FRANCIS GAUSMANN
Panambi/RS
2017
FRANCIS GAUSMANN
Panambi/RS
2017
FRANCIS GAUSMANN
Monografia defendida e aprovada em sua forma final pelo professor orientador e pelo
membro da banca examinadora
Banca examinadora
________________________________________
Prof. Ibson Ivan Härter, Esp. Eng - Orientador
________________________________________
Prof. Roger Schildt Hoffmann, Msc. Eng
Meu mais sincero obrigado aos meus pais, Rudi e Arieta Gausmann, sem eles nada
disso seria possível, pelo apoio, pela cobrança e a educação que me tornaram capaz de
cumprir meus objetivos.
A minha esposa Katiussa G. Gausmann pela paciência, apoio, carinho e dedicação.
Aos professores e colegas que serviram de inspiração para construir esse trabalho, em
especial ao professor e orientador Ibson que foi fundamental para que esse trabalho fosse
concluído.
A empresa Bruning Tecnometal que disponibilizou a tecnologia para que esse trabalho
fosse possível e aos colegas e amigos da empresa que de alguma forma interferiram nesse
feito, em especial ao Piero Maehler, Diego Tolloti e Elson Bussler.
Enfim, a todos aqueles que de alguma forma participaram e tornaram possível a
concretização desse trabalho.
MUITO OBRIGADO!
RESUMO
This work presents a study about the use of neutral axis in the development of folded
parts. It is a study about the importance of the application of the neutral factor based on the
relation between the radius and the thickness of the part. The objective is to evaluate the use
the method of flattening sheet from folded parts by comparison. At first time we cut, folded
and measure sheet metal parts developed through neutral factor fixed by the software, from
the data collected of the measures from the neutral factor fixed, were adjusted and defined
coefficients of neutral factor for each combination of radius. Based on these values, was made
new samples to verify the results of the new condition. The tool used to design a series of
samples with different thicknesses and radius was CAD Solid Edge® software, the samples
were folded in a bending press.
Key-words: stamping, bending, neutral axis, neutral factor, sheet metal planning.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 10
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................................. 11
6 CONCLUSÃO ............................................................................................................................................ 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................... 54
10
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.3.1 Corte
O corte da chapa é obtido através do processo de cisalhamento, existem dois tipos de
processos de corte por cisalhamento que são predominantes na indústria, por guilhotina e por
punção e matriz. O corte por cisalhamento na guilhotina basicamente é obtido através do
posicionamento da chapa numa base com uma aresta reta, e o deslocamento de uma navalha
para o corte sobre a mesma, esse processo é similar ao processo de corte de uma tesoura, ver
Figura 2.
13
Outra forma de corte é a subtração de uma parte da chapa através do uso de uma
matriz e um punção, conforme Figura 3. A chapa é colocada sobre uma base com a matriz
embaixo e presa através do prensa-chapas. Em seguida o punção, preso a uma prensa, exerce
força necessária para cisalhar o material. As formas geométricas do punção e matriz definem
a geometria da peça. Existe uma folga entre a matriz e o punção que deve ser respeitada para
garantir um melhor desempenho para o processo de corte.
2.3.2 Estiramento
É a operação que consiste na aplicação de forças de tração, de modo a esticar o
material sobre uma ferramenta ou bloco (matriz). Neste processo, o gradiente de tensões é
pequeno, o que garante a quase total eliminação do efeito mola. Como predominam tensões
trativas, grandes deformações de estiramento podem ser aplicadas apenas para materiais
muito dúcteis. Para estes materiais, almeja-se altos valores de coeficiente de encruamento
(CIMM, 2016).
No estiramento o material sofre afinamento de espessura na chapa em função das
extremidades da estarem fixas, conforme Figura 4, porém o material fica mais resistente em
virtude do encruamento.
