Anda di halaman 1dari 189

NORMA TÉCNICA

DE DISTRIBUIÇÃO

NTD - 6.01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
EM TENSÃO SECUNDÁRIA A UNIDADES
CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E
AGRUPADAS

2ª EDIÇÃO
NOVEMBRO - 2014

DIRETORIA DE ENGENHARIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA
FICHA TÉCNICA

Coordenação: Jildésio Souza Beda

Participantes: Arnon Reis de Medeiros, Ivan Oliveira


Araújo, Celso Nogueira da Mota, Jildésio
Souza Beda, José Barbosa Araújo, José Ivaí
dos Reis, Kamila Franco Paiva, Magno
Eustáquio Galdino e Wagner Honorato

2ª Edição: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão


Secundária a Unidades Consumidoras
Individuais

Colaboradores: Kamila Franco Paiva

GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia


FAX: 3465-9330
Fone: 3465-9291
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 1/187

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NTD – 6.01 NOV/2014

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO


SECUNDÁRIA A UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E
AGRUPADAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 2/187

SUMÁRIO
1. OBJETIVO ......................................................................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3
3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES .................................................................. 4
4. LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................................. 6
5. DEFINIÇÕES...................................................................................................................................... 8
6. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 17
7. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ................................................................................ 18
8. RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR ................................................................................. 29
9. RESPONSABILIDADES DA CEB-D ............................................................................................... 31
10. MEDIÇÃO......................................................................................................................................... 35
11. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA........................................ 36
12. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA ..................................... 37
13. CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA .............................................................................. 38
14. ATENDIMENTO A MEDIÇÕES AGRUPADAS COM CAIXAS METÁLICAS................................. 57
15. CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A UNIDADES
CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR MEDIÇÃO AGRUPADA LIGADA EM REDE DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREA ALIMENTADA POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO ................... 61
16. PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELETRICA COM O USO DE CAIXAS DE
POLICARBONATO .......................................................................................................................... 63
17. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS............................................................................................................ 64
18. VISTORIA......................................................................................................................................... 65
19. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS ........................................................................... 66
20. INSPEÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DAS UNIDADES
CONSUMIDORAS ........................................................................................................................... 73
21. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA ........................................................... 75
TABELAS .............................................................................................................................................. 79
DESENHOS ........................................................................................................................................ 111
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 3/187

1. OBJETIVO

Estabelecer os critérios e padrões para o fornecimento de energia elétrica e fixar os


requisitos mínimos para a construção, reforma ou adequação do padrão de entrada
de unidades consumidoras individuais ou agrupadas, com medição direta até 100 A,
atendidas em tensão secundária de distribuição, localizadas na área de concessão
da CEB-D.

2. INTRODUÇÃO

Na constante busca da melhoria de seus serviços e a satisfação do consumidor, a


CEB Distribuição - CEB-D elaborou esta Norma Técnica de Distribuição – NTD para
uso de consumidores, arquitetos, engenheiros, técnicos e eletricistas, com vistas à
construção, reforma ou adequação do padrão de entrada de unidade consumidora.

Nesta revisão, foram abordados aspectos de qualidade, segurança, novas


tecnologias e custos compatíveis.

Criticas e sugestões poderão ser enviadas para o aprimoramento desta NTD. Para
tanto, solicitamos citar a referência, página, capítulo, parágrafo, desenho e/ou
anexo, enviando o seu comentário para o seguinte endereço eletrônico:
grnt@ceb.com.br.

Os casos não previstos nesta NTD deverão ser submetidos à CEB-D, por meio de
solicitação encaminhada ao endereço eletrônico acima, para apreciação e resposta
no prazo máximo de 30 (trinta) dias. A área técnica da CEB-D responsável por esta
NTD é a Gerência de Normatização e Tecnologia – GRNT.

Os empregados e prestadores de serviços da CEB-D não estão autorizados a


indicar aos consumidores, em qualquer meio de comunicação, nomes de
profissionais da CEB-D e/ou autônomos e lojas de materiais elétricos para
montagem dos padrões de entrada, bem como, fornecer cartões comerciais. Não
devem prestar quaisquer tipos de serviços inerentes às atividades relacionadas à
eletricidade, conforme previsto em norma interna da empresa: “COMPROMISSO
ÉTICO DO EMPREGADO NAS RELAÇÕES DO TRABALHO”.

A CEB-D disponibiliza aos consumidores interessados para consulta, em seu sítio


eletrônico: www.ceb.com.br, uma relação com os nomes de profissionais
cadastrados e capacitados para a montagem dos padrões de entrada especificados
nesta Norma Técnica.

Os empregados e prestadores de serviços da CEB-D não estão autorizados a


receber pagamentos pelos serviços prestados. Se houver alguma cobrança a ser
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 4/187

feita pela CEB-D, ela será realizada na próxima fatura de energia elétrica e sempre
com a autorização do consumidor.

A CEB-D se reserva o direito de alterar esta NTD sem prévio aviso. As alterações
serão comunicadas por meio de jornal de grande circulação ou por outro veículo de
comunicação, permitindo a adequada divulgação e orientação aos consumidores e
fornecedores.

3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

3.1 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

• NBR-5410 “Instalações Elétricas de Baixa Tensão”, setembro de 2004.


• ABNT-NBR-5597 “Eletroduto Rígido de Aço-Carbono com Revestimento Protetor
com Rosca ANSI/ASME B1.20.1”, setembro de 2013
• NBR-5598 “Eletroduto Rígido de Aço Carbono com Revestimento Protetor, com
Rosca NBR-6414”, setembro de 2013.
• NBR-8451-3 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de
Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 3: Ensaios Mecânicos,
Cobrimento da Armadura e Inspeção Geral”, dezembro de 2011.
• NBR8182 “Isolação Extrudada de Condutores PE ou XLPE para Tensões até
0,6/1 kV”, outubro de 2011.
• NBR-8451-4 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de
Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 4: Determinação da
Absorção de Água”, dezembro de 2011.
• NBR NM 247-3 “Cabos isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para Tensões
Nominais até 450/750V, Inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura)
para Instalações Fixas (IEC 60227-3, MOD)”, fevereiro de 2002.
• NBRNM280 “Condutores de Cabos Isolados (IEC 60228, MOD)”, março de 2011.
• NBR 15820 “Caixa para Medidor de Energia Elétrica – Requisitos”, abril de 2010.
• NBR-15465 “Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de
Baixa Tensão - Requisitos de Desempenho”, agosto de 2008.
• NBR-6249 “Isoladores de Porcelana ou Vidro Tipo Roldana”, setembro de 2001.
• NBR-6323 “Aço ou Ferro Fundido – Revestimento de Zinco por Imersão a
Quente”, novembro de 2007.
• NBR-6591 “Tubo de Aço Carbono com Costura, de Seção Circular, Quadrada,
Retangular e Especiais para Fins Industriais”, julho de 2008.
• ABNT NBR 6916 “Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal –
Especificação”, outubro de 1981;
• NBR-8159 “Ferragens Eletrotécnicas, para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de
Distribuição de Energia Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias”, abril de
1984.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 5/187

• NBR-8451-1 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de


Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 1: Requisitos”,
dezembro de 2011.
• NBR-8451-2 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de
Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 2: Padronização de
Postes para Redes de Distribuição de Energia Elétrica”, janeiro de 2013.
• NBRNM60898 “Disjuntores para Proteção de Sobrecorrentes para Instalações
Domésticas e Similares (IEC 60898:1995, MOD)”, julho de 2004.
• NBR-10676 “Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão
Secundária – Rede de Distribuição Aérea” – Padronização, fevereiro de 2011.
• NBR 13570 “Instalações elétricas em locais de afluência de público – Requisitos
específicos”, fevereiro de 1996.
• NBR-13571 – “Haste de Aterramento Aço-Cobreada e Acessórios”, fevereiro de
1996.
• NBR-15715 “Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraestrutura
de cabos de energia e telecomunicações – requisitos”, junho de 2009.

3.2 Normas e Resoluções ANEEL

• Resolução Normativa n° 414 de 09 de setembro de 2010.


• Resolução Normativa n° 395 de 15 de dezembro de 2009.
• Sistema Elétrico Nacional – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica –
PRODIST – Módulo 8 – Qualidade da Energia Elétrica – Janeiro/2010.

3.3 Relação de outras Normas e Instruções Normativas da CEB-D

• EMD 03.005 – Cabos de Alumínio Multiplexados Coloridos(auto-sustentados de


0,6/1,0 kV).
• EMD 08.032 – Haste de Aterramento de Aço Cobreada com Conector Tipo Cunha
– Cobre Estanhado.
• NTD 1.02 “Critérios para Projeto de Redes Aéreas Urbanas”, setembro e 2002.
• NTD-1.04 “Critérios de Projeto e Padrões de Construção de Rede de Distribuição
Subterrânea”, fevereiro de 2014.
• NTD 2.02 “Padrão de Construção de Rede Aérea Urbana”.
• NTD 2.03 “Ligação de Equipamentos de Medição”.
• NTD 2.04 “Padrões de Conexão de RDA”, julho de 2013.
• NTD 2.05 “Padrão de Construção de RD com Cruzeta de Madeira”.
• NTD 2.06 “Padrões Básicos de Montagem de Redes Aéreas Protegidas, 15 kV,
com Espaçadores”, agosto de 2011.
• NTD 3.06 “Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para Medição
Individual e Agrupada”, julho de 2012.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 6/187

• NTD 3.49 “Caixas em Policarbonato para Caixas de Medição e Proteção”, julho de


2013, julho de 2013.
• NTD 6.02 “Serviços por Particulares na Área Rural”, maio de 1999.
• NTD 6.03 “Fornecimento de Energia Elétrica a Unidade Consumidora Rural
Irrigante”.
• NTD 6.05 “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
– 13,8 kV”, agosto de 2013.
• NTD 6.07 “Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição – Prédios de
Múltiplas Unidades”, julho de 2011.
• NTD-6.09 “Requisitos para a Conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição
CEB-D – Conexão em Baixa e Média Tensão”, dezembro de 2012.
• NTD 8.02 “Critérios para Fornecimento de Energia Elétrica a Permissionários”.
• IND 001/2011 “Procedimentos para Energização de Unidades Consumidoras”,
junho de 2013.
• IND-003/2012“Procedimentos para o Atendimento por meio de Instalação de
Infraestrutura Básica de Energia Elétrica à Painéis Luminosos Localizados em
Áreas Públicas”, agosto de 2012;
• IND-008/2011 “Requisitos Específicos para Aceitação de Ramal Subterrâneo em
Via Pública, Conforme Art. 14 da Res. 414 da ANEEL”, dezembro de 2011.

4. LISTA DE SIGLAS

SIGLA DESCRIÇÃO
A Ampère
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
ART Anotação de responsabilidade técnica
Codificação que indica o tipo de influência externa às
AQ2
descargas atmosféricas indiretas
B Medição bifásica
B1 Medição bifásica com disjuntor de 35 A
B2 Medição bifásica com disjuntor de 50 A
Caixa de passagem para condutores de baixa tensão da
CB 1
rede de distribuição subterrânea
cm Centímetro
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial
cos ϕ Fator de potência
CPF Cadastro de Pessoa Física
CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
cv Cavalo-vapor
D Demanda
DPS Dispositivo de proteção contra surtos
E Ponto de entrega
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 7/187

Especificação Técnica de Materiais e Equipamentos da


EMD
Distribuição
F Condutor fase
FD Fator de demanda
FDV Ficha de vistoria
Fs Fatr de simultaneidade
Fu Fator de utilização
GDF Governo do Distrito Federal
Hz Hertz
IEC Comissão Internacional de Eletrotécnica
In Corrente nominal de descarga para DPS
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
INMETRO
Industrial
Esquema de aterramento com isolação de todas as partes
IT vivas e massas da instalação elétrica diretamente
aterradas
kV Quilovolt
kVA Quilovolt-ampère
kvarh Quilovolt-ampère-reativo-hora
kW Quilowatt
kWh Quilowatt-hora
M Medição monofásica
m Metro
Medição monofásica com disjuntor de 35 A ou tipo de caixa
M1
de medição monofásica
M2 Medição monofásica com disjuntor de 50 A
MA Medição agrupada
mm Milímetro
mm² Milímetro quadrado
MT 2/1 Caixa de derivação para medição agrupada
MT 3/2 Caixa de derivação para medição agrupada
η Rendimento de motor
N Condutor neutro
NBR Normas Brasileiras editadas pela ABNT
NTD Norma Técnica de Distribuição
Associação Americana de Fabricantes de Produtos
NEMA
elétricos
P1 Tipo de caixa de medição polifásica
PA1 Poste de aço de 5 m e espessura de chapa 2,25 mm
Poste de aço padrão econômico de 5 m e espessura de
PA-1A
chapa 2 mm
Poste de aço padrão econômico de 7 m e espessura de
PA-1B
chapa 2 mm
PA2 Poste de aço de 5 m e espessura de chapa 5 mm
PA3 Poste de aço de 7 m e espessura de chapa 2,25 mm
PA4 Poste de aço de 7 m e espessura de chapa 5 mm
PC Padrão de entrada do consumidor
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 8/187

PE Condutor de proteção
Pontalete para fixação de ramal de ligação monofásico ou
PT1
bifásico
PT2 Pontalete para fixação de ramal de ligação trifásico
PVC Cloreto de polivinila
QDP Quadro de distribuição principal
T Medição trifásica
T1 Medição trifásica com disjuntor de 35 A
T2 Medição trifásica com disjuntor de 50 A
T3 Medição trifásica com disjuntor de 70 A
T4 Medição trifásica com disjuntor de 100 A
Esquema de aterramento com um ponto da alimentação
TN diretamente aterrado e massas da instalação elétrica
ligadas a este ponto
Esquema de aterramento com um ponto da alimentação e
TT
massas da instalação elétrica diretamente aterrados
UC Unidade consumidora
Uc Máxima tensão de operação contínua para DPS
V Volt
W Watt

5. DEFINIÇÕES

5.1. Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL


Órgão responsável pela fiscalização do setor elétrico que representa o poder
concedente.

5.2. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART


Instrumento formal, instituído pela Lei nº 6.496/1977, que permite aos profissionais
de engenharia registrarem contratos profissionais, junto ao Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA da jurisdição onde os serviços serão
executados, devendo esses registros estarem em conformidade com a habilitação
anotada na respectiva carteira do profissional pelo CREA e com a regulamentação
emanada do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA .
A anotação é registrada por intermédio de um formulário próprio, fornecido pelo
CREA. Nele são declarados os dados principais do contrato firmado entre os
profissionais e seus clientes. Ela consiste numa súmula do contrato firmado entre o
profissional e seu cliente, para execução de uma obra ou prestação de um serviço.
Essa súmula fica registrada no CREA.

5.3. Caixa de Derivação – MT 2/1 e MT 3/2


Caixa destinada à execução das conexões do(s) condutor(es) de derivação, ramais
de medidores e aterramento, para possibilitar a instalação da medição agrupada.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 9/187

• MT 2/1 significa o tipo de caixa de derivação que possibilita a instalação de até 2


(duas) caixas de medição monofásica e 1 (uma) caixa de medição polifásica,
simultaneamente.
• MT 3/2 significa o tipo de caixa de derivação que possibilita a instalação de até 3
(três) caixas de medição monofásica e 2 (duas) caixas de medição polifásica,
simultaneamente.

5.4. Caixa de Passagem Subterrânea – CB1


Caixa de passagem de uso exclusivo nos padrões de entrada atendidos pela CEB-D
com rede de distribuição de baixa tensão subterrânea. São compartimentos
enterrados com dimensões e materiais definidos e utilizados nos seguintes casos:

a) mudança de direção do ramal subterrâneo;


b) mudança do tipo de material dos dutos; e,
c) ramal de ligação derivado de rede de distribuição subterrânea.

5.5. Caixa de Proteção – CP


Caixa destinada à instalação do dispositivo de proteção geral da entrada de serviço
e seus acessórios no padrão de entrada com medição agrupada.

5.6. Caixa para Medição e Proteção – M1 e P1


Caixa destinada à instalação do medidor de energia elétrica e seus acessórios, bem
como dos dispositivos de proteção.
M1 significa o tipo de caixa de medição que possibilita a instalação de medidor
monofásico – Caixa Metálica.
P1 significa o tipo de caixa de medição que possibilita a instalação de medidor
monofásico, bifásico ou trifásico – Caixa Metálica.

5.7. Caixa para Medição e Proteção – P1-E


Caixa de policarbonato, composta por corpo e tampa, destinada a acomodar
medidor monofásico, bifásico ou trifásico de energia elétrica e demais acessórios,
quando tratar-se de medição agrupada que seja necessária a instalação da caixa de
proteção e derivação - CPD.

5.8. Caixa de Medição e Proteção – P1-I


Caixa de policarbonato, composta por corpo e tampa, destinada a acomodar
medidor monofásico, bifásico ou trifásico de energia elétrica e demais acessórios,
quando tratar-se de medição individual.
Quando for necessária a instalação do sistema de combate a incêndio deverá ser
agrupada a uma caixa de proteção e derivação – CPD e mais uma caixa de medição
e proteção P1-I.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 10/187

5.9. Caixa de Proteção e Derivação – CPD


Caixa de policarbonato, composta por corpo e tampa, destinada à instalação do
disjuntor de proteção geral, do dispositivo de proteção contra surto – DPS e dos
barramentos de neutro, fases e equipotencialização do padrão de entrada com até 6
medições agrupadas.

5.10. Carga Instalada


Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts
(kW).

5.11. Central de Teleatendimento


Unidade composta por estrutura física e de pessoal adequadas, com objetivo de
centralizar o recebimento de ligações telefônicas, distribuindo-as automaticamente
aos atendentes, possibilitando o atendimento do solicitante pela distribuidora.

5.12. Concessionária ou Permissionária


Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de
energia elétrica.

5.13. Condutor ou Barra de Derivação


Conjunto de condutores ou barras instaladas internamente à caixa de derivação.
Funciona como barramento para derivação dos condutores do ramal de medidor.

5.14. Condutor de aterramento


Condutor de proteção que liga o ponto de aterramento de uma caixa ou barra de
aterramento principal ao eletrodo de aterramento.

5.15. Condutor de Proteção


Condutor destinado a interligar eletricamente massas, elementos condutores
estranhos a instalação, terminal e/ou pontos de alimentação ligados à terra.

5.16. Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que
solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à
distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s)
unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos.

5.17. Contrato de Adesão


O contrato de adesão é destinado a formalizar as relações entre a distribuidora e o
responsável por unidade consumidora do grupo B, devendo ser encaminhado ao
consumidor até a data de apresentação da primeira fatura subseqüente à solicitação
de fornecimento.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 11/187

5.18. Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas instantâneas solicitadas pela
parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um
intervalo de tempo especificado.

5.19. Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras


Toda e qualquer construção de uso coletivo, horizontal e/ou vertical, constituída por
mais de uma unidade consumidora, cujo consumo de energia elétrica das áreas
comuns seja de responsabilidade do condomínio.

5.20. Eletroduto Corrugado


Eletroduto fabricado em Polietileno de Alta Densidade – PEAD, na cor preta, de
seção circular, corrugado, impermeável e que permita um elevado raio de curvatura,
destinado à proteção mecânica de cabos subterrâneos de energia elétrica dos
ramais de entrada e de saída subterrâneos.

5.20.1. Acessórios para Eletroduto Corrugado de PEAD:

a) tampão/terminal – peça de PEAD, de seção circular rosqueável, destinada ao


tamponamento dos eletrodutos corrugados e acabamento na parede da caixa de
passagem subterrânea;
b) luva para conexão – peça de PEAD, de seção circular rosqueável, destinada a
unir eletrodutos corrugados de mesmo diâmetro nominal;
c) luva de transição de material – peça de PEAD, de seção circular rosqueável,
destinada a unir eletroduto corrugado com outros eletrodutos de face lisa e
mesmo diâmetro nominal;
d) conexão para caixa metálica – peça de alumínio de seção circular, destinada à
fixação do eletroduto corrugado em caixa metálicas;
e) fita de vedação ou mastique – fita de vedação ou mastique com largura padrão
e comprimento variável, destinada a vedação dos espaços vagos entre os
eletrodutos e a conexão, impedindo a infiltração de agentes externos, garantindo
assim a estanqueidade na emenda;
f) fita de proteção ou filme de pvc – filme de pvc transparente aderente por
sobreposição, destinada a proteção da fita de vedação ou mastique;
g) fio guia – fio de aço galvanizado, fornecido no interior do eletroduto corrugado,
destinado ao puxamento primário da corda ou cabo de aço.

5.21. Eletroduto de PVC Rígido


Eletroduto fabricado em Cloreto de Polivinila – PVC Rígido Rosqueável, na cor
preta, de seção circular, lisa, com tratamento antichama e anti raio UV, classe A ou
B, destinado à proteção mecânica de cabos de energia elétrica dos ramais de
entrada e de saída aéreos, dos ramais de saída subterrâneo e dos ramais de saída
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 12/187

embutidos na parede em local de rede de distribuição aérea, bem como dos ramais
de entrada e saída subterrâneo em local de rede de distribuição subterrânea.

5.22. Eletroduto de Aço Carbono Zincado à Quente


Eletroduto fabricado em Aço Carbono Rígido Galvanizado a Fogo pelo processo de
imersão à quente, à prova de explosão, com ou sem costura, sem rebarbas interna,
destinado à proteção mecânica de cabos de energia elétrica dos ramais de entrada
e de saída aéreos ou subterrâneos, bem como do ramal de saída embutido na
parede.

5.23. Energia Elétrica Ativa


Energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em
quilowatts-hora (kWh).

5.24. Energia Elétrica Reativa


Energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e
magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa
em quilovolt-ampère-reativo-hora (kvarh).

5.25. Entrada de Serviço


Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir da rede de
distribuição, abrangendo os ramais de ligação e entrada, proteção e medição.

5.26. Fator de Carga


Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora,
ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.

5.27. Fator de Demanda


Razão entre a demanda máxima, num intervalo de tempo especificado, e a carga
instalada na unidade consumidora.

5.28. Fator de Potência – cos ϕ


Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das
energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.

5.29. Fator de Simultaneidade – Fs


Razão da demanda simultânea máxima de um conjunto de equipamentos ou
instalações elétricas para a soma das demandas máxima individuais, ocorrida no
mesmo intervalo de tempo especificado.

5.30. Fator de Utilização – Fu


Razão entre a potência efetivamente absorvida e a potência nominal.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 13/187

5.31. Fatura de Energia Elétrica


O contrato de adesão é destinado a formalizar as relações entre a distribuidora e o
responsável por unidade consumidora do grupo B, devendo ser encaminhado ao
consumidor até a data de apresentação da primeira fatura subseqüente à solicitação
de fornecimento.

5.32. Ficha de Vistoria – FDV


Documento da CEB-D necessário para verificação dos itens a serem vistoriados
antes da execução da ligação do padrão de entrada de energia, em conformidade
com esta NTD e Orientação Técnica. Caso exista algum impedimento para a ligação
do padrão de entrada de energia, este documento deverá ser assinado pelo
vistoriador e entregue ao consumidor ou responsável para a devida correção das
pendências assinaladas.

5.33. Fita de Sinalização de Eletrodutos Subterrâneos


Filme plástico de Polietileno de Baixa Densidade – PEBD, destinada à sinalização
de eletrodutos dos ramais de entrada ou de saída subterrâneos em caso de futuras
escavações.

5.34. Fornecimento a Múltiplas Unidades Consumidoras


Fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora e que dispõe
de área de uso comum.

5.35. Fornecimento à Unidade Consumidora Individual


Fornecimento de energia elétrica a qualquer construção em imóvel constituído por
uma única unidade consumidora.

5.36. Grupo “B”


Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão
inferior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kV e faturadas neste
Grupo nos termos definidos pela ANEEL, caracterizado pela estruturação tarifária
monômia e subdividido nos seguintes subgrupos:

a) subgrupo B1 – residencial;
b) subgrupo B2 – rural;
c) subgrupo B3 – demais classes; e
d) subgrupo B4 – Iluminação Pública.

5.37. Inspeção
Fiscalização do padrão de entrada da unidade consumidora, posteriormente à
ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança
da distribuidora, o funcionamento do sistema de medição e a confirmação dos dados
cadastrais.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 14/187

5.38. Limite de Propriedade


Demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos
terrenos adjacentes de terceiros, obedecendo ao alinhamento designado pelos
poderes públicos.

5.39. Lote
Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices
urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei distrital para a zona em que se situe.

5.40. Loteamento
Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com aberturas de
novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pelo
órgão público responsável, no Distrito Federal.

5.41. Medição Agrupada – MA


Padrão que agrupa medições de energia elétrica em um único local, constituído por,
no máximo, 6 (seis) unidades consumidoras.

5.42. Medição Direta


Medição de energia efetuada através de medidores conectados diretamente aos
condutores do ramal de entrada. Nesta NTD o atendimento à medição direta está
limitado à corrente elétrica de 100 A.

5.43. Medição Indireta


Medição de energia efetuada com o auxílio de transformadores de corrente.

5.44. Orientação Técnica


Documento da CEB-D necessário para orientação do consumidor ou profissional
contratado, que é entregue pelo vistoriador ao consumidor ou responsável, antes da
montagem do padrão de entrada.

