NOME DO CURSO
TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Orientador: Prof.
Cidade
Ano
SUMÁRIO
APÊNDICES .................................................................................................... 12
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados ..... Error!
Bookmark not defined.
ANEXOS .......................................................................................................... 15
ANEXO A – Título do anexo ............................................................................. 16
1 INTRODUÇÃO
1
2.1 Desenho Técnico:
2
2.2 Desenho Técnico Auxiliado por Computador:
A tecnologia está presente em quase tudo o que fazemos e por isso ela se tornou
indispensável no nosso dia a dia. Nas empresas a tecnologia é fundamental para
a comunicação, organização e agilidade das informações e processos. Quando
a tecnologia é somada aos procedimentos empresariais, mais rápida é a
evolução da empresa e melhores são os resultados na entrega de produtos e
serviços de qualidade.
Estes sistemas fornecem uma série de ferramentas para construção de
entidades geométricas planas (como linhas, curvas, polígonos) ou mesmo
objetos tridimensionais (cubos, esferas, etc.). Também disponibilizam
ferramentas para relacionar essas entidades ou esses objetos, por exemplo:
criar um arredondamento (filete) entre duas linhas ou subtrair as formas de dois
objetos tridimensionais para obter um terceiro.
Uma divisão básica entre os softwares CAD é feita com base na capacidade do
programa em desenhar apenas em 2 dimensões ou criar modelos
tridimensionais também, sendo estes últimos subdivididos ainda em relação a
que tecnologia usam como modelador 3D. Existem basicamente dois tipos de
modelagem 3D: por polígonos e por NURBS. Nos softwares pode haver
intercâmbio entre o modelo 3D e o desenho 2D (por exemplo, o desenho 2D
pode ser gerado automaticamente a partir do modelo 3D).
Existem modelos de CAD específicos que simulam as condições de fabricação,
ou seja, as ferramentas usadas no desenho são as mesmas disponíveis no chão
de fábrica (estes são geralmente chamados programas CAM). Também na
arquitetura existem CADs específicos que desenham paredes, telhados e outras
construções automaticamente. Os softwares mais avançados de CAD usam o
chamado modelagem paramétrica, que permite modificações do desenho pela
simples entrada de números indicando dimensões e relações entre as entidades
ou objetos desenhados.
Vantagens:
Para aumentar a capacidade do projetista/engenheiro: conseguido pela ajuda ao
projetista a visualizar o produto e seus subsistemas e peças; pela redução do
tempo necessário em sintetizar, analisar e documentar o projeto. O aumento de
produtividade traduz-se não somente em custos mais baixos de projeto, mas
também em prazos menores para sua conclusão;
• Para melhorar a qualidade do projeto: Um sistema CAD permite análises de
engenharia mais completas (da concepção ao dimensionamento final do
produto) e propicia um número maior de alternativas para serem investigadas,
em pouco tempo. Erros dimensionais de projeto são reduzidos. Esses fatores
combinados levam a um projeto melhor;
• Para melhorar a qualidade de comunicação: O uso de sistema CAD fornece
melhores desenhos de engenharia, maior padronização nos detalhes, melhor
documentação do projeto, menos erros dimensionais e maior clareza de
3
detalhes, portanto legibilidade. Sem dúvida esses fatores contribuem para uma
melhor comunicação entre os utilizadores dos serviços da engenharia de
produto;
4
Segundo Romeiro Filho (1997) uma das desvantagens é o tempo perdido (down-
time) devido a falhas no equipamento com sistemas CAD na empresa; espera
na fila devido a outras requisições de uso das estações gráficas com sistemas
CAD; lentidão do equipamento para trabalho gráfico; manutenção deficiente ou
inexistente; falta de equipamentos importantes para o funcionamento do sistema
CAD; incompatibilidade entre equipamentos e/ou softwares CAD; ausência de
softwares adequados ao trabalho proposto e ausência de banco de dados e
bibliotecas de símbolos. De acordo com Romeiro Filho (1997) e Dankwort et al.
(2004), alertam para outro problema relacionado à adoção de sistemas CAD: a
dificuldade de aprendizado para utilização do equipamento hardware e para
utilização do software gráfico.
Exemplos de programas:
Solid Edge - Siemens I-DEAS - Siemens NX (Unigraphics) - Siemens AutoCAD
– Autodesk Inventor - Autodesk SOLIDWORKS - Dassault Systèmes
SOLIDWORKS Corp CATIA - Dassault Systèmes PTC Creo Parametric
(Pro/ENGINEER).
O AutoCAD um dos softwares do tipo CAD mais conhecido do mundo.
Extremamente prático e com grande compatibilidade para arquivos externos, o
programa pode ser utilizado para projetos de desenho técnico em 2D e também
em modelagem 3D. A versão 2018 possui ferramentas voltadas para a
produtividade e compartilhamento de projetos, além de um aplicativo para
smartphone onde é possível acessar e alterar os projetos de maneira remota.
Unanimidade entre engenheiros civis e utilizado por grandes empresas, o
AutoCAD possibilita a automatização de diversos comandos e atividades dentro
da elaboração dos projetos.
5
2.3 Cálculo Diferencial e Integral III
O cálculo a seguir demonstrará o volume de uma polia, por meio das integrais
triplas por coordenadas esféricas. Inicialmente dividimos os volumes a serem
calculados e estabelecemos os limites de integração, de cada função.
Volume 01
Limites:
0 ≤ θ≤2π.
