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Processo de Crescimento e

Desenvolvimento - CD
Conceitos
 Crescimento
 Aumento físico do corpo, como um todo ou em sua
parte, e pode ser medido em termos de
centímetros ou em gramas. Traduz o aumento do
tamanho das células.
 O crescimento significa divisão celular, portanto
culmina em um aumento da massa corporal e
poderá ser identificada nas seguintes unidades: g /
dia, g / mês, g / ano entre outras . Concluindo, é o
aumento de uma variável de massa em (grama,
quilograma) em um certo intervalo de tempo.
Desenvolvimento

É um conceito amplo que se refere a uma


transformação complexa, contínua, dinâmica e
progressiva que inclui além do crescimento, a
maturação, a aprendizagem e os aspectos
psíquicos e sociais.
Desenvolvimento psíquico, em contrapartida, é o
ganho de uma função (capacidade) ou seu
aprimoramento em um certo período (intervalo
de tempo).
Conceitos
 Maturação- Aumento na competência e na
adaptabilidade, envelhecimento; usualmente empregado
para descrever uma alteração qualitativa; uma alteração
na complexidade de uma estrutura que a possibilita
começar a funcionar; para atuar em nível mais elevado.

 Diferenciação-Processo pelo qual as células e estruturas


iniciais são sistematicamente modificadas e alteradas
para alcançar propriedades físicas e químicas específicas
e características; usa-se por vezes para descrever a
tendência da massa a especificação; desenvolvimento de
atividade e funções simples para mais complexas.
Crescimento x
Desenvolvimento

São interdependentes ?

São indicadores de saúde?

São sinônimos ?
Crescimento x
Desenvolvimento
 Fisiologicamente são fenômenos distintos, caminham em
paralelo, unificando o seu significado, são dois fenômenos
em um só;

 O acompanhamento de ambos é de fundamental


importância, para avaliarmos mudanças na estrutura
corporal e o ganho e aprimoramento das funções;

 A principal diferença entre eles é que o crescimento é


mensurado e o desenvolvimento é acompanhado.
Crescimento x
Desenvolvimento
 O crescimento e o desenvolvimento são analisados
com base em determinado intervalo de tempo;

 O crescimento é biológico e o desenvolvimento é


psicossociológico;

 O crescimento lida com o aumento do peso e da


estatura, o desenvolvimento aborda a fala e o ato de
andar;
Crescimento e
Desenvolvimento
 O crescimento e o desenvolvimento não ocorrem de
forma aleatória e nem desordenada;

 Eles estão sob a influencia de alguns determinantes que


podem aumentar, restringir ou anular algumas fases
desses processos;

 Para a avaliação do crescimento é preciso a coleta de


dados referentes ao peso e a estatura, para avaliar o
desenvolvimento é preciso analisar as atividades.
Crescimento e
Desenvolvimento
 As influências sobre o desenvolvimento e crescimento
são inúmeras, denominados aqui de fatores. O
crescimento e desenvolvimento são a resultante final
da interação intensa desses fatores; esses são
divididos em: extrínsecos e intrínsecos.

 Na criança menor de 5 anos, a influência dos fatores


ambientais é mais importante do que a dos fatores
genéticos.
Crescimento e
Desenvolvimento
Fatores que interferem:
 Intrínsecos
 Neuroendócrinos (Metabólicos)
 Hormônios do crescimento ou somatotrofina
(STH):relação entre hipotálamo e o sistema endócrino.Centro
do crescimento no hipotálamo que mantém padrões
geneticamente determinados.
 Hormônios da tireóide:regula a taxa metabólica e
controla o crescimento celular corporal.
 Etnia
 Hereditário
Crescimento e
Desenvolvimento
Fatores que interferem:
 Extrínseco

 Ambientais: dieta e o ambiente


 Nutricionais
 Emocionais
 Físicos
Crescimento
O crescimento é um processo dinâmico e contínuo, sujeito a
variações em função do ambiente. É considerado o indicador mais
importante da qualidade de vida de uma criança, sendo portanto,
obrigatória sua monitorização durante toda a infância e
adolescência.
Crescimento
 O crescimento normal, do ponto de vista biológico,
compreende alterações no tamanho, na forma e na
função celular, enfim, significa o aumento físico do
corpo, podendo ser mensurado em gramas, quilogramas,
centímetros e metros.

