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FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR-FARES

ENFERMAGEM

ANA KAROLINA

CLAUDÉLIA ALENCAR

CLARAUANNE SILVA

DEBORAH AZEVEDO

FRANCISCA GOMES

IONE SANTOS

JUCILENE MOREIRA

LARISSA LORAYNE

MONICA FERREIRA

SAÚDE MENTAL X SUS

BOA VISTA RR
2018
FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR-FARES
ENFERMAGEM

SAÚDE MENTAL X SUS

Trabalho apresentado de enfermagem


Faculdade roraimense de ensino superior-fares
Da disciplina Saúde mental
Ministrada pelo Prof. André modesto.

BOA VISTA RR
2018
SUMARIO

1. Introdução...............................................................................................................................04

2. Objetivos..................................................................................................................................05

2.1. Objetivo geral.........................................................................................................................05

2.1.2 Objetivo geral.......................................................................................................................05

2.1.3 Objetivo especifico...............................................................................................................05

3. Saúde mental X SUS Lei n° 8.080 de 19 de 1990...................................................................06

3.1 Saúde mental X SUS Lei n° 8.142 de 28 de dezembro 1990................................................07

3.1.2 Saúde mental X SUS reforma sanitária X reforma psicossocial.....................................09

3.1.3 Saúde mental X SUS Lei n° 10.216/2001...........................................................................11

4. Metodologia...............................................................................................................................14

5. Considerações
Finais.................................................................................................................15

6.
Referências.................................................................................................................................16
INTRODUÇÃO

Dentro das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), propõe-se a implantação de


uma rede de serviços aos usuários que seja plural, com diferentes graus de complexidade e que
promovam assistência integral para diferentes demandas, desde as mais simples às mais
complexas/graves. Esta Política busca promover uma maior integração social, fortalecer a
autonomia, o protagonismo e a participação social do indivíduo que apresenta transtorno
mental. De acordo com a CARTILHA DIREITO À SAÚDE MENTAL, Brasília, a Lei n°10.216,
de 6 de abril de 2001. Houve a proteção e os direitos das pessoas portadora de transtorno mental,
em assistência em saúde e assegurando qualquer forma de discriminação em atendimentos em
saúde mental.
OBJETIVO

 Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de
discriminação.

 Conceito firmado sobre um dos pilares da República Brasileira, a dignidades da pessoa humana.

OBJETIVO GERAL

 É importante destacar que o funcionamento da rede de saúde mental, formada por unidade de saúde, centro de
atenção psicossocial, residência terapêutica, consultórios de rua e outros equipamentos, depende de uma
formação adequada e envolvimento dos profissionais de saúde.

OBJETIVO ESPECIFICO

 Ampliar e promover o acesso a atenção psicossocial

 Garantir a articulação a integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado
por meio do acolhimento, do acompanhamento continuo e da atenção e as urgências.
SAÚDE MENTAL X SUS

A pirâmide vem com seu destaque mostrar uma estatística, e as Leis do SUS e suas
competências, regulamentações e direitos á saúde mental.

→CF/88 Art. 196 (Cria o direito a saúde e delimita competências)

→Leis nº 8.080/90 e Lei 8.142/90

→Lei nº 10.216/01 (Regulamenta o acesso a saúde mental)

O foco inicial é limita o conteúdo para a compreensão de forma direta do assunto


abordado, começando pela criação do direito a saúde seja portador de transtornos mentais ou não,
de acordo com o CF/88 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.

No entanto mesmo com essa CF/88 Art.196, o tratamento não era proporcionado
igualmente para todos, tornando se assim a necessidade de criar O Sistema Único de Saúde - SUS
- foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis n.º 8080/90 (Lei
Orgânica da Saúde) e nº 8.142/90, com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na
assistência à Saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão,
sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto.

De acordo com lei federal n° 10.216/2001, redireciona a assistência em saúde mental,


privilegiando o oferecimento de tratamento em serviços de base comunitária, dispõe sobre a
proteção e os direitos das pessoas com transtornos mentais, mas não institui mecanismos claros
para a progressiva extinção dos manicômios. Porem nesse contesto relacionado a saúde mental
não havia algo específico para tratar os portadores de transtornos mentais, havendo a necessidade
de delimitar uma forma específica para trata-los.

SAÚDE MENTAL X SUS Lei n° 8.080/1990

O SUS é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos arrecadados através de


impostos e contribuições sociais pagos pela população e compõem os recursos do governo
federal, estadual e municipal.

O Sistema Único de Saúde tem como meta tornar-se um importante mecanismo de


promoção da equidade no atendimento das necessidades de saúde da população, ofertando
serviços com qualidade adequados às necessidades, independente do poder aquisitivo do
cidadão. O SUS se propõe a promover a saúde, priorizando as ações preventivas,
democratizando as informações relevantes para que a população conheça seus direitos e os riscos
à sua saúde. O controle da ocorrência de doenças, seu aumento e propagação (Vigilância
Epidemiológica) são algumas das responsabilidades de atenção do sus, assim como o controle da
qualidade de remédios, de exames, de alimentos, higiene e adequação de instalações que
atendem ao público, onde atua a Vigilância Sanitária.

Tendo assim as leis que regulamentam o Sistema Único de Saúde - SUS, que são as Leis n°
8.080/90 e a n° 8.142/90 conforme citado acima. A Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990,
dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes. Esta Lei regula em todo o território nacional as
ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente,
eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado.

 A Lei n° 8.080/90 instituiu o Sistema Único de Saúde, constituído pelo conjunto de


ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais
e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo poder
público. A iniciativa privada participa do Sistema Único, em carrete complementar.

 As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados


que integram o SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo
198 da Constituição Federal vigente, obedecendo ainda princípios organizativos e
doutrinários tais como:

 Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

 Integralidade de assistência;

 Equidade;

 Descentralização político-administrativa com direção única em cada esfera de governo;


Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da união dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à
saúde da população;

 Participação da comunidade;

 Regionalização e hierarquização

De acordo com a legislação do SUS, Lei n° 8.080 de 19 de setembro de 1990, foi criada para
favorecer a saúde para todos sem olha raça, cor, idade, principalmente dar assistência qualquer
pessoa que precise de uma assistência completa, e os usuários de transtorno mentais que busca um
tratamento em saúde suas redes de assistência atenção grande transformação foi a Lei n°
10.216/2001.

A Lei n° 8.080/90 trata:

 Das organizações, da direção e da gestão do SUS;


 Competências e atribuições das três esferas de governo;

 Do funcionamento e da participação complementar dos serviços privados de assistência


à saúde;

 Da política de recursos humanos;

 Dos recursos financeiros, da gestão financeira, do planejamento e do orçamento.

O SUS conta com participação do Conselho de Saúde, e a Conferência de Saúde reunir-se-á a


cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e
propor as diretrizes para a formação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada
pelo Poder Executivo ou extraordinariamente por esta ou pelo o Conselho da Saúde.

Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão utilizados em despesas de custeio e de


capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;
investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo
Congresso Nacional; investimentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da saúde;
coberturas das ações e serviços de saúde a seres implementados (assistencial ambulatorial e
hospitalar) pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. O repasse dos recursos fica definidos,
pelo menos setenta por cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados.

De acordo com o Ministério da Saúde, autorizado a Lei n° 8.142, 28 de dezembro de 1990, o


Presidente da República, Fernando Collor, houve um decreto pelo Congresso Nacional, foi
publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 1990. Foi quando houve a
participação das transferências intergovernamentais de recursos financeiros, na área da saúde com
transformação em suas leis para gestão do sus. Buscando a participação da comunidade, também
com suas diretrizes fazendo com que de 4 e 4 anos sua conferencias, estabelecendo normas,
processo de reguladores, fazendo com que o estado receba recursos financeiros e que os usuários
do sus seja atendido com humanização.

SAÚDE MENTAL X SUS


REFORMASAMITARIAX REFORMAPSICOSSOCIAL

A reforma sendo assim, conforme citado havia a necessidade de delimitar a saúde mental,
devido as condições de tratamento ofertados naquela época, desde então Reforma iniciada na
década de 70, a (OMS) já vem imprimindo o discursão em área atenção primaria em saúde, no
direito e cuidado do usuário das pessoas foi pensado principalmente nos cuidados.

Quando os europeus, franceses e ingleses e italiano, procurava ter os cuidados trazer uma
psiquiatria democrática um cuidado fora dos hospitais psiquiatra, o modelo
desinstitucionalização, foram os italianos chamado mais radical que era devido ao intercambio
de profissionais neste modelo a o direito era o fechamento dos hospitais psiquiatra (manicômio)
entrou na década de 80, teve movimento e mudanças de paradigma e movimentos dos
trabalhadores discutia o modelo de cuidado, movimento de saúde mental, foi neste movimento e
garantir que conseguiu passar que regulariza a lei 8.080 de 19 de setembro de 1990.foi a grande
transformação para os direitos dos cidadãos, direcionando a modelo assistencial em saúde. As
duas reformas propõem reorganização dos serviços e modelo de cuidados. Na década de 80,
houve um projeto de Paulo delgado que disparou algumas experiências nos direitos transtorno
mentais.

Na Lei n° 10.216/2001, com o intuito de garantir os direitos de pacientes portadores de


transtornos mentais a receberem atendimentos menos invasivos e priorizando o tratamento
através da reinserção na família, no trabalho e na comunidade. Os pacientes passam a ter direito a
informações a respeito de sua condição e sobre os tratamentos possíveis, além de estar protegidos
contra qualquer abuso e exploração.

A reforma psiquiátrica tem como objetivo dar voz ao paciente no que consente aos seus
interesses e o tratamento que pode ser mais adequado para ele. Todo diagnóstico e terapia devem
depender de seu consentimento ou de sua família. O paciente deixaria então de ser um objeto,
para se tornar protagonista da busca pelo seu próprio bem-estar

De acordo com Lei nº 10.216 de 06 de abril de 2001, (Conhecida como a Lei de Reforma
Psiquiátrica). Foi uma das mais importantes para o reconhecimento de pessoa portadoras, ela
representa, no Brasil, um marco ao estabelecer a necessidade de respeito à dignidade humana das
pessoas com transtornos mentais.

SAÚDE MENTAL X SUS

LEI 10.216/2001

A Lei nº 10.216/2001 reconhece os direitos das pessoas com transtornos mentais e


modifica o modelo assistencial em saúde mental. Essa mudança garantiu que as pessoas, com ou
sem transtornos mentais que pudessem usufruir dos direitos da cidadania que Roberto Tykanori,
defende que a Reforma trouxe uma mudança radical e confirmação desses direitos levou também
ao fortalecimento de cuidados que pudessem promover a reabilitação e integração social. Ao
longo dos últimos anos, no âmbito do SUS, vem sendo implantada e consolidada a Rede de
Atenção Psicossocial (RAPS), articulando uma série de serviços que buscam fortalecer o novo
modelo de cuidado em liberdade, próximo ao território de vida das pessoas, com a participação
da família e da sociedade, garantindo direitos e afirmando a cidadania.

O Programa de Volta para Casa (PVC), instituído pela Lei nº 10.708/2003, também teve papel
fundamental na história de conquista de direitos. Ela garante cidadania a pessoas que passaram
muitos anos excluídas do convívio social, em função de longas internações em hospitais
psiquiátricos. O PVC garante auxílio-reabilitação psicossocial a pessoas que tenham vivido
longas internações psiquiátricas, contando em 2016 com mais de quatro mil beneficiários, que
hoje vivem em comunidade e não mais entre muros.

 Sendo assim, após a implantação dessas leis, surge então os Direitos das Pessoas com
Transtornos Mentais.

 Ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades;

 Ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde,
visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade;

 Ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração;

 Ter garantia de sigilo nas informações prestadas;

 Ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não
de sua hospitalização involuntária;

 Ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis;

 Receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu tratamento;

 Ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis;

 Ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental.

Os programas e modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como
os Centros de Atenção Psicossocial CAPS, os Serviços Residenciais Terapêuticos SRT, os
Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral em Hospitais Gerais, nos CAPS
III. O Programa de Volta para Casa que oferece bolsas para egressos de longas internações em
hospitais psiquiátricos, também faz parte desta Política.