75 ≤ R ≤ 125.
0 ≤ Z ≤ 50
∭ 𝐷𝑉
𝐸
∭ 𝑅 𝐷𝑍 𝐷𝑅 𝐷θ
𝐸
2π 125 50
∫ 𝐷θ ∫ 𝑅 𝐷𝑅 ∫ 𝐷𝑍
0 75 0
2π 125 50
50
∫ 𝐷θ ∫ 𝑅 𝐷𝑅 ∫ 𝐷𝑍 = [𝑍] = 50.
0 75 0 0
2𝜋 125
R² 125 15625 5625
50 ∫ 𝐷𝜃 ∫ 𝑅 𝐷𝑅 = [ ] = [ − ] = 5.000.
0 75 2 75 2 2
2𝜋 1.570.796,327
5.000 . 50 ∫0 𝐷𝜃 = [𝜃] 2𝜋
0
= 250.000 . [2𝜋] = 500.000𝜋 = =
1000³
0,00157𝑀³
O volume descrito acima é referente a primeira e menor parte da polia , que é
igual a 0,00157𝑀³ .
A integral a seguir ira descrever o volume da segunda e maior parte da polia.
Limites:
0 ≤ 𝜃≤2𝜋.
125 ≤ R ≤ 250.
0 ≤ Z ≤ 100.
6
∭ 𝐷𝑉
𝐸
∭ 𝑅 𝐷𝑍 𝐷𝑅 𝐷θ
𝐸
2π 250 100
100
∫ 𝐷θ ∫ 𝑅 𝐷𝑅 ∫ 𝐷𝑍 = [𝑍] = 100.
0 125 0 0
2π 250
𝑅 2 250 62500 15625
100 ∫ 𝐷θ ∫ 𝑅 𝐷𝑅 = [ ] = [ − ] = 23.437,5.
0 125 2 125 2 2
2π
2𝜋
100 . 23.437,5 ∫ 𝐷θ = [𝜃]
= 2.343.750 . [2𝜋] = 4.687.500𝜋
0 0
14.726.215,56
= = 0,014726𝑀3
10003
7
2.4 Princípios de Eletricidade e Magnetismo:
Ao proporcionarmos a um corpo um aumento na sua temperatura,
consequentemente aumentamos a agitação das partículas que o compõem.
Isso causa um crescimento na amplitude da vibração das moléculas e também
um raio maior entre elas, resultando no aumento das dimensões do corpo.
Esse aumento é o que chamamos de dilatação térmica.
Na dilatação linear quando um corpo tem sua temperatura aumentada, logo o
seu comprimento também será aumentado, com ciência disso podemos
relacionar a variação do comprimento (∆L) de uma barra com comprimento
inicial igual a (L0, com a variação de temperatura (∆T) e o coeficiente de
dilatação linear (α), obtendo assim a seguinte equação:
∆L = L0.α.∆T (Equação 1)
O coeficiente de dilatação depende do material: se aumentarmos igualmente a
temperatura de duas barras de mesmo tamanho, mas de materiais diferentes,
obteremos dilatações diferentes. Isso ocorre por causa das diferenças nas
características microscópicas das substâncias. A tabela 1.1 mostra o
coeficiente de dilatação linear de alguns sólidos.
8
almejamos estudar o aumento da área do corpo, é favorável introduzir a
dilatação volumétrica que é correspondente a seguinte equação:
∆V = V0.β.∆T (Equação 2)
Em que o β é o coeficiente de dilatação volumétrica e está relacionado com o
coeficiente de dilatação linear através da seguinte equação:
β = 3.α (Equação 3)
De acordo com os cálculos desenvolvidos na tarefa 3 para obtermos o valor do
volume da polia a ser usada no sistema, verificamos que o valor do volume é
de 0.01627 m³. Desta forma podemos calcular a dilatação volumétrica da polia
de tração que tem como material o ferro fundido elemento este de coeficiente
de dilatação linear igual a 1,2 x 10−5 /°C como visto na tabela 1.1. Enquanto o
sistema permanece parado a polia tem uma temperatura inicial de 23°C o atrito
do cabo com a polia provoca uma variação de temperatura no sistema
elevando a temperatura da polia para 50°C. Com todas essas informações a
respeito dos elementos desse sistema iremos utilizá-las na equação 2 que
descreve a dilatação volumétrica e que irá nos ajudar a saber se trará
implicações negativas no funcionamento do sistema.
Dados:
V0 = 0.01627 m³
∆T = 50°C – 23°C = 27°C
β = 3. 1,2 x 10−5 /°C = 3,6 x 10−5/°C
Solução:
Equação 2 = ∆V = V0.β.∆T
∆V = 0.01627. 3,6 x 10−5. 27 = 0,00001581444 m³
Volume final = V0 + ∆V
Volume final = 0.01627 + 0,00001581444 = 0,01628581444 m³
Como o valor da dilatação volumétrica não foi amplo o suficiente para alterar de
forma significante o valor do volume final da polia de forma a causar
implicações negativas no sistema do elevador, concluímos que está polia feita
de ferro fundido e nas devidas dimensões projetadas através do desenho
técnico e verificadas através da integral tripla é adequada para o sistema.
9
CONCLUSÃO:
10
REFERENCIAS
11
THOMAS, G.: Cálculo – Vol. 2, 10a edição. Editora Addison Wesley, 2003.
APÊNDICES
12
13
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
14
ANEXOS
15
ANEXO A – Título do anexo
16