 A monitorização, por incluir uma prática regular, tende a


aumentar o vínculo entre o paciente, sua família e a
equipe de saúde.
A velocidade do crescimento das
diferentes partes do corpo
As diversas partes do corpo apresentam diferentes
ritmos de crescimento. Assim, é que a cabeça no
embrião aos 2 meses de vida intra-uterina representa,
proporcionalmente, 50% do corpo; no recém-nascido
representa 25% e na idade adulta 10%.
A velocidade do Crescimento
O período de crescimento intra-uterino é de vital importância para o
ser humano.
É quando se observa maior velocidade de crescimento.
Uma ideia dessa velocidade pode ser ilustrada pelos seguintes fatos:

no curto período que vai da concepção até o momento da


implantação no útero, o ovo apresenta várias divisões celulares, de
modo que, ao implantar-se, já possui 150 células.
Ao final da 8ª semana após a fertilização (cerca da 12ª semana
de gestação), termina o período embrionário e o concepto já
apresenta a forma humana com braços e pernas,
um coração que bate;
 e um sistema nervoso que mostra sinais de início de respostas
reflexas ao estímulo táctil.
A velocidade do Crescimento
É neste período, de maior velocidade de crescimento, que os
riscos externos (agentes infecciosos, mal nutrição materna, uso
pela mãe de tabaco e outras drogas, insuficiente irrigação
placentária, enfermidades maternas, entre outros) de agressão
para o feto são maiores, mais graves e com repercussões mais
generalizadas.

No exame clínico da gestante, a altura do fundo de útero para a


idade gestacional é uma das medidas de importância para avaliar
o crescimento do feto. A sua medida padronizada, seriada e
comparada com um padrão de crescimento de peso para idade
gestacional permite detectar crianças de risco.
Período do Crescimento
 Período neonatal: De 0 a 28 dias.
Lactente: 29 dias a 1 ano
 Primeira Infancia: 1-6 anos:
Bebê: de 1 a 3 anos
Pré-escolar: 3 a 6 anos
Período da Meia Infância ou Idade Escolar: De 6 a
10 anos
 Fim da Infância:
1. Pré-puberal= 10 a 12 anos;
2. Puberal= 12-18 anos;
3. Pós-puberal= 18-20 anos
Crescimento na Prática
 O peso (P) e a estatura (E) são os índices
fundamentais na avaliação do crescimento.

Destes, o mais utilizado é o peso, por ser de fácil


obtenção, no entanto a estatura é o indicador mais seguro.

Ao contrário do que ocorre com a estatura, o peso sofre


influência de muitos fatores, podendo diminuir.
PESO
 O peso é adquirido através da balança pesa-bebês (até
15 kg) ou balança de adulto, quando acima do referido
valor. Esta medida é de grande valor como indicadora
do estado nutricional;
 Ao nascimento, a criança pesa em torno de 3,3 Kg,
sendo que nos primeiros dias há uma perda de 10% do
peso causada pela eliminação de urina e mecônio e
também em decorrência do jejum das primeiras horas
de vida;
 Por volta do 10º dia de vida, o peso é recuperado. O
peso dos meninos normalmente é maior que o das
meninas.
BALANÇAS
PESO
 No primeiro trimestre, a criança ganha normalmente 700g/mês (25 a
30 gramas por dia);
 No segundo trimestre, ganha 600g/mês (20 gramas por dia);
 No terceiro trimestre ganha cerca de 500 g/mês (15 gramas por dia);
 No quarto trimestre ganha aproximadamente 400 g/mês (10 gramas
por dia).
 A fim de se calcular o peso normal entre crianças de 3 a 23 meses,
deve-se usar a seguinte fórmula:
 P = Idade (em meses) X 0,5 + 4,5.
 Já para crianças de 2 a 8 anos, deve-se utilizar a fórmula:
 P = 2 X Idade (em anos) + 8,5.
ESTATURA
 Em crianças de 0 a 4 anos de idade, a estatura é medida
usando-se réguas especiais, com cursor;

