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Universidade de Uberaba - UNIUBE

LICENCIATURA EM QUÍMICA PARA BACHARÉIS EM QUÍMICA

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Belo Horizonte
2018
DAYANA FLÁVIA GONÇALVES DA SILVA ROSA

1126983

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO


Relatório elaborado como requisito parcial para
aprovação na disciplina ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL do curso de Licenciatura em Química
para Bacharéis em Química da Universidade de Uberaba
- UNIUBE.

Professor-tutor on-line: Wilson de Sousa Benjamin.

Belo Horizonte
2018

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Sumário

 Introdução---------------------------------------------------------------------------------------4
 Desenvolvimento -----------------------------------------------------------------------------4
1. A escola e sua história-------------------------------------------------------------------4
2. Conhecimento dos espaços, materiais e recursos pedagógicos-------------5
3. Reflexão e análise sobre o Projeto Político-Pedagógico------------------------6
4. Estudo e análise dos PCN’s do 6º ao 9º ano---------------------------------------7
5. Observação e análise do ensino de Ciências nas séries finais do Ensino
Fundamental--------------------------------------------------------------------------------8
6. Monitoria e docência nas séries finais do Ensino Fundamental-------------9
7. Planos de aulas para a docência no Ensino Fundamental------------------10
 Considerações finais ----------------------------------------------------------------------12
 Referências------------------------------------------------------------------------------------12

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INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é uma etapa extremamente importante e
enriquecedora na formação acadêmica e profissional do futuro docente. Surge para
suprir a necessidade de uma experiência prática na escola aplicando os
fundamentos teóricos aprendidos ao longo do curso de licenciatura.
O presente trabalho foi realizado na Escola Municipal Newton Amaral Franco
durante o período de 24 de fevereiro a 7 de julho de 2018, totalizando 240 horas,
sob orientação do docente regente Wilson de Souza Benjamin e supervisão da
professora Flávia de Souza Matias, com o objetivo de vivenciar e analisar situações
reais do ensino-aprendizagem de Ciências e Química e capacitar o licenciado a
buscar soluções-problema no contexto da prática profissional.

DESENVOLVIMENTO
1. A Escola e sua história
A Escola Municipal Newton Amaral Franco, situada a Rua Estireno, nº 15,
Bairro Petrolândia, Contagem/MG, foi fundada em novembro de 1986, entretanto as
atividades com os estudantes começaram no mês de março do mesmo ano, ainda
com o prédio em obras. A escola recebeu este nome em homenagem póstuma ao
prefeito de Betim, Doutor “Newton Amaral Franco”, amigo do então prefeito de
Contagem Newton Cardoso.
Desde sua inauguração a escola vem crescendo e conquistou seu espaço
como instituição modelo de ensino na região. Tem como objetivo principal formar
cidadãos autônomos, críticos, participativos, conscientes de seus direitos e deveres
diante da sociedade. Para alcançar tal objetivo, a escola além do período e
atividades regulares também oferece espaço de convívio e participação para a
comunidade em horários alternados ao da escola, através de feiras e apresentações
culturais, contribuindo para a troca de informação e ajuda mútua.
Sob a direção de Paula Zumpano Tassara e vice-direção de Edilene Alves
Martins e Thais Luciene Mesquita, a escola atende 1065 estudantes do ensino
fundamental (1º a 9º ano) e do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA),
divididos nos turnos manhã, tarde e noite. A clientela da instituição campo de estágio
é formada por alunos de classe social baixa, residentes do próprio bairro e de
bairros adjacentes. Já no turno noturno, em que ocorre o EJA, o corpo discente é
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constituído por filhos de população assalariada, trabalhadores assalariados, pais e
mães que, depois de um dia esgotante de trabalho, deixam o conforto do lar para
irem à escola.
A gestão escolar é composta por 01 (um) diretor, 02 (duas) vice-diretoras, 02
(duas) secretárias, 64 (sessenta e quatro) professores, 07 (sete) pedagogos, 02
(dois) auxiliares de secretaria, 06 (seis) assistentes escolares, 03 (três) auxiliares de
biblioteca e 08 (oito) auxiliares de serviços. Os funcionários demonstraram ser
compromissados, prestativos e solícitos.

2. Conhecimento dos espaços, materiais e recursos pedagógicos


A Escola na sua estrutura física possui 15 salas de aula com 450 conjuntos
de carteiras e cadeiras escolares, 1 laboratório de informática, 1 laboratório de
Ciências, 1 biblioteca com um espaço privilegiado, rico e diversificado acervo, 1 sala
de vídeo, 1 secretaria, 1 sala para professores, 1 sala de direção, 1 sala de
coordenação pedagógica, 1 sala AEE (Atendimento Educacional Especializado), 1
sala disciplinária, 1 sala de jogos, 1 sala de inglês, 1 sala de xerox, 2 almoxarifados,
3 banheiros para funcionários, 5 banheiros para alunos sendo um deles destinado a
deficientes, 1 cozinha, 1 refeitório, 2 pátios de recreação e 1 quadra poliesportiva
coberta. Os espaços físicos são amplos e estão sempre limpos, organizados e
decorados conforme a destinação do ambiente. As salas são pequenas pelo número
de alunos e há pouca ventilação devido à arquitetura do prédio. Há 2 ventiladores
em cada sala, porém insuficientes para suprir às necessidades de todos. Vale
ressaltar que o laboratório de Ciências está em fase de implantação e por isso
algumas vidrarias e reagentes ainda não estão disponíveis no mesmo.
Dentre os recursos e materiais disponibilizados na escola encontram-se: 7
caixas de som, 2 microfones sem fio, 2 projetores multimídia (Data Show), 32
computadores com acesso para alunos – sendo 2 adaptados para educação
especializada, 11 computadores de uso administrativo, 2 copiadoras – xerox, 4
aparelhos de dvd, 2 impressoras multifuncionais, 1 retroprojetor, 2 televisores de
LCD, 18 quadros lousas, 4 bebedouros e 4 mesas grandes de refeitório.
Existe ampla quantidade de livros fornecidos pelo MEC, mas pouco utilizados
pelos professores como recurso. Os computadores destinados aos alunos estão
com sistema operacional desatualizado e configuração obsoleta.

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3. Reflexão e análise sobre o Projeto Político-Pedagógico da escola
estagiada
O Projeto Político-Pedagógico da E.M. Newton Amaral Franco foi elaborado
pelo corpo docente, discente e funcionários junto com a comunidade escolar. Na
construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) planejaram-se ações para suprir a
necessidade de formação de cidadãos conscientes, capazes de enfrentar as
mudanças, a pluralidade e diversidade do mundo atual.
Neste contexto, o documento determina como função da escola a promoção
de uma educação que transforma a realidade de todos os envolvidos e
consequentemente da comunidade local, viabilizando a formação de cidadãos que
busquem à constante melhoria da qualidade de vida, para além de promover um
processo educativo acolhedor, que possibilite o diálogo, a solidariedade e o respeito
mútuo, que ressalte as minorias e incentive a autonomia e a emancipação dos
sujeitos envolvidos.
A concepção pedagógica compreende a avaliação como um momento de
verificação e reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem. A partir dele deve se
estabelecer novos caminhos, retomar os mesmos ou simplesmente avançar. Sendo
assim, o PPP também informa as diretrizes gerais que orientam as avaliações que
são as mais variadas possíveis como: observações, registros, atividades, provas,
portfólios, dentre outros.
O currículo da escola é aberto, interdisciplinar e procura estabelecer uma
relação entre os conteúdos trabalhados e as experiências trazidas pelos alunos. A
organização curricular é disciplinar e formatada pelas grandes áreas do
conhecimento: Linguagens, Matemática e Ciências Humanas e da Natureza. Esta
proposta é revista sempre que se faz necessário e no início de cada ano letivo, após
os resultados das avaliações diagnósticas iniciais.
Quanto à prática sócia política educativa pedagógica, há no PPP um
cronograma de atividades, eventos sociais educativos e culturais como: olimpíadas,
oficina de leitura, projetos, feira de conhecimentos, palestras educativas, entre
outros. Além desses a escola se dedica ao Projeto Mais Educação que tem como
objetivo oferecer aos estudantes atividades lúdicas, reforço escolar, e oficinas, no
contraturno das aulas regulares.

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Após a leitura e análise deste documento foi possível perceber que o PPP da
escola-campo, além de prezar pela participação da comunidade, segue os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), sem abandonar a formação do aluno,
capacitando-o para encarar o mundo de forma crítica e consciente através do
incentivo das práticas realizadas no ambiente escolar. Enfim, foi notado que o
constante no PPP corresponde com a prática da escola. Este feito não deveria ser
um regalo, uma vez que deveria ser a regra e não a exceção para as entidades de
ensino.

4. Estudo e análise dos PCN’s do 6º ao 9º ano


Os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais são diretrizes preparadas para
nortear os educadores por meio da normatização de alguns aspectos fundamentais
pertinentes a cada disciplina. Além da formação escolar o documento se atenta
também com a formação do estudante enquanto cidadão ativo e crítico. Depois de
estudar detalhadamente os PCN’s e mais especificamente o de Ciências, fica
esclarecido o profundo vínculo que o ensino dessa disciplina tem na educação
desse cidadão que possui não somente conhecimento científico, mas também sabe
como influenciar no mundo de forma a aperfeiçoá-lo.
Conforme os PCNs de ciências para os terceiros e quartos ciclos, é após essa
etapa da vida que o aluno inicia a juventude, se envolve no meio social e desenvolve
comportamento crítico. Nesse cenário, para instigar que esse aluno se relacione
com os colegas de forma física e intelectiva o diálogo é um dos principais métodos
que o professor pode empregar. Esta ferramenta fora identificada com uso efetivo na
escola campo. A interatividade é satisfatória na execução de todas as tarefas e o
professor se dedica para preparar aulas e materiais que acrescentem o que o livro
didático apresenta e estimulem o pensamento dos alunos a cerca do que está sendo
exposto.
Quanto aos objetivos para esses dois ciclos com referência à disciplina de
ciências, verificou-se que a escola campo também executa acertadamente o que é
requisitado. O entendimento do próprio corpo, o reconhecimento da diversidade,
cuidado com o meio ambiente, a elaboração de atividades teóricas e práticas e a
compressão do ser humano foram alguns dos objetivos trabalhados no período de
estágio.

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O livro didático fora elaborado para possibilitar que todo o conteúdo fosse
abordado. Entretanto, este fato dependia do progresso da turma e da tática do
professor, tal como explicitado no PCN de Ciências. Fora visto o ensino de algumas
temáticas durante o estágio como: sistema digestório, sistema respiratório, cadeia
alimentar, matéria, propriedades gerais e específicas, e estados físicos da matéria.
Os temas eram tratados além da sala de aula. Ocorriam aulas práticas no
laboratório, onde os alunos demonstravam mais interesse quanto o que foi
trabalhado em sala.
Os alunos eram avaliados de forma teórica e prática posteriormente a cada
assunto tratado. Além de adquirir o conhecimento científico, alunos eram
incentivados a perceber a serventia daquilo que aprenderam viabilizando discussões
e reflexões em relação ao tema trabalhado.
Através das observações realizadas, percebeu-se que tudo que fora
requisitado pelo PCN estava sendo seguido pela escola-campo da forma mais
rigorosa possível. Os docentes, sabedores de suas funções e atribuições, faziam
uso dos materiais e o espaço da escola de modo a facilitar e aperfeiçoar a
transmissão do conhecimento e o aprendizado.

