Fc
F
t s/ho
ho
Di
De
lo
MOLAS PRATO
GLOSSÁRIO DIMENSIONAL
LINHA DIN EN 16983 A SPIROL oferece a linha completa de Molas Prato DIN EN 16983
(anteriormente DIN 2093) (anteriormente DIN 2093), Grupos 1 e 2 nas Séries A, B e C.
SPIROL Além dos tamanhos especificados DIN, a SPIROL estoca sua própria faixa
LINHA PADRÃO de tamanhos padrão em diâmetros externos de 8mm a 200mm para atender
às diversas necessidades dos clientes. As Molas Prato Padrão da SPIROL
atendem a todas as especificações de material, de tolerância dimensional e
de qualidade, conforme definido na DIN EN 16983 (anteriormente DIN 2093),
além de apresentarem combinações de diâmetro e espessura que não estão
incluídas na norma DIN.
DEFINIÇÕES PROPRIEDADE GRUPO 1 GRUPO 2
DE PRODUTOS
ESPESSURA <1,25mm 1,25mm até 6mm
PADRÃO
MATERIAL Código B – Aço Carbono Código W – Liga de Aço
C67S (1.1231) / UNS G10700 51CrV4 (1.8159) / UNS G61500
DUREZA HV 425-510 (HRC 43-50) HRC 42-52 (HV 412-544)
ACABAMENTO Código R – Fosfato de Zinco e Óleo
SÉRIE A /
De t ≈ 18
/
ho t ≈ 0,4
SÉRIE B /
De t ≈ 28
/
ho t ≈ 0,75
SÉRIE C /
De t ≈ 48
/
ho t ≈ 1,3
Além das ofertas padrão, a SPIROL oferece uma linha de Molas Prato em
Aço Inoxidável austenítico.
ESPECIAIS A SPIROL trabalha juntamente com o cliente para desenvolver Molas Prato
especiais e atender aos requisitos da aplicação. Os fatores que devem ser
levados em consideração são forças, parâmetros de trabalho, ambiente,
ciclo de serviços e vida útil necessária. A SPIROL pode fornecer dimensões,
materiais, acabamentos e embalagens especiais para atender os requisitos
especiais.
1
CARACTERÍSTICAS DA DEFLEXÃO E
DO CARREGAMENTO
8000
Na faixa inferior de deflexão, a curva real medida
se afasta ligeiramente da teórica devido a tensões
N
residuais.
Característica Medida
6000 Na faixa intermediária (faixa de trabalho) a
Característica Teórica
deflexão real medida é praticamente igual à
deflexão teórica.
F
CARGA
CONDIÇÃO PLANA
4000 Conforme a deflexão aumenta, o raio do braço
de momento diminui e a força solicitada aumenta
s = 0,75 ho acentuadamente. Quando a faixa s/ho excede
0,75, o desvio teórico aumenta acentuadamente.
2000 Assim, a previsibilidade da força/deflexão é
limitada a 75% do total da deflexão (ho).
RELAÇÃO CARGA/DEFLEXÃO
0,7
a
ol
N
E 69 8
M
IN
D EN
1 0 A uma razão de 1,5 a curva é plana para uma
0,6 IN faixa considerável de deflexão. Esta é uma
B
D
rie
Fc
F
A
4 consideração útil para a compensação de
Limite do Teste
sé
0,
0,5 rie
a
sé
ol
desgaste.
M
a
ol
M
0,4
0,3 Acima de 1,5, a mola exibe características cada
vez mais regressivas e precisa ser totalmente
0,2 sustentada.
0,1
Para taxas acima de 2, as molas podem inverter-
0 se quando próximas à posição plana.
0 0,25 0,5 0,75 1
s/ho
Fc é a força de projeto da mola na
posição plana.
