MERCADO MOBILIÁRIO
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CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES 1º sem/2018
Primeira Avaliação
Segunda Avaliação
Prova Final
Terra 2
1
Trabalho
Capital
FAMÍLIAS/SOCIEDADE Tecnologia EMPRESAS
3 4
Origens
11
Estrutura Básica do Sistema Financeiro Nacional
Congresso Nacional
Constituição e Leis
CVM BACEN
DESENVOLVER - NORMATIZAR -FISCALIZAR GUARDIÃO DA MOEDA (COPOM )
Recursos
dos
Ativo
Acionistas
Permanente Acionistas
CAPITAL
Ações
14
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
via
que buscam
1.Rentabilidade Mercado de
2.Baixo Risco Capitais
3.Líquidez
15
FLUXO DE CAIXA – ESTRUTURA SIMPLIFICADA
Resultado da atividade ou EBIT
(+) Depreciação e amortização
(=) EBITDA
(+/-) Variação da N.C.G.
(-) Pagamento de I.R. + C.S.
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
Fluxo de Investimentos
(-) Aquisição de imobilizado
(-) Novos Investimentos
(+) Venda de imobilizado
(+) Venda de Investimentos
(+) Venda do ativo diferido
(-) Aumento do ativo diferido
Fluxo Financeiro
(-) Outros ativos de curto e longo prazo
(+) Outros passivos de curto e longo prazo
(+) Novos financiamentos de curto e longo prazo
(-) Amortização de financiamentos de curto e longo prazo
(-) Pag de juros de financiamentos de curto e longo prazo
(-) Pagamento de participações e dividendos
(+) Recebimento de dividendos e JCP
(+) Subscrição de capital
GERAÇÃO DE CAIXA 16
Algumas Siglas Usadas no Mercado
17
COMPETÊNCIAS DO BACEN
acumulado a
(em %) no ano (em %) (em %)
partir jan./13
fev/18 0,32 0,61 2,84 1.274,78
jan/18 0,29 0,29 2,86 1.270,71
dez/17 0,44 2,95 2,95 1.267,04
nov/17 0,28 2,50 2,80 1.261,49
out/17 0,42 2,21 2,70 1.257,96
set/17 0,16 1,78 2,54 1.252,70
ago/17 0,19 1,62 2,46 1.250,70
jul/17 0,24 1,43 2,71 1.248,33
jun/17 -0,23 1,18 3,00 1.245,34
mai/17 0,31 1,42 3,60 1.248,21
abr/17 0,14 1,10 4,08 1.244,35
mar/17 0,25 0,96 4,57 1.242,62
fev/17 0,33 0,71 4,76 1.239,52
jan/17 0,38 0,38 5,35 1.235,44
dez/16 0,3 6,29 6,29 1.230,76
nov/16 0,18 5,97 6,99 1.227,08
out/16 0,26 5,78 7,87 1.224,88
set/16 0,08 5,51 8,48 1.221,70
ago/16 0,44 5,42 8,98 1.220,72
jul/16 0,52 4,96 8,74 1.215,38
jun/16 0,35 4,42 8,84 1.209,09
mai/16 0,78 4,05 9,32 1.204,87
abr/16 0,61 3,25 9,28 1.195,55
mar/16 0,43 2,62 9,39 1.188,30
fev/16 0,9 2,18 10,36 1.183,21
Comparativo de taxas de juros
Comparativo Aproximado em %
Taxas em jan./fev - 2018
SELIC CDI INFLAÇÃO CDB (*)
0,47 0,46 0,32 0,41
(*) 90% do CDI
Recursos
dos
Ativo
Acionistas
Permanente Acionistas
CAPITAL
Ações 31
OS PROPRIETÁRIOS OU CONTROLADORES
DAS EMPRESAS, DE MODO GERAL, AS
EMPRESAS QUE INTEGRAM O SISTEMA
PRODUTIVO, SÃO CONTROLADAS POR
PESSOAS FÍSICAS, AINDA QUE, EM
INÚMERAS OCASIÕES, ESSES
ACIONISTAS ESTEJAM REPRESENTADOS
POR PESSOAS JURÍDICAS OU ATÉ
MESMO POR FUNDOS DE
INVESTIMENTOS.
ALGUNS TIPOS DE CONTROLES ACIONÁRIOS
EMPRESA OU
HOLDING
FECHADA
EMPRESA EMPRESA
NPK OPZ
OBS:
ENTENDE-SE POR CONTROLE ACIONÁRIO,
O EFETIVO PODER DE MANDO QUE UMA
PESSOA, OU UM GRUPO DE PESSOAS,
EXERCE SOBRE OS NEGÓCIOS SOCIAIS DE
UMA EMPRESA. O PODER DE MANDO SE
MANIFESTA NAS ASSEMBLÉIAS E NA
ESCOLHA DOS ADMINISTRADORES DA
CIA.
