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INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

Resumo do Livro: Introdução à Teologia

Capítulo 1 – A origem do Pensamento Teológico

Teologia é o estudo sobre Deus ou sobre as coisas de Deus. Podemos compreender Teologia como um pensar sobre
Deus e expressar esse pensamento de alguma maneira. O homem possui dentro de si um vazio que é do tamanho de Deus. A
teologia também está fundamentada sobre os princípios certos, os princípios da Palavra de Deus. Crenças são expressões
teológicas da fé cristã que podem ou não ser ensinamento oficial da igreja (Opinião do Autor). Doutrinas são crenças que se
tornaram ensinamentos oficiais, em geral por serem enunciadas com autoridade da Igreja, como por exemplo, num concílio
(Biblicamente Comprovadas).

Existem 3 tipos de concepções teológicas:

 Teocentrismo = Deus como centro de tudo. Deus se revela como Único e Verdadeiro Deus
 Monoteísmo = admite um só Deus.
 Politeísmo = é a crença na existência de muitos deuses.

O cristianismo é centrado na vida e ensinamentos de Jesus de Nazaré e é dividido em 3 ramificações:

 O catolicismo Romano: tem seu foco no Vaticano, em Roma.


 O catolicismo Ortodoxo: tem sua maior influência na Grécia
 O Protestantismo: é dominante na Europa, Inglaterra, Escócia e América do Norte

Capítulo 2 – Teologia Simbólica do Antigo Testamento

O estudo do Pentateuco se torna fundamental ao entendimento do Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento
aponta para aspectos importantes da pessoa e obra de Cristo. O tabernáculo era um tipo de Cristo, era um símbolo de cada
cristão verdadeiro e da Igreja, pois Deus habita na alma de todo verdadeiro seguidor do Salvador. As cortinas tinham quatro
cores, apontando para os quatro evangelhos. As bases de prata representavam a solidez e a pureza da verdade. A cortina da
porta exterior simbolizava como Deus cuida da Sua igreja na terra.
Havia também um véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo, representando o véu que se rasgou quando
Cristo morreu, e agora pelo sangue de Jesus temos livre acesso ao Lugar Santíssimo. O azeite puro representa os dons e a graça
do Espírito Santo. Os sacerdotes tinham que acender as lâmpadas e cuidar delas. Esta é a obra que nós, como ministros do
Senhor, devemos realizar por meio da pregação das Escrituras. A unção e o incenso que era agradável de ver e cheirar
representa o bom nome dos cristãos que deve ser como um unguento precioso. A Arca ficava no Lugar Santíssimo e simbolizava
o pacto de Deus com o povo de Israel. O propiciatório era a parte que cobria a Arca da Aliança e simbolizava a presença de Deus
entre o Seu povo, significa “onde Deus nos é propício, favorável”. A vasilha de ouro com o maná representa o corpo de Cristo
dado pela vida a todos nós. A mesa dos Pães da proposição é o símbolo de Jesus que é o Pão da Vida. O candelabro representa
a luz da Palavra e do Espírito Santo em Jesus e através d´Ele. O Altar do Holocausto era um símbolo da reconciliação com Deus
através do sacrifício. O incenso queimado tipifica a intercessão de Cristo por seu povo e aceitação das nossas orações. A Pia do
Bronze onde Arão e seus filhos deveriam lavar suas mãos e pés cada vez que entrassem para ministrar, simboliza a pureza e nos
ensina a nos apresentarmos diariamente a Deus com arrependimento constante pelo pecado e nossa esperança no sangue de
Cristo para remissão.
Existiam cinco principais tipos de sacrifícios que serviam para adoração e perdão dos pecados:

 Holocausto – era voluntário e servia para expiar os pecados em geral, mostrando devoção a Deus.
 Oferta de Manjares – era voluntário e servia para demonstrar honra e respeito a Deus em adoração.
 Sacrifício Pacífico – era voluntário e servia para expressar gratidão a Deus. Simbolizava paz e comunhão com
Deus.
 Oferta pelo pecado – exigida. Servia para pagar pelo pecado cometido involuntariamente por ignorância,
negligência ou imprudência restabelecendo a comunhão do pecador com Deus e mostrando a gravidade do
pecado.
 Oferta pela culpa – exigida. Servia para pagar pelo pecado cometido contra Deus e contra as pessoas.
Para os sacrifícios era necessário queimar o corpo do animal; este deveria ser sem defeito; deveria ser oferecido na
porta do Tabernáculo onde o ofertante colocava a mão sobre cabeça da oferta significando seu desejo de expiação por ele. O
animal deveria ser morto diante do Senhor, os sacerdotes deveriam espargir o sangue do animal sobre o altar. O animal deveria
ser partido em vários pedaços e em seguida queimado sobre o altar. Os animais escolhidos para o sacrifício deveriam ser mansos
assim como Cristo foi até a morte.

Capítulo 3 – A Teologia do Novo Testamento

O novo testamento fala da vida e ministério de Jesus e dos primórdios da Igreja. Deus comunicou Sua Verdade de
maneira simples nos dois Testamentos. Os milagres que Cristo fez impressionava as multidões, mas seria equivocado colocar
neles a nossa ênfase, se Ele mesmo não o fazia. Jesus não nos ofereceu uma lista de regras para evitar escolhas difíceis,
apontou para a atitude com a qual devemos enfrenta-las.
A história da Igreja primitiva se inicia no Pentecostes em Atos 1:8 e nos dá a dimensão do propósito divino de Cristo para
os apóstolos. Epístola é uma carta escrita com a finalidade de aconselhar e instruir as igrejas recém-formadas e orientar os
profissionais para pastoreá-las. As Epístolas Paulinas foram escritas pelo apóstolo Paulo. As Epístolas da Prisão transmitem fé na
soberania de Deus, demonstrando que mesmo diante das incertezas da vida presentem pode-se manter a certeza do triunfo. São
elas:

 Colossenses – apresentam Cristo como Mediador da Salvação e alerta os cristãos a respeito de falsas doutrinas.
 Filemom – é um apelo de Paulo em favor de Onésimo (escravo de Filemom) que havia abandonado seu senhor,
mas depois disso, por ter se tornado cristão, desejava a reconciliação. Fala sobre a Comunhão Plena com Cristo e
os relacionamentos transformados pelo perdão e reconciliação.
 Efésios – relata a preocupação de Paulo para que os leitores cresçam na fé, nos alicerces espirituais e ressalta as
responsabilidades de uns para com os outros enfatizando que o cristão não pode ter uma fé particular.

As Epístolas Pastorais tratam de situações enfrentadas pelos que ocupam posições de liderança pastoral na igreja e fala
sobre os seguintes temas: o perigo do engano e do desvio, a deficiência de caráter, o desvio da Verdade, os resultados
destrutivos, o tratamento drástico e os deveres e qualificações da liderança da igreja.
As Epístolas Gerais por Tiago irmão de Jesus, (trata sobre a tentação, pecado e natureza humana), Pedro (tem por
objetivo conduzir o cristão que se encontra sob o fogo do sofrimento, a ver as coisas sob a perspectiva divina e eterna exortando
o cristão a buscar com diligência a santidade e o verdadeiro conhecimento de Cristo, repudiando os falsos profetas), João (visa
rebater erros doutrinários e éticos dos falsos mestres e exortar seus filhos na fé a manter uma vida de santidade) e Judas (adverte
os cristãos sobre a grave ameaça dos falsos mestres e sua influência destruidora nas igrejas, convocando todos os verdadeiros
cristãos a batalharem pela fé) e não foram dirigidas a nenhum destinatário específico.