2
TENSÕES DE CARREGAMENTO
PONTOS DE TENSÃO Quando a mola é carregada, tensões de compressão surgem nos Pontos I e
CRÍTICOS IV. As tensões de compressão atuam tipicamente na superfície superior do
disco.
No Ponto teórico (O) entre os Pontos I e IV, a tensão não deve exceder o limite
de elasticidade do material (1400 – 1600 N/mm2 para materiais especificados
pela DIN EN 16983 (anteriormente DIN 2093)) para assegurar que não haverá
deformação plástica.
As tensões de tração nos Pontos II e III são a base para os cálculos de vida
útil. As tensões de tração atuam tipicamente na superfície inferior da mola.
I
O
IV II ho lo
III
CARGA ESTÁTICA A carga estática é definida como aquela que carrega uma carga constante
ou com variação casual em intervalos de tempo relativamente longos, não
excedendo dez mil ciclos de vida útil projetada. Nestes casos, a tensão mais
alta calculada no Ponto O é mais crítica e não deve exceder 1400 – 1600 N/
mm2 na posição plana (s = ho) para os materiais especificados pela DIN EN
16983 (anteriormente DIN 2093).
CARGA DINÂMICA Tensões residuais de fabricação são naturais no Ponto I. Elas são revertidas
para tensões de compressão quando o disco é comprimido de 15% a 20%
da altura total do cone (ho). A vida útil será drasticamente reduzida pelas
inversões de tensão e, portanto, as molas em aplicações dinâmicas devem
receber uma pré-carga de, no mínimo, 15% a 20%.
3
VIDA ÚTIL
Os gráficos abaixo representam a vida útil típica esperada das molas testadas
sob condições laboratoriais. Para utilizar estes gráficos de maneira apropriada,
é necessário determinar as tensões máximas tanto no ponto mínimo quanto
no ponto máximo de deflexão da mola. Devido ao fato de ou o ponto II ou o
ponto III poderem apresentar as maiores tensões é recomendado que ambos
sejam avaliados e utilizados no pior dos casos.
Estes valores se aplicam apenas aos materiais padrão DIN que não são
granalhados. O processo de granalhagem pode estender a vida útil de certas
molas, mas é necessário realizarem testes para determinar o benefício obtido.
1200 1200
1000 1000
800 800
600 600
400 400
200 200
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Tensão de tração mínima, N/mm 2
Tensão de tração mínima, N/mm2
4
ORIENTAÇÕES DE PROJETO
DIMENSÕES l Selecione a mola com o maior diâmetro externo (De). Isto reduz as tensões a uma dada faixa
E SELEÇÃO de força (F)/deflexão(s) e, portanto, aumenta a vida útil. Uma relação de diâmetro externo (De)
por diâmetro interno (Di) de 1,7 a 2,2 também aumenta o desempenho e a longevidade.
l Selecione uma mola que atinja a força máxima requerida com menos de 75% de sua deflexão.
Uma deflexão de 75% da altura do cone (ho) deve ser considerado o valor máximo. Reduzir a
deflexão aumenta a vida útil do componente.
l Curvas de força/deflexão podem ser alteradas variando-se a altura do cone (ho) em relação à
espessura (t). Essas curvas podem ser traçadas com os dados de força/deflexão fornecidos
nas páginas de 9-14 para 25%, 50%, 75% e 100% de deflexão.
l Molas mais espessas possuem características de amortecimento (histerese) mais altas.
ORIENTAÇÃO l Empilhamentos menores são mais eficientes. Isto é particularmente importante sob carga
dinâmica. As molas na extremidade móvel do empilhamento apresentam deflexão elevada
enquanto as molas que estão na extremidade oposta apresentam deflexão reduzida. Isto
é resultado do atrito entre as molas individuais, bem como entre as molas e o mandril guia
ou a luva. O uso de molas com maiores diâmetros externos irá reduzir o número de molas
individuais e altura total da pilha. Recomenda-se que a altura total da pilha não exceda três
vezes o diâmetro externo da mola (De) ou um total de dez molas.
l Quando as molas forem utilizadas em paralelo, os seguintes fatores devem ser considerados:
1. Geração de calor em aplicações dinâmicas;
2. A relação entre as forças de carregamento e descarga devido ao atrito;
3. Histerese, o aumento de amortecimento resultante do atrito entre as molas; e
4. Lubrificação - Uma necessidade em aplicações de molas paralelas.
l A lubrificação é necessária para um funcionamento eficiente e prolongado das molas. Em
aplicações moderadas, um lubrificante sólido, como o dissulfureto de molibdênio é, geralmente,
suficiente. Em aplicações intensas e corrosivas, pode ser necessário utilizar um lubrificante
em óleo ou em graxa armazenado em uma câmara.
l Arruelas de pressão endurecidas aliviarão danos/marcas à superfície quando as molas forem
utilizadas em conjunto com materiais macios.
VIDA ÚTIL l A vida útil pode ser melhorada aumentando-se a pré-carga e reduzindo-se a deflexão máxima.
Isso provavelmente vai exigir molas adicionais em série, mas estenderá a vida útil.
l A granalhagem induz tensões compressivas favoráveis sobre a superfície da mola. Isto reduz
a probabilidade de falha precoce devido a tensões de tração que, geralmente, começam na
superfície.
l O “pré set” da mola é realizado com uma compressão única ou repetida de um disco tratado
termicamente até que este atinja a posição plana. As deformações induzidas aumentam
a deformação plástica e a mola perde, portanto, altura. A altura cônica livre restante (ho),
resultante das tensões residuais, estará em equilíbrio de forças e momentos. A mola não irá
mais se deformar plasticamente durante o carregamento subsequente. Isso permite maiores
tensões de carga e proporciona maior vida útil.
MATERIAIS E l Materiais de alto carbono e liga de aço proporcionam excelente resistência e vida prolongada
ACABAMENTOS na maioria das aplicações. O revestimento padrão de fosfato de zinco e óleo fornece proteção
adequada contra umidade. Estão disponíveis acabamentos de proteção mais eficazes, mas
eles tendem a se desgastar em aplicações dinâmicas.
l Acabamentos galvanizados devem sempre ser evitados. Fragilização por hidrogênio
representa um risco grande para molas altamente carregadas com uma dureza acima de 40
HRC.
l O aço inoxidável austenítico é uma boa opção para aplicações estáticas e de poucos ciclos.
Ele fornece alta resistência e excelente proteção contra corrosão. Este material vai continuar a
endurecer com o uso, logo, o ciclo de vida é limitado, entretanto ele apresenta boa resistência
a deformação.
l Para aplicações dinâmicas onde é necessária a proteção contra corrosão, recomenda-se o
uso de aço inoxidável com endurecimento por precipitação. Este tipo de aço é quase tão forte
quanto os materiais padrão da DIN e são bastante resistentes à corrosão.
l Para temperaturas acima de aproximadamente 100°C (200°F), materiais padrão DIN podem
começar a deformar ou enrijecer. Entre 150°C e 200°C (300°F a 400°F) os materiais perdem
sua força e não são mais considerados viáveis. O aço inoxidável é um pouco mais resistente
à temperatura, mas apenas até 300°C (575°F).
5
MOLAS PRATO – EMPILHAMENTO
CARGA F
o
siv
• A habilidade de projetar aplicações r
es
ea
gr
de curva de carga específica - tanto lin
re
o
siv
progressiva quanto regressiva; e
s
re
• A oportunidade de projetar uma
og
pr
gama de características de
amortecimento no projeto.
DEFLEXÃO s
6
MOLAS PRATO – EMPILHAMENTO
De ou Di FOLGA
(mm) (mm)
Até 16 0,2
Acima de 16 até 20 0,3
Acima de 20 até 26 0,4
Acima de 26 até 31,5 0,5
Acima de 3 1,5 até 50 0,6
Acima de 50 até 80 0,8
Acima de 80 até 140 1,0
Acima de 140 até 250 1,6
CURVAS DE CARGA O carregamento progressivo pode ser obtido montando-se as pilhas onde as
PROGRESSIVA molas apresentarão deflexão consecutiva ao serem carregadas. Geralmente
isto é feito por 1) conjuntos paralelos de empilhamento simples, duplos e triplos
em série, ou 2) empilhamento em série de molas de diversas espessuras. No
entanto, é necessário proporcionar um meio para limitar a compressão da
mola mais fraca de forma à evitar sobrecarga, enquanto as molas mais fortes
ainda estão no processo de compressão.
EMPILHAMENTOS DE DISCOS
BUSCANDO CURVAS DE CARGA DE
CARACTERÍSTICA PROGRESSIVA
E LIMITADORES DE CURSO PARA
EVITAR SOBRECARGA
ARRUELAS LUVA
E E
ANÉIS LIMITADOR
7
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
TOLERÂNCIA DE DIÂMETRO
Diâmetro Externo: De h12 Concentricidade: De ≤ 50 mm 2 • IT 11
Diâmetro Interno: Di H12 De > 50 mm 2 • IT 12
8
MOLAS PRATO PARA DIN EN 16983 (anteriormente DIN 2093)
Diâmetro
Externo MATERIAIS PADRÃO
De
I “t” menor que1,25 mm HV 425 - 510
OM B
IV Aço de Alto Carbono HRC 43 - 50
II
III “t” com 1,25 mm ou mais espesso HV 412 - 544
Espessura Altura do Cone Altura Geral
W
Liga de Aço HRC 42 - 52
t ho lo
Diâmetro ACABAMENTO PADRÃO
Interno Altura de Teste
Di lt R Revestido de fosfato, lubrificado
Deflexão s em mm
Força F em N
Tensão s em N/mm2
Valores calculados de acordo com a norma DIN EN 16984 F
(anteriormente DIN 2092)
Consulte a página 14 para as Molas Prato de
DESCRIÇÃO: DSC / De x Di x t / material / acabamento Aço Inoxidável da SPIROL.
EXEMPLO: DSC 25 x 12.2 x 0.7 BR
9
10
MOLAS PRATO PARA DIN EN 16983 (anteriormente DIN 2093)
11
12
MOLAS PRATO PARA DIN EN 16983 (anteriormente DIN 2093)
13
14
MOLAS PRATO DE AÇO INOXIDÁVEL MATERIAL PADRÃO
D Aço Inoxidável Austenítico
ACABAMENTO PADRÃO
DESCRIÇÃO: DSC / De x Di x t / material / acabamento
EXEMPLO: DSC 25 x 12.2 x 0.9 DK K Simples
Di
Tamanho do
Dimensões s = 0,75 ho
Rolamento de
t lo Esferas
ho De Di t lo ho s,mm F (N)
623 EL3 9,8 6,2 0,2 0,4 0,2 0,15 23,2
De 624 EL4 12,8 7,2 0,25 0,5 0,25 0,188 29,3
625 634 EL5 15,8 8,2 0,25 0,55 0,3 0,225 23
Aplicar pré-carga axial em rolamentos com 626 635 EL6 18,8 9,2 0,3 0,65 0,35 0,263 31,3
as Molas Prato da SPIROL prolonga a 607 EL7 18,8 10,2 0,35 0,7 0,35 0,263 50,7
vida útil do rolamento e elimina o excesso 608 627 EL8 21,8 12,3 0,35 0,75 0,4 0,3 46,3
609 EL9 23,7 14,3 0,4 0,9 0,5 0,375 80,6
de ruídos.
