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Textos Teológicos

TRÊS PARTES QUE COMPÕEM A IGREJA DE


CRISTO

 A Verdade Protestante (As Escrituras Sagradas / Eb. 4: 12 – Dt. 30: 14 – Rm. 10: 8 – Lc. 11: 28;
8: 21 – Jo. 10: 35 – At. 8: 4; 12: 24; 13: 5; 16: 32 – Pv. 13: 13; 30: 5 – Is. 1: 10; 40: 8 – II Co. 6: 7
– I Tess. 1: 13 – I Tim. 3: 5 – Ap. 1: 2 …)

 A União Católica (O Amor Ágape / At. 4: 32)

 A História Judaico-Messiânica (Cultura judaico-cristã / Mt. 1: 20 – 25; 2: 1 – 12 – Lc. 2: 1 – 52;


3: 21 – 39 – Mt. 20: 30 – Mc. 10: 47 – Lc. 18: 38 – Is. 9: 6 – Sl. 133: 1)

Esses três elementos conjugados formam a Igreja bíblica.


TEONOMIA

<<Os dez mandamentos (Êx. 20: 1 – 17 – Dt. 5: 7 – 21 – Mt. 22: 34 – 40 – Mc. 12:
28 – 34 – Jo. 13: 34)>>

1ª Tábua (para se relacionar com Deus):

1 – Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que
te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de
mim.

2 – Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em


cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te
encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso,
que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles
que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que
guardam os meus mandamentos.

3 – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por
inocente o que tomar o seu nome em vão.

4 – Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás


toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás
nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua
serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao
sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

2ª Tábua (para se relacionar com o próximo):

5 – Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que
o Senhor teu Deus te dá.

6 – Não matarás.

7 – Não adulterarás.

8 – Não furtarás.

9 – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.


10 – Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo,
nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa
alguma do teu próximo.

Resumo:

1ª Tábua – Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e
de todo o teu entendimento.

2ª Tábua – Amarás o teu próximo como a ti mesmo. – (“Eis que vos dou um novo
mandamento: ame ao teu próximo assim como eu vos amei” – Jesus Cristo.)
INCOMPATIBILIDADE SEXUAL

Incompatibilidade Sexual (Falsa):

“Encontre seu homem pelo tamanho do pênis de seu parceiro.

Se for compatível com a sua vagina, case-se com ele. “Se não for, continue
trepando de ‘pau’ em ‘pau’ até encontrar o que se encaixe.”

Obs: No meu idioma isso se chama putaria, prostituição, fornicação.

Incompatibilidade Sexual (Real):

Você adora quando ela faz sexo oral contigo. Ela odeia aquela coisa gosmenta
entrando na boca dela.

Você fica todo excitado quando, só de pensar nela usando aquela langerie colada
no corpo. Ela odeia ter que usar aquela calcinha colada na bunda.

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Vamos dividir a sociedade humana em dois grupos sociais: Igreja e Mundo. Dentro
das ciências sociais nós estudamos que cada grupo social tem suas regras de
conduta moral e princípios éticos, fundamentais pra se manter a ordem e o
controle sobre os indivíduos agregados. Por exemplo: Dentro dos muros da Igreja
a regra é clara quanto a essa questão sexual; se você é membro – não de banco,
mas de batismo – de uma instituição cristã (católica, protestante…) consta na lista
de princípios morais e éticos da mesma o adultério (relação extraconjugal) e a
fornicação (sexo antes do casamento) como expressamente proibidos pelas regras
de conduta da Igreja (Êx. 20: 14 – Dt. 5: 18 – Lc. 16: 18 – Mc. 10: 11, 12 – Tg. 2:
11 – Mt. 5: 27, 28 – Mt. 19: 18 – Mt. 19: 9 – Rm. 2: 22 – Lev. 20: 10 – Mc. 10: 19 –
Lc. 18: 20 – Gál. 5: 19 – Ap. 2: 22 – Ez. 22: 11 – Rm. 13: 9 – Os. 7: 4 – I Co. 5: 1 – I
Co. 6: 18 – At. 21: 25 – Ef. 5: 3 – At. 15: 20, 29 – I Co. 10: 8 – I Tess 4: 3 – Ap. 9: 21
– II Co. 12: 21 – Lev. 19: 29 – Os. 5: 4 – I Co. 3: 5 – I Co. 6: 13 – Jd. 1: 7 ). Agora,
se você vive adequado a uma conduta moral controversa a tal e se acha no direito
de freqüentar este mesmo local, no qual certas regras são claras, saiba que é
melhor você não se enturmar. Se você anda criticando a moral da Igreja por certos
costumes que não se conformam ao seu estilo de vida saiba que uma instituição de
mais de dois mil anos, que nunca perdeu espaço se quer pra concorrência, nem
mesmo vai tremer diante de sua falta de caráter e responsabilidade moral em não
se adaptar ao seu convívio social e restrito aos membros.
O maior problema que você está cometendo não é o pecado, porque todos nós
somos pecadores, o maior problema é o que você pode fazer depois de pecar (Rom.
3: 23, 24, 25, 26).

Como seres humanos não existem diferenças entre cristãos e ímpios, toda a raça
humana está de igual sujeita tanto a lei da carne que rege os nossos desejos e
impulsos – e isso é natural, – quanto à lei do entendimento que é responsável por
nos orientar em relação à lei de domínio da carne (Rm. 7: 1, 18, 19, 22 e 23).

A diferença ou distinção entre os dois “homens” surge de maneira natural e sutil


quando se percebe dentro de sua criação social a divisão ética e, sobre tudo moral
de ambos. O indivíduo quando foi gerado em sua criação dentro dos muros da
igreja, no que se refere à questão da virgindade ele tira de letra (não que não haja
mais transgressão, ou violação das leis ou até a permanência por parte de alguns).
Igualmente o indivíduo quando tem sua criação livre de certas leis de conduta
moral que preza pelo autocontrole de suas ações, atitudes ou impulsos
desenfreados, sua conduta em não preservar sua virgindade até o matrimônio é
totalmente normal, pois não havendo lei ou estatuto referente do qual ele se
submeta, não podendo ser julgado de igual forma que um cristão (Rm. 2: 12; 4: 15;
7: 1 7 – 9). Entretanto, quando numa sociedade ou grupo social em que pessoas
convivem entre si haja vista que é necessário haver certas regras de cunho moral
para que não tenha algum tipo de desvio de tais princípios defendidos e vividos
pelos mesmos, exemplo: quando não há uma conduta moral que restrinja o ato
sexual entre duas pessoas ao casamento o que vemos são garotos vivenciando na
flor de sua puberdade uma vida libertina e desregrada, e meninas no afã de sua
castidade pressionadas pela cultura distorcida de inversão de valores na corrida ao
pódio pela perda de sua virgindade, o resultado sempre se resume em gravidez
precoce, cujo pequeno será órfão de pais e mães vivos sendo criados pelos seus avós
maternos. Não quero mencionar aquelas mulheres de vinte e tantos anos que
sonham e que ponha em prática o sonho de ser mãe sem se quer desejar a se
submeter aos padrões fixos de uma relação estável, ou casamento civil.

