PATO BRANCO
Junho de 2011
1
Reitor da UTFPR
Carlos Eduardo Cantarelli
Assessoria Executiva
Samoara Viacelli da Luz
Chefia de Gabinete
Sylvia Noêmia Cardoso
Assessoria de Comunicação
Neiva Regina Pizato
Departamento de Educação
Anselmo Pereira de Lima
Núcleo de Ensino
Dalvane Althaus
Departamento de Biblioteca
Cleide Bezerra
2
Departamento de Registros Acadêmicos
Charles de Vargas
Departamento de Extensão
Elisângela Granzoto Tumelero
3
Gestão e Tecnologia da Informação
Rudinei Silvestro
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................... 08
.
1. HISTÓRICO................................................................................................................ 08
1.1. Histórico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná............................ 08
1.2. Histórico do Campus Pato Branco.................................................................. 11
1.3. Histórico do Curso de Letras Português – Inglês............................................ 15
1.3.1. Demanda.............................................................................................. 16
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.................................................................................. 18
2.1. Denominação do curso................................................................................... 18
2.2. Titulação conferida.......................................................................................... 18
2.3. Nível do curso................................................................................................. 18
2.4. Modalidade do curso....................................................................................... 18
2.5. Duração do curso............................................................................................ 18
2.6. Área do conhecimento.................................................................................... 18
2.7. Habilitações..................................................................................................... 18
2.8. Regime escolar............................................................................................... 18
2.9. Forma de Ingresso.......................................................................................... 18
2.10. Número de vagas semestrais previstas por turma........................................ 19
2.11. Turno de funcionamento............................................................................... 19
2.12. Ano e semestre de início de funcionamento do curso.................................. 19
2.13. Finalidades do Curso.................................................................................... 19
2.14. Competências e Habilidades........................................................................ 21
2.14.1. Competências..................................................................................... 22
2.14.2. Habilidades......................................................................................... 23
2.15. Perfil esperado do futuro profissional............................................................ 24
2.16. Áreas de atuação.......................................................................................... 25
3. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS............................................ 27
3.1. Concepção de Educação................................................................................ 27
3.2. Concepção de Ensino, Aprendizagem e Avaliação........................................ 31
3.2.1. Procedimentos de avaliação da aprendizagem de conhecimentos,
habilidades e competências profissionais adquiridas fora do ambiente
escolar............................................................................................................ 35
3.3. Concepção de Linguagem.............................................................................. 36
3.4. Concepção de Ensino de Língua Portuguesa................................................. 38
3.5. Concepção de ensino de Língua Inglesa........................................................ 42
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.............................................................. 45
4.1. Justificativa...................................................................................................... 45
4.2. Gestão Acadêmico - Administrativa do Curso................................................ 46
4. 2.1. Representação de Área....................................................................... 46
4. 2.2. Coordenação....................................................................................... 47
4. 2.3. Colegiado............................................................................................ 48
4. 2.4. Núcleo Docente Estruturante.............................................................. 50
4.3. Apoio às atividades didático-pedagógicas e operacionais.............................. 51
4.4. Apoio pedagógico e acompanhamento psicopedagógico aos discentes........ 52
4.5. Acompanhamento aos egressos..................................................................... 54
5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO.......................................................................... 56
5.1. Composição curricular do curso de Letras Português-Inglês da UTFPR,
campus Pato Branco.............................................................................................. 61
5.2. Dimensões dos Componentes Comuns, Espaços Curriulares, Disciplinas,
CH, CH total........................................................................................................... 62
5.3. Disciplinas por semestre letivo / periodização................................................ 63
5.3.1. Práticas como Componente Curricular................................................. 67
5.3.1.1. Carga horária das Práticas como Componente Curricular................ 68
5.3.2. Atividades Práticas Supervisionadas................................................... 70
5.4. Ementários das disciplinas obrigatórias.......................................................... 70
5.5. Tabela e ementários das disciplinas optativas................................................ 80
5.6. Estágio Curricular Supervisionado.................................................................. 84
5.6.1. O papel do Estágio na formação de professores da educação
básica............................................................................................................. 85
5
5.6.2. O relatório do Estágio........................................................................... 87
5.7. Trabalho de Conclusão de Curso................................................................... 88
5.8. Atividades Complementares........................................................................... 89
5.9. Planos de Ensino e Bibliografia...................................................................... 91
6. RELAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E 93
EXTENSÃO..........................................
6.1. Atividades Acadêmico-científico-culturais e de extensão............................... 95
6.2. Participação em eventos................................................................................. 96
6.3. Meios de divulgação de trabalhos e produções dos docentes e discentes 98
7. INFRAESTRUTURA DO CURSO................................................................................ 99
7.1 Estrutura geral.................................................................................................. 99
7.2 Laboratórios..................................................................................................... 99
7.3 Biblioteca.......................................................................................................... 101
7.3.1 Estrutura física da
biblioteca........................................................................................................ 101
7.3.2 Acervo bibliográfico............................................................................. 102
7.4. Sala de professores....................................................................................... 104
7.5. Outros Ambientes............................................................................................ 105
7.6. Salas de aula.................................................................................................. 105
8. CORPO 107
DOCENTE......................................................................................................
9. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO................................................................................. 109
10. DIPLOMAS E CERTIFICADOS................................................................................. 112
11. LEGISLAÇÃO............................................................................................................ 113
11.1. Legislação da UTFPR.................................................................................. 113
11.2. Legislação Nacional...................................................................................... 114
12. 117
REFERÊNCIAS..........................................................................................................
ANEXO.............................................................................................................................. 119
6
A UTFPR TRAZ COMO:
MISSÃO
VISÃO
VALORES
7
INTRODUÇÃO
1. HISTÓRICO
8
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da
sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos
recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas
áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45
alunos matriculados na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura
Decorativa e de Escultura Ornamental.
9
não permitia mais a oferta dos cursos técnicos integrados, a Instituição,
tradicional na oferta desses cursos, decidiu implantar o Ensino Médio e cursos de
Tecnologia. Em 1998, em virtude das legislações complementares à LDBE, a
diretoria do então CEFET-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um
projeto de transformação da Instituição em Universidade Tecnológica.
10
1.2. Histórico do Campus Pato Branco
11
No cerimonial de inauguração da UNED-PB, foi entregue, pelo Prefeito de
Pato Branco ao então Ministro da Educação, Senhor Murílio de Avellar Hingel,
um requerimento subscrito por 9 entidades de Pato Branco, solicitando-lhe
atenções especiais para a situação no Ensino Superior do município. Nesse
momento surgiu do Ministro da Educação a proposta de o CEFET assumir a
Faculdade de Pato Branco.
12
Dessa forma, surgiu a incubadora Gene Empreender, oriunda do Programa
Softex. Em 1999, com o intuito de abrigar os projetos de transferência de
tecnologia dos alunos, foi criado o Hotel Tecnológico, uma nova etapa de
incubação de empresas. Em 2003, visando à rápida inserção e consolidação dos
projetos no mercado, foi criada a INTIC - Incubadora de Tecnologia de
Informação e Comunicação. Todo esse processo gerou 20 novos
empreendimentos tecnológicos para o município de Pato Branco e região
Sudoeste do Estado do Paraná.
13
Em 2006, com a implementação de vagas por parte da SETEC/MEC, o
Campus Dois Vizinhos passou a ter condições de fazer sua administração de
forma autônoma, e sua gestão diretamente ligada à Reitoria, assim como os
demais Campi da UTFPR. Ainda em 2006, devido à Resolução CEB nº 1 de 03
de fevereiro de 2005, o Campus Pato Branco passou novamente a ofertar Cursos
Técnicos de Nível Médio/Integrado, agora nas áreas de Alimentos e
Geomensura.
14
Dentre elas, pode-se destacar a abertura dos novos cursos de graduação, como
o de Licenciatura em Letras Português-Inglês, e a unificação de oferta de 44
vagas semestrais/anuais por curso da matriz da Secretaria de Ensino Superior –
SESU. Além disso, no mesmo ano, houve a aprovação, pela CAPES, do Curso
de Mestrado em Engenharia Elétrica.
15
11/02/87. A FUNESP desenvolveu regularmente suas atividades até o ano de
1993.
1.3.1. Demanda
16
No entanto, a suspensão do referido curso gerou em toda a região a
demanda por um curso superior de Licenciatura em Letras Português e Inglês em
uma instituição pública de ensino. Considerando que a abrangência da Unidade
de Ensino de Pato Branco compreende o Oeste e o Sudoeste do Paraná, além
das regiões Oeste e extremo Oeste de Santa Catarina, é importante ressaltar que
a cidade mais próxima, na época, a oferecer um Curso de Licenciatura em Letras
Português e Inglês ficava a 96km de distância, na cidade de Palmas - Paraná, em
uma instituição de iniciativa privada. Por isso, a importância da reabertura desse
curso na cidade de Pato Branco, em uma instituição pública.
17
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
18
graduação ofertados através da pontuação obtida no ENEM – Exame Nacional
do Ensino Médio.
São destinadas 50% (cinquenta por cento) das vagas ofertadas no curso
para candidatos que tenham cursado e concluído com êxito todas as séries do
ensino médio em escolas públicas brasileiras.