600 629 25,7 14,3 0,4 0,9 0,5 0,375 63,5
6001 27,7 17,3 0,4 1 0,6 0,45 80
Uma ou mais Molas Prato podem ser 6200 29,7 17,4 0,4 1,1 0,7 0,525 82,8
utilizadas. Na maioria dos casos, o anel 6002 6201 31,7 20,4 0,4 1,1 0,7 0,525 81
externo do rolamento de esferas é pré- 6300 34,6 20,4 0,4 1,1 0,7 0,525 61,4
6003 6202 34,6 22,4 0,5 1,2 0,7 0,525 118,4
carregada com a Mola Prato, entretanto,
6301 36,6 20,4 0,5 1,3 0,8 0,6 110,2
em alguns casos, é preferível aplicar a 6203 39,6 25,5 0,5 1,3 0,8 0,6 109,9
pré-carga no anel interno. Deste modo, as 6004 6302 41,6 25,5 0,5 1,4 0,9 0,675 113,3
Molas Prato projetadas para anéis externos 6005 6204 6303 46,5 30,5 0,6 1,5 0,9 0,675 153,5
também servirão para anéis internos de 6205 6304 51,5 35,5 0,6 1,5 0,9 0,675 135,5
6006 54,5 40,5 0,6 1,5 0,9 0,675 141,3
rolamentos de dimensões diferentes.
6007 6206 6305 61,5 40,5 0,7 1,8 1,1 0,825 175,6
6008 67,5 50,5 0,7 1,7 1 0,75 161,3
A pré-carga recomendada é alcançada 6306 71,5 45,5 0,7 2,1 1,4 1,05 184,9
quando a mola é defletida a 75% da altura 6207 71,5 50,5 0,7 2,1 1,4 1,05 218,3
livre do cone (ho). A taxa ho/t é projetada 6009 74,5 55,5 0,8 1,9 1,1 0,825 211,3
6307 79,5 50,5 0,8 2,3 1,5 1,125 227,5
de forma que a carga da mola permaneça
6010 6208 79,5 55,5 0,8 2,3 1,5 1,125 263,4
quase constante para uma ampla faixa 6209 84,5 60,5 0,9 2,5 1,6 1,2 358,7
de deflexão. O acumulo de tolerâncias 6308 89,5 60,5 0,9 2,5 1,6 1,2 287,8
e as variações resultantes da expansão 6011 6210 89,5 65,5 0,9 2,5 1,6 1,2 335,3
podem ser acomodadas sem alterações 6012 94,5 75,5 1 2,2 1,2 0,9 324,7
6309 99 65,5 1 2,6 1,6 1,2 292,3
significantes na pré-carga.
6013 6211 99 70,5 1 2,6 1,6 1,2 332,3
6310 109 70,5 1,25 2,7 1,45 1,088 357,1
MATERIAIS PADRÃO 6014 6212 109 75,5 1,25 2,7 1,45 1,088 397,9
6015 114 90,5 1,25 2,45 1,2 0,9 398,2
“t” menor que 1,25 mm 6311 119 75,5 1,25 2,8 1,55 1,163 319,9
B Aço de Alto Carbono 6213 119 85,5 1,25 2,8 1,55 1,163 392,6
6016 6214 124 90,5 1,25 3 1,75 1,313 444,8
“t” com 1,25 mm ou mais espesso
W Liga de Aço
DESCRIÇÃO: BRG / De x Di x t / material / acabamento
Austemperado a HRC 42 - 52 / HV 412 - 544 EXEMPLO: BRG 41.6 x 25.5 x 0.5 BR
ACABAMENTO PADRÃO
R Revestido de fosfato, lubrificado
Di
15
APLICAÇÕES COM MOLAS PRATO
Solução:
As Molas Prato da SPIROL® também permitem que a vida útil seja prevista.
A análise da tensão permite que o ciclo de vida mínimo das Molas Prato
(isoladas ou empilhadas) seja calculado como parte do projeto.
16
APLICAÇÕES COM MOLAS PRATO