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O PRIMEIRO AMOR PERDIDO

APOCALIPSE 2.1-7
INTRODUÇÃO:
Estamos diante de um grande desafio, ter que pregar em texto bastante conhecido, e que já
foi pregado por grandes pregadores e pastores –, não é uma “novidade”. Mas o meu desejo
nessa noite é que esse texto toque seu coração e transforme sua vida assim como me tocou
e me transformou.
Quando falamos sobre a frieza espiritual, lembramos logo de Mateus 24:12, “E, por se
multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos”. Na realidade esse texto é um
fato presente na vida das nossas igrejas nesses dias, pois nunca se viu tanta frieza espiritual
como temos visto nesses últimos tempos.
O esboço das cartas de apocalipse:
a. Destinatários: ordem para escrever (2.1a)
b. Fórmula do mensageiro profético: o caráter de Cristo (2.1b)
c. Pontos fortes (2.2,3)
d. Pontos fracos (2.4)
e. Solução (2.5,6)
f. Chamado para ouvir (2.7a)
g. Desafio para vencer (2.7b)
Para nossa melhor compreensão do texto bíblico podemos dividi-lo em cinco partes
principais: 1) IDENTIFICAÇÃO (v.1); 2) ELOGIO (vv.2,3,6); 3)
CRÍTICA (v.4); 4) INSTRUÇÃO (v.5); 5) PROMESSA (v.7):
1. IDENTIFICAÇÃO – v.1
(1) Ao anjo da igreja em Éfeso escreve: Estas coisas diz aquele que conserva na mão direita
as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro:
a. (1a) Ao anjo da igreja em Éfeso escreve” –
Em primeiro lugar, destinatário – Note meus amados irmãos que a
carta está destinada para o líder, e bem como para a igreja:
(i) Primeiro, o anjo da igreja, a palavra “anjo” aqui deve
ser entendido como o pastor da igreja, ou seja, o pastor
(anjo) é o mensageiro de Deus, é aquele que anuncia, e
ensina a igreja de Deus.
(ii) Segundo, a cidade de Éfeso, está cidade tinha algumas
características bem marcantes:
a) Ela era a capital e a cidade mais rica e importante da
província Romana da Ásia menor;

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b) Ela era tanto um centro comercial quanto um centro
religioso da sua época;
c) Eles cultuavam a deusa Ártemis ou Diana, uma
deusa da fertilidade e da abundância;
d) O templo da deusa Diana constituía uma das sete
maravilhas do mundo antigo;
e) Uma das indústrias mais importantes de Éfeso era a
fabricação de imagens dessa deusa (At 19:24);
f) Por conseguinte, Éfeso era uma cidade mística,
supersticiosa e também um dos centros do culto ao
imperador Domiciano.
APLICAÇÃO PARA VIDA:

- Em meio a uma atmosfera de idolatria e misticismo essa


igreja se manteve pura, sem nenhuma influência dessa
cidade, ou desses modismos.
- A igreja decidiu viver ortodoxamente, ela estava
conseguindo, ainda que aquilo lhe custasse a própria vida, a
decisão dela foi se manter firme.
b. (1b) Esta coisa diz aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que
anda no meio dos sete candeeiros de ouro”
Em segundo lugar, o remetente – Note meus amados irmãos que
remetente da carta a igreja de Efésio é o próprio Jesus Cristo, ele se
apresenta para a igreja dizendo que:
(i) Primeiro, ele “conserva” os pastores (sete estrelas) em
suas mãos – O verbo conservar, no grego, “sinaliza que
Jesus tem poder e autoridade para guardar seus servos. Todo
o seu povo está em sua mão, a fim de que nenhum dano
ocorra a qualquer um deles fora da sua vontade”.
 “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e
ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que
meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai
ninguém pode arrebatar” (Jo 10:28-29).

 “Quem nos separará do amor de Cristo? Será


tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou
nudez, ou perigo, ou espada?” (Rm 8:35).