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Incompatibilidade Sexual e Teste Drive:

Se você é daqueles que pensam que, antes de casar com seu (a) parceiro (a) deve
experimentá-lo (a) pra ter certeza se ele (a) é compatível sexualmente com você –
lua de mel antecipada –, está perdendo tempo e gastando sua energia com algo
totalmente sem nexo e vazio que vai te conduzir ao absolutamente “nada,” que é o
próprio “vazio” da existência humana sem Cristo.
Saiba que uma relação conjugal não se estabelece pelo tamanho ou grossura do
meu pênis VS a largura da sua vagina, mas, é fundamentada pelo nível de
confiança que ambos desenvolvem fora da cama – na mesa – através do diálogo
aberto que ambos devem estabelecer ao longo do relacionamento em fase inicial,
isso é o que vai estabelecer o nível de compatibilidade que vocês exercem um com o
outro (dentro e fora da cama).

SOBRE A DOUTRINA BÍBLICA DO


ANIQUILACIONISMO
A Bíblia Sagrada foi divinamente inspirada por Deus, que deu capacidade
espiritual e conhecimento ao homem, não somente para escrevê-la e divulgar ao
mundo, mas também como dom de discerni-la em sua essência divina e eterna.
Entretanto, tem penetrado insistentemente dentro das nossas igrejas, certos tipos
de mundanismo filosófico enquadrando diversas doutrinas e conceitos extra
bíblicos que tem demais atentado contra as Sagradas Escrituras e seu poder de
ensino transformador contextualizado na verdadeira e sã doutrina da palavra de
Deus que é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e
penetra até a divisão da alma e do espírito, e de juntas e medulas, e é apta para
discernir os pensamentos e intenções do coração (Eb 4: 12).

Por muitos anos, décadas, séculos, alguns pensamentos doutrinários de


procedência pagã foram inseridos no coração doutrinário de nossas igrejas e
expurgados para o resto do corpo sem que ao menos fossem verdadeira e
cautelosamente sondados à luz do conhecimento infalível das Santas Escrituras e
assim, deixado de lado, sendo seguido por diversas gerações até que um dia, se
tornasse “verdade absoluta” no meio de nós. Uma dessas falsas doutrinas é a que
propaga a existência do inferno e a imortalidade da alma. A bíblia está recheada te
textos que contradizem essa crença (Sl. 21: 9; 37: 9, 10, 20, 22, 28, 38 – Jó 20: 7 – 9
– Is. 1: 28 – Jr. 17: 4 – Ez. 18: 20 – Ec. 9: 5, 6, 10 – I Co. 15: 24, 26 – Jd: 7).

Jesus, por diversas vezes ensinou aos seus seguidores por meio de parábolas, e uma
delas faz menção ao “hades” (transliterado grego) ou seol (do hebraico): a
parábola do “Rico e de Lázaro (Lc 16: 19 – 31).” Sabemos que as parábolas são
histórias contadas com o objetivo de nos ensinar alguma questão moral, por parte
de quem a conta:
“Havia um homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo, e todos os
dias se regalava esplendidamente. Ao seu portão fora deitado um mendigo,
chamado Lázaro, todo coberto de úlceras; o qual desejava alimentar-se com as
migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as
úlceras.

Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu
também o rico, e foi sepultado. No hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e
viu ao longe a Abraão e a Lázaro no seu seio. E, chamando disse: Pai Abraão, tem
misericórdia de mim, e envia-me Lázaro para que molhe na água a ponta do dedo
e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebestes os teus bens,
e Lázaro de igual modo os males; e agora, porém, ele aqui é consolado, e tu
atormentado. E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte
que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar
para nós.

Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, porque tenho
cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também
para este lugar de tormento.
Disse-lhe Abraão: Tem Moisés e os profetas; ouçam-nos.
Respondeu ele: Não! Pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles,
hão de se arrepender.

Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco
acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.”

Na tradução bíblica original, tanto “hades” no seu sentido grego (haídes / ‘aδης /
Transl. hádēs – habitação dos mortos) como “seol” no hebraico (she’óhl / ‫– שאול‬
túmulo ou sepultura) não representam um lugar de tormento eterno, e sim, onde a
alma (nephesh, psyche) perece e os mortos se ausentam da vida. A própria palavra
usada na tradução do latin: “inferno” (inferus ou infernus – lugares baixos), não
faz menção alguma, mesmo que vaga a uma questão favorável a esse conceito que
veio se desenvolvendo e se propagando de uma forma totalmente equivocada em
nosso meio cristão. Só existem transcritas nos textos originais as palavras gregas e
hebraicas, no entanto, a que mais se identifica com essa idéia de fogo eterno e
vermes consumindo é a outra palavra muito dita, especialmente pelo próprio
Jesus, como em profecias e revelações (Ap. 11: 5; 19: 20; 20: 14, 15), e esta é
“geena” (‫ בֶ ן– ִהנֹּ ם גֵיא‬/ transl. Geh Ben-Hinom – Vale do Filho de Hinom); é um vale
próximo a cidade antiga de Jerusalém que se encontra ao sudoeste e ao sul da
antiga cidade, onde era usado como depósito de lixo, e que hoje é conhecida como
Uádi er-Rababi (A pessoa cujo nome teria dado origem à designação deste vale não
é conhecida, assim como também se desconhece o significado do próprio nome
Hinom ou Enom). As Escrituras Sagradas fazem menção desse território, como
alegoria e também, no sentido histórico “literal” (Mt. 5: 22; 29, 30; 10: 28; 18: 9;
23: 15; 23: 33 – Mc 9: 43 – 48 – Lc 12: 5 –Tg 3: 6 / Mt 27: 3 -10 – At 1: 18, 19 – Js
15: 8; 18: 16 – Jr 19: 2, 6 – II Reis 23: 10 – Nm 3: 13) que com o tempo decorrente
da história, ali se tornara além de um depósito comum de lixo da antiga cidade, um
incinerador de animais mortos, criminosos que eram executados, e por isso
considerados indignos de um túmulo adequado para seus corpos serem sepultados,
e outros tipos de dejetos. Para sustentar as chamas que ardiam incessantemente,
noite e dia, ali era acrescentado enxofre para alimentar o fogo. Quando os
cadáveres dos animais e dos criminosos que eram lançados às chamas não eram
totalmente consumidos os vermes ou gusanos, que não morriam até se fartarem,
terminavam o serviço, até que não restasse nada além de ossos sobre ossos, sem
carne ou nervos.

