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CURSO DE INTRODUÇÃO AO ENSINO RELIGIOSO

1º AO 5º ANO

Sugestões de planejamentos de temas para o Ensino Religioso

Encontro I

Imagem: http://altaestima.wordpress.com/2010/08/11/40-anos-e-beija-flor-nas-maos/

“Minha religião é o amor a todos os seres vivos”.


Leon Tolstoi
ÍNDICE
Planejamento para o 1º e 2º ano.........................................................................2
Planejamento para o 2º ano................................................................................5
Sequência didática para o planejamento de um tema........................................8
Sugestões de temas – 1º ao 5º ano....................................................................9
ASSINTEC/SME de Curitiba – 2012
PLANEJAMENTO PARA O 1º E 2º ANO

Tema: Os povos indígenas celebram a vida.

Objetivo: Conhecer alguns elementos que fazem parte dos momentos celebrativos
dos povos indígenas, desenvolvendo o respeito e a valorização pela expressão do
sagrado nestas antigas tradições da humanidade.

Tempo estimado: 4 a 5 aulas.

Material necessário:
• Letra das canções sugeridas;
• Imagens selecionadas da Internet sobre os indígenas do Brasil;
• Recurso de multimídia para projeção das imagens;
• Cartolinas, pincéis atômicos, canetinhas, giz-de-cera, cola, tesouras, fita
adesiva, papel crepom com várias cores, papelão;
• Latas vazias de diversos tamanhos, sementes ou pedrinhas entre outros
materiais disponíveis para confecção dos chocalhos, cocares, braceletes e
colares.

Introdução: Formar com os alunos um círculo e ensiná-los a cantar a canção sugerida


abaixo, realizando as coreografias. Pode-se utilizar outra canção para esta atividade.

INDIOZINHO FELIZ

Borres Guilouski
Quando o indiozinho está feliz
Ele toca sua flautinha
Fi, fi, fi...

Quando o indiozinho está feliz


Ele toca seu chocalho
Tchac, tchac, tchac...

Quando o indiozinho está feliz


Ele toca o tamborzinho
Bum, bum, bum...

Quando o indiozinho está feliz


Ele dança e canta
Nhanderú, Nhanderú
Nhanderú Papa...

Desenvolvimento:

1) Professor (a), inicialmente explique aos alunos que praticamente em todas as


culturas as pessoas costumam celebrar ou comemorar os momentos importantes da
vida como o aniversário, o casamento, as datas religiosas (Natal, Páscoa, Festa de
Iemanjá, Nascimento de Buda, entre outras). Dê oportunidade para os alunos

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relatarem os momentos de suas vidas em que eles comemoram ou celebram na
família, escola ou comunidade religiosa, datas especiais.

2) Em seguida, mostre aos alunos diversas imagens sobre os povos indígenas do


Brasil. Você pode encontrar essas imagens em revistas e livros. Se sua escola possui
multimídia você pode selecioná-las na Internet e organizar uma apresentação das
mesmas. Então, à medida que você apresenta as imagens destaque alguns elementos
da cultura em questão, principalmente os elementos que fazem parte das expressões
celebrativas dos povos indígenas.

3) Explique que assim como em nossa cultura celebramos momentos e


acontecimentos importantes para nós, as pessoas que fazem parte das diversas etnias
indígenas também celebram ou comemoram os acontecimentos importantes no dia a
dia de uma aldeia. Por exemplo:
• É comemorada a época da colheita do milho, da mandioca, da caça e da
pesca, entre outras festas.
• Há também festas de confraternização de diversas comunidades quando são
celebrados os antepassados (Kuarup entre os índios do Xingu).
• Faz parte da celebração pintar o corpo, usar cocares de penas coloridas,
braceletes e colares de sementes e dentes de animais. Esses adereços não
são apenas enfeites, mas também elementos que identificam a posição das
pessoas no grupo social.
• As cores mais usadas são o preto, o branco e o vermelho. As tintas são feitas
de urucum, jenipapo, carvão, barro e calcário.
• Desde as crianças até as pessoas mais idosas da aldeia, todas recebem a
pintura e ocupam papel importante no ritual religioso.
• Quando os indígenas se pintam estão
realizando uma comunhão importante com a
natureza, pois se sentem unidos a esta, na
medida em que carregam no seu corpo a
representação de um poder da natureza.
Exemplo: Acredita-se que a pintura do corpo
imitando a pelagem da onça traz a força, a
agilidade e o conhecimento deste animal.
• A dança e a música são elementos importantes
nas comemorações indígenas, porque propicia
a integração da comunidade.
• Os instrumentos são construídos de madeira,
casca de frutas, bambu e outros materiais
tirados da natureza. Mas hoje existem comunidades indígenas que adaptaram
os instrumentos musicais da nossa cultura, como a rabeca, o violão, o tambor,
entre outros.
• A religiosidade dos povos indígenas está fortemente ligada à natureza. É na
natureza que os índios percebem a presença do Transcendente, chamado-o de
Grande Espírito. Na língua dos guaranis Ele é chamado Nhanderú.

4) Professor você pode obter mais informações no site:


http://www.plenarinho.gov.br/brasil/Reportagens - A partir das informações contidas
neste planejamento e no site indicado você pode orientar seus alunos:

a) A confeccionarem cartazes ou um mural com gravuras recortadas ou desenhos


feitos por eles tendo como título: “OS POVOS INDÍGENAS CELEBRAM A
VIDA”;

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b) A construírem criativamente instrumentos musicais como chocalhos e
tambores. Podem-se usar material reciclável como latinhas de diversos
tamanhos e outros disponíveis na comunidade.
c) A confeccionar cocares e enfeites como colares, braceletes;
d) A ensaiar uma apresentação a partir da canção “Indiozinho feliz” ou outra e
apresentá-la na escola convidando os familiares dos alunos para assistirem.

Síntese e proposição ética:

1) Com os alunos sentados, formando um círculo, oriente uma conversação sobre o


tema estudado. Peça que cada aluno fale sobre o que aprendeu. Conclua a reflexão
realizando com os alunos uma vivência com alguma canção que fale sobre o povo
indígena. Pode ser a canção do “Indiozinho feliz”, ou a “Canção do Índio” - CD Tra-la-
lá – COMEP – Paulinas, ou outra canção conhecida.

CANÇÃO DO ÍNDIO
Lia Campos Ferreira

Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis)


Ara a terra, lavra a terra
Ama a terra que Deus dá (bis)

E vem o sol o seu corpo aquecer


E vem o vento sua rede balançar

Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis)


E vem a chuva em seu rosto escorrer
E vem a lua o seu teto iluminar

Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis)


Não deixe a terra ser tomada por ninguém
A terra é dele e é tudo o que ele tem

Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis)


Ara a terra, lavra a terra
Ama a terra que Deus dá (bis)

CD – Tra-la-lá – COMEP - Paulinas


Imagem: http://pcarmem.blogspot.com/2011/04/para-colorir_19.html

2) Oriente professor (a), a escrita de um texto coletivo ressaltando a importância de


conhecer e respeitar os povos indígenas e suas expressões culturais e religiosas.
Depois transcreva o texto em cartolinas ou pedaços de papel bobina deixando espaço
para os alunos ilustrarem-no com desenhos. Organize com os alunos uma exposição
desse trabalho na escola.

Avaliação: Participação e envolvimento na realização de atividades e assimilação dos


conteúdos trabalhados.

Elaboração:
Borres Guilouski

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PLANEJAMENTO PARA O 2º ANO

Tema: Povo negro: bonito, alegre e profundamente religioso.

Objetivo: Perceber a influência e a beleza da cultura dos povos negros no Brasil,


salientado aspectos do sagrado na religião do Candomblé.

Tempo estimado: 4 aulas

Material necessário:
• Texto da história “Menina Bonita do Laço de Fita”;
• Imagens sobre os aspectos da cultura e religiões afro-brasileiras;
• Cartolinas;
• Cadernos, pincéis anatômicos, lápis de cor ou giz de cera, canetinhas.

Introdução: Ler para os alunos a história de Ana Maria Machado, cuidando de torná-
la bem interessante e viva por meio das inflexões vocais e da riqueza na interpretação
do texto. Se possível, você pode acessar o site:
http://www.youtube.com/watch?v=W9eBpv-WPAs para os alunos assistirem essa
história em desenho movimentado.

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA


Ana Maria Machado

Era uma vez uma menina linda, linda. Os


olhos dela pareciam duas azeitonas pretas,
daquelas bem brilhantes. Os cabelos eram
negros enroladinhos, feitos fiapos da noite. A
pele escura e lustrosa, que nem pêlo de
pantera negra quando pula na chuva. Ainda
por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas
no cabelo dela e enfeitar com laço de fita
colorida. Ela ficava parecendo uma princesa
nas Terras da África, ou uma fada do Reino
do Luar.
Do lado da casa dela morava um coelho branco de orelha cor de rosa,
olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a
menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha, e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão
pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou um vidro de tinta preta e tomou banho
nele. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo
aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:

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- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo pra ser tão
pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque tomei muito café quando era pequenina...
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a
noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
Então, ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo pra ser tão
pretinha?”
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era
pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão,
sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito
cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas, não ficou nada preto.
Por isso, daí a alguns dias, ele voltou lá na casa da menina e
perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo pra ser tão
pretinha?
A menina não sabia e já ia inventando outra coisa, uma história da
feijoada, quando a mãe dela, que era uma mulata linda e risonha, resolveu
se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelhinho que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da
menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece
sempre com os pais, os tios, os avôs e até como os parentes mortos. E se
ele queria ter uma filha pretinha e linda, tinha era que procurar uma coelha
pra casar. Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha
escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça. Foram
namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando
desanda a ter filhotes não pára mais.
Tinha coelho pra todo gosto: branco bem branco, branco meio cinza,
branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem
pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao
lado.
E quando a coelha saía de laço colorido no pescoço, sempre
encontrava alguém que perguntava:
- Coelhinha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo pra ser tão
pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe de minha madrinha.

Desenvolvimento:

1) Após a leitura da história, sem esquecer de contar aos alunos de quem é a


autoria, a professora(o) conta um pouco sobre a história da chegada dos
portugueses ao Brasil em 1500, salientando como se formou aqui no Brasil a
religião dos povos negros, conhecida pelo nome de Candomblé, que significa
“cantar e dançar em louvor”. É possível salientar aspectos da beleza desta
tradição, como: o respeito e devoção à natureza, o saber ouvir os
ensinamentos de pessoas mais velhas (em alguns lugares na África, considera-
se que quando uma pessoa idosa morre, perde-se com ela uma vasta

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biblioteca), e a alegria presente em seus rituais por meio da dança e dos
cantos...

2) Sugerir que os alunos façam desenhos de uma linda menina negra, e aqueles que
já dominam a escrita, poderão escrever abaixo do mesmo um nome para ela. Os
alunos estarão assim, reescrevendo a história a sua maneira.

3) Fazer uma roda para que todos possam mostrar os seus desenhos comentando a
cena em que representaram a menina. O professor (a) orientará também nesse
momento, a leitura dos nomes que os alunos (as) deram para a menina.

4) O professor (a) trará imagens sobre diferentes aspectos da cultura afro-brasileira,


incluindo as práticas religiosas do Candomblé e da Umbanda, além da dança,
culinária, capoeira, cores, adereços, vestimenta, entre outros. Poderão ser imagens
(fotos) apresentadas em livros, revistas ou se possível, extraídas da Internet. Os
alunos (as) serão dispostos em uma roda e o professor (a) apresentará as imagens
explicando o conteúdo da cada uma e estimulando a participação de todos.

5) Solicitar aos alunos (as) antecipadamente que tragam uma imagem ou gravura
recortada de revista ou jornal sobre algum aspecto da cultura e de alguma religião
afro-brasileira. Então organizará os alunos em equipes e os orientará a
confeccionarem cartazes optando por um dos seguintes temas:
A EXPRESSÃO DO SAGRADO NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
CULINÁRIA: CHEIROS E SABORES AFRO-BRASILEIROS
A BELEZA DA DANÇA AFRO-BRASILEIRA
AS CORES NA CULTURA AFRO-BRASILEIRA
A BELEZA DAS PESSOAS NEGRAS

A professora ou professor deverá transcrever esses enunciados em cartolinas para


encaminhar de forma ágil esta atividade. Depois, com a participação dos alunos será
organizada uma exposição dos cartazes na escola.

Síntese e proposição ética:


1) Numa roda (circularidade) orientar uma atividade lúdica ao ritmo de samba,
mostrando aos alunos que aí temos mais uma riqueza herdada da cultura dos povos
africanos. Sugerimos o CD “Gonguê” da Coleção “A Cor da Cultura”. A riqueza rítmica
e a alegria da música de matriz africana estão presentes no estilo musical.

2) Comentar como o Brasil ficou mais bonito por conta da cultura dos povos negros.
Graças a eles temos a feijoada, a religião que dança, temos a capoeira, a culinária,
enfim, toda uma importante contribuição que tem enriquecido muito o nosso país.

3) Elaborar com a participação dos alunos uma lista de palavras que traduzem ações
éticas ou comportamentais de apreciação e valorização das diversas religiões e
culturas. Os alunos poderão copiar essas palavras dentro de círculos escolhendo uma
cor para cada uma delas, conforme a livre inspiração de cada um. Exemplo de
palavras:
RESPEITAR COMPARTILHAR
DIALOGAR PACIFICAR
COMPREENDER APRECIAR
VALORIZAR GOSTAR
CONHECER

Avaliação: Participação nas atividades com verificação da produção dos alunos.

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Elaboração:
Emerli Schlögl

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O PLANEJAMENTO DE UM TEMA

Professor (a), os temas propostos para trabalhar os conteúdos relacionados ao


fenômeno religioso ou às manifestações do sagrado, são amplos. Portanto, para
aprofundar de modo gradativo o conteúdo relacionado ao tema escolhido, você
precisará pelo menos de três a quatro aulas. Objetivando facilitar o desenvolvimento
do seu trabalho com o Ensino Religioso sugerimos a seguir uma sequência didática
para o planejamento de temas:

1) Ano:

2) Tema ou conteúdo: O que ensinar?

3) Objetivos: Para que ensinar? A formulação dos objetivos no verbo infinitivo


deve evidenciar de forma clara para que se intenciona ensinar o conteúdo,
em outras palavras, onde se pretende chegar.

4) Tempo estimado: Indicar quantas aulas serão necessárias para o


desenvolvimento das atividades planejadas.

5) Material necessário: Listagem do material e recursos que serão utilizados


no desenvolvimento das atividades;

6) Introdução: Descrição de uma atividade que promova a motivação e


mobilização dos alunos para a construção do conhecimento. Por meio
desta atividade busca-se harmonizar, humanizar e integrar a turma
tornando o ambiente favorável ao exercício do diálogo;

7) Desenvolvimento: Descrição sucinta e breve das atividades a serem


realizadas, tendo o foco nas manifestações do sagrado ou fenômeno
religioso (e não em valores humanos, visto que os conteúdos específicos
do Ensino Religioso tratam das manifestações do sagrado).