Capítulo 4 – A História da Teologia: Patrística e Escolástica

A Patrística procurou conciliar a revelação bíblica com a filosofia grega. A maior parte foi escrita em grego e latim. Eram
tratados teológicos dirigidos aos iniciantes na fé cristã, denunciando preocupações com os problemas como moralismo, justiça e
pecado. Os nomes que mais se destacaram foi Ambrósio, Jerônimo e Agostinho.
Escolástica é o ensino teológico ministrado nas escolas de conventos e catedrais.
A Reforma Protestante foi um marco na teologia e na igreja, tendo seu início a partir de Martinho Lutero. Ele era monge e
teve uma experiência pessoal com Deus baseada em um texto das Escrituras que afirma que a salvação é pela fé e não por obras
e assim passou a defender a possibilidade de o indivíduo chegar-se a Deus e obter o perdão e a salvação. A causa da reforma foi
a insatisfação da divergência entre a pregação (pagamento de indulgências, pobreza, autoridade inquestionável da igreja católica,
venda de cargos eclesiásticos e a Palavra de Deus). Foi em 31 de outubro de 1517 quando Martinho Lutero fixou na Igreja de
Wittenberg (Alemanha) as 95 teses que criticava e condenava o abuso do sistema de indulgências, criando assim uma nova
ramificação chamada de Protestantes.
A Contrarreforma foi uma resposta da igreja católica romana à reforma protestante para conter o crescimento do
protestantismo onde passou-se a exigir que os cargos da igreja fossem preenchidos por padres com integridade moral.

Capítulo 5 – Teologia Dogmática

Dogma é uma afirmação indiscutível de caráter doutrinário e transmitido pela igreja como revelação de Deus. A igreja
católica Romana tem 43 dogmas, a infabilidade papal é um deles e é negado pela Igreja Anglicana e as Igrejas Protestantes.
A palavra Canon se refere à lista de livros aceitos e reconhecidos como integrantes da Bíblia. Desde o ano de 397 a
igreja cristã considera que o cânon da Bíblia está completo. São 39 livros no Antigo Testamento e 27 livros no Novo Testamento.
Além disso, a igreja católica incluiu mais 20 livros considerados apócrifos.
Existem aproximadamente 250 citações dos livros do Antigo Testamento no Novo, mas nenhuma citação é feita aos
livros apócrifos. Os livros aceitos no cânon eram endossados pela autoridade de um apóstolo.
O concílio é uma reunião de autoridades eclesiásticas com o objetivo de discutir e deliberar sobre questões pastorais, de
doutrina, fé e costumes (moral). Ex.: Concílio de Niceia, Concílio de Calcedônia, Concílio de Constantinopla, Concílio de Trento,
Concílio Vaticano. Há denominações evangélicas com o mesmo fim e chama-se convenção.
Antidogmatismo é a oposição a qualquer forma de verdade, princípio ou norma absoluta. O homem pós-moderno está
cada vez mais rebelde a aceitar qualquer afirmação ou verdade que não venha de si mesmo ou que possa ser por ele
experimentada.

Capítulo 6 – Teologia Contemporânea

O teólogo contemporâneo não deixa de observar a caminhada humana e suas tendências. O liberalismo defende uma
sociedade ideal edificada pelo homem com o auxílio de Deus, porém coloca o homem no centro de tudo. Além dessa existem a
teologia da libertação, a teologia do mito, a teologia da esperança, a teologia do evolucionista, a teologia do cristão sem religião.

Capítulo 7 – Função da Teologia

A função da teologia é estabelecer uma sintonia entre a mensagem da salvação e os problemas humanos de
determinado momento histórico e ambiente cultural para que os homens possam vive-la na prática. A teologia pastoral visa o
cuidado com o fiel da igreja, dando suporte espiritual para compreender os textos sagrados e seus diversos contextos para a vida
cotidiana. O teólogo deve estar preparado, deve ser uma pessoa humilde, transparente, solidário e amigo de toda a verdade. A
mensagem cristã apresenta a função de mover a pessoa individualmente e a igreja para a expansão e crescimento do reino de
Deus. A função do teólogo é esclarecer a fé da comunidade, aprofundá-la de tal forma que a fé mantenha seu enraizamento no
passado e ao mesmo tempo reflita sobre as questões do presente.
É exigido do teólogo uma vida de intensa espiritualidade, meditação assídua e fervorosa oração para cumprir sua missão
de intérprete entre Deus e os homens.

Aluno: Fernando Amâncio Pontes


Matrícula: 48338

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