Esse sistema alicerça-se nos princípios de acesso universal, público e gratuito às ações e
serviços de saúde; integralidade das ações, cuidando do indivíduo como um todo e não como um
amontoado de partes; equidade, como o dever de atender igualmente o direito de cada um,
respeitando suas diferenças; descentralização dos recursos de saúde, garantindo cuidado de boa
qualidade o mais próximo dos usuários que dele necessitam; controle social exercido pelos
Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional de Saúde com representação dos usuários,
trabalhadores, prestadores, organizações da sociedade civil e instituições formadoras.

A grande verdade, é que por mais que esteja na lei, que a saúde é direito do cidadão e um
dever do estado, o que podemos ver na realidade é este mesmo Estado, tentando administrar a
maneira melhor de destinar os recursos que possuem para atender a seus cidadãos, e com isto
constatamos, que muitas são as lacunas existentes fazendo com que a população, não tenha tudo o
que realmente necessita de forma plena.

Esses deveres são acompanhados de algumas responsabilidades, que é responsabilidade do


Estado o desenvolvimento da política de saúde mental, a assistência e a promoção de ações de
saúde aos portadores de transtornos mentais, com a devida participação da sociedade e da família,
a qual será prestada em estabelecimento de saúde mental, assim entendidas as instituições ou
unidades que ofereçam assistência em saúde aos portadores de transtornos mentais.

O SUS e essencial para a inclusão do doente mental a necessidade de proporciona uma forma
diferenciada no acolhimento. A responsabilidade da atenção primária em saúde no âmbito da
saúde mental. E dentro da sua contextualização propor um fluxograma de atendimento
terapêutico voltado aos que trabalham e necessitam dos serviços de saúde mental. Portanto,
objetivou-se sumarizar as publicações sobre a responsabilidade da atenção primária em saúde no
âmbito da saúde mental no período de 2006 a 2012.

Para responder à questão norteadora, objetivou-se no presente estudo, descrever a


responsabilidade da atenção básica no âmbito da saúde mental, para assim mostrar como a
assistência na esfera da atenção primária em saúde poderá tornar-se serviço efetivo de referência
e contra referência. Complementando assim em as proibições sobre o tratamento que essas
pessoas recebiam, eram correntes as práticas de sangria, de isolamento em quarto escuro, banho
com água fria. Os chamados manicômios surgem a partir do século XIX, com a finalidade de
acolher pessoas com transtornos psiquiátricos e pessoas marginalizadas pela sociedade.

A Reforma manicomial e a pratica retirada de doentes mentais do conviveu social para


colocá-los em um lugar especifico surge em determinado período histórico XVII, os hospícios se
proliferaram e abrigaram juntamente doentes mentais com marginalizados e outras espécies. Os
tratamentos que essas pessoas recebiam nas instituições costumavam ser desumanas. Mesmos as
reformas instituídas por pinel no século XIX, um dos primeiros a aplicar uma medicina
manicomial. Neste tratamento buscava se dar um choque no paciente de seu estado de alienação.
A desinstitucionalização foi a principal pratica manicomial para a desconstrução, visando o
cuidado em liberdade. No Brasil o período de 1960 a 2001, foi marcado por grandes mudanças na
forma de pensar e praticar a psiquiatria, em um modelo com atenção diário caracterizado por um
atendimento humanizado, visão holística e ressocialização.

De acordo com Roberto Tykanori, 13/12/2017 pela entrevista Viomundo, A reforma


psiquiátrica além de redefinir as práticas terapêuticas e administrativas, apresentou a necessidade
de direitos e cidadanias para doentes mentais.

METODOLOGIA

Do ponto de vista metodológico trata-se uma pesquisa das leis e suas legislações do sus.
De acordo com PHILIPPE PINEL (Fonte D.O.E. 11/01/2003) precisava mudar aquele sistema
que era fundamental e predominante, mudar aquele tipo de tratamentos em pessoas que sofria de
transtorno mental.