5.45. Padrão de Entrada – PE


Instalação elétrica compreendendo ramal de entrada, ramal de medidor, ramal de
saída, poste particular ou pontalete, caixas padronizadas, dispositivo de proteção,
eletrodo de aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, constituída
de forma a atender os requisitos de proteção, segurança e operação adequadas
com vistas a viabilizar a ligação do padrão de entrada de energia à rede da
concessionária.

5.46. Participação Financeira do Consumidor


Parcela do custo da extensão ou adequação da rede de distribuição até o ponto de
entrega necessária para viabilizar o fornecimento de energia elétrica à unidade
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 15/187

consumidora e que deve ser paga pelo consumidor, na forma estabelecida na


legislação.

5.47. Pedido de Fornecimento


Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que
tange à prestação de serviço público de fornecimento de energia elétrica,
vinculando-se às condições regulamentares dos contratos respectivos.

5.48. Policarbonato
Tipo particular de polímero moldável, altamente resistente ao impacto, apresentando
boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência às
intempéries e resistência à chama.

5.49. Pontalete
Suporte instalado no padrão de entrada da unidade consumidora, com a finalidade
de elevar e fixar o ramal de ligação e de conduzir o ramal de entrada.

5.50. Ponto de Entrega – E


Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas
da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do
fornecimento.

5.51. Poste Particular Padrão Econômico


Poste Padrão disponibilizado a critério da CEB-D, exclusivamente, para o
Consumidor de Baixa Renda, com sua anuência, e instalado em sua propriedade,
com a finalidade de elevar e fixar o ramal de ligação e acessórios.

5.52. Poste Particular


Poste instalado na propriedade do consumidor, com a finalidade de elevar e fixar o
ramal de ligação e acessórios.

5.53. Potência Disponibilizada


Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender as
instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos
pela ANEEL. Em se tratando de unidade consumidora do Grupo “B”, refere-se à
potência em kVA, resultante da multiplicação da capacidade nominal ou regulada, de
condução de corrente elétrica do equipamento de proteção geral da unidade
consumidora pela tensão nominal, observado,no caso de fornecimento trifásico, o
fator específico referente ao número de fases.

5.54. Potência
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo e expressa em
quilowatts (kW).
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 16/187

5.55. Ramal de Entrada


Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e o ponto
de medição, sendo de propriedade do consumidor.

5.56. Ramal de Ligação


Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
da concessionária e o ponto de entrega, sendo de propriedade da CEB-D.

5.57. Ramal de Medidor


Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o condutor ou barra de
derivação e a caixa para medição, sendo de propriedade do consumidor.

5.58. Ramal de Saída


Conjunto de condutores e acessórios instalados após a saída do medidor de energia
elétrica, sendo de propriedade do consumidor. O Ramal de Saída pode ser: Aéreo,
Embutido na Parede ou Subterrâneo.

5.59. Religação
Procedimento efetuado pela CEB-D com o objetivo de restabelecer o fornecimento
de energia elétrica à unidade consumidora, por solicitação do mesmo consumidor
responsável pelo fato que motivou a suspensão.

5.60. Ressarcimento de Dano Elétrico


Reposição do equipamento elétrico danificado, instalado em unidade consumidora,
na mesma condição de funcionamento anterior à ocorrência constatada no sistema
elétrico ou, alternativamente, indenização em valor monetário equivalente ao que
seria necessário para fazê-lo retornar à referida condição, ou, ainda, substituição por
equipamento equivalente.

5.61. Solicitação de Fornecimento


Ato voluntário do interessado na prestação do serviço público de fornecimento de
energia ou conexão e uso do sistema elétrico da distribuidora, segundo disposto nas
normas e nos respectivos contratos, efetivados pela alteração de titularidade de
unidade consumidora que permanecer ligada ou ainda por sua ligação, que seja
nova ou existente.

5.62. Tensão de Atendimento


Valor eficaz de tensão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em
adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada.

5.63. Tensão Nominal


Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 17/187

5.64. Tensão Primária de Distribuição


Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores
padronizados iguais ou superiores a 2,3 kV.

5.65. Termo de Notificação de Irregularidade – TNI


Documento da CEB-D necessário para notificação do consumidor, que é entregue
pelo eletricista da CEB-D ou da prestadora de serviços ao consumidor ou
responsável, quando for constatada irregularidade que comprometa a qualidade
técnica ou de segurança do padrão de entrada ou da instalação elétrica da unidade
consumidora.

5.66. Tensão Secundária de Distribuição


Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores
padronizados inferiores a 2,3 kV.

5.67. Tipo de Fornecimento


Tipo do padrão de entrada da unidade consumidora cujas características são
estabelecidas em função da carga instalada e/ou da demanda de potência.

5.68. Unidade Consumidora – UC


Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos,
condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão
primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de
entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e
localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.

5.69. Via Pública


Toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e
designada por um nome ou número, de acordo com a legislação em vigor.

5.70. Vistoria
Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora, previamente à
ligação, com o objetivo de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de
segurança da distribuidora.Caso exista algum impedimento para a ligação do padrão
de entrada da unidade consumidora, deverá ser devidamente preenchida e assinada
a Ficha de Vistoria – FDV pelo vistoriador e entregue ao consumidor ou responsável
para a devida correção das pendências assinaladas.

6. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta Norma Técnica aplica-se ao fornecimento de energia elétrica em tensão


secundária de distribuição para os padrões de entrada de unidades consumidoras
individuais ou agrupadas, com medição direta até 100 A.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 18/187

7. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

7.1. Condições estabelecidas

Esta Norma aplica-se ao fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de


distribuição. Isto é, às unidades consumidoras individuais ou agrupadas com carga
instalada igual ou inferior a 75 Kw e demanda igual ou inferior a 66 kVA, conforme
limites indicados no item 6.3 – Limite de Fornecimento, localizadas na área de
concessão da CEB-D e observadas as seguintes características adicionais:

a) instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes;


b) toda edificação de uso coletivo ou individual será atendida por meio de uma única
entrada de serviço, em um só ponto de entrega, a partir da rede de distribuição
secundária aérea ou subterrânea;
c) cada fração da edificação deverá ser classificada como unidade consumidora
independente, portanto, necessitando de medição individualizada;
d) não será permitido, em hipótese alguma, o compartilhamento da entrada de
serviço entre unidades consumidoras situadas em lotes distintos;
e) medições agrupadas, com até 6 (seis) unidades consumidoras, conforme
composição estabelecida na Tabela 13;
f) medições agrupadas, com até 4 (quatro) unidades consumidoras monofásicas,
ligadas em transformadores monofásicos, da classe de tensão 440/220 V, com
potência mínima de 37,5 kVA;
g) medições agrupadas, com até 4 (quatro) unidades consumidoras monofásicas,
conforme composição estabelecida na Tabela 16;
h) unidades consumidoras localizadas em lotes com mais de uma edificação, desde
de que obedeça os mesmos critérios estabelecidos nesta NTD para o
atendimento a unidades consumidoras agrupadas; e,
i) unidades consumidoras existentes e outras situações após prévia análise pela
CEB-D.

NOTA:O atendimento em tensão secundária de unidades consumidoras individuais


ou com múltiplas unidades consumidoras não previsto nesta Norma serão atendidos
pela NTD 6.07 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição a Prédios de
Múltiplas Unidades Consumidoras.

7.2. Limite de Fornecimento

O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição


quando a carga instalada na unidade consumidora individual ou agrupada for igual
ou inferior a 75 kW e demanda igual ou inferior a 66 kVA e desde que não conste
nenhum aparelho com as seguintes características:

a) motor trifásico com potência superior a 30 cv;


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 19/187

b) motor monofásico com mais de 5 cv;


c) máquina de solda elétrica a transformador da classe 220 V com mais de 10 kVA;
d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 30 kVA;
e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 30 cv;
f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

NOTA:Para a instalação e ligação desses equipamentos ou de outros que possam


provocar distúrbio nas redes de distribuição deve haver consulta prévia à CEB-D, a
qual orientará quanto à necessidade de adequação das instalações e condições em
que será permitido o funcionamento de tais cargas.

7.3. Tensões de Fornecimento

A energia elétrica será fornecida na frequência de 60 Hz e nas seguintes tensões:

7.3.1. Tensão Nominal: 380/220 volts: tensão de Atendimento Adequada:

a) mínima: 348/201 volts;


b) máxima: 396/231 volts.

7.3.2. Tensão nominal: 440/220 volts: tensão de Atendimento Adequada:

a) mínima: 402/201 volts;


b) máxima: 458/229 volts.

7.4. Tipos de Fornecimento:

Os tipos de fornecimento às unidades consumidoras são definidos em função da


carga instalada, demanda, tipo de rede de distribuição e local de localização da
unidade consumidora. As unidades consumidoras deverão ter um dos seguintes
tipos de fornecimento e suas limitações:

7.4.1. Medições Monofásicas

7.5.1.1. Tipo M1

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada de


até 8 kW, 2 (dois) condutores, sendo 1 (uma) fase e neutro 220 volts e das quais
não constem:

a) motor monofásico com mais de 2 cv;


b) solda elétrica a transformador com mais de 2 kVA; e,
c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 2 kVA.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 20/187

7.5.1.2. Tipo M2

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada


superior a 8 kW e de até 11 kW, 2 (dois) condutores, sendo 1 (uma) fase e neutro
220 volts e das quais não constem:

a) motor monofásico com mais de 3 cv;


b) solda elétrica a transformador com mais de 3 kVA; e,
c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 3 kVA.

7.4.2. Medições Bifásicas

7.5.2.1. Tipo B1

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada


superior a 11 kW e de até 15 kW, 3 (três) condutores, sendo 2 (duas) fases e neutro
380/220 volts e das quais não constem:

a) motor monofásico com mais de 2 cv em 220 V e 3 cv em 380 V;


b) solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 2 kVA ou da
classe de 380 V com mais de 3 kVA; e,
c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 3 kVA.

7.5.2.2. Tipo B2

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada


superior a 15 kW e de até 22 kW, 3 (três) condutores, sendo 2 (duas) fases e neutro
380/220 volts e das quais não constem:

a) motor monofásico com mais de 3 cv em 220 V e 5 cv em 380 V;


b) solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 3 kVA ou da
classe de 380 V com mais de 4 kVA; e,
c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 4 kVA.

7.4.3. Medições Trifásicas

7.5.3.1. Tipo T1

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda de até 26


kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro 380/220 volts e das quais
não constem:

a) motor trifásico com potência superior a 15 cv;


b) motor monofásico com mais de 2 cv em 220 V e 3 cv em 380 V;
c) máquina de solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 2 kVA
ou da classe de 380 V com mais de 3 kVA;
d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 15 kVA;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 21/187

e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 15 cv; e,


f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

7.5.3.2. Tipo T2

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda superior a


26 kVA e de até 39 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro
380/220 volts e das quais não constem:

a) motor trifásico com potência superior a 20 cv;


b) motor monofásico com mais de 3 cv em 220 V e 5 cv em 380 V;
c) máquina de solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 3 kVA
ou da classe de 380 V com mais de 4 kVA;
d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 20 kVA;
e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 20 cv; e,
f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

7.5.3.3. Tipo T3

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda superior a


39 kVA e de até 46 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro
380/220 volts e das quais não constem:

a) motor trifásico com potência superior a 25 cv;


b) motor monofásico com mais de 5 cv;
c) máquina de solda elétrica a transformador da classe 220 V com mais de 4 kVA;
d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 25 kVA;
e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 25 cv; e,
f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

7.5.3.4. Tipo T4

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda superior a


46 kVA e de até 66 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro
380/220 volts e das quais não constem:

a) motor trifásico com potência superior a 30 cv;


b) motor monofásico com mais de 5 cv;
c) máquina de solda elétrica a transformador da classe 220 V com mais de 10 kVA;

NOTA: Máquinas conhecidas comercialmente com capacidade de 150 Ampères


ou 250 Ampères e potência aparente de trabalho de até 10 kVA têm a sua
ligação permitida neste tipo de fornecimento.

d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 30 kVA;


e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 30 cv; e,
f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 22/187

7.5. Aumento de Carga

É vedado qualquer aumento de carga que supere o limite correspondente a cada


tipo de fornecimento, sem ser previamente solicitado pelo consumidor e
devidamente analisado e aprovado pela CEB-D.

7.6. Entrada de Serviço

7.6.1. Materiais e Equipamentos de Responsabilidade da CEB-D

• Ramal de ligação aéreo;


• Ramal de ligação subterrâneo, em local de rede subterrânea, é de
responsabilidade da CEB-D com participação financeira do consumidor na forma
da legislação;
• Conectores do ramal de ligação;
• Alças preformadas de serviço; e,
• Equipamento de medição.

7.6.2. Materiais e Equipamentos de Responsabilidade do Consumidor

Materiais que compõem o padrão de entrada, tais como:

• Poste particular;
• Poste particular padrão econômico;
• Pontalete particular;
• Poste de concreto seção duplo T;
• Armação secundária de dois estribos com roldana;
• Caixa para medidor;
• Caixa de proteção;
• Caixa de derivação;
• Concretagem da base do poste particular, quando necessária;
• Disjuntores;
• DPS;
• Ferragens;
• Conectores;
• Isoladores roldana;
• Condutores do ramal de entrada;
• Condutores do ramal de saída;
• Condutores do ramal alimentador;
• Eletrodutos;
• Caixas de inspeções para aterramento;
• Caixas de passagens;
• Hastes de Aterramento;
• Condutores de aterramento; e,
• Iluminação do padrão de entrada.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 23/187

NOTA: Todos os materiais do item 7.7.2. deverão ser providenciados e instalados


pelo consumidor de acordo com a padronização desta Norma e serão vistoriados
pela CEB-D antes da ligação do padrão de entrada à rede de distribuição.

7.6.3. Execução dos Serviços

A instalação dos materiais que compõem o padrão de entrada, bem como as obras
civis necessárias à sua construção deve ser executada conforme padronização da
CEB-D, estando sujeita à vistoria.

NOTA: A CEB-D recomenda que a montagem do padrão de entrada de energia


elétrica seja executada por profissional devidamente capacitado.

7.6.4. Conservação do Padrão de Entrada

O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação todos os


materiais e equipamentos, a partir do ponto de entrega.

Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor


será notificado das irregularidades existentes, conforme item 20 desta NTD,
devendo providenciar os reparos dentro do prazo fixado no Termo de Notificação de
Irregularidade – TNI, segundo o disposto no Art. 142 da Resolução 414, a
inexecução das correções pertinentes no prazo informado pela CEB-D acarretará a
suspensão do fornecimento de energia da unidade consumidora.

7.7. Fornecimento Provisório

A CEB-D pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter


não permanente localizadas em sua área de concessão, sendo o atendimento
condicionado à solicitação expressa do interessado à disponibilidade de energia e
potência.

Para o atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques


de diversões, exposições, obras ou similares, devem ser observadas as condições a
seguir:

a) será exigida uma via da “ARTde execução” do padrão de entrada provisório;


b) são de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada
de rede e ramais de caráter provisório, assim como as despesas relativas aos
respectivos serviços de ligação e desligamento. Devem ser considerados como
despesa os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis, bem como os
demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e
transporte;
c) o consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência prevista para até 3
(três) ciclos completos de faturamento, a critério da CEB-D, será cobrado
antecipadamente antes da ligação da unidade consumidora. As solicitações do
fornecimento provisório, sem instalação de medidor, deverão ser feitas somente
nas agências de atendimento da CEB-D, quando serão declarados as cargas e o
período de ligação desejado;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 24/187

d) em ciclos superiores a 3 (três), a CEB-D instalará medidor de energia elétrica e o


faturamento será mensal. As solicitações, com instalação de medidor, deverão ser
feitas somente nas agências de atendimento da CEB-D, quando serão declarados
as cargas e o período desejado;
e) quando se tratar de obra, o interessado deverá apresentar o projeto elétrico
definitivo da instalação ou a estimativa de demanda final. O interessado deve
estar ciente de que deverá prestar essas informações à CEB-D, quando do
término da obra, caso contrário, findo o prazo declarado, a CEB-D procederá a
suspensão do fornecimento, sem prévio aviso;
f) a CEB-D informará o valor, na resposta à solicitação de fornecimento, e exigirá o
pagamento antecipado dos custos; e,
g) o padrão de entrada provisório seguirá as mesmas prescrições do padrão de
entrada definitivo, estabelecidas nesta NTD.

7.8. Fornecimento Precário

A CEB-D poderá atender, a título precário, mediante pedido do interessado, unidade


consumidora localizada na área de concessão de outra concessionária, desde que
se cumpram as condições estabelecidas na Resolução Normativa 414/2010
ANEEL, conforme a seguir:

a) o atendimento seja justificado técnica e economicamente;


b) a decisão econômica se fundamente no critério do menor custo global;
c) a existência de acordo entre as distribuidoras, contendo todas as condições
comerciais e técnicas cabíveis, observados os procedimentos padrões da CEB-D
para o atendimento;
d) a CEB-D deverá remeter cópia do acordo contendo as condições ajustadas à
ANEEL.

7.9. Fornecimento de Energia Elétrica a Painéis Luminosos Localizado em


Áreas Públicas

O atendimento às solicitações dos consumidores para o fornecimento de energia


elétrica a Painéis Luminosos localizados em áreas públicas deverá ser realizado em
conformidade com as prescrições estabelecidas na Instrução Normativa IND-
003/2012 – Procedimentos para o Atendimento por meio de Instalação de
Infraestrutura Básica de Energia Elétrica à Painéis Luminosos Localizados em
Áreas Públicas.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 25/187

7.10. Prazos de Atendimento

SERVIÇOS PRAZOS NOTAS


Análise de projetos
Tensão primária e
referentes às obras
secundária de 30 (trinta) dias _
de extensão de
distribuição
rede
Elaboração de
estudos,
orçamentos e
Tensão primária e
projetos e
secundária de 30 (trinta) dias _
informação do
distribuição
prazo de conclusão
das obras de
distribuição
Vistoria de unidade 3 (três) dias
_
consumidora úteis
área Urbana 3 (três) dias
Ligação de 1
Grupo “B” úteis
Unidade
área Rural Grupo 5 (cinco) dias
Consumidora 1
“B” úteis
Solicitações e
5 (cinco) dias
Reclamações, _
úteis
prazo de resposta
desligamento
Desligamento afeta somente a
programado do 4 (quatro) dias
unidade 2
padrão de entrada, úteis
consumidora
para manutenção solicitante
preventiva,
substituição,
desligamento
reparos ou
afeta outras 10 (dez) dias
alteração de 2
unidades úteis
potência
consumidoras
disponibilizada
reforma ou
adequação do Agendado 3
padrão de entrada

NOTAS:
1. Os prazos para ligação da unidade consumidora deverão ser contados a partir da
data de aprovação da vistoria e cumprimento das condições regulamentares,
quando pertinentes.
2. A solicitação referente ao desligamento programado deverá ser formalizada por
escrito, constando o nome do responsável, seu RG, endereço da unidade
consumidora, com ponto de referência e telefone para contato, bem como o tipo
de serviço a ser executado.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 26/187

3. Os serviços de reforma ou adequação do padrão de entrada que necessitem de


desligamento pela manhã e religação à tarde do mesmo dia devem ser
agendados de comum acordo entre a CEB-D e o consumidor.

7.11. Informações e/ou Documentação Necessária

O consumidor, além dos itens descritos abaixo, deverá cumprir as determinações


estabelecidas no item 8.1. desta NTD para ter a sua solicitação de atendimento
efetivada.

7.11.1. Ao efetivar a solicitação de fornecimento serão necessárias as seguintes


informações do consumidor:

a) nome completo do consumidor e do cônjuge se houver;


b) data de nascimento;
c) número e órgão expedidor da Carteira de Identidade e número do Cadastro de
Pessoa Física (CPF) e, em se tratando de pessoa jurídica, o Número de Inscrição
no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e data de constituição da
empresa;
d) declaração descritiva da carga instalada na unidade consumidora;
e) apresentação de documentação, com data, que comprove a propriedade ou
posse do imóvel;
f) informação do tipo de atividade desenvolvida na unidade consumidora: comercial,
residencial, rural ou outros; e,
g) endereço da unidade consumidora e telefone para contato.

NOTA: As agências de atendimento poderão exigir outros documentos necessários


para a efetivação da solicitação de fornecimento, conforme estabelecido no Manual
de Atendimento da Área Comercial da CEB-D.

7.11.2. Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades


consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas, teatros,
igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões, restaurantes, centros
comerciais, locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos e
exposições ou ainda locais que, pela natureza dos trabalhos executados ou de
materiais neles mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores,
poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida uma via da “ART de
execução”.

7.11.3. Para unidades consumidoras localizadas em área de proteção ambiental,


deverá ser apresentada a licença emitida pelo órgão responsável pela preservação
do meio ambiente.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 27/187

7.12. Atendimento a Unidades Consumidoras de Baixa Renda

NOTA: As unidades consumidoras de baixa renda estão definidas conforme a


Resolução Normativa ANEEL nº414/2010.

A CEB-D poderá atender as unidades consumidoras de baixa renda com o Poste


Padrão Econômico, conforme Desenho 49, para tanto deverão ser obedecidas as
seguintes prescrições técnicas:

7.12.1. Cumprir as demais determinações técnicas estabelecidas nesta norma;

7.12.2. O Poste Padrão Econômico deverá ser disponibilizado exclusivamente pela


CEB-D, sendo proibida a sua comercialização fora do âmbito da empresa;

7.12.3. O Poste Padrão Econômico deverá ser montado em conformidade com as


especificações da Tabela 18 e do Desenho 49;

7.12.4. O Poste Padrão Econômico deverá atender somente unidades


consumidoras com tipo de fornecimento monofásico – M1, conforme Tabela 10
desta NTD;

7.12.5. O Poste Padrão Econômico deverá ser montado somente com caixa
metálica monofásica – tipo M1, conforme NTD 3.06 - Padrão de Caixas de Medição,
Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada;

7.12.6. O Poste Padrão Econômico não poderá ser utilizado com outra finalidade, ou
seja, para o caso de aumento de carga da unidade consumidora ou de mudança no
tipo de entrada do ramal de ligação aéreo.

7.13. TIPOS DE MONTAGENS DE PADRÃO DE ENTRADA

As unidades consumidoras podem ter os seguintes tipos de montagens de padrões


de entrada:

7.13.1. Entrada Aérea com Ancoragem em Poste Particular de Aço Carbono


Zincado a Quente, conforme Tabela 17 e Detalhes Construtivos no Desenho 48;

7.13.2. Entrada Aérea com Ancoragem em Poste Particular de Concreto Seção


Duplo T, conforme Tabela 19 e Detalhes Construtivos no Desenho 47;

7.13.3. Entrada Aérea com Ancoragem em Poste Particular de Aço Carbono


Zincado a Quente – Padrão Econômico – Baixa Renda, conforme Tabela 18 e
Detalhes Construtivos no Desenho 49;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 28/187

7.13.4. Entrada Aérea com Ancoragem em Pontalete Particular de Aço Carbono


Zincado a Quente, conforme Tabela 17 e Detalhes Construtivos no Desenho 48;

7.13.5. Entrada Aérea com Ancoragem na Fachada da Edificação, conforme


Detalhes Construtivos do Desenho 23;

7.13.6. Entrada Subterrânea em Local de Rede de Distribuição Aérea, Instalação


em Parede, Muro ou Mureta, conforme Detalhes Construtivos no Desenhos 24, 25,
26 e 27;

7.13.7. Entrada Subterrânea em Local de Rede de Distribuição Subterrânea,


Instalação em Muro ou Mureta, conforme Detalhes Construtivos no Desenho 28.

NOTAS:
1. Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição individual, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento trifásico – T1, T2,
T3 e T4, conforme Nota 4 e 5 da Tabela 17;
2. Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição agrupada, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento MA3, MA4, MA5 e
MA6 conforme Notas 4 e 5 da Tabela 17;
3. Será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução,
devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações,
quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e
o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular
ou na fachada da edificação;
4. Quando o padrão de entrada for montado em poste de concreto seção duplo T,
esta deverá ser executada em sua face lisa, lado de maior esforço mecânico,
voltada para a rede de distribuição aérea da CEB-D, onde deverá ser instalada a
armação secundária de um estribo com roldana para ancoragem do ramal de
ligação;
5. Para a montagem do padrão de entrada em poste duplo T, deverão ser
obedecidas as mesmas prescrições desta NTD para montagem em poste de aço
particular.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 29/187

7.14. TIPOS DE CAIXAS DO PADRÃO DE ENTRADA – CAIXAS METÁLICAS

Os padrões de entrada poderão ser montados com os seguintes tipos de caixas,


conforme a NTD-3.06 Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para
Medição Individual e Agrupada:

7.14.1. Padrão de Entrada com Medição Individual

Conforme os tipos de montagem descritos no subitem 7.14 acima:

a) Caixa de medição e proteção tipo M1 – caixa metálica, conforme Desenho 44;


b) Caixa de medição e proteção tipo P1 – caixa metálica, conforme Desenho 44.

