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Estruturas de Madeira Prof.

ª Lídici Pomin

.Estado Limite Último.


Dimensionamento
devido a flexão

AULA 15
Segundo a NBR 7190:1997
Tipos de flexão
Flexão pura Flexão Simples
o Momento Fletor o Momento Fletor
o Esforço Cortante
Flexão Composta
o Momento Fletor, com ou sem a força cortante
o Força Normal

Flexão Reta Flexão Oblíqua

ELU – Dimensionamento à flexão Profª: Lídici Pomin


Vão de cálculo

Considera-se o vão teórico (l) como o menor dos


seguintes valores:
a) distância entre eixos dos apoios (l0)
b) o vão livre acrescido da altura da seção transversal da
peça no meio do vão (l’+ h) , não se considerando
acréscimo maior que 10 cm.
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Flexão simples reta
Deve-se verificar a resistência às
tensões normais e tangenciais,
além da instabilidade lateral da peça.
a) Tensão normal de flexão

1 = ≤ = ≤ 2

σ e σ : Tensão de compressão/tração de cálculo


f e f : Resistência à compressão/tração de cálculo
M : Momento Fletor solicitante de cálculo
W e W : Módulo de Resistência, referente à borda comprimida
e tracionada, respectivamente
ELU – Dimensionamento à flexão Profª: Lídici Pomin
Flexão simples reta
→ Módulo de resistência à lexão
y: distância entre a linha neutra e a
= borda comprimida ou tracionada,
relativo ao eixo de análise
I: momento de inércia relativo ao eixo
de análise.

y I I
LN W = W =
y y
y

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Flexão simples reta
b) Tensão tangencial

. Para seção 3 V
= ≤ τ = .
. retangular 2 b. h

τ : Tensão de cisalhamento de cálculo


f : Resistência ao cisalhamento de cálculo paralela às fibras
V : Força cortante solicitante de cálculo
S: Momento estático da semi seção (entre a borda e o ponto de τ)
I: Momento de inércia da seção transversal
b: largura da seção na posição considerada

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Flexão simples reta
c) Verificação da instabilidade lateral
(seção retangular)
Peças submetidas à flexão podem sofrer uma flambagem
lateral (atenção à peças esbeltas).
Após a perda de estabilidade, acontecem
deslocamentos laterais e rotação de
torção, reduzindo a capacidade
resistente à flexão.

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Flexão simples reta
c) Verificação da instabilidade lateral
(seção retangular)
Em vigas sujeitas a instabilidade lateral por flambagem da
seção transversal, a NBR-7190 não tem um critério
estabelecido para a condição de segurança. Deverá ser
utilizada uma teoria cuja validade tenha sido comprovada
experimentalmente.
Porém, pode-se dispensar esta verificação quando forem
satisfeitas as condições a seguir:
1) Os apoios de extremidade da viga impedem a rotação de
suas extremidades, em torno do eixo longitudinal da peça.

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Flexão simples reta
c) Verificação da instabilidade lateral
(seção retangular)
2) Existe um conjunto de elementos de travamento ao longo do
comprimento “L” da viga, afastados entre si a uma distância não
maior que “L1”, que também impedem a rotação da seção
transversal em torno do eixo longitudinal da peça.
O valor de “L1” pode ser determinado em
função da largura “b” e da altura “h” da
seção transversal:

,

. ,

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Flexão simples reta
c) Verificação da instabilidade lateral
(seção retangular)
2) Existe um conjunto de elementos de travamento ao longo do
comprimento “L” da viga, afastados entre si a uma distância não
maior que “L1”, que também impedem a rotação da seção
transversal em torno do eixo longitudinal da peça.
O valor de “L1” pode ser determinado em
função da largura “b” e da altura “h” da
seção transversal:
Onde: h
,
≤ b
. , β = 3,5.
h
− 0,63
b

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Flexão simples reta
c) Verificação da instabilidade lateral
(seção retangular)
2) Existe um conjunto de elementos de travamento ao longo do
comprimento “L” da viga, afastados entre si a uma distância não
maior que “L1”, que também impedem a rotação da seção
transversal em torno do eixo longitudinal da peça.

Dispensa-se também a verificação da ,


estabilidade lateral para peças que: >
. ,

Desde que a seguinte ≤


,
expressão seja respeitada:
.

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Flexão simples oblíqua
Na prática, esse tipo de solicitação ocorre
basicamente nas terças e ripa.
Segunda a NBR 7190, deve-se verificar as
tensões normais de flexão e tangenciais.