O mesmo tinha a prática de retirar doente mentais de hospitais psiquiatra, porque lá não
era lugar para pessoas ser tratada. Foi quando o médico Philippe Pinel percebeu que podia fazer
mudanças se não fizeste não acabaria com os manicômios, com pensamento avançado para a
época que traria um novo tratamento terapêutico, baniu os tratamentos antigos, mais à frente o
Brasil começava a grande mudança que na década de 70 era reforma sanitária que passaria para
reforma psicossocial. Quando a Lei nº 8.080/90, entrou na década de 70 já no final o sus deu uma
grande transformação na reforma que depois foi só melhorando para pessoas com transtorno
mental.
Tudo aconteceu pelas Leis nº 8.080/90 e nº 8.142/90 que regi o SUS, foi assim aprovada a
lei 10.216/2001, uma conquista que deu respaldo ao processo de reforma psiquiatra. Para que a
saúde mental seja um direito de fato e indispensável, já que a reponsabilidade do estado e o
desenvolvimento da política de saúde mental, assistência e a promoção de ações de saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos nesta pesquisa que a Reforma Sanitária foi um marco histórico para a
efetivação dos direitos consolidados na Constituição de 1988, e enumerada na Lei nº 10.216/2001
- que aborda a proteção e direitos desses cidadãos e cidadãs e redireciona o modelo assistencial
na área. O SUS trouxe avanços, organização do sistema de saúde, nossa carta magna assegura a
implantação de políticas públicas voltadas à redução do risco de doenças e de outros agravos e o
acesso universal e igualitário às ações e serviços de atendimento especializado, incluindo o
destinado às pessoas com transtorno mental.
No campo da saúde mental, constata se que apesar das conquistas trazidas pelo
movimento de Reforma Psiquiátrica, percebe se que há muito no que se avançar, para que suas
ações e serviços propostos sejam implementados e ampliados efetivamente. Evidencia se, além
da insuficiência de serviços para atender toda a população com sofrimento psíquico, a
necessidade de qualificar a formação dos profissionais que atuam na Política de Saúde Mental
viabilizando a prática de ações baseadas na integralidade, no convívio familiar e social.
O maior desafio para políticas de saúde mental no Brasil hoje e o enfrentamento do uso do
crack, álcool e outras drogas. Com a desospitalização promovida a partir dos princípios da
reforma psiquiatra e o consumo crescente da droga em toda as esferas sociais, o que tem atuado
de forma interdisciplinar, objetivando construir uma estratégia eficaz de enfrentamento do
problema, já considerado uma epidemia por diversas instituições.
E fundamental que seja procurado serviços de saúde, aqueles que compõem a rede de
atenção à saúde metal. Os trabalhos desenvolvidos pelos programas de saúde da família, CAPS e
unidades básicas de saúde.
De acordo com a Lei n° 8.080/1990 e Lei nº 10.216/2001 mesmos princípios do sistema
único de saúde-sus. Essa assistência precisa levar em conta o nível do agravo do transtorno, a fim
de verificar qual o tipo de encaminhamento a ser efetuado dentro da rede de atenção à saúde
mental.

REFERÊNCIAS

Basaglia, Franco. Psiquiatria Alternativa: contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática; trad. Sônia Soanesi,
Maria C. Marcondes. São Paulo: Brasil Debates, 1979.

Cartilha Direito à saúde mental, rt. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 180o Brasília, 6 de abril de
2001; da Independência e 113 da República.

Legislação do sus, página 26. Saúde mental, PRT/SNAS/MS nº 224, de 29 de janeiro de 1992 - DO de 30/1/92
estabelece normas para atendimento ambulatorial e hospitalar em Psiquiatria. O item 4.2 foi ampliado pela
PRT/SAS/MS nº 147, de 25/8/94 - DO de 29/8/94.

BRASIL. Lei nº 8.142, 28 de dezembro de 1990, sancionada pelo o Presidente da República, S.r. Fernando Collor, e
decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 1990. Pagina 9.

_______. Lei nº 10.216 de 06 de Abril de 2001, Cartilha: Direito à saúde mental. Procuradoria federal dos direitos
cidadãos, ministério público federal. Brasília, 6 de abril de 2001

_______. Lei 10.216/2001, Cartilha: Direito à saúde mental. Procuradoria federal dos direitos cidadãos, ministério
público federal. Brasília, 6 de abril de 2001

Roberto Tykanori,13/12/2017 pela entrevista Viomundo.

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