19
Os dados divulgados em dezembro de 2010 pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, em Paris, acessados no
site do Ministério da Educação,
http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/internacional/news10_02.htm , que tornou público o
resultado do Pisa (Programme for International Student Assessment) 2009,
mostraram que o Brasil aparece entre os três países que mais evoluíram na
educação na última década. Mas, ainda assim, a classificação obtida nesse teste
pelos estudantes do país foi o 53º lugar entre os 65 países participantes.
Mesmo com uma ligeira elevação nos índices, a posição do Brasil tem
preocupado os profissionais da educação. Por essa razão, a UTFPR voltou as
suas atenções para a formação de profissionais da área de Letras, que poderão
atuar como docentes na Educação Básica, justamente porque o trabalho desses
futuros profissionais poderá servir de base para a formação de cidadãos
trabalhadores, já que o domínio da língua materna é imprescindível para o
desempenho nas mais diversas áreas.
20
Em se tratando de escolas públicas, é na Educação Básica que a grande
maioria dos alunos entra em contato pela primeira vez com a língua estrangeira,
e cabendo ao docente estimular o aprendizado de uma língua tão necessária
para a sociedade contemporânea, na qual saber falar mais de um idioma tornou-
se condição básica para a inserção no mundo de trabalho.
21
Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o
domínio das línguas estudadas e suas culturas para atuar na área, o curso de
Licenciatura em Letras Português - Inglês deve contribuir para o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:
2.14.1. Competências:
22
O profissional dessa área deverá, ainda, ser capaz de interagir, com a
pluralidade das formas de expressão e com os valores linguísticos e literários,
como também, estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social
e educacional e com as consequências de sua atuação no mundo do trabalho.
Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a
importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento
profissional.
2.14.2. Habilidades:
23
necessidade de preparar um profissional com práticas pedagógicas centradas no
desenvolvimento de competências e de habilidades necessárias à atuação.
24
O profissional do ensino de línguas deve, também, reconhecer a
necessidade de se respeitarem diversidades regionais, políticas e culturais
existentes, tendo como horizonte a transversalidade dos saberes que envolvem
os conhecimentos para a formação básica comum da Licenciatura em Letras.
Nesse contexto, os aspectos legais e os Parâmetros Curriculares Nacionais,
numa perspectiva de se edificarem referenciais nacionais comuns, são
imprescindíveis ao desenvolvimento contínuo da construção do conhecimento
nessa área de atuação.
25
Ensino Superior é outra possibilidade que o licenciado obterá após a conclusão
do curso.
26
3. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Autores como Engels, Marx, Kosik e Kopnin nos ajudam a entender esse
conceito. Para Engels (apud HOOK, 1974, p.98), “a dialética não é outra coisa
que a ciência das leis universais: do movimento e da evolução da natureza, na
sociedade humana e no pensar”. Assim, a história humana não somente é
movida por essas leis, mas, ao passo que isso acontece, a sua reciprocidade é
verdadeira.
27
O objeto da dialética materialista é o mundo objetivo e sua inter-relação
entre o pensamento e o ser. Por isso, para Engels (apud KOPNIN, 1978, p.47) a
dialética materialista é “como ciência das leis gerais do movimento tanto do
mundo exterior como do pensamento humano”; eis o porquê de o marxismo
relacionar sujeito e objeto numa
28
da cultura, a criação de um mundo humano, que se amplia progressivamente. A
formação do homem deve levar em conta o grau atingido pelo desenvolvimento
da humanidade (SAVIANI, 1989).
29
direitos naturais cede lugar à noção de direito positivo, que requer normas
estabelecidas por convenções (contrato social), enquanto produto das próprias
relações entre os homens. Daí a ênfase em códigos de comunicação não
naturais, não espontâneos, a exigência de generalização dos códigos escritos e a
conseqüente necessidade da alfabetização.
30
mesmo tempo, em elevar o nível de pensamento dos estudantes e em permitir-
lhes o conhecimento da realidade, o que é indispensável para que as jovens
gerações não apenas conheçam e saibam interpretar o mundo em que vivem,
como também, e sobretudo, saibam nele atuar e transformá-lo. E como
experiência própria do ser humano, a ciência exerce influência educativa no
desenvolvimento da personalidade do acadêmico, pois possibilita o
desenvolvimento da capacidade de observação, do raciocínio, da linguagem, da
memória, da imaginação, além da possibilidade de agir na sua mente, seus
valores e sentimentos.
31
os alunos não conseguem fazer sozinhos, mas conseguem fazer com a ajuda,
isto é, com a mediação dos professores. Dito de outro modo, sempre quanto ao
Curso de Licenciatura em Letras, ao NDP correspondem os conhecimentos
linguístico-discursivos, literários e/ou didático-pedagógicos dos quais os alunos
ainda devem se apropriar.
32
Diante dessa perspectiva, no Curso de Licenciatura em Letras Português-
Inglês da UTFPR, Campus Pato Branco, quanto à avaliação, entende-se que
cabe ao professor, de modo global: 1) constantemente tomar conhecimento dos
NDR´s de seus alunos, empregando para isso instrumentos criativos e variados,
tais como diálogos, entrevistas, questionários, listas de exercícios etc.; 2)
constantemente ter clareza dos NDP´s a que pretende conduzir seus alunos,
especificando para isso objetivos educacionais tangíveis, os quais devem ser
coerentes com o perfil do profissional que o curso pretende formar; 3)
constantemente projetar/planejar atividades que coloquem os alunos em
situações reais de aprendizagem, privilegiando – sempre que possível – a
aprendizagem da docência; 4) constantemente fazer a mediação, deixando claro
para os alunos os pontos de seu desempenho em que precisam investir e
melhorar; 5) constantemente avaliar o desenvolvimento tendo em vista o
processo e não apenas o produto das atividades desempenhadas pelos alunos;
6) constantemente refletir sobre sua prática docente e revisá-la, transformando-a.
33
Art. 32 - O rendimento escolar será apurado através de: I. verificação da frequência,
quando couber; II. avaliação do aproveitamento acadêmico.
Art. 35 - A nota de cada avaliação deverá ser divulgada pelo professor com
antecedência mínima de 3 (três) dias úteis da data marcada para a próxima
avaliação.
§1o- O professor deverá disponibilizar ao coordenador de curso a divulgação dos
resultados das avaliações, bem como a data da mesma.
§2o- É assegurado ao aluno, mediante solicitação ao professor ou à Coordenação do
Curso, o acesso à sua avaliação após a correção, bem como aos critérios adotados
para a correção.
§3o- A Nota Final deverá ser divulgada pelos professores até a data limite prevista
em Calendário Acadêmico.
Art. 36 - No caso do aluno perder alguma avaliação presencial e escrita, por motivo
de doença ou força maior, poderá requerer uma única segunda chamada por
avaliação, no período letivo.
§1o- O requerimento, com documentação comprobatória, deverá ser protocolado no
Departamento de Registros Acadêmicos até 5 (cinco) dias após a realização da
avaliação.
§2o- A análise do requerimento será feita pela Coordenação do Curso ou Chefia do
Departamento Acadêmico ao qual a disciplina está vinculada, cujo resultado será
comunicado ao professor da disciplina, com homologação da Diretoria de Graduação
e Educação Profissional.
§3o- O professor definirá os conteúdos e a data da avaliação.
§4o- A nota da segunda chamada das avaliações realizadas na última semana do
período letivo e não lançadas até o fechamento do período letivo deverão seguir
procedimento definido pela Diretoria de Graduação e Educação Profissional.
34
§2o- Para os alunos ingressantes nos cursos de graduação, que passem a frequentar
as aulas após o início do período letivo, em decorrência das chamadas adicionais
previstas no processo seletivo, serão consideradas apenas as faltas ocorridas após a
data do seu efetivo ingresso na UTFPR.
35
Em conformidade com a LDB n.º 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47,
Capítulo IV, com o Parecer n.º 5.154/04, com o Parecer n.º 436/01 e com o
Parecer n.o 776/97, "o aluno que julgar possuir extraordinário conhecimento em
determinada competência, através de evidência(s) objetiva(s) poderá ter
abreviada a duração desta, mediante execução de Exame de Suficiência, a ser
aplicado por Banca Examinadora especial, indicada pela coordenação do curso”.
Cabe-nos neste projeto refletir sobre a noção de língua que conduz nossas
práticas de ensino enquanto formadores de docentes para a atuação na
Educação Básica. Assim, parece-nos pertinente perceber a língua envolvida em
processos de movimento e mudança, já que, de acordo com a teoria marxista,
mudanças históricas na sociedade e na vida material produzem mudanças na
“natureza humana”, em sua consciência e comportamento. Vygotsky (1987) faz
uso do conceito de mediação pelo uso de instrumentos, para a interação homem
versus ambiente, que ocorre por meio do uso de sistemas de signos. Esses
sistemas – a linguagem, a escrita, o sistema numérico –, assim como os
instrumentos, são criados pelas sociedades e mudam a forma social e o nível de
seu desenvolvimento cultural. Dessa forma, a instrumentalização dos sistemas de
signos produzidos culturalmente provoca transformações comportamentais e
estabelece um elo entre formas iniciais e tardias de desenvolvimento.
36
A concepção de língua como elemento capaz de mediar a interação do
homem com o ambiente e, assim, provocar nele transformações, pode ser um
passo adiante na direção das abordagens propostas atualmente. Dessa forma, é
importante abordar a visão sociológica de Berger e Lukmann (1986), que tratam a
linguagem como construção social que, ao mesmo tempo, constitui e é
constituída em um processo dialético. Dizemos, fazemos e somos resultado de
nossa vivência em sociedade, das interações que estabelecemos e dos
processos de subjetivação e objetivação da realidade circundante. Em qualquer
sociedade, passamos pelo processo cultural de socialização, apreendemos o
mundo social, suas noções, suas regras, sua lógica.
37
atenção se refere à materialização da ideologia manifesta na língua, o discurso,
sendo este o locus em que se pode interpretar e observar a relação entre língua
e ideologia. Nessa perspectiva, o sujeito da linguagem é descentrado, afetado
pelo real da língua e da história, não tendo controle sobre o modo como estas o
afetam.
3.4. Concepção de Ensino de Língua Portuguesa
Beremblum (2003) explica que, até o final do século XVIII e início do XIX,
as línguas não tinham função política específica. Entretanto, com a organização
dos estados nacionais e a tomada pelo Estado da função de manter língua e
38
cultura comuns e homogêneas, os sistemas educacionais começaram a realizar
tal tarefa e passaram a reforçar os usos oficiais da língua, instituindo padrões
universais de alfabetização.
39
- discussões sobre variação linguística e investimento na compreensão
sociológica dos fatos linguísticos, além de problematizar a formação dos
professores de língua nas universidades:
Segundo Soares (2008), até os anos 60, a língua portuguesa foi ensinada
segundo uma abordagem exclusivamente gramatical. Ensinar significava ensinar
sobre a língua. Essa perspectiva perpetuava uma longa tradição, já que até o
século XVIII, o ensino de português restringia-se à alfabetização. Após a reforma
pombalina, em 1759, tornou-se obrigatório o ensino de língua portuguesa,
definindo-se como objetivo deste o ensino da gramática. Nessa época, o acesso
à escola era restrito à burguesia, a falantes da norma padrão. Ainda segundo
essa mesma autora, nos anos 60, as reivindicações e conquistas das camadas
populares pelo direito à escola mudaram a sua clientela, sobretudo a da escola
pública, que passou a receber os filhos das classes populares. No final dos anos
60 e início dos 70, promulgou-se a Lei nº 5.692/71, a qual, no entanto, não
mencionava em seu texto nenhuma alteração em relação ao tipo de ensino, para
que houvesse uma adequação aos recém chegados à escola. Percebeu-se
através da organização curricular um ensino que visava aos objetivos da época
em que a sociedade vivia: a ampliação do capitalismo e a expansão das
indústrias. A atribuição da escola era, assim, oferecer recursos humanos para o
desenvolvimento industrial (SOARES, 2008, p.102). O ensino do português
passou do foco gramatical para o instrumental, e o quadro referencial passou a
40
ser a teoria da comunicação com objetivos pragmáticos – usos da língua – e
ênfase na cultura brasileira.
41
posição externalista se interessam pelas relações estabelecidas entre a
lingua(gem) e o mundo.
42
primordial para a aprendizagem (Szundy, 2004) como processo de internalização
do conhecimento através de práticas sociais.
Tomando o Inglês como língua franca (Leffa, 1999; Gimenez, 2004) com o
papel de mediar as relações entre falantes de diferentes línguas maternas, esta
se constitui em um espaço para a inter-culturalidade e também em instrumento
para o desenvolvimento de relações internacionais, ou seja, para o
desenvolvimento da cultura e da cidadania planetária (GIMENEZ, 2004).
1
Em termos gerais, para Vygotsky (1986, cap.5), o processo de desenvolvimento ou aprendizagem de
conceitos científicos pela criança passa por três fases básicas: a) a fase do pensamento sincrético,
caracterizada pela abundância de impressões subjetivas e insuficiência de relações objetivas ou lógicas que a
criança estabelece com um dado conceito ou objeto de ensino; b) a fase do pensamento objetivo,
caracterizada pelo estabelecimento inicial de relações que realmente existem entre os objetos, aspectos ou
características que envolvem um dado conceito ou objeto de ensino; e c) a fase do pensamento abstrato, na
qual as características e os aspectos/ fatores que envolvem determinado conceito ou tópico se estabelecem e
se consolidam, acontecendo a aprendizagem de um novo conceito.
43
linguístico, de organização textual, de diferentes conteúdos e culturas ampliando
seu conhecimento de mundo, como também conduzir seus alunos a refletirem
sobre o processo de escrever e a analisar um texto de acordo com seu objetivo e
contexto material de produção e recepção.
44
45
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Justificativa
46
Conselho de Ensino da UTFPR, através da Resolução 050/08, de 13 de junho de
2008 e com ajustes aprovados pelo COEPP através da Resolução 137/2010 de
novembro de 2010. A primeira turma ingressou em agosto de 2008.
4.2.1.Representação de Área
No Curso de Licenciatura em Letras Português-Inglês da UTFPR, Campus
Pato Branco, a atuação da Representação de Área – subordinada à Secretaria de
Bacharelados e Licenciaturas - se dá efetivamente conforme o disposto na
Portaria nº 0861 de 25 de agosto de 2008 do Reitor da UTFPR, cabendo-lhe:
- zelar pelo cumprimento das normatizações institucionais;
47
- propor à Gerência de Ensino, em consonância com as Coordenações de Curso,
o plano anual de metas da área, com respectivos custos, no tocante à aquisição
de novos equipamentos, manutenção, implantação, atualização e implementação
de laboratórios;
4.2.2. Coordenação
48
XI. subsidia a Representação de Área Acadêmica quanto à alocação dos
docentes nas disciplinas;
XII. coordena as ações relacionadas ao reconhecimento e renovação de
reconhecimento do curso;
XIII. em consonância com a Representação de Área Acadêmica, propõe à
Secretaria de Gestão Acadêmica o plano anual de metas do curso;
XIV. solicita e encaminha os documentos acadêmicos, inclusive os de
resultados de avaliações de ensino, nas datas estabelecidas no calendário
acadêmico;
XV. coordena as atividades relacionadas com os processos de avaliação
externa dos estudantes;
XVI. propõe, com a anuência da Representação de Área Acadêmica e nos
termos da política institucional, a contratação dos docentes ou a alteração da
jornada de trabalho destes, no âmbito da Área;
XVII. participa, com a Representação de Área Acadêmica, da avaliação de
pessoal docente e administrativo, no âmbito da Área;
XVIII. define, com a Representação de Área Acadêmica, as áreas de
conhecimento a serem supridas e o perfil dos docentes a serem contratados, no
âmbito da Área;
XIX. coordena, em consonância com a Representação de Área
Acadêmica, o processo de matrícula;
XX. atua na divulgação do curso;
XXI. promove a articulação entre as áreas de seu curso com outras
Coordenações de Curso e Áreas Acadêmicas;
XXII. controla e avalia o desempenho de monitores, no âmbito do seu
curso.
4.2.3.Colegiado
49
Curso de Letras estão embasados no Regulamento de Colegiados de Curso da
UTFPR, atuando de forma propositiva nas questões relacionadas ao ensino,
pesquisa e extensão, tendo como objetivo a promoção e a participação colegiada
em relação às questões pedagógicas e científicas. Uma de suas atribuições é dar
suporte técnico e científico aos encaminhamentos didático-pedagógicos e
acompanhar a implementação do Projeto do Curso. Os membros participantes do
colegiado de Letras trabalham na perspectiva de observar e analisar a legislação
de ensino e o contexto do Curso com vistas a realizar adequações, sempre que
necessárias, buscando o desenvolvimento de políticas internas de melhorias no
âmbito do ensino, pesquisa e extensão.
50
Atualmente, mediante portaria, são membros do Colegiado do Curso de
Letras, com mandato de dois anos:
51
4.3. Apoio às Atividades didático-pedagógicas e operacionais do Curso
52
4.4. Apoio Pedagógico e Acompanhamento Psicopedagógico aos discentes
53
constituído por um professor do Curso de Letras, responsável pelo departamento;
duas pedagogas; uma psicóloga; uma assistente social; profissionais para a área
de LIBRAS, sendo uma professora surda de LIBRAS e uma intérprete, que hoje
atua como responsável pelo NAPNE e uma professora do Curso de Letras
responsável pela coordenação dos trabalhos de avaliação do docente pelo
discente e pelo Programa de Monitoria.
54
Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) do Ministério da Educação
e tem a finalidade de apoiar o discente em sua permanência na Instituição,
buscando reduzir os índices de evasão decorrentes de dificuldades de ordem
socioeconômica. No Campus Pato Branco, o valor da bolsa é de R$350,00,
distribuídos em: a) R$ 150,00 na forma de vale-refeição a serem usados no
Restaurante Universitário; e b) R$200,00 que podem ser gastos com transporte,
moradia e material didático. O Curso de Letras conta, no primeiro semestre de
2011, com 11 (onze) bolsas permanência.
55
ofertados pela universidade. Atua na formação da cultura empresarial propiciando
espaços de desenvolvimento com ênfase em tecnologia e inovação, por meio do
Hotel Tecnológico e da Incubadora de Inovações Tecnológicas. Atua também na
disseminação da cultura empreendedora através da promoção de eventos e
outras ações para fundamentar esse objetivo.
