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MATERIAIS NA AE

ASPECTOS HISTÓRICOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

1. Cite e faça pequena explanação sobre as formas estruturais básicas que contribuíram para
o desenvolvimento das técnicas construtivas para a alvenaria estrutural;

 Cúpula: Á cúpula deteve-se inicialmente a delimitar espaços para abrigar residências


primitivas. Estas inicialmente foram moldadas em barro e pedras locais e sua
organização lembra a forma de uma colmeia. Elas também foram edificadas pela técnica
da alvenaria em balanço, possuindo seu ponto mais alto ligeiramente pontiagudo.
 Viga: Tem sua base inicial a partis dos povos primitivos que utilizaram como elemento
de travessia, suportando cargas atuantes perpendicularmente ao seu comprimento.
Mas tarde na grecia como elemento estrutural para suportar as cargas provenientes da
cobertura.
 Pórtico: é o primeiro sistema viga-pilar, teve seu surgimento apartir do equilíbrio de
uma pedra apoiada sobre outras duas.
 Arco: O arco como forma estrutural é livre de forças de tração. Quando
adequadamente dispostos, são capazes de vencer grandes vãos e suportar maiores
cargas. As unidades empregadas eram blocos de pedras regulares intertravados
formando a estrutura da edificação.
 Abobada: São formadas por arcos sucessivos que cobrem espaços entre muros ou
colunas. Assim a partir do arco, cada unidade de alvenaria permanece em equilíbrio
formando um anel de compressão.

2. Explane sobre os aspectos históricos das unidades estruturais;

 Mesopotamicos: matérias as margens do rios. Ex: Tijolos secos ao sol


 Egípcios: matérias as margens do rios. Ex: Extração de empilhamento de rochas calcarias
com argamassa de gesso calcinado
 Gregos: Marmore pólido era o principal elemento para a construção e empregavam
técnicas de intertravamento entre as unidades com grampos ou tarugos de ferro
 Escassez de pedras levou a produção de TIJOLOS SECOS ao sol ou ADOBE mas as
exposição constante a ciclos de umidade comprometia a sua aplicação.
 Surgimento das Argamassas de argila como alternativa inical para revestimento afim de
preencher as fissuras e diminuir irregularidades.
 Roma: surgimento do CONCRETO romano este era composto (pedaços de calcário +
cinza pozolamica + cascalhos e resto de matérias Ceramicos)
 Norte da Italia para Alemanha, e toda Europa: As diferentes técnicas do passado da
produção de tijolos foram aperfeiçoadas, empregadas e expandidas. Se tornou o
principal elemento construtivo.

3. Coloque e faça abordagem de alguns exemplos de desafios entre a arquitetura e a estrutura

No século XIX, a alvenaria estrutural era dimensionada empiricamente levando a espessuras de


paredes excessivas e caras. O Edificio Monadnock é reconhecido como o mais alta estrutura em
parede portante de Chicacago (65metros) e foi um marco importante na construção em
alvenaria estrutural , surgido em virtude da escassez de concreto e aço proporcionado pela
Segunda Guerra mundial e com os estudos do professor Paul Haller começou-se a intensificar e
disseminar o uso da alvenaria estrutural como sistema construtivo ainda que limitado por
teorias e critérios de projetos. O edifício começou a utilizar divisórias leves no seu interior
proporcionando uma arquitetura menos robusta principalmente nas alvenarias superiores.

4. Fale sobre a cronologia da alvenaria estrutural;

1953 - Suíça - Edifício de 13 pavimentos com 42m de altura;

1954 - Zurich - edifício de 20 andares, e parede = 32 cm;

1966 - Construído o primeiro edifício em altura de alvenaria estrutural com mais de 8


pavimentos, em zona sísmica - localizado em Denver, Estados Unidos.

1967 - 1 º Congresso Internacional em Austin, Texas;

1968 - Colapso progressivo na prumada correspondente às cozinhas, devido à explosão de gás


em um de seus andares; Atualmente, países como EUA, Inglaterra, Alemanha e entre outros, a
alvenaria estrutural atinge níveis de cálculo, execução e controle, similares aos aplicados nas
estruturas de aço e concreto, constituindose num econômico e competitivo sistema
racionalizado, versátil e de fácil industrialização.

