Anarquismo cristão
Referências
1. Martin E. Hellman, Resist Not Evil in World Without Violence (Arun Gandhi ed.), M.K. Gandhi Institute, 1994(http://w
ww-ee.stanford.edu/~hellman/opinion/Resist_Not.html) , retrieved on December 14, 2006
2. «Tolstoy» (https://books.google.com/books?id=7kDJ3s1mcZcC&lpg=P A8&ots=pm4usaL-FH&dq=tolstoy%20lithuania
n&pg=PA8#v=onepage&q=tolstoy%20lithuanian&f=false)
3. «SIX CENTURIES OF TOLSTOYS» (https://www.nytimes.com/1983/11/06/books/six-centuries-of-tolstoys.html). The
New York Times. 6 de novembro de 1983
4. «Author Data Sheet, Macmillan Readers»(http://www.macmillanreaders.com/wp-content/uploads/2010/08/ads.leotol
stoy.pdf) (PDF). Macmillan Publishers Limited. Consultado em 22 de outubro de 2010.
5. A. N. Wilson, Tolstoy (1988), p. 146
6. Rajaram, M. (2009). Thirukkural: Pearls of Inspiration. New Delhi: Rupa Publications. pp. xviii–xxi
7. Tolstoy, Líev. War and Peace (https://books.google.com.br/books?isbn=6155565384) . [S.l.: s.n.] ISBN 0679405739
8. Tolstoy, Lev N.; Leo Wiener; translator and editor (1904).The School at Yasnaya Polyana – The Complete Works of
Count Tolstoy: Pedagogical Articles. Linen-Measurer, Volume IV (https://books.google.com/books?id=4cQnAAAA YAA
J&pg=PA227). [S.l.]: Dana Estes & Company. p. 227
9. Wilson, A.N. (2001). Tolstoy (https://books.google.com/books?id=imYmH8myBUsC&pg=PR19) . [S.l.]: Norton, W. W.
& Company, Inc. p. xxi. ISBN 0-393-32122-3
10. Susan Jacoby, "The Wife of the Genius" (April 19, 1981) The New York Times
11. «War and Peace and Sonya»(http://press.uchicago.edu/ucp/books/book/distributed/W/bo20274891.html) (em
inglês). press.uchicago
12. Norton, W.W. Tolstoy: A Biography (em inglês). [S.l.: s.n.]ISBN 978-0393321227
13. Kannings, ann. Leo Tolstoy: Life & Words (https://books.google.com.br/books?id=3tYhBQAAQBAJ&pg=PT26&lpg=P
T26&dq=Viktoria+Tolstoy+Christopher+Paus.&source=bl&ots=wkuelYHUQX&sig=dNeFM8A_f4vHA2FdoOJpj9Br3O
E&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwikj8SOwc7W AhVGHZAKHSv6C1kQ6AEIRTAK#v=onepage&q=Viktoria%20Tolsto