5. Observação e análise do ensino de Ciências nas séries finais do Ensino


Fundamental
Nessa etapa, acompanhei a professora de Ciências, Flávia Matias. A mesma
tem formação na área de Ciências Biológicas e ministra aulas de Biologia para os 7º
anos (duas turmas) e aulas de Química/Física para os 9º anos (4 turmas).
O diálogo era a base da relação professor-aluno. A professora trabalhava com
a finalidade de que os alunos entendessem a importância do que estavam
aprendendo e assim sendo os instigava a se interessar pelas aulas e a realizar as
atividades propostas. Atraía a atenção dos alunos sem a necessidade de alterar o
timbre de voz. A professora conhecia os alunos por nome e os tratava
individualmente respeitando suas particularidades. Acolhia com atenção, calma e
ternura cada um dos discentes e valorizava e respeitava as dúvidas destes.
As aulas eram elaboradas antecipadamente. Geralmente, a professora
utilizava o quadro para explicar a matéria. Organizava-a em tópicos e enfatizava os

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pontos principais. Antes de começar a explicação, fazia relação com o que se viu até
então para que os alunos estabelecessem a conexão lógica entre os conteúdos.
O livro didático fornecido pelo Ministério da Educação (Mec) não era
explorado pois a professora o considerava muito superficial e com isso a docente
trazia e/ou promovia atividades extras para complementar ou reforçar o conteúdo.
As salas eram arranjadas em fileiras. A turma normalmente interagia e
buscava soluções em grupos para as atividades propostas mesmo o arranjo da sala
sendo propício para atividades individuais. Em algumas aulas os alunos trabalhavam
em duplas durante a resolução de atividades.
Observou-se que algumas turmas eram mais desenvolvidas do que outras.
Correspondiam com mais atenção e assertividade as atividades propostas nas
aulas, eram mais participativas e consequentemente alcançavam melhores
resultados. Mesmo com alunos em diferentes níveis, o conteúdo ensinado e o grau
de cobrança eram iguais.
A professora fez uso do laboratório de Ciências algumas vezes para
realização de algumas práticas de Biologia e Química. Alguns materiais utilizados
durante a prática foram levados pela professora, pois não estavam disponíveis na
escola.
Durante as aulas de laboratório foram trabalhados conteúdos do dia a dia dos
alunos e com aplicação direta em suas vidas cotidianas. Utilizavam por exemplo:
álcool, vinagre, óleo de cozinha e bicarbonato de sódio para os experimentos da
área de Química e análise das células dos vegetais com uso de microscópico.

6. Monitoria e docência nas séries finais do Ensino Fundamental


As atividades realizadas durante a monitoria e docência fundamentavam-se
em aulas teóricas e práticas. Montei e entreguei um plano de aula sobre
propriedades gerais e específicas da matéria à professora que se mostrou satisfeita
com o que foi proposto e me permitiu lecionar duas aulas em cada turma do 9º ano,
totalizando oito aulas.
O exercício da docência foi muito positivo. Através das aulas teóricas e
práticas os alunos aprenderam a interagir com as suas próprias dúvidas, chegar a
conclusões, fazer a ponte entre a teoria e a prática, tornar agentes do seu
aprendizado. O resultado foi tão positivo que alunos que, segundo a professora, não

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se concentravam e dispersavam-se muito, prestaram atenção às aulas e
participaram acentuadamente das mesmas.
Acredito que o uso de aulas experimentais para o Ensino Fundamental
despertou o interesse dos alunos pela Química. Este fato propicia que eles iniciem o
Ensino Médio com embasamento teórico e uma visão menos abstrata da disciplina.

7. Plano (s) de aula (s) para a docência no Ensino Fundamental


O plano de aula abaixo foi preparado e efetuado ao longo da prática da
docência considerando o PCN’se o material didático abordado.

