4. Classificação de lubrificantes
Classificação API
● Usada em motores de combustão interna
● É uma classificação comercial
● Duas séries:
– Série S: óleos para motores com vela de ignição.
– Série C: óleos para motores diesel.
Classificação API
● Em cada série, segue-se uma letra. Quanto
mais avançada no alfabeto, melhor o
desempenho do lubrificante
Classificação API
● Cada classe supera a anterior em
desempenho, implantando melhorias
Classificação API
● Cada classe supera a anterior em
desempenho, implantando melhorias
Classificação API
Classificação API
● Para engrenagens:
– API GL-6: desuso
– API MT-1:
transmissões de
ônibus e caminhões
Classificação SAE
● Classificação
baseada na
viscosidade
● A viscosidade é
avaliada a 100 ºC
● Dependendo da
viscosidade, ele
ganha um grau SAE
● Prefixo W: óleos para
baixa temperatura
Classificação SAE
● Também é medida à baixas temperaturas
Classificação SAE
● Também é medida à baixas temperaturas
Classificação SAE
Classificação SAE
Classificação SAE
● Óleos de baixa viscosidade: dificuldade de
formar película em altas temperaturas
● Óleos de alta viscosidade: dificuldade de
escoar em baixas temperaturas
● Óleos mutiviscosos: tem bom escoamento em
baixas temperaturas e capazes de formar
película em altas temperaturas
Classificação SAE
● Exemplo: 20W50
– Em baixas temperaturas, se comporta como um
SAE 20
– Em altas temperaturas, se comporta como um SAE
50
Classificação ISO
● Também é baseada na
viscosidade medida a
40 ºC
● Tem um valor médio,
com tolerância de 10%
para mais ou para
menos
● Aplica-se a óleos
industriais em que
viscosidade é fator
primário de seleção
Classificação AGMA
(American Gears Manufacturers Association)
● Óleos sintéticos
– Superam a performance de óleos minerais
– Extremamente estáveis sob ampla faixa de
temperatura de operação
– Melhor resistência à oxidação do lubrificante
– Melhor resistência à cargas
– Podem ter todos os aditivos dos EP's