y%20Christopher%20Paus.&f=false)(em inglês). [S.l.: s.n.]ISBN 9786050330540
14. Este artigo incorpora textoda Encyclopædia Britannica(11ª edição), publicação emdomínio público.
15. «Torpid Smoke: The Stories of Vladimir Nabokov» (https://books.google.com.br/books?id=jpbWNwd6N-8C&pg=P A53
&lpg=PA53&dq=Nabokov+Kreutzer&source=bl&ots=lSPpT89wxL&sig=uw1SdXa5-IIwsN1xf29FOrUMrW0&hl=pt-BR
&sa=X&ved=0ahUKEwjWks-C287WAhVCW5AKHTsWCCcQ6AEIMDAB#v=onepage&q=Nabokov%20Kreutzer&f=fal
se)
16. Government is Violence: essays on anarchism and pacifism. Leo Tolstoy – 1990 – Phoenix Press
17. Tolstoy: the making of a novelist. ECrankshaw – 1974 – Weidenfeld & Nicolson
18. Tolstoy and the Development of Realism. G Lukacs. Marxists on Literature: An Anthology, London: Penguin, 1977
19. Tolstoy and the Development of Realism. G Lukacs. Marxists on Literature: An Anthology, London: Penguin, 1977
20. Tolstoy and the Novel. J Bayley – 1967 – Chatto & Windus
21. Church and State. L Tolstoy – On Life and Essays on Religion,1934
22. Women in Tolstoy: the ideal and the eroticR.C. Benson – 1973 – University of Illinois Press
23. Alexandre Christoyannopoulos (2006).«Tolstoy the Peculiar Christian Anarchist»(https://archive.org/details/TolstoyT
hePeculiarChristianAnarchist)
24. Tolstoy's Letter to A.A. Fet, August 30, 1869
25. Schopenhauer, Parerga and Paralipomena, Vol. II, §170
26. SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação(http://books.google.com.br/books?id=tV
THZt0guKIC&printsec=frontcover&dq=O+mundo+como+vontade&cd=1#v=onepage&q&f=false) . Trad. Jair Barboza.
São Paulo: Ed Unesp, 2005.ISBN 8571395861 Capitulo VI
27. Alexandre Christoyannopoulos (2006).«Tolstoy the Peculiar Christian Anarchist»(https://archive.org/details/TolstoyT
hePeculiarChristianAnarchist)
28. Orwin, Donna T. The Cambridge Companion to Tolstoy. Cambridge University Press, 2002
29. editor on September 8, 2009 (8 de setembro de 2009).«Sommers, Aaron (2009) ''Why Leo T olstoy Wouldn't
Supersize It''» (http://coastlinejournal.com/2009/09/08/why-leo-tolstoy-wouldn%E2%80%99t-super-size-it/) .
Coastlinejournal.com. Consultado em 16 de maio de 2010.[ligação inativa]
30. Kropotkin, Peter (1911). Encyclopædia Britannica Eleventh Edition(https://archive.org/stream/encyclopaediabri01chi
srich#page/918/mode/2up). [S.l.: s.n.] p. 918. “Anarchism”
31. KISSINGER, Henry, Sobre a China, p. 98
32. William Henry Chamberlin, Hoover Institution on W ar, Revolution, and Peace, Ohio State University (1960).Michael
Karpovich, Dimitri Sergius Von Mohrenschildt, ed. The Russian review, Volume 19 (https://books.google.com/?id=k1_
iAAAAMAAJ&q=he+praised+the+Chinese+for+their+heroic+patience.+When+he+learned+about+the+%22orgy+of+
murder,+raping,+and+looting%22+committed+by+the+Western+powers+in+quelling+the+Boxer+rebellion,+he+raged
+against+the+brutality+of+the+Christians&dq=he+praised+the+Chinese+for+their+heroic+patience.+When+he+learn
ed+about+the+%22orgy+of+murder,+raping,+and+looting%22+committed+by+the+Western+powers+in+quelling+the
+Boxer+rebellion,+he+raged+against+the+brutality+of+the+Christians) . [S.l.]: Blackwell. p. 115(Original from the
University of Michigan)
33. Walter G. Moss (2008). An age of progress?: clashing twentieth-century global forces(https://books.google.com/?id=
MFtDxmZVB7gC&pg=PA3&dq=tolstoy+boxer+rebellion#v=onepage&q=tolstoy%20boxer%20rebellion&f=false) . [S.l.]:
Anthem Press. p. 3. ISBN 1-84331-301-4
