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SOBRE PASTORADO FEMININO

Este é um assunto que busco tratar com reverência, visto que há muitas
mulheres de Deus, sinceras e fiéis servidoras de Sua obra que receberam a
ordenação pastoral em suas igrejas. Não quero jamais ofendê-las e
desrespeitá-las. Em poucas, mas suficientes palavras direi o que penso sobre
este assunto.
Desde Adão, vê-se que a liderança espiritual na Bíblia tem sido
confiada à figura masculina (isso passando pelos patriarcas, sacerdotes,
profetas, apóstolos e lideranças da igreja primitiva). Algumas vezes, lideranças
femininas na política (juízas, rainhas, etc.) e também na religião (profetisas, por
exemplo) foram notadas e tiveram grande destaque sobre ou a favor do povo
de Deus. Entretanto, no que concerne ao culto e à congregação reunida, vê-se
que a liderança do rebanho do Senhor é sempre masculina. Isso nada tem a
ver com machismo ou feminismo, nem com cultura patriarcal repressora, mas
com os papéis legitimamente definidos pelo Senhor, que é soberano, e que
colocou cada um onde quis que estivessem.
Foram aos homens da tribo de Levi, filhos de Arão, a quem Deus
confiou o sacerdócio. Foi aos apóstolos escolhidos a dedo por Cristo que foi
confiada a autoridade sobre a Igreja. Jesus foi certamente o homem mais
amável para com as mulheres e que mais dignificou o papel delas na família,
na sociedade e no Reino de Deus. Todavia, nem mesmo ele ingressou
mulheres entre os líderes do Seu rebanho. Podemos encontrar pistas de
“diaconisas” no Novo Testamento (mulheres que auxiliavam nos serviços
sociais da igreja), mas não de “pastoras”, “bispas” ou “epíscopas”. “Apóstolas”
menos ainda! Após a morte de Judas, o traidor, nenhum dos apóstolos cogitou
a possibilidade do ingresso de uma mulher no colegiado apostólico. Essas
coisas devem ser ponderadas com muita franqueza, especialmente no contexto
moderno em que se fala tanto de “igualdade de gêneros”. A Bíblia não se
submete às mudanças de comportamento social, e nos ordena também que
não nos amoldemos ao presente século! (Romanos 12.2)
Nenhuma esposa de pastor foi chamada de “pastora” na igreja do
primeiro século. Não existe ordenação do casal, mas ordenação do homem
que foi chamado, testado e aprovado para o ministério! As mulheres têm lugar
e importante papel na obra eclesiástica, como tiveram enquanto auxiliadoras no
ministério de Cristo. Todavia, Cristo não lhes confiou a liderança “sobre a”
igreja, embora possam ser lideranças “na” igreja: na oração, no louvor, no
serviço social, na evangelização e até mesmo no ensino (graças a Deus pelas
excelentes professoras de escola dominical!).
Este é um remédio amargo, mas creio que aquelas igrejas que
quiserem ser o mais próximas possível da igreja primitiva e que queiram seguir
o modelo de liderança eclesiástica estabelecido por Jesus e confirmado pelos
apóstolos, devem abster-se da ordenação feminina e devolver às santas
mulheres de Deus o seu devido e igualmente digno lugar na obra do Senhor,
não lhes dando nem menos nem mais do que Cristo lhes deu. E creio ainda
que mesmo naquelas igrejas onde se pratique tal ordenação, uma mulher
sensata que queira conservar “o modelo das sãs palavras”, deve recusar a
ordenação ao ministério. Quanto às igrejas que atribuem um mero título
figurativo de “pastora” (ou outro equivalente) a uma mulher, mas não lhes dá a
função de fato, cometem dois erros: o da ordenação indevida e o da subtração
da função devida à ordenação!
“Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e
no amor que há em Cristo Jesus” - Apóstolo Paulo ao pastor Timóteo (2
Timóteo 1.13).
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