 Após os 4 anos de idade, usa-se o cursor acoplado às


balanças ou uma régua acoplada à parede e um cursor;

 Esta medida (estatura) é mais fiel do que o peso para se


detectar anormalidades, porém é menos prática e
sensível. As alterações aparecerão mais tardiamente do
que em relação ao peso.
MEDIDOR DE ESTATURA
MEDIDOR DE ESTATURA
Medidas
Existem várias medidas acessórias importantes. Dentre
estas podemos citar:
1. Segmento inferior (SI)
2. Segmento superior (SS)
3.Relação entre segmento superior e inferior(SS/SI)
4. Perímetro cefálico (PC)
5. Perímetro torácico (PT)
6. Perímetro abdominal (PA)
7. Perímetro braquial (PB)
8. Prega cutânea tricipital (PCT)
MEDIDAS ACESSÓRIAS
* Perímetro cefálico (PC)
 Perímetro cefálico (PC) pode ser medido passando-se uma fita
métrica pela glabela e pelo ponto mais saliente do occipital.
 Esta medida reflete o crescimento cerebral, principalmente no
primeiro ano de vida.
 1. No recém nascido, o PC mede de 34 a 35 centímetros.
 2. Com seis meses, o PC mede de 42 a 43 centímetros.
 3. No primeiro ano, de 45 a 46 cm.
 Cerca de 80 a 85% do crescimento do PC se faz até 4 a 5 anos de
idade e 35% até os 6 anos
MEDIDAS ACESSÓRIAS
* Perímetro torácico (PT)
 A fim de se medir o PT, uma fita métrica é passada pelos mamilos,
com o tórax moderadamente cheio(no meio tempo entre inspiração
e expiração).
 Até os 2 anos de idade, o PT tem valor como índice de estado
nutritivo; a seguir sofre influência de exercício.
 Nessa idade O PT tem a mesma medida do PC e do PA(Perímetro
abdominal).
 Até 6 meses, o PC é maior do que o PT; a seguir o PT é ligeiramente
maior que o PC.
 A partir do 2 anos de idade, há um predomínio nítido do PT.
MEDIDAS ACESSÓRIAS
* Perímetro abdominal (PA)
 É medido passando-se uma fita métrica pela cicatriz umbilical,
tem valor relativo e é geralmente correlacionado com o PC e PT.

* Perímetro braquial (PB)


 É medido no ponto médio do braço esquerdo, mantido na
posição vertical.
MEDIDAS ACESSÓRIAS
* Segmento superior (SS)
 Equivale ao tronco e cresce de maneira constante e uniforme.
Independentemente dos fatores ambientais.

* Segmento inferior (SI)


 É medido da sínfise púbica ao chão, sendo que corresponde ao
comprimento dos membros inferiores.

* Relação Segmento superior (SS) e Segmento inferior (SI)


 A relação SS/SI mostra se o crescimento está se fazendo
harmoniosamente ou não.
 No recém nascido a relação é igual a 1,7 (O ponto médio está
na altura do umbigo).
Padrões de
Desenvolvimento
Padrões de Desenvolvimento
Tendências Direcionais
 Céfalo – caudal

 Direção da cabeça para as extremidades


 Adquire primeiro o controle da cabeça para
depois ter o controle do tronco
 Sustenta as costas antes de ficar em pé
Padrões de Desenvolvimento
Tendências Direcionais
 Próximo – distal
 Desenvolvimento do sistema nervoso central
antes do sistema nervoso periférico
 Controle dos ombros antes do domínio das
mãos
 Cada lado se desenvolve na mesma direção e
em velocidade idêntica ao outro lado
Padrões de Desenvolvimento
Tendências Direcionais
 Geral – específico
 Desenvolvimento motor grosso antes do
motor fino
 Motor grosso: -define as atividades dos grandes músculos do corpo
e relaciona-se com as funções de sustentação da cabeça, sentar,
andar, correr.
 Motor fino:- define as atividades relacionadas aos movimentos de
preensão e relaciona-se com as etapas do movimento de pinça.

