Resoluções Dos Exercícios Do Caderno de Exercícios 11ano

Índice
Propostas de resolução dos exercícios do Caderno de Exercícios
Tema 1 - Trigonometria e Funções Trigonométricas.............................................................................2
Tema 2 - Geometria Analítica..............................................................................................................54
Tema 3 - Sucessões.............................................................................................................................93
Tema 4 - Funções Reais de Variável Real..........................................................................................138
Tema 5 - Estatística............................................................................................................................219
Fotocopiável | Texto | MAT 11 1

Trigonometria e Funções Trigonométricas
Pág. 4
HI $ HI $‚"!
1. sen α œ Í & œ "! Í HI œ & Í HI œ '
EI
# # #
EH HI œ EI
# #
EH $' œ "!! Í EH œ '% Í EH œ ) ; GH œ ) e FE œ )
GI FE GH HI FE ) ' )
Eœ # ‚ EH œ # ‚ EH œ # ‚ ) œ ))
# # #
2. HF EF œ EH
# #
HF " œ & Í HF œ % Í HF œ #
È& "!È&
Í HG œ È Í HG œ Í HG œ #È&
HF # #‚&
sen α œ Í & œ &
HG HG &
# # #
FG HF œ HG
# #
FG % œ % ‚ & Í FG œ "' Í FG œ %
FG ‚ HF %‚#
Eœ # œ # œ%
Pág. 5
3. a) O ângulo EGF é reto, pois é um ângulo inscrito numa semicircunferência.
GE " GE "‚"#
b) cos α œ Í $ œ "# Í GE œ $ Í GE œ %
EF
# # #
"' GF œ "# # Í GF œ "#) Í GF œ È"#) Í GF œ )È#

GE GF œ EF
# #
T œ GE GF EF œ % )È# "# œ "' )È#
cos # " œ Š - ‹ Š-‹ œ

# #
+ , +# ,# -#
4. a) cos # α -# œ -# œ "

b) Quando o triângulo retângulo é isósceles, , œ + e " œ α œ %&° .
"
Vem então: cos # %&° cos # %&° œ " Í # cos # %&° œ " Í cos # %&° œ # Í
È#
Í cos %&° œ É # Í cos %&° œ È Í cos %&° œ
" "
# #
, ,
c) sen α œ - Í sen α œ # Í , œ # sen α
+ +
sen " œ - Í sen " œ # Í + œ # sen "
+‚, # sen " ‚ # sen α " "

Eœ # œ # œ # sen α ‚ sen " œ # ‚ % œ #
EH ' EH
5. cos α œ Í "! œ "! Í EH œ '
EG
# # #
EH HG œ EG
# #
$' HG œ "!! Í HG œ '% Í HG œ )
HG ) )
tg " œ Í#œ Í HF œ # Í HF œ %
HF HF
EF ‚ HG ˆ EH HF ‰ ‚ HG ' % ‚)
Eœ # œ # œ # œ %!
6. Designemos por Hw e G w as projeções ortogonais dos pontos H e G sobre o segmento de reta ÒEFÓ .
GG w GG w
sen #%° œ Í sen #%° œ "! Í GG w œ "! sen #%°
EG
EG w EG w
cos #%° œ Í cos #%° œ "! Í EG w œ "! cos #%°
EG
EF HG w
Eœ ‚ GG w œ # EH HG HG
‚ GG w œ
# #
‚ GG w œ ÊHw HG ‰ ‚ GG w œ EG w ‚ GG w œ
# EHw # HG
œ #
œ "! cos #%° ‚ "! sen #%° œ "!! ‚ cos #%° ‚ sen #%° ¸ $(ß "'
" „ È"# %‚Ð "Ñ ‚ '

7. Comecemos por determinar os zeros de 0 .
0 ÐBÑ œ ! Í B# B 'œ!ÍBœ Í
" „ È#&
#‚Ð "Ñ
ÍBœ # ÍBœ #”Bœ$
Como # Â H0 , o único zero é B œ $ . O ponto E tem então coordenadas Ð$ß !Ñ Þ
0 Ð!Ñ œ ' , o ponto F tem coordenadas Ð!ß 'Ñ .

SF SE SF
sen α œ à cos α œ à tg α œ
EF EF SE
# # # #
Í EF œ %& Í EF œ È%& Í EF œ $È& vem então

SF œ ' à SE œ $ à EF œ SE SF Í EF œ * $' Í
#
'È & #È & È&

sen α œ È œ cos α œ È œ È œ & ; tg α œ $ œ #
' $ " '
"& œ & ;
$ & $ & &
Pág. 6
È'
8. sen α œ $ à sen# α cos# α œ " Í '* cos# α œ " Í
È$
É " Í cos α œ " Í cos α œ
È$
# "
Í cos# α œ " $ Í cos #
α œ $ Í cos α œ $ $
È'
È'
È$ œ È œ È#
sen α $
tg α œ cos α œ
$
È$
È"# cos α È) tg α œ #È$ ‚ #È# ‚ È# œ #
$
$ %œ'
sen α # cos α sen α # cos α

9. cos α œ $ Í cos α cos α œ $ Í tg α # œ $ Í tg α œ &
sen α
10. sen α ‚ tg α cos α œ % Í sen α ‚ cos α cos α œ % Í
sen# α sen# α cos# α " "