8) Síntese e proposição ética: A síntese consiste em orientar um momento


de conversação para deduzir o que foi assimilado pelos alunos do conteúdo
estudado, destacando os aspectos principais. Depois, a partir do
conhecimento construído, professor (a) e alunos elaborarão coletivamente
uma proposição de atitudes éticas que serão vivenciadas no cotidiano.
Essa atividade poderá ser a produção de um texto, uma lista de palavras
significativas ou frases que expressam comportamentos positivos na
convivência com as diferenças.

9) Avaliação: Indicação do instrumento ou meio que será utilizado para


verificar o progresso dos alunos e a eficiência da prática pedagógica do
professor.

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SUGESTÕES DE TEMAS – 1ª ao 5º ANO

1º ANO O que são ritos e rituais?


Eu e os outros somos nós A função dos espaços sagrados
Saber respeitar as diferenças Eu faço parte da humanidade
O sagrado na minha vida A celebração da diversidade
As pessoas e as religiões A riqueza cultural e religiosa do povo
Posso ter amigos de outras religiões brasileiro
A família e religião O papel da mulher em algumas religiões
O povo brasileiro é um povo religioso A finalidade da vida segundo algumas
Identificando símbolos religiosos e não- religiões
religiosos
Identificando espaços sagrados 5º ANO
O que as religiões ensinam sobre a vida Cada um faz sua história de vida
Valores que aproximam as pessoas de
2º ANO diferentes religiões
Minha história de vida As diferenças étnicas e religiosas em
A religião na vida da família minha comunidade
Somos ao mesmo tempo iguais e Textos sagrados orais e escritos
diferentes Mitos da criação
Conviver e aprender nas diferenças As espiritualidades nas tradições religiosas
O que significa respeitar e ser respeitado Os rituais de passagem
Eu vivo em comunidade O tempo sagrado
A riqueza das diferenças religiosas Lugares sagrados de peregrinação
O que são símbolos religiosos Negros, indígenas, asiáticos e europeus
O que são espaços sagrados todos são filhos da Terra
As crianças nas religiões do mundo A mulher nas religiões
Na vida todos somos um Personalidades religiosas de hoje e de
outros tempos
3º ANO A busca do sentido da vida em algumas
Minha história e a história dos outros religiões do mundo
Os diferentes e as diferenças enriquecem a
vida REFERÊNCIAS
Os jeitos de ser e de crer
As tradições religiosas da comunidade ASSINTEC – Associação Inter-Religiosa de Educação.
Apostila - Proposta Pedagógica para o Ensino
As religiões e a prática do bem (caridade, Religioso, 2009.
solidariedade, amor, paz...)
Símbolos religiosos e seus significados BOWKER, J. Para entender as religiões. São Paulo:
Espaços sagrados da comunidade Ática, 1997.
A grande família humana _________ . O livro de ouro das religiões. A fé no
Homens e mulheres que fizeram a ocidente e no oriente, da pré-história aos nossos dias.
diferença Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
Povo negro, bonito e profundamente
GUERRIERO, Silas. (Org.) O estudo das religiões.
religioso Desafios contemporâneos. São Paulo: Paulinas, 2003.
Como os povos indígenas celebram a vida
A vida é sagrada SME de Curitiba. Diretrizes Curriculares para a
Educação Municipal de Curitiba, 2006.
4º ANO SEED/PR – Diretrizes Curriculares da Educação
Eu e o mundo onde vivo Básica – Ensino Religioso, 2008.
A valorização de si mesmo e do outro
A religião no cotidiano
A diversidade religiosa em nossa Elaboração:
comunidade Borres Guilouski e Emerli Schlögl (ASSINTEC)
O que são textos sagrados?
As práticas religiosas Revisão:

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Diná Raquel D. Costa (ASSINTEC) e Elizabeth
Cristina Carassai Hernandes (DEF - Gerência
de Currículo - Ensino Religioso)

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