 Todas as áreas do desenvolvimento executam


primeiro as atividades mais simples para
depois as mais complexas
Padrões de Desenvolvimento
Tendências Seqüenciais

 Definidos
 Previsíveis
 Contínuos
 Ordenados
 Progressivo
Etapas do Desenvolvimento
 Período Pré natal

 A criança existe para a mãe mesmo antes de nascer, ou até mesmo


antes de ser concebida, e esse desejo materno pelo filho pode
influenciar vários aspectos do seu desenvolvimento.
 O período pré-natal é importante para a saúde e bem-estar do
lactente. Sabe-se que o feto reage ao movimento e sono maternos,
e que ainda dentro do útero difere de sua mãe por sua própria
dinâmica de maturação: já tem certo grau de autonomia, na medida
em que seu funcionamento sensorial não está em total conexão
com a vida sensorial da mãe.
 Pode reagir a sons, seu ciclo de sono-vigília não coincide
necessariamente com o da mãe, já possui um certo grau de olfato,
visão e tato.
Etapas do Desenvolvimento
Período neonatal (0 a 28 dias)

 Rápido desenvolvimento motor, cognitivo e social;


 Vira a cabeça em direção à uma voz familiar;
 A postura e os movimentos amplos do recém-nascido são muito
importantes e devem ser sempre observados: o recém-nascido normal
mantém as pernas e braços fletidos tanto na posição supina como
prona.
 As pupilas reagem à luz. Apresenta uma reação global a barulhos
muito fortes.
 Dorme grande parte do tempo.
 Tem percepções visuais, alguma discriminação olfativa, percebe
alguns sabores (tendo predileção pelo doce) e desde as primeiras
horas de vida é capaz de indicar a percepção de alguns sons.
 Presença dos reflexos.
Etapas do Desenvolvimento

 Lactente (29 dias)


O bebê começa a Ao brincar, a criança
formar a imagem do seu transforma, de forma
corpo, a partir das criativa, aquilo que lhe é
atividades exploratórias estranho e inesperado
de seu próprio corpo, em experiências que
através do olhar da podem ser utilizadas por
mãe. Assim, nesse ela para construir de
mundo a dois, vai modo singular o seu
constituir a noção mundo e suas relações.
de si mesmo.
Etapas do Desenvolvimento

 Gradativamente, os ritmos de sono, alimentação e excreção vão se


estabelecendo a partir da presença e ausência da mãe (alternância): a
mãe que ora está presente ora não está; ora fala com o bebê, ora se
cala; ora lhe oferece o seio, ora lhe tira, imprime certa coordenação às
funções orgânicas do bebê.
 Ele começa a aprender a diferenciar o dia da noite e a tolerar melhor a
distância entre uma mamada e outra.
 Os intervalos passam a fazer parte de sua vida.
 Os membros superiores tornam-se gradativamente cada vez mais ágeis
para alcançar, segurar e manipular objetos.
 Primeiro, agarra o objeto com a mão; depois, usa os dedos e finalmente
o movimento de pinça fina (polegar e indicador). A partir daí, começa a
brincar e utilizar os objetos para mordê-los e jogá-los fora e assim vai
construindo a sua vida psíquica e relações com o mundo.
Etapas do Desenvolvimento
 Primeira Infância: Bebê ( 1 a 3 anos )
 Período caracterizado pelo aprimoramento das habilidades até então
adquiridas, em especial a capacidade de comunicação, locomoção
(andar e correr com segurança, subir escadas, etc.), manuseio de
objetos e jogos simbólicos.
 É a idade do explorar e do brincar.
 Embora essas funções tenham certa autonomia neuromotora, elas não
se organizam, dependendo da atividade centralizadora do psiquismo
que possibilita suas articulações numa direção determinada por cada
sujeito.
 A criança começa a perceber o que é o .eu. e o que é o .outro., o que é
meu e o que é do outro.
 Aparecem as interrogações sobre as diferenças sexuais e sobre a
origem dos bebês.
Etapas do Desenvolvimento

