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- Identificação da Instituição;

Endereço: AV JUSCELINO KUBITSHECK, 805 1 - CENTRO

Telefone: 38 35431161

Gouveia / MG

Escola pública e urbana

Funcionamento: Prédio próprio, água da rede pública, energia elétrica da rede pública, rede de
esgoto, coleta de lixo periódica.

O grupo Escolar "Aurélio Pires " (que teve nome em homenagem ao professor, jornalista
"Amador" e farmacêutico Pacheco Aurélio dos Santos Pires, que prestou relevantes serviços à
comunidade de Gouveia), foi criado pelo decreto nº 9.053, de 06 de maio de 1929, sendo
instalado à 14 de julho do mesmo ano. Sua primeira localização foi à Rua Direita, hoje Coronel
Sica. Nesta época o Grupo Escolar contava com 270 alunos.

Em 1940, no governo de Dr. Benedito Valadares, foi construído em amplo terreno, seu prédio
próprio à Avenida Juscelino Kubstichek, nº805.

No ano de 2003, a Escola é autorizada a extensão de ciclos em unidade estadual de ensino pela
Resolução nº 391, de 28 de março de 2003. No ano de 2012 a escola começou a perder as
turmas de Ensino Fundamental anos iniciais que passaram para Prefeitura municipal de
Gouveia.

Estrutura: Sala de diretoria, cozinha, biblioteca e pátio descoberto

Recursos: DVD aparelho de DVD, parabólica, copiadora, retroprojetor, aparelho de som,


projetor multimídia - Datashow, 11 salas existentes, 2 equipamentos de TV, 3 impressoras, 21
computadores na escola, 5 para uso administrativo, 16 para uso dos alunos, 43 funcionários e
acesso à internet

- Carga Horária; 10 Horas

- Quem se torna responsável em aplicar o plano de ação do pedagogo; O pedagogo e os


professores

- Temática; Oficinas para uso de softwares educacionais na Sala de Aula

- Introdução;

Nos dias atuais, a tecnologia está inserida no nosso cotidiano como no simples ato de assistir
televisão, fazer uma ligação em um telefone móvel, efetuar saques nos bancos em caixas
eletrônicas ou através da Internet, fazer compras de qualquer coisa, verificar o saldo de sua
conta bancária, entre outras ações possíveis. Isso caracteriza a chamada Sociedade da
Informação. De acordo com Takahashi (2000, p. 03), “rapidamente nos adaptamos [...] a viver
na Sociedade da Informação, uma nova era em que a informação flui a velocidades e em
quantidades há apenas poucos anos inimagináveis”.

Assim, como na sociedade atual, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) aos


poucos estão sendo inseridas nas escolas de forma a incluir digitalmente os alunos e utilizar a
tecnologia como ferramenta pedagógica para a aprendizagem.
Desse modo, caracterizam-se os chamados softwares educacionais que são programas de
computador cujo principal propósito é o ensino ou o auto aprendizado. E assim foram
divididos em categorias: Programas tutoriais, Programas de exercício-e-prática, Jogos
educacionais e Simulação. Esses tipos de software enriquecem o ambiente de aprendizagem
onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem chance de construir o seu
conhecimento (construtivismo ). Nesse caso, o conhecimento não é passado para o aluno, mas
o aluno é que é o construtor do seu próprio conhecimento (VALENTE, 1993, p. 02).

- Justificativa;

Esse novo paradigma traz na informação uma moeda valiosa e a informática a transmissora
dessas informações. A escola deve ser por natureza transmissora além de preparadora para
assimilação e utilização das informações.

Projetos educacionais que utilizam a informática como parte da metodologia seguem a


tendência do mundo atual. Assim é fundamental didáticas pedagógicas que estimulam a
aprendizagem e o ensino, preparando o indivíduo para a cultura digital que é movida pelo
fluxo rápido e contínuo de informações.

- Objetivo Geral; estimular profissionais da educação para o uso de Tecnologias Digitais da


Informação e comunicação

- Objetivos Específicos; apresentar softwares para utilização em sala de aula, possibilitar a


utilização de softwares no uso cotidiano da escola.