1 Tensão normal de flexão ,


+
,

Verificação deve obedecer a
, ,
mais rigorosa das 2 situações: + ≤

; → Tensões máximas devidas às componentes de


flexão atuantes segundo as direções principais
→ Coeficiente de correção que pode ser tomado como:
k = 0,5 (seção retangular) | k = 1,0 (demais seções transversais)
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Flexão simples oblíqua
Na prática, esse tipo de solicitação ocorre
basicamente nas terças e ripa.
Segunda a NBR 7190, deve-se verificar as
tensões normais de flexão e tangenciais.

2 Tensão tangencial
Devem ser determinadas as máximas tensões atuantes de
cisalhamento, segundo as direções principais (x e y) da
seção transversal.
Esses valores máximos não devem superar o valor de
cálculo da resistência ao cisalhamento.

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Flexão composta reta ou oblíqua
a) Flexo-tração
A verificação da resistência , ,
+ + ≤
segundo as tensões normais
deve ser feita de acordo com a , ,
+ + ≤
mais rigorosa das condições:
Onde:
→ Tensão normal de tração de cálculo
; → Tensões máximas devidas às componentes de
flexão atuantes segundo as direções principais
→ Coeficiente de correção que pode ser tomado como:
k = 0,5 (seção retangular) | k = 1,0 (demais seções transversais)
Além das tensões normais, deve ser verificado o ELU referente
ao cisalhamento, análogo ao descrito anteriormente.
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Flexão composta reta ou oblíqua
b) Flexo-compressão
Em barras submetidas à flexo-compressão, deve-se
verificar a resistência e a estabilidade da peça.
b1) Verificação da resistência
A verificação da resistência deve ser feita de acordo com a
mais rigorosa das duas condições seguintes:

, ,
+ + ≤

, ,
+ + ≤

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Flexão composta reta ou oblíqua
b) Flexo-compressão
Em barras submetidas à flexo-compressão, deve-se
verificar a resistência e a estabilidade da peça.
b1) Verificação da resistência
, ,
+ + ≤
Onde:
→ Tensão normal de compressão de cálculo
; → Tensões máximas devidas às componentes de
flexão atuantes segundo as direções principais
→ Coeficiente de correção que pode ser tomado como:
k = 0,5 (seção retangular) | k = 1,0 (demais seções transversais)
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Flexão composta reta ou oblíqua
b) Flexo-compressão
Em barras submetidas à flexo-compressão, deve-se
verificar a resistência e a estabilidade da peça.
b2) Verificação da instabilidade (ver aula 12)
(exceto para peças curtas)

+ ≤ M : Momento Fletor de 2ª ordem


W: Módulo de Resistência à Flexão

Valor de cálculo da tensão de compressão devido ao


momento fletor de 2ª ordem
Valor de cálculo da tensão de compressão devido a força normal
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Flexão composta reta ou oblíqua
→ Momento letor de 2ª ordem

N : Força de Cálculo
= . .
− e : Excentricidade de 1ª ordem
N : Carga Crítica de Euler

π .E .I E , : Módulo de Elasticidade Efetivo


,
N = I: Momento de Inércia
L
e : Excentricidade acidental
e =e +e +e e : Excentricidade inicial
e : Excentricidade suplementar
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Flexão composta reta ou oblíqua
→ Momento letor de 2ª ordem
e =e +e +e

e : Excentricidade acidental e : Excentricidade inicial


L M
e = e =
300 N

e : Excentricidade suplementar

(apenas para
peças esbeltas)

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Peças compostas
→ Para peças compostas a análise é feita conforme
especificado na AULA 13.
a) Peças solidarizadas continuamente:
A estabilidade das peças compostas por elementos
justapostos solidarizados continuamente pode ser
verificada como se fossem peças maciças.
b) Peças solidarizadas descontinuamente:
As peças compostas solidarizadas descontinuamente por
espaçadores interpostos ou por chapas laterais, devem ter
sua segurança verificada em relação ao estado limite
último de instabilidade global.
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Estado Limite de Utilização - Deformação
A verificação da segurança em relação a estados
limites de utilização deve ser feita ≤
,
por condições do tipo: (ver aula 10)

Deve ser verificada a segurança em relação ao estado


limite de deformações excessivas, para construções
correntes, considerando
as combinações de ações , = , + . ,
de longa duração:
Para as construções correntes, os limites de deslocamentos
permitidos pela norma são: = 1/200 dos vãos
= 1/100 do comprimento dos balanços
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