Plano de aula

Escola: Escola Municipal Newton Amaral Franco


Estagiária: Dayana Flávia Gonçalves da Silva Rosa
Área: Química/Ciências
Tema da aula: Propriedades Gerais e Específicas da Matéria
Público Alvo: 9º ano
Data: 09/04 a 20/04
Tempo de Duração: 120 minutos

A) Objetivo: Conceituar, abordar e identificar as propriedades gerais e


específicas da matéria.
B) Conteúdo: Propriedades gerais e específicas da matéria
C) Metodologia: Realizar questionamentos aos alunos com o intuito de
introduzir o conteúdo referente à propriedade geral e específica da matéria e através
de suas respostas desenvolver o assunto. Abordar o conceito de densidade com a
realização de experimentos demonstrados pelo professor (ver anexo).
D) Recursos: quadro; canetão; textos informativos; materiais impressos e
materiais alternativos para realização das práticas experimentais.
E) Avaliação: Os alunos serão avaliados através da participação e
envolvimento durantes as aulas e com a realização das atividades solicitadas.

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Anexo
Experimento: DENSIDADE
MATERIAIS:
Um pote de plástico ou vidro transparente vazio e com tampa; Óleo de cozinha;
Água; Álcool; Mel ou xarope de milho; Corantes alimentícios ou tinta guache;
Bolinhas de gude; Clipes de metal; Pedacinhos de cera de vela; Pedacinhos de
cortiça (rolha).

PROCEDIMENTO
1. Despeje, aproximadamente, dois dedos de mel (ou xarope de milho) no fundo do
vidro.
2. Separe um pouco de água e, pingue nela, algumas gotas de corante (para
diferenciar do álcool, que vai ser marcado com outra cor).
3. Incline o vidro e despeje cuidadosamente a água sobre o mel.
4. Já temos então duas fases (camadas) de líquidos.
5. Faça o mesmo com o óleo. Não tem problema se surgirem algumas bolhas.
6. Pingue corante no álcool separadamente (para identificá-lo). Despeje por último o
álcool.

Questões:
a) Temos então quatro camadas separadas na ordem em que foram colocadas.
Mas por que elas não se misturaram?
b) Qual a ordem dos líquidos no pote de baixo para cima?

Dando continuidade ao experimento. Vamos jogar os pedacinhos sólidos e ver o que


acontece.
7. Coloque algumas bolinhas de gude.
8. Acrescente pedacinhos de cera de vela.
9. Coloque alguns pedacinhos de cortiça.
10. Por fim, adicione alguns clipes de metal.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Supervisionado dá oportunidade ao acadêmico de se conhecer a
realidade da profissão docente. Tal experiência ajudou-me a compreender o efetivo
papel do educador dentro do contexto escolar. Percebeu-se que a formação do
professor ultrapassa os limites da sala de aula e nem se concretiza de uma só vez,
pois trata-se de um processo contínuo, que não engessa e se estagna à conceitos
teóricos adquiridos durante o período universitário.
A prática do estágio contribuiu para eu pudesse comprovar a visão que eu
tinha da E.E. Newton Amaral Franco. A mesma correspondeu às minhas
expectativas por possuir ambiente organizado, com profissionais empenhados e
comprometidos com a formação de cada aluno.
Estou certa e ciente, que estive à altura do desafio e das condições impostas,
não pela admirável qualidade que poderei ou não ter apresentado, mas pela conduta
e esforço que sempre tive na tentativa de alcançar os objetivos propostos.
Acredito que durante esse período obtive um amadurecimento tanto profissional
quanto pessoal que será extremamente importante para mim em um futuro bem
próximo.

REFERÊNCIAS
BRAULIO, ANA MARILSA. Introdução do ensino de Química no 9º ano por meio de
atividades experimentais. Janiópolis, 2013.

ESCOLA MUNICIPAL NEWTON AMARAL FRANCO. Projeto Político Pedagógico.


Contagem, 2016.

ESCOLA MUNICIPAL NEWTON AMARAL FRANCO. Proposta Pedagógica.


Contagem, 2016.

ESCOLA MUNICIPAL NEWTON AMARAL FRANCO. Plano Curricular. Contagem,


2015.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências


Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC /. SEF, 1998. 138.
Acesso em 10 de abril de 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf

UNIVERSIDADE DE UBERABA. Manual de estágio. Ensino Fundamental. Plano de


Estágio. p. 31 a 45

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