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APLICAÇÃO PARA VIDA:

- A nossa segurança e nossa própria vida depende de


estarmos sustentados por Jesus.
- Quando a igreja se submete ao controle de Cristo, sua
doutrina e sua vida deixou de correr perigo.
(ii) Segundo, ele “anda” no meio da igreja (sete
candeeiros) – Note que Cristo não somente tem poder sobre
a sua igreja para conservá-la em todos os aspectos, mas
também está presente nela, ou seja, Jesus anda no meio das
igrejas, como Senhor delas, encontra-se entre ela.
APLICAÇÃO PARA VIDA:
- Jesus está sondando a Sua igreja, ele nos conhece bem, ele
sonda os nossos corações.
- Jesus está andando no meio da igreja para encorajá-la,
repreendê-la e chamá-la ao arrependimento.
2. ELOGIO – vv.2,3,6
(2) Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes
suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não
são, e os achaste mentirosos; (3) e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu
nome, e não te deixaste esmorecer. (6) Tens, contudo, a teu favor que odeias as obras dos
nicolaítas, as quais eu também odeio.
a. (2) Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança,
Em primeiro lugar, a fidelidade no serviço a Deus – Note meus
amados irmãos que Jesus elogia a igreja dos efésios por se manterem
firmes e fieis no serviço cristão.
(i) Primeiro, eu conheço, o que ressalta a sua onisciência
[atributo incomunicável] em relação ao conhecimento
perscrutador de todas as coisas (Sl 139:1-4), ou seja, não que
façamos como igreja, como crente escapa aos olhos de
Deus, pois ele nos conhece perfeitamente – ele conhece as
nossas mascaras.
(ii) Segundo, as tuas obras, as obras aqui referem-se tanto
as boas atitudes quanto as más atitudes. Entretanto, baseado
no contexto, a ênfase é centrada mais no lado positivo, ou
seja, nas boas obras e no exímio serviço que os efésios
prestavam a Cristo.

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(ii) Terceiro, o teu labor, essa palavra descreve o trabalho
que nos faz suar, o trabalho duro, que nos deixa exaustos; é
a classe de trabalho que demanda de nós toda nossa reserva
de energia e toda nossa concentração mental.
(iv) Quarto, a tua perseverança, ele também descreve que a
palavra grega, traduzida por perseverança, é a coragem que
aceita os sofrimentos e as dificuldades, a luta e a derrota,
mas é capaz de sair sempre vitoriosa.
APLICAÇÃO PARA VIDA:

- A igreja de Éfeso não era apenas teórica, ela agia. Havia


labor, trabalho intenso. Os crentes eram engajados e não
meramente expectadores.
- A congregação se envolvia, não era apenas um auditório.
A igreja não vivia apenas intramuros. Não se deleitava
apenas em si mesma. Por meio dela o evangelho espalhou-
se por toda a Ásia Menor.
b. (2) ... e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si
mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos; (6) Tens,
contudo, a teu favor que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Em segundo lugar, a fidelidade na doutrina – Note que esta é mais
uma qualidade que compreendia o conjunto de excelentes obras da
igreja de Éfeso.
(i) Primeiro, a igreja não suportava homens maus – A igreja
estava enfrentando oposição de homens maus e dos falsos
apóstolos, que se auto intitulavam apóstolos de Cristo, mas
que estavam ensinando heresias perniciosas.
(ii) Segundo, a igreja rejeitou esse grupo de homens
intitulados como homens maus, os quais pervertiam o
evangelho de Cristo.
APLICAÇÃO PARA VIDA:

- Os crentes de hoje não são como os Bereianos (At 17.11),


que eram estudantes assíduos da Palavra de Deus, que
examinavam meticulosamente se o que era pregado estava
baseado ou não na Escritura, nem como os crentes de Éfeso,
fiéis à doutrina. Estamos vivendo uma geração de
analfabetos bíblicos.
- Os crentes de hoje são ingênuos, ávidos por experiências
místicas, como sonhos, visões, revelações, etc… os crentes

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interessados somente em novidades gospel e ensandecidos
por milagres e bênçãos materiais. Há indolência mental e
pouco interesse na Palavra de Deus.
c. (3) e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te
deixaste esmorecer.
Em terceiro lugar, a fidelidade em meio ao sofrimento – Note que
após elogiar os Efésios pela sua fidelidade no serviço e na sã doutrina,
Jesus, agora, os elogia pela sua perseverança em resistir aos
sofrimentos pelo seu nome e por manterem-se firmes, sem desanimar.
(i) Primeiro, ser crente em Éfeso não era popular como hoje
é no Brasil, pois lá ficava um dos maiores centros do culto
ao imperador, por isso, muitos crentes estavam sendo
perseguidos e até mortos por não se dobrarem diante de
César.
(ii) Segundo, outros estavam sendo perseguidos por não
adorar a grande Diana dos Efésios, além de outros, ainda,
estarem sendo seduzidos a cair nos falsos ensinos dos falsos
apóstolos. Mas os crentes estavam prontos a enfrentar todas
as provas por causa do Nome de Jesus.
(iii) Terceiro, a igreja não se deixou esmorecer, os efésios
não se cansaram em meio às perseguições e tribulações que
os assolavam, que tentavam fazê-los retroceder e desistir;
pelo contrário, eles continuavam perseverantes no caminho
da fé.
APLICAÇÃO PARA VIDA:

- A igreja atual está perdendo a capacidade de sofrer pelo


evangelho. A igreja hoje prefere ser reconhecida pelo
mundo do que ser conhecida no céu.
- A igreja está se transformando em negócio familiar. O
púlpito está se transformando num balcão, o evangelho num
produto e os crentes em consumidores.
3. CRÍTICA – v.4
(4) Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.
a. (4) Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.
Em primeiro lugar, abandonamos o nosso primeiro amor, quando
substituímos o amor a Jesus pela ortodoxia e pelo trabalho – A luta
pela ortodoxia, o intenso trabalho e as perseguições levaram a igreja
de Éfeso à aridez.
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Por exemplo, uma esposa pode ser fiel ao seu marido sem
amá-lo com toda a sua devoção. Ela pode cumprir com os
seus deveres, mas não motivada por um profundo amor.
b. (4) Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.
Em segundo lugar, abandonamos também o nosso primeiro amor
quando o nosso amor por Jesus é substituído pelo nosso zelo
religioso – Nós defendemos nossa teologia, nossa fé, nossas
convicções e estamos prontos a sofrer e morrer por essas convicções,
mas não nos deleitamos mais em Deus.
Por exemplo, os fariseus eram zelosos das coisas de Deus,
eles observavam com rigor todos os ritos sagrados. Mas o
coração estava seco como um deserto.
c. (4) Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.
Em terceiro lugar, abandonamos, ainda, o nosso primeiro amor
quando examinamos os outros e não examinamos a nós mesmos –
A igreja de Éfeso examinava os outros e era capaz de identificar os
falsos ensinos, mas não era capaz de examinar a si mesma. Tinha
doutrina, mas não tinha amor.
Por exemplo, a igreja identifica o mal doutrinário nos
outros, mas não identifica a frieza do amor em si mesma.
Identifica a heresia nos outros, mas não a sua própria apatia
espiritual.
APLICAÇÃO PARA VIDA:

- Assim como os efésios, nós podemos perder o amor por


Deus quando o trocamos pelo trabalho, pelo zelo doutrinário
e quando denunciamos hereges e heresias.
- É possível trabalhar diligentemente para Deus, perseverar
em meio ao sofrimento, glorificando a Cristo, ser um
profundo conhecedor e exímio defensor do Evangelho sem
amor por Deus.
- O povo de Deus do Novo Testamento, estava igual ao povo
do Antigo Testamento, ou seja, tornaram o evangelho em
uma religião mecânica.
 “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração
está longe de mim” (Mt 15:8).
- O que Cristo estava dizendo para sua igreja era que ela
estava amando outra coisa, menos a ele – e que podemos

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fazer a obra de Deus sem amar a Deus, e isso pode até nos
agradar, mas não agrada a ele.
- O esfriamento do amor abriu as portas para a apatia
espiritual, a indiferença aos outros, o amor ao mundo e,
finalmente, a morte da igreja.
4. INSTRUÇÃO – v.5
(5) Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se
não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
a. (5a) Lembra-te, pois, de onde caíste,
Em primeiro lugar, um alerta solene – Note que agora, os efésios são
alertados por Cristo a relembrar-se de sua queda.
(i) Primeiro, a igreja não deveria relembrar em qual situação
ou em que pecado caiu, mas de onde caiu, ou seja, de qual
posição havia caído.
(ii) Segundo, a igreja deveria refletir e trazer a memória os
tempos passados, quando a devoção por Cristo de seus
antepassados e familiares há 40 anos era intensa e fervorosa.
(iii) Terceiro, a perda do primeiro amor é considerada por
Jesus uma queda, ou seja, tornamos nosso relacionamento
meramente religioso, fazermos para alcançar, e não porque
fomos alcançados.
b. (5b) ... arrepende-te e volta à prática das primeiras obras;
Em segundo lugar, uma ordem imediata – Note que o
termo arrepende-te, no grego, significa “mudar de mente, pensar
diferente”.
(i) Primeiro, Jesus diz com esta ordem que os efésios
deveriam se arrepender imediatamente e sinceramente de
sua fúnebre condição espiritual.
(ii) Segundo, o arrependimento deveria consistir no retorno
da prática das mesmas obras que os seus antecessores
praticavam no início da igreja.
(iii) Terceiro, as obras não são classificadas como novas
obras, antes, são as mesmas obras que já estavam sendo
praticadas pelos efésios, como zelo no serviço cristão, pela
sã doutrina e a perseverança em meio ao sofrimento.