5. Explane sobre a alvenaria no Brasil;

A história da alvenaria no Brasil inicia através das técnicas construtivas derivadas, em sua
maioria de Portugal. Em busca de segurança de suas colonias, destacam-se a predominância da
alvenaria de pedra, em fortes e quartéis. Tais sistemas estruturais comparavam-se a técnicas
construtivas de taipa, que necessitava de uma grande espessura de parede. Por conseguinte, o
tijolo como exemplo paulista, foi considerado material nobre em substituição à taipa, após ser
amplamente utilizado a partir da década de 30, perde suas atribuições como solução estrutural
para o concreto armado, restringindo- se ao preenchimento de vãos e a estruturas de pequeno
porte.

As construções em Alvenaria Estrutural tiveram início na década de 1960, com poucos


exemplares de sucesso. Neste contexto, intensificaram-se as pesquisas e avanços tecnológicos,
dando início a implantação do sistema. O bloco de concreto na década de 1 9 7 0 é impulsionado
na construção civil, em moradias populares e pelo desenvolvimento de normas técnicas
especificas para o sistema. No início da década de 80, as unidades modulares em blocos
cerâmicos v a z a d o s n a v e rti c a l são difundidos, o qual facilitou a passagem de instalações
e l é tri c a s e t u b u l a ç õ e s. No final da década de 1980 e início dos anos 1990, o sistema
construtivo ganhou força e as parcerias universidades - empresas permitiram a criação de
materiais e equipamentos nacionais para a produção de alvenaria.

6. Explane sobre as vantagens e desvantagens da alvenaria estrutural;


 VANTAGENS

- Mão de obra bem qualificada;

- Limpeza do canteiro de obras;

- Redução de armaduras; - Redução de formas;

- Redução de resíduos;

- Redução do tempo de execução;

- Boa integração e compatibilização com sub sistemas.

- Custos otimizados - Redução do número de profissionais no canteiro de obras.

 DESVANTAGENS

- Não permite improvisações, condicionando a arquitetura;

- Inibe a destinação dos edifícios (uso e ocupação);

- Restringe a possibilidade de modificações;

- Vãos livres limitados e vãos em balanço não sendo indicados;

- Não permite paredes e conjuntos muito esbeltos.

7. Explane sobre unidades cerâmicas;

Os blocos cerâmicos fazem parte dos 3 tipos de blocos mais utilizados no brasil
(cerâmicos, concreto, sílico-calcário). São constituídos basicamente pela argila, e devem
apresentar as seguintes propriedades em conformidade com a NBR 15270-2:2005:

 Aspecto
 Dimensão
 Absorção de água
 Esquadro
 Planeza

Os blocos apresentam furos prismáticos perpendiculares à face que os contém e são assentados
com os furos na vertical. Quanto à forma, podem ser classificados em: Bloco de parede vazada,
bloco com paredes maciças e parede interna vazada, bloco com paredes maciças e bloco
perfurado.
Classificação quanto a forma

Dimensões de fabricação

8. Fale sobre as tolerâncias dimensionais dos blocos cerâmicos;

9. Fale sobre a absorção dos blocos cerâmicos;


As propriedades de sucção inicial, absorção de água e resistência à compressão são
importantes para os blocos cerâmicos. Com relação à absorção o ideal é que ela esteja entre 8%
e 22%.

Caso seja menor que 8% a aderência do bloco com a argamassa de assentamento será
prejudicada e caso seja maior que 22% pode ocorrer falta de água para hidratação do cimento
ou retração da argamassa.

10. Fale sobre a compressão dos blocos cerâmicos;

A resistência a compressão é a principal propriedade da unidade cerâmica e é a partir


dela que os blocos são classificados em famílias. Para ser considerado estrutural a resistência do
bloco considerando sua área bruta deve ser de no mínimo 3,0Mpa (de acordo com a NBR 15270-
2:2005).

Os blocos devem sempre atender aos requisitos normativos e exigências de projeto e a


resistência sempre será referida na área bruta.

Área Bruta do Bloco

11. Explane sobre unidades de concreto;

Unidades estruturais vazadas, vibrocompactadas produzidas por industrias de pré-


fabricação de concreto. A definição de unidade vazada é empregada quando a área líquida da
unidade é igual ou menor que 75% da área bruta.

Os blocos de concreto são classificados pela NBR 6136:2014 em três classes:

Classe A - função estrutural para uso acima ou abaixo do nível do solo;

Classe B – função estrutural para uso acima do solo;

Classe C - sem função estrutural para uso acima do nível do solo;

No que diz respeito às propriedades os blocos devem possuir aspecto homogêneo,


compactos e com arestas bem definidas livres de trincas ou imperfeições que possam prejudicar
o seu assentamento.
Os ensaios que devem ser feitos nos blocos de concreto são: absorção de água,
resistência à compressão, retração linear por secagem, análise dimensional, área líquida e
permeabilidade.

