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Mecanismos de Endurecimento

PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Prof. Dr. Paulo César Borges


Mecanismos de Endurecimento
✓O aumento de resistência esta associado a inclusão de obstáculos a
movimentação de discordâncias.

✓Os obstáculos podem ser:


✓Átomos de soluto;
✓Outras discordâncias;
✓Contorno de grão;
✓Precipitados.
✓Conseqüentemente os mecanismos de
endurecimento são:

1) Endurecimento por encruamento;


2) Endurecimento por solução sólida;
3) Endurecimento por refino de grão;
4) Endurecimento por dispersão.
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

Linhas de escorregamento; Amostra


policristalina de Cu 2% de Al.

Recozido Encruado
DISCORDÂNCIAS
106 mm-2 1012 mm-2
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

Distorção do reticulado pela


presença de discordâncias.
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

SISTEMAS DE ESCORREGAMENTO:
1. O sistema de escorregamento depende da estrutura cristalina do
material.
2. As discordâncias não se movem com a mesma facilidade em todos os
planos cristalinos e em todas as direções cristalinas.
3. A movimentação das discordâncias se dá preferencialmente através de
planos específicos e, direções específicas, ou seja, planos e direções
mais densas.
4. Essa combinação de um plano e uma direção é chamada de sistema de
deslizamento (“slip system”).
5. Materiais com ligações iônicas são mais resistentes ao deslizamento
devido ao desequilíbrio de cargas elétricas gerado durante o
deslizamento;
6. Materiais como ligações covalentes tbm são mais resistentes ao
deslizamento devido a direcionalidade das ligações.
TENSÃO NECESSÁRIA PARA MOVER UMA DISCORDÂNCIA
⚫A tensão necessária para mover uma discordância de um local de

equilibrio para outro e conhecida como Tensão de Peierls-Nabarro t.


Onde:
k e c = const.
d= distância entre os planos de
deslizameno;
b= módulo do vetor de Burgers

t Aumenta esponencialmente com o módulo do vetor de burgers, ou seja é mais


facil movimentar a discordância em uma direção mais densa;
t Diminui esponencialmente com o aumento da distância interplanar, ou seja é
mais facil movimentar uma discordância entre planos de atomos mais afastados;

b t / d t ou seja  t ocorre para d e b


DEFORMAÇÃO EM MONOCRISTAIS – Lei de Schmid

Fr = força resultante ou efetiva no plano de deslizamento (Fr=Fcos λ);


A = área real de cisalhamento (A=A0/cos).
te= Tensão de cisalhamento efetiva ou resolvida (te=coscosλ)
Obs. O eixo de tração, a normal ao plano de escorregamento e a direção de
escorregamento não precisam estar no mesmo plano.
Considerações Geométricas – Estado de tensão
Para qual ângulo  e λ teremos o maior valor da tensão de cisalhamento
efetiva?
te =coscosλ
Gráficos da função seno
e cosseno Cos
Cos x Sen
Sem
1,0
0,5

0,5

Cos ou Sen
Cos x Sen
0,00,0

-0,5

-1,0-0,5
0 0 5045 100
90 135
150 180
200 225
250 270
300 315350360400
Graus
Graus

Neste caso Tensão de cisalhamento efetiva ou resolvida


te= tcrit =cossen e =e=2 tcrit
Considerações Geométricas – Estado de tensão
Para qual valor de  e λ teremos o maior valor da tensão de cisalhamento
efetiva?
tcrit =coscosλ

Neste caso te= tcrit =coscosλ e


Considerações Geométricas – Estado de tensão

Projeção

Vista a partir do eixo λ


Considerações Geométricas – Estado de tensão

Se F, Fr e Ar no mesmo plano...
Considerações Geométricas – Estado de tensão

Em um material policristalino, o trajeto de


deslizamento médio esta a 45° em relação ao
eixo de tração.
DEFORMAÇÃO EM MONOCRISTAIS – Lei de Schmid

Escorregamento Linhas de
macroscópico em Escorregamento em
monocristais monocristal de Zn
DEFORMAÇÃO EM MONOCRISTAIS – Influência da
Estrutura cristalina

1. Tenção de cisalhamento efetiva

2. Número de sistemas de deslizamento

3. Deslizamento cruzado
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

Ex. Planos e direções compactas no Sistema CFC

Plano {111}
Plano {111} e
Direçoes <110>
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

SISTEMAS DE ESCORREGAMENTO

Conjunto de planos do “lado”


ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

Curva Tensão Deformação


em função do Encruamento
(trabalho a frio)

 A0 − A f 
%TF =   x100
 A0 
Porque o LE e LR aumentam com o
aumento da deformação?
A CURVA TENSÃO vs. DEFORMAÇÃO RELATIVA OU
CURVA CONVENCIONAL

A curva convencional permite obter facilmente o limite de


escoamento (LE ou LE0,2), o limite de resistência (LR), o
alongamento uniforme (Ag) e o alongamento total (A).