BAR DO
SUJINHO
VOLTANDO AS EMPRESAS
Origem dos Fluxos Financeiros
Ex.Debênture
Ativos Passivos
Recursos
dos
Ativo
Acionistas
Permanente Acionistas
CAPITAL
Ações 37
ITENS QUASE SEMPRE PRESENTES EM TODAS AS
ESTRUTURA PATRIMONIAL
EMPRESAS
CAPITAL DE OBRIGAÇÕES
GIRO COM TERCEIROS
IMOBILIZADO
CAPITAL
E
PRÓPRIO
INVESTIMEN.
ESTRUTURA PATRIMONIAL ALGUMAS CARACTERÍSTICAS:
POUCO “ALAVANCADA”
OBRIGAÇÕES
CAPITAL DE COM TERCEIROS
GIRO
IMOBILIZADO CAPITAL
E PRÓPRIO
INVESTIMEN.
ALGUMAS
ESTRUTURA PATRIMONIALCARACTERÍSTICAS:
MUITO “ALAVANCADA”
CAPITAL DE
GIRO
OBRIGAÇÕES
COM TERCEIROS
IMOBILIZADO
E
INVESTIMEN. CAPITAL
PRÓPRIO
ESTRUTURA BÁSICA DE RESULTADOS
RECEITAS
CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
LUCRO BRUTO
DESPESAS OPERACIONAIS
DESPESAS FINANCEIRAS
IMPOSTO DE RENDA
Taxa Selic
6,75% a.a.
Reunião 7/2/18
ALGUNS ITENS BÁSICOS QUE AFETAM O
DESEMPENHO DAS CIAS.
TAXAS DE JUROS
TAXA DE INFLAÇÃO
DESEMPENHO DO PIB
OS GRANDES DILEMAS DAS CIAS
Tempo Desvalorização do dólar Cotação Aquisição de um ativo nos EUA Quantidade de R$ necessários
T0 Para comprar US$ 1,00 se necessita de R$ 1,00 Uma casa nos EUA custa US$ 50 mil .+(US$ 50 mil x R$ 1,00) = R$ 50 mil
T1 Para comprar US$ 1,00 se necessita de R$ 0,85 Uma casa nos EUA custa US$ 50 mil .+(US$ 50 mil x R$ 0,85) = R$ 42,5 mil
Obs. O dólar desvalorizou 15% Obs. A divisão de R$ 42,5 mil por R$0,85,
frente ao Real ou o R$. Ou o resulta em US$ 50 mil
Real se valorizou 15% frente ao US$
Tempo Valorização do Dólar Cotação Aquisição de um ativo nos EUA Quantidade de R$ necessários
T0 Para comprar US$ 1,00 se necessita de R$ 1,00 Uma casa nos EUA custa US$ 50 mil .+(US$ 50 mil x R$ 1,00) = R$ 50 mil
T1 Para comprar US$ 1,00 se necessita de R$ 1,20 Uma casa nos EUA custa US$ 50 mil .+(US$ 50 mil x R$ 1,20) = R$ 60,0 mil
Exemplo:
Uma cia. possui R$100 de capital. Este foi aplicado em Giro, R$20 e
Imobilizado, R$80. O lucro liquido, normalmente, é de R$10. Estudos
indicam que se for comprada uma nova máquina, que custa R$80,00
o lucro dobra para R$20. Sabendo-se que o capital social é representado
por 100 ações, que o custo de um financiamento é de 8% a.a. e que a
taxa de aplicação é de 2%, monte uma operação que justifique a
abertura de capital?
Ativo Total 100 Pas. Total 100 Ativo Total 180 Pas. Total 180 Ativo Total 180 Pas. Total 180
Lucro Liq 10 10% Lucro Liq 20 11% Lucro Liq 13,6 13,6%
Patr. Liq 100 Patr. Liq 180 Patr. Liq 100
10% passa a
ser o custo
de oportunidade
do capital
Prof. Luiz Alberto Mattos 56
Alternativas do acionista controlador – continuação
Abertura de Capital
Giro 20 Capital 100 Venda de 20 ações a R$4,00 cada Giro 20 Capital 180
Valor arrecadado + 20 x R$4,00 = R$80,00
Imobilizado 80 Imobilizado 160
Nova composição do capital e seu %
Tivo Total 100 Passivo Total 100 Controlador 100 ações 83% Tivo Total 180 Passivo Total 180
Minoritarios 20 ações 17%
Total ações 120 ações 100%
DRI
12 11 10 9 8 7
APROVAÇÃO PROSPECTO
DOS REGISTROS PEDIDO
DE
NA CVM E REGISTRO
NA BOLSA OU EMISSÃO
PUBLICAÇÃO
EDITAL NA SOMA
62
Obs. A INSTRUÇÃO CVM N. 480, TRATA DA CONCESSÃO DO REGISTRO DE CIA. ABERTA
Prof. Luiz DE
A INSTRUÇÃO CVM N. 400, TRATA DO REGISTRO Alberto Mattos DE VALORES MOBILIÁRIOS.