56
5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
57
a) a simetria invertida, em que o preparo do professor, por ocorrer em
lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o
que faz na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,
habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais
indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos como meio e suporte para a constituição das
competências;
d) a avaliação como parte integrante do processo de formação que
possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados
alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a
identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias;
III – a pesquisa, como foco no processo de ensino e aprendizagem, uma
vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los
para a ação, como compreender o processo de construção do
conhecimento.
58
• Conhecimentos básicos das Línguas Portuguesa e Inglesa, e respectivas
Literaturas;
• Conhecimentos básicos em Educação;
• Conhecimentos metodológicos e profissionais;
• Conteúdos optativos complementares;
• Estágio Supervisionado;
• Atividades Complementares;
• Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
59
Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia,
Arquivologia e Museologia”, com o parecer CNE/CES 1363-2001, de 12/12/2001,
que retifica o Parecer anterior e com a Resolução CNE/CP1, de 18/02/2002, a
qual “institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores
da Educação Básica, em nível superior, em curso de Graduação Plena” e,
principalmente, com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e
Licenciatura da UTFPR, em seus artigos 5°, o qual institui 2.800h mínimas para
as atividades presenciais e mais 360h mínimas para o Estágio Curricular, e 6°, o
qual estabelece a duração mínima de quatro anos.
É importante ressaltar que, nos três últimos anos, relatores do MEC vêm
emitindo pareceres, tais quais, Parecer CNE/CES nº83/2007, Parecer CNE/CP
nº8/2008, Parecer CNE/CP nº5/2009 e Parecer CNE/CES nº124/2009, que
rediscutem a carga horária para cursos com habilitação dupla, como é o caso do
de Licenciatura em Letras Português-Inglês deste Campus. Além disso, nesse
período, aconteceu também a divulgação dos chamados “Referenciais de Cursos
de Graduação”, resultado de consulta pública realizada pelo SESu/MEC junto a
IES federais.
60
Em virtude disso, a carga horária do curso de Licenciatura em Letras
Português-Inglês foi revista e passou de 3.330 horas para 3.600 horas,
atendendo a essas novas Resoluções.
61
5.1. Composição Curricular do curso de Letras Português – Inglês da UTFPR, campus Pato Branco
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAM PUS PATO BRANCO
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - PORTUGUÊS-INGLÊS
M ATRIZ CURRICULAR
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período
1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A
Introdução à Estudos de Linguística Princípios de Análise
Linguística Geral 02/00 Linguística Teórica 02/00 Linguística Aplicada 01/00 02/00 02/17 Análise do Discurso 02/17 Estudos dos Signos 02/00 02/17
Linguística Textual Textual Linguística
02/00 02/00 01/00 02/00 01/00 01/00 02/00 01/00
LG51L 02 LT52L 02 LA53L 02 IL54L 02 EL55L 02 AD56L 02 SG57L 02 02
B 36 B 36 B 36 B 36 B 36 B 36 B 36 B 36
1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B 8B
Semântica e
Morfofonologia 03/17 Sintaxe 03/00 Estilística 03/17 Gramática Histórica 03/17 Sociolinguística 03/00 Poesia no Século XIX 03/17 02/00 Poesia no Século XX 03/00
Pragmática
02/00 03/00 02/00 02/00 03/00 02/00 02/00 03/00
MF51L 03 ST52L 03 ES53L 03 GH54L 03 SL55L 03 PS56L 03 SP56L 02 PS58L 03
B 54 B 54 B 54 B 54 B 54 B 54 B 36 B 54
1C 2C 3C 4C 5C 6C 7C Laboratório de Leitura e 8C
Fundamentos da Literatura Infantil e
02/00 Teoria da Poesia 02/00 Teoria da Narrativa 02/00 Teoria do Teatro 02/00 Narrativa no Século XIX 03/17 02/17 Narrativa no Século XX 03/17 Redação em Inglês: 02/00
Literatura Juvenil Brasileira
02/00 02/00 02/00 02/00 02/00 01/00 02/00 Artigos e Ensaios 02/00
FL51l 02 TP52L 02 TN53L 02 TT54L 02 NS55L 03 LI56L 02 NS57L 03 LL58L 02
B 36 B 36 B 36 B 36 B 54 B 36 B 54 B 36
1D 2D 3D 4D 5D 6D 7D 8D
Laboratório de Leitura e Laboratório de Leitura Laboratório de Leitura e Laboratório de Leitura e
02/00 02/00 Literatura Portuguesa 02/00 Literatura Portuguesa 02/00 Introdução à Literatura 02/00 02/00 02/00 02/00
Redação de Textos e Redação de Textos Redação em Inglês: Redação em Inglês: Libras
até o Século XIX do Século XX infantil e Juvenil
Acadêmicos 02/00 Argumentativos 02/00 02/00 02/00 02/00 Textos Argumentativos 02/00 Resumo e Resenhas 02/00 02/00
LR51l 02 LL52L 02 LP53L 02 LP54L 02 IL55L 02 LL56L 02 LR57L 02 LI58L 02
B 36 B 36 B 36 B 36 B 36 B 36 B 36 LB57L B 36
1E 2E 3E 4E 5E Literaturas de Língua 6E 7E 8E
Conversação em Laboratório de Leitura e Literaturas de Língua
Conversação em Inglês 04/17 05/17 02/00 02/17 03/17 Inglesa: Prosa e 03/17 Introdução ao Estudo 02/00 02/00
Inglês Pré- Literatura Colonial Redação de Textos Inglesa: Poesia e Estudos Africanos
Básico Poesia do Século XVI de Libras
Intermediário Literários Teatro do Século XX
03/00 04/00 02/00 01/00 02/00 ao XIX 02/00 02/00 02/00
CI51L 04 CI52L 05 LC53L 02 LL54L 02 LI55L 03 LN56L 03 LB57L 02 02
B 72 CI51L B 90 B 36 B 36 B 54 B 54 B 36 B 36
1F Leitura e Redação em 2F 3F 4F Laboratório de Leitura e 5F Práticas de Ensino de 6F Literatura de Língua 7F Práticas de Ensino de 8F
Leitura e Redação em Conversação em Inglês
04/17 Inglês Pré- 05/17 05/17 Teatro Brasileiro 02/00 Redação em Inglês: 02/17 Língua Portuguesa no 02/17 Inglesa: Teatro do 02/17 Língua Inglesa no 02/17
Inglês Básico Intermediário
Intermediário Textos Informativos Ensino Fundamental Século XVI ao XIX Ensino Médio
03/00 04/00 04/00 02/00 01/00 01/00 01/00 01/00
LI51L 04 LR52L 05 CI53L 05 TB54L 02 LL55L 02 PP56L 02 LT57L 02 02
B 72 LI51L B 90 CI52l B 90 B 36 B 36 B 36 B 36 B 36
1H 2H 3H Literatura de Língua 4H 5H 6H 7H 8H
Metodologia do Ensino Metodologia do Ensino
Psicologia da Inglesa: Contos e
Filosofia Geral 02/00 História da Educação 02/00 03/17 03/17 de Língua Inglesa na 02/17 Optativas 02/00 de Língua Inglesa no 02/17 Optativas 02/00
Educação Romances do Século
02/00 02/00 02/00 02/00 Educação Básica 01/00 02/00 Ensino Médio 01/00 02/00
XX
FG51L 02 HE52L 02 PE53L 03 LI54L 03 MI55L 02 02 02 02
B 36 B 36 B 54 B 54 B 36 E 36 B 36 E 36
1I 4I Metodologia do Ensino 5I 7I 8I
TCC - Trabalho de
Estudos de Informática 02/17 Didática Geral 02/17 de Língua Portuguesa 02/17 Optativas 02/00 04/51
Conclusão de Curso II
01/00 01/00 na Educação Básica 01/00 02/00 01/00
EI51L 02 DG54L 02 MP55L 02 02 TC58L 04
B 36 B 36 B 36 E 36 TC57L SIC 72
5J 7J
TCC - Trabalho de
Optativas 02/00 04/51
Conclusão de Curso I
02/00 01/00
02 TC57L 04
E 36 SIC 72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades Acadêmicas Complementares SIC 200 horas
Dimensões dos
Componentes Espaços Curriculares Disciplinas CH(h) CH total (h)
Comuns
Linguística Geral; Linguística Teórica; Linguística
Aplicada; Introdução à Linguística Textual; Estudos
de Linguística Textual; Análise do Discurso; Estudo
495
dos Signos; Morfofonologia; Sintaxe; Estilística;
Gramática Histórica; Sociolingüística; Semântica e
Pragmática; Princípios de Análise Linguística.
Laboratório de Leitura e Redação de Textos
Acadêmicos; Laboratório de Leitura e Redação de
90
Textos Argumentativos; Laboratório de Leitura e
Redação de Textos Literários
Fundamentos da Literatura; Teoria da Poesia; 1.095
120
Teoria da Narrativa; Teoria do Teatro
Literatura Portuguesa até o Século XIX; Literatura
60
Portuguesa do Século XX
Literatura Colonial; Teatro Brasileiro; Narrativa no
Século XIX; Poesia no Século XIX; Narrativa no 240
Século XX, Poesia no Século XX
Introdução à Literatura Infantil e Juvenil; Literatura
60
Conhecimentos básicos Infantil e Juvenil Brasileira
das Línguas Estudos Africanos 30
Portuguesa e Inglesa e Conversação em Inglês Básico; Leitura e Redação
respectivas Literaturas em Inglês Básico; Conversação em Inglês Pré-
Intermediário; Leitura e Redação em Inglês Pré-
510
Intermediário; Conversação em Inglês
Conteúdos Intermediário; Leitura e redação em Inglês
científico-culturais Intermediário; Inglês Avançado
Laboratório de Leitura e Redação em Inglês:
Textos Informativos; Laboratório de Leitura e
Redação em Inglês: Textos Argumentativos; 795
120
Laboratório de Leitura e Redação em Inglês:
Resumos e Resenhas; Laboratório de Leitura e
Redação em Inglês: Artigos e Ensaios
Literaturas de Língua Inglesa: Contos e Romances
do Século XX; Literaturas de Língua Inglesa:
Poesia e Teatro do século XX; Literaturas de
165
Língua Inglesa: Prosa e Poesia do século XVI ao
XIX; Literaturas de Língua Inglesa: Teatro do
século XVI ao XIX
Filosofia Geral 30
História da Educação 30
Psicologia da Educação 45
Didática Geral 30
Conhecimentos básicos
Introdução ao Estudo de Libras; Libras 60 300
em Educação
Estudos de Informática; Educação e Tecnologia 60
63
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa no
Ensino Fundamental
60
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa no
Ensino Médio
Práticas de Ensino de Língua Inglesa no Ensino
Fundamental
60
Práticas de Ensino de Língua Inglesa no Ensino
Médio
Conhecimentos
complementares Conteúdos Optativos
e/ou Complementares A nomeação dessas disciplinas vem no item 3.2.5 120 120
interdisciplinares
Estágio Curricular Supervisionado em Língua
Portuguesa
Estágio Curricular Estágio Supervisionado 400 700
Estágio Curricular Supervisionado em Língua
300
Inglesa
Atividades
Atividades Acadêmicas Complementares 200 200
Complementares
TCC Trabalho de Conclusão de Curso 120 120
Total de Horas
3.600
1º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas) (aulas) (aulas) (aulas)
Linguística Geral 34 00 00 02 36
Morfofonologia 34 00 17 03 54
Fundamentos da Literatura 34 00 00 02 36
Laboratório de Leitura e Redação 34 00 00 02 36
de Textos Acadêmicos
Conversação em Inglês Básico 51 00 17 04 72
Leitura e Redação em Inglês 51 00 17 04 72
Básico
Metodologia da Pesquisa 17 00 17 02 36
Filosofia Geral 34 00 00 02 36
Estudos de Informática 17 00 17 02 36
Total de Aulas 306 00 85 23 414
aulas
Total de horas 345
horas
64
2º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas (aulas) (aulas) (aulas)
Linguística Teórica 34 00 00 02 36
Sintaxe 51 00 00 03 54
Teoria da Poesia 34 00 00 02 36
Laboratório de Leitura e Redação 34 00 00 02 36
de Textos Argumentativos
Conversação em Inglês Pré- 68 00 17 05 90
Intermediário
Leitura e Redação em Inglês Pré- 68 00 17 05 90
Intermediário
Educação e Tecnologia 17 00 17 02 36
História da Educação 34 00 00 02 36
Total de Aulas 340 00 51 23 414
aulas
Total de horas 345
horas
3º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas) (aulas) (aulas) (aulas)
Linguística Aplicada 17 00 17 02 36
Estilística 34 00 17 03 54
Teoria da Narrativa 34 00 00 02 36
Literatura Portuguesa até o Século 34 00 00 02 36
XIX
Literatura Colonial 34 00 00 02 36
Conversação em Inglês 68 00 17 05 90
Intermediário
Leitura e Redação em Inglês 68 00 17 05 90
Intermediário
Psicologia da Educação 34 00 17 03 54
Total de Aulas 323 00 85 24 432
aulas
Total de horas 360
horas
4º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas) (aulas) (aulas) (aulas)
Introdução à Linguística Textual 34 00 00 02 36
Gramática Histórica 34 00 17 03 54
Teoria do Teatro 34 00 00 02 36
Literatura Portuguesa do Século 34 00 00 02 36
XX
Laboratório de Leitura e Redação 17 00 17 02 36
de Textos Literários
Teatro Brasileiro 34 00 00 02 36
Inglês Avançado 68 00 34 06 108
Literatura de Língua Inglesa: 34 00 17 03 54
Contos e Romances do Século XX
Didática Geral 17 00 17 02 36
Total de Aulas 323 00 85 24 432
aulas
Total de horas 360
65
horas
5º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas (aulas) (aulas) (aulas)
Estudos de Linguística Textual 17 00 17 02 36
Sociolingüística 51 00 00 03 54
Narrativa no Século XIX 34 00 17 03 54
Introdução à Literatura Infantil e 34 00 00 02 36
Juvenil
Literaturas de Língua Inglesa: 34 00 17 03 54
Poesia e Teatro do Século XX
Laboratório de Leitura e Redação 17 00 17 02 36
em Inglês: Textos Informativos
Políticas Educacionais e Gestão 34 00 17 03 54
escolar
Metodologia do Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Inglesa na Educação Básica
Metodologia do Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Portuguesa na Educação Básica
Optativa I 34 00 00 02 36
Estágio Curricular Supervisionado
6º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas) (aulas) (aulas) (aulas)
Análise do Discurso 17 00 17 02 36
Poesia no Século XIX 34 00 17 03 54
Literatura Infantil e Juvenil 17 00 17 02 36
Brasileira
Laboratório de Leitura e Redação 34 00 00 02 36
em Inglês: Textos Argumentativos
Literaturas de Língua Inglesa: 34 00 17 03 54
Prosa e Poesia do Século XVI ao
XIX
Práticas de Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Portuguesa no Ensino
Fundamental
Práticas de Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Inglesa no Ensino Fundamental
Optativa II 34 00 00 02 36
Estágio Curricular Supervisionado
7º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas) (aulas) (aulas) (aulas)
66
Estudos dos Signos 34 00 00 02 36
Semântica e Pragmática 34 00 00 02 36
Narrativa no Século XX 34 00 17 03 54
Laboratório de Leitura e Redação 34 00 00 02 36
em Inglês: Resumo e Resenhas
Introdução ao Estudo de Libras 34 00 00 02 36
Literatura de Língua Inglesa: Teatro 17 00 17 02 36
do Século XVI ao XIX
Metodologia do Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Portuguesa no Ensino Médio
Metodologia do Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Inglesa no Ensino Médio
Optativa III 34 00 00 02 36
TCC – Trabalho de Conclusão de 17 00 51 04 72
Curso I
Estágio Curricular Supervisionado
8º Período
Disciplinas AT AP APCC APS TA
(aulas) (aulas) (aulas) (aulas) (aulas)
Princípios de Análise Linguística 17 00 17 02 36
Poesia no Século XX 51 00 00 03 54
Laboratório de Leitura e Redação 34 00 00 02 36
em Inglês: Artigos e Ensaios
Libras 34 00 00 02 36
Estudos Africanos 34 00 00 02 36
Práticas de Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Inglesa no Ensino Médio
Práticas de Ensino de Língua 17 00 17 02 36
Portuguesa no Ensino Médio
Optativa IV 34 00 00 02 36
TCC – Trabalho de Conclusão de 17 00 51 04 72
Curso II
Estágio Curricular Supervisionado
67
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
400h
EM LÍNGUA PORTUGUESA
TOTAL GERAL 3.600h
68
integração da prática e da teoria, de uma forma mais efetiva nas horas a elas alocadas,
oferecendo condições para a formação de um profissional mais bem preparado e seguro.
Morfofonologia 1º 17
Conversação em Inglês Básico 1º 17
Leitura e Redação em Inglês 1º 17
Básico
Metodologia da Pesquisa 1º 17
Estudos de Informática 1º 17
Conversação em Inglês Pré- 2º 17
Intermediário
Leitura e Redação em Inglês 2º 17
Pré-Intermediário
Educação e Tecnologia 2º 17
Linguística Aplicada 3º 17
Estilística 3º 17
Conversação em Inglês 3º 17
Intermediário
Leitura e Redação em Inglês 3º 17
Intermediário
Psicologia da Educação 3º 17
Gramática Histórica 4º 17
Laboratório de Leitura e 4º 17
Redação de Textos Literários
Literatura de Língua Inglesa: 4º 17
Contos e Romances do Século
XX
69
Inglês Avançado 4º 17
Didática Geral 4º 17
Estudos de Linguística Textual 5º 17
Narrativa no Século XIX 5º 17
Literaturas de Língua Inglesa: 5º 17
Poesia e Teatro do Século XX
Laboratório de Leitura e 5º 17
Redação em Inglês: Textos
Informativos
Políticas Educacionais e Gestão 5º 17
escolar
Metodologia do Ensino de 5º 17
Língua Inglesa na Educação
Básica
Metodologia do Ensino de 5º 17
Língua Portuguesa na Educação
Básica
Análise do Discurso 6º 17
Poesia no Século XIX 6º 17
Literatura Infantil e Juvenil 6º 17
Brasileira
Literaturas de Língua Inglesa: 6º 17
Prosa e Poesia do Século XVI ao
XIX
Práticas de Ensino de Língua 6º 17
Portuguesa no Ensino
Fundamental
Práticas de Ensino de Língua 6º 17
Inglesa no Ensino Fundamental
Narrativa no Século XX 7º 17
Literatura de Língua Inglesa: 7º 17
Teatro do Século XVI ao XIX
Metodologia do Ensino de 7º 17
Língua Portuguesa no Ensino
Médio
Metodologia do Ensino de 7º 17
Língua Inglesa no Ensino Médio
TCC – Trabalho de Conclusão 7º 51
de Curso I
Princípios de Análise Linguística 8º 17
Práticas de Ensino de Língua 8º 17
Inglesa no Ensino Médio
Práticas de Ensino de Língua 8º 17
Portuguesa no Ensino Médio
TCC – Trabalho de Conclusão 8º 51
de Curso II
Total 748
70
5.3.2. Atividades Práticas Supervisionadas
As APS devem ser previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e devem estar
incorporadas à carga horária de suas disciplinas. Comporão a carga horária das
disciplinas juntamente com as atividades teóricas presenciais (AT), as atividades práticas
presenciais (AP).
As APS não são acrescidas na carga horária do docente e não são realizadas nos
horários das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas desenvolvidas
pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais e
não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos
docentes.
1º PERÍODO
LINGUÍSTICA GERAL
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Linguística como ciência. Evolução dos estudos linguísticos. Comunicação humana.
Língua e cultura. Estrutura da língua.
MORFOFONOLOGIA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (17) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Princípios de fonologia: sons da fala, prosódia. A estrutura fonológica do Português.
Princípios de morfologia: morfemas, derivação. Morfologia lexical e morfologia
flexional. A estrutura morfológica do Português.
FUNDAMENTOS DA LITERATURA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O que é Literatura. Funções da Literatura. Modalidades de análise do texto literário.
Diferentes enfoques sobre a periodização literária.
71
Leitura, produção e análise de diversos gêneros acadêmicos.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga Horária: AT (17) AP (00) APCC (17) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem Pré-requisito
Fundamentos da metodologia científica. Normas para a elaboração de trabalhos
acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre
orientador/orientando. O pré-projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa. O
experimento. A comunicação científica. A organização do texto científico (normas da
ABNT).
FILOSOFIA GERAL
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem Pré-requisito
Filosofia Grega. Filosofia Moderna. Racionalismo e Empirismo e seus
desdobramentos na concepção de homem, conhecimento, ciência e educação.
Filosofia Contemporânea.
ESTUDOS DE INFORMÁTICA
Carga Horária: AT (17) AP (00) APCC (17) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Sistemas Operacionais. Editores de Textos. Programas de Apresentação. Internet.
2º PERÍODO
LINGUÍSTICA TEÓRICA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
História dos estudos gramaticais. Gramática – princípios gerais. Unidades
gramaticais. Estrutura gramatical. Categorias gramaticais. Funções gramaticais.
Gramática Universal.
72
SINTAXE
Carga Horária: AT (51) AP (00) APCC (00) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Sintaxe na gramática tradicional. Funções e papéis sintático-semânticos.
TEORIA DA POESIA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O conceito de poesia. A recuperação da tradição e as novas tendências. As
peculiaridades do texto poético e a distinção com outras linguagens. Compreensão,
fundamentação teórica e analítica das expressões poéticas.
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
Carga Horária: AT (17) AP (00) APCC (17) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Tecnologias da informação e comunicação. Papéis dos aprendizes e dos
educadores em ambientes de aprendizagem baseados nas TICs. Impacto das TICs
em diferentes contextos educacionais. Educação à distância mediada pelas TICs.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem Pré-requisito
Grandes tendências do pensamento filosófico e suas implicações na Educação.
Principais correntes do pensamento pedagógico a partir da modernidade. História da
Educação no Brasil.
73
3º PERÍODO
LINGUÍSTICA APLICADA
Carga Horária: AT (17) AP (00) APCC (17) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Aquisição da linguagem. Linguagem e cognição. Teorias linguísticas e sua aplicação
no ensino de línguas.
ESTILÍSTICA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (17) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Aspectos históricos. Conceitos de estilo e de Estilística. Estilística e Linguística. A
estilística da palavra, da frase e do texto. Análise estilística de textos.
TEORIA DA NARRATIVA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Compreensão e fundamentação teórica e analítica das expressões literárias em
prosa de ficção. Correntes teóricas contemporâneas da ficção. Particularidades
conceituais da ficção. Análise de narrativas.
LITERATURA COLONIAL
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Fundamentos antropológicos do conceito de cultura. Colonização e
interculturalidade. Etnocentrismo e relativismo.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (17) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Teorias do desenvolvimento da personalidade: Freud e Skinner. Teorias do
desenvolvimento cognitivo: Piaget e Vigotski. Implicações dessas teorias na
educação escolar.
74
4º PERÍODO
GRAMÁTICA HISTÓRICA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (17) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Estudo diacrônico da Língua Portuguesa. Formação do léxico português. Domínio
geográfico. Evolução fonética, morfológica e sintática.
TEORIA DO TEATRO
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O que é teatro. O gênero dramático e suas formas. Terminologia e convenções.
Diferentes formas de abordagem do fenômeno dramatúrgico. Teorias teatrais e
correntes teóricas da dramaturgia.
TEATRO BRASILEIRO
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Teatro do período colonial. Teatro do séc. XIX. Teatro do séc. XX. Teatro pós-
moderno.
INGLÊS AVANÇADO
Carga Horária: AT (68) AP (00) APCC (34) APS (06) TA(108)
Pré-requisitos: Inglês Básico; Inglês Pré-Intermediário; Inglês Intermediário
Ensino comunicativo de competências linguísticas, gramaticais, sociolinguísticas e
discursivas em língua inglesa em nível básico. Enfoque em temas e funções
linguísticas
DIDÁTICA GERAL
Carga Horária: AT (17) AP (00) APCC (17) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Pressupostos teóricos, históricos, filosóficos e sociais da Didática. Dimensões
político-sociais, técnicas e humanas da Didática e suas implicações no processo de
ensino e aprendizagem.
5º PERÍODO
SOCIOLINGUÍSTICA
Carga Horária: AT (51) AP (00) APCC (00) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A variação das línguas. Sistema, norma, fala. Os eixos da variação. O preconceito
lingüístico: língua falada X gramática normativa; mudança linguística X escola.
76
POLÍTICAS EDUCACIONAIS E GESTÃO ESCOLAR
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (17) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
As políticas educacionais, a legislação e suas implicações para a organização da
atividade escolar. Escolarização. O trabalho coletivo como princípio do processo
educativo. Projeto Político Pedagógico.
OPTATIVA I
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
6º PERÍODO
ANÁLISE DO DISCURSO
Carga Horária: AT (17) AP (00) APCC (17) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A diversidade das análises do discurso. Contextualização teórica e histórica. O
discurso como prática social.
77
LABORATÓRIO DE LEITURA E REDAÇÃO EM INGLÊS: TEXTOS
ARGUMENTATIVOS
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Textos acadêmicos e material apropriado para a prática de leitura e redação em
Língua Inglesa com ênfase na elaboração de textos argumentativos.
OPTATIVA II
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
7º PERÍODO
SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Questões semânticas. A relação sujeito-predicado na gramática e na lógica clássica.
Ambigüidade. Dêixis, anáfora e tópico. Pragmática: atos de fala; significação e
contexto; sentido e uso.
78
NARRATIVA DO SÉCULO XX
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (17) APS (03) TA(54)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Relação entre literatura, cultura, identidade nacional e a formação do leitor.
Discursos literários canônicos e não canônicos. Prosa psicológica, fantástica e
regionalista.
OPTATIVA III
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
79
Pré-requisito: sem pré-requisito
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas
abordados pelo curso; desenvolvimento do trabalho proposto, conforme legislação
específica, diretrizes e regulamento próprio da UTFPR.
8º SEMESTRE
POESIA DO SÉCULO XX
Carga Horária: AT (51) AP (00) APCC (00) APS (03) TA(54)
Pré-requisitos: sem pré-requisito
Permanência e renovação. Vanguardas. Autores canônicos. O espiritualismo. O
social. O estético.
LIBRAS
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: Introdução ao Estudo de Libras
A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego da
Libras em situações discursivas formais: vocabulário, morfologia, sintaxe e
semântica. Prática do uso da Libras em situações discursivas mais formais.
ESTUDOS AFRICANOS
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
História e cultura afro-brasileira. Literaturas de língua portuguesa no continente
africano.
OPTATIVA IV
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pesquisa em Educação 24 00 10 02 36
Crítica Literária 34 00 00 02 36
Arte e Educação 34 00 00 02 36
Leitura de textos veiculados nas mídias 24 00 10 02 36
Inglês Instrumental 34 00 00 02 36
Educação de Jovens e Adultos 34 00 00 02 36
Saúde, Qualidade de Vida e Trabalho 34 00 00 02 36
Literatura Ocidental 34 00 00 02 36
Alfabetização e Letramento 24 00 10 02 36
Cinema e Literatura 34 00 00 02 36
O Gênero Feminino na Literatura 34 00 00 02 36
A Mitologia na Literatura Infantil e Juvenil 34 00 00 02 36
Jogos Educacionais 34 00 00 02 36
Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 34 00 00 02 36
Literatura Paranaense 34 00 00 02 36
Transposição Didática para o Trabalho
com Gêneros Textuais: foco na escrita 34 00 00 02 36
Formação de Professor de Inglês e
Reflexão sobre a Prática Pedagógica 34 00 00 02 36
Linguagem, Trabalho e Educação 34 00 00 02 36
Currículo e Ensino em Língua Materna 28 00 06 02 36
Línguagem e Estudos Culturais 28 00 06 02 36
Pesquisa em Ciências Humanas e 28 00 06 02 36
Linguagem
Literatura Latino-americana 34 00 00 02 36
PESQUISA EM EDUCAÇÃO
Carga Horária: AT (24) AP (00) APCC (10) APS (02) TA(36)
81
Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa
Planejamento, elaboração e execução de projetos de pesquisa em Educação.