Í cos α cos α œ % Í cos α œ % Í cos α œ % Í cos α œ %
# * *
11. tg α " œ % # tg α Í tg# α # tg α "œ % # tg α Í
* " * % #
Í tg# α " œ % Í cos# α œ % Í cos# α œ * Í cos α œ $
12. È
%
B sen α œ cos α Í È
%
B œ sen α Í È
cos α %
B œ tg α Í È
1 %
B œ È Í
1
#
ˆ# # ‰%
%
Í ÈB œ È Í B œ Œ È  Í B œ # # Í B œ # )
%
% % #
%
Í B œ # ' Í B œ '%
# #
sen# α cos# α " sen α
13. a) sen α ‚ cos α œ sen α ‚ cos α œ cos α œ tg α
" cos α " cos α " cos# α sen# α #

b) cos# α œ #
cos α œ cos# α œ tg α
" "
c) " " tg# α œ " " œ" cos# α œ sen# α
cos # α
d) sen α ‚ È" tg# α œ sen α ‚ É cos # α œ sen α ‚ cos α œ cos α œ tg α

" " sen α
# " sen α #
# ˆ" # sen α sen# α‰
e) cos α œ cos α œ
# " # sen α sen# α " # sen α sen# α

œ cos α œ cos α œ
cos# α # sen α cos# α sen α

œ cos α œ cos α # cos α œ cos α # tg α
cos# α Š cos# α ‹ œ
#
# # "
f) " # cos# α cos% α " tg2 α œ "
# " sen% α
œ sen# α %
cos α
œ cos% α
œ tg% α
Pág. 7
" ( " "' "
14. a1 ) " tg# α œ cos# α Í " * œ cos# α Í * œ cos# α Í
* $
Í cos# α œ "' Í cos α œ %
* (
sen# α cos# α œ " Í sen# α #
"' œ " Í sen α œ "' Í
È(
Í sen α œ %
È(
Logo G Œ % , % .
$
È( È(
SÐ!ß !Ñ à G Œ % , %  , então SG œ ËŠ % !‹ Œ % ! œ É "'
#
#
$ $ * (
a2 ) "' œ " .
O raio da circunferência mede ".

È( #
Equação da circunferência: ŠB %‹ ŒC %  œ"
$ # #
a3 )
O ponto E é um ponto da circunferência que tem ordenada !.
È(
ŠB ‹ Œ  Š ‹ Š % ‹ œ "' Í
#
$ # $ # ( $ # *
% ! % œ " Í B % "' œ " Í B
ÍB
$ É * $ $ ' $
% œ „ "' Í B œ % „ % Í B œ ! ” B œ % Í B œ ! ” B œ # .
Logo EŠ # , !‹ .
$
O ponto F é um ponto da circunferência que tem abcissa !.

È( # È( # È( #
Š! %‹ ŒC %  œ " Í "' ŒC %  œ " Í ŒC %  œ "' Í
$ # * (
È( È( È( #È ( È(
ÍC œ „ É ( ÍCœ „ Í C œ ! ” C œ Í C œ ! ” C œ
% "' % % % # .
È(
Logo, F Œ!ß #  .
È( È( #
SE œ # à SF œ # à EF œ ËŠ # !‹ Œ! #  œ
#
$ $
a4 )
œÉ%
* ( É "' œ È% œ #
% œ %
$ È( ( È( ( È(
TÒSEFÓ œ # # #œ # # œ #
b) O raio da circunferência mede ". E e F são pontos da circunferência e EF œ # . Logo os

pontos E e F são extremos de um diâmetro da circunferência.
" " " "! " *

15. " tg# α œ cos# α Í " #
* œ cos# α Í * œ cos# α Í cos α œ "!
È"!
È
* " "
sen# α cos# α œ " Í sen# α "! œ " Í sen #
α œ "! Í sen α œ Í sen α œ "!
"!
È"!
Í "! œ È Í J F œ "! Í J F œ %
JF JF %‚"!
sen α œ
EJ % "!
JF " %
tg α œ Í $ œ Í EF œ "#
EF EF
*‚"( "&$ "' %

sen# " cos# " œ " Í "'* cos# " œ " Í cos# " œ " #
"'* Í cos " œ "'* Í cos " œ "$
$È"(
sen " "$ $È"(
tg " œ cos " œ % œ % . Sabemos também que KG œ J F œ % .
"$
$È"(
œ % Í EG œ $È"(
EG EG
tg " œ Í %
KG
# # #
Mas EF FG œ EG .
# # #
"%% FG œ * ‚ "( Í FG œ "&$ "%% Í FG œ * Í FG œ $
Temos, então, que EF œ "# ; FG œ $ e KG œ % .
Z œ "# ‚ $ ‚ % œ "%%
È$ È$ $È $ #È $
16. a) ' Ðcos $!° tg $!°Ñ œ 'Œ # $  œ 'Œ '  œ È$
È$ È$
È$
sen $!° È# sen %&° È
sen '!°
È# #
b) œ # œ # œ
" " #
# # #
È# #
Œ # 
"
# # "
cos# %&° cos '!° "
" ŠÈ $ ‹
% #
c) tg %&° tg# '!° œ # œ % œ %
Pág. 8
È$ È"# È$ #È $ 'È $
Í EG œ È Í EG œ '
HG
17. tg $!° œ Í $ œ Í $ œ
È È
EG EG EG $
Í È$ œ Í FG œ È Í FG œ #
HG # $ # $
tg '!° œ
FG FG $
È$ #È $ %È $
EF œ EG FG œ ' #œ%
Í FH œ È Í FH œ %
HG
sen '!° œ Í # œ
"# Í EH œ %) Í EH œ %È$
FH FH $
# # # # #
EH œ EG HG Í EH œ $'
TÒEFHÓ œ EF FH EH œ % % %È$ œ ) %È$
18. Se FSEs œ '!°, e uma vez que os triângulos retