Alta Disponibilidade
Diego Dias
R D PR E SS
RD Press
Rotadefault.com.br
Comutadores.com.br
2012
1
Introdução à Alta
Disponibilidade de
Switches Ethernet
Este capítulo é uma breve introdução à necessidade da Alta
Disponibilidade para a LAN
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Com o passar dos anos diversas funções foram atríbuidas aos Switches
Ethernet, tornando-os equipamentos estratégicos para Rede Local,
incluindo funções de roteamento de alto desempenho, Stacking/
Clusterização, Balanceamento de tráfego, Firewall, Qualidade de Serviço,
etc. A redundância em uma Rede Local tornou-se item indispensável
para os dias atuais, permitindo a criação de caminhos de redes com
equipamentos redundantes.
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Gateway e Roteamento
Alta disponibilidade
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Boa leitura!
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Capítulo
2
Spanning-Tree
O Protocolo Spanning-Tree é responsável por uma rede livre de loops e
com caminhos redundantes em caso de falha no link principal...
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Toda vez que um Switch recebe um frame Ethernet, faz uma busca em sua
tabela MAC para encaminhar o “pacote” para a interface correta. Caso a
informação não exista ou seja Broadcast ou Multicast para a rede local, ela
é inundada para todas as portas.
“Quando um Switch recebe um broadcast, ele o repete em cada porta (exceto naquela em
que foi recebido). Em um ambiente com loop, os broadcasts podem ser repetidos
infinitamente” (Gary A. Donahue , Network Warrior, O’Reilly, 2007, p.59)
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STP (Spanning-Tree)
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Exemplo 2-4 Escolha do Switch Root pelo STP e a eleição dos caminhos bloqueados.
Sempre será escolhido pelos Switches o melhor caminho até o Switch Root
para encaminhamento de dados.
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Exemplo 2-6 Após eleição do Switch Root, os caminhos redundantes são bloqueados nos Switches
não-Root
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<Switch> system-view
[Switch] stp root primary
! Forçando a prioridade do Switch (Bridge Priority) para o
valor 0 (zero)
Display STP
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[Switch]display stp
-------[CIST Global Info][Mode STP]-------
CIST Bridge :32768.0000-0000-1234
! Lista a Prioridade do Switch como 32768 e o endereço MAC
0000-0000-1234
Bridge Times :Hello 2s MaxAge 20s FwDly 15s MaxHop 20
CIST Root/ERPC :0.0000-0000-abcd/ 20000
! A linha exibe a prioridade do Switch Root da Topologia
como 0 (zero nesse caso) e o endereço MAC 0000-0000-abcd
<saída omitida>
<Switch> system-view
[Switch] display stp
Protocol Status :disabled
Protocol Std. :IEEE 802.1s
Version :3
Bridge-Prio. :32768
MAC address :000f-e203-0200
Max age(s) :20
Forward delay(s) :15
Hello time(s) :2
Max hops :20
! Identificando que o STP está desabilitado no Switch
[Switch]stp enable
%Jun 18 16:21:10:253 2012 Switch MSTP/6/MSTP_ENABLE: STP is
now enabled on the device.
! Habilitando o Spanning-Tree no Switch e a mensagem de log
exibida na console
[Switch]display stp
-------[CIST Global Info][Mode MSTP]-------
CIST Bridge :32768.000f-e203-0240
<saída omitida>
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perfeito (mas) em ambientes com (somente) Switches Cisco, se bem administrado com
“caixas” como o C6500, C4500, C3560 entre outros.
[Switch]display stp
-------[CIST Global Info][Mode MSTP]-------
! O Switch exibe a utilização do Algoritmo MSTP para a
detecção de caminhos redundantes.
CIST Bridge :32768.000f-e203-0240
<saída omitida>
[Switch]stp mode ?
mstp Multiple spanning tree protocol mode
rstp Rapid spanning tree protocol mode
stp Spanning tree protocol mode
! É possível alterar o algoritmo para detecção de caminhos
redundates do STP em cenários de incompatibilidade, etc.
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Edge
Obs: Se uma porta configurada como edge receber um BPDU, automaticamente voltará
ao estado normal de uma porta RSTP.
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foi recebido.
Point-to-Point
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... mas como eu faço para saber quais portas foram bloqueadas e
quais portas estão encaminhando dados?
O leitor pode se perguntar, “como faço para descobrir quais portas foram
bloqueadas após a convergência do Spanning-tree?”.
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Existe uma quarta opção não citada no exemplo acima que é a porta Backup.
Geralmente ela entra nesse modo quando um cabo de rede é virado para o próprio
Switch, fazendo o dispositivo perceber que está recebendo um BPDU dele mesmo.
(Obviamente a porta ficará em estado de descarte).
Exemplo 2-15 Topologia com regra de portas para o RSTP apresentado no blog
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Conforme tabela 2-16 com os valores do protocolo abaixo para o custo das
portas e o padrão do IEEE em suas 2 (duas) versões, além da comparação
com o padrão legacy dos Switches com o Comware instalado.
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Exemplo 2-17 Alterando o custo das porta utilizando os valores atualizados pelo
IEEE
[Switch]stp pathcost-standard ?
dot1d-1998 IEEE 802.1D-1998 standard
dot1t IEEE 802.1T standard
legacy Legacy standard
[Switch]display stp
-------[CIST Global Info][Mode MSTP]-------
CIST Bridge :32768.000f-e203-0000
Bridge Times :Hello 2s MaxAge 20s FwDly 15s
MaxHop 20
CIST Root/ERPC :32768.000f-e203-0000 / 0
CIST RegRoot/IRPC :32768.000f-e203-0000 / 0
CIST RootPortId :0.0
BPDU-Protection :disabled
Bridge Config-
Digest-Snooping :disabled
TC or TCN received :0
Time since last TC :0 days 0h:40m:22s
----[Port1(Ethernet1/0/1)][UP]----
Port Protocol :enabled
Port Role :CIST Disabled Port
Port Priority :128
Port Cost(Dot1T) :Config=auto / Active=200000000
<saída omitida>
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está com o valor 0 (zero), pois o Switch Root deve encaminhar o campo
com o valor zero.
O campo port priority é servido como desempate quando dois ou mais cabos são
conectados entre dois Switches, as portas mais altas tem menor prioridade.
Multiple Spanning-Tree
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Configurando o MSTP
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Exemplo 1-29 Após falha do Switch Raiz a escolha estratégica do novo Root
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Troubleshooting STP
Restaurando a conectividade
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Comandos como display stp e display stp brief podem informar status
como o Spanning-tree desabilitado, Switch root da rede, portas bloqueadas
e etc.
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Objetivos:
O Objetivo desse exercício é demonstrar a configuração dos Switches A, B
e C para eleição do Switch Root.
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Capítulo
3
Link-Aggregation
A agregação de portas torna-se item fundamental para o
provisionamento de redundância, aumento de banda e balanceamento de
tráfego entre 2 Switches.
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Configurando o Link-Aggregation
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versão 3 dos switches 3Com (um pouco mais antigos, como o modelo
5500, por exemplo). Mostrarei abaixo os 2 tipos possíveis de
configuração.
Configuração do Comware 5
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[SWA]interface Bridge-Aggregation 1
[SWA-Bridge-Aggregation1]port link-type trunk
[SWA-Bridge-Aggregation1]port trunk permit vlan all
[SWA-Bridge-Aggregation1]quit
Configuração do Comware 3
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<Switch> system-view
Verificando o Link-Aggregation
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Local:
Port Status Priority Oper-Key Flag
----------------------------------------------------
GE1/0/1 S 32768 8 {ACDEF}
GE1/0/2 S 32768 8 {ACDEF}
Remote:
Actor Partner Priority Oper-Key SystemID Flag
------------------------------------------------------------
GE1/0/1 516 32768 45 0x8000, 4055-39d4-8e13 {ACDEF}
GE1/0/2 517 32768 45 0x8000, 4055-39d4-8e13 {ACDEF}
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Exemplo 2-5 Agregação de Portas entre um Switch HP Serie-A com um Switch Cisco
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Configuração do Switch HP
#
interface Bridge-aggregation 1
link-aggregation mode dynamic
! Estabelecendo a conexão do Link-Aggregation utilizando o
protocolo LACP
#
interface gigabitEthernet 1/0/1
port link-aggregation group 1
! Atribuindo a porta para negociar a agregação via protocolo
LACP
#
interface gigabitEthernet 1/0/2
port link-aggregation group 1
! Atribuindo a porta para negociar a agregação via protocolo
LACP
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Objetivos:
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----------------------------------------------------
GE1/0/23 S 32768 8 {ACDEF}
GE1/0/24 S 32768 8 {ACDEF}
<saída omitida>
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Capítulo
4
VRRP, redundância de
gateway
O Protocolo VRRP permite a redundância de gateway, permitindo que
2 ou mais roteadores respondam por um único endereço IP.
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Exemplo 3-1 Roteamento entre VLANs em uma Rede de utilizando Switches com
funções de Acesso, Distribuição e Core
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Exemplo 3-1a Roteamento entre VLANs em uma Rede de pequeno e médio porte
com Nucleo Colapsado
Utilizando o VRRP
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Configurando o VRRP
<Switch>system
[Switch]
[Switch]Interface Vlan-interface 1
[Switch-Vlan-interface1] ip address 192.168.1.2 255.255.255.0
! Configurando o endereço IP da Interface
[Switch-Vlan-interface1] vrrp vrid 1 virtual-ip 192.168.1.1
! Configurando o endereço IP Virtual do grupo VRRP 1
[Switch-Vlan-interface1] vrrp vrid 1 priority 110
! Alterando a prioridade para forçar a eleição do Switch
Master
[Switch-Vlan-interface1]quit
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[Switch]
#
#
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Virtual IP : 192.168.1.1
Master IP : 192.168.1.2
Forwarder Information: 2 Forwarders 1 Active
Config Weight : 255
Running Weight : 255
Forwarder 01
State : Listening
Virtual MAC : 000f-e2ff-0011 (Learnt)
Owner ID : 0024-7399-27f5
Priority : 127
Active : 192.168.1.2
Forwarder 02
State : Active
Virtual MAC : 000f-e2ff-0012 (Owner)
Owner ID : 0024-7399-27f0
Priority : 255
Active : local
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instâncias MSTP.
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Capítulo
5
IRF & XRN
A técnica de Empilhamento (Stacking/Clusterização) de Switches permite que o plano
de Controle dos Switches seja administrado por uma única interface, comportando-se
para os outros equipamentos da rede como um único equipamento comoSwitches,
Servidores e Roteadores.
Exemplo 4-1 Topologia com a visão dos equipamentos de Rede para os Switches
“empilhados” com o protocolo IRF.
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Algumas siglas como DMA, DLA e DRR são encontradas nos materiais de
pré-vendas e descrevem muito bem as features disponíveis para o XRN e
IRF:
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Exemplo 4-3 Um Switch será eleito como Master e os outros como Subordinate
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Reinicie o Switch
[Sw2] quit
<Sw2> reboot
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Display IRFv2...
1 1 disable Ten-GigabitEthernet1/3/0/2
2 2 Ten-GigabitEthernet2/3/0/2 disable
Topology Info
---------------------------------------
IRF-Port1 IRF-Port2
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Módulo 10 GE XFP
Módulo Dual-port 10 GE XFP
Módulo Dual-port 10 GE CX4
Exemplo 4-7 Numeração das Interfaces utilizando o Modulo para CX4 Dual-port
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# Configurando Switch 1.
<Sw1> system-view
[Sw1] irf member 1 renumber 1
Warning: Renumbering the switch number may result in
configuration change or loss.
Continue?[Y/N]:y
[Sw1] irf member 1 irf-port 1 port 2
! Criando a interface lógica IRF 1
[Sw1] irf member 1 priority 32
! O Switch com maior prioridade será eleito o Master (
por default a prioridade de todos os Switches será 1)
# Configurando Switch 2.
<Sw2> system-view
[Sw2] irf member 1 renumber 2
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# Configurando o Switch 3.
<Sw3> system-view
[Sw3] irf member 1 renumber 3
Warning: Renumbering the switch number may result in
configuration change or loss.
Continue?[Y/N]:y
[Sw3] irf member 1 irf-port 2 port 3
2º Reinicie os Switches
<Sw1> reboot
<Sw2> reboot
<Sw3> reboot
Display IRF
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<Switch> system-view
[Switch] stack member 1 stack-port 1 port 1 2
[Switch] stack member 1 stack-port 2 port 3 4
Exemplo 4-9 Agregação de 2 portas fisicas para criação da porta lógica para
formação do IRF nos Switches 4800G
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Para os Switches 3Com 5500 a conexão para formação do XRN deverá ser
efetuada via portas GigabitEthernet frontais, já para o modelo 5500G é
necessário usar as portas traseiras conectadas via cabo XFB .
Exemplo 4-10 Conexão via porta Giga para os Switches modelo 5500 e conexão
traseira via cabo XFB para os Switches do modelo 5500G para formação do IRF
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Imagens retiradas do documento Switch 3Com 5500 Family Getting Started Guide
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<Sw1> Save
<Sw1> reboot
! Reinicie o 2º Switch
Switch 1 do XRN
[Sw1] Fabric-port cascade 1/2/1 en
[Sw1] Fabric-port cascade 1/2/2 en
Switch 2 do XRN
[Sw1] Fabric-port cascade x/2/1 en
[Sw1] Fabric-port cascade x/2/2 en
!Lembrando que para a formação do XRN todos os Switches
deverão ter o mesmo sysname
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Switch 1 do XRN
[Sw1] Fabric-port GigabitEthernet 1/0/25 en
[Sw1] Fabric-port GigabitEthernet 1/0/26 en
! O número da porta “fabric-port” dependerá da
quantidade de portas do Switch 5500.
Switch 2 do XRN
[Sw1] Fabric-port GigabitEthernet 1/0/25 en
[Sw1] Fabric-port GigabitEthernet 1/0/26 en
! O número da porta “fabric-port” dependerá da
quantidade de portas do Switch 5500.
! Configurando o Sw1
system-view
#
fabric-port GigabitEthernet 1/0/25 enable
! Atribuindo a porta fisica para a porta lógica do XRN
#
change unit-id 1 to 1
#
set unit 1 name Switch1
! configuração de apelido para exibição nas saídas de
comandos display para identificação do Switch no XRN
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#
sysname Switch_Core
! o nome atribuido em ambos os Switches, que deverá ser o
mesmo para formação do XRN
#
xrn-fabric authentication-mode simple senha
! Configuração de senha para autenticação entre equipamentos
do XRN
! Configurando o Sw2
#
system-view
fabric-port GigabitEthernet 1/0/26 enable
! Atribuindo a porta fisica para a porta lógica do XRN
#
change unit-id 1 to 2
! Renumerando o Switch como 2 para formação do IRF
#
set unit 2 name Switch2
! configuração de apelido para exibição nas saídas de
comandos display para identificação do Switch no XRN
#
sysname Switch_Core
! o nome atribuido em ambos os Switches, que deverá ser o
mesmo para formação do XRN
#
xrn-fabric authentication-mode simple senha
Display XRN
<Switch_Core>display xrn-fabric
Fabric name is Switch_Core, system mode is L3.
Unit Name Unit ID
Switch1 1(*)
Switch2 2
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Porém, um dos problemas que o IRF pode trazer é quando ocorre uma
quebra do Link 10G que mantém o IRF ativo, chamado de SPLIT. Cada
caixa ira agir como se fosse o MASTER do IRF, duplicando alguns
serviços e trazendo diversos conflitos na Rede.
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Uma das formas utilizadas pelo MAD para detecção de falha é utilizar uma
extensão do protocolo LACP (Link Aggregation). No TLV do protocolo é
inserido o ID do Switch membro do IRF. Nesse caso os Switches da outra
ponta do Link Aggregation, encaminham de forma transparente os LACP’s
para os Switches Membros do IRF.
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[Switch]interface bridge-aggregation 1
!Criando a Interface Bridge-Aggregation 1
[Switch-Bridge-Aggregation1] link-aggregation mode dynamic
! Ativando a troca do protocol LACP no Link Aggregation
[Switch-Bridge-Aggregation1] mad enable
! Ativando a extensão MAD no protocol LACP
[Switch-Bridge-Aggregation1] quit
[Switch] interface gigabitethernet 1/3/0/2
[Switch-GigabitEthernet1/3/0/2] port link-aggregation group 1
!Adicionando a interface ao Link Aggregation 1
[Switch-GigabitEthernet1/3/0/2] quit
[Switch] interface gigabitethernet 2/3/0/2
[Switch-GigabitEthernet2/3/0/2] port link-aggregation group 1
!Adicionando a interface ao Link Aggregation 1
[Switch-GigabitEthernet2/3/0/2] quit
[Switch]
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Obs: Os switches de acesso conectados ao IRF pelo Link Aggregation não necessitam da
configuração do MAD. Mas o fabricante sugere que esse Switch seja um equipamento
H3C.
“Requires an intermediate switch, which must be an H3C switch that supports the
extended LACP.”
Obs: o modo Recovery também permite excluirmos algumas portas para que continuem
em estado de encaminhamento. Há também um segundo modo de utilizar o MAD para
detecção de SPLIT utilizando o Protocolo BFD.
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#
Vlan 900
! Vlan criada para o BFD
#
interface Vlan-interface900
description Monitoracao IRFv2 (MAD + BFD)
mad bfd enable
!Ativando o MAD + BFD
mad ip address 192.168.0.1 255.255.255.252 member 1
! Configurando o IP do Switch “1”
mad ip address 192.168.0.2 255.255.255.252 member 2
! Configurando o IP do Switch “2”
#
Obs: cada Switch deverá ter uma porta na VLAN 900 para
comunicação do BFD. As interfaces não participarão do STP.
!
89
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Apêndice
A
Resolução do “Estudo de
Caso” do Capítulo 2
Estudo de Caso 1: O Objetivo desse exercício é demonstrar a
configuração dos Switches A, B e C para eleição do Switch Root
#
stp enable
stp priority 0
! o comando "stp instance 0 priority 0" trará o mesmo resultado
#
#
stp enable
stp priority 28672
! o comando "stp instance 0 priority 28672" trará o mesmo resultado
#
#
stp enable
! o comando "stp priority 32768" ou "stp instance 0 priority 32768" é
opcional pois o valor é o default para todos os Switches a menos que a
configuração de prioridade do STP tenha sido alterada anteriormente
#
92
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Resolução do “Estudo de
Caso do” Capítulo 3
Estudo de Caso 2: O Objetivo desse exercício é demonstrar a
configuração da agregação de portas dos Switches.
#
interface Bridge-aggregation 1
description conexao::2Gb::SwitchB
link-aggregation mode dynamic
!
interface Bridge-aggregation 2
description conexao::2Gb::SwitchC
link-aggregation mode dynamic
#
interface gigabitEthernet 1/0/1
description conexao::ge1-0-23::SwitchB
port link-aggregation group 1
#
interface gigabitEthernet 1/0/2
description conexao::ge1-0-24::SwitchB
port link-aggregation group 1
#
interface gigabitEthernet 1/0/3
description conexao::ge1-0-23::SwitchC
port link-aggregation group 2
#
interface gigabitEthernet 1/0/4
description conexao::ge1-0-24::SwitchC
port link-aggregation group 2
93
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#
interface Bridge-aggregation 1
description conexao::2Gb::SwitchA
link-aggregation mode dynamic
#
interface gigabitEthernet 1/0/23
description conexao::ge1-0-1::SwitchA
port link-aggregation group 1
#
interface gigabitEthernet 1/0/24
description conexao::ge1-0-2::SwitchA
port link-aggregation group 1
#
#
interface Bridge-aggregation 2
description conexao::2Gb::SwitchA
link-aggregation mode dynamic
#
interface gigabitEthernet 1/0/23
description conexao::ge1-0-3::SwitchA
port link-aggregation group 2
#
interface gigabitEthernet 1/0/24
description conexao::ge1-0-4::SwitchA
port link-aggregation group 2
#
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Resolução do “Estudo de
Caso” do Capítulo 4
Estudo de Caso 3: Configurando o VRRP em um Switch
HPN para fechar “vizinhança” VRRP com um Switch Cisco
#
vlan 2
#
interface vlan 2
ip address 172.16.0.3 255.255.255.0
vrrp vrid 2 virtual-ip 192.168.20.1
#
95
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Referências
Redes Robustas - O'Reilly - Gary A. Donahue - 2008
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