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c. (5c) ... e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te
arrependas.
Em terceiro lugar, uma grave ameaça – Note que se os efésios
falhassem em não colocar em prática tudo o que Jesus havia lhes
ordenado, isso culminaria numa drástica consequência, a saber, a
remoção do candeeiro.
(i) Primeiro, esse fato faz alusão a Jesus executar o seu juízo,
riscando definitivamente do mapa a igreja de Éfeso; seria o
fim da existência desta igreja (1Pe 4.17).
(ii) Segundo, contudo, a igreja de Éfeso deixou de existir. A
cidade de Éfeso deixou também de existir. Este acabou
sendo o fim de Éfeso: seu candeeiro foi removido. A cidade
nunca mais reconquistou seu primeiro amor.
(iii) Terceiro, os mongóis, (um exército de caçadores e
rebanhistas guerreiros) destruíram-na em 1403. Hoje, só
existem ruínas e a lembrança de uma igreja que perdeu o
amor por Deus.
APLICAÇÃO PARA VIDA:

- O candeeiro é feito para brilhar, e se ele não brilha, ele é


inútil, desnecessário, ou seja, sem brilho a igreja se torna
apenas um lugar comum, perde sua ação transformadora.
- A igreja não tem luz própria, ou seja, ela só reflete a luz de
Cristo. Mas, se não tem intimidade com Cristo, ela não
brilha; se ela não ama, não brilha, porque quem não ama está
nas trevas.
5. PROMESSA – v.7
(7) Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se
alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.
a. (7a) Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas:
Em primeiro lugar, um chamado a obediência – Depois dos elogios,
da avaliação crítica e da exortação, Jesus agora conclui sua mensagem
a igreja de Éfeso convocando-os os a aplicarem todo o conteúdo
descrito nesta carta na vida prática e mostrando o resultado doravante
a essa aplicação.
(i) Primeiro, a primeira expressão, quem tem ouvidos para
ouvir, denota a capacidade de uma pessoa ouvir e uma
disposição acompanhada de dar ouvidos.

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(ii) Segundo, a segunda expressão, ouça o que o Espírito, é
uma ordem para ouvir atentamente e de maneira obediente
às palavras de Jesus ditas por meio do Espírito.
(iii) Terceiro, a última expressão, diz as igrejas, significa
que a mensagem desta carta não foi restrita somente a igreja
de Éfeso, mas foi destinada e se aplicava as outras igrejas
das outras cidades da Ásia menor e também se aplica a igreja
de todas as épocas.
b.(7a) Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra
no paraíso de Deus.
Em segundo lugar, o resultado da obediência – Note que através da
resposta em aplicar a lista dos imperativos apresentados por Jesus na
vida prática, a pessoa é considerada por ele como vencedor. E como
resultado disso, o vencedor terá direito a se alimentar da árvore da vida
que está no paraíso de Deus.
(i) Primeiro, o vencedor aqui é o cristão sincero que
permaneceu fiel, sendo zeloso no serviço a Deus, zeloso
pela sã doutrina; é aquele que se opôs aos falsos mestres
sendo perseverante no sofrimento, glorificando o nome de
Jesus.
(ii) Segundo, todavia, essas exigências não são a condição
para que alguém possa ser salvo, em outras palavras, o
cristão não obedece as palavras de Jesus para ser salvo, mas
é salvo para obedecer as palavras de Jesus, e por isso
obedece.
(iii) Terceiro, o termo paraíso, traz a ideia de um jardim
fechado. Essa palavra descreve também a vida mais que
abençoada que os verdadeiros cristãos terão no novo céu e
na nova terra, onde não haverá mais choro, dor, angustia e
sofrimento; haverá, sim, uma alegria indizível, paz e uma
doce comunhão inefável com os irmãos e com Deus em
Cristo Jesus para sempre.

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