- Fundamentação Teórica;

A atual conjuntura social denota uma evolução tecnológica na qual o ser humano muda sua
concepção ideológica. Segundo FRÓES :

“A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas
como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao
computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos
ajuda, nos completa, nos amplia…” (FRÓES, 1996)

A trajetória da evolução humana chega à era tecnológica tendo na cultura a ferramenta


fundamental das tradições e evoluções e, nos dias de hoje, essa cultura passa por um processo
similar ao da invenção da escrita que modificou a estrutura cognitiva da humanidade e fez com
que os rumos da história tomassem impulso. Esse fato faz com que a cultura atual assume
como grande influência a tecnologia digital.

É fato que a cultura tem na educação uma mantenedora e a educação possui na cultura base
para ações de desenvolvimento social e intelectual, porém, o que se percebe é um atraso da
educação, pois esta não acompanha o processo visto que se utiliza das novas tecnologias sem
explorá-las de forma completa. O computador não é só um instrumento como o lápis ou uma
régua, mas sim uma máquina que propicia interatividade e acesso à informação com
velocidade e dinamismo. Segundo SOUZA e MANTORANI (2002):

O computador se tornou um excelente aliado do


professor, não apenas no que se refere ao acesso à informação,
mas também, no que diz respeito ao desenvolvimento da
autonomia, da criticidade e da auto-estima do aluno. O aluno
deixa de ser um mero receptor de informações e passa a ser
responsável pela aquisição de seu conhecimento quando
começa a usar o computador para buscar, selecionar e inter-
relacionar informações significativas e, também, no momento
em que passa a compor suas próprias idéias a partir do resultado
de sua busca. (SOUZA E MANTORANI, 2002, p.47)

Contudo, há uma ideia errônea dos gestores educacionais que investem em uma
reestruturação no quesito equipamento deixando de lado o que realmente importa para
formação cultural e social, o material humano o qual deve ser preparado para ensinar e não
apenas manejar os equipamentos, mas também utilizá-los para desenvolver seus trabalhos e
de colegas. A citação abaixo é trecho de uma entrevista com Fernando Haddad a qual justifica
a ideia acima demonstrada:

Livro cultura digital.br “... houve uma situação real, numa das experiências iniciais do uca (um
computador por aluno), de uma professora que estava em sala de aula quando chegou o
computador na escola. Um menino de sete anos pega um daqueles protótipos, que é uma
interface muito pensada para criança, um computadorzinho verde, e a professora tem até uma
dificuldade para abrir a maletinha, e o menino abre. A professora vira e fala: “mas como eu
vou fazer para usar isto?” e o menino fala assim: “não se preocupa professora que eu te
ensino.” Essa cena é uma reconfiguração social extremamente impactante, dá continuidade a
isto de que estamos falando.

Resposta Fernando Haddad, Ministro da educação no ano 2009:

“A relação hierárquica entre educador e educando já se


quebrou há muito tempo do ponto de vista pedagógico. Você
sabe que a assimetria existe entre professor e aluno, mas ela é
uma linha de duas mãos. Todo bom professor sabe o quanto
aprende em sala de aula. Esta dialogia a que eu me referi
anteriormente supera a questão espacial, porque ela pode ser
feita remotamente. Esta tem que ser a marca da sala de aula,
tem que ser a marca da relação de ensino e aprendizagem. O
que você tem com essa modernidade é a possibilidade de
explodir esse paradigma superando as questões temporais e
espaciais, utopicamente pensando numa sociedade do
conhecimento em que todos aprendam com todos, que haja
interação no sentido produtivo do termo, e as pessoas possam
realmente trocar suas experiências para benefício mútuo. É isso
que é o novo e precisa ser explorado com força. ”

(Livro cultura digital.br organizado por Rodrigo savazoni e Sérgio Cohn /Entrevista com
Fernando Haddad Ministro da educação ano 2009)
Apesar da fala do ministro ser conivente com princípios pedagógicos não se aplica à situações
cotidianas da educação. Sem ter o menor conhecimento do material que é inserido em sala de
aula, o professor deixa de cumprir o papel primordial que é o de ensinar e construir junto com
o aluno o conhecimento. Excluído de bases para lidar com a tecnologia será desestimulante
utilizá-la prejudicando assim a introdução da cultura digital e da informática na educação.