Divulgação de resultados.
CRÍTICA LITERÁRIA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: Fundamentos da Literatura
Leitura de obras ficcionais e teóricas. Ensaio crítico de obras lidas.
ARTE E EDUCAÇÃO
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A arte como instrumento para a educação e humanização do indivíduo.
INGLÊS INSTRUMENTAL
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Desenvolvimento da habilidade da leitura em três níveis: compreensão geral, pontos
principais e leitura detalhada; conceituação de leitura, aprendizagem e língua; uso de
estratégias de leitura e de vocabulário; domínio de estruturas básicas da língua
inglesa.
LITERATURA OCIDENTAL
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O cânone ocidental. Influências da narrativa ocidental na literatura e na sociedade
brasileira. Leitura e análise de obras fundamentais da Literatura Ocidental.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Carga Horária: AT (24) AP (00) APCC (10) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
82
Especificidades da alfabetização e do letramento. Métodos de alfabetização e
letramento.
CINEMA E LITERATURA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Filmes adaptados de obras literárias. Propostas estéticas do pensamento
contemporâneo. O discurso cinematográfico. Características do texto dramático.
JOGOS EDUCACIONAIS
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O Jogo e sua importância na Educação. Jogos de Empresas e Técnicas Vivenciais.
O Jogo através dos tempos. Tipos de Jogos. Como estruturar e aplicar um jogo.
LITERATURA PARANAENSE
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Estudo de autores e obras fundamentais da literatura paranaense.
83
gêneros textuais (análise nos planos de ação, discursivo e lingüístico discursivo).
Proposta para o ensino de escrita.
LITERATURA LATINO-AMERICANA
Carga Horária: AT (34) AP (00) APCC (00) APS (02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
História comparativa das literaturas brasileira e hispano-americana. Estudo crítico-
analítico de autores e obras representativos.Alteridade, identidade e as relações
entre discurso ficcional e histórico na cultura latino-americana.
84
5.6. Estágio Curricular Supervisionado
85
Educação da rede pública de ensino, desde que apresentem condições de proporcionar
experiência prática na área de formação do estudante.
86
tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se
demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois
poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma relação
pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente
institucional de trabalho e um aluno estagiário [...] é o momento de efetivar um
processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando
da profissionalização deste estagiário (p.10).
87
- no processo de constituição histórico-cultural dos sujeitos da prática
pedagógica realizada nas escolas de Educação Básica;
- nos elementos constitutivos da cultura produzida no interior das referidas
instituições;
- nas bases epistemológicas do conhecimento escolar;
- nos princípios teórico-metodológicos das atividades de ensino e de
aprendizagem.
88
período os Relatórios de Regência de Classe de Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental e de Regência de Classe de Língua Inglesa no Ensino Fundamental; no
sétimo período os Relatórios de Observação de Língua Portuguesa no Ensino Médio e de
Observação de Língua Inglesa no Ensino Médio; no oitavo período os Relatórios de
Regência de Classe de Língua Portuguesa no Ensino Médio e de Regência de Classe de
Língua Inglesa no Ensino Médio.
89
• Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem
ao desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou
comercializados;
• Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas
existentes nos diversos setores da sociedade;
• Estimular a construção do conhecimento coletivo;
• Estimular a interdisciplinaridade;
• Estimular a inovação tecnológica;
• Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido;
• Estimular a formação continuada.
O TCC será caracterizado por uma pesquisa científica e/ou tecnológica aplicada e
não é permitida a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.
90
âmbitos social, científico e profissional. Assim, as Atividades Complementares se
constituem em três grupos:
91
v – participação como docente voluntário em cursos de reforço escolar e/ou
assemelhados, preferencialmente das áreas de Letras e Educação;
92
revisados e atualizados durante a Semana de Planejamento de Ensino no início de cada
semestre. Portanto, devido à dinâmica de atualização destes documentos, os mesmos
não foram incluídos no Projeto Pedagógico do Curso. Os Planos de Ensino oficiais para o
curso estão disponíveis na Coordenação de Letras.
93
94
6. RELAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
95
instituição de ensino em que desenvolvem suas atividades, tendo como objetivo propor
melhorias e inovações nas práticas pedagógicas de que participam.
96
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) de três
universidades Públicas do Sul do Brasil. O objetivo geral é analisar e compreender
experiências metodológicas multi e interdisciplinares utilizadas pelos Grupos.
97
I - promover o intercâmbio entre as diferentes áreas de ensino-pesquisa-extensão
do curso;
II - proporcionar discussões acerca da linguagem, literatura e educação;
99
(PIBIC e PIBID). Assim, os discentes podem vivenciar atividades de trabalho em grupo,
planejamento e logística de eventos. Também estão programadas viagens técnicas para
que os acadêmicos possam observar e/ou participar de exposições, cursos e eventos
literários e artísticos referentes à sua área de formação.
Além destes eventos, podem ser citadas outras atividades que ocorrem
anualmente e tem a participação dos alunos incentivada: ExpoUT – Semana de
Exposição dos cursos da UTFPR à comunidade estudante dos cursos de ensino médio da
região Sudoeste; Feira de Estágios e Profissões; Palestras oferecidas pela coordenação;
Participação de alunos em eventos externos à Instituição como mostra de cinema,
contação de histórias, seminários e outros em parceria com o SESC PR.
100
7. INFRAESTRUTURA DO CURSO
Dependências m2
Auditório – Bloco T – 300 lugares 642,68
Pátio Coberto e passarelas blocos L, M e N 1282,82
Passarelas blocos O e P 864,97
Setor Médico-Odontológico 85,02
Ginásio Coberto 1.462,80
Sala de Treinamentos 61,92
Orientação Pedagógica 18,78
Praça de Alimentação (lanchonete e 177,47
restaurante) 46,00
Mini-Auditório 76,25
Área de Convivência 1.025,00
Setor de Reprografia 78,27
DCE 14,43
Setor de Estágios 10,58
48 Salas de Aula 2.972,01
Pista de Atletismo 16.755,00
PROEM, Incubadora e POLITEC 1.927,00
Fonte: DEMAP
7.2. Laboratórios
101
Os laboratórios vinculados ao curso têm por função atender às diversas disciplinas
previstas no currículo. Uma breve descrição dos laboratórios de informática é apresentada
a seguir:
Os laboratórios do bloco P, das salas P 202 e P 203 são usados pelos acadêmicos
de Letras para a prática de atividades relacionadas ao âmbito dos estudos tecnológicos
da informação e da comunicação (TIC’s), cujas aulas estão a cargo dos professores da
área de Informática.
O laboratório J10 é hoje utilizado pelo Curso de Letras para atividades específicas
relacionadas à prática e estudo de idiomas. Ele oferece equipamentos e condições
necessárias para atender à demanda do curso. O uso do laboratório de línguas do Curso
de Letras segue um Regulamento Próprio aprovado pelo Colegiado do Curso.
7.3. Biblioteca
• Política de atualização:
102
São realizadas compras a pedido das coordenações sempre que necessário e
que haja disponibilidade orçamentária.
• Informatização:
• Formas de acesso:
103
Mesas e cadeiras Sala de estudo em Cabines
para usuários multimeios grupos individuais
15 mesas 01 03 08
60 cadeiras 1 mesa e 6
cadeiras
(cada)
Pessoal técnico- Computadores para Terminais de consulta
administrativo acesso à internet ao acervo
2 bibliotecários
3 assistentes em 10 02
administração
Serviços Serviço de referência, empréstimo informatizado, consulta local,
empréstimo entre as bibliotecas da UTFPR, videoteca, acesso à
Oferecidos
Internet, acesso ao Portal de Periódicos da Capes, COMUT,
catalogação na publicação, levantamento bibliográfico, disseminação
seletiva da informação, treinamento de usuários e empréstimo entre
bibliotecas de outras instituições.
104
Ciências Sociais Aplicadas 150 324 36 02
Ciências Humanas 100 220 17 02
Linguística/Letras/Artes 118 203 10 02
Total 669 2228 96 16
Para cada disciplina do curso tem-se 3 títulos diferentes como referência básica.
Para cada título, tem-se um exemplar para cada seis alunos. Os títulos são
periodicamente revisados pelos professores com objetivo de atualização do acervo e
implementação de novas metodologias de ensino. A solicitação de atualização do acervo
é feita ao coordenador do curso que junto ao representante de área encaminha requisição
junto à direção de ensino. O acesso ao acervo pode ocorrer também por meio
informatizado, disponibilizado pelo sistema “Pergamum” da biblioteca. Através do sistema
é possível realizar reserva e renovação de livros. Além disso, o usuário recebe e-mails de
aviso sobre vencimentos de empréstimos e obras recentemente incluídas no acervo,
relacionadas às áreas escolhidas por ele. A rede é ligada a todo sistema UTFPR,
viabilizando a consulta ao acervo de outras bibliotecas dos demais campi, sendo assim
105
possível solicitar empréstimos a outras bibliotecas do sistema UTFPR, que hoje conta
com 12 campi, de forma rápida e gratuita.