Os valores retirados desta curva são usados no dimensionamento


de componentes para máquinas etc.

Eles não podem ser usados em cálculos para a avaliação do


comportamento destes materiais em processos de conformação
mecânica usando os métodos conhecidos do cálculo de força
ou a simulação.

Borges / Ricardo Reis


A CURVA TENSÃO vs. DEFORMAÇÃO RELATIVA OU
CURVA CONVENCIONAL

Resistência à tração

Dentro de certos limites,


a deformação é proporcional

à tensão (a lei de Hooke é

obedecida)

l
Lei de Hooke:  =Ee
e=
19 l0
Borges / Ricardo Reis
A CURVA TENSÃO vs. DEFORMAÇÃO RELATIVA OU
CURVA CONVENCIONAL vs CURVA TENSÃO
DEFORMAÇÃO REAL

Para o planejamento de processos de conformação mecânica não é


suficiente saber a tensão que é necessária para iniciar o escoamento
do material
=> os materiais encruam durante os processos.

É necessário saber a tensão necessária para manter o escoamento


em andamento em qualquer momento de processo.
=> tensão real ( ou kf)

A tensão real é geralmente representada


em um diagrama tensão vs. deformação real.

=> A curva neste diagrama é chamada Curva Tensão Deformação


Real ou Curva Tensão Deformação Verdadeira.
Borges / Ricardo Reis
CURVA  X  VERDADEIRA E  X e CONVENCIONAL

Borges / Ricardo Reis


CURVA  X  VERDADEIRA OU REAL

Os diagramas das curvas tensão deformação verdadeiras podem ser


representadas de duas formas:
1. com eixos lineares,
2. com eixos logarítmicos.
Vantagem da segunda opção é que ela permite em certos casos a
leitura fácil do índice de encruamento!
(p. ex. aços de baixo carbono: conforme ABNT 5915, DIN 1623,
DIN EN 10130)
No caso destes materiais a tensão deformação verdadeira pode ser
descrita
usando-se a fórmula de HOLLOMON / LUDWIK:

 = k f = K n
log k f = log K + n log 
Borges / Ricardo Reis
CURVA  X  VERDADEIRA OU REAL

Os dados para a construção tensão deformação verdadeira podem ser


obtidos no ensaio de tração. A diferença é a forma de avaliação dos
dados gravados durante o ensaio.
A tensão verdadeira kf é calculada usando-se as seguintes expressões:
com:
F S0
kf = S1 = S0: seção inicial,
S1 1+ e S1: seção atual e
e : deformação relativa.
A deformação real é calculado usando-se a seguinte expressão:
com:
 = ln(1 + e)  : deformação real,

e : deformação relativa.
Borges / Ricardo Reis
CURVA  X  VERDADEIRA OU REAL
Coeficiente de Encruamento

Coeficiente de resistência ou constante plástica de resistência (K)


Coeficiente de encruamento (n)

=Kn ou log  = log K + n log 

onde:
K é igual a tensão quando a deformação é igual a 1 e
n é a inclinação da reta.

Borges / Ricardo Reis


COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO

• O coeficiente de encruamento n :
– log σ= log K + n log ε
Tensão Verdadeira (MPa) 550

400

250

150

100
0.01 0.1 1.0

Deformação Verdadeira (mm/mm)

Borges / Ricardo Reis


Avaliação dos dados obtidos -
Calculo da curva tensão deformação verdadeira

Os valores do diagrama tensão vs. deformação relativa que é gravado durante o


ensaio podem ser convertidos em tensão real e deformação real seguindo o
esquema abaixo:
S1 (área
e (def. Eng.) F (força)  (def. real) kf (tensão real)
real)
Ponto i
(mm/mm) N (mm/mm) mm2 N/mm2
Curva Curva =ln(1+e) S1 = So/(1+e) kf = F/S1
1 0,020
2 0,050
3 0,075
4 0,010
5 0,012
...