7.14.2. Padrão de Entrada com Medição Agrupada até 6 Medições

Conforme os tipos de montagem descritos no subitem 7.14 acima:

a) Caixa de medição e proteção tipo M1 – caixa metálica, conforme Desenho 44;


b) Caixa de medição e proteção tipo P1 – caixa metálica, conforme Desenho 44;
c) Caixa de proteção – CP – caixa metálica, conforme Desenho 45;
d) Caixas de derivação MT 2/1 ou MT 3/2 – caixas metálicas, conforme Desenho 46.

7.15. TIPOS DE CAIXAS DO PADRÃO DE ENTRADA – CAIXAS DE


POLICARBONATO

Os padrões de entrada com o uso de caixas de policarbonato, conforme a NTD 3.49


Caixas em Policarbonato para Caixas de Medição e Proteção e Item 16 desta NTD,
deverão ser montados somente em locais abrigados e livres dos raios ultravioleta.

8. RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR

8.1 Antes da Energização do Padrão de Entrada da Unidade Consumidora

8.1.1. verificar, junto à CEB-D, a necessidade de obras na rede para atendimento à


sua unidade, e, eventualmente, participar financeiramente, quando for o caso;

8.1.2. cumprir todas as condições técnicas e financeiras estabelecidas pela CEB-D


e pela legislação específica em vigor;

8.1.3. informar a relação descritiva da carga instalada na unidade consumidora;

8.1.4. apresentar informações e/ou documentação exigida, conforme item 6.11;


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 30/187

8.1.5. executar as instalações internas em conformidade com as Normas da ABNT


ou outra organização credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia e
Qualidade Industrial - CONMETRO;

8.1.6. executar a instalação do padrão de entrada de acordo com as Normas e


Padrões da CEB-D;

8.1.7. aceitar os termos do contrato de adesão;

8.1.8. informar a natureza da atividade desenvolvida na unidade consumidora; e,

8.1.9. colocar placa identificando o endereço da unidade consumidora.

8.1.10. apresentar documentação, com data, que comprove a propriedade ou posse


do imóvel.

NOTA: A CEB-D recomenda que a montagem do padrão de entrada de energia


elétrica seja executada por profissional devidamente capacitado.

8.2. Após a Energização do Padrão de Entrada da Unidade Consumidora

8.2.1. solicitar à CEB-D o aumento ou redução de potência disponibilizada e


informar toda alteração de carga instalada que implicar na troca do disjuntor por
outro de capacidade diferente ou na mudança no Tipo de Fornecimento;

8.2.2. solicitar à CEB-D o desligamento do padrão de entrada para a realização de


serviços, tais como: mudança do padrão de entrada de lugar, troca do disjuntor com
defeito, troca de DPS com defeito, troca do ramal de entrada ou de saída com
defeito, troca do vidro da caixa, troca da tampa de caixa, troca do dispositivo de
lacre da caixa, troca da caixa, etc.;

8.2.3. manter o Fator de Potência próximo do valor unitário conforme legislação;

8.2.4. manter o Padrão de Entrada em bom estado de conservação, bem como as


condições de acesso;

8.2.5. manter a inviolabilidade dos selos e lacres da CEB-D, sob pena de sofrer as
sanções legais;

8.2.6. manter as instalações internas em bom estado de conservação;

8.2.7. manter nas instalações internas bifásicas e trifásicas uma distribuição de


carga de forma a haver o maior equilíbrio possível entre as fases;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 31/187

8.2.8. utilizar adequadamente a energia elétrica;

8.2.9. não revender ou fornecer gratuitamente energia elétrica a terceiros, bem


como estender redes fora dos limites de sua propriedade ou interligar suas
instalações elétricas com as de outras unidades consumidoras;

8.2.10. arcar com os custos de adequações das instalações elétricas da CEB-D e as


de sua propriedade ou ainda de ressarcimento à CEB-D, inclusive por danos
acarretados a outros consumidores, sempre que estiver fazendo uso de carga
susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição da
CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras unidades
consumidoras;

8.2.11. responsabilizar-se, na qualidade de depositário a título gratuito, pelos


equipamentos de medição de propriedade da CEB-D;

8.2.12. manter a utilização dos compartimentos destinados aos equipamentos de


medição, exclusivamente para esse fim;

8.2.13. permitir livre acesso aos empregados da CEB-D e seus prepostos,


devidamente identificados, a qualquer parte das suas instalações elétricas;

8.2.14. assumir integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais


modificações futuras, bem como se responsabilizar pela obtenção de autorização do
poder público para execução de obra no ramal de entrada subterrâneo, quando
ligado à rede de distribuição aérea da CEB-D.

9. RESPONSABILIDADES DA CEB-D

9.1. Antes da Energização do Padrão de Entrada da Unidade Consumidora

9.1.1. disponibilizar nas agências de atendimento, em local de fácil visualização e


acesso, exemplares da Resolução Normativa 414/2010 ANEEL, ou outra que vier
a substituí-la;

9.1.2. disponibilizar, para fins de consulta, nas agências de atendimento, em local


de fácil visualização e acesso, as Normas e Padrões da CEB-D;

9.1.3. disponibilizar estrutura de atendimento adequada às necessidades do


mercado;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 32/187

9.1.4. solicitar do consumidor as informações e/ou documentação necessária para


ligação da unidade consumidora;

9.1.5. informar a eventual necessidade de execução de obras para atendimento do


pedido de fornecimento;

9.1.6. executar as obras em áreas públicas e informar as condições para que o


consumidor possa exercer a opção de contratação de terceiro legalmente habilitado
para executar essas obras, participando financeiramente com os encargos de
responsabilidade da CEB-D e cobrando a participação financeira do consumidor,
quando for o caso;

9.1.7. informar os prazos de atendimento às solicitações feitas pelo consumidor;

9.1.8. informar sobre a necessidade e forma de cálculo de demanda de energia


elétrica, quando for o caso;

9.1.9. disponibilizar tabela com os dados de equipamentos para cálculo da carga


instalada;

9.1.10. estabelecer as condições técnicas para atender a mais de uma unidade


consumidora no mesmo endereço;

9.1.11. informar a tensão nominal para o fornecimento de energia elétrica;

9.1.12. informar a localização do ponto de entrega de energia elétrica;

9.1.13. vistoriar o padrão de entrada de energia elétrica;

9.1.14. informar, por escrito, utilizando a Ficha de Vistoria – FDV, as providências


corretivas necessárias, na ocorrência de reprovação na vistoria das instalações do
padrão de entrada de energia elétrica;

9.1.15. instalar os equipamentos de medição de energia elétrica;

9.1.16. energizar a instalação elétrica da unidade consumidora;

9.1.17. informar ao consumidor sobre os cuidados especiais com o uso da energia


elétrica;

9.1.18. encaminhar o contrato de adesão ao consumidor.

9.2. Após a Energização do Padrão de Entrada da Unidade Consumidora


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 33/187

9.2.1. manter a qualidade do fornecimento de energia elétrica em conformidade com


os padrões estabelecidos;

9.2.2. exigir do consumidor medidas de correção para as cargas que estejam


provocando distúrbios na rede ou nas unidades consumidoras vizinhas;

9.2.3. executar aferição do medidor quando solicitado pelo consumidor;

9.2.4. solicitar adequação dos padrões de entrada de energia elétrica nas situações
que envolvam deficiências técnicas e de segurança;

9.2.5. executar medição de tensão quando solicitado pelo consumidor;

9.2.6. executar o desligamento do padrão de entrada para a realização dos


seguintes serviços solicitados pelo consumidor: mudança do padrão de entrada de
lugar, troca do disjuntor com defeito, troca de DPS com defeito troca do ramal de
entrada ou de saída com defeito, troca do vidro da caixa, troca da tampa de caixa,
troca do dispositivo de lacre da caixa, troca da caixa, etc.;

9.2.7. suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora, de


imediato, quando for verificada a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

a) ligação clandestina que permita a utilização de energia elétrica, sem que haja
relação de consumo;
b) quando por responsabilidade exclusiva do consumidor inexistir contrato vigente,
observadas as condições estabelecidas no art. 71 da Resolução Normativa
414/2010 – ANEEL;
c) quando constatado o fornecimento de energia elétrica a terceiros por aquele que
não possua outorga federal para distribuição de energia elétrica, a distribuidora
deve interromper, de forma imediata, a interligação correspondente, ou, havendo
impossibilidade técnica, suspender o fornecimento da unidade consumidora da
qual provenha a interligação;
d) quando for constatada deficiência técnica ou de segurança na unidade
consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao
funcionamento do sistema elétrico;
e) quando caracterizado que o aumento de carga ou de geração prejudica o
atendimento a outras unidades consumidoras;
f) utilização de procedimentos irregulares que tenha provocado faturamento inferior
ao correto ou no caso de não ter existido qualquer faturamento, quando não seja
possível a verificação e regularização imediata do padrão técnico e de segurança
pertinente.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 34/187

NOTA: A CEB-D deverá notificar o consumidor, por escrito, por meio do Termo de
Notificação de Irregularidade – TNI.

9.2.8. suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora, após


prévia comunicação formal ao consumidor, quando for verificada a ocorrência de
qualquer das seguintes situações:

a) atraso no pagamento da fatura relativa à prestação do serviço público de energia


elétrica;
b) atraso no pagamento de encargos e serviços vinculados ao fornecimento de
energia elétrica, prestados mediante autorização do consumidor;
c) atraso no pagamento dos serviços cobráveis pela CEB-D, estabelecidos conforme
legislação, tais como: vistoria de unidade consumidora, aferição de medidor,
verificação de nível de tensão, religação normal, religação de urgência, emissão
de segunda via de fatura, emissão da segunda via da declaração de quitação
anual de débitos, disponibilização dos dados de medição armazenados em
memória de massa, desligamento programado, religação programada,
fornecimento de pulsos de potência e sincronismo para unidade consumidora do
grupo A, comissionamento de obra, deslocamento ou remoção de poste e
deslocamento ou remoção de rede;
d) atraso no pagamento de prejuízos causados nas instalações da CEB-D cuja
responsabilidade tenha sido imputada ao consumidor, desde que vinculados à
prestação do serviço público de energia elétrica;

Para as alíneas a seguir, de acordo com o item 20 desta NTD, o consumidor deverá
ser notificado por meio do formulário, Termo de Notificação de Irregularidade –
TNI:

e) uso de carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de


distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras
unidades consumidoras, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas
de forma inadequada;
f) aumento de carga que exija a elevação da potência disponibilizada, à revelia da
CEB-D;
g) instalações internas em desacordo com as normas e padrões da ABNT e
CONMETRO, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;
h) instalações do padrão de entrada de energia elétrica em desacordo com as
Normas e Padrões da CEB-D, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou
bens;
i) encerramento do prazo de 90 dias para solução da dificuldade transitória
encontrada pelo consumidor para instalação do padrão de entrada de energia
elétrica que possibilite a instalação do medidor;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 35/187

j) encerramento do prazo para o fornecimento provisório de energia elétrica, 3 (três)


ciclos completos de faturamento se o consumidor não tiver atendido o que dispõe
esta NTD para a ligação definitiva; e,
k) impedimento ao acesso dos empregados da CEB-D e seus prepostos,
devidamente identificados pelo crachá, uniformizados e com Ordem de Serviço
especifica, a qualquer parte das suas instalações elétricas.

10. MEDIÇÃO

10.1. Sistemas de Medição

a) os medidores são definidos em função dos tipos de fornecimento, ou seja:


monofásicos, bifásicos e trifásicos;
b) a CEB-D poderá atender a unidade consumidora em tipo de fornecimento
diferente daquele estabelecido pela carga instalada, desde que o consumidor se
responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais
materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como por
eventuais custos de adaptação da rede;
c) não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora, nem
mais de uma ligação para uma única unidade consumidora, salvo os caso
previstos em legislação específica do setor elétrico;
d) é permitida a instalação de mais de uma entrada de energia elétrica, Padrão de
Entrada, para fornecimento a mais de uma unidade consumidora, limitadas a um
total de 6 (seis) medições situadas em um mesmo lote, desde que sejam
separadas física e eletricamente, possuam acessos independentes, a soma das
correntes nominais dos disjuntores de proteção individuais deverá ser igual ou
inferior a 100 A, em qualquer uma das fases, e no caso de situarem em áreas
urbanas, tais acessos deverão estar voltados para a via pública;

NOTA: Não será permitida uma nova entrada de energia elétrica para o lote no qual
já exista painel com múltiplas medições de energia com projeto do padrão de
entrada aprovado pela CEB-D.
e) as instalações elétrica de uso comum constituirão em uma unidade consumidora
e, portanto, deverão possuir medição específica;
f) Para os limites estabelecidos nesta NTD, carga instalada de até 75 kW e
demanda de até 66 kVA, a medição será direta em tensão secundária.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 36/187

11. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA

Conforme dispõe a Resolução Normativa 414/2010, descrevemos a seguir os itens


que se aplicam a esta NTD:
O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade
consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora, exceto quando:
II – a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de
distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda
que dentro da propriedade do consumidor, observadas as normas e padrões a que
se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27;
VI – tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de
propriedade da distribuidora, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da
via pública com o condomínio horizontal;
VII – tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de
propriedade da distribuidora, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da
via interna com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.

11.1. Ramal de Ligação Aéreo


O Ponto de Entrega estará localizado nas conexões desse ramal com o ramal de
entrada, conforme Desenho 01 e 02;

11.2. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de Rede de Distribuição Aérea


O Ponto de Entrega estará localizado nas conexões desse ramal com a rede de BT
da CEB-D, conforme Desenho 03.

11.3. Ramal de Ligação Subterrâneo em Local de Rede de Distribuição


Subterrânea
O Ponto de Entrega estará localizado dentro da caixa CB1 construída pelo
consumidor na via pública, conforme Desenho 04;

11.4. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de Rede de Distribuição Aérea


em Condomínios com Arruamento Interno, com Restrição ao Acesso de
Pessoas ou Veículos, que Configure Propriedade Particular do Consumidor –
Via Interna
O Ponto de Entrega estará localizado nas conexões desse ramal com a rede de BT
da CEB-D, conforme Desenho 05.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 37/187

12. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA

12.1. O padrão de entrada deve ser instalado no interior da propriedade do


consumidor e situado no limite desta com a via pública, em parede externa da
própria edificação, muros divisórios ou em poste particular, conforme Desenhos 6, 7,
9, 10, 12 e 13, apresentando a face frontal da caixa de medição voltada,
preferencialmente, para a via pública;

12.2. Opcionalmente, o padrão de entrada poderá ser instalado em recuo lateral,


conforme Desenhos 8, 11 e 14, ou em parede lateral, devendo sempre permitir a
leitura do medidor pela via pública;

12.3. A caixa de medição deve ser instalada com sua face superior a uma altura de
1,40 a 1,60 m em relação ao piso acabado, conforme Desenhos 20, 21, 23, 24, 25,
26 e 27;

12.4. O padrão de entrada não poderá ser instalado nas proximidades de:

• maquinaria;
• caldeiras;
• fornos;
• correias de transmissão e assemelhados;
• em paredes;
• locais sujeitos a trepidação;
• local ao alcance de folhas de portas quando abertas;
• em copas;
• cozinhas;
• dependências sanitárias;
• interior de vitrines;
• área entre prateleiras; e,
• pavimento superior da edificação única.

12.5. O padrão de entrada não poderá ser instalado embaixo da rede pública de
distribuição de energia elétrica;

12.6. O acesso dos empregados e/ou prestadores de serviços da CEB-D ao padrão


de entrada deve ser fácil e perfeitamente livre;

12.7. A localização do padrão de entrada deve observar os requisitos para


instalação dos ramais de ligação aéreo e subterrâneo, conforme itens 12.1 a 12.5
desta NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 38/187

13. CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA

13.1. Aterramento

A CEB-D exige que o neutro de saída do medidor seja aterrado no padrão de


entrada, por meio do condutor de aterramento e sua instalação seja executada
conforme abaixo:

13.1.1. em cada edificação, com medição única, junto ao padrão de entrada de


energia elétrica, o sistema de aterramento deve ser executado com pelo menos uma
haste de aterramento;

13.1.2. deverá ser utilizada haste de aterramento tipo cobreada, conforme a


especificação da CEB-D, EMD-08 032 Haste de Aterramento Cobreada com
Conector Tipo Cunha – Cobre Estanhado, disponibilizada no sítio eletrônico da CEB-
D para consulta;

13.1.3. a haste de aterramento deverá ser instalada dentro da caixa de inspeção,


que deverá ser fechada com tampa apropriada, conforme Desenho 41;

13.1.4. a caixa de inspeção para aterramento com haste deverá ser especificada,
conforme estabelecido no item 19.1.13 desta NTD;

13.1.5. a haste de aterramento tipo cobreada deverá possuir no mínimo 2,40


metros de comprimento;

13.1.6. o condutor de aterramento deverá ser conectado no ponto de aterramento,


dentro da caixa de medição, conforme Desenhos 23, 24, 25 e 26, devendo ser fixado
ao parafuso de aterramento da caixa, por meio de conector tipo terminal pressão
cabo-barra em liga de cobre ou outro tipo de conexão adequada;

13.1.7. o condutor neutro de saída e o condutor de Proteção – PE deverão ser


conectados ao condutor de aterramento, dentro da caixa de medição, com conector
parafuso fendido, utilizado como terminal de aterramento na caixa de medição para
esse fim conforme Desenho 35;

13.1.8. o ponto de ligação do condutor de aterramento com a(s) haste(s) de


aterramento devem ser acessíveis por ocasião da vistoria do padrão de entrada;

13.1.9. o condutor de aterramento que interliga o neutro à(s) haste(s) de


aterramento deve ser contínuo e tão curto e retilíneo quanto possível. Deve ainda
ser protegido mecanicamente por meio de eletroduto de PVC rígido rosqueável de
20 mm de diâmetro, conforme NBR 15465;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 39/187

13.1.10. a seção mínima do condutor de aterramento será escolhida de acordo com


as Tabelas 10, 11, 14, 16 e 23;

13.1.11. na conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento,


dentro da caixa de inspeção, deve ser utilizado conector de derivação de cunha para
haste de aterramento, conforme EMD-08 032 Haste de Aterramento Cobreada com
Conector Tipo Cunha – Cobre Estanhado, disponibilizada no sítio eletrônico da
CEB-D para consulta e Desenhos 23, 24, 25, 26 e 53. Esta conexão deverá ser
protegida por massa de calafetar;

13.1.12. a haste de aterramento pode ser instalada dentro da caixa CB1, desde que
ela esteja a uma distância máxima horizontal de 2,40 metros da caixa de medição e
o eletroduto do condutor de aterramento seja independente;

13.1.13. a haste de aterramento pode ser instalada dentro da caixa de passagem


dos condutores de saída, instalada dentro da propriedade do consumidor, desde que
ela esteja a uma distância máxima horizontal de 2,40 metros da caixa de medição e
o eletroduto do condutor de aterramento seja independente;

13.1.14. a(s) caixa(s) de inspeção e a(s) haste(s) de aterramento poderão ser


instaladas na via pública, quando possível, ou na propriedade da unidade
consumidora conforme Desenhos 23, 24, 25 e 26.

13.2. Identificação dos Condutores Neutro - N, Fases – F, Proteção – PE e


Aterramento

É obrigatória a identificação dos condutores por intermédio de codificação por cores,


conforme a seguir:

13.2.1 Identificação do Condutor Neutro

O condutor neutro dos ramais de entrada e de saída do medidor que alimenta a


carga da unidade consumidora deve ser identificado em sua isolação ou cobertura,
de acordo com essa função, na cor azul-clara.

13.2.2 Identificação do Condutor Fase – F

O condutor Fase deve ser identificado em sua isolação ou cobertura em coloração


diferente da coloração dos condutores Neutro, Proteção – PE ou de Aterramento.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 40/187

13.2.3 Identificação do Condutor de Proteção – PE

O condutor de Proteção – PE deverá ser identificado em sua isolação ou cobertura,


na dupla coloração verde-amarelo ou verde.

13.3. Identificação do Condutor de Aterramento


O Condutor de Aterramento deverá ser identificado em sua isolação ou cobertura na
dupla coloração verde-amarelo ou verde, mesma cor de identificação do condutor de
Proteção – PE.

13.4. Proteção Contra Correntes de Sobrecarga e de Curto-Circuito

13.4.1. devem ser utilizados, para proteção geral da unidade consumidora,


disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares de acordo com os
tipos de fornecimento monofásico, bifásico e trifásico, respectivamente.

13.4.2. o disjuntor deve ser instalado no padrão de entrada, antes do medidor de


energia elétrica.

13.4.3. os disjuntores termomagnéticos devem ter o selo de certificação do


INMETRO.

13.4.4. os disjuntores devem ser dimensionados de acordo com a curva específica


de atuação, em função do equipamento a ser ligado na unidade consumidora. Para
esta Norma deverão ser utilizados no padrão de entrada disjuntores
termomagnéticos de curva tipo C.

13.4.5. os disjuntores devem ter capacidade mínima de interrupção de 4,5 kA em


área de rede aérea e 10 kA em área de rede subterrânea, compatíveis com a tensão
nominal da CEB-D.

13.5. Proteção Contra Quedas e Faltas de Tensão

A instalação dos dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão deve ser
feita junto aos equipamentos, conforme prescrições da NBR 5410. A CEB-D
recomenda essa instalação pelo consumidor, sempre que necessário, não se
responsabilizando pelos danos causados por quedas e faltas de tensão em
equipamentos que não possuam essa proteção.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 41/187

Prescrições da NBR 5410:

• “Devem ser tomadas precauções para evitar que uma queda de tensão ou uma
falta total de tensão, associada ou não ao posterior restabelecimento desta
tensão, venha a causar perigo para as pessoas ou danos a uma parte da
instalação, a equipamentos de utilização ou aos bens em geral. O uso de
dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode não ser
necessário se os danos a que a instalação e os equipamentos estão sujeitos,
nesse particular, representarem um risco aceitável e desde que não haja perigo
para as pessoas” – Item 5.5.1 da NBR 5410.

• “A atuação dos dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode


ser temporizada, se o equipamento protegido puder admitir, sem inconvenientes,
uma falta ou queda de tensão de curta duração” – Item 5.5.3 da NBR 5410.

• “Quando o religamento de um dispositivo de proteção for suscetível de causar


uma situação de perigo, esse religamento não deve ser automático” – Item 5.5.5
da NBR 5410.

Os dispositivos de proteção contra quedas e falta de tensão são utilizados em


equipamentos eletrônicos que necessitem de um fornecimento de energia
ininterruptível e estável. Como exemplos destes dispositivos têm:

• Os filtros de linha eliminam ou atenuam apenas ruídos de radiofrequência e


interferências eletromagnéticas geradas na própria instalação;
• Os estabilizadores funcionam para minimizar variações lentas e pequenas de
tensão na rede elétrica;
• Os Nobreaks que tem a principal função de fornecer temporariamente energia
ininterrupta aos equipamentos, mesmo na ausência total de energia proveniente
da rede elétrica.

NOTA: Os filtros de linhas, estabilizadores e nobreaks não protegem totalmente os


equipamentos, pois eles não oferecem proteção contra os surtos elétricos.

13.6. Proteção Contra Surto e Descarga Atmosférica – Contra Sobretensões

Toda unidade consumidora deve ser provida de proteção contra sobretensões


atmosféricas ou de manobra, provenientes da linha externa de alimentação, evitando
assim os eventuais danos que podem ser causados aos equipamentos elétricos e
eletrônicos.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 42/187

Considerando que o sistema de distribuição da CEB-D é predominantemente


composto por rede de distribuição aérea, a CEB-D exige que sejam instalados
dispositivos de proteção contra essas sobretensões no padrão de entrada de
energia elétrica da unidade consumidora.

Esta proteção deve ser exercida por Dispositivo de Proteção contra Surtos – DPS,
que de acordo com a NBR 5410 deve ser instalado no ponto de entrada da linha na
edificação, o mais próximo possível do ponto de entrega.

Ainda de acordo com a NBR 5410, essa mesma proteção é também recomendada
para os equipamentos que recebem linha externas de sinal, tais como telefonia, TV
a cabo, comunicação de dados, etc.

Os DPS a serem instalados devem possuir as seguintes características técnicas:

- Classe II;
- Máxima tensão de operação contínua (Uc): ≥ 242 V;
- Corrente nominal de descarga (In): ≥ 5 kA;
- Norma aplicável: IEC 61643-1;
- Nível de proteção (tensão residual): 1,5 kV em 220 V ou 2,5 kV em 380 V;
- Selo de certificação do INMETRO.

De acordo com a NBR 5410, podem ser necessários DPS adicionais para a proteção
de equipamentos sensíveis instalados na unidade consumidora.

Em nenhuma hipótese a proteção contra sobretensões pode ser dispensada, se


essa omissão puder resultar em risco direto ou indireto à segurança e à saúde das
pessoas.

Os condutores para ligação do DPS deverão ser fios ou cabos isentos de emendas,
com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila PVC
para 70º C 0,45/0,75 kV, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR
NM 280 com seção mínima de 4 mm2. Os condutores devem ter encordoamento
classe 2 ou 3 conforme NBR NM 247-3.

13.5.1 Quando tratar-se de medição individual deverá ser obedecida as seguintes


prescrições para instalação do DPS:

a) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo M1, no mesmo suporte para
instalação do disjuntor geral, conforme Desenho 35;
b) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo P1, no suporte apropriado para o
DPS, conforme Desenho 35;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 43/187

c) o DPS deve ter os bornes de entrada ligados entre as fases e interligados aos
bornes de saída do disjuntor geral, instalado nestas caixas, e os bornes de saída
interligados e conectados ao condutor de proteção – PE que está interligado ao
condutor neutro de saída, conforme Desenho 35.

13.5.2 Quando tratar-se de medição agrupada com caixa de proteção – CP deverá


ser obedecida as seguintes prescrições para instalação do DPS:

a) instalar o DPS dentro da caixa de proteção – CP, no suporte apropriado para o


DPS, conforme Desenho 36;
b) o DPS instalado na caixa de proteção CP deve ser ter os bornes de entrada
ligados entre fases e interligados aos bornes de saída do disjuntor geral, instalado
na caixa de proteção, e os bornes de saída interligados e conectados ao ponto de
aterramento desta mesma caixa, conforme Desenho 36;

13.5.3 Quando tratar-se de medição agrupada sem caixa de proteção – CP deverá


ser obedecida as seguintes prescrições para instalação do DPS:

a) instalar o DPS dentro de cada caixa de medição tipo M1, no mesmo suporte para
instalação do disjuntor geral, conforme Desenho 35;
b) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo P1, no suporte apropriado para o
DPS, conforme Desenho 35;
c) o DPS deve ter os bornes de entrada ligados entre as fases e interligados aos
bornes de saída do disjuntor geral, instalado nestas caixas, e os bornes de saída
interligados e conectados ao condutor de proteção – PE que está interligado ao
condutor neutro de saída, conforme Desenho 35.

13.5.4 Quando tratar-se de medição individual ou agrupada instalada em caixa de


policarbonato, obedecer as prescrições descritas no Item 16 desta NTD.

A CEB-D exige a instalação de DPS de acordo com a NBR 5410, não se


responsabilizando pelos danos causados por sobretensões transitórias originadas da
rede de distribuição de energia elétrica, em instalações que não possuírem essa
proteção em conformidade com os requisitos normativos.

13.7. Distância de Condutores dos Ramais de Ligação e de Entrada

13.7.1. Às Edificações

O ramal de ligação aéreo não poderá ser acessível de janelas, sacadas, escadas,
terraços, etc. A distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos deverá
ser de 1,20 m.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 44/187

13.7.2. A Condutores Diferentes

Deve ser observado o afastamento mínimo de 0,60 m em relação a fios e cabos de


telefonia, sinalização, TV a cabo ou similar.

13.7.3. Ao Solo

Os condutores devem ser instalados de forma que seu ponto mais baixo atenda às
seguintes alturas mínimas, medidas na vertical, em relação ao solo, conforme
Desenhos 73 e 74:

a) 5,50 m, onde houver tráfego de veículos pesados, em ruas e avenidas;


b) 4,50 m, onde houver tráfego de veículos leves, entradas de residências, entradas
de garagens, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos
pesados;
c) 3,50 m, onde houver passagem exclusiva de pedestres.

NOTAS:
1. Os ramais de ligação não poderão cruzar rodovias ou ferrovias;
2. A solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente, encaminhada
para a área de projetos de redes de distribuição aérea que analisará e emitirá
parecer técnico para a elaboração de projeto de extensão de rede.

13.8. Especificações Técnicas para Cargas Especiais

A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca da tensão como: solda


elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X ou quaisquer outros
causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda que apresentem condições
diferentes das estabelecidas nesta NTD, são tratadas como cargas especiais.

Para as cargas especiais, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas


de forma inadequada, que estiverem provocando distúrbios ou danos no sistema
elétrico de distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de
outras unidades consumidoras, serão exigidas medidas corretivas e/ou o pagamento
das obras necessárias para adequação no sistema elétrico.

Os motores devem utilizar dispositivos que limitem a corrente absorvida durante o


momento da partida. Esses dispositivos estão discriminados na Tabela 12.

13.9. Condições Técnicas para Instalação de Geradores

a) a CEB-D não se responsabiliza por danos ocasionados por manobras


inadequadas e/ou defeitos nos geradores de energia elétrica de propriedade do
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 45/187

consumidor, ficando o mesmo responsável por quaisquer prejuízos de ordem


material e humana que venha a ser causados nas redes, equipamentos,
empregados ou prestadores de serviços da CEB-D, bem como a patrimônio ou à
pessoa de terceiros.
b) nas instalações possuidoras de grupos geradores de emergência, deverão ser
utilizadas chaves reversoras com intertravamento elétrico e mecânico, para
operação em carga, e que permitam o seccionamento das fases e do neutro;
c) deverá ser entregue à CEB-D um termo de responsabilidade para uso de geração
própria;
d) deverá ser apresentado um projeto de instalação com a especificação técnica do
grupo gerador, para ser previamente liberado pela CEB-D, indicando no mínimo:
• Tipo de máquina;
• Potência nominal e operativa;
• Impedância subtransitória, transitória e de regime permanente;
• Fator de potência;
• Tensão máxima e mínima;
• Esquema de ligação.
e) o gerador deverá ficar em área fisicamente separada do recinto onde são
instalados os equipamentos destinados à medição.

NOTAS:
1. o paralelismo de geradores de U.C. com o sistema elétrico da CEB-D, fica
condicionado a consulta prévia, sendo indispensável a apresentação de projeto
na Área de Análise de Projetos e Vistoria da CEB-D;

2. a geração distribuída de U.C. com paralelismo permanente com o sistema elétrico


da CEB-D, fica condicionado a seguir o que prescreve a NTD-6.09.

13.10. Sistema de Combate a Incêndio

A instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para


atendimento do sistema de combate a incêndio, será considerada uma unidade
consumidora independente, portanto, com medição própria e separada. A sua carga
não será considerada no dimensionamento do ramal de ligação ou de entrada das
unidades consumidoras individuais ou agrupadas.

A montagem do padrão de entrada para atendimento do sistema de combate a


incêndio, poderá ser feita com caixas metálicas ou com caixas de policarbonato,
conforme a seguir. Porém, não será permitida a mesclagem no mesmo padrão de
entrada, de caixas metálicas com caixas de policarbonato.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 46/187

13.10.1. Quando tratar-se de Medição Individual

a) com caixa metálica:


Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o
atendimento do sistema de combate a incêndio de unidade consumidora individual
deverá ser necessária a instalação de uma caixa de derivação tipo MT 2/1 e mais
uma caixa de medição tipo P1, conforme ilustrado no Desenho 37.
Para o caso de medição individual existente, o padrão de entrada deverá ser
adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio.

b) com caixa de policarbonato:


Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o
atendimento do sistema de combate a incêndio de unidade consumidora individual
deverá ser necessária a instalação de uma caixa de proteção e derivação tipo CPD
mais uma caixa de medição tipo P1-I, conforme ilustrado no Desenho 79.

Os padrões de entrada com o uso de caixas de policarbonato, conforme a NTD 3.49


Caixas em Policarbonato para Caixas de Medição e Proteção e Item 16 desta NTD,
deverão ser montados somente em locais abrigados e livres dos raios ultravioleta.

Para o caso de medição individual existente, o padrão de entrada deverá ser


adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio.

13.10.2. Quando tratar-se de Medições Agrupadas:

a) com caixas metálicas:


Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o
atendimento do sistema de combate a incêndio de unidades consumidoras
agrupadas deverá ser necessária a instalação de mais uma caixa de medição no
padrão de medição agrupada. Neste caso, a medição da Bomba de Incêndio poderá
constituir-se numa sétima medição, conforme ilustrado no Desenho 38. Para o caso
de medições agrupadas existentes, o padrão de entrada deverá ser adequado a esta
NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio.

NOTAS:
1. A instalação de Bomba de Incêndio para o atendimento do sistema de combate a
incêndio localizado em padrão de entrada com múltiplas unidades consumidoras
deverá seguir as prescrições estabelecidas na NTD-6.07 – Fornecimento em
Tensão Secundária de Distribuição de Prédios de Múltiplas Unidades
Consumidoras;
2. O item 6.6 da NBR 5410 apresenta os detalhes sobre a instalação interna dos
“Sistemas de alimentação elétrica para serviços de segurança”.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 47/187

b) com caixa de policarbonato:


Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária,
para o atendimento do sistema de combate a incêndio de unidades consumidoras
agrupadas deverá ser necessária a instalação de mais uma caixa de medição
Tipo P1-E no padrão de medição agrupada. Neste caso, a medição da Bomba de
Incêndio poderá constituir-se numa sétima medição, conforme ilustrado no
Desenho 85. Para o caso de medições agrupadas existentes, o padrão de entrada
deverá ser adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba
de incêndio.

As caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de


entrada com medição agrupadas, desde que estejam abrigadas e livres dos raios
ultravioleta.

Para atendimento desta alínea, deverá ser obedecida a prescrição estabelecida no


subitem 7.15 desta NTD.

13.11. Critérios para Instalação dos Ramais de Ligação, de Entrada e de Saída

No item 11 desta Norma estão detalhadas as possíveis localizações do ponto de


entrega de energia elétrica que definem os limites dos ramais de ligação e dos
ramais de entrada.
Os condutores de entrada e de saída do disjuntor até o ponto de medição e, deste
para a instalação interna, deverão ser instalados pelo consumidor com a correta cor
de identificação, conforme item 13.2 eTabela 23.
Não serão permitidas saídas aéreas para alimentação de ramais de unidades
consumidoras com medição agrupada, bem como em unidades consumidoras com
pontaletes.

13.11.1. Ramal de Ligação Aéreo

Será instalado e energizado exclusivamente pela CEB-D a partir da estrutura da


rede de distribuição, desde que observadas as seguintes condições:

a) não cruzar terrenos de terceiros;


b) entrar pela frente do terreno, ficando livre de qualquer obstáculo e ser
perfeitamente visível. Os terrenos de esquina poderão ter sua entrada por
qualquer um dos lados voltado para a via pública. Nas situações em que a rede
de distribuição passar somente pelo fundo do terreno, será admitida a ligação
por este lado;
c) não cruzar rodovias ou ferrovias;
d) não passar sobre edificação;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 48/187

e) não será permitido o cruzamento de condutores do ramal de ligação aéreo com


condutores de outro ramal;
f) não passar embaixo de outros circuitos de redes de distribuição aérea de Baixa
tensão e/ou Alta Tensão;
g) não serão permitidas emendas no ramal de ligação aéreo;
h) utilizar postes e pontaletes particulares para obter as alturas mínimas dos
condutores em relação ao solo;
i) não ultrapassar 30 (trinta) metros de vão livre, entre o poste da rede de
distribuição da CEB-D e o padrão de entrada, instalado no terreno do
consumidor;
j) a fixação do ramal de ligação no poste de aço particular, pontalete de aço
particular ou poste de concreto seção duplo T, deverá ser feita em armação
secundária com isolador roldana, em alça de serviço, por meio do condutor
neutro multiplex, conforme Desenhos 72;
k) a fixação do ramal de ligação na fachada da edificação deverá ser feita em
armação secundária com roldana, alça de serviço, por meio do condutor neutro
multiplex, conforme Desenho 72;
l) ser ancorado no padrão de entrada a uma altura mínima de 3,80 metros e
máxima de 6 (seis) metros em relação ao solo, conforme Desenho 73;
m) ser ancorado em poste particular, conforme Desenhos 20 e 21;
n) ser ancorado em pontalete de aço particular na edificação, desde que a equipe
da CEB-D tenha livre acesso ao ponto de ancoragem no pontalete, conforme
Desenho 75;
o) ser ancorado na fachada da edificação, desde que a equipe da CEB-D tenha
livre acesso ao ponto de ancoragem na edificação, conforme Desenho 23;
p) será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução,
devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações,
quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e
o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular
ou na fachada da edificação.

NOTAS:
1. A ancoragem do ramal de ligação aéreo no pontalete ou fachada da edificação
somente será permitida quando a edificação estiver construída no alinhamento da
propriedade com a via pública;
2. A instalação do ramal de ligação aéreo na fachada ou pontalete não será
permitida quando houver algum dos seguintes obstáculos: marquises, varandas,
telhados, placas, etc.;
3. O ramal de ligação aéreo não poderá ser ancorado em pontaletes instalados em
muros;
4. Caso não seja possível a ancoragem do ramal de ligação aéreo em pontalete ou
fachada da edificação, o consumidor deverá ser orientado a realizar a montagem
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 49/187

do padrão de entrada exclusivamente com entrada subterrânea, em conformidade


com esta NTD;
5. Para o item 4 desta nota, caso seja necessária a extensão de rede de distribuição
aérea de baixa tensão para o atendimento de padrão de entrada de energia com
ramal de entrada subterrâneo, em conformidade com esta Norma e com a
Resolução Normativa 414/2000-ANEEL, a Ordem de Serviço deverá ser
encaminhada obrigatoriamente para a área de projetos de redes de distribuição
aérea.

13.11.2. Ramal de Ligação Subterrâneo em Local de Rede Subterrânea

a) a execução da obra referente ao ramal de ligação, compreendido entre a caixa de


baixa tensão da rede da CEB-D até a caixa CB1 e composto de caixas de
passagem, redes de dutos e condutores instalados até o disjuntor, é de
responsabilidade da CEB-D com participação financeira do consumidor na forma
da legislação. O consumidor pode fazer a opção conforme item 9.1.6. Sua
instalação deverá ser feita pela CEB-D em conformidade com a NTD-1.04
Critérios de Projeto e Padrões de Construção de Rede de Distribuição
Subterrânea;
b) não deve ultrapassar 50 (cinquenta) metros medidos a partir do ponto de
derivação da rede subterrânea de baixa tensão da CEB-D até o padrão de
entrada da unidade consumidora.

13.11.3. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de Rede Subterrânea

a) a parte civil da instalação, composta pela caixa de passagem tipo CB1 e a sua
interligação por eletroduto até o padrão de entrada e o sistema de aterramento,
deve ser executada pelo consumidor, conforme Desenho 28;
b) a caixa CB1 deverá ser construída na via pública, o mais próximo possível da
divisa com a propriedade do consumidor, ou seja, do padrão de entrada a ser
atendido, conforme Desenho 43;
c) o eletroduto subterrâneo que deriva da caixa tipo CB1 até o padrão de entrada
deverá ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR-5597 ou NBR-5598
ou de PVC Rígido Rosqueável, conforme NBR-15465, ou eletroduto Corrugado de
PEAD, todos em conformidade com as especificações da CEB-D;
d) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação da caixa tipo CB1 com o
eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;
e) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de
PEAD ao padrão de entrada, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;
f) admite-se, no máximo, 2 (duas) curvas de até 90° entre a caixa CB1 e o padrão
de entrada;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 50/187

g) quando tratar-se de medição agrupada, instalar eletroduto de 50 mm de diâmetro,


em conformidade com as alíneas c e f acima, da caixa tipo CB1 até a caixa de
proteção ou de derivação.

NOTA: Deverão ser obedecidas as demais prescrições estabelecidas para o ramal


de entrada subterrâneo em local de rede de distribuição aérea.

13.11.4. Ramal de Entrada Conectado ao Ramal de Ligação Aéreo

a) os condutores devem ser constituídos por cabos unipolares, de cobre


isolados,em composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC) para 70º C
0,6/1 kV, com dupla isolação;
b) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

c) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas;


d) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;
e) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
f) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
g) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
h) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e ao Aterramento;
i) no condutor neutro é vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção;
j) deixar sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição, nos trechos
entre o disjuntor até o ponto de medição e deste até a saída para a instalação
interna, para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;
k) o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597
ou NBR 5598, e dimensionado conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;
l) o eletroduto deve ter espessura de parede e diâmetro externo de acordo com o
indicado na Tabela 20;
m) o eletrodutode aço carbono tipo zincado a quente deverá entrar pelo lado
esquerdo da caixa de medição;
n) a junção entre o eletroduto e a caixa de medição deve ser feita por meio de
bucha, arruela e flange e ser vedada com massa de calafetar, quando da
instalação ao tempo, evitando a penetração de água no interior da caixa,
conforme Desenho 61;
o) na parte superior do eletroduto, deve ser instalado cabeçote de 135° de aço
carbono zincado a quente, para evitar a danificação da isolação dos condutores
e penetração de água. Detalhe do cabeçote está ilustrado no Desenho 55 e
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 51/187

especificação da CEB-D. Admite-se também a utilização de curva de 135° com


bucha na sua extremidade, conforme Desenho 58;
p) o eletroduto de aço carbono tipo zincado a quente deve ser instalado
externamente ao poste particular, exceto para o padrão econômico mostrado no
Desenho 50, admitindo-se as seguintes possibilidades de fixação:
• Braçadeiras de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio;
• Cintas de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio;
• Arame galvanizado de 2,11 mm de diâmetro;
• Fita de aço inoxidável de 19 mm de largura com fecho;
• Detalhes da fixação são mostrados nos desenhos 20, 21 e 22.

13.11.5. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de Rede Aérea:

a) o consumidor que fizer a opção por ser atendido por este tipo de ramal assumirá
integralmente os custos adicionais recorrentes e de eventuais modificações
futuras, bem como se responsabilizará pela obtenção de autorização do poder
público para execução da obra de sua responsabilidade, conforme Art. 14 – Do
ponto de Entrega, item IX parágrafo 3º da Resolução 414/2010 – ANEEL;
b) não é permitido que os condutores do ramal atravessem vias públicas, exceto
calçadas;
c) é permitido que os condutores do ramal atendam unidade consumidora
localizada do mesmo lado da rede da CEB-D;
d) não é permitido que os condutores do ramal:

• Sejam enterrados diretamente no solo;


• Passem sob terrenos de terceiros;
• Apresentem emendas.

e) deve entrar pela frente do terreno, ficando livre de qualquer obstáculo. Os


terrenos de esquina poderão ter sua entrada por qualquer lado voltado para a
via pública. Nas situações em que a rede de distribuição passar somente pelo
fundo do terreno, a ligação será efetuada por este lado;
f) admite-se no máximo 3 (três) curvas de até 90°, não podendo haver caixa de
passagem;
g) o eletroduto que protege fisicamente os condutores na descida junto ao poste da
CEB-D deve ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR 5597 ou NBR
5598, ilustrado nos Desenhos 24, 25, 30 e 34;
h) na parte superior do eletroduto, deve ser instalado cabeçote de 135° de aço
carbono zincado a quente, conforme especificado pela CEB-D, para evitar a
danificação da isolação dos condutores e penetração de água, ilustrado no
Desenho 55;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 52/187

i) o eletroduto instalado junto ao poste da CEB-D pode ser constituído de uma


única peça de 6 (seis) metros de comprimento, ou 2 (duas) de 3 (três) metros
devidamente emendadas, devendo ser fixado com braçadeiras ou fitas de aço
inoxidável, conforme Desenhos 24, 25, 30 e 34;
j) o eletroduto subterrâneo que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada
deverá ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR-5597 ou NBR-
5598, ou eletroduto Corrugado de PEAD, ambos em conformidade com as
especificações da CEB-D;
k) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto de aço carbono
zincado à quente com o eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e
especificação CEB-D;
l) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de
PEAD ao padrão de entrada, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;
m) a linha de eletroduto enterrada deve ser continuamente sinalizada por fita de
sinalização colorida não sujeito à deterioração, conforme especificação da CEB-
D, situada no mínimo a 0,30 m acima da linha do eletroduto, conforme Desenhos
24, 25, 30 e 34;
n) o eletroduto deve ser protegido contra danos por passagem de veículos sobre a
superfície do terreno e instalado a uma profundidade mínima de 0,70 m da
superfície do solo, conforme indicado nos Desenhos 24, 25, 30 e 34;
o) o eletroduto deverá entrar pelo lado esquerdo da caixa de medição;
p) os condutores de descida, junto ao poste da CEB-D, devem ser identificados de
forma legível e indelével com os números das respectivas unidades
consumidoras, utilizando plaqueta de alumínio ou latão, conforme Desenhos 24,
25, 30 e 34;
q) os condutores devem ser de cobre unipolares e, portanto, dotados de cobertura,
isentos de emendas, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila
(PVC) para 70 ºC 0,6/1 kV, apropriados para instalação subterrânea sujeitas à
umidade;
r) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

s) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;


t) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas;
u) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
v) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
w) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 53/187

x) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE


e ao Aterramento;
y) no condutor neutro é vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção;
z) deve ser deixada sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição,
nos trechos entre o disjuntor até o ponto de medição e deste até a saída para a
instalação interna, para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;
aa) não deve ultrapassar 40 (quarenta) metros de vão livre, entre o poste da rede de
distribuição da CEB-D e o padrão de entrada, instalado no terreno do
consumidor.

NOTA: Para atendimento de unidades consumidoras localizadas em condomínios


com arruamento interno, em que haja restrição de acesso de pessoas ou veículos ao
seu interior por meio de unidades de controle de entrada e saída (exemplos:
portarias, cancelas, portão eletrônico, etc.), que configure como propriedade
particular do consumidor, caso o mesmo faça opção por instalar o ramal de entrada
subterrâneo cruzando a via interna, deverá obedecer às prescrições estabelecidas
na IND 008-11 - Requisitos Específicos para Atendimento de Unidades
Consumidoras, conforme Art. 14 da Resolução Normativa Nº 414/2010 – ANEEL.

13.11.6. Ramal de Saída Aéreo

O Ramal de Saída Aéreo somente será permitido para a unidade consumidora com
medição individual montada no padrão de entrada em poste de aço particular.
O Ramal de Saída Aéreo é constituído por 02 (duas) partes: na primeira parte, os
condutores são tubulados e iniciam a partir dos bornes de saída do medidor e
terminam após a saída da tubulação externa, presa ao poste de aço particular; na
segunda parte, os condutores aéreos,que derivam do poste de aço particular para a
unidade consumidora, são ancorados, uma extremidade no poste particular nos
isoladores roldanas, instalados na armação secundária neste poste, e a outra
extremidade é ancorada na área interna da unidade consumidora, em local
adequado, em isolador roldana instalado em armação secundária.
A interligação entre os condutores do ramal de saída aéreo – parte tubulada e parte
aérea de responsabilidade do consumidor – é feita utilizando-se de conectores
adequados e deve ser isolada por meio de fita autofusão e fita isolante de PVC.

13.11.6.1 Ramal de Saída Aéreo – parte Tubulada junto ao Poste Particular

a) os condutores devem ser constituídos por cabos unipolares, de cobre isolados,


em composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC) para 70º C 0,6/1 kV,
com dupla isolação;
b) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 54/187

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

c) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas;


d) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;
e) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
f) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde,
conforme detalha o Desenho 35;
g) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
h) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e ao Aterramento;
i) deixar sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição, para
possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;
j) o eletroduto de saída deve ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme
NBR 5597 ou NBR 5598, e dimensionado conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;
k) o eletrodutode aço carbono tipo zincado a quente deverá sair pelo lado direito da
caixa de medição;
l) a junção entre o eletroduto de saída e a caixa de medição deve ser feita por
meio de bucha, arruela e flange e ser vedada com massa de calafetar, quando
da instalação ao tempo, evitando a penetração de água no interior da caixa,
conforme Desenho 61;
m) na parte superior do eletroduto de saída deve ser instalado cabeçote de 135° de
aço carbono zincado a quente para evitar a danificação da isolação dos
condutores e penetração de água. Detalhe do cabeçote é mostrado no Desenho
55. Admite-se também a utilização de curva de 135° com bucha na sua
extremidade, conforme Desenho 58;
n) o eletroduto de saída deve ser instalado externamente ao poste particular,
exceto para o padrão econômico mostrado no Desenho 49, admitindo-se as
seguintes possibilidades de fixação:
o) braçadeiras de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio;
p) cintas de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio;
q) arame galvanizado de 2,11 mm de diâmetro;
r) fita de aço inoxidável de 19 mm de largura com fecho;
s) detalhes da fixação são mostrados nos Desenhos 20, 21, 31 e 32;
t) o DPS deverá ser instalado, conforme subitem 13.5.1 desta NTD.

13.11.6.2 Ramal de Saída Aéreo – parte Aérea

a) os condutores do ramal alimentador devem ser fios ou cabos de cobre isentos


de emendas, com isolação em PVC para 70ºC 0,45/0,75 kV, não podendo ser
cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;
b) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 55/187

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

c) a CEB-D recomenda que os condutores devem ser contínuos e isentos de


emendas;
d) os condutores devem ter o mesmo dimensionamento do ramal de serviço
aéreo;
e) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
f) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
g) o condutor de aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
h) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e ao aterramento;
i) não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de
entrada com pontalete de aço particular;
j) não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de
entrada com medição agrupada em poste de aço particular ou poste de
concreto seção duplo T;
k) a fixação dos condutores de ramais de saída aéreo deverá ser adequadamente
executada utilizando-se isoladores de porcelana ou de vidro;
l) deverá estar ancorado em isolador roldana instalado no poste particular e em
um ponto adequado na área interna da propriedade do consumidor;
m) os condutores do ramal de saída aéreo deverão ser instalados antes da ligação
do padrão de entrada da unidade consumidora;
n) a conexão entre o ramal de saída aéreo - parte tubulada junto ao poste
particular e a parte aérea deverá ser executada pelo consumidor, antes da
ligação do padrão de entrada da unidade consumidora, com a utilização de
conexões apropriadas.

13.11.7. Ramal de Saída Subterrâneo

a) não é permitido que os condutores do ramal:


• Sejam enterrados diretamente no solo;
• Passem sob terrenos de terceiros;
• Apresentem emendas.
b) o eletroduto do ramal de saída subterrâneo, que protege fisicamente os
condutores, até o quadro de distribuição localizado na unidade consumidora
deve ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598,
de PVC rígido rosqueável, conforme NBR 15465, ou corrugado de PEAD,
conforme ilustrado nos Desenho 52 e especificação da CEB-D;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 56/187

c) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os


acessórios de mesmo material para a interligação do padrão de entrada com o
eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;
d) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de
PEAD ao quadro de distribuição geral da unidade consumidora, conforme
Desenho 52 e especificação CEB-D;
e) o eletroduto deve ser protegido contra danos por passagem de veículos sobre a
superfície do terreno e instalado a uma profundidade mínima de 0,70 m da
superfície do solo, conforme indicado nos Desenhos 24, 25, 30 e 34;
f) o eletroduto deverá sair pelo lado direito da caixa de medição;
g) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas;
h) os condutores devem ser de cobre unipolares e, portanto, dotados de cobertura,
isentos de emendas, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila
(PVC) para 70 ºC 0,6/1 kV, apropriados para instalação subterrânea sujeitas à
umidade;
i) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

j) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;


k) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
l) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
m) o condutor de aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
n) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e ao Aterramento;
o) deve ser deixada sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição,
para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;
p) o DPS deverá ser instalado, conforme subitem 13.5.1. desta NTD.

13.11.8. Ramal de Saída Embutido (Parede)

a) não é permitido que os condutores do ramal de saída passem por edificações de


terceiros;
b) o eletroduto do ramal de saída embutido na parede, que protege fisicamente os
condutores, até o quadro de distribuição localizado na unidade consumidora,
deve ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598,
ou de PVC rígido rosqueável, conforme NBR 15465, conforme ilustrado nos
Desenho 51 e especificação da CEB-D;
c) o eletroduto deverá sair pelo lado direito da caixa de medição;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 57/187

d) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas;


e) Os condutores do ramal de saída devem ser fios ou cabos de cobre isentos de
emendas, com isolação em PVC para 70ºC 0,45/0,75 kV, não podendo ser
cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 6880;
f) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

g) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;


h) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
i) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
j) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
k) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e ao Aterramento;
l) deve ser deixada sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição,
para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;
m) o DPS deverá ser instalado, conforme subitens 13.5.1., 13.5.2. ou 13.5.3. desta
NTD.

14. ATENDIMENTO A MEDIÇÕES AGRUPADAS COM CAIXAS METÁLICAS

Além das demais determinações estabelecidas nesta norma, o atendimento às


unidades consumidoras com medição agrupada deve observar as seguintes
prescrições específicas:

14.1. O atendimento a duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um


mesmo terreno, existindo área de uso comum, será feito através de um único ramal
de ligação ou de entrada, sendo que as medições deverão ser agrupadas num único
local;

14.2. É permitida a instalação de mais de uma entrada de energia elétrica, Padrão de


Entrada, para fornecimento a mais de uma unidade consumidora, limitadas a um
total de 6 (seis) medições situadas em um mesmo lote, desde que sejam separadas
física e eletricamente, possuam acessos independentes, a soma das correntes
nominais dos disjuntores de proteção individuais deverá ser igual ou inferior a 100 A,
em qualquer uma das fases, e no caso de situarem em áreas urbanas, tais acessos
deverão estar voltados para a via pública;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 58/187

NOTAS:
1. Quando tratar-se de transformador trifásico existente em unidade consumidora de
propriedade rural, a solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente,
encaminhada à área de projetos de rede de distribuição aérea;
2. A área de projeto de rede de distribuição aérea analisará e emitirá parecer técnico
sobre a necessidade de elaboração de projeto para construção de rede de
distribuição aérea, necessidade de manutenção, ou aumento da potência
disponibilizada (substituição do transformador);
3. Não será permitida uma nova entrada de energia elétrica para o lote no qual já
exista painel com projeto de entrada com múltiplas unidades, devidamente
liberado para execução pela CEB-D.

14.3. As instalações elétricas de uso comum, medição de serviço, constituirão uma


unidade consumidora e, portanto, deverão ter medição específica;

14.4. As medições poderão estar localizadas na entrada principal das edificações,


desde que essas edificações estejam construídas no alinhamento da propriedade
com a via pública. Nesta situação, será admitida a instalação do grupo de medição
até uma altura de 20 cm da face inferior da caixa de medição ao piso acabado,
conforme Desenho 38. Neste caso, deverá ser deixado acesso livre, para facilitar os
trabalhos da equipe da CEB-D, de no mínimo 1 (um ) metro à frente do padrão de
entrada;

14.5. A caixa de derivação deverá ser instalada a uma altura de 1,10 m, medido de
sua parte superior em relação ao piso acabado, conforme Desenhos 29, 30, 32, 34,
37 e 38;

14.6. A caixa de proteção poderá ser instalada à direita ou à esquerda da(s) caixa(s)
de derivação, em função do posicionamento do poste da rede da CEB-D;

14.7. A caixa de proteção deverá ser instalada no mesmo alinhamento vertical do


poste particular e quando instalada na lateral da propriedade deverá estar
posicionada a 30 (trinta) centímetros do limite da propriedade com a via pública;

14.8. Não será permitida a saída aérea para a ligação dos ramais de saídas das
unidades consumidoras;

14.9. Os ramais de saída de cada unidade consumidora deverão ser embutidos em


alvenaria ou no solo, em conformidade com o Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37, 38.
Não será aceita saída aérea para os ramais de saída de cada unidade consumidora
para as medições agrupadas.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 59/187

14.10. É permitida a instalação de no máximo 6 (seis) caixas de medição agrupadas


num mesmo local, desde que:

a) as combinações dos tipos de fornecimento estejam de acordo com a Tabela 13;


b) o dimensionamento esteja de acordo com a Tabela 14;
c) as unidades consumidoras não sejam interligadas eletricamente e sua
comunicação física ocorra somente pelas áreas de uso comum;
d) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
e) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
f) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
g) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE e
ao Aterramento;
h) seja utilizada caixa de derivação, conforme mostrado nos Desenhos 29, 30, 31,
32, 34, 37, 38;
i) os condutores do ramal de medidor, ligados aos condutores de derivação, tenham
as correntes distribuídas entre as fases, de acordo com a Tabela 13;
j) a identificação das unidades consumidoras seja efetuada através de plaquetas de
acrílico fixadas na aba superior da respectiva caixa de medição; e,
k) a identificação das unidades consumidoras deverá ser realizada em ordem
crescente, da esquerda para a direita e de cima para baixo.

14.11. O aterramento deve ser executado com 2 (duas) hastes para até 3 (três)
unidades consumidoras e 3 (três) hastes para até 6 (seis) unidades consumidoras,
conforme Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37, 38;

14.12. A distância mínima entre as hastes deverá ser de 2,40 m e interligadas


eletricamente, sem emendas, conforme ilustra os Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37,
38;

14.13. Na instalação localizada na entrada principal da unidade consumidora, será


aceita a interligação dos pontos de aterramento com as armaduras de aço
embutidas no concreto das fundações da edificação, dispensando a instalação de
hastes de aterramento, conforme Desenho 42;

NOTA: Este tipo de instalação de aterramento será permitido somente quando a


edificação estiver construída no alinhamento da propriedade com a via pública.

14.13.1. O barramento de neutro deverá ser interligado ao ponto de aterramento,


dentro da caixa de derivação, com conector tipo terminal de pressão cabo-barra em
liga de cobre ou outra conexão adequada, conforme detalha o Desenhos 37 e 38;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 60/187

14.13.2. O condutor neutro de entrada não necessita ser aterrado no ponto de


aterramento da caixa de proteção – CP, quando existente;

14.13.3. A seção mínima do condutor de aterramento será dimensionada de acordo


com a Tabela 14;

14.13.4. O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente através


de eletroduto de PVC rígido ou aço tipo zincado a quente, de 20 mm de diâmetro.

14.13.5. O condutor de aterramento deverá ser conectado aos pontos de


aterramentos existentes nas caixas de proteção – CP e de derivação – MT 2/1 e/ou
MT 3/2;

NOTA: As caixas de medição M1 e/ou P1 não necessitam de aterramento direto


deste condutor.

14.13.6. O condutor neutro de saída deverá ser conectado ao ponto de aterramento


da caixa de medição;

14.13.7. O condutor PE deve ser conectado ao ponto de aterramento internamente


em cada caixa de medição e possuir isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou
verde conforme ilustra o Desenho 35;

14.14. No padrão composto por até 3 (três) medições monofásicas ou 1 (uma)


bifásica e 1 (uma) monofásica, será dispensada a instalação da caixa de proteção –
CP. Nas demais composições, deverá ser instalada caixa de proteção e disjuntor
trifásico com a capacidade indicada na Tabela 14;

14.15. Deverá ser utilizada caixa de derivação com barramento de cobre para os
condutores neutro e/ou fases, sendo que as conexões das derivações para as
caixas de medição deverão ser feitas com conectores tipo terminal de pressão cabo-
barra em liga de cobre ou outra conexão adequada;

14.16. Os condutores neutro e fases de entrada deverão ser conectados aos seus
respectivos barramentos de cobre dentro da caixa de derivação, conforme ilustrado
no Desenhos 37 e 38;

14.17. Os condutores neutro e fases que derivam para as caixas de medição


deverão ser conectados aos seus respectivos barramentos de cobre dentro da caixa
de derivação, conforme Tabela 13 e ilustrado no Desenhos 37 e 38;

14.18. Deverão ser instalados DPS, conforme prescrições estabelecidas nos


subitens 13.5.2 e 13.5.3.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 61/187

15. CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A


UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR MEDIÇÃO AGRUPADA LIGADA
EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA ALIMENTADA POR TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO

Além das demais determinações estabelecidas nesta norma, o atendimento às


unidades consumidoras com medição agrupada, ligadas em transformador
monofásico, deve observar as seguintes prescrições específicas:

15.1. O atendimento deverá ser realizado em rede de distribuição aérea que


possua transformador monofásico com potência disponibilizada mínima de 37,5
kVA;

15.2. Independente da potência do transformador monofásico existente na unidade


consumidora, a solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente,
encaminhada à área de projetos de rede de distribuição aérea;

15.3. A área de projeto de rede de distribuição aérea analisará e emitirá parecer


técnico sobre a necessidade de elaboração de projeto para construção de rede de
distribuição aérea, necessidade de manutenção, ou aumento da potência
disponibilizada (substituição do transformador).

15.4. O atendimento a duas ou mais unidades consumidoras monofásicas


localizadas em um mesmo terreno, existindo área de uso comum, será feito através
de um único ramal de ligação ou de entrada, sendo que as medições deverão ser
agrupadas num único local;

15.5. Somente poderão ser atendidas neste tipo de fornecimento, as unidades


consumidoras com medições agrupadas monofásicas;

15.6. É permitida a instalação de padrão de entrada de energia elétrica, para


fornecimento a mais de uma unidade consumidora, limitadas a um total de 4 (quatro)
medições monofásicas situadas em um mesmo lote ou chácara, desde que sejam
separadas física e eletricamente, possuam acessos independentes, a soma das
corrente nominais dos disjuntores de proteção individuais deverá ser igual ou inferior
a 85 A, por fase, e no caso de situarem em áreas urbanas, tais acessos deverão
estar voltados para a via pública;

15.7. As instalações elétricas de uso comum constituirão uma unidade consumidora


e, portanto, deverão ter medição monofásica específica;

15.8. Não será permitida a saída aérea para a ligação dos ramais de saídas das
unidades consumidoras;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 62/187

15.9. Os ramais de saída de cada unidade consumidora deverão ser embutidos em


alvenaria - parede ou no solo, de acordo com os Desenhos 29, 30, 31, 32 e 34;

15.10. É permitida a instalação de no máximo 4 (quatro) medições monofásicas


agrupadas num mesmo local, desde que:

a) as combinações dos tipos de fornecimento estejam de acordo com a Tabela 15;


b) o dimensionamento esteja de acordo com a Tabela 16;
c) as unidades consumidoras não sejam interligadas eletricamente e sua
comunicação física ocorra somente pelas áreas de uso comum;
d) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
e) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
f) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
g) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e ao Aterramento;
h) seja utilizada caixa de derivação, conforme mostrado nos Desenhos 29, 30, 31,
32 e 34;
i) os condutores do ramal de medidor, ligados aos condutores de derivação,
tenham as correntes distribuídas entre as fases, de acordo com a Tabela 15;
j) deverão ser instalados DPS, conforme prescrições estabelecidas nos subitens
13.5.2 e 13.5.3;
k) poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do
padrão de entrada com medição agrupada;
l) as caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de
entrada com medição agrupadas, desde que estejam abrigadas e livres dos
raios ultra violeta;
m) não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas
metálicas com caixas de policarbonato;
n) a proteção geral instalada na caixa CP ou CPD, deverá ser feita por disjuntor
bipolar com capacidade dada por esta tabela, podendo ser padrão NEMA ou
IEC;
o) nos tipos de Medição Agrupada MA 9 e MA 10 o DPS deverá ser instalado
dentro da CP ou CPD;
p) nos tipos de Medição Agrupada MA 7 e MA 8 o DPS deverá ser instalado dentro
de cada caixa de medição M1 ou CPD;
q) caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixas de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo CPD e P1-E e atender as prescrições estabelecidas no subitem
7.15 desta NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 63/187

16. PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELETRICA COM O USO DE CAIXAS


DE POLICARBONATO

Além das montagens dos padrões de entrada com caixas metálicas, a CEB-D
permite a montagens desses padrões com caixas de policarbonato, desde que
atenda as prescrições estabelecidas no subitem 7.15 desta NTD,e os subitens a
seguir.
Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas
com caixas de policarbonato.
Este item define os tipos de caixas de policarbonato que poderão ser utilizados na
montagem dos padrões de entrada de energia elétrica com medição individual ou
agrupadas com até 6 medições.
Na montagem dos padrões de entrada de energia elétrica com o uso de caixas de
policarbonato deverão ser obedecidas as demais prescrições estabelecidas nesta
NTD.

16.1. Padrão de Entrada de Energia Elétrica com Medição Individual

As caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de


entrada com medição individual, desde que estejam abrigadas e livres dos raios
ultravioleta.

NOTA: Na montagem do padrão de entrada com medição individual deverá ser


utilizada somente a caixa de policarbonato polifásica tipo P1-I, conforme Desenho
76.

16.2. Padrão de Entrada de Energia Elétrica com até 6 Medições Agrupadas

Na montagem dos padrões de entrada com o uso de caixas de policarbonato


agrupadas com até 6 medições, deverão ser obedecidas as combinações
estabelecidas nas Tabelas 13 e 14.

As caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de


entrada com medição agrupada, desde que estejam abrigadas e livres dos raios
ultravioleta.

Na montagem dos padrões de entrada, com o uso de caixas de policarbonato


agrupadas com até 4 medições, instaladas em transformadores monofásicos, de
acordo com o item 15 desta NTD, deverão ser obedecidas as combinações
estabelecidas nasTabelas 15 e 16.

As caixas de policarbonato deverão atender o que prescreve a NTD 3.49 - Caixas


em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 64/187

A fim de garantir a qualidade do produto, a uniformidade de procedimentos, a


continuidade elétrica e a segurança das instalações, a medição agrupada deve ser
montada apenas nas próprias dependências dos fabricantes das caixas, ou por
montador autorizado pelo fabricante e sob a responsabilidade deste.

16.2.1. Tipos de Caixas de Policarbonato para Equipamentos de Medição e


Proteção

Conforme definido no item 5, itens 5.7 a 5.9, os tipos de caixas de policarbonato


necessários para a montagem dos padrões de entrada com até 6 medições
agrupadas são:

a) Caixa para Medição e Proteção – P1-E, conforme Desenho 77;


b) Caixa para Proteção e Derivação – CPD, conforme Desenho 78.

16.2.2. Detalhes Construtivos da Montagem do Padrão de Entrada com Caixas


de Policarbonato Agrupadas com até 6 Medições

Os detalhes construtivos da montagem do padrão de entrada com caixas de


policarbonato agrupadas com até 6 medições estão ilustrados nos Desenhos 77 a
85.

17. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

17.1. Antes da montagem do padrão de entrada, a CEB-D orientará em campo o


consumidor para a correta montagem do padrão de entrada da unidade
consumidora. Para tanto, o orientador da CEB-D preencherá e assinará o formulário
de Orientação Técnica específico, ao tipo de padrão de entrada a ser montado e
entregará esta orientação para o consumidor ou responsável.

NOTA: A CEB-D recomenda que a montagem do padrão de entrada de energia


elétrica seja executada por profissional devidamente capacitado.

17.2. Após a montagem do padrão de entrada, o consumidor acionará a CEB-D


que procederá a vistoria do padrão de entrada da unidade consumidora.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 65/187

18. VISTORIA

Na vistoria do padrão de entrada da unidade consumidora, a CEB-D utilizará o


formulário de Ficha de Vistoria – FDV para verificar se a instalação está em
conformidade com esta NTD, com destaque para os seguintes itens:

18.1. Localização e Identificação da Unidade Consumidora;

18.2. Ramal de Entrada e Rama de Ligação;

18.3. Poste e Pontalete ou Fachada da Edificação;

18.4. Eletroduto;

18.5. Ramal: de Entrada e de Saída, Aéreo ou Subterrâneo, Alimentador, do


Medidor e de Derivação;

18.6. Localização da Medição;

18.7. Caixas Metálicas: Caixas de Medição – M1 e/ou P1, Proteção – CP e


Derivação – MT;

18.8. Caixas de Policarbonato: Caixas de Medição – P1-I ou P1-E e Caixa de


Proteção e Derivação - CPD;

18.9. Aterramento;

NOTA: Além dos itens acima, o vistoriador deverá dar atenção especial aos
seguintes itens:

18.10. Os materiais a seguir devem estar em conformidade com a homologação dos


fabricantes e da especificação técnica da CEB-D:

• Postes e pontaletes;
• Caixas de medição, de derivação e de proteção;
• Eletrodutos de aço;
• Armação secundária.

18.11. Os materiais e equipamentos devem ser identificados com a marca do


fabricante e das características mínimas exigidas no item 18.10 estampada em seu
corpo;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 66/187

• Haste de aterramento;
• Disjuntores;
• Dispositivo de proteção contra surtos - DPS
• Condutores;
• Cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente;
• Eletrodutos de PVC.

18.12. Os itens de segurança da instalação:

• Aterramento, conexões, instalação da haste de aterramento;


• Dispositivo(s) de proteção, capacidade do disjuntor;
• Seção adequada do condutor;
• Condutor neutro com isolação ou cobertura na cor azul clara;
• Condutor de proteção – PE com isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou
verde;
• Distância de condutores ao solo, edificações e entre circuitos diferentes.

18.13. Instalar placa de endereço de material durável, identificando a unidade


consumidora e escrita de forma legível e indelével.

19. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS

Os materiais instalados no padrão de entrada devem seguir as normas técnicas da


ABNT e as especificações técnicas adotadas pela CEB-D. A aplicação de materiais
de fabricantes não homologados ou sem identificação, acarretará na reprovação do
padrão de entrada, não se executando, portanto, a ligação da unidade consumidora.

19.1. Especificações Técnica

Os materiais deverão possuir as seguintes características mínimas:


19.1.1. As caixas metálicas de medição, de derivação e de proteção devem estar
em conformidade com a NTD-3.06 Padrão de Caixas de Medição, Proteção e
Derivação para Medição Individual e Agrupada e Desenhos 45 e 46;

• O fabricante dará garantia do produto, e portanto, deverá identificar na tampa


frontal das Caixas Padrão, de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante;


b) mês e ano de fabricação;
c) número de série ou lote;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 67/187

d) espessura mínima de 70 µm;


e) NBR 15820.

19.1.2. As caixas de policarbonato deverão atender o que prescreve a NTD 3.49 -


Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção e Desenhos
76, 77 e 78;

• A tampa e o corpo da caixa devem ser identificados, de forma legível e indelével,


no mínimo com as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;


b) mês e ano de fabricação;
c) símbolo indicativo de que o material é resistente a raios ultravioleta;
d) número de série ou lote;
e) NBR 15820.

19.1.3. Os postes e pontaletes particulares e o poste particular padrão econômico


devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme Desenhos 48 e 49 e
Tabelas 17 ou 18 e ter as seguintes características:
• Tubo de aço conforme NBR 6323 e NBR 6591, deve possuir etiqueta constando,
de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) tubo de aço rígido (com ou sem) costura;


b) nome ou marca do fabricante;
c) diâmetro nominal;
d) espessura da chapa;
e) comprimento;
f) marca de engastamento;
g) resistência nominal.

19.1.4. O poste de concreto seção duplo T, conforme Desenho 47 e Tabela 19 e ter


as seguintes características:

• Poste de concreto seção duplo T, conforme NBR8451-2 e NBR8451-1 e possuir


ainda:

a) nome ou marca do fabricante;


b) comprimento;
c) resistência mecânica nominal;
d) data de fabricação;
e) marca de engastamento.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 68/187

19.1.5. Os eletrodutos de PVC Rígido Rosqueável, ou de aço carbono tipo zincado à


quente ou corrugado de PEAD devem possuir no mínimo as seguintes
características técnicas:

• Eletroduto de PVC rígido rosqueável,conforme NBR15465, deve trazer em seu


corpo, marcado de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) nome ou marcado fabricante;


b) número da NBR15465;
c) diâmetro nominal;
d) classe (A ou B) e
e) eletroduto de PVC rígido.

• Eletroduto de aço carbono zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598,
deve possuir marcação constando, de forma legível e indelével, as seguintes
informações:

a) eletroduto rígido (com ou sem) costura;


b) nome ou marca do fabricante;
c) número da NBR 5597 ou NBR 5598;
d) diâmetro nominal.

• Eletroduto corrugado de PEAD, conforme NBR 15715, deve possuir marcação


constando, de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) eletroduto corrugado de Polietileno de Alta Densidade – PEAD;


b) nome ou marca do fabricante;
c) número da NBR 15715;
d) diâmetro nominal.

19.1.6. Acessórios para eletroduto corrugado de PEAD, citados abaixo,devem


possuir no mínimo as seguintes características técnicas:

• Tampão/Terminal corrugado de PEAD;


• Luva para Conexão de PEAD;
• Luva de Transição de Material de PEAD;
• Conexão para Caixa Metálica.

a) material de Polietileno da Alta Densidade – PEAD;


b) nome ou marca do fabricante;
c) número da NBR 15715;
d) diâmetro nominal.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 69/187

19.1.7. Outros acessórios para eletroduto corrugado de PEAD, citados abaixo,


devem possuir no mínimo as seguintes características técnicas:

a) fita de vedação ou mastique:

• Largura e comprimentos variáveis em função do diâmetro nominal do eletroduto


corrugado;
• Deve ser fornecido em forma de kit, contendo duas fitas de vedação ou mastique
e um rolo de fita de proteção ou filme de PVC, devidamente embalados.

b) fita de proteção ou filme de PVC:

• Transparente;
• Aderente;
• Largura adequada.

c) fio Guia:

• Fio de aço galvanizado;


• Carga de ruptura mínima de 50 kgf.

19.1.8. A fita de sinalização de eletrodutos subterrâneos deve possuir as seguintes


características técnicas:

a) nome ou marca do fabricante;


b) sinalização identificada de forma legível e indelével com os seguintes dizeres na
cor vermelha: “CUIDADO – ENERGIA ELÉTRICA” ou similar;
c) cor amarela,
d) largura de 100 mm.

19.1.9. Os condutores devem possuir as seguintes características técnicas:

• Os fios de cobre isolado unipolar devem possuir as seguintes características:

a) fios de cobre isolados unipolares, isolação em cloreto de polivinila – PVC 70ºC


tensões 450/750 V, conforme NBR NM 247-3;

• Os cabos de cobre isolado unipolar devem possuir as seguintes características:

b) cabos de cobre isolados unipolares, isolação em cloreto de polivinila – PVC 70ºC


tensões 450/750 V, conforme NBR NM 247-3;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 70/187

c) cabos isolados, classe de encordoamento 2 ou 3, isolação em cloreto de polivinila


– PVC 70ºC tensões 0,6/1kV, conforme NBR NM 280;

• Os cabos de alumínio multiplexados devem possuir as seguintes características


técnicas e estar em conformidade com as:

d) EMD 03.005 – Cabos de Alumínio Mulplexados Coloridos (Auto-sustentados de


0,6/1,0 kV):
e) NBR 8182 isolação extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV.

19.1.10. Os disjuntores, conforme NBR NM 60898, devem possuir as seguintes


características técnicas:

• Disjuntores do padrão de entrada instalados em local de rede de distribuição


aérea:

a) disjuntor termomagnético monopolar, bipolar ou tripolar, conforme Tabela 10, 11,


14 ou 16:
b) corrente nominal (A);
c) capacidade de interrupção mínima de 4,5 kA;
d) curva de atuação tipo C;
e) classe de tensão de operação 380/220 V;
f) selo de certificação do INMETRO;
g) norma IEC ou NEMA.

• Disjuntores do padrão de entrada instalados em local de rede de distribuição


subterrânea:

a) disjuntor termomagnético monopolar, bipolar ou tripolar, conforme Tabela 10, 11,


14 ou 16;
b) corrente nominal (A);
c) capacidade de interrupção mínima de 10 kA;
d) curva de atuação tipo C;
e) classe de tensão de operação 380/220 V;
f) selo de certificação do INMETRO;
g) norma IEC ou NEMA.

19.1.11. Os Dispositivo de Proteção contra Surtos – DPS a serem instalados no


padrão de entrada devem possuir as seguintes características técnicas, conforme
Desenho 66:

a) classe II;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 71/187

b) máxima tensão de operação contínua (Uc): ≥ 242 V;


c) corrente nominal de descarga (In): ≥ 5 kA;
d) norma aplicável: IEC 61643-1;
e) nível de proteção (tensão residual): 1,5 kV em 220 V ou 2,5 kV em 380 V;
f) selo de certificação do INMETRO.

19.1.12. As hastes de aterramento tipo cobreada, conforme NBR 13571, devem


atender a EMD 08.032 – Haste de Aterramento Aço Cobreada com Conector Tipo
Cunha - Cobre Estanhado, conforme Desenhos 53.

• As hastes devem ser adequadamente identificadas, em baixo relevo, de modo


legível e indelével:

a) nome ou marca do fabricante;


b) mês/ano de fabricação;
c) número da NBR13571;
d) diâmetro nominal (mm);
e) comprimento (mm);
f) espessura do revestimento de cobre – 0,25 mm.

19.1.13. A caixa de inspeção para aterramento com haste deverá ter as seguintes
características técnicas mínimas no ato da vistoria da CEB-D, conforme Desenho
41, e ser fabricada com os seguintes materiais:

• Caixa de alvenaria de tijolo

a) deve ser construída em tijolo maciço ou furado;


b) deve possuir acabamento em reboco;
c) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 200x200 mm e
profundidade de 250 mm;
d) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa;
e) deve possuir aro com tampão T-16 em aço nodular, conforme NBR 6916;
f) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-16 em aço nodular o
número da NBR 6916.

• Caixa de concreto pré-moldado

a) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 200x200 mm e


profundidade de 250 mm;
b) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa;
c) deve possuir aro com tampão T-16 em aço nodular, conforme NBR 6916;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 72/187

d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-16 em aço nodular o
número da NBR 6916.

• Caixa circular de PVC

a) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: diâmetro de 300 mm e


profundidade de 250 mm;
b) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa;
c) deve possuir aro com tampão em aço nodular, conforme NBR 6916, adequado
para a caixa de PVC;
d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão em aço nodular o número da
NBR 6916.

19.1.14. A caixa de passagem tipo CB1 deverá ter as seguintes características


técnicas mínimas no ato da vistoria da CEB-D, conforme Desenho 43, e ser
fabricada com os seguintes materiais:

• Caixa de alvenaria de tijolo

a) deve ser construída em tijolo maciço ou furado;


b) deve possuir acabamento em reboco;
c) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 800x800 mm e
profundidade de 800 mm;
d) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa;
e) deve possuir aro com tampão T-33 em aço nodular, conforme NBR 6916;
f) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-33 em aço nodular o
número da NBR 6916.

• Caixa de concreto pré-moldado

a) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 800x800 mm e


profundidade de 800 mm;
b) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa;
c) deve possuir aro com tampão T-33 em aço nodular, conforme NBR 6916;
d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-33 em aço nodular o
número da NBR 6916.

19.1.15. O cabeçote de 135° deve ser de aço carbono zincado a quente, conforme
NBR 5597 ou NBR 5598, de acordo com o Desenho 55, e possuir as seguintes
características técnicas mínimas:
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 73/187

• Os cabeçotes devem ser identificados, em baixo relevo, de modo legível e


indelével, conforme Desenho 55:

a) nome ou marca do fabricante;


b) mês/ano de fabricação;
c) diâmetro nominal (mm).

19.1.16. As ferragens, tais como: cintas, braçadeiras, parafusos, porcas, arruelas,


armação secundária de dois estribos com haste e cupilha, tampão, niples, etc.
devem atender as prescrições técnicas estabelecidas na NBR 8159;

NOTA: Os niples poderão ser de PVC rígido desde que sejam de mesmo material
dos eletrodutos de PVC rígido, conforme NBR 15465.

19.1.17. Os tampões para postes ou pontaletes particulares devem ser de PVC e ter
o mesmo material dos eletrodutos de PVC rígido, conforme NBR 15465, ou de aço
carbono zincado a quente, conforme NBR 6323 e Desenhos 48 e 49.

19.1.18. Os parafusos chumbadores da armação secundária de dois estribos


deverão atender as prescrições estabelecidas na NBR 8159 e Desenho 71.

19.1.19. A fita de aço inoxidável com fecho de aço inoxidável deve atender as
seguintes especificações técnicas mínimas:

a) nome ou marca do fabricante;


b) mês/ano de fabricação;
c) largura de 19 mm;
d) espessura de 0,5 mm.

19.1.20. O arame de aço galvanizado deve atender as seguintes especificações


técnicas mínimas:

a) diâmetro de 2,11 mm;

19.1.21. Os isoladores roldanas devem ser de porcelana, conforme NBR 6249 e


Desenho 70.

20. INSPEÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DAS


UNIDADES CONSUMIDORAS

Após a ligação da unidade consumidora, a CEB-D fará inspeções periódicas e, caso


as condições técnicas ou de segurança das instalações não estejam de acordo com
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 74/187

esta norma, será solicitada uma reforma ou adequação no padrão de entrada. Se a


reforma ou adequação não for executada, a CEB-D poderá desligar a unidade
consumidora, para tanto o empregado ou prestador de serviço da CEB-D deverá
preencher o formulário Termo de Notificação de Irregularidade – TNI, estabelecendo
o prazo para que o consumidor regularize as pendências apontadas, conforme a
seguir:
a) trinta dias de prazo para as seguintes situações sem risco iminente de acidentes:
• Caixa danificada (enferrujada);
• Caixa sem dispositivo para lacre;
• Tampa sem vidro ou com vidro quebrado;
• Padrão de entrada em local inadequado (dentro de banheiros, salas, cozinhas,
em vitrines, atrás de portas, fora do limite da propriedade do consumidor);
• Padrão de entrada embaixo a rede de AT ou BT;
• Poste particular soldado;
• Poste particular enferrujado;
• Caixa de medição fora da altura padrão;
• Padrão de entrada com condutor de aterramento seccionado ou sem condutor de
aterramento, etc.

NOTA: A CEB-D não poderá exigir a adequação do padrão de entrada quando este
estiver em boas condições técnicas e de segurança.

b) trinta dias de prazo para as seguintes situações sem risco iminente de acidentes:
• Uso de carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de
distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras
unidades consumidoras, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas
de forma inadequada;
• Aumento de carga que exija a elevação da potência disponibilizada, à revelia da
CEB-D;
• Instalações internas em desacordo com as normas e padrões da ABNT e
CONMETRO, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;
• Instalações do padrão de entrada de energia elétrica em desacordo com as
Normas e Padrões da CEB-D, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou
bens;
• Encerramento do prazo de 90 dias para solução da dificuldade transitória
encontrada pelo consumidor para instalação do padrão de entrada de energia
elétrica que possibilite a instalação do medidor;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 75/187

• Encerramento do prazo para o fornecimento provisório de energia elétrica, 3 (três)


ciclos completos de faturamento se o consumidor não tiver atendido o que dispõe
esta NTD para a ligação definitiva; e,
• Impedimento ao acesso dos empregados da CEB-D e seus prepostos,
devidamente identificados pelo crachá, uniformizados e com Ordem de Serviço
especifica, a qualquer parte das suas instalações elétricas.

21. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA

Para dimensionar o padrão de entrada é necessário determinar a carga instalada


que define o tipo de fornecimento M ou B e demanda para os tipos T, ou seja,
aqueles com carga instalada superiores a 22 kW ou nas situações em que a unidade
consumidora possuir equipamentos que necessitem de ligação trifásica.

21.1. Cálculo da Carga Instalada

O consumidor deve determinar a carga instalada da unidade consumidora, somando


as potências em kW das lâmpadas, aparelhos eletrodomésticos e eletroprofissionais,
conforme Tabela 01 aparelhos de aquecimento e ar condicionado, conforme Tabelas
02 e 03, e motores, conforme Tabelas 06 e 07, cuja instalação está prevista em sua
unidade consumidora.
Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente devem
também entrar no cálculo. Não devem ser incluídos no cálculo aparelhos de reserva.
Quando o consumidor dispuser de dados de placa dos equipamentos, devem ser
desconsiderados os valores tabelados nesta NTD.

21.2. Determinação da Demanda para Edificações Individuais

O cálculo da demanda provável da unidade consumidora, necessário para o


dimensionamento do padrão de entrada com medição trifásica, é de inteira
responsabilidade do consumidor.
A CEB-D sugere que a demanda (D) seja determinada pela expressão:

= + + + (1)

Onde:

a = demanda, em kVA, das potências para iluminação e tomadas, calculada


conforme Tabela 5;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 76/187

b = demanda, em kVA, de todos os aparelhos de aquecimento e condicionamento


de ar (chuveiros, aquecedores, fornos, fogões, aparelhos individuais de ar
condicionado etc.), calculada conforme Tabelas 2 e 3;

c = demanda, em kVA, dos motores e máquinas de solda tipo motor-gerador, de


acordo com a Tabelas 6 e 7;

d = demanda, em kVA, das máquinas de solda a transformador e aparelhos de


Raios X, conforme indicados a seguir:

• 100% da potência, em kVA, da maior máquina de solda somada a 100% do maior


aparelho de Raios X;
• mais 70% da potência, em kVA, da segunda maior máquina de solda somada a
70% do segundo maior aparelho de Raios X;
• mais 50% da potência, em kVA, da terceira maior máquina de solda somada a
50% do terceiro maior aparelho de Raios X;
• mais 30% da potência, em kVA, das demais máquinas de solda e aparelhos de
Raios X.

NOTAS:
1) Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva;
2) As ampliações de cargas, previstas ou prováveis, deverão também ser
consideradas no cálculo da demanda.

21.3. Exemplo de Cálculo de Demanda – D

a) Calcular a Demanda (D) e dimensionar o Tipo de Fornecimento de energia


elétrica da unidade consumidora que possui a seguinte relação descritiva de
cargas:

• Iluminação = 3.200 W;
• Tomada = 5.000 W;
• Chuveiro = 3 x 5600 W;
• Ar Condicionado = 2 de 10.000 BTUs;
• Motor Monofásico = 2 x 3 cv;
• Motor Trifásico = 2 x 3 cv;
• Máquina de Solda a Transformador = 3 x 3 kVA.

= + + + (1)

Conforme a fórmula (1) acima, a demanda a será calculada de acordo com a Tabela
5.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 77/187

a = (Iluminação + Tomada) x FD
FD – Fator de Demanda

a = (3,2 + 5 ) x FD
a = (8,2) x 0,31

a = 2,54 kVA

Conforme a fórmula (1), a demanda b será calculada de acordo com as Tabelas 2 e


3.

b = (Aparelhos de Aquecimento x FD) + (Aparelhos de Condicionamento de Ar x FD)


2 x Ar Condicionado de 10.000 BTUs, conforme Tabela 2 = 2 x 1,65 kVA
3 x Chuveiro = 3 x 5,6 kW

Conforme Tabela 3:
b = (3 x 5,6 x 0,55) + (2 x 1,65 x 0,92)
b = (9,24) + (3,03)

b = 12,27 kVA
Conforme a fórmula sugerida a demanda c será calculada de acordo com as
Tabelas 6 e 7.

c = (Motor Monofásico, conforme Tabela 6 + Motor Trifásico, conforme Tabela 7)


c = (2 x Potência Absorvida pelo Motor Monofásico + 2 x Potência Absorvida pelo
Motor Trifásico)
c = (2 x 3,3 + 2 x 3,49)
c = (6,6 + 6,98)

c = 13,58 kVA

Conforme a fórmula sugerida a demanda d será calculada de acordo com os dados


a seguir:

d = (100% da Potência em kVA da maior máquina de solda + 70% da Potência em


kVA da segunda maior máquina de solda + 50% da Potência em kVA da terceira
maior máquina de solda)
d = (1 x 3 + 0,7 x 3 + 0,5 x 3)
d = (3 + 2,1 + 1,5)

d = 6,6 kVA

Cálculo da Demanda – D
D = a + b + c + d (kVA)
D = 2,54 + 12,27 + 13,58 + 6,6

D = 34,99 kVA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 78/187

De acordo com a Demanda – D calculada e verificando a Tabela 11, temos:

Não existem restrições para a ligação dos motores da relação descritiva de cargas
da unidade consumidora no Tipo de Fornecimento T2.

Tipo de FornecimentoT2: 26 < D ≤ 36 kVA

b) Calcular a Demanda – D e dimensionar o Tipo de Fornecimento da unidade


consumidora do exemplo anterior, aplicando os Fatores de Utilização – FU e de
Simultaneidade – FS para os motores da relação descritiva das cargas.

D = a + b + c + d (kVA)

a = 2,54 kVA, de acordo com Tabela 5

b = 12,27 kVA, de acordo com Tabelas 2 e 3

c = 13,58 kVA, de acordo com Tabelas 6 e 7

Aplicando o FU e FS, de acordo com as Tabelas 8 e 9, temos:


FU para Motores de 3 a 15 cv, FU = 0,83;
FS para 4 Motores de 3 a 15 cv, FS = 0,80.

Logo, o novo c = 13,58 x FU x FS

c = 13,58 x 0,83 x 0,80


Novo c = 9,01 kVA

d = 6,6 kVA

Cálculo da Nova Demanda – D


D = a + b + c + d (kVA)
D = 2,54 + 12,27 + 9,01 + 6,6
D = 30,43 kVA

De acordo com a Nova Demanda – D calculada e verificando a Tabela 11, temos:

Não existem restrições para a ligação dos motores da relação descritiva de cargas
da unidade consumidora no Tipo de Fornecimento T2.

Tipo de FornecimentoT2: 26 < D ≤ 36 kVA


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 79/187

TABELAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 80/187

TABELA 01: POTÊNCIAS TÍPICAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E


ELETROPROFISSIONAIS

ITEM APARELHOS POTÊNCIAS TÍPICAS (W)


1 Aparelho de DVD 100
2 Até 100 litros 1500
Aquecedor de água por
3 De 100 a 300 litros 2500
acumulação
4 de 300 a 600 litros 3000
5 Aquecedor de água por passagem 6000
6 Aspirador de pó 400 a 1200
7 Barbeador 12
8 Batedeira 100 a 300
9 Cafeteira 600 a 1200
10 Carregador de celular 5 a10
11 Centrífuga 250
12 Churrasqueira (resistência elétrica) 3800
13 Churrasqueira (motor p/ espeto giratório) 90
14 Chuveiro 4.400 a 8600
15 Circulador de ar 90 a 200
16 Condicionador de Ar Ver Tabela 2
17 Conjunto de som 100
18 Cortador de grama 500 a 1300
19 Depurador 450
20 Esterilizador 200
21 Exaustor 170
22 Espremedor de frutas 200
23 Fax 30
24 Ferro de passar roupa 600 a 2000
25 Forno 1500 a 4500
26 Forno de microondas 600 a 1500
27 Freezer 350 a 500
28 Geladeira 100 a 240
29 Grill 900 a 1200
30 Home Theater 350
31 Impressora a jato de tinta 70 a 160
32 Impressora a laser 400
33 Liquidificador 300
34 Máquina de costura 100
35 Máquina de lavar louças 1500
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 81/187

36 Máquina de lavar roupas 550


37 Máquina de secar de roupas 3500
38 Microcomputador (CPU e Monitor) 300
39 Projetor de slides 250
40 Secador de cabelos 500 a 1400
41 Telefone sem fio 10
42 Televisor 75 a 300
43 Torneira 2500 a 3800
44 Torradeira 500 a 1.200
45 Triturador de lixo 300
46 Ventilador (portátil) 120
47 Ventilador (de pé) 300
48 Video game 15

NOTA: O consumidor, caso seja possível, poderá optar por adotar os dados de
placa dos equipamentos para o cálculo da carga instalada ou demanda.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 82/187

TABELA 02: POTÊNCIAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO

TIPO JANELA MINICENTRAIS

CAPACIDADE POTÊNCIA
NOMINAL TR kcal kW
BTU Kcal kW kVA
7.100 1.775 0,90 1,10 3,00 9.000 5,2

8.500 2.125 1,30 1,50 4,00 12.000 7,0

10.000 2.500 1,40 1,65 5,00 15.000 8,7

12.000 3.000 1,60 1,90 6,00 18.000 10,4


14.000 3.500 1,90 2,10 7,50 22.500 13,0

18.000 4.500 2,60 2,86 8,00 24.000 13,9

21.000 5.250 2,80 3,08 10,00 30.000 18,9

27.000 6.875 3,30 3,70 12,50 37.500 21,7

30.000 7.500 3,60 4,00 15,00 45.000 26,0

- - - 17,00 51.000 29,5

- - - 20,00 60.000 34,7

NOTAS:

1) BTU – British Termic Unit;


2) kcal – quilocaloria;
3) TR – tonelada de refrigeração.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 83/187

TABELA 03: FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AQUECIMENTO


E AR CONDICIONADO

FATOR DE DEMANDA

NÚMERO
DE APARELHOS DE APARELHOS DE AR
APARELHOS AQUECIMENTO CONDICIONADO

≤ 3,5 kW > 3,5 kW ≤ 3,5 kW > 3,5 kW

1 1,00 1,00 1,00 1,00


2 0,75 0,65 0,92 0,88
3 0,70 0,55 0,90 0,85
4 0,66 0,50 0,89 0,83
5 0,62 0,45 0,87 0,82
6 0,59 0,43 0,86 0,81
7 0,56 0,40 0,85 0,80
8 0,53 0,36 0,84 0,79
9 0,51 0,35 0,84 0,78
10 0,49 0,34 0,83 0,78
11 0,47 0,32 0,82 0,77
12 0,45 0,32 0,82 0,77
13 0,43 0,32 0,81 0,77
14 0,41 0,32 0,80 0,77
15 0,40 0,32 0,80 0,77
16 0,39 0,28 0,80 0,76
17 0,38 0,28 0,79 0,76
18 0,37 0,28 0,79 0,76
19 0,36 0,28 0,79 0,76
20 a 29 0,33 0,26 0,78 0,75
30 a 39 0,32 0,22 0,77 0,74
40 a 49 0,32 0,20 0,77 0,73
50 a 59 0,31 0,18 0,77 0,73
Acima de 59 0,30 0,16 0,77 0,72

NOTAS:
1) Para unidades centrais de condicionamento de ar, deverá ser tomado fator de
demanda igual a 1 (um);
2) O número de aparelhos considerados refere-se a aparelhos de uma mesma
espécie e destinados à mesma utilização.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 84/187

TABELA 04: FATORES DE DEMANDA PARA INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO E


TOMADAS ATÉ 600 W

FATOR DE
Nº ATIVIDADE DEMANDA (FD)

01 Abatedouro de animais e conservas de carne 0,40


02 Agricultura 0,28
03 Agropecuária 0,30
04 Avicultura 0,33
05 Britamento ou usinagem de pedras, mármores etc. 0,55
06 Centro de saúde 0,30
07 Clube 0,62
08 Comércio varejista de veículos 0,40
09 Depósito e armazém geral 0,45
10 Edifício público 0,50
11 Embaixada 0,35
12 Empresa jornalística 0,35
13 Entidade beneficente 0,25
14 Escritório 0,70
15 Estabelecimento de crédito 0,60
16 Estabelecimento de ensino 0,50
17 Fábrica de massas alimentícias 0,50
18 Fábrica de móveis, serraria 0,45
19 Frigorífico 0,50
20 Grande loja 0,75
21 Granja e cultivo de flores e frutos 0,45
22 Hospital 0,50
23 Hotel 0,50
24 Igreja 0,60
25 Indústria de bebidas 0,65
26 Indústria de cerâmica 0,62
27 Indústria de couro 0,45
28 Indústria de laticínios 0,60
29 Indústria gráfica 0,36
30 Lavanderia 0,70
31 Posto de gasolina 0,67
32 Oficina mecânica 0,35
33 Padaria e confeitaria 0,70
34 Loja 0,55
35 Quartel 0,45
36 Restaurante 0,75
37 Serralheria, artefato e estrutura metálica 0,41
38 Supermercado 0,55
39 Teatro, cinema 0,70
40 Usina de asfalto 0,66

NOTA: Os valores acima são orientativos e compete ao consumidor a


responsabilidade pela adoção de fatores mais próximos da realidade.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 85/187

TABELA 05: FATORES DE DEMANDA PARA INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO E


TOMADAS RESIDENCIAIS

CARGA INSTALADA FATOR DE


(kW) DEMANDA (FD)

C ≤ 1 0,86

1 < C ≤ 2 0,75

2 < C ≤ 3 0,66

3 < C ≤ 4 0,59

4 < C ≤ 5 0,52

5 < C ≤ 6 0,45

6 < C ≤ 7 0,40

7 < C ≤ 8 0,35

8 < C ≤ 9 0,31

9 < C ≤ 10 0,27

C > 10 0,24

NOTA: Os valores acima são orientativos, competindo ao consumidor a


responsabilidade pela adoção de fatores mais próximos da realidade.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 86/187

TABELA 06: POTÊNCIA DE MOTORES MONOFÁSICOS

POTÊNCIA CORRENTE FATOR DE


RENDIMENTO
ABSORVIDA NOMINAL POTÊNCIA
POTÊNCIA NOMINAL
DA REDE
220 V 440 V 75% da Potência Nominal
cv kW (kVA) (A) (A) η% cos ϕ

1/6 0,12 0,49 1,80 0,90 39 0,64


0.82
1/4 0,18 3,00 1,50 40 0,56
1,01
1/3 0,25 3,80 1,90 44 0,55
1,09
1/2 0,37 4,50 2,25 55 0,61
1,53
3/4 0,55 6,50 3,25 60 0,60
1,57
1 0,75 6,25 3,15 67 0,70
1,80
1,5 1,10 7,50 3,75 72 0,85
2,47
2,0 1,50 10,50 5,25 71 0,84
3,30
3,0 2,20 14,00 7,00 76 0,88
4,23
4,0 3,00 19,00 8,50 79 0,88
5,05
5,0 3,70 22,00 11,00 80 0,91

NOTAS:
1) Os valores foram obtidos de dados de fabricante e devem ser utilizados quando
não se dispuser dos mesmos nas placas dos motores;
2) Os valores da coluna – Potência Absorvida da Rede (kVA), foram obtidos da
seguinte forma:

× ,
=
η× !
Onde:
P – potência
η – rendimento
Peixo – potência no eixo
cos ϕ - fator de potência

3) Os valores da tabela são válidos para motores que operam a 1800 rpm;
4) O uso de motores com potência superior a 5 cv deve ser objeto de consulta à
CEB-D.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 87/187

TABELA 07: POTÊNCIA DE MOTORES TRIFÁSICOS

POTÊNCIA CORRENTE RENDIMENTO FATOR DE


POTÊNCIA ABSORVIDA NOMINAL POTÊNCIA
NOMINAL DA REDE
380V 75% da Potência Nominal
cv kW kVA A η% Cos φ
0,41
0,16 (1/6) 0,12 0,50 50,0 0,58
0,57
0,25 (1/4) 0,18 0,65 56,0 0,58
0,66
0,33 (1/3) 0,25 0,82 62,0 0,59
0,97
0,5 (1/2) 0,37 1,20 64,0 0,59
1,33
0,75 (3/4) 0,55 1,68 69,0 0,60
1,29
1,0 0,75 1,78 74,0 0,77
2,02
1,5 1,10 2,77 72,0 0,76
2,79
2,0 1,5 3,74 77,5 0,68
3,49
3,0 2,2 4,96 79,0 0.80
4,91
4,0 3,0 6,71 80,0 0.75

5,0 3,7 5,52 7,99 83,3 0,80


6,49
6,0 4,5 9,43 84,0 0,81
8,15
7,5 5,5 11,52 88,0 0,77
10,85
10 7,5 15,22 87,0 0,78
13,48
12,5 9,20 18,52 87,5 0,78
15,45
15 11,0 22,0 88,2 0,81
20,87
20 15,0 30,57 89,3 0.79
26,55
25 18,5 38,04 90,0 0.77

30 22,0 29,14 42,21 90,2 0,84

NOTAS:
1) Os valores foram obtidos de dados de fabricante e devem ser utilizados quando
não se dispuser dos mesmos nas placas dos motores;
2) Para motores de alto rendimento, utilizar dados de placa;
3) Os valores da coluna - Potência Absorvida da Rede (kVA) foram obtidos da
seguinte forma:
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 88/187

× ,
=
η× !
Onde:
P – potência
η – rendimento
Peixo – potência no eixo
cos ϕ - fator de potência

4) os valores da tabela são válidos para motores que operam a 1800 rpm;
5) o uso de motores com potência superior a 30 cv deve ser objeto de consulta à
CEB.