O conceito de “eterno” ou “eternidade” na bíblia também se encontra fora do


contexto da tradução moderna e universal. Tem se achado nos textos gregos
originais a palavra “aion”(adj. aiônios /αιωνιον – Aquilo de dura um período.) O
pensamento de eternidade encontrado nos textos bíblicos não dá conotação direta
ao sentido de que – somente – durará para sempre, e sim, que durará apenas um
período, tempo esse à sugerir de acordo com a questão abordada, indicando assim,
uma situação subjetiva ao tempo determinado pela causa, não sujeita especifica e
diretamente ao tempo infinito.

De tudo o que assim se aprende:


 Os versículos bíblicos que descrevem o “lago de fogo” mostram por si mesmos que não se
trata de um lago literal, mas, de uma alegoria –(Ap. 19: 20; 21: 8).

 Satanás não é um ser de carne e osso, e por isso o fogo literal não pode queimá-lo – (Jó 1: 6 –
12; 2: 1 – 6 – Mt 4: 1 – 11).

 A morte é um ser representativo, o qual configura a ausência de vida. Ela também não pode
ser queimada – (Ap. 20: 14)

 A besta e o falso profeta, ambos são símbolos, no entanto não poderiam ser consumidos
pelo fogo – (Ap. 19: 20; 13: 1 – 18; 16: 13.)

PS: No demais, a única certeza de que nós temos é que, hoje se estamos vivos é
simplesmente pelo fato de que amanhã estamos mortos (Ecl. 12: 6, 7). Da morte
segue-se a juízo (Hb. 9: 27), do juízo final à sentença última – a saber: tudo o que
você fizer aqui na terra só servirá pra te condenar, mesmo as suas boas obras (Is.
64: 6)! Ao menos que a graça e o amor incondicional de Cristo te encontre
primeiro.

 Aos condenados, a morte eterna (aniquilação total).

 Aos salvos pela graça , o dom da vida eterna (a imortalidade do corpo e da alma).

Amém e, Soli Deo Gloria!!!

PENA DE MORTE – UM MANDAMENTO


BÍBLICO

Muito se tem discutido atualmente no cenário político e social a questão arbitrária


relacionada à pena de morte. E isso tem ganhado mais força atualmente pelos
jornais relatando em seus noticiários a questão do terrorismo imposto por grupos
ligados a facções islâmicas no eixo ocidental, que em nome de um califado supremo
persegue, captura e executa cristãos em países em que tais se extinguem no
ocidente por pregarem o Evangelho de Jesus Cristo.

A bíblia sagrada como regra de fé e conduta cristã nos instrui e nos mostra o
caminho em que devemos nos posicionar sobre essa questão por meio de
mandamentos e também relatos históricos que envolvem esse assunto.

Desde o início da criação, Deus estabeleceu regras de conduta moral e certos


limites para o homem seguir, muitas das vezes mesmo até sob pena de morte caso
desobedecesse aos seus estatutos (Gn 2: 17; 9: 6). Mas a história continua; pois o
homem evoluiu em sua trajetória na vida, porém o Deus que o criou permanece o
mesmo e seus mandamentos e estatutos se mantêm inalterados de geração em
geração (Mt. 24: 35).

O cristão que é contra a pena de morte, em geral menciona como argumento em


sua posição o sexto mandamento que diz “não matarás,” só que nisso esse cristão
acaba cometendo uma série de distorções que contrariam o próprio pensamento
por ele sugerido a cerca do assunto. O mesmo mandamento está inserido numa
ordem disciplinar escrita por dedo pelo próprio Deus cujo objetivo está em nos
auxiliar no bom relacionamento com o nosso semelhante (Êx. 20: 13 – Dt. 5: 17 –
Mt. 22: 39 – Mc. 12: 31), e não no sentido penal cuja ordem expressa é de cunho
direto e objetivo, ou seja, ele não ordena que você não mate por não matar em si,
mas o propósito é específico no sentido de nos instruir a amarmos ao nosso
semelhante (fora desse contesto já não se torna válido!)

A Bíblia Sagrada nos mostra claramente a pena de morte – dentro da própria lei
de Deus – sendo aplicada em muitos casos os quais algumas transgressões eram
cometidas pelo povo em que pessoas se tornavam réus de punição (Êx. 21: 12, 14,
23 – Lev. 20: 2, 9 – 16, 27; 24: 17 – Nú. 35: 16 – 21, 30, 31, 33 – At. 25: 11). Quando
Moisés guiava o povo pelo deserto e viviam como nômades, saqueando cidades e
construindo tendas como habitação o próprio Deus mandou que o condenado por
determinados tipos de delitos fossem executados sendo que, Ele mesmo estabeleceu
regras pra que fosse aplicada de forma justa a sentença instituindo, por exemplo,
cidades de refúgio para aqueles que matassem uma pessoa acidentalmente
estivessem seguros do vingador daquele sangue derramado sem intenção ou
propósito (Êx. 21: 13 – Nú. 35: 9 – 15, 22 – 29) até a morte do sumo-sacerdote, e
assim, lhe ser poupada a vida (Nú. 32 – Js. 20).

A pena de morte, no entanto, é um mandamento bíblico sendo que as próprias


Escrituras Sagradas afirmam que “o salário do pecado é a morte (Rm. 6: 23).”
Temamos a Deus que está nos altos céus determinando seus estatutos aos homens a
fim de que possamos viver bem, não somente uma vida aqui, mas que tenhamos
vida eterna nos tempos vindouros.

Amém!
COMENTÁRIO À PARTE:

Nem sempre “não matarás” significa poupar a vida de uma pessoa, pois os Dez
Mandamentos, tem como objetivo nos ensinar a “Amar a Deus sobre todas as
coisas” (1ª tábua), e “Amar ao próximo como a si mesmo” (2ª tábua). Sendo assim,
ao tirar a vida de uma pessoa você pode estar obedecendo aos Mandamento e as
Leis de Deus, dependendo da situação.

A CRUZ DE CRISTO

O cristão moderno tem se preocupado demais com o seu modo de proceder diante
de seu próprio caminho, e se esquece de que isso não o é necessário pra se viver
uma vida reta e digna perante seu Deus, que o criou (Is. 64: 6). Dentro do próprio
indivíduo, sendo um ser complexo diante do paradoxo que o cerca ele por si mesmo
se remete às vezes a situações difíceis de serem administradas dentro de seu ego,
pois se acha voltado constantemente para o centro de sua existência fútil e vulgar, e
meramente casual – humanamente falando. Suas próprias atitudes não se sujeitam
ao modo certo de se pensar e agir, outras vezes não premeditadas são como ervas
daninhas cultivadas, pós serem plantadas e regadas no meio de sua própria
conduta depravada, destemida e cruel.

No mundo há tanta fome, tantas guerras, desespero e dor; falta perdão, falta amor,
paz e harmonia no meio dos homens deste mundo. A humanidade está se
degradando a passos pequenos do abismo profundo. E Deus, onde ele está? Ele está
acima das estrelas, dentro de cada um dos seus escolhidos zelando por este mundo
na esperança de resgatar suas ovelhas perdidas das mãos do lobo que ruge como
um leão (o diabo) faminto e sedento por almas perdidas e desgarradas do rebanho,
as quais ele possa tragar (I Pe. 5: 8).

Toda via o Senhor Deus, ao se compadecer do estado do homem criado a sua


imagem e semelhança (Gn. 1: 26) deu o seu único filho por amor incondicional aos
seus pra derramar seu sangue numa cruz de madeira e recheada pelos nossos
pecados (Jo. 3: 16) a fim de nos resgatar de nossas próprias mãos e nos libertar de
nossas escolhas embasadas em nossos egos inflados e a sombra do bel prazer.
Cristo morreu pelos seus eleitos para que confirmasse a salvação feita por decreto
antes da fundação do mundo e de todo o universo (Rm. 8: 30). Por tanto assim,
antes que o homem nascesse e antes que fosse criado e posto no Éden o próprio
Deus redentor que precede a queda decretou a redenção de seus escolhidos, sendo
a única maneira do homem caído se regenerar: a cruz de Cristo mediante a fé dos
santos.

… E Soli Deo Gloria!!!

A DOUTRINA DA PALMADA DIANTE DE SEU


MONOPÓLIO CULTURAL

Uma geração é fortemente marcada por suas crenças e valores coletivos adquiridos
dentro de casa. Cada um, na sociedade se torna um fruto daquilo o que os nossos
pais nos ensinaram de certa forma, e nos tornamos, mesmo que melhores ou piores
do que eles foram no passado.

Pra se educar um filho pequeno, é necessário ter disciplina dentro de casa para quê
o “pequeno” tenha uma fonte ao qual ele possa se inspirar e aprender as regras.
Caso as regras sejam infligidas, é aí que entra o conceito aplicado de punição.

A punição na vida dos filhos – sendo aplicada pelos pais – é fundamental, porque
ela é a única ferramenta capaz de ensiná-los sobre a regrinha básica que vai nos
guiar pelo resto de nossas vidas, sem haver qualquer exceção na mesma, e esta
mesma é a simples noção de causa e efeito, que nos mostra que toda ação provoca
uma reação, nos fazendo então compreender a lei da semeadura (tudo o que se
planta, um dia se colhe.)

Toda a polêmica que se dá em torno do conceito de “palmada”, como uma forma


de punição muito aplicada, até a geração dos nossos pais principalmente, é
fundamental que haja devido à questão que envolve gerações, culturas e valores
diferentes, e podemos relacionar também o fácil acesso a informação que contém
instruções básicas pro nosso dia a dia (como lidar com uma criança, por exemplo.)
Nós sabemos que há 20 anos quando nós fomos criados por nossos pais, a
sociedade se comportava de uma forma mais favorável a certo tipo de coisas em
matéria de ensinamentos e valores que hoje não são se querem lidos ou ensinados
nas escolas, igrejas, e isso faz com que a estrutura ou, método de ensino tido pelos
nossos pais, adquiridos por seus pais e passados a nós, não atinja o mesmo efeito na
geração que nós estamos produzindo por nossos filhos.

Já parou pra observar o comportamento de uma (o) avó (o) diante de uma situação
que envolve seu (a) filho (a) – agora também pai (mãe) – com seu (a) neto (a), no
momento em que a criança está pra levar uma surra de chinelo, cinto ou palmada
por ter desobedecido às regras? A avó (o) vê seu neto (a) apanhando de seu (a) pai
(mãe) e decide intervir mediante aquela situação dizendo “Não bata no meu
netinho! Mostre a ele o erro.” Coloque-o de castigo! Não é assim que a criança vai
aprender ” Então… nota-se que aquela (o) mesma avó (o) que resolveu intervir
para quê o seu neto não apanhasse por ter cometido um erro digno de ser punido
por seu pai (mãe), quando seu filho (a) era uma criança, da mesma forma também
o punia.

O que acontece é que nesse caso, os pais quando se tornam avós, sempre tem
aquela sensação de que só sabem ser bons pais agora que se tornam avós, ou como
dizemos: “pai duas vezes.” Por isso esse tipo de atitude, aparentemente
contraditória. E os filhos que não os entendem estão condenados a cometer os
mesmos erros que seus pais. E assim, vai crescendo a “bola de neve”, de geração
em geração…

… E desse jeito, meus caros amigos, caminha a humanidade.


………………………………………………………………………………………

Comentário à Parte:

Cuidado com a criação que você teve, porque ela poderá definir suas atitudes e seu
comportamento mediante seu caráter. Observe bem atentamente a criação que
você pode estar dando ao seu filho, pois às vezes sem perceber os erros de seus pais
podem estar sendo repetidos por você, e assim, migrados pra seus filhos. Fiquem
bem atentos!!

………………………………………………………………………………………

A luz da bíblia existe três maneiras dos pais educarem seus filhos:

 a autoridade verbal e o exemplo dos pais (Dt. 4: 40 – Êx. 20: 12 – Pv. 22: 6 – Mt. 1: 4-6 – Ef.
6: 1 – 4 – Cl. 3: 20..)
 o castigo (Pv. 13: 24..)
 a punição (Pv. 23: 13 – 14..)

O problema começa quando os pais substituem o modelo bíblico pelos seus


próprios métodos:

 cinto
 palmada
 chinelo
SOBRE O CASAMENTO

As pessoas continuam se reinventando na tentativa de se adaptar ao novo estilo de


vida, substituindo com isso os valores tradicionais por meios modernos na
tentativa de sobrevivência social, e individual. Partindo desse princípio, o conceito
do casamento tem sofrido sérias readaptações nos ideais em suas formas de
conduta – teóricas e práticas, – apelando pra um último suspiro, pressupondo a
distância o que teria um dia, se intitulado “matrimônio” inserido num contesto de
“até que a morte os separe,” e que atualmente é considerado slogan de contos de
fada, longe de um ideal pra vida humana.

Eu não acredito nessa baboseira toda de amor eterno, e de relacionamento feliz e


duradouro que seja pra vida toda, daí, eu me deparo com um casal de idosos
caminhando na praça de mãos dadas, como se fossem eternos namorados. Então, o
meu emocional reage de uma forma completamente contrária ao meu pensamento
oposto. Só que aí, como eu sou um ser lógico e racional, o meu cérebro novamente
reage num contra-ataque me fazendo refletir, levando ao entendimento que,
aquela geração não era a mesma de hoje. Daí, concluo voltado ao meu pensamento
anterior, quer dizer, a “estaca zero” da questão, pois a forma – no texto e contexto
– de relacionamento que os casais tinham no passado, quando era duradouro e
eterno, não é a mesma de hoje; do contrário um namoro, noivado ou, casamento
era pensado, articulado e executado a fim de ser eterno enquanto que a morte não
os separasse. Nós, da geração atual, vivemos e nos relacionamos com nossos
cônjuges superficialmente, a base do teste experimental, do tipo descartável como
se fossemos mercadoria com direito a troca e o reembolso, caso não haja satisfação
pelo uso do produto adquirido (se não der certo, separa). Com todo esse cenário,
nem nos damos conta de quê o que na verdade estamos buscando no outro é uma
espécie de “auto-imagem,” ou alguém que nos projete em nosso ego profundo tudo
aquilo do qual achamos ver em nós mesmos. Assim, nos esquecemos de nos dedicar
ao amor ao outro e de viver em prol o bem estar daquela pessoa amada pensando
nela, não em nosso próprio umbigo inflado.

Uma união conjugal é formada por etapas aos quais pulamos, invertemos ou
alteramos:

 Namoro (com poucos beijos, e muito diálogo cujo objetivo é conhecer um ao outro e, além
disso, estabelecer um vínculo de amizade profunda e tolerância dualista.)

 Noivado (com poucos beijos, muito diálogo e planejamentos mais profundos quanto à vida a
dois)

 Casamento (Beijos moderados – sem excesso, diálogo constante – evita discussões e


desentendimentos, e sexo regularmente – sem banalizar o ato em si.)

E isso, nossos pais, avós e antepassados faziam da maneira mais correta, não se
esquecendo de que um cenário não é composto só do palco, mas também dos
bastidores por detrás das cortinas, quero dizer que não basta obedecer somente a
cartilha pronta, é necessário atentarmos ao texto, contexto e, entrelinhas pra que
nada fique fora do propósito a ser atingido; como sabemos além de uma série de
etapas que devem ser respeitadas e seguidas, também a todo um suporte para as
mesmas, exemplo:

 Namorei sem sexo, mantive o diálogo e casei virgem.


Entretanto…

 Casei, não com o objetivo de não envelhecer sozinho, ou inflar o meu ego me satisfazendo à
custa do outro, vivendo não em minha órbita, mas em função do meu amor o qual divide
mutuamente suas tristezas, sua história de vida (presente, passado e futuro) e toda a
bagagem adquirida ao longo de sua vida sem mim, e comigo ao seu lado.

Fechando o círculo em torno do ideal, encerra então a busca desenfreada e


desencontrada pela formula do casamento perfeito.

A ILUSÃO DO LIVRE-ARBÍTRIO

Você acredita que somos fruto do pecado original (Sl. 51: 5)? Que somos seres
totalmente depravados e cem por cento mal, e que somente Deus é bom e justo em
sua própria natureza? Então você acaba de dizer que naturalmente é incapaz de
exercer aquilo o qual chamamos de livre arbítrio (não confunda ‘livre arbítrio’ –
do latin: ‘liberum arbitrium’, ou, ‘juízo livre’, com ‘escolha total’; pois o fato de
termos total escolha não nos possibilita, necessariamente, termos total juízo a fim
de exercê-la da forma correta).

Ora, se você por excelência é totalmente depravado e cem por cento mal e perverso
que bebe a iniquidade como água (Jó 15: 16), e que por ser fruto do pecado
original todas as suas ações são como trapos-de-ímundícia diante dos olhos de Deus
(Is. 64: 6), um ser tão puro que não pode se quer contemplar o pecado (Hab. 1: 13),
logo sua inclinação natural é o mal, não o bem; sendo assim, se você tivesse um
juízo, ou mesmo uma escolha totalmente livre e sem limites, ou influência divina,
ninguém seria salvo, porque todos pecaram e destituídos foram da glória de Deus
(Rom. 3: 23). Mas, Deus em seu infinito amor e bondade sem fim, a fim de que você
seja salvo, te predestinou a salvação pela maravilhosa graça mediante a fé, que não
vem de nós mesmos, mas que é dom de Deus (Rom. 8: 30 – Ef. 2: 5 – 8), dando seu
próprio Filho por expiação dos nossos pecados (Jo. 3: 16), derramando todo o seu
sangue na cruz para que através de seu Espírito que nos convence do pecado, da
justiça e do juízo (Jo. 1: 8 – 11) nós fôssemos livres do castigo de nossa própria
escolha e tivéssemos a salvação, um benefício que só Ele nos pode dar.

Outro fator que podemos usar pra condenar essa heresia do livre-arbítrio é o curso
que se segue relativo à própria história da humanidade em geral. Pois, em
ocorrência de cinco séculos somente nós provocamos os três dos grandes desastres
premeditados e arquitetados pelas nossas próprias mãos – a saber: a Inquisição
datada de 1542 a 1858, o Comunismo dado forma em 1917 pelas mãos de ferro da
União Soviética cujos tentáculos se estendem aos dias atuais tendo diversas
nacionalidades e formas de se camuflar rente a uma sociedade alienada aos seus
riscos sediada em diversos países, e por último, o Nazismo que tomou forma e se
extinguiu de sua consistência entre 1933 a 1945. Juntos os três varreram junto aos
cantos obscuros da sepultura um total tão absurdo de mortos que fogem até
mesmo da somatória, ou seja, torna-se incalculável o número de vítimas expostas e
condenadas por sujeição aos requintes de crueldade de propaganda do arbítrio do
ser humano. Fico pensando qual seria o estado da humanidade se porventura Deus
nos concedesse o poder de regermos nossos próprios destinos sem sua extrema
interferência em nossas vontades; do mundo não sobraria se quer vestígios de
civilização alguma, pois usaríamos para o nosso fim e extinção completa, porque
somos maus e perversos em nossa natureza. A terra seria devastada pela maldade
do homem e cacos seriam achados pelos cantos desse universo imenso se de fato
tivéssemos o livre-arbítrio.

Todas as nossas escolhas na vida estão sujeitas a fatores externos a nosso


domínio os quais nos impossibilitam a exercer o nosso direito de decisão
arbitraria, por exemplo: Basta apenas trinta segundos de propaganda comercial
na TV , o suficiente para escravizar nossa visão perceptiva a cerca daquilo o qual
desejávamos obter e por meio de nossas escolhas somente e no entanto agora nos
tornamos escravos de influências externadas por meio de nossas experiências
visuais. Outro exemplo posso extrair com precisão do campo emocional : Basta
uma jogada amorosa para que você aja contrariando o seu próprio senso de
juízo próprio e, de uma maneira involuntária se deixe levar por ações e reações
não determinadas por sua vontade livre. Um último exemplo posso retirar do
campo religioso: o homem natural é totalmente dominado pelo pecado de maneira
que suas boas vontades não tem fundamento em suas obras, pois já discorria sobre
isso o ap. Paulo quando na epístola aos Romanos ele confessou dizendo “o bem
que eu quero fazer eu não faço mas o mal que eu não quero esse faço.”