Borges / Ricardo Reis


CURVA  X  VERDADEIRA E  X e CONVENCIONAL

Al Curva de Eng
------- Al Curva Real
350

300

250
Tensao (MPa)

200

150

100

50

0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14


Deformaçao Especifica (mm/mm)
Prof. P.C. Borges – ME51Q-Materiais para Mecatrônica
Resultados /Curva de Engenharia

800
Tensão convencional em N mm-2

700

X5 CrNi 18 10
600

500

400

300
DC 04
200

100

0
0 10 20 30 40 50 60

Deformação relativa em %

Borges / Ricardo Reis


Resultados / Tensão deformação verdadeira (escala decimal)

1000

900

800
-2
Tensão real em N mm

700 X5 CrNi 18 10
600

500

400

300
DC 04
200

100

0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4

Deformação verdadeira

Borges / Ricardo Reis


Resultados / Tensão deformação verdadeira (escala log)

1000
Tensão real em N mm-2

X5 CrNi 18 10


DC 04

100
0,01 0,1 1

Deformação verdadeira

Borges / Ricardo Reis


Resultados Típicos de n e K

Morais, W.A.
Propriedades vs % de Trabalho a Frio

O encruamento aumenta a
resistência mecânica

O encruamento aumenta o
limite de escoamento

O encruamento
diminui a ductilidade
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

LE, LR e A% em função do Encruamento


Microestrutura, Textura e Tensões Residuais

Figure 7.9 The fibrous


grain structure of a low
carbon steel produced by
cold working: (a) 10% cold
work, (b) 30% cold work,
(c) 60% cold work, and (d)
90% cold work (250).
(Source: From ASM
Handbook Vol. 9,
Metallography and
Microstructure, (1985) ASM
International, Materials
Park, OH 44073. Used with
permission.)
Microestrutura, Textura e Tensões Residuais

©2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning ™ is a trademark used herein under license.

Figure 7.10
Anisotropic behavior
in a rolled aluminum-
lithium sheet material
used in aerospace
applications. The
sketch relates the
position of tensile
bars to the mechanical
properties that are
obtained
Microestrutura, Textura e Tensões Residuais

Figura – Tensões residuais podem ser prejudiciais ou benéficas. Uma mesma


carga F é aplicada em dois materiais com perfis diferentes de tensão residual
(linhas vermelhas). As linhas laranjas são as tensões resultantes devido ao
carregamento F. A) Cp com tensões residuais trativas; b) cp com tensões
residuais compressivas.
Caracteristicas do Trabalho a Frio

➢Podemos moldar conforme desejado e endurecer um material por TF;


➢As tolerâncias e acabamento são excelentes com o TF;
➢TF é um processo barado e permite trabalhar com materias primas de
baixo custo;
➢Alguns materiais como o Mg (HC), possuem um nº limitado de sistemas
de deslizamento e são frageis a temp ambiente. Pouco TF.
➢Ductilidade, resistência a corrosão e condutividade elétrica pioram com o
TF. Entretanto para determinadas aplicações o TF pode ser o melhor
mecanismo de endurecimento.

Figure – Comparação
do endurecimento do
Cu: (a) TF e (b) adição
de Zn.
Caracteristicas do Trabalho a Frio

➢Tensões residuais adequadas e anisotropia podem ser benéficos.


Caracteristicas do Trabalho a Frio

➢Como veremos a seguir o efeito do TF é eliminada a altas temperaturas.


Desta forma não podemos utilizar este mecanismo de endurecimento em
compotentes que trabalharão a temperaturas elevadas.
➢Algumas técnicas de conformação mecânica só podem ser utilizadas se
ocorrer o encruamento. Ex. Trefilação. Porque?

A tensão de compressão no arame deve exceder o limite de escoamento do metal de


entrada para causar a deformação plastica. No lado de saída, a tensão no arame deve
ser menor do que o limite de escoamento do metal encruado. Isto só é possivel se o
material encruar com a deformação
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO

Ex. Aço ABNT 1010

Material Estado de Encruado Refinado


Fornecimento

Limite de escoamento (MPa) 220 --- 540


Limite de resistência (MPa) 320 780 580
Alongamento em 50 mm (%) 48 < 1% 25
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO

BARREIRA A MOVIMENTAÇÃO DAS DISCORDÂNCIAS:

1. Mudança de direção
2. Descontinuidade (desordem no contorno)

Como controlar tg?????


ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO

Relação de Hall-Petch

 LE =  o + k . d
−1
2

d = tg. médio
0 e k = const.

Como reduzir o tamanho de grão??


latão 70 Cu 30 Zn
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO

Laminação a Quente:
ENDURECIMENTO POR REFINO DE
GRÃO

Encruamento e Recristalização - Recozimento:

✓Recozimento é um tratamento térmico utilizado para


eliminar, parcial ou totalmente, os efeitos do trabalho a
frio.
✓O recozimento em baixas temperaturas pode ser
usados para eliminar as tensões residuais produzidas
durante o trabalho a frio sem afetar as propriedades
mecânicas da peça acabada.
✓Pode também ser utilizado parra eliminar
completamente o encruamento obtido durante o
trabalho a frio;
3 Estágios do “Recozimento”

Os três estágios do recozimento são:

B) Recuperação ou recozimento de alivio de tensões.