EMISSÃO
RATING : classificação de Risco atribuída a Empresa ou ao Título, por Cia. Independente
Esta classificação é dada apenas para obrigações com excelentes garantias primárias,
AAA secundárias e terciárias, com alta liquidez e valor compatível com o valor do principal
corrigido, acrescido dos juros. O risco de inadimplência é praticamente nulo.
As obrigações classificadas nesta faixa apresentam muito boas garantias primárias,
AA secundárias e terciárias, com liquidez e valor compatível com o valor do principal
corrigido, acrescido dos juros. O risco de inadimplência é muito baixo.
As obrigações classificadas nesta faixa apresentam boas garantias primárias,
secundárias e terciárias, com liquidez menor que às da faixa anterior e valor
A compatível com o valor do principal corrigido, acrescido dos juros da obrigação. O
risco de inadimplência é baixo.
Nesta faixa estão as obrigações que apresentam garantias primárias, secundárias e
BBB terciárias que ainda permitem a realização do valor do principal corrigido, acrescido
dos juros da obrigação. Risco de inadimplência baixo, mas superior ao da faixa anterior
Art. 2º O emissor pode requerer o registro na CVM em uma das seguintes categorias:
I – categoria A; ou
II – categoria B.
Seção I
Pedido de Registro
Art. 4º A SEP tem 20 (vinte) dias úteis para analisar o pedido, contados da data do
protocolo, desde que o pedido venha acompanhado de todos os documentos
identificados no Anexo 3.
Art. 5º O prazo de que trata o art. 4º pode ser interrompido uma única vez, caso a SEP
solicite ao requerente informações ou documentos adicionais.
§ 2º O prazo para o cumprimento das exigências pode ser prorrogado, uma única vez,
por 20 (vinte) dias úteis, mediante pedido prévio e fundamentado formulado pelo
emissor à SEP.
§ 3º A SEP tem 10 (dez) dias úteis para se manifestar a respeito do atendimento das
exigências e do deferimento do pedido de registro, contados da data do protocolo dos
documentos e informações entregues para o cumprimento das exigências.
VI – formulário cadastral;
a) ao último exercício social, desde que tais demonstrações reflitam, de maneira razoável,
a estrutura patrimonial do emissor quando do protocolo do pedido de registro; ou
XII – cópia do contrato mantido com instituição para execução de serviço de valores
mobiliários escriturais, se houver;
Prof. Luiz Alberto Mattos 70
XIII – formulário de demonstrações financeiras padronizadas – DFP, referente ao
último exercício social, elaborado com base nas demonstrações financeiras
mencionadas no inciso VIII;
XVI – cópia dos termos de posse dos administradores do emissor, nos termos das
normas específicas a respeito do assunto;
•Definição
São valores mobiliários que conferem aos seus proprietários, ou
titulares, o direito de crédito contra a companhia emissora, nas
condições constantes da Escritura de Emissão.
• Quem pode emitir debêntures?
A captação de recursos no mercado de capitais através da
emissão de debêntures pode ser feita por sociedade por ações
(S.A.), aberta ou fechada, mas somente sociedade anônimas de
capital aberto podem efetuar emissões públicas de debêntures
73
Características Basicas
Quanto à forma Nominativa
Endossável
Quanto ao vencimento
{ Com época prefixada
Sem época determinada
Quanto ao tipo
{ Conversível em ações
Simples
{ {
Quanto às espécies de garantias Sem garantia Subordinada
Quirografária
Com garantia fidejussória
Com garantia flutuante
Com garantia real
74
Atrativos da emissão de debêntures
75
Escritura de Emissão de Debêntures
77
Prof. Luiz Alberto P. de Mattos
Obs. relativa ao processo de emissão
80
ADR’s
81
Prof. Luiz Alberto P. de Mattos
Os ADRs são emitidos a partir das seguintes
situações
82
Prof. Luiz Alberto P. de Mattos
As ações são, então, depositadas com um
banco custodiante no Brasil. O banco
custodiante brasileiro instrui o banco
depositário americano a emitir os ADR que
representem as ações aqui recebidas e
custodiadas. O banco depositário americano
emite os ADR e os entrega ao corretor
americano que, por sua vez, faz a entrega do
ADR ao investidor americano.