TABELA 08: FATORES DE UTILIZAÇÃO (Fu)

APARELHOS FATOR DE UTILIZAÇÃO


0,70
Motores de 3/4a 2,5 CV
0,83
Motores de 3 a 15 CV
0,85
Motores de 20 a 30 CV
1,00
Fornos a resistência

Soldadores 1,00

TABELA 09: FATORES DE SIMULTANEIDADE (Fs)

APARELHOS NÚMERO DE APARELHOS

2 4 5 8 10 15 20 50

Motores até 2,5cv 0,85 0,80 0,75 0,70 0,60 0,55 0,50 0,40

Motores de 3 a
0,852 0,80 0,75 0,75 0,70 0,65 0,55 0,45
15cv

Motores de 20 a
0,80 0,80 0,80 0,75 0,65 0,60 0,60 0,50
30cv

Fornos
1,0 1,0 - - - - - -
Resistores

NOTAS:
1) A simultaneidade está relacionada com o tipo de instalação elétrica.
Seu emprego é de responsabilidade do consumidor;
2) Caso a quantidade de motores ou aparelhos não esteja relacionadana tabela acima,
considerar a pior situação.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 89/187

EXEMPLO DE APLICAÇÃO:
Quatro motores trifásicos de 10 cv - Calcular a demanda absorvida da rede,
admitindo-se a aplicação do fator de utilização (FU) e de simultaneidade (FS):
× ,
=
η× !

" × ,
= = " , #$
,# × , #

Este valor pode ser localizado diretamente na Tabela 07.

Demanda Total:
D =nº de motores x P(kVA) x FU x FS = 4 x 10,85 x 0,83 x 0,80 = 28,82 kVA
Estes valores podem ser localizados diretamente nas tabelas 08 e 09.
Fu = 0,83 (Tabela 08) Fs = 0,80 (Tabela 09)

TABELA 10: DIMENSIONAMENTO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO


MONOFÁSICO E BIFÁSICO

CONDUTOR DE PROTEÇÃO PE
RAMAL DE ENTRADA
NUMERO

ATERRAMENTO mm²
DE: RAMAL DE ELETRODUTO DN –
DISJUNTOR (A)

LIGAÇÃO DIÂMETRO NOMINAL


AÉREO (MM)
CARGA
TIPO

mm²
MULTIPLEX AÇO
INSTALADA CONDUTORES
(mm²) NBR
CI (kW) DE COBRE
EMD – PVC RÍGIDO 5597
03.005 – mm² ROSQUEÁVEL OU
FASES FIOS CEB-D NBR15465 5598
(NOTA A) (NOTA
B)

M1 CI ≤ 8 1 2 35 D 16 1 # 6 (6) 25 25 6 6
M2 8 < CI ≤ 11 1 2 50 D 16 1 # 10 (10) 25 25 10 10
B1 11< CI ≤15 2 3 35 T 16 2 # 6 (6) 32 32 6 6
B2 15 <CI ≤ 22 2 3 50 T 16 2 # 10 (10) 32 32 10 10

NOTAS:

1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação


aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 90/187

4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de


PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for aéreo,
devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura,
isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC
0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme
NBR NM 280;
6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de
cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, apropriado para
instalação subterrânea;
7) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro;
8) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
9) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde,
conforme detalha o Desenho 35;
10) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
11) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e Aterramento;
12) As letras D e T dos ramais de ligação aéreo referem-se a condutores duplex,
triplex e quadruplex, respectivamente;
13) Os condutores do ramal de ligação monofásico - Duplex deverão ser cabos
multiplexados, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A – preta, conforme
EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-
sustentados de 0,6/1,0 kV);
14) Os condutores do ramal de ligação bifásico - Triplex deverão ser cabos
multiplexados, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A e B – pretas,
conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS
COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);
15) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as
suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;
16) A instalação do ramal de saída aéreo será realizada pelo consumidor, bem como
as conexões entre a parte tubulada e a parte aérea;
17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades
consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas,
teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões,
restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos
trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de
líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida
uma via da “ART de execução”;
18) Admite-se a utilização de disjuntores padrão NEMA ou IEC. Nesse último caso,
o disjuntor de 35A da tabela deve ser substituído por 32 A;
19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do
padrão de entrada com medição individual;
20) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de
entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 91/187

21) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos
raios ultravioleta;
22) Os condutores deverão ser dimensionados para uma queda de tensão máxima
de 4% a partir do padrão de entrada.

TABELA 11: DIMENSIONAMENTO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO


TRIFÁSICOS

CONDUTOR DE PROTEÇÃO PE
RAMAL DE ENTRADA

ATERRAMENTO mm²
NUMERO DE: ELETRODUTO DN –
RAMAL DE
DISJUNTOR (A)

LIGAÇÃO DIÂMETRO NOMINAL


CARGA AÉREO (MM)
TIPO

mm²
INSTALAD MULTIPLEX AÇO
A (mm²) CONDUTORES NBR
CI (kW) DE COBRE PVC RÍGIDO 5597
EMD – 03.005 mm² ROSQUEÁVEL OU
FASES FIOS – CEB-D NBR15465 5598
(NOTA A) (NOTA
B)

T1 D ≤ 26 3 4 40 Q 16 3 # 10 (10) 32 32 10 10
60
T2 26 < D ≤ 39 3 4 ou Q 16 3 # 16 (16) 32 32 16 16
63
70
T3 39 < D ≤ 46 3 4 ou Q 35 3 # 25(25) 40 40 16 16
80
T4 46 < D ≤ 65 3 4 100 Q 35 3 # 35(35) 50 50 16 16

NOTAS:
1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação
aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for
aéreo, devem ser fios ou cabos de cobre isentos de emendas, com isolação em
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 92/187

PVC para 70ºC 0,6/1 kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta
flexibilidade, conforme NBR NM 280;
6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de
cloreto de polivinila - PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, apropriado para
instalação subterrânea;
7) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de
cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para
qualquer seção;
8) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro;
9) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
10) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 27;
11) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
12) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e de Aterramento;
13) A letra Q dos ramais de ligação aéreo refere-se a condutor quadruplex;
14) Os condutores do ramal de ligação trifásico - Quadruplex deverão ser cabos
multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentadoe fases: A – preta, B
– cinza e C – vermelha, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO
MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);
15) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como
as suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;
16) A instalação do ramal de saída aéreo será realizada pelo consumidor, bem
como as conexões entre a parte tubulada e a parte aérea;
17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades
consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas,
teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões,
restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos
trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de
líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida
uma via da “ART de execução”;
18) Admite-se a utilização de disjuntores padrão NEMA ou IEC. Nesse último caso,
o disjuntor de 35 A da tabela deve ser substituído por 32 A;
19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem
do padrão de entrada com medição individual;
20) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de
entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.
21) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos
raios ultravioleta;
22) Os condutores deverão ser dimensionados para uma queda de tensão máxima
de 4% a partir do padrão de entrada.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 93/187

TABELA 12: DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS

POTÊNCIA DO MOTOR ROTOR TIPO DE TIPO DE


MOTOR (CV) DISPOSITIVO PARTIDA

Até 5 CV Indução Gaiola - Direta

Estrela/Triângulo
5 < P ≤ 25 Indução Gaiola Série/Paralelo
Chave Compensadora

Indireta
Resistências ou Manual
Qualquer Rotor Bobinado Reatâncias
de Partida

Indução Gaiola Estrela/Triângulo


5 < P ≤ 30 Chave Compensadora Indireta
Série/Paralelo Automática
Partida Suave (nota 4)

NOTAS:
1) Para motores de até 5 cv admite-se uma corrente de partida de até 6 vezes a
sua corrente nominal para um tempo não superior a 10 segundos;
2) Motores maiores que 5 cv considerou-se uma redução da corrente de partida
em 1/3, associada a um tempo de arranque inferior a 25 segundos;
3) Não é recomendável que os motores excedam o limite de 4 partidas por hora.
O excesso de partidas pode ocasionar flutuação de tensão e distúrbios na
rede;
4) O termo “partida suave” refere-se a chave de partida estática para aceleração,
desaceleração e proteção de motores elétricos de indução trifásicos, através
do controle de tensão aplicada ao motor, conhecida também como Soft-
Starter.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 94/187

TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 1/5 – COMBINAÇÕES PARA


AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO TIPO DE


(FASE DE CONEXÃO) MEDIÇÃO
M1 (C) + M1 (B) MA 1
M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 3
M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 5
M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C)+ M1 (B) MA 5
M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C)+ M1 (B)+ M1 (A) MA 5
M2 (C) + M1 (B) MA 2
M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 4
M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 5
M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (A) MA 5
M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
M2 (C) + M2 (B) MA 2
M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 4
M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 5
M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (A) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 4
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6

NOTAS:
1) Os Tipos de Fornecimento devem ter seus condutores fases distribuídos
conforme coluna Fase de Conexão (FASES A,B e C);
2) A soma das correntes, por fases, não deve ultrapassar a corrente elétrica
limite, para os Ramais de Entrada MA1 a MA6, estabelecida na Tabela 14.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 95/187

TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 2/5 – COMBINAÇÕES PARA


AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO TIPO DE


(FASE DE CONEXÃO) MEDIÇÃO
B1 (C, B) + M1 (A) MA 1
B1 (C, B) + M1 (A)+ M1 (C) MA 5
B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 5
B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 5
B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) MA 4
B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 5
B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 5
B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6
B1 (C,B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C)+ M2 (B) + M2 (A) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) MA 5
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 5
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 5
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, B) + M2 (A) MA 5
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B)+ M1 (A) + M1 (A) + M1 (C) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (A) + M2 (B) + M1 (C) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 5
B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (C) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + B1 (C, B) MA 6
B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) MA 6
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 96/187

TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 3/5 – COMBINAÇÕES


PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO
TIPO DE
(FASE DE CONEXÃO)
MEDIÇÃO
B2 (C, B) + M1 (A) MA 4
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (A) MA 5
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) +M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) +M1 (A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) MA 4
B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + B1 (B, A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + B2 (B, A) MA 6
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 97/187

TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA - MA – FOLHA4/5 – COMBINAÇÕES PARA


AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO TIPO DE


(FASE DE CONEXÃO) MEDIÇÃO
T1 (C, B, A) + M1 (C) MA 5
T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA 5
T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 5
T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6
T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) MA 5
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) MA 5
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1(A) + M1(C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 6
T1 (C, B, A) + B2 (C, B) MA 6
T1 (C, B, A) + B2 (C, B) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + B2 (C, B) + M2 (A) MA 6
T1 (C, B, A) + T1 (C, B, A) MA 6
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 98/187

TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 5/5 – COMBINAÇÕES PARA


AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO (FASE DE CONEXÃO) TIPO DE MEDIÇÃO

T2 (C, B, A) + M1 (C) MA6


T2 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA6
T2 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA6
T2 (C, B, A) + M2 (C) MA6
T2 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) MA6
T2 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) + M1(A) MA6
T2 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) MA6
T2 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
T2 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA6
T2 (C, B, A) + B1 (C, B) MA6
T2 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) MA6
T2 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) MA6
T2 (C, B, A) + B2 (C, B) MA6
T2 (C, B, A) + B2 (C, B) + M1 (A) MA6
T2 (C, B, A) + B2 (C, B) + M2 (A) MA6
T2 (C, B, A) + T1 (C, B, A) MA6
T3 (C, B, A) + M1 (C) MA6
T3 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA6
T3 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA6
T3 (C, B, A) + B1 (B, C) MA6
T3 (C, B, A) + B1(C, B) + M1 (A) MA6
T3 (C, B, A) + T1 (C, B, A) MA6
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 99/187

TABELA 14: COMBINAÇÕES PARA ATÉ 6 MEDIÇÕES AGRUPADAS – MA

CONDUTOR DE PROTEÇÃO
RAMAL DE ENTRADA
RAMAL

ATERRAMENTO (mm²)
MEDIÇÃO AGRUPADA

DE
MÁXIMA LIGAÇÃO
DISJUNTOR CORRENTE AÉREO ELETRODUTO

PE mm²
TRIPOLAR POR MULTIPLEX DN – diâmetro nominal
DA CAIXA FASE EMD – CONDUTORES (MILÍMETROS)
CP ou CPD 03.005 – DE COBRE AÇO
(A) CEB- 2
(mm ) PVC RÍGIDO NBR
2
D(mm ) ROSQUEÁVEL 5597 e
NBR 15465 NBR
(NOTA 1) 5598
(NOTA 2)

UNIDADE CONSUMIDORA LIMITADO A 16 mm²


MA 1

SERÁ DE MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR


- 35 T 16 2 # 6 (6) 32 32 6

NEUTRO DO RAMAL DE SAÍDA DE CADA


MA 2
- 50 T 16 2 # 10 (10) 32 32 10

MA 3 - 35 Q 16 3 # 6 (6) 40 40 6

MA 4 -
50 Q 16 3 # 10 (10) 50 40 10

MA 5
70 75 Q 35 3 # 25 (25) 50 40 16

MA 6
100 110 Q 35 3 # 35 (35) 50 50 16

NOTAS:
1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação
aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas por meio de rede
subterrânea, usar obrigatoriamente eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm
na entrada de energia, conforme especificações da CEB-D;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 100/187

6) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for


aéreo, devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com
cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC
para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade,
conforme NBR 6880;
7) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla
isolação, apropriado para instalação subterrânea, não podendo ser cabo de alta
flexibilidade, conforme NBR NM 280;
8) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de
cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para
qualquer seção;
9) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro;
10) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
11) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 35;
12) Ocondutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
13) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e Aterramento;
14) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as
suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;
15) Não será permitido ramal de saída aéreo no padrão de entrada com medição
agrupada;
16) Os condutores do ramal de medidor de cada unidade consumidora devem ser
ligados ao condutor de derivação, de forma que as correntes sejam distribuídas
entre as fases,conforme Tabela 13;
17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades
consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas,
teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões,
restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos
trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de
líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida
uma via da “ART de execução”;
18) As letras T e Q dos ramais de ligação referem-se a condutores triplex e
quadruplex, respectivamente;
19) Os condutores do ramal de ligação bifásico – Triplex deverão ser cabos
multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A e B –
pretas, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS
COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);
20) Os condutores do ramal de ligação – Quadruplex deverão ser cabos
multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A – preta, B –
cinza e C – vermelha, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO
MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);
21) A proteção geral instalada na caixa CP ou CPD deverá ser feita por disjuntor
tripolar com capacidade dada por esta tabela, podendo ser padrão NEMA ou
IEC;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 101/187

22) Nos tipos de Medição Agrupada MA 5 e MA 6 o DPS deverá instalado dentro da


CP ou CPD;
23) Nos tipos de Medição Agrupada MA 1, MA 2, MA 3 e MA 4 o DPS deverá ser
instalado dentro de cada caixa de medição metálica M1 ou P1 ou caixa de
medição de policarbonato P1-E.
24) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem
do padrão de entrada com medição agrupada;
25) Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas
metálicas com caixas de policarbonato;
26) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixas de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo CPD e P1-E.
27) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de
entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.
28) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, única, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado
somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e
livre dos raios ultravioleta.

TABELA 15: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA, LIGADAS EM REDE DE


DISTRIBUIÇÃO AÉREA COM TRANSFORMADOR MONOFÁSICO DE 37,5 KVA,
100 A, TENSÃO SECUNDÁRIO 220/440 VOLTS – COMBINAÇÕES PARA
AGRUPAMENTO DE ATÉ 4 (QUATRO) UNIDADES CONSUMIDORAS
MONOFÁSICAS

TIPOS DE FORNECIMENTO (FASE DE CONEXÃO) TIPO DE MEDIÇÃO

M1 (A) + M1 (B) MA 7
M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 9
M1 (A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 9
M2 (A) + M1(B) MA 8
M2 (A) + M1 (B) + M1(B) MA 9
M2 (A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 10
M2 (A) + M2 (B) MA 8
M2 (A) + M2 (B) + M1 (B) MA 10
M2 (A) + M2 (B) + M1 (B) + M1 (A) MA 10

NOTAS:
1) Os Tipos de Fornecimento devem ter seus condutores fases distribuídos
conforme coluna Fase de Conexão, sendo que fase A e fase B correspondem às
buchas secundárias X1 e X2 do transformador monofásico, respectivamente;
2) A soma das correntes, por fases A ou B, não deve ultrapassar a corrente elétrica
limite, para os Ramais de Entrada MA7 a MA10, estabelecida na Tabela 16.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 102/187

TABELA 16: COMBINAÇÕES PARA ATÉ 4 MEDIÇÕES AGRUPADAS – MA


LIGADAS EM TRANSFORMADOR MONOFÁSICO

RAMAL
DISJUNTOR BIPOLAR DA

ATERRAMENTO (mm²)
MEDIÇÃO AGRUPADA

DE RAMAL DE ENTRADA

PROTEÇÃO PE mm²
LIGAÇÃO

CONDUTOR DE
AÉREO
CAIXA CP

MULTIPLEX ELETRODUTO
MÁXIMA
EMD – 03.005 DN – diâmetro nominal
CORRENTE
– CEB-D (MILÍMETROS)
POR
FASE CONDUTORES PVC RÍGIDO AÇO
DE COBRE ROSQUEÁVEL NBR 5597 e
2 2
(A) (mm ) (mm ) NBR 15465 NBR 5598
(NOTA 1) (NOTA 2)

CONSUMIDORA LIMITADO
SERÁ DE MESMA SEÇÃO

DO RAMAL DE SAÍDA DE
DO CONDUTOR NEUTRO
MA 7
- 35 T 16 2 # 6 (6) 32 32 6

CADA UNIDADE

A 16 mm²
MA 8
- 50 T 16 2 # 10 (10) 32 32 10

MA 9 70 70 T 35 2 # 25 (25) 40 40 16

MA 10 100 85 T 35 2 # 35 (35) 50 50 16

NOTAS:
1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação
aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá
ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for
aéreo, devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com
cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC
para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade,
conforme NBR 280;
6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV,
apropriado para instalação subterrânea, dupla isolação, não podendo ser cabo
de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 103/187

7) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de


cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para
qualquer seção;
8) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro;
9) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
10) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 27;
11) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
12) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e Aterramento;
13) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as
suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;
14) Não será permitido ramal de saída aéreo no padrão de entrada com medição
agrupada;
15) Os condutores do ramal de medidor de cada unidade consumidora devem ser
ligados ao condutor de derivação, de forma que as correntes sejam distribuídas
entre as fases conforme Tabela 15;
16) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades
consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas,
teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões,
restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos
trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de
líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida
uma via da “ART de execução”;
17) A letra T dos ramais de ligação aéreo referem-se a condutores triplex,
respectivamente;
18) Os condutores do ramal de ligação bifásico – Triplex deverão ser cabos
multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A e B –
pretas, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS
COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV); (Verificar existência de cabo
multiplexado colorido triplex);
19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem
do padrão de entrada com medição agrupada;
20) Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas
metálicas com caixas de policarbonato;
21) A proteção geral instalada na caixa CP ou CPD, deverá ser feita por disjuntor
bipolar com capacidade dada por esta tabela, podendo ser padrão NEMA ou
IEC;
22) Nos tipos de Medição Agrupada MA 9 e MA 10 o DPS deverá ser instalado
dentro da CP ou CPD;
23) Nos tipos de Medição Agrupada MA 7 e MA 8 o DPS deverá ser instalado dentro
de cada caixa de medição M1 ou CPD;
24) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixas de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo CPD e P1-E.
25) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de
entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 104/187

26) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, única, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado
somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e
livre dos raios ultravioleta;

TABELA 17: POSTES E PONTALETES PARTICULARES DE AÇO CARBONO


ZINCADO A QUENTE – CONFORME DESENHO 48

DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA MASSA


TIPOS DE POSTES TIPOS DE
MECÂNICA APROXIMADA
E PONTALETES FORNECIMENTO L E C A B (daN) (kg)
M1, M2, B1, B2,
PONTALETES PT2 3000 500 2,25 102 80 100 18
T1, T2, T3, T4
M1, M2, B1,B2,
PA1 5000 1000 2,25 76 60 30 20
T1,T2
PA2 T3,T4 5000 1000 5,00 102 80 125 60
POSTES
M1, M2, B1, B2,
PA3 7000 1000 2,25 102 80 40 38
T1,T2
PA4 T3, T4 7000 1000 5,00 102 100 135 80

LEGENDA:

L = Comprimento total do poste ou pontalete de aço particular;


E = Engastamento (comprimento a ser enterrado e concretado no solo – poste ou
fixado na parede da edificação – pontalete);
C = Espessura da parede do poste ou pontalete particular;
A = Diâmetro do poste ou pontalete particular redondo;
B = Diâmetro do poste ou pontalete particular quadrado.

NOTAS:
1) Não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de entrada
com pontalete de aço particular;
2) Não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de entrada
com medição agrupada em poste de aço particular ou poste de concreto seção
duplo T;
3) Será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução,
devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações,
quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e
o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular
ou na fachada da edificação;
4) Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição individual, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento trifásico – T1, T2,
T3 e T4, conforme , conforme Nota 4 e 5 da Tabela 17;
5) Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição agrupada, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, tipo de fornecimento MA3, MA4, MA5 e
MA6 conforme Notas 4 e 5 da Tabela 17.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 105/187

TABELA18: POSTE PARTICULAR DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE –


PADRÃO ECONÔMICO – CONFORME DESENHO 49

DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA MASSA


TIPOS DE
TIPOS DE POSTES MECÂNICA APROXIMADA
FORNECIMENTO
L E C A B (daN) (kg)

PA-1A M1 5000 1000 2,00 - 60 30 27,7


POSTES
PA-1B M1 7000 1000 2,00 - 70 30 34

LEGENDA:
L= Comprimento total do poste ou pontalete de aço particular;
E=Engastamento (comprimento a ser enterrado e concretado no solo – poste ou
fixado na parede da edificação – pontalete);
C= Espessura da parede do poste ou pontalete particular;
A = Diâmetro do poste ou pontalete particular redondo;
B = Diâmetro do poste ou pontalete particular quadrado.

NOTAS:
1) O Poste Padrão Econômico deverá atender somente unidades consumidoras
com tipo de fornecimento monofásico – M1, conforme Tabela 10 desta NTD;
2) O Poste Padrão Econômico deverá ser montado somente com caixa metálica
monofásica – tipo M1, conforme NTD 3.06 - Padrão de Caixas de Medição,
Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada.