34. «The Bear Watches the Dragon» (https://books.google.com/books?id=3YP AaFfUp9oC&pg=PA314&lpg=PA314&dq=l
ev+tolstoy+sinophile)
35. Donna Tussing Orwin (2002). The Cambridge companion to Tolstoy (https://books.google.com/?id=nU2lErM3VgwC&
pg=PA37&dq=tolstoy+boxer+rebellion#v=onepage&q&f=false). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 37.ISBN 0-521-
52000-2
36. Derk Bodde (1950). Tolstoy and China (https://books.google.com/?id=UipgAAAAMAAJ&dq=tolstoy+boxer+rebellion&
q=tolstoy+boxer+rebellion+confucianism). [S.l.]: Princeton University Press. p. 25(Original from the University of
Michigan)
37. Robert S. Cohen; J.J. Stachel; Marx W. Wartofsky (31 de outubro de 1974).For Dirk Struik: Scientific, Historical and
Political Essays in Honour of Dirk J. Struik(https://books.google.com/books?id=OvK9orJNezwC&pg=P A606&dq=Tols
toy+boxers&hl=en&sa=X&ei=fiuMUJ0nyeLSAbX0gaAO&ved=0CEIQ6AEwA w#v=onepage&q=Tolstoy%20boxers&f=f
alse). [S.l.]: Springer Science & Business Media. pp. 606–.ISBN 978-90-277-0393-4
38. Donna Tussing Orwin (19 de setembro de 2002). The Cambridge Companion to Tolstoy (https://books.google.com/bo
oks?id=SC9suBt-Vm4C&pg=PA37&dq=Tolstoy+boxers&hl=en&sa=X&ei=-CuMUMPGLo-8 0QGqr4CgDA&ved=0CDU
Q6AEwATgK#v=onepage&q=Tolstoy%20boxers&f=false). [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 37–.ISBN 978-0-
521-52000-3
39. Leo Tolstoy; Leo Tolstoy (graf); Reginald Frank Christian (1978).Tolstoy's Letters: 1880-1910(https://books.google.c
om/books?ei=WCyMUMmtEqrK0AHwuoCIBw&id=2TVgAAAAMAAJ&dq=T olstoy+boxers&q=Boxer#search_anchor).
[S.l.]: Continuum International Publishing Group, Limited. p. 580.ISBN 978-0-485-71172-1
40. Peter Kropotkin: From Prince to Rebel. G Woodcock, I Avakumović.1990.
41. Wenzer, Kenneth C. (1997). «Tolstoy's Georgist Spiritual Political Economy (1897–1910): Anarchism and Land
Reform». The American Journal of Economics and Sociology . 56 (4, Oct). JSTOR 3487337 (https://www.jstor.org/sta
ble/3487337)
42. Foldvary, Fred E. (15 de julho de 2001).«Geoanarchism» (http://www.anti-state.com/geo/foldvary1.html). anti-
state.com. Consultado em 15 de abril de 2009.
43. The last days of Tolstoy. VG Chertkov. 1922. Heinemann
44. «James Meek reviews 'The Death of T olstoy' by William Nickell, 'The Diaries of Sofia T
olstoy' translated by Cathy
Porter, 'A Confession' by Leo Tolstoy, translated by Anthony Briggs and 'Anniversary Essays on oTlstoy' by Donna
Tussing Orwin · LRB 22 July 2010»(http://www.lrb.co.uk/v32/n14/james-meek/some-wild-creature). London Review
of Books
45. Kenneth C. Wenzer, "Tolstoy's Georgist spiritual political economy: anarchism and land reform – 1897–1910",
Special Issue: Commemorating the 100th Anniversary of the Death of Henry George, The American Journal of
Economics and Sociology(http://www.ditext.com/wenzer/tolstoy.html), Oct, 1997; (http://www.ditext.com/wenzer/tolst
oy.html)
Ligações externas
Este artigo incorpora textoda Encyclopædia Britannica(11ª edição), publicação emdomínio público.
Obras de Leo Tolstoy no Projeto Gutenberg
Obras de ou sobre Liev Tolstói no Internet Archive
Yasnaya Polyana, Museu de Tolstoi em Tula
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Liev_T
olstói&oldid=53563348"
Esta página foi editada pela última vez às 07h22min de 11 de novembro de 2018.
Este texto é disponibilizado nos termos da licençaAtribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY
-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte ascondições de utilização.