C) Recristalização
D) Crescimento de grão
3 Estágios do “Recozimento”

Os três estágios do recozimento são:


✓Recuperação ou recozimento de alivio de tensões.
Forma-se uma estrutura de subgrãos poligonizados. Entretanto a
densidade de discordância praticamente não se altera. (melhora
condutividade elétrica e a resistência a corrosão)
✓Recristalização
Elimina-se as tensões residuais, produz uma estrutura de discordâncias
poligonizadas. Em seguida, formam-se os núcleos de pequenos novos
grãos nos contornos das células da estrutura poligonizada.
✓Crescimento de grão
Temperaturas mais altas de recozimento, tanto a recuperação como a
recristalização ocorrem rapidamente. Se o tempo ou a temperatura for alta
os grãos começam a crescer.
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO vs ESTÁGIOS DO
RECOZIMENTO
Efeito do tempo de recozimento na recristalização de uma liga Cu5Zn
laminada frio para 60% de redução na espessura.
Efeito da quantidade de trabalho a frio na recristalização de cobre puro.
Efeito do teor de Zn na recristalização. As ligas foram laminadas frio com 60% de
redução da espessura. As temperaturas de recristalização estão baseadas no ponto
de inflexão de cada curva.
Fig 5 - a) Efeito do tempo de recozimento a temperatura de 400ºC na dureza
de Cu5Zn trabalhado a frio 60%. B) Efeito da temperatura na dureza do Cu5Zn
trabalhado a frio 60% (tempo fixo de 15min)
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO

Microestrutura de Cu5Zn trabalhado a frio 60% e


recozido a 400ºC por diferentes tempos. (os números
referem se aos diferentes tempos da figura 5.
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO

Microestrutura de Cu5Zn trabalhado a frio 60% e


recozido a 400ºC por diferentes tempos. (os números
referem se aos diferentes tempos da figura 5.
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO

Microestrutura de Cu5Zn trabalhado a frio 60% e


recozido a 400ºC por diferentes tempos. (os números
referem se aos diferentes tempos da figura 5.
Estágios do “Recozimento”

TF = 33% 580 ºC – 3 s 580 ºC – 4 s 580 ºC – 8 s

580 ºC – 15 min 700 ºC – 10 min


55
Recristalização

Influência da temperatura de recozimento nas


propriedades de uma liga de latão
56
Temperatura Típica de Recristalização para Alguns Metais.

TR - Temp.
Relação
Metal TF (°C) Recristalização
TR/TF (k)
(°C)
Sn 232 -4 0,53 Explique porque um material
aquecido em alta temperatura
Pb 327 -4 0,45
tende a apresentar
Zn 420 10 0,41
crescimento de grão e um
Al 660 150 0,45 material encruado quando
Mg 650 200 0,51 aquecido pode apresentar
Ag 962 200 0,38 refino de grão
Cu 1085 200 0,35
Fe 1538 450 0,40
Ni 1453 600 0,51
Mo 2310 900 0,45
W 3410 1200 0,40

Usualmente 0,3<TR/TF<0,6
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO
ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA

Tipos de soluções sólidas.


ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA

Minimiza a deformação
associada as
discordâncias

Distorção. Átomos subst. de menor Distorção. Átomos subst. de maior


tamanho. Possível localização tamanho. Possível localização região
região de compressão. de tração.
ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA
ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA
ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA
Diagrama binário Cu-Zn
ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA vs Encruamento
Efeito na condutividade elétrica.
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
Efeito da propriedade, morfologia e distribuição dos
precipitados
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS

Efeito da interrelação das estruturas matriz precipitado.

Qual tipo de interação apresenta uma maior probabilidade de


bloquear uma discordância? Porque?
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS

Partículas ”

DIMENSÃO DE 2 A 25 at.
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS

Partículas 
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS

Fonte de Frank Read e loop de Orowan.


ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS

2014 (Al + Si, Cu, Mn, Mg)


ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS

Efeito da temperatura no material endurecido por precipitação. (solda)


Exercícios:
Callister 5°ed.

6.35, 6.39, 6.45, 6.P1,

7.2, 7.3, 7.5, 7.6, 7.7, 7.9, 7.10, 7.11 e 7.13, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 7.22, 7.26,
.30, 7.33, 7.34, 7.37, 7P1, 7.P4, .

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