TABELA 19: POSTE PARTICULAR DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T –


CONFORME DESENHO 47

COMPRIMENTO ENGASTAMENTO RESISTÊNCIA


NOMINAL – L (mm) MECÂNICA TIPOS DE FORNECIMENTO
(mm) (daN)

5.000 1000
M1, M2, B1, B2, T1, T2, T3 E
POSTES 90
T4
7.000 1000

NOTAS:
1) O poste de concreto seção duplo T deverá ser instalado com a face lisa, lado de
maior esforço mecânico, voltada para a rede de distribuição aérea da CEB-D,
onde deverá ser instalada a armação secundária de um estribo com roldana
para ancoragem do ramal de ligação;
2) Para a montagem do padrão de entrada em poste duplo T, deverão ser
obedecidas as mesmas prescrições desta NTD para montagem em poste de aço
particular.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 106/187

TABELA 20: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE ELETRODUTOS DE PVC


ROSQUEÁVEL E AÇO CARBONO ZINCADO À QUENTE

PVC ROSQUEÁVEL
AÇO NBR 5597/13 NBR 5598/13
NBR 15465/08
e (mm)
NBR 5597/13 NBR 5598/13
REFERÊNCIA classe
DA ROSCA DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETR
DIÂMETRO
(pol) NOMINAL EXTERNO NOMINAL O
e EXTERNO e
(mm) (mm) A B (mm) EXTERNO
(mm) (mm) (mm)
(mm)

½” 20 21,1 ± 0,3 2,5 1,8 15 21,3 2,25 21,3 2,25


¾” 25 26,2 ± 0,3 2,6 2,3 20 26,7 2,25 26,9 2,25
1” 32 33,2 ± 0,3 3,2 2,7 25 33,4 2,65 33,7 2,65
1 ¼” 40 42,2 ± 0,3 3,6 2,9 32 42,2 3,00 42,4 3,00
1 ½” 50 47,8 ± 0,4 4,0 3,0 40 48,3 3,00 48,3 3,00
2” 60 59,4 ± 0,4 4,6 3,1 50 60,3 3,35 60,3 3,35
2 ½” 75 75,1 ± 0,4 5,5 3,8 65 73,0 3,75 76,1 3,35
3” 85 88,0 ± 0,4 6,2 4,0 80 88,9 3,75 88,9 3,75
4” - - - - 100 114,3 4,25 114,3 4,25

NOTAS:
1) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo ou de Saída Aéreo instalados em Poste
Particular”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente,
conforme especificação da CEB-D;
2) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo instalado em Pontalete”, os eletrodutos
devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da
CEB-D;
3) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
4) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD, conforme especificação da CEB-D;
5) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
6) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas através de rede
subterrânea usar eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de
energia, conforme especificações da CEB-D.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 107/187

TABELA 21: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE ELETRODUTOS CORRUGADOS


DE PEAD E ELETRODUTOS DE AÇO CARBONO ZINCADO À QUENTE

CORRUGADO DE PEAD
AÇO NBR 5597/13 NBR 5598/13
NBR 15715/2009
REFERÊNCIA NBR 5597/13 NBR 5598/13
DA ROSCA DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO
(pol) NOMINAL EXTERNO INTERNO NOMINAL EXTERNO e EXTERNO e
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

½” - - - 15 21,3 2,25 21,3 2,25


¾” - - - 20 26,7 2,25 26,9 2,25
1” - - - 25 33,4 2,65 33,7 2,65
1 ¼” 30 41,3 31,5 32 42,2 3,00 42,4 3,00
1 ½” 40 56,0 43,0 40 48,3 3,00 48,3 3,00
2” 50 63,4 50,8 50 60,3 3,35 60,3 3,35
2 ½” - - - 65 73,0 3,75 76,1 3,35
3” 75 89 75 80 88,9 3,75 88,9 3,75
4” 100 124,5 103,0 100 114,3 4,25 114,3 4,25

NOTAS:
1) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo ou de Saída Aéreo instalados em Poste
Particular”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente,
conforme especificação da CEB-D;
2) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo instalado em Pontalete”, os eletrodutos
devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da
CEB-D;
3) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
4) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD, conforme especificação da CEB-D;
5) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
6) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas através de rede
subterrânea usar eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de
energia, conforme especificações da CEB-D.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 108/187

TABELA 22: CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE, EM AMPÈRES,


PARA CONDUTORES DE COBRE COM ISOLAÇÃO EM PVC, TEMPERATURAS:
DO CONDUTOR 70°C, DO AMBIENTE 30ºC E DO SOLO 20ºC

SEÇÃO MANEIRAS DE INSTALAR


NOMINAIS
2 (a)
(mm ) B1 B2 D G
6 36 34 39 51

10 50 46 52 71

16 68 62 67 97

25 89 80 86 130

35 110 99 103 162


(a) Cabos unipolares espaçados verticalmente.

NOTAS:
1) A tabela acima é aplicável a condutores isolados e cabos unipolares com isolação
em PVC, com temperatura de 70ºC no condutor, de acordo com a Tabela 36 da
NBR 5410;
2) Maneiras de Instalar os condutores, de acordo com asTabelas 33e 38 da NBR
5410:
B1 – Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto embutido em
alvenaria ou eletroduto aparente;
B2 – Cabo unipolares em espaço de construção ou cabo multipolar em eletroduto
embutido em alvenaria;
D – Cabos unipolares em eletroduto enterrado no solo;
G – Condutores nus ou isolados sobre isoladores ao ar livre.
3) Em áreas sujeitas a umidade e atritos em instalações expostas, deverão ser
instalados cabos unipolares 0,6/1 kV;
4) Condutores multipolares serão aceitos após a medição, observadas as maneiras
de instalar;
5) Para cabos com cobertura EPR ou XLPE ou outras formas de instalação,
consultar asTabelas 33, 36, 37 e 39 da NBR 5410;
6) Para situações diferentes das indicadas na tabela acima, deverão ser utilizados
fatores de correção recomendados nas Tabelas 40 a 45 da NBR 5410.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 109/187

TABELA 23: SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES NEUTRO (N), FASES,


PROTEÇÃO (PE) E DE ATERRAMENTO

COR E SEÇÃO DOS CONDUTORES (mm²)

Fase – F Neutro – N Proteção – PE Aterramento


Diferente do Neutro e Azul Clara Verde-Amarelo ou Verde-Amarelo ou
do Proteção Verde Verde
6 6 6 6
10 10 10 10
16 16 16 16
25 25 16 16
35 35 16 16

NOTAS:
1) O condutor de aterramento deverá ser isolado e possuir a dupla coloração verde-
amarelo ou verde, com isolação em PVC, com temperatura de 70ºC;
2) Os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com
cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para
70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade,
conforme NBR 280;
3) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV,
apropriado para instalação subterrânea, dupla isolação, não podendo ser cabo de
alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;
4) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de cabos
e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para qualquer
seção.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 110/187

TABELA 24: RELAÇÃO DE MATERIAIS DOS DESENHOS

RELAÇÃO DE MATERIAIS DOS DESENHOS


Item Descrição
1 Alça preformada de serviço, fornecida e instalada pela CEB-D
2 Arame de aço galvanizado & de 2,11 mm
Armação secundária de aço tipo zincado a quente com dois estribos e dois isoladores
3
roldana
4 Arruela para eletroduto ou acessório para eletroduto corrugado de PEAD
5 Braçadeira de aço zincado de fixação da caixa de medição e proteção ao poste
6 Bucha para eletroduto ou acessório para eletroduto corrugado de PEAD
7 Cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente
8 Caixa para medição e proteção – M1 e/ou P1
Parafuso chumbador de aço zincado & 16 x 150 mm, com porca e arruela
9
quadrada
10 Condutor de alumínio tipo multiplex, fornecido e instalado pela CEB-D
11 Condutor de cobre isolado em PVC 70°C 0,6/1 kV, dupla isolação
Condutor de proteção – PE ou de aterramento, condutor de cobre isolado em PVC
12
70°C 0,6/1 kV, dupla isolação, na coloração verde-amarelo ou verde
13 Conector de derivação tipo cunha para haste de aterramento de aço cobreado
14 Conector de derivação secundária tipo cunha, fornecido e instalado pela CEB-D
15 Curva em aço carbono tipo zincado a quente de 135°
16 Curva de aço carbono tipo zincado a quente de 45°
17 Disjuntor termomagnético, conforme padrão NEMA ou IEC
18 Eletroduto de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598
19 Eletroduto de PVC rígido rosqueável, conforme NBR 15465
20 Fita de aço inoxidável com largura de 6 mm e fecho
21 Conjunto flange com bucha, arruela e massa calafetadora
Haste de aço cobreado (cobre-alma) para aterramento, conforme especificação
22
CEB-D
Cinta ou braçadeira ou parafuso & 16 mm de aço carbono zincado a quente,
23
comprimento adequado
24 Pontalete particular de aço carbono tipo zincado a quente
25 Poste particular de aço carbono tipo zincado a quente ou de concreto seção duplo T
26 Cinta de aço carbono tipo zincada a quente ou de liga de alumínio
Nippler de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598,
27
ou em PVC rígido rosqueável, conforme NRR 15465
28 Dispositivo de proteção contra surtos – DPS
29 Eletroduto corrugado de PEAD
30 Caixa de derivação – MT 2/1 ou MT 3/2
31 Caixa de proteção – CP
32 Curva de aço carbono tipo zincado a quente de 90°
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 111/187

DESENHOS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 112/187

I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA

DESENHO 1. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ANCORADO EM POSTE E PONTALETE PARTICULAR


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 113/187

I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA

DESENHO 2. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ANCORADO EM POSTE PARTICULAR E NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 114/187

I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA

DESENHO 3. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO DO MESMO LADO


DA REDE EM RELAÇÃO À VIA PÚBLICA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 115/187

I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA

DESENHO 4. RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 116/187

I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA

DESENHO 5. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM
ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE PROPRIEDADE
PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 117/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 6. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE


PARTICULAR SEM ALVENARIA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 118/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 7. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE DE


CONCRETO SEÇÃO DUPLO T PARTICULAR SEM ALVENARIA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 119/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 8. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE


PARTICULAR INSTALADO EM MURO COM RECUO LATERAL E GRADE
FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 120/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 9. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE


PARTICULAR COM GRADE FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 121/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 10. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE


PARTICULAR COM MURO FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 122/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 11. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE


PARTICULAR INSTALADO EM MURETA LATERAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 123/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 12. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM PONTALETE


PARTICULAR INSTALADO NA EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 124/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 13. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO INSTALADO NA


FACHADA DA EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 125/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 14. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO EM MURO


LATERAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 126/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 15. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO INSTALADO NO MURO


FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 127/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 16. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO EM


MURETA FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 128/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 17. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO EM


MURETA LATERAL, SEM MURO OU GRADE FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 129/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 18. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE


DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO,
COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE
PROPRIEDADE PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO
FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 130/187

II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 19. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE


DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO,
COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE
PROPRIEDADE PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO
FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 131/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL

DESENHO 20. ANCORAGEM EM POSTE SEM ALVENARIA


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 132/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM


MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 21. ANCORAGEM EM POSTE COM ALVENARIA – MURO FRONTAL


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 133/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 22. ANCORAGEM EM PONTALETE PARTICULAR – PAREDE FRONTAL


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 134/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL

DESENHO 23. ANCORAGEM NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO – PAREDE


FRONTAL
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 135/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL

DESENHO 24. INSTALADO EM PAREDE FRONTAL DA EDIFICAÇÃO – RAMAL


DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – REDE DE BT DO MESMO LADO
DA PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 136/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL

DESENHO 25. INSTALADO EM MURO FRONTAL – RAMAL DE ENTRADA


SUBTERRÂNEO – REDE DE BT DO MESMO LADO DA PROPRIEDADE DO
CONSUMIDOR
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 137/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL

DESENHO 26. INSTALADO EM MURETA COM RECUO LATERAL – RAMAL DE


ENTRADA SUBTERRÂNEO – REDE DE BT DO MESMO LADO DA
PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 138/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL – LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA

DESENHO 27. INSTALADO EM MURETA COM RECUO LATERAL – RAMAL DE


ENTRADA SUBTERRÂNEO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 139/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL – LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO
SUBTERRÂNEA

DESENHO 28. INSTALADO EM MURO FRONTAL – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 140/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


AGRUPADA

DESENHO 29. INSTALADO COM MURETA FRONTAL COM GRADE – LOCAL


DE REDE AÉREA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 141/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


AGRUPADA

DESENHO 30. INSTALADO EM MURO OU MURETA COM RECUO LATERAL –


REDE DE BT DO MESMO LADO DO PADRÃO DE ENTRADA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 142/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


AGRUPADA

DESENHO 31. INSTALADO EM POSTE PARTICULAR DE AÇO COM MEDIÇÃO


EM MURO FRONTAL – LOCAL DE REDE AÉREA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 143/187

IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


AGRUPADA

DESENHO 32. INSTALADO EM POSTE DE AÇO PARTICULAR INSTALADO EM


MURO OU MURETA COM RECUO LATERAL – LOCAL DE REDE AÉREA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 144/187

IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA COM MEDIÇÃO
AGRUPADA

DESENHO 33. INSTALADO EM MURO FRONTAL – LOCAL DE REDE SUBTERRÂNEA


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 145/187

III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU
VEÍCULOS, QUE CONFIGURE PROPRIEDADE PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO FRONTAL COM MEDIÇÃO
AGRUPADA

DESENHO 34. INSTALADO EM MURO FRONTAL – LOCAL DE REDE AÉREA


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 146/187

IV. DETALHES DE LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CONDUTORES NAS CAIXAS


METÁLICAS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 35. LIGAÇÃO DO DISJUNTOR, DPS E MEDIDOR PARA OS TIPOS


DE FORNECIMENTO MONOFÁSICO, BIFÁSICO E TRIFÁSICO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 147/187

IV. DETALHES DE LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CONDUTORES NA CAIXA DE


PROTEÇÃO – CP DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 36. LIGAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL, DPS E DERIVAÇÃO PARA


MEDIÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO NA CAIXA DE PROTEÇÃO –
CP
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 148/187

IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


INDIVIDUAL

DESENHO 37. MEDIÇÃO INDIVIDUAL – OPÇÃO PARA LIGAÇÃO DO SISTEMA


DE COMBATE A INCÊNDIO – CAIXAS METÁLICAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 149/187

IV.DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO


AGRUPADA

DESENHO 38. MEDIÇÃO AGRUPADA – OPÇÃO PARA LIGAÇÃO DO SISTEMA


DE COMBATE A INCÊNDIO – CAIXAS METÁLICAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 150/187

V. MODELOS DAS COMBINAÇÕES PARA AS MONTAGENS DE UNIDADES


CONSUMIDORAS COM MEDIÇAÕ AGRUPADA

DESENHO 39. COMBINAÇÃO COM 6 (SEIS) MODELOS DE MEDIÇÕES


AGRUPADAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 151/187

V. MODELOS DAS COMBINAÇÕES PARA AS MONTAGENS DE UNIDADES


CONSUMIDORAS COM MEDIÇAÕ AGRUPADA

DESENHO 40. COMBINAÇÃO COM 6 (SEIS) E 5 (CINCO) MODELOS DE


MEDIÇÕES AGRUPADAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 152/187

VI. DETALHES CONSTRUTIVOS DO SISTEMA DE ATERRAMENTO

DESENHO 41. MODELOS DE CAIXAS DE INSPEÇÃO PARA ATERRAMENTO


COM HASTE
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 153/187

VI. DETALHES CONSTRUTIVOS DO SISTEMA DE ATERRAMENTO

DESENHO 42. MODELO DE ATERRAMENTO PELAS ARMADURAS DE AÇO


DA EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 154/187

VII. DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA DE PASSAGEM – TIPO CB1

DESENHO 43. CAIXA TIPO CB1 – PADRÃO DE ENTRADA EM LOCAL DE REDE SUBTERRÂNEA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 155/187

VIII. DETALHES DOS MATERIAIS – CAIXAS METÁLICAS

DESENHO 44. CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO MONOFÁSICA – M1 E


POLIFÁSICA –P1
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 156/187

VIII. DETALHES DOS MATERIAIS – CAIXAS METÁLICAS

DESENHO 45. CAIXA DE PROTEÇÃO – CP


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 157/187

VIII. DETALHES DOS MATERIAIS – CAIXAS METÁLICAS

DESENHO 46. CAIXAS DE DERIVAÇÃO MT 2/1 E MT 3/2


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 158/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – POSTE PARTICULAR DE CONCRETO DUPLO T

DESENHO 47. POSTE PARTICULAR DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 159/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – POSTE PARTICULAR DE AÇO

DESENHO 48. POSTE OU PONTALETE PARTICULAR DE AÇO


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 160/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – POSTE PARTICULAR DE AÇO PADRÃO


ECONÔMICO

DESENHO 49. POSTE PARTICULAR DE AÇO PADRÃO ECONÔMICO –


REDONDO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 161/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ELETRODUTO DE AÇO TIPO ZINCADO A


QUENTE E ACESSÓRIOS

DESENHO 50. MODELO DE ELETRODUTO DE AÇO CARBONO TIPO


ZINCADO A QUENTE

FOTOS ILUSTRATIVAS

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSQUEAVEL


E ACESSÓRIOS

DESENHO 51. MODELO DE ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL,


CONFORME NBR 15465 – PARA USO EM LOCAIS LIVRES DE RAIOS
ULTRAVIOLETA

FOTOS ILUSTRATIVAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 162/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ELETRODUTO CORRUGADO DE PEAD E


ACESSÓRIOS

DESENHO 52. MODELO DE ELETRODUTO CORRUGADO DEM PEAD E


ACESSÓRIOS – PARA USO EM RAMAIS SUBTERRÂNEOS

FOTOS ILUSTRATIVAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 163/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – HASTE DE AÇO COBREADO PARA


ATERRAMENTO

DESENHO 53. HASTE DE AÇO COBREADO PARA ATERRAMENTO

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR DE DERIVAÇÃO TIPO CUNHA


PARA HASTE DE AÇO COBREADO PARA ATERRAMENTO

DESENHO 54. CONECTOR DE DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA HASTE DE


ATERRAMENTO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 164/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CABEÇOTE DE AÇO CARBONO ZINCADO A


QUENTE

DESENHO 55. CABEÇOTE DE 135° DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 165/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – FITA DE AÇO INOXIDÁVEL

DESENHO 56. MODELO DE FITA DE AÇO INOXIDÁVEL – PARA USO NA


AMARRAÇÃO DO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE
JUNTO AO POSTE DA REDE DA CEB-D OU NO POSTE OU PONTALETE
PARTICULAR DE AÇO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ARAME GALVANIZADO

DESENHO 57. MODELO DE ARAME DE AÇO GALVANIZADO – PARA USO NA


AMARRAÇÃO DO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE NO
POSTE OU PONTALETE PARTICULAR DE AÇO

FOTO ILUSTRATIVA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 166/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CURVA DE 135° EM AÇO CARBONO TIPO


ZINCADO A QUENTE

DESENHO 58. MODELO DE CURVA DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE


DE 135° – PARA USO NO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE
JUNTO AO POSTE DA REDE DA CEB-D OU NO POSTE OU PONTALETE
PARTICULAR DE AÇO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CURVA DE 90° EM AÇO CARBONO TIPO


ZINCADO A QUENTE

DESENHO 59. MODELO DE CURVA DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE


DE 90° – PARA USO NO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE
OU DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL NO PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO NA
FACHADA DA EDIFICAÇÃO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CURVA DE 45° EM AÇO CARBONO TIPO


ZINCADO A QUENTE

DESENHO 60. MODELO DE CURVA DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE


DE 45° – PARA USO NO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE
OU DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL EM CONJUNTO COM A CURVA DE 90° NO
PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO

FOTO ILUSTRATIVA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 167/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – FLANGES PARA VEDAÇÃO

DESENHO 61. FLANGES PARA VEDAÇÃO DA CONEXÃO DO ELETRODUTO


DE AÇO NA CAIXA METÁLICA EXPOSTOS AO TEMPO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 168/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – NIPPLE DE AÇO CARBONO TIPO ZINCADO A


QUENTE OU EM PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL

DESENHO 62. MODELOS DE NIPPLE DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL E DE


AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE – PARA USO NA INTERLIGAÇÃO DAS
CAIXAS DE PROTEÇÃO – CP E DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM A CAIXA DE
DERIVAÇÃO

FOTOS ILUSTRATIVAS

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONDUTORES: DE COBRE UNIPOLAR – FIO E


CABO DE COBRE

DESENHO 63. MODELO DE CONDUTORES DE COBRE – FIO DE COBRE


RÍGIDO UNIPOLAR E CABO DE COBRE CLASSE 2 OU 3 COM DUPLA ISOLAÇÃO

FOTOS ILUSTRATIVAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 169/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONDUTOR: CABO DE ALUMÍNIO


MULTIPLEXADO

DESENHO 64. MODELO DE CONDUTORES DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO –


PARA USO EXCLUSIVO DA CEB-D NO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

FOTOS ILUSTRATIVAS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 170/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO

DESENHO 65. MODELO DE DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS


PRESCRITOS NAS NORMAS NEMA E IEC – PARA USO NO PADRÃO DE
ENTRADA

FOTOS ILUSTRATIVAS

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO


DE TENSÃO

DESENHO 66. MODELO DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS


– DPS – USO OBRIGATÓRIO NO PADRÃO DE ENTRADA

FOTO ILUSTRATIVA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 171/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR DE DERIVAÇÃO SECUNDÁRIA


TIPO CUNHA

DESENHO 67. MODELO DE CONECTOR DE DERIVAÇÃO SECUNDÁRIA TIPO


CUNHA UTILIZADO NA CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COM O
RAMAL DE ENTRADA AÉREO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR TERMINAL DE PRESSÃO CABO-


BARRA EM LIGA DE COBRE

DESENHO 68. MODELO DE CONECTOR TERMINAL CABO BARRA EM LIGA


DE COBRE – PARA USO NO PADRÃO DE ENTRADA

FOTO ILUSTRATIVA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 172/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR PARAFUSO FENDIDO - KSU

DESENHO 69. CONECTOR BIMETÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO – KSU

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ISOLADOR TIPO ROLDANA

DESENHO 70. ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 173/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – FERRAGEM PARA ANCORAGEM DO RAMAL


DE LIGAÇÃO AÉREO NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO

DESENHO 71. ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 E 2 ESTRIBOS COM HASTE E


PARAFUSO CHUMBADOR
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 174/187

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ANCORAGEM E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO AO RAMAL DE ENTRADA AÉREO

DESENHO 72. ANCORAGEM E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO RAMAL DE ENTRADA AÉREO


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 175/187

X. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA – CONDUTORES EM RELAÇÃO AO SOLO

DESENHO 73. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO AO SOLO


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 176/187

X. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA – CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO

DESENHO 74. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
E RAMAL DE ENTRADA AÉREO INSTALADOS NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 177/187

X. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA – CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO

DESENHO 75. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
E RAMAL DE ENTRADA AÉREO INSTALADOS NO PONTALETE
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Unidades Consumidoras Individuais e Página
Agrupadas 178/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE POLICARBONATO – P1-I. EM PAREDE, MURO OU MURETA

DESENHO 76. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO P1-I UTILIZADA EM PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

NOTAS:
1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS
ABRIGADOS E LIVRES DE RAIOS ULTRAVIOLETAS;
2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A NTD 3.49 DA CEB-D.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 179/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE


POLICARBONATO – P1-E. EM PAREDE, MURO OU MURETA

DESENHO 77. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO P1-E UTILIZADA EM


PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

NOTAS:
1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE ENTRADA DE
ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS ABRIGADOS E LIVRES DE
RAIOS ULTRAVIOLETAS;
2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A NTD 3.49 DA CEB-D.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 180/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – CAIXAS DE POLICARBONATO – CPD

DESENHO 78. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO CPD UTILIZADA EM


PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA OU COMBINADA COM A
CAIXA P1-I, QUANDO FOR NECESSÁRIA A INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO PARA
BOMBA DE INCÊNDIO

NOTAS:
1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE ENTRADA DE
ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS ABRIGADOS E LIVRES DE
RAIOS ULTRAVIOLETAS;
2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A NTD 3.49 DA CEB-
D.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 181/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE


POLICARBONATO – P1-I. EM PAREDE, MURO OU MURETA – SISTEMA DE
COMBATE A INCÊNDIO

DESENHO 79. PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL E


SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

NOTAS:
1) PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL ADEQUADO PARA A
INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO;
2) A CARGA INSTALADA DA MEDIÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO NÃO SERÁ
COMPUTADA NA CARGA TOTAL DO PADRÃO DE ENTRADA.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 182/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CAIXA DE


POLICARBONATO – SEM PROTEÇÃO GERAL – DUAS MEDIÇÕES

DESENHO 80. PADRÃO DE ENTRADA COM 2 MEDIÇÕES AGRUPADAS –


SEM PROTEÇÃO GERAL

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE DUAS MEDIÇÕES MONOFÁSICAS OU UMA


BIFÁSICA E UMA MONOFÁSICA – VER TABELA 13 DESTA NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 183/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CAIXA DE


POLICARBONATO – SEM PROTEÇÃO GERAL – TRÊS MEDIÇÕES

DESENHO 81. PADRÃO DE ENTRADA COM 3 MEDIÇÕES AGRUPADAS –


SEM PROTEÇÃO GERAL

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE TRÊS MEDIÇÕES MONOFÁSICAS – VER


TABELA 13 DESTA NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 184/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CAIXA DE


POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – QUATRO MEDIÇÕES

DESENHO 82. PADRÃO DE ENTRADA COM 4 MEDIÇÕES AGRUPADAS

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE QUATRO MEDIÇÕES MONOFÁSICAS,


BIFÁSICAS OU TRIFÁSICAS – VER TABELA 13 DESTA NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 185/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CAIXA DE


POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – CINCO MEDIÇÕES

DESENHO 83. PADRÃO DE ENTRADA COM 5 MEDIÇÕES AGRUPADAS

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE CINCO MEDIÇÕES MONOFÁSICAS, BIFÁSICAS


OU TRIFÁSICAS – VER TABELA 13 DESTA NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 186/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CAIXA DE


POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – SEIS MEDIÇÕES

DESENHO 84. PADRÃO DE ENTRADA COM 6 MEDIÇÕES AGRUPADAS

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE SEIS MEDIÇÕES MONOFÁSICAS, BIFÁSICAS


OU TRIFÁSICAS – VER TABELA 13 DESTA NTD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 6.01
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 187/187

XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CAIXA DE


POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – SETE MEDIÇÕES

DESENHO 85. PADRÃO DE ENTRADA COM 6 MEDIÇÕES AGRUPADAS E


SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

NOTAS:
1) COMBINAÇÃO EXCLUSIVA PARA ATENDIMENTO DE SISTEMA DE COMBATE
A INCÊNDIO;
2) A CARGA INSTALADA DA SÉTIMA MEDIÇÃO NÃO SERÁ COMPUTADA NA
CARGA TOTAL DO PADRÃO DE ENTRADA;
3) PERMITE A LIGAÇÃO DE SEIS MEDIÇÕES MONOFÁSICAS, BIFÁSICAS OU
TRIFÁSICAS MAIS UMA MEDIÇÃO PARA O SISTEMA DE COMBATE A
INCÊNDIO – VER TABELA 13 DESTA NTD.

Anda mungkin juga menyukai