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A EXCELENCIA DA PREGAÇAO

Uma das coisas mais sublimes que acontece na vida de um servo de Deus é a
oportunidade de pregar a palavra de Deus. A própria palavra de Deus destaca este precioso
valor. Também pudera é dela que vem a fé;
‘E, assim, a fé vem pela pregação e a pregação, pela palavra, de Cristo’ Romanos
10:17;
Assim tendo em mãos algo de imenso valor, devemos usá-lo também de um modo digno de
seu caráter. Devemos pregar a palavra de Deus com maestria, para isso temos de nos
aperfeiçoar no conhecimento das Escrituras e em seu manejo; é isso também que afirma o
apostolo Paulo em sua 2 carta a Timóteo no capitulo 2 e no versículo 15.

É comum a atitude de um novo convertido logo no início da caminhada,


principalmente aqueles que já percebem o seu dom de princípio, querer fazer uso da
arte da pregação. Porém é necessário que o líder de tal cristão o acompanhe
estritamente no que diz respeito ao discipulado para o coordenar ao aperfeiçoamento
do dom dado por Deus. É imprescindível que o futuro ministrante da palavra de Deus
ou futuro pastor procure conhecer muito bem o seu oficio, se qualificando para
exercer com excelência o ministério do ensino. Além da ajuda do Espirito Santo de
Deus que é o principal a nos capacitar, nos iluminar e de nos guiar neste ministério,
livros são também de grande valia. No livro de Jame Braga ‘como preparar
mensagens Bíblicas’ aprendemos com este ilustre professor a como montar um
sermão, organizar as divisões principais, tirar do texto escolhido sua ideia principal,
tirar a verdade eterna do texto ou seja a proposição, e aprendemos também a como
criar uma introdução, ilustração, aplicação e conclusão.
O reverendo James Braga, nos ensina passo a passo com vários exemplos de
esboços e ilustrações, a como iniciar a tão majestosa mensagem que irá impactar não
só a vida do pregador como também as vidas de sua audiência, ou seja a sua
congregação. Ele começa logicamente pela classificação dos sermões que
basicamente são três:
Temático; Textual; e Expositivo;
O sermão temático: Nada mais é que um sermão cujas as ideias principais derivam
do tema, independentemente do texto, as divisões principais que sãos as ideias em
destaque, deve derivar do próprio tema do Sermão. Ele não necessita
necessariamente de um texto, pois o próprio tema escolhido será um tratado Bíblico,
contudo é necessário principiar com um assunto ou tópico tirado da Bíblia, para se
ter a certeza do conteúdo a ser ministrado.
As principais divisões do esboço do sermão devem basear-se nesse tópico, e cada
divisão principal deve apoiar-se numa referência Bíblica. As referências devem ser
extraídas de porções mais ou menos distantes uma das outras.
O sermão textual: É aquele cujo as divisões principais são tiradas do texto escolhido,
o texto consiste em uma porção breve das Escrituras. Cada uma dessas divisões
principais servem de sugestão para o desenvolvimento do Sermão, e o próprio texto
fornece o tema; o texto a ser trabalhado pode consistir em uma linha de um versículo
Bíblico, ou um versículo todo, ou até mesmo dois ou três versículos. No
desenvolvimento das divisões principais também pode fazer uso de outros textos das
escrituras, desde que estejam em acordo com o tal tema.
O sermão expositivo: No sermão expositivo assim como o textual o próprio texto
fornece o tema. Porem no sermão expositivo as divisões principais e assim como o
seu desenvolvimento são tiradas totalmente da passagem escolhida, ou seja a maior
parte do matéria do sermão expositivo provem do texto a ser trabalhado. O texto a
ser trabalhado no sermão expositivo pode ser uma porção da Bíblia mais ou menos
extensa, ou até um capitulo todo. O sermão expositivo é considerado o modo mais
eficaz de pregação, porque mais que todos os outros tipos de mensagens, ele com o
tempo produz uma congregação cujo o ensino é fundamentado na bíblia. Ao expor
uma passagem da sagrada escritura o ministro, cumpre a função primaria da
pregação, a saber, interpretar a verdade Bíblica (o que nem sempre pode dizer dos
outros sermões.) O esboço consiste em uma serie de ideias progressivas que giram
em torno de uma ideia principal, o grupo de versículos que formam a base do sermão
é chamado de ‘unidade expositiva’ no qual consiste em um número de versículos que
emerge uma ideia central. O sermão expositivo portanto, como o sermão temático e o
textual, gira em torno de um tema. Contudo este tema é extraído de vários versículos
em vez de um único ou até mesmo dois. O gênio da pregação expositiva: tornar claro
o significado das Escrituras ou seja claro e simples;
Ao vermos um pouco dos três principais sermões e suas classificações,
podemos perceber o quão é valioso fazer uso dos estudos, pois isso facilitara de mais
a vida do pregador e de igual modo abençoara a sua congregação. Pois a mensagem a
ser ministrada chegara aos ouvidos dos ouvintes de uma forma clara e concisa. Como
o objetivo aqui é tratarmos de um resumo, falaremos agora sobre as outras partes do
que compõe o sermão.
Introdução: A introdução tanto em um sermão tanto em um aula serve como
captação, ou seja ela tem de ser cativante, a fim de prender a atenção do ouvinte à
mensagem. A introdução pode ser tanto uma história, quanto um texto Bíblico citado
no início do sermão. Na pratica a introdução é o exordio, a semelhança do título,
geralmente é uma das últimas partes do sermão a serem preparadas, é que depois de
escrita a parte principal do sermão, e conclusão, o ministro pode pensar em uma
introdução melhor a mensagem, a fim de despertar interesse do povo. Assim a
introdução é o processo pelo qual o pregador procura preparar a mente dos ouvintes e
prender-lhes o interesse na mensagem, que vai proclamar.
Mesmo com todas essas técnicas que podemos usar para desempenhar melhor o
nosso papel de ensino, de maneira nenhuma podemos excluir de nossa pratica diária
a oração e a comunhão com o nosso Deus. Pois bem sabemos, que estamos tratando
da palavra dele, e juntamente com todo o estudo e treinamento, devemos aplicar a
oração e a santidade.
Fazendo isso estamos dando toda a liberdade para que o Deus todo poderoso fale
através de nós de uma forma clara e sucinta, pois, o nosso Deus é um Deus claro, o
próprio Jesus que foi o Deus encarnado a andar por esta terra, usava de técnicas que
ajudariam o povo a entender melhor o conceito a ser transmitido. Metáforas;
alegorias e parábolas são uma delas. O objetivo de se pôr tudo em ordem como foi
falado, é exatamente para que assim como na mente do pregador, foi posto as ideias
de uma forma clara, cheguem também aos ouvintes de uma forma ordenada, para que
a compreensão seja eficaz.
Continuando podemos falar um pouco sobreo título ou tema, de onde derivam
todo o assunto, sendo assim o tema é a base da discussão. Para se obter o tema é
necessário que antes se tenha uma compreensão clara do assunto do texto, a ser
pregado. Fazendo antes porem uma boa analise exegética, e com muita cautela
encontraremos o assunto, e assim definimos o título ou o tema que seja coerente com
a apresentação.
Todo esse processo não é simplesmente para que o pregador seja apenas
intelectual, e sim para que a congregação seja beneficiada por isso. Fazendo a
interpretação do texto com cautela, respeitando todas as regras de hermenêutica se
tem o significado do texto, e assim principalmente na mensagem expositiva, o
significado se torna o sermão a ser pregado. Logo após fazer todo o processo de
interpretação, o pregador usara da homilética para organizar todo o material Commented [Z1]:
estudado, juntamente com suas ideias.
Depois de escolhermos o tipo de sermão a ser pregado, tirar do texto a ideia
exegética, depois os assuntos principais a serem tratados, e logo após tirar a
proposição ou seja a verdade eterna que vai ficar destacada para ser aplicada em
nossas vidas e discutirmos toda as divisões principais juntamente com suas
subdivisões, nós chegamos à conclusão.
Conclusão: A conclusão é o clímax do sermão, ou seja o arremate, a conclusão é
onde o nosso sermão terá a sua finalidade reportando e encerrando tudo que foi dito
de uma forma persuasiva, que convencerá o ouvinte do assunto que foi defendido
pela palavra de Deus. O propósito da conclusão é causar um impacto na
congregação. Podemos usar várias formas para elaborar a conclusão, como por
exemplo: recapitulação; ilustração; aplicação ou apelo; motivação; etc. a conclusão é
sem dúvida o elemento mais poderoso de todo os sermão. Logo em seguida a
conclusão chegamos a aplicação.
Aplicação: aplicação é um dos elementos mais importantes do sermão, ela é descrita
muitas vezes nos livros de homilética como o processo mediante o qual o pregador
procura, persuadir os ouvintes a reagirem a verdade divinamente revelada. Define-se
aplicação como processo retórico mediante o qual se aplica direta e pessoalmente a
verdade ao indivíduo, a fim de persuadi-lo a reagir de forma favorável. Muito bem
depois de expormos nosso sermão, com todo o método aqui passado, nós vamos
aplica-lo não só na congregação, como também na vida do próprio pregador, a
aplicação, abrange a todos. Devemos também lembrar que o processo de ensinar é:
buscar, aprender, viver, e ensinar; antes de mais nada devemos viver, ou seja, aplicar
o ensinamento em nossas vidas para depois ensinarmos.
Mediante todas essas regras, que não só venhamos passar a expor nosso
ensinamento de uma forma mecânica, e sim como diz a definição da homilética, que
venhamos fazer tudo isso com arte. Que nós possamos pregar com sentimento,
venhamos interpretar a mensagem não só mediante as regras mas com a emoção que
a própria palavra de Deus transmite ao falar conosco. Quero terminar esse resumo
ressaltando o que disse no começo, que a missão de pregar é sem dúvida uma das
mais sublimes vocações que um cristão possa receber.
Fabio Ricardo dos santos. Lambari 24 de setembro, de 2018.
Para faculdade abecar.

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