 Primeira infância: Pré-escolar ( 3 a 6 anos )


 É comum, nesse período, surgirem manifestações de medo (de escuro,
água, animais domésticos, etc.), isso implica que a criança percebe que
existem limites, que ela não pode tudo, que existe uma lei reguladora
dos atos humanos a qual ela tem que se submeter.

 Em torno dos 6 anos, a criança consegue adiar a realização de um


desejo em virtude da aceitação e compreensão das proibições, como
também por levar em consideração o outro, suas próprias limitações e
possibilidades.
Etapas do Desenvolvimento
 Segunda Infância ( Idade Escolar 6 a 10 anos)

 Nesse período a criança é direcionada para longe do grupo familiar;


 Há um avanço uniforme no desenvolvimento físico, mental e social;
 A criança desenvolve habilidades e competências;
 Início do desenvolvimento moral;
 Fase crítica para o desenvolvimento do autoconceito.
 Noções de conceitos religiosos.
Etapas do Desenvolvimento
 Fim da Infância (12 aos 18 anos)

 Período turbulento do amadurecimento e das mudanças rápidas;


 Conhecido como adolescência, é considerado como uma fase de
transição;
 A maturidade biológica e da personalidade é acompanhada de
agitação física e emocional, havendo a definição do autoconceito;
 No final do período, o jovem internaliza valores aprendidos
previamente e se concentra em uma identidade de grupo
característico da adolescência.
Acompanhamento do
Crescimento e
Desenvolvimento
Acompanhamento do
Crescimento e
Desenvolvimento
 Cada contato entre a criança e os serviços de saúde, independente do
fato, queixa ou doença que o motivou, deve ser tratado como uma
oportunidade para a análise integrada e preditiva de sua saúde, e para
uma ação resolutiva, de promoção da saúde, com forte caráter
educativo.
 O acompanhamento sistemático do crescimento e desenvolvimento da
criança constituem o eixo central desse atendimento.
 Cada criança deve possuir apenas um Cartão, onde o profissional de
saúde deverá anotar todas as informações mais importantes sobre a
história da saúde e desenvolvimento da criança.
 O serviço de saúde pode manter uma cópia (ou espelho) deste cartão,
anexada ao prontuário ou a ficha da criança.
Acompanhamento do
Crescimento e
Desenvolvimento
 A avaliação periódica do ganho de peso permite o acompanhamento do
progresso individual de cada criança, identificando aquelas de maior risco de
morbi/mortalidade, sinalizando o alarme precoce para a desnutrição, causa
básica da instalação ou do agravamento da maior parte dos problemas de
saúde infantil.
 A identificação de um ou mais fatores de risco, tais como:
 baixo peso ao nascer,
 baixa escolaridade materna, idades maternas extremas (<19 anos e >35 anos),
 gemelaridade, intervalo intergestacional curto (inferior a dois anos), criança
indesejada,
 desmame precoce;
 mortalidade em crianças menores de 5 anos na família,
 condições inadequadas de moradia, baixa renda e desestruturação familiar
exigem um acompanhamento especial, pois aumentam a probabilidade da
existência de doença perinatal e infantil.
Acompanhamento do
Crescimento e
Desenvolvimento
 A partir da consulta de acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento é também possível o estabelecimento de condutas
curativas dirigidas aos processos patológicos presentes e o
estabelecimento de condutas preventivas, adequadas à cada idade,
sobre vacinação, alimentação, estimulação e cuidados gerais com a
criança, em um processo contínuo de educação para a saúde.