Nível I:
85
Nível 144 A:
•Menos oneroso que o nível três;
•É lançamento privado;
•Negociado no Sistema Portal;
•Colocado apenas para investidores institucionais
qualificados;
•Não há necessidade de formalidades de registro em Bolsa.
86
GOVERNANÇA CORPORATIVA
• CVM
Governança Corporativa é o conjunto de práticas
que tem por finalidade otimizar o desempenho de
uma companhia ao proteger todas as partes
interessadas, tais como investidores, empregados e
credores, facilitando o acesso ao capital. A análise
das práticas de governança corporativa aplicada ao
mercado de capitais envolve, principalmente:
transferência, equidade de tratamento dos
acionistas e prestação de contas.
87
Gestores e instrumentos de Governança
ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS
CONSELHO COMITE DE
FISCAL AUDITORIA
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA
EXECUTIVA
88
As Melhores Práticas de Governança Corporativa – Os 10 pontos que
são comuns a todos os Programas
89
As Melhores Práticas de Governança Corporativa – Os 10 pontos que são
comuns a todos os Programas (continuação)
90
MERCADO MOBILIÁRIO
O NOVO MERCADO
DA
BOLSA DE VALORES DE SÃO
PAULO - BOVESPA
91
Governança Corporativa: Aspectos Práticos:
92
NOVO MERCADO
93
NOVO MERCADO
Características
Enquadramento das companhias em dois níveis intermediários, ou em um nível
superior denominado Novo Mercado, segundo padrões de transparência,
dispersão acionária e tipo de ação.
NÍVEL 1
NÍVEL 2
NOVO MERCADO
94
SITUAÇÃO DAS CIAS. EM RELAÇÃO AO TIPO DE MERCADO
POSIÇÃO EM 09-10-2010
COMPANHIAS LISTADAS NA BOVESPA 537 100%
COMPANHIAS NO NIVEL 1 DE GOVERNANÇA 35 7%
COMPANHIAS NO NIVEL 2 DE GOVERNANÇA 19 4%
COMPANHIAS DO NOVO MERCADO 110 20%
SEM ESTAREM NO "NOVO MERCADO" 373 69%
95
CONDIÇÕES INERENTES AO NÍVEL 1
Assinatura do CAPDGC(*) pelos controladores e
administradores, comprometendo-se com as normas
regimentais do Nível onde a cia. se insere;
Atingir Free Float mínimo de 25% em prazo a ser
determinado quando da assinatura do contrato;
Não elevar o % de ações preferenciais existente na data da
assinatura do CAPDGC;
Estabelecer procedimentos de política de auto-regulação –
Inst. CVM 358/2002;
Resgatar Partes Beneficiárias, eventualmente existentes.
IAN’s contemplando:
Incluir informações mencionadas nos itens 3, 4 e 5 do ITR, a
saber:
•Listagem dos acionistas detentores de mais de 5% das
ações do capital social;
•Participações acionárias possuídas de forma direta ou
indireta pelos controladores, administradores e membros do
conselho fiscal;
•Evolução das referidas participações nos doze meses
anteriores;
98
Distribuição Pública
As operações deverão contemplar:
Termo de Anuência
Política de auto-regulação
Adoção de política interna de auto-regulação que impeça a negociação
de valores mobiliários de emissão da própria companhia e seus
derivativos, mediante o uso de informações privilegiadas.
105
NOVO MERCADO
108
Instrumentos financeiros mais recentes –
Operações Securitizadas
• Legislação:
111
Fluxo Simplificado de Emissão CRI
0
Securitizadora
(aparta os créditos no Patr)
2 4 7
113
CRI
• Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)
• Integrantes do processo
1. Originador
2. SPE (se criada)
3. Entidades Emissoras (Cias. Securitizadoras)
4. Agência Classificadora de Risco
5. Auditorias
6. Agentes Fiduciários
7. Services
8. Assessoria Jurídica
9. Liquidante
114
CRI
• A emissão é exclusividade das
securitizadoras;
• O valor nominal mínimo do CRI é R$300mil;
• Toda emissão de exige registro na CVM;
• A base de sustentação da operação é
alienação fiduciária do imóvel;
• O imóvel é a garantia primária do CRI;
• Quando se trata de imóvel já construído, diz-
se que o CRI está “performado”;
• Além do imóvel podem ser oferecidas outras
garantias (overcollateral);
• O CRI pode ser emitido em séries;
115
Cia. Controle
Operação de CRI Auditoria 2.2 Rating 2.3
Cobrança e Exec
2.1 Verificação dos
direitos creditórios
VILLAGE BB 8 cedidos Cia. Fiscaliz.