O encruamento consiste no aumento contínuo da tensão a medida que a deformação é
conduzida. Além de ser uma característica típica do processamento a frio de metais,
representa um dos mais importantes métodos ou operações industriais para endurecer os
mesmos. Embora possam ser observadas em diversas propriedades físicas, as alterações
produzidas pela deformação plástica/encruamento se referem principalmente às propriedades
mecânicas do material (SIQUEIRA CORREA, 2004).
Figura 4 - Estiramento
A deformação é causada pela ação da tensão sobre um material e é medida pelo valor
do deslocamento, a diferença entre o corpo antes e depois de receber a carga.
A deformação acontece em duas fases, primeiro ocorre a deformação homogênea, ver
Figura 10, e em seguida a deformação não homogênea, ver Figura 11, a deformação não
homogênea ocorre especificamente no ponto de estricção (HARTER, 2013).
A deformação é calculada conforme a equação (1):
𝑙𝑓 − 𝑙𝑜 (1)
𝜀=
𝑙𝑜
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2.4.3 Anisotropia
As propriedades das chapas variam de acordo com o sentido de laminação, quando os
materiais organizam sua estrutura cristalina em ordem aleatória são chamados de isotrópicos e
quando a estrutura cristalina dos materiais adquire uma forma de textura é chamada de
anisotrópicos. A maioria das chapas apresenta diferenças nas suas propriedades em corpos de
prova retirados em diferentes direções em relação à direção de laminação, além disso pode
haver diferenças entre as propriedades medidas no plano da chapa e as medidas na direção da
espessura (DE SOUZA, 2014). Na Figura 12 podemos observar corpos de prova em diferentes
posições em relação a direção de laminação.
A distribuição de orientações tem, portanto um ou mais máximos. Se estes máximos são
bem definidos são chamados de orientações preferenciais, que irão ocasionar variações das
propriedades mecânicas com a direção. Um modo de avaliar o grau de anisotropia das chapas
quando deformadas plasticamente é através do coeficiente de anisotropia (HARTER, 2013).
Por definição, o coeficiente de anisotropia ou coeficiente de Lankford (r) é a razão entre
a deformação verdadeira na largura (𝜀𝑤 ) e na espessura (𝜀𝑒 ) de um corpo de prova de
20
𝑟𝑜+2.𝑟45+𝑟90
𝑟𝑚 = (3)
4
2.4.4 Encruamento
Um cristal metálico sofre um processo de endurecimento quando deformado
plasticamente, esse fenômeno de endurecimento por deformação plástica, denominado
encruamento, pode ser representado numa curva de tensão deformação, onde se observa a
elevação da tensão com o aumento da deformação. A inclinação da curva define a taxa de
encruamento, ou seja, estabelece o aumento de tensão para uma dada variação de deformação
(BRESCIANI FILHO, E, 1997).
Quando um aço sofre uma mudança estrutural através da deformação plástica sua
estrutura cristalina é afetada, os cristais se acomodam de tal forma que causam um aumento
na resistência do aço.
A característica da deformação plástica de uma chapa é mais importante do que as
características elásticas para o processo de conformação porque são as características de
deformação plástica que alteram consideravelmente as propriedades dos materiais. Essas
características podem ser visualizadas conforme Figura 14.
Figura 14 - Encruamento
A curva de escoamento pode ser gerada também através da aproximação com a fórmula
de Ludwik (4).
K 𝑓 = K. 𝜀 𝑛 (4)
𝑙+𝜀 𝑓
ln(𝑙+𝜀2 )+ln(𝑓2 )
𝑛= 1
ln(𝑙+𝜀2 )
1
(5)
ln( )
ln(𝑙+𝜀1 )
2.5.2 Alumínio
Metal branco brilhante, leve, dúctil e maleável. O alumínio é abundante na natureza,
principalmente em forma de silicatos. É um sólido bom condutor de calor e eletricidade
(CIMM, 2016).
O alumínio é um bom material para estampagem em função da sua ductibilidade e
maleabilidade, porém reage quimicamente com muita facilidade quando em contato com
23
Figura 15 - Escorregamento
180 − 𝛽 ℎ
∆𝑙 = 𝜋 [ ] [𝑟1 + 𝑘] − 2(𝑟1+ ℎ) (6)
180 2
h: espessura da chapa;
k: fator de correção para a fibra neutra.
Equação (7) para abertura das abas entre 90° e 165° (b):
h: espessura da chapa;
k: fator de correção para a fibra neutra.
Equação (8) para abertura das abas entre 165° e 180° (c):
∆𝑙 = 0 (8)
27
1 𝑟1 𝑟1 (9)
𝑘 = 0,65 + 𝑙𝑜𝑔 => ≤5
5 ℎ ℎ
𝑟1
𝑘=1 => <5 (10)
ℎ
1/3 da curvatura interna para espessuras maiores que 1 mm, conforme Figura 19;
Ainda segundo manual outra forma de definição da fibra neutra é a relação de raio e
espessura, neste caso é usado uma tabela que cruza a relação de raio e espessura e os valores
de fibra neutra resultante de testes, conforme
Tabela 1. Em seguida o valor B deve ser aplicado na equação (11).
𝑒
𝑦 = 𝐵2
(11)
A partir da definição da fibra neutra, basta calcular o perímetro dos arcos ao longo da
fibra neutra e somar os mesmos com o comprimento das abas.
Conforme literatura (REAA, 2016) a fibra neutra deve ficar na faixa entre 25% e 50%
da espessura, considera-se que a zona de migração das faixas de compressão e tração
encontra-se na faixa representada pela Figura 21.
29
Recomenda-se fatores para fibra neutra conforme diferentes tipos e processos de dobra.
Para perfis dobrados em 180° conforme perfil da figura abaixo o fator de fibra neutra
recomendado é de 0,29e conforme Figura 22.
Para perfis dobrados com encosto, com ângulo próximo de 90°, considerar fibra neutra
com 0,33e conforme Figura 23.
Para dobras mais simples, com abas maiores que 90°, feitas em prensas dobradeiras, o
recomendado é usar o fator neutro de 0,38e conforme Figura 24.
Para dobras com ferramentas em “V” o recomendado é usar o fator neutro de 0,42e
conforme Figura 25.
Para dobras com encostos rotativos, com abas menores que 90°, o recomendado é usar o
fator neutro de 0,43e conforme Figura 26.
Para dobras com raios consideravelmente maiores que a espessura, recomenda-se o fator
neutro de 0,50e conforme Figura 27.
Tabela 2 - Raios mínimos para dobramento para chapas de aço com espessura de até 7 mm
conforme DIN 6935.
Tabela 3 - Raios mínimos para dobramento para chapas de aço com espessura entre 7 mm e
20 mm conforme DIN 6935.
que influenciam para que o resultado seja satisfatório, como a geometria e acabamento das
ferramentas, qualidade da matéria-prima, etc.
O processo de desenvolvimento de planificado nos softwares varia de acordo com a
necessidade. Processos mais complexos de estamparia que necessitam simular fenômenos
como afinamento de espessura, retorno elástico, capacidade de prensas, definição de
processos exigem softwares específicos de simulação (CAE) como por exemplo, o Autoform®,
Dynaform® e Pamstamp®. Para processos menos precisos, onde não é necessário avaliar estes
resultados, o cálculo do planificado pode ser realizado com softwares de CAD, como por
exemplo o Solid Edge®, Solid Works® e NX®.
O processo de planificação de chapas pelos softwares CAD, tendo como principal
referência o Solid Edge®, consiste no usuário do software determinar o fator de correção da
fibra neutra.
A fórmula de dobra usada no Solid Edge ST8® para calcular o planificado de uma peça
consiste na equação (12).
Onde:
𝑃𝑍𝐿 = Comprimento da zona plástica;
𝐵𝑅 = Raio de dobra;
𝑁𝐹 = Fator neutro;
𝑇𝐻𝐾 = Espessura do material;
𝐵𝐴 = Ângulo de dobra.
O fator neutro é especificado pelo próprio usuário, porém vem pré-definido no software
em 0,33, ou seja, 33% da espessura a partir da face interna conforme Figura 28.
Além da fórmula de cálculo padrão e o fator de fibra neutra pré-definido, o Solid Edge®
permite uma personalização da equação de dobra e fator da fibra neutra. O Solid Edge®
disponibiliza quatro modelos de tabelas de dobra no diretório de personalização sheetmetal e
o comando ProgramID.ClassName.
O modelo com tabelas é conhecido como bend table, esse método indica tabelas internas
para o cálculo do fator da fibra neutra. Essas tabelas usam diferentes raios e espessuras para
determinar o fator de fibra neutra. Porém, se a espessura ou raio determinado no modelo
matemático não estiver na tabela, o mesmo será estipulado através de interpolação. Por isso o
ideal é criar tabelas que atendam especificamente os raios, espessuras e materiais mais usados
no processo de fabricação, eliminando a necessidade de usar valores resultantes de
interpolações. Na Figura 29 e Tabela 4 podemos observar o emprego da tabela para uma peça
dobrada com espessura de 2,0mm e raio 2,0mm, para essa situação o valor da fibra neutra
resultou em 0,33.
36
Elementos baseados na teoria dos estados planos de tensão são os mais simples. Eles são
muito eficientes e de baixo custo para realizar simulações, porém a representação dos efeitos
de dobramento do material sofre perdas.
O uso dos elementos de membrana é recomendado para processos em que a chapa ficará
sujeita com prensa chapa durante a conformação e para chapas muito finas.
O elemento de casca é um elemento com capacidade de dobramento (flexão) e possui
características de membrana. Carregamento nas direções plana e normal são permitidos.
Todas as formulações dos elementos de casca possuem um número arbitrário de pontos de
integração ao longo da espessura (HARTER, 2013), ver Figura 31.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Para as chapas mais finas, entre 2 mm e 4,75 mm, foi usado o material aço carbono
SAE 1008 e o raio mínimo considerado para este caso é de 1 vez a espessura. As
configurações e parâmetros usados para essas espessuras são apresentadas conforme Tabela 5.
Para as chapas de espessura de 6,3mm o material estabelecido para análise foi USI-
RW450 e o raio mínimo considerado foi de 1 vez a espessura. As configurações e parâmetros
usados para essas espessuras são apresentadas conforme Tabela 6.
Para os corpos de prova de espessura mais grossa, entre 9,5 mm e 12,5 mm, o material
estabelecido para os testes foi ASTM A572 GR50-1 e o raio mínimo considerado foi de 1 vez
a espessura. As configurações e parâmetros usados para essas espessuras são apresentadas
conforme Tabela 7.
Tabela 7 - Parâmetros dos testes para chapas grossas
3.2 Equipamentos
Os testes foram realizados numa prensa hidráulica Bystronic com 60 toneladas de
capacidade na empresa Bruning Tecnometal, ver Figura 38.
3.3 Software
O software CAD usado para a construção dos desenhos da peça dobrada, planificado e
do modelo matemático para aplicação e análise da fibra neutra foi o Solid Edge®, versão ST8.
Software da plataforma PLM da empresa Siemens®, ver Figura 39.
4 ESTUDO PRELIMINAR
Tabela 9 - Teste 1
Tabela 10 - Teste 2
Pode ser observado que o corte e dobra das amostras, além da espessura da chapa
sofrem desvios dimensionais causados pelos seus respectivos processos e operações. Na
Figura 40 podemos observar o processo de dobramento.
A partir dos valores de fibra neutra obtidos, foi aplicado o método de relacionar o raio
e espessura, r/e. Então foi necessário cruzar o valor alcançado de fibra neutra nos testes com
a relação , r/e. A fibra neutra proposta é indicada na Tabela 11.
Para espessura e raios diferentes dos utilizado nos ensaios, foram realizadas
interpolações para obter o valor da fibra neutra. No primeiro momento não foi considerado a
classificação da tabela por tipo de espessura, mas apenas pelo valor da relação de raio e
espessura com o fator neutro encontrado de todas as medições, assim foi possível criar um
padrão de tendência onde podemos usar em casos de novas espessuras ou raios que ainda não
foram testados.
Em seguida podemos observar a Figura 41, que ilustra o gráfico com a curva de
tendência resultante da relação de todas as medições para o fator neutro. Foram definidos as
relações de r/e mais encontradas e calculado a média, por espessura, que cada fibra neutra
resultou. Pontos muito distantes da curva foram desconsiderados.
GRÁFICO PADRÃO
0,5
0,45
Fibra Neutra (Y)
Polinômio (FATOR
SUGERIDO)
0,35
0,3
0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
Relação r/e (X)
Na Tabela 13 segue o banco de dados separado por espessura, neste caso podemos
observar que os valores em preto foram mantidos conforme os resultados dos testes e os
valores em vermelho são resultantes do cruzamento dos testes com o gráfico de tendência.
5 RESULTADOS OBTIDOS
A Tabela 15 compara o desvio encontrado na medição das amostras com o fator neutro
fixo e o desvio encontrado nas amostras medidas conforme tabela, neste comparativo é
oportuno identificar com facilidade que para chapas mais grossas o aspecto do uso adequado
do fator neutro causa muito mais impacto. Para as chapas mais finas é possível considerar
uma revisão nos valores estipulados para o cálculo do fator neutro.
Tabela 15 - Comparativo
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT NBR 6892-1. Materiais Metálicos – Ensaios de Tração. Parte 1: Método de ensaio
à temperatura ambiente
BRUNING TECNOMETAL. Fabricante de peças e fornecedor de serviços no setor
metalmecânico.
BYSTRONIC. Fabricante de máquinas para conformação de chapas. Disponível em:
http://www.bystronic.com/en/Products/pressbrakes/Xact.php. Acesso em: 13 de agosto de
2016.
CENFIM, Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
Tecnologia de Chapa – Cálculo de Planificado e Linhas de Quinagem. Disponível em: <
http://www.cenfim.pt/artigos/2011/tecnologia_chapa.pdf>. Acesso em 25 de novembro de
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CIMM, Centro de Informação Metal Mecânica. Conformação Mecânica. Disponível em:
< http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6485-estiramento#.V8xCOVsrLIU>.
Acesso em 25 de abril de 2016.
CIMM, Centro de Informação Metal Mecânica. Conformação Mecânica. Disponível em:
< http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/1262-aco-inoxidavel>. Acesso em 25 de
abril de 2016.
CIMM, Centro de Informação Metal Mecânica. Conformação Mecânica. Disponível em:
< http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/2179-aluminio>. Acesso em 25 de abril
de 2016.
CIMM, Centro de Informação Metal Mecânica. Conformação Mecânica. Disponível em:
< http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/637-acos-carbono>. Acesso em 25 de
abril de 2016.
CIMM, Centro de Informação Metal Mecânica. Conformação Mecânica. Disponível em:
< http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/637-acos-carbono>. Acesso em 25 de
abril de 2016.
CIMM, Centro de Informação Metal Mecânica. Conformação Mecânica. Disponível em:
< http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6537-a-curva-tensao-
deformacao#.V8xPPFsrLIU>. Acesso em 25 de abril de 2016.
DE SOUZA, J. H. CORREA. Tópico de Conformação de Chapas – Conformabilidade. 2014.
Apostila de sala de aula. Departamento de ciências exatas e engenharias. Universidade
Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ. Panambi, 2013.
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