Me mostres que possuis o livre árbitro que eu lhe mostro sua natureza humana.
A ORIGEM DO ARCANJO MIGUEL

“E naquele tempo se levantará Miguel, o grande Príncipe, que se levanta a favor


dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve desde
que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo
aquele que for achado escrito no livro. (Daniel: 12; 1)”

O texto começa com um versículo do livro de Daniel na bíblia que narra uma
passagem profética acerca do fim dos tempos, no qual demonstra claramente a
importância do anjo Miguel denominado de “o grande Príncipe” na condição de
guardião do povo de Deus, cujo texto é claramente uma prévia da visão que por
Deus foi dada a João quando estava preso na ilha de Patmos na Grécia por volta
do ano 95 d.C. Mas, porque um simples arcanjo, cujo nome incomum a qualquer
outro ser criado, que vem do grego: ‫ ִמי ָכאֵ ל‬/ mi-“quem”, ka-“como”, El-“deus” –
“aquele que é semelhante a Deus” assume tão claramente no texto bíblico que
relata o fim e o novo começo de todas as coisas (“E ele disse: Vai, Daniel, porque
estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim. – Daniel: 12; 9”) tal
posição privilegiada, digna de um ‘deus’ ou semelhante a Ele?
Vários textos escritos na bíblia nos leva a crer, se confrontados e analisados sem
muito esforço e nenhuma contradição que Cristo Jesus e o Arcanjo Miguel são a
mesma pessoa, um, porém despido de sua natureza divina e o outro em seu pleno
exercício divino.
Em Apocalipse: 12; 7 Miguel aparece liderando os exércitos do céu contra Satanás
e seus anjos rebeldes, banindo-os das extremidades celeste; ora, um anjo simples
jamais teria capacidade, autoridade ou poder de vencer a Serpente que é Satanás e
expulsá-lo do céu de uma vez.
Assim como em Daniel: 12 Miguel é relatado como sendo “o grande Príncipe,”
anteriormente, no capítulo 9, versículos 25 e 26 é feito menção ao “Messias”, o
Ungido de Deus como sendo também o “grande Príncipe.” Sabemos que Cristo é o
“Messias,” o “Ungido de Deus” para salvar seu povo da escravidão do pecado. Já
Pedro, em Atos: 4; 26 fala também de nosso Mestre como sendo o “Ungido do
Senhor.” No capítulo 10, Daniel em sua visão vê um homem vestido de linho e uma
descrição que se segue, que lhe disse que o príncipe do reino da Pérsia o havia
resistido por 21 dias, e que Miguel havia sido enviado para lhe ajudar.
Novamente, da boca de Pedro e dos apóstolos foi declarado que Cristo foi feito por
Deus Pai sendo “Príncipe” e “Salvador” de seu povo, e o próprio Cristo se referiu
como sendo o “Ungido” ao fazer uma leitura do livro do profeta Isaías no capítulo
61 sendo relatado por Lucas em seu evangelho no capítulo 4 nos versículos 17 e 18
e novamente confirmado por Pedro em Atos: 10; 38.

Fica então a pergunta: quem seria o Arcanjo Miguel, cujo próprio nome o
denuncia como “aquele que é semelhante a Deus”? Seria somente uma mera
coincidência ambos – Jesus e Miguel – desenvolverem total semelhança?
SOBRE O DOM DE LÍNGUAS E O BATISMO
COM O ESPÍRITO SANTO

Pra entender “Pentecostes” é necessário saber que:

1º O Pentecostes era uma das três grandes festividades que os Hebreus celebravam
em datas específicas após a saída do Egito (Páscoa, Pentecostes e Tabernáculo –
Ex: 23; 14-17. Dt: 16; 1-17. Lev: 23). Entretanto, essa não foi uma ocasião
escolhida aleatoriamente por Deus pra derramar o seu Espírito.

2º Esse evento promovido pelo Espírito Santo em Atos 2 é único e não se repete ao
longo da história da humanidade (Joel. 2: 28 conforme discurso de Pedro), pois faz
parte dos três acontecimentos que configuram-se e compõem o cenário da história
da Redenção. Destes estão “a queda do homem (Gn: 3), a crucificação e a morte e
redenção de Cristo (Mt: 27; 32-56. Mt 8: 1-9. Mc 15: 21-41. Mc 16: 1-8. Lc 23: 33-
49. Lc 24: 1-12. Jo 19: 17-37. Jo 20: 1-18), e por último e não menos importante a
decida do Espírito Santo sobre os 120 que estavam reunidos no cenáculo com os
apóstolos no total (atos: 2).

Sendo assim, Atos 2 de 1 à 4 Lucas deixa claro alguns pontos importantes daquele
evento:

1º – Observe que na narrativa do autor ele descreve que ao se cumprir o dia de


pentecostes nas festividades estavam reunidos os setenta e quatro num mesmo
lugar assentados. Quando de repente, foram surpreendidos pelo som como de um
vento (do grego: pneuma / πνεύμα – vento, espírito) que lhes serviu de sinal para os
ouvidos, em seguida viram línguas repartidas como que de fogo que também lhes
serviu de sinal para os olhos e em sequência começaram a falar noutras línguas
individualmente, ou seja conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. E
aqui temos uma glossolália (do grego γλώσσα, “glóssa” [língua]; λαλώ, “laló”
[falar]) e dentro dessa glossolália vemos uma xenoglóssia (do grego xen(o) =
estranho, estrangeiro + gloss(o) = língua).

Do 5 ao 13 vemos os seguintes pontos:

2º – Pentecostes era um momento exato para se congregarem em Jerusalém judeus


de todo o mundo e de diversas nacionalidades diferentes falando cada um idioma
típico da sua região. Então, quando cada um os ouvia falar em seus próprios
idiomas nativo (Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia,
Judeia, Capadócia, Ponto e Ásia, Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a
Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, Cretenses e árabes –
Atos 2:9 -10); toda aquela multidão de judeus estrangeiros os escutavam
testemunhar em suas próprias línguas sobre as grandezas de Deus. Mas, os que
não assimilavam o seu idioma específico da boca de uns os julgavam estar bêbados
sendo a terceira hora do dia (9 horas da manhã), enquanto que ao entenderem a
outros estes se maravilhavam e dizendo uns para os outros: “Que quer isto dizer?”

O discurso de Pedro, do 14 ao 40:

Pedro aqui, pondo-se de pé juntamente com os outros onze apóstolos exortou a


multidão ministrando um sermão.

Nesse primeiro sermão de Pedro ele menciona o profeta Joel logo no início
testificando a autenticidade daquele acontecimento único sendo como um
cumprimento da profecia bíblica registrada em Joel 2: 28 ao 32, e que também
naquele dia se inauguraria os últimos tempos. E segue-se em seu sermão lendo o
salmo 116 e testificando do juízo de Cristo sobre estes mesmos, pregando a eles o
arrependimento dizendo: “Salvai-vos desta geração perversa.” E o texto se encerra
do 41 ao 47 com a narrativa de que foram batizados ali, dos que se ajuntavam a
multidão quase três mil almas que perseveravam na doutrina dos apóstolos e
praticavam dia à dia com seu próximo o amor ágape.