O uso da informática na educação vem proporcionando uma verdadeira revolução no processo


de ensino aprendizagem, porém a maioria dos professores não tem conhecimento sobre os
benefícios propiciados pelo uso do computador em suas aulas e, segundo VALENTE (1999), isso
se dá por falhas na formação dos professores:

...muitos educadores ainda não sabem o que fazer com os recursos que a informática oferece.
E, nesse sentido, a chave do problema é a questão da formação, da preparação dos
educadores para saberem como utilizar esta ferramenta como parte das atividades que
realizam na escola. (VALENTE, 1999)

Para a utilização total dos benefícios da informática na educação, a formação dos professores
torna-se necessária. Segundo FRÓES:

(...) mobilizar o corpo docente da escola a se preparar


para o uso do Laboratório de Informática na sua prática diária
de ensino-aprendizagem. Não se trata, portanto, de fazer do
professor um especialista em Informática, mas de criar
condições para que se aproprie, dentro do processo de
construção de sua competência, da utilização gradativa dos
referidos recursos informatizados: somente uma tal
apropriação da utilização da tecnologia pelos educadores
poderá gerar novas possibilidades de sua utilização
educacional. (FRÓES, 1996)

A formação de professores em Informática da Educação deve ser tratada como uma


metodologia de ensino superior. Novas metodologias devem ser implantadas à educação na
atualidade para que a formação dos alunos seja para a vida social, a vida no mundo moderno.

Dentre vários momentos de transformação, ao longo da História, estamos vivendo um desses


momentos cuja característica. é a transformação de nossa cultura material pelos mecanismos
de um novo paradigma tecnológico que se organiza em torno da tecnologia da informação.
(CASTELLS, 1999, p.49).

- Metodologia;

Apresentação de oficinas para professores e profissionais da educação para uso das


Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação.
- Cronograma de atividades;

CRONOGRAMA

Fase e ações Agosto Setembro Outubro

1- Reunião com a supervisão e X


direção da escola

2- Apresentar ao público alvo o X


projeto e motivá-los para uma
efetiva participação.

3- Estudar o que é TDIC X

4 – Conhecer os Softwares que serão X X


utilizados

5 – Oficina sobre Google Apps X

6 – Aula Google formulários X

Tabela 1 Cronograma de Atividades

- Critérios de avaliação;

Através do livro de marcação de recursos midiáticos facear-se um levantamento de uso das


TDIC na EE Aurélio Pires.

- Referências Bibliográficas;

ALVES, R. M.; ZAMBALDE, A. L. & FIGUEIREDO,C. X. Ensino à distância.


Lavras:UFLA/FAEPE, 2004. 86p.

_____________________________________________________. Internet e Educação.


Lavras: UFLA/FAEP, 2004.133p.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990.


CORREIA, Luiz H. A & SILVA, A. J. C. Computador Tutelado. Lavras: UFLA/FAEPE,
2005. 95p.

FERRARI, Márcio. Herbart - O organizador da pedagogia como ciência.. Nova Escola.


São Paulo. n. XXVIII.p.59-63, outubro-2008.

________________. Carl Rogers - Um psicólogo a serviço do estudante. Nova Escola.


São Paulo. XXVIII.p.141-146, outubro-2008.

________________. B. F. Skinner - O cientista do comportamento e do


aprendizado. Nova Escola. São Paulo.v.212.n. XXVIII.p.146-150, outubro-2008.

_________________. Paulo Freire - O mentor da educação para a consciência. Nova


Escola. São Paulo. n. XXVIII.p.160-164, outubro-2008.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 9ª ed., Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2001.

_____________. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. Coleção


Educação e Comunicação. vol.1. 79p.

FRÓES, Jorge R. M. Educação e Informática: Uma Perspectiva Pedagógica – monografia


– Universidade do Sul de Santa Catarina 1996 –
http://www.hipernet.ufsc.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf

SAZONI, Rodrigo & COHN, Sérgio (Orgs.). Cultura Digital. - Rio de


Janeiro : Azougue editorial, 2009.

SILVEIRA, Lucimar Leão. Metodologia do Ensino Superior. Lavras: UFLA/FAEPE,


2006. 139p.

VALENTE, José Armando. O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas,


SP: UNICAMP/NIED, 1999.

ZAMBALDE, André L. & ALVES, Rêmulo M. Introdução à informática educativa. 3ª


ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 100p.

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