12. Fale sobre a absorção de água e retração na secagem nos blocos de concreto;

Para qualquer uma das classes deve ser menor ou igual a 10% quando o agregado for de
peso normal, e menor ou igual a 13% ( valor médio) ou 16%(valor individual ) para agregado
leve.
Com relação á retração na secagem a indicação da NBR 6136:2014 é de que quando o
índice do bloco for inferior a 00,065% as solicitações devido à retração na secagem podem ser
desprezadas.

13. Faça uma análise sobre a argamassas de assentamento, abordando as necessidades para
o estado fresco e endurecido;
14. Faça uma abordagem da influência dos materiais constituintes nas propriedades das
argamassas;
15. Explane o graute para alvenaria estrutural;

É um concreto especial que apresenta a fluidez necessária para preencher os vazios dos
blocos, sem separação de componentes. É composto por cimento, areia, pedrisco, água e em
algumas situações pode ser adicionada cal para combater a retração.

O graute pode ser utilizado para aumentar a capacidade de resistência à compressão da


parede e solidificar as armaduras com a alvenaria. Ele também pode ser utilizado como um
material de enchimento e reforço estrutural nas zonas de concentração de tensões.

O graute também deve ser utilizado no confinamento lateral dos vãos de portas e janelas
para evitar patologias.
Com relação às propriedades o graute deve apresentar coesão e ao mesmo tempo
fluidez para preencher todos os furos, não deve ocorrer retração para evitar a separação do
graute com as paredes internas dos blocos e com relação á resistência a compressão a NBR
5628-1(1992) diz que o graute deve ter a mesma resistência à compressão na área líquida do
bloco.

É recomendada a realização de ensaios de prismas grauteados para avaliar o


desempenho do graute.

16. Explane as armaduras para alvenaria estrutural;

São utilizadas para combater esforços de tração e cisalhamento. Também podem ser
utilizadas para conectar paredes e outros elementos não estruturais com o objetivo de evitar
patologias.

O tipo mais comum é o aço CA-50 – as principais recomendações são referentes ao


cobrimento para proteger o aço contra a corrosão.

As armaduras também devem ser utilizadas nas aberturas como um reforço para evitar
patologias decorrentes da expansão/retração que ocorre naturalmente próximo das aberturas.
PROJETO NA A.E.
17. Explane sobre o custo das decisões arquitetônicas;
O contexto em que uma obra está inserida é o que vai determinar qual tomada de decisão
do ponto de vista arquitetônico lhe trará custos maiores ou menores.
18. Comente sobre a lógica da coordenação dimensional;
Um dos aspectos mais relevantes na alvenaria estrutural é a definição do tipo de bloco a
ser empregado no projeto. A coordenação dimensional permite relacionar as medidas de
projeto com as medidas modulares, por meio de um reticulado especial de referência. Esta
malha modular com medidas baseadas no tamanho do componente a ser usado é obtida
mediante o traçado de um reticulado de referência, com um módulo básico escolhido
(dimensões reais do bloco + espessura). Altura e comprimento das paredes devem ser
múltiplos do módulo básico, que são geralmente 15 cm ou 20 cm.
19. Explique as amarrações;
Amarração direta: ligação de paredes por intertravamento de blocos, fazendo-se a
interpenetração alternada de 50% das fiadas de uma parede na outra.

Amarração indireta: padrão de ligação de paredes com junta vertical a prumo em que o
plano de interface comum é atravessado por armaduras normalmente constituídas por
grampos metálicos devidamente ancorados em furos verticais adjacentes grauteados ou
por telas metálicas ancoradas em juntas de assentamento.