106
No espaço destinado à Área de Letras, há equipamentos à disposição do grupo,
como notebooks, impressoras, projetores multimídia e aparelhos de rádio portátil. As
salas mencionadas fornecem acesso à internet por meio de rede sem fio, além de
conexão convencional onde encontram-se computadores com acesso à impressora
multifuncional (copiadora e digitalizadora). Possuem armários individuais para uso dos
professores e escaninhos, também individuais para a correspondência.
107
realizada por empresa terceirizada. As salas de aula comportam até 50 alunos de forma
bem distribuída.
108
8. CORPO DOCENTE
A tabela abaixo apresenta a listagem dos docentes efetivos envolvidos com o curso
de Letras.
109
Maria Ieda Almeida Muniz Letras Doutora D.E.
http://lattes.cnpq.br/982891766003495
9
Mariza Miola Informática Mestre D.E.
http://lattes.cnpq.br/1982876455910216
Marlize Rubin Oliveira Metodologia Doutora D.E.
http://lattes.cnpq.br/0333386140567227
Mirélia Vogel Letras Mestre D.E.
http://lattes.cnpq.br/441406926098800
5
Nilson de Farias Filosofia Especialista 20h
http://lattes.cnpq.br/5691746093622101
Osney Marcos Cardoso Sociologia Doutor D.E.
http://lattes.cnpq.br/1342314143895325
Rosana Martins Petry Letras Especialista 40h
http://lattes.cnpq.br/110318344262393
8
Roseli Alves Educação Mestre D.E.
http://lattes.cnpq.br/1168967012725522
Thelma Belmonte Letras Mestre D.E.
http://lattes.cnpq.br/7911982351174776
Ulisses Infante Letras Doutor D.E.
http://lattes.cnpq.br/345656167183313
8
Wellingthon Fiorucci Letras Doutor D.E.
http://lattes.cnpq.br/9190152138893605
110
111
9. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
112
As avaliações são realizadas pelos alunos durante parte do semestre letivo, ficando
disponíveis para os docentes no semestre letivo seguinte. Conforme orientação da
Diretoria de Graduação por meio de seu Departamento de Educação, a Coordenação do
Curso observa cada uma das avaliações recebidas pelos docentes e com eles dialoga a
respeito dos aspectos didático-pedagógicos apreciados pelos discentes, com o objetivo
de motivá-los a continuar melhorando sua prática didático-pedagógica quando as
avaliações recebidas são positivas ou de com eles refletir, buscando identificar e
programar alternativas de superação de dificuldades efetivamente existentes e apontadas
pelos discentes. Feito esse trabalho, o Coordenador do Curso redige e encaminha à
Diretoria de Graduação um relatório dos diálogos mantidos com os professores e das
ações implementadas para melhoria contínua e para superação de dificuldades,
acompanhando a evolução dos docentes no semestre seguinte. Os relatórios emitidos por
todos os Coordenadores de curso do Campus ficam arquivados no Departamento de
Educação para estudos e desenvolvimento de ações gerais de formação continuada para
melhoria da qualidade da prática didático-pedagógica dos professores da instituição.
113
avaliativa das ações ao final do semestre ou no início do próximo – com registros em ata;
6) sistematização e repasse das atas ao Representante Discente no Colegiado de Curso;
7) reunião do Colegiado de Curso para tratamento das informações; e 8) execução das
ações propostas em um trabalho conjunto do corpo docente e discente.
114
10. DIPLOMAS E CERTIFICADOS
115
11. LEGISLAÇÃO
116
- Parecer CNE/CES 1363-2001, de 12/12/2001 - retifica o Parecer anterior 492/2001,
de 03/04/2001 e “institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de
professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de Graduação Plena”.
- Parecer número 21, de 2001 - do Conselho Nacional de Educação, versa sobre o
Estágio Curricular.
- Parecer CNE/CES 492/2001, de 03/04/2001 - “institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação
Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia”.
- Decreto N.º 2.494, DE 10 de fevereiro de 1998 - Regulamenta o Art. 80 da LDB (Lei
n.º 9.394/96) – por força da lei o CEFET/PR deixou de ofertar os cursos integrados
de nível de 2° grau.
- Parecer nº 776/97, Parecer 436/01 e Parecer n.º 5.154/04 - amparados pela LDB,
dizem que, "o aluno que julgar possuir extraordinário conhecimento em determinada
competência, através de evidência(s) objetiva(s) poderá ter abreviada a duração
desta, mediante execução de Exame de Suficiência, a ser aplicado por Banca
Examinadora especial, indicada pela coordenação do curso”.
- Portaria Ministerial 229/96, de 15/03/1996 - aprovou a “transferência de
mantenedora da Faculdade de Ciências e Humanidades de Pato Branco para o
CEFET.
- Lei nº 9.394 – LDB – 20/12/1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
- Parecer de nº 325/93, do Processo 467/93 do Conselho Estadual de Educação -
suspende o funcionamento do curso de Letras no CEFET, PB.
- Decreto Presidencial nº 90.775, de 28/12/85, Parecer 404/86, do Conselho
Estadual de Educação do Paraná e Portaria Ministerial 80/87, 11/02/87 -autorizam o
funcionamento do curso de Letras na FUNESP – Fundação de Ensino Superior de
Pato Branco.
- Lei nº 5.692/71 - fixava as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dava
outras providências - Revogada pela Lei nº 9.394, de 20.12.1996.
117
- Resolução nº. 112/10-COEPP - Aprova o Regulamento da Organização Didático-
Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR.
- Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio e dos Cursos de Graduação da UTFPR, Resolução nº. 22/08 – COEPP, de 14
de março de 2008, Modificado pela Resolução nº 13/10 – COEPP, de 11 de março
de 2010 - regulamenta os estágios de curso para os cursos de graduação da
UTFPR.
- Resolução do COEPP nº 137/10 – aprovação dos ajustes no projeto de Abertura do
Curso de Licenciatura em Letras Português – Inglês da UTFPR, campus Pato
Branco, pelo Conselho de Ensino da UTFPR.
- Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas da UTFPR, 21/8/2009:
Estabelece as Atividades Práticas Supervisionadas da UTFPR.
- Resolução COEPP 15/09 de 13 de Março de 2009 modificada pela resolução
COEPP de 11 de Março de 2010 – estabelece procedimentos para o Programa de
Monitoria.
- Resolução 050/08, de 13 de junho de 2008 - aprovação do projeto de Abertura do
Curso de Licenciatura em Letras Português-Inglês da UTFPR, campus Pato Branco,
pelo Conselho de Ensino da UTFPR.
- Resolução nº 119/06 – COEPP, de 07 de dezembro de 2006 e Deliberação nº
04/07 – COUNI, de 25 de maio de 2007 – estabelece as Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR.
- PPI - Projeto Político-Pedagógico Institucional. Curitiba / 2007.
- Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da
UTFPR, instituído através da Resolução nº 56/07 – COEPP, de 22 de junho de 2007-
regulamenta as Atividades Complementares.
- Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Bacharelado e
Licenciatura da UTFPR e suas normas e procedimentos complementares, aprovado
pelo Conselho de Ensino em 01 de dezembro pela Resolução nº 132/06 – COEPP e
alterada pela Resolução nº 55/07 – COEPP, de 22 de junho de 2007.
- Resolução nº 120/06 – COEPP, de 07 de dezembro de 2006 - referente ao
regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso para os cursos de graduação da
UTFPR.
- Resolução CEB nº 1 de 03 de fevereiro de 2005 - o Campus Pato Branco passou
novamente a ofertar Cursos Técnicos de Nível Médio/Integrado.
118
- Projeto de Lei 4.183/2004 – traz como um dos objetivos do CEFET - “ministrar em
nível superior, cursos de Graduação, bem como programas especiais de formação
pedagógica, com vistas à formação de professores e especialistas para as
disciplinas dos vários níveis e modalidades de ensino no âmbito da educação
tecnológica”.
- Lei 1.235 de 09/08/93 - Lei que efetivou a transferência de todo o patrimônio da
Fundação de Ensino Superior de Pato Branco - FUNESP ao Cefet-PR, em 14 de
dezembro de 1993.
- Portaria 1.534 de 19 de outubro de 1992 - autoriza o funcionamento, pelo Ministério
da Educação, da Unidade Descentralizada de Pato Branco.
119
12. REFERÊNCIAS
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 10. ed. São Paulo: Hucitec,
2002.
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: ima visão humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
BERNARTT, Maria de Lourdes & SIGNORINI, Noeli. Revista In Pauta > Volume I, nº 02,
Julho/Dezembro 2003
HOOK, Sidney. La genesis del pensamiento filosófico de Marx. Barcelona: Barral Editores, 1974.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
120
ORLANDI, Eni. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 3ª ed. Campinas: Pontes, 2001.
RESULTADO PISA (Programme for International Student Assessment), On line, web page;
www.inep.gov.br, acesso em 16-04-2011
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo
: Cortez, 2002
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5 ed.São Paulo: Contexto, 2008.
TICKS, L. K. O livro didático sob a ótica de gênero. Linguagem & Ensino. 2005, vol. 8, no. 1,
pp.15-49.
121
ANEXOS
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Cidade:
Cep:
Estado
E-mail:
E-mail:
Local de Trabalho :
Função:
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