17 de abril de 2012
7.1 SEÇÃO T
7.2 Ocorrência
7.2
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Flexão simples na ruína: seção T
0,5b 2 b
b1 b3 4 (NBR 6118:2007)
0,10a 0,10a
bf
b3 c b1 b1
b4 c b2
bw bw
ba
bf
hf
b3 bw b1
abertura
2 2
1 1
bf bef
7.3
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Flexão simples na ruína: seção T
bf
y hf
d
h
As
bw
7.4
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Flexão simples na ruína: seção T
bf bf
cd
y hf y = 0,8x
d
h
As
bw
bf bf - bw bw
hf hf
y y
h
+
bw
Md = M0 + M
Figura 7.7 – Seção T verdadeira
7.5
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Flexão simples na ruína: seção T
7.7 EXEMPLOS
7.7.1 EXEMPLO 1
Solução:
d = 45 – 3 = 42 cm
hf 10
xf 0,30
0,8d 0,8 42
2 2
bf d 80 42
kc 3,2 x = 0,29
Md 1,4 31500
x = 0,29 < xf T “Falsa” (Cálculo como seção retangular de largura bf)
Md 1,4 31500 2
As ks 0,026 27,30cm
d 42
As: 6 Ø 25 (30 cm²)
7 Ø 22,2 (27,16 cm²) 2 camadas
7.6
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Flexão simples na ruína: seção T
7.7.2 EXEMPLO 2
a) Verificação do comportamento
hf 10
xf 0,30 kcf = 3,1 e ksf = 0,026
0,8d 0,8 42
2 2
bd 80 42
kc 2,7 x = 0,36 > xf T Verdadeira
Md 1,4 37800
b) Flange
2 2
bd (80 30) 42
M0 28452 kN.cm
k cf 3,1
28452 2
A s0 0,026 17,61 cm
42
c) Nervura
24468 2
A s 0,028 16,31 cm
42
d) Total
7.7
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Flexão simples na ruína: seção T
QUESTIONÁRIO
1) Em que tipos de estruturas podem ocorrer seção T?
2) O que significa largura colaborante?
3) Como se calcula a largura colaborante, de acordo com a NBR 6118:2007?
4) Quais os tipos de comportamento de uma seção T? Em que situações ocorrem?
5) Qual o significado de xf?
6) Como se faz o cálculo de uma seção T que se comporta como retangular?
7) Como se decompõe uma seção T verdadeira para cálculo usando tabelas?
8) Como se determina o momento Mo, atuante na parte da seção que contém o
flange? Qual a posição admitida para a linha neutra no cálculo de As0?
9) Qual o procedimento para cálculo da parte da seção relativa à nervura?
10) Como se garante a solidariedade entre a laje e a nervura?
REFERÊNCIAS
7.8