Verificação da execução das etapas da obra Obra
3
Relatório de
Termo de Securitização
1 9 Avaliação
Patrimonial
Crédito referentes às
unidades financiadas 2
Construtora SPE Secutizadora
1 Cessão dos Direitos Creditórios
Liberação dos Recursos
para a construção 11
Contrato de Compra e
2 Venda, com Alienação Verificação da 10 R$ 4 CRI
12 liberação de 100% Gestão da Conta
Fiduciária
dos recursos 9.1
Scrow R$ Conta no
Mutuários Auditoria CVM
Account I 7 CETIP
9.2 Colocação
Gestão da Conta
dos CRI´s
R$ 6 5 no mercado
Pagamento Agente investidor
1 das
Fiduciário Seguradora
prestações
3
3.1
Gestão da Conta
Investidores
Amortização
1.1 Gestão da Conta
dos
Certificados
Scrow 2
Account II Liberação mensal dos recursos para a Cia. Emissora
116
Legenda: Fluxo de comercialização das unidades Fluxo do CRI Fluxo dos Clientes
FIDC
• Registro na CVM
• Documento básico: Regulamento do Fundo
• Fundos: Aberto ou Fechados
• Aplicação Mínima : R$25.000,00
• Responsável: diretor ou sócio-gerente da
instituição administradora
• Participantes: Cotista, Auditor, Rating,
Custodiante
• Agencia rating: classifica risco para cada
classe ou série de cotas;
• Adquirente: Investidor Qualificado
118
Algumas Característica do FIDC
• Custodiante : Examina os documentos
relativos ao lastro, valida os direitos
creditórios e faz a liquidação física e
financeira
• Patrimônio: 50% no mínimo aplicadas em
recebíveis;
• Tipos de Cotas: Sênior e Subordinada
• Séries: subconjuntos de cotas da classe
sênior dos fundos fechados;
• As cotas seniores terão uma única classe,
admitindo-se classes de cotas subordinadas
às cotas seniores, para efeito de amortização
e resgate
119
Fluxo Simplificado FIDC
0
1 5 6
Instituição
Financeira
7
2 4
3
Registra Fundo CVM Vende Cotas do Fundo
que recebe os Créditos para Invest. Qualificados
(1) Cedente
120
Fluxo Simplificado do CCB – Lei 10931
Oferece recebíveis/garantias
2 1
Empréstimo
Credor
Devedor
(Inst.Fin.)
CCB
R$ CCB
Promessa de pagamento
da dívida em R$
Investidores 3
121
Conceituação do CCB
122
Conceituação do CCB
123
Conceituação do CCB
124
V – Instrumentos financeiros mais
recentes
• Fatores de risco
1. Ainda não existe um mercado secundário de
CRIs.
2. Se o indexador (IGP-M) aumentar em nível
muito superior ao crescimento dos salários,
a inadimplência será muito alta.
3. Não existe um histórico consistente de
retomada de imóveis objeto de alienação
fiduciária.
125
Operação Petrobras
O Governo vendeu para a Petrobras 5 bilhões de barris de petróleo que ainda estão
no fundo do mar para serem explorados (caso existam realmente).
Cobrou por essa venda, em números redondos R$ 72 bilhões, ou seja, cerda de R$ 14,40.
Considerando uma conversão na base de R$1,00=US$1,70, tem-se que foi pago US$8,47 por
barril. (atualmente o barril está cotado entre 80 e 90US$)
A Petrobras ficou devendo essa quantia ao Governo pelo direito de, lá na frente,
pesquisar, perfurar, explorar e finalmente retirar o óleo do fundo do mar.
Para poder arranjar dinheiro para pagar ao Governo, a Petrobras realizou um aumento de
capital no valor de R$ 115 bilhões.
A priori poderia se pensar que a Petrobras pagaria esse valor para o Geverno. No entanto
isso não ocorreu. No entanto o Tesouro Nacional registrou tal fato como uma receita,
gerando um grande superavit.
Para fechar, o Tesouro por conta do superavit obtido, empresta esse crédito para o BNDES,
126
que o utiliza para também subscrever a sua parte no capital, pois ele tb é acionista.