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PROCESSAMENTO DE DADOS SÍSMICOS

Os Dados Sísmicos são geralmente gravados em formatos padronizados pela Society


of Exploration Geophysicists (SEG).
Formatos de gravação
- SEG-B
- SEG-D
- SEG-2
- SEG-Y
Nota: Os mais utilizados são SEG-D e SEG-Y
O dado bruto (vindo da aquisição), geralmento vem acompanhado de dois arquivos:
- SEG-Y
- txt (informações da aquisição)

Em seguida faz-se a conversão do arquivo SEG para SU (Seismic Unix) usanso o


comando:
$ segyread tape= "nome_do_arq.segy | segyclean > nome_arq_saida.su

Ele gera três arquivos: o de saida.su, header e binary.


NOTA: O uso segyclean no comando é por precausão: pode se dar que o agente que
estava na aquisição não tinha prestado atenção ou cuidado com "Header" do arquivo
SEG-Y.

Em seguida pode visualizar o dado com os comandos:


- $ suximage < nome_arq_saida.su perc=98 &
ou
- $ suximage < nome_arq_saida.su perc=98 &
Se quizer visualizar com mais informação como legenda ou nomear a imagem usa o
comando seguinte:
- $ suximage < nome_arq_saida.su title="Tiro" label1="tempo" label2="tracos"
legend=1 perc="95"

NOTA: Clicando o botão do meio de mouse na figura, mostra os pontos da coordenada,


enquanto que mouse direito: coordenada de pontos + amplitude.

Podemos desmembrar o arquivo su em:


- Traços
- Header de cada traço

Usando o comando: $ sustrip < "nome_arq_saida".su > "arq_desm".ad


head="header_tiromar"

ETAPAS BÁSICAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS SÍSMICOS

Divide-se em duas etapas


- Pre-processamento
- Processamento avançado

1. Pre-processamento
- Demultiplexação
- Edição
- Geometria
- Correção de Amplitudes
- Pré-filtragem
- Correção Estática
- Silencionamento de Janela de Traços (muting)
-
a) Demultiplexação
No header do arquivo SEG-Y existem basicamente os seguintes campos/chaves:
- tracl, tracr: número de sequência do traço

b) Edição

c) Geometria

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