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MARATONA DE CARTAS 2018

O QUE É A MARATONA DE CARTAS?

A MARATONA DE CARTAS É O MAIOR EVENTO DE DIREITOS HUMANOS ORGANIZADO PELA AMNISTIA INTERNACIONAL

Sensivelmente durante o último trimestre de cada ano,

mobilizamos milhões de pessoas em todo o mundo para

assinar e enviar cartas em prol de pessoas e

comunidades em risco.

No fundo, pessoas comuns que aceitam continuar a

longa tradição de escrita e assinatura de cartas, para

corrigir algumas das maiores injustiças.

Amnistia Internacional, Maratona de Cartas, Kit 2018


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MARATONA DE CARTAS 2018

Amnistia Internacional, Maratona de Cartas, Kit 2018


MARATONA DE CARTAS 2018

RESISTIMOS JUNTOS! VENCEMOS JUNTOS!


Face ao CRESCIMENTO DE DISCURSOS DE ÓDIO e que incentivam à divisão, é URGENTE que sejamos cada vez mais pessoas
a AGIR CONTRA AS INJUSTIÇAS e a manifestar o nosso apoio a todas as pessoas que se encontram em perigo por fazerem
o que está certo. Atualmente, o espaço de ação da sociedade civil é cada vez mais reduzido. Consequentemente, os riscos
de agir pelos DIREITOS HUMANOS são particularmente evidenciados por um grupo muito especial: AS MULHERES.

As DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS em todo o mundo atuam em difíceis condições e enfrentam níveis de ameaças
e violência sem precedentes. Estas são alvo frequente de campanhas de DISCRIMINAÇÃO, incluindo VIOLÊNCIA SEXUAL,
AMEAÇAS, ASSÉDIO E DIFAMAÇÃO, apenas pelo seu género. São intimidadas, detidas e muitas vezes ASSASSINADAS,
sobretudo quando DESAFIAM ESTEREÓTIPOS, ESTRUTURAS DE PODER E LUCRO, NORMAS RELIGIOSAS E VALORES
CONSERVADORES OU A SOCIEDADE PATRIARCAL. Um pouco por todo o mundo, AS MULHERES ESTÃO A LIDERAR A
RESISTÊNCIA. SÃO AS LÍDERES QUE PRECISAMOS PARA UM MUNDO QUE AVANÇA A PASSOS LARGOS PARA O
EXTREMISMO.

É a elas que se dedica esta edição da Maratona de Cartas. DEIXEMO-NOS INSPIRAR PELA SUA

CORAGEM E RESPONDEREMOS AO ÓDIO COM AMOR E RESISTÊNCIA!


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MARATONA DE CARTAS 2018

OS CASOS DA AMNISTIA INTERNACIONAL PARA A MARATONA DE CARTAS

Atena Daemi – Irão

Tal como tantas outras pessoas, Atena Daemi sonha com o fim da pena de
morte no Irão. Criticou o recorde de execuções do país nas redes sociais,
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distribuiu panfletos e participou num protesto pacífico contra a execução de


uma jovem mulher, entre outras ações.
Inacreditavelmente estas simples ações foram usadas como “provas” para a
condenar a sete anos de prisão. O seu julgamento demorou apenas 15 minutos
e, já na prisão, foi alvo de ataques violentos e degradantes. É mais um exemplo
cruel de como o Irão silencia o ativismo pacífico. Atena Daemi deve ser
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libertada hoje!
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Marielle Franco – Brasil

Marielle Franco lutou destemidamente por um Rio de Janeiro mais justo.


Lutou por mulheres negras, pessoas LGBTI, jovens e condenou as
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execuções ilegais cometidas pela polícia. Infelizmente foi silenciada,


assassinada a tiro no seu carro. Uma ação que faz parte de uma tendência
no Brasil, onde pelo menos 70 defensores de direitos humanos foram
mortos em 2017. No Brasil, as pessoas que defendem os direitos humanos
vivem com um medo permanente. Queremos justiça por Marielle Franco!
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MARATONA DE CARTAS 2018

Nonhle Mbuthuma – África do Sul

Nonhle Mbuthuma lidera a luta da sua comunidade contra uma empresa


mineira que quer explorar titânio na sua terra ancestral. Está a ser alvo de
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perseguições e ameaças, e sobreviveu a uma tentativa de assassinato.


Alguém a quer muito silenciar, mas ela não vai desistir: “Quando me tiras a
minha terra, tiras-me a minha identidade.” Nonhle Mbuthuma e a sua
comunidade devem ser protegidas!

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MARATONA DE CARTAS 2018

Geraldine Chácon – Venezuela

Geraldine Chacón sempre quis defender outras pessoas. É por isso que
ajuda a capacitar jovens a defenderem os seus direitos na sua cidade,
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Caracas. No entanto, foi reprimida pelas autoridades apenas por tentar


fazer do seu país um lugar melhor para se viver. Prenderam-na durante
quatro meses e impediram-na de sair do país. O seu processo não foi
fechado para que possa ser presa de novo, a qual momento, sem qualquer
aviso. O caso de Geraldine deve ser encerrado para poder gozar de
liberdade incondicional e continuar a agir em defesa dos direitos
humanos.

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MARATONA DE CARTAS 2018

Vitalina Koval – Ucrânia

Vitalina Koval trabalha arduamente para defender os direitos LGBTI e os


direitos das mulheres na sua cidade natal, Uzghorod, na Ucrânia. Foi
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violentamente atacada após organizar uma manifestação pacífica no Dia


Internacional da Mulher em 2018. Os seus atacantes foram libertados
poucas horas depois. Estes ataques fazem parte de uma ampla vaga de
violência e intimidação por parte de grupos de extrema direita na Ucrânia.
Mas Vitalina e outros defensores de direitos humanos não vão ceder ao
medo e ao ódio, e nós estamos do lado deles. É urgente proteger Vitalina
e todos os defensores de direitos LGBTI e direitos das mulheres na
Ucrânia!
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