20. Explique as paginações de paredes;


O responsável pelo projeto deve detalhar as alvenarias gerando plantas de primeira e
segunda fiadas, bem como uma elevação de cada parede. Devem constar: posição de cada
bloco, existência de pontos elétricos e hidráulicos, vergas e contravergas, pontos de graute
e armaduras. Esses detalhamentos visam facilitar a construção do edifício, diminuindo as
tomadas de decisões nos canteiros. Portanto o tipo de bloco e a modulação são variáveis
que comprometem a maior parte da racionalização e economia na alvenaria estrutural.
21. Explane sobre as formas dos prédios e a relação com a A.E.;
No projeto arquitetônico a forma da edificação é muitas vezes condicionada por sua
função. Na alvenaria estrutural, a forma também é condicionada pelo sistema construtivo.
Prédios com altura menor têm uma maior capacidade de resistir a esforços horizontais,
enquanto que os prédios com altura maior têm redução de robustez e capacidade menor
de resistir a esforços horizontais. Quanto à capacidade de resistência à torção na atuação
de forças horizontais, as formas quadradas apresentam uma melhor eficiência.
22. Comente sobre a distribuição e arranjo das paredes;
23. Explane sobre o comprimento e altura das paredes;
Há faixas aceitáveis para a aceitabilidade ou não entre a relação altura e comprimento das
paredes da alvenaria estrutural para que haja um bom desempenho.
Relação altura/comprimento entre 2 e 4 é considerado ideal.
Relação altura/comprimento entre 1 e 2; e entre 4 e 5 é considerado aceitável.
Relação altura/comprimento menor que 1 ou maior que 5 é considerado ruim.
24. Faça a abordagem da questão da integração dos projetos e a relação com a
A.E.;
Na hora da concepção de uma construção, principalmente para obras de alvenaria
estrutural, é primordial a concentração de áreas afins e integração entre projetos de forma
a racionalizar a execução do empreendimento. A integração de projetos é indispensável
para reduzir desperdício de mão de obra, insegurança estrutural, retrabalho e desperdício
de material. É importante também para que não haja a sobreposição de sistemas diferentes
ou mesmo que tais projetos não atrapalhem a paginação da alvenaria estrutural. Os
principais projetos são: instalações hidráulicas e sanitárias, instalações elétricas.
25. Explane sobre as tipologias de escadas;

26. Explane sobre as juntas horizontais e verticais de assentamento, dilatação e


controle;
Juntas horizontais devem ser completamente preenchidas. Juntas incompletas podem
reduzir a resistência da alvenaria. O não preenchimento das juntas verticais tem pouco
efeito na resistência à compressão, mas afeta a resistência à flexão e ao cisalhamento da
parede.

As juntas de controle são espaços verticais definidos em projeto com o objetivo de


permitir movimentos relativos de partes da estrutura sem prejudicar a sua integridade
funcional e estrutural.
Junta de dilatação é um espaço deixado entre duas paredes estrturais a fim de permitir que
aconteçam todas as movimentações necessárias aos materiais sem concentrar tensões
entre os elementos estruturais.
27. Faça a abordagem dos componentes construtivos fundamentais na A.E.;
28. Coloque e discuta os desafios da gestão na A.E;

Melhoria do produto oferecido;

Planejamento de todas as etapas;

Qualificação da mão de obra;

Controle de materiais e fluxos;

Controle de Custos;

Minimização dos serviços;

Eliminação do retrabalho;

29. No que a capacitação das equipes pode influenciar;

Ela é parte fundamental na produção em alvenaria estrutural, pois melhora a qualidade


e a produtividade da execução influenciando diretamente na redução do desperdício provocado
pelo retrabalho, muitas vezes decorrente da dificuldade de interpretação do projeto a serem
executados.

30. Comente sobre as ferramentas e equipamentos na A.E.;

Na execução da alvenaria estrutural existem as ferramentas convencionais, que são


tradicionalmente empregadas, e as ferramentas específicas, sendo elas:

TRADICIONAIS:

 Colher de pedreiro
 Prumo de face
 Linha de náilon
 Fio traçante
 Trena de aço de 5m
 Trena de aço de 30m
 Brocha
 Marreta de 0,5kg
 Talhadeira
 Vassoura com cabo
 Pé de bico com cabo
 Balde de plástico ou metálico
 Esquadro metálico
 Protetor do andar

ESPECÍFICOS:
 Nível alemão;
 Régua prumo-nível;
 Esticador de linha;
 Palheta – argamassa junta horizontal;
 Bisnaga – argamassa junta vertical;
 Escantilhão de canto
 Andaimes com guarda-corpo
 Caixote para argamassa
 Suporte para caixote regulável
 Argamassadeira

31. Explane sobre a segurança;

Antes do início de qualquer serviço verificar a existência e as condições dos


equipamentos de segurança individual e coletiva, obedecendo os preceitos da NR 18, utilizando
sempre os equipamentos de proteção individual e coletiva:

 EPI e EPC são dispositivos que protegem a saúde e a integridade física do


trabalhador;
 A construtora é obrigada a oferecer os equipamentos de forma gratuita;
 Os equipamentos devem ser adequados ao tipo de risco e sempre mantidos em
perfeito estado de conservação e funcionamento;
 Onde houver risco de queda de trabalhadores ou projeção de materiais é
obrigatória a instalação de equipamentos de proteção coletiva.
32. Explane sobre o passo a passo da execução;

1. Preparar o pavimento para início do serviço;


2. Limpar e organizar o local de trabalho;
3. Verificar a disponibilidade de ferramentas e equipamentos para o início da marcação;
4. Conhecer todos os projetos e sua forma de execução;
5. Verificar o esquadro da obra para posterior marcação das linhas de referência e das
direções das paredes;
6. Escolher blocos com selos de qualidade conhecidos;
7. Dispor os blocos e o caixote próximos ao operário afim de possibilitar uma redução dos
movimentos na execução dos serviços;
8. Verificar a posição de todas as instalações;
9. Marcar a direção das paredes utilizando o fio traçante e confundir a perpendicularidade
por meio do esquadro;
10. Instalações dos escantilhões:
a. O mestre de obras deverá marcar a posição nos escantilhões no projeto;
b. Fixar o pé e a mão francesa;
c. Colocar o escantilhão no prumo.
11. Localizar o ponto mais alto na face da laje ou superior da viga baldrame e transferir esse
nível através da RTN para os demais escantilhões, afim de proceder com o assentamento;
12. Instalação dos gabaritos das portas na fase de instalação dos escantilhões;
13. Umedecer a superfície do pavimento na direção da parede para assentar os blocos da
primeira fiada;
14. Amarrar e esticar a linha no escantilhão;
15. Verificar a qualidade na argamassa produzida;
16. Na primeira fiada colocar a argamassa com a colher de pedreiro fazendo uma abertura
para facilitar do assentamento;
17. Observar a amarração dos blocos conforme o assentamento;
18. Nas demais fiadas a argamassa deve ser aplicada por palheta na longitudinal e por colher
na transversal; Caso necessário, pode ser empregada bisnaga;
19. Antes do grauteamento vertical deve-se fazer a limpeza dos furos;
20. Assentar os blocos do tipo U, J e compensadores nos locais previstos em projeto com
quantidade de armadura em conformidade com o proposto;
21. Utilizar constantemente a régua, prumo-nível para verificar alinhamento, prumo e
planicidade;

OBSERVAÇÕES: Deve-se utilizar a colher para retirar o excesso de argamassa, o martelo de


borracha para ajuste dimensional da junta, verificar constantemente nível e prumo, limpar os
furos do grauteamento, manter as juntas com espessura de 10mm, e não deslocar os blocos
após o assentamento.

33. Explane sobre os erros e cuidados necessários nas obras;

Quanto à escolha dos tipos de blocos:

Quanto mais uniforme for a coloração menor é a variabilidade dimensional;

Devem ser verificadas as condições de rejeitabilidade: rachaduras, irregularidades nos


contornos dos furos, falta de esquadro e planeza;

Blocos muito irregulares geram dificuldades no assentamento e podem acarretar em maiores


espessuras de revestimentos;

Deve-se tomar cuidado para não deslocar ou quebrar os blocos do tipo “J”

Nas lajes:

Em painéis de lajes com vigotas de tamanhos diferentes deve-se reforçar a armadura na região
de diminuição dos vãos ou utilizar uma viga plana, pois podem surgir fissuras horizontais;

A junta de dilatação precisa ser contínua e vertical, caso contrário se terá uma dificuldade no
acabamento da mesma, gerando rachaduras nos blocos deslocados;

Na região de encontro com a alvenaria é ideal que a lajota fique afastada 15 cm da parede
afim de ter um contato concreto entre laje e parede;

Instalar as vigotas na direção do menor vão afim de possibilitar passagem das instalações;

Nunca devem ser feitas paredes estruturais na ponta de um balanço

Utilizar shafts e lajes maciças nas regiões dos banheiros;


Os tubos elétricos devem ser posicionados juntos com as paredes;

O preenchimento dos furos com graute deve ser feito a cada três ou cinco fiadas afim de
garantir que a armadura seja totalmente recoberta;

O transpasse mínimo das armaduras entre os andares deve ser de 60cm;

Não permitir o acúmulo de entulho na obra;

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