 Além disso, as informações sobre peso e desenvolvimento infantil


coletadas durante a avaliação do crescimento e desenvolvimento da
criança facilitam o diálogo e o aconselhamento com a mãe ou
responsável, partido-se de indicadores de saúde de fácil compreensão
e próximos de seu universo cultural.
Cartão da Criança

 Identificação
 Condições de Nascimento
 Gráfico de peso – idade
 Imunização
 Acompanhamento de crescimento e
desenvolvimento
 Direitos da criança
Cartão da Criança
Calendário Mínimo de
Consultas
Considerando a qualidade de atendimento à criança, de forma
conseqüente, o Ministério da Saúde propõe o Calendário Mínimo de
Consultas para a Assistência à Criança, conforme segue abaixo:
Gráfico Peso-Idade

 A forma mais adequada para o acompanhamento do crescimento de


uma criança, nos serviços básicos de saúde, é o registro periódico do
peso no Gráfico Peso/Idade do Cartão da Criança.

 Toda criança até 6 anos deve possuir um Cartão da Criança que


deverá ser entregue à sua mãe na maternidade.

 Se isso não ocorreu, entregar quando for ao Posto de Saúde, à


Unidade de Saúde da Família, Hospital, nas Campanhas de
Vacinação, nas Creches, na visita do Agente Comunitário de Saúde,
etc.
Gráfico Peso-Idade

 O Gráfico Peso/Idade do Cartão da Criança possui um eixo vertical e um


eixo horizontal.
 O eixo vertical corresponde ao peso em quilogramas. Inicia-se com 2 kg
e aumenta de 1 em 1 kg.
 O eixo horizontal corresponde à idade da criança em meses e vai do
nascimento (0 meses) até 72 meses.
Gráfico Peso-Idade

 O Ministério da Saúde propõe no Cartão da Criança um gráfico com


quatro linhas, assim nominadas de cima para baixo: a primeira linha
superior, representa os valores do percentil 97 (que corresponde a
+2 escores Z), a linha pontilhada representa o percentil 10, a
terceira linha representa o percentil 3 (que corresponde a -2 escores
Z) e a linha mais inferior (em vermelho) corresponde ao percentil
0,1 (representa os valores abaixo de -3 escores Z).

 Na proposta do cartão da criança, os pesos entre os percentis 10 e 3


caracterizam uma situação de risco ou de alerta nutricional; os pesos
entre o percentil 3 e o percentil 0,1 representam peso baixo para a
idade (ou ganho insuficiente de peso) e os valores abaixo do
percentil 0,1 representam peso muito baixo para a idade.
Gráfico Peso-Idade

 Os indicadores antropométricos, incluindo o Peso/Idade são utilizados


como indicadores diretos para avaliar o estado nutricional da criança.
 Abaixo do eixo horizontal estão localizados espaços destinados à
anotação da data da consulta.
 Toda vez que a criança é pesada, esse peso é marcado com um ponto no
encontro da linha correspondente ao peso observado (eixo vertical) e da
linha correspondente à idade da criança (eixo horizontal).
 Para uma boa avaliação do crescimento da criança, são necessárias
pesagens periódicas.
 Cada peso deve ser registrado no Gráfico Peso/Idade e todos os pontos
devem ser ligados com um traço, formando, assim, o traçado de peso ou
curva da criança. No caso do intervalo entre duas pesagens ser igual ou
superior a dois meses, a linha do traçado que liga esses dois pontos deve
ser pontilhada e não contínua, para chamar a atenção.
Gráfico Peso-Idade

Percentil 97

Percentil 10

Linha 3

RISCO / ALERTA

PESO BAIXO PARA A IDADE


Crescimento e
Desenvolvimento
Cuidados

Tipo de balança

Comprimento x Altura

Tipo de régua
Avaliando o
Desenvolvimento Motor
Ficha de Acompanhamento
do Desenvolvimento
OBRIGADA!!!!!!!!!

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