Mas, não terminou aí a profecia de Joel. O Espírito Santo ainda não havia descido
sobre os gentios, porém mais tarde isso se cumpriria e finalmente pela ação
soberana do Espírito Santo, Deus Pai em seu poder iria reverter a maldição de
Babel, possibilitando os seus servos a ministrar o evangelho a todo o mundo sem
qualquer barreira linguística, demonstrando o seu poder e anunciando seu juízo a
toda criatura sobre a terra (os Samaritanos recebem o Espírito Santo: Atos 8: 25,
os gentios: Atos 10, e por último os antigos – seguidores de João Batista: Atos 19: 1
à 7).

Paulo, ao escrever sua primeira carta aos Coríntios no capítulo 12, ele começa dos
versículos um ao onze expondo sobre o assunto em questão que é a cerca dos dons
espirituais falando sobre seus propósitos e objetivos para a igreja a qual foi
concedido. Em diante, do 12 ao 31 ele expõe sobre a finalidade desses dons.

Em diante, já no capítulo 13 ele coloca em pauta sobre a finalidade dos dons na


ordem do culto que é a união da congregação que seria como a um corpo com
vários membros, criticando a valorização de um dom específico que no caso seria o
de línguas, e no versículo treze ele aponta o caminho do amor como sendo superior
a todos os dons espirituais que possam ter. Do capítulo 14 em diante ele especifica
explicitamente o dom de línguas e faz um paralelo comparativo e dissociativo ao
dom de profecia que ele coloca como sendo superior e este outro.

Nesse capítulo da epístola no seu desenrolar, logo no primeiro versículo Paulo


destaca o dom de profecia e no seguinte exorta a igreja no falar de uma língua
desconhecida … “fala a Deus, e não aos homens”, pois o “mistério” falado ali não
estava sendo entendido pelos membros daquela congregação e os que estavam ali
presentes, mas somente por Deus que é o criador de todos os idiomas, línguas e
sotaques universais. Logo, não havendo interprete também não há edificação na
igreja.

A partir do versículo 6 até o 25 Paulo questiona o uso demasiado do dom de


línguas no culto e usa exemplos como das variedades de sons que existem no
mundo e ressalta a respeito de seu sentido específico e individual citando
principalmente instrumentos musicais. Ele também destaca a ação do
entendimento, quando não havendo o intelecto não há compreensão, e se não há
compreensão, não há edificação completa sendo que somente o espírito sendo
edificado pode ter proveito.

No versículo 21 ele trata do real propósito do falar em línguas citando o profeta


Isaías no capítulo 28, versículos de 11 à 12 que na verdade é um sinal de juízo aos
incrédulos.
Em Deuteronômio 28, Moisés traz ao povo a relação das bênçãos e maldições, e dos
versículos 49 ao 53 Deus fala sobre a invasão de um povo estrangeiro cuja língua
eles não conheciam. Não o bastante, mais adiante o profeta Jeremias no capítulo 5
e versículo 15 confirma.
Em 935 a.C., o reino de Israel foi dividido em dois pequenos Estados. O reino do
Norte, Israel, com capital na Samaria, e o reino do Sul ou Judá com capital em
Jerusalém.
Aos poucos, o povo passou a ser infiel e em 721 a.C., o Reino do Norte foi invadido
pelos assírios e os hebreus foram fugitivos para Nínive e acabaram miscigenados
no meio do povo não mais voltaram à história. Eis que se cumpre a profecia que se
concretiza entre os anos de 578 e 581 a.C quando o reino do Sul, Judá foi
dominado pelos babilônicos.
Em pentecostes a história se repete trinta anos após com a derrota da Grande
Revolta Judaica contra o domínio romano, em 70 d.C.
No que se segue a diante nos versículos finais do capítulo 14 da epístola, Paulo faz
uma lista da ordem sequencial que deve haver no culto cristão, e encerra dizendo
“Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.”

Sola Scriptura!!!

PERGUNTAS E RESPOSTAS

SEXO ANTES DO CASAMENTO:

– Por que a igreja proíbe o sexo antes do casamento?

– A igreja não proíbe o sexo antes do casamento.

– Não?

– Não.

– Como assim?
– Vou te explicar:

– Tá.

– A igreja não criou essa regra de conduta, pois já existia antes mesmo dela existir.

– Como?

– As regras são criadas antes de você nascer, para quê vindo ao mundo você se
sujeite a elas.

– Sei.

– A sociedade é dividida em vários grupos diferentes, cada um está sujeito aos seus
princípios de conduta moral ao qual a própria ética do indivíduo deve se inclinar.

– Certo.

– Pra facilitar, vamos dividir a humanidade em dois grupos apenas: Igreja e


Mundo.

– Ãhn?
– Dentro da Igreja – se evangélica ou católica, o Estatuto (bíblia) é o mesmo. As
regras não mudam, – fornicação é proibida (pecado.)
Agora, se você não é membro de uma igreja (cristianismo) e não está em comunhão
com a mesma, tais regras de conduta não foram feitas pra você, mas pra mim.

– Obrigado!

– Não há de quê.

SALVAÇÃO:

– O que é “salvação”?

– Depende!

– Como assim?

– Sobre que salvação você se refere?

– É que eu ouço muito os cristãos falarem de salvação, então eu queria saber mais
sobre o assunto. Posso?

– É claro!
– Então me explica.

– Certo. Vamos lá:

– Quando uma pessoa está em perigo correndo risco ela precisa ser salva daquele
perigo que está ameaçando sua existência. Ou então, quando você se encontra no
leito doente, necessita de um médico para que possa te dar a cura e assim, te salvar
daquela doença…

– Sim!

–… Então, assim também é quando você se encontra perdido e sem rumo na sua
vida e sem esperanças pra viver. Sua alma está doente, e seu espírito necessitando
de uma cura interior que somente Cristo (o médico de almas) pode te dar; assim
recorremos ao auxilio espiritual por meio da nossa fé em Deus, a fim de que
possamos ser salvos daquela dor e enfermidade espiritual. Entendeu?

– Entendi.

INFERNO:

– O inferno existe? O que significa essa palavra?

– A palavra “inferno” quer dizer: “Lugares Baixos.” Foi extraída do latin:


“Inferus, ou Infernus” e inserida na versão da bíblia sagrada feita pra esse idioma.
– Mas a bíblia foi escrita originalmente em qual idioma? E qual é a palavra certa
usada nesse idioma?

– Hebraico e grego. No grego foi usada a palavra “Hades,” e no hebraico “Seol,”


sendo que ambas tem praticamente o mesmo significado, “Hades: Habitação dos
Mortos” e “Seol: Túmulo ou Sepultura,” o que diretamente faz a conexão com a
tradução feita pro latin.

– Mas me diz uma coisa: o que a bíblia fala relacionando esse conceito?

– A bíblia diz que quando morremos nosso corpo desce à sepultura, nosso espírito
volta pra Deus que o deu e nossa alma (Nephesh, Psyche) segue-se a juízo.

– Fala mais. E se em juízo for condenada – digo, a minha alma?

– Ela é consumida pelo fogo eterno que é o próprio Deus Todo-Poderoso.

– Entendo. Mas, e se for absolvida?

– Viverá para sempre.

– Sério?!

– Sim. É claro!
NOVA ORDEM MUNDIAL:

– Você acredita ser possível uma nova ordem mundial?

– Não.

– Por quê? Mas, a bíblia não fala sobre isso?

– Como assim?! A bíblia sagrada se quer menciona um governo mundial, exceto


quando ela trata do “milênio” o qual Cristo governa esse mundo por inteiro, e
quando menciona a fracassada “ Torre de Babel, erguida pelos ímpios deste
mundo.”

– Tá bom. Mas, deixa pra lá! Eu queria que você me contasse mais sobre essa
teoria que sustenta a hipótese de surgir um novo império global. Pode ser?

– Lógico! Só se for agora:

– Fala.

– Dentro desse quadro da elite global, que incansavelmente vem tentando por
séculos dominar o mundo, existem três lados opostos lutando por esse mesmo
objetivo – a saber:
No oriente Médio, nós temos o eixo que mais se expandiu e continua crescendo de
uma forma ameaçadoramente assustadora nessas últimas décadas: a elite global
oriental islâmica; sustentada por seus dotes econômicos como o petróleo, por
exemplo, e pelo seu califado religioso.
No ocidente, temos a elite globalista ocidental. O que sustenta esse grupo elitista
são os banqueiros (Rothchild e Rockfeller) e pregadores (Benny Hinn e Bispo
Macedo).
E entre o ocidente e o oriente temos o eixo imperialista – meio marxista, meio
Fabiano, – que se espalhou pelo mundo com a União Soviética; o esquerdismo
russo-chines.

– Ãhn?

– Se quer saber, meu amigo; antes de qualquer tentativa de dominar o mundo


globalizado, esses três grupos de interesse em comum vão ter que matar um ao
outro primeiro (sem chances que haver um triunvirato global). Será que alguém
vai sobrar no meio deles pra contar história?!

– (Abismado!)

MORADA A DOIS:

– Eu e minha namorada vamos morar juntos sem registro oficial no cartório,


porque assim fica mais fácil de nos separar se a gente não der certo. O que você
acha?

– Isso se chama “falsidade ideológica” porque vivendo juntos sem um documento


que comprove a união civil vocês somente são casados (entre aspas) do portão pra
dentro, mas fora de casa são apenas dois namorados.
– E se eu for cristão, eu estou cometendo o pecado da fornicação que a bíblia
condena?
– Acredito que não seja esse o problema, caso você seja um cristão, membro de
uma igreja.

– Mas, teria algum problema relacionado aos mandamentos bíblicos?

– Não, e sim.

– Como assim?

– Não, porque diante de Deus se vocês vivem juntos e tem uma rotina de vida a
dois sexualmente ativa, isso é casamento.

– E…?

– A questão que está em jogo é a quebra do 9º mandamento que diz: “Não dirás
falso testemunho contra o teu próximo,” o que configura automaticamente – a meu
ver – o crime de falsidade ideológica previsto no artigo 299 do Código Penal que
declara o seguinte:
“Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar,
ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita,
com o fim de prejudicar o direito, criar a obrigação ou alterar a verdade sobre fato
juridicamente relevante.”
No caso, você estaria omitindo de tais documentos a real situação, e com isso
inserindo falsa declaração que devia ser escrita, a fim de prejudicar seu conjuje,
invalidando aquele documento de posse cujo estado civil não foi alterado com o
propósito de não testemunhar o verdadeiro ocorrido a favor da verdade em
exercício que seria juridicamente relevante.

– Agora entendo. Obrigado por me abrir os olhos.


PALMADA:

– Eu tenho um filho pequeno que é um verdadeiro pestinha, eu devo bater nele?


– Como assim, “bater nele?”

– Ué! A bíblia não manda bater na criança?

– Subjetivamente.

– Como assim?

– A bíblia não manda bater por bater em si, mas, ela sugere a ferramenta
adequada pra isso que é a vara.

– E se eu usar o chinelo, ou o cinto, ou mesmo a palmada nele, não vai dar no


mesmo?

– Você estaria trocando o certo pelo duvidoso, porque a bíblia sagrada não vai pôr
em risco a integridade física do seu filho, te dando ferramentas pra esse fim com o
objetivo de te possibilitar se exceder aos extremos.

– Sim. Obrigado pelo conselho.

– Não foi nada! Quando precisar, estou aqui.


– Valeu!

EXPERIÊNCIA DE VIDA:

– O que seria experiência de vida para um cristão?


– É muito simples. Observe:

– Você é criado na igreja, de repente se desvia e vai pro mundo lá fora (ou fica na
igreja fazendo tudo por baixo dos panos). Pega todas, se envolve com gente casada,
enche a cara de bebida e depois volta pra igreja, senta numa roda de amigos
crentes e diz ter tido uma experiência.

– Hum… Muito interessante a sua ironia!

– Eu sei. Ironicamente semelhante ao que se vê e ouve por aí.

– Pois é, amigo!

DESÍGNIOS DE DEUS:

– Deus criou o mal?


– Sim.

– Por quê?

– Não sei.

– E o pecado?

– Não. Mas decretou que o mesmo viesse ao mundo.

– Então Ele é responsável por todo o mal que existe no mundo?

– Sim. Mas não pela maldade.

– Então, quem criou o pecado?

– Foi Satanás por ter assim cometido o primeiro pecado, que por sinal é fruto do
mal.

– Então, se Deus criou o mal que criou o pecado, então, indiretamente Ele se torna
culpado pela
morte do seu ente, mesmo tendo criado o tal assassino.

– Entendi. Mas, por que Ele elege uns e condena os outros?


– Porque Ele precisa provar ao mundo o seu amor incondicional salvando alguns
pela graça através da fé em Jesus Cristo; mas também Ele necessita mostrar a sua
justiça divina por meio da condenação dos ímpios.

– E qual é o critério?

– Para os eleitos a fé, e para os ímpios a blasfêmia contra o Espírito Santo.

– Por que foi que Deus determinou que o pecado viesse ao mundo?

– Ele decretou a queda do homem, afim de que elaborasse o “plano de redenção”


para que a história da humanidade hoje fosse dividida em A.C/D.C, invés de
A.P/D.P.

– Valeu pelas respostas!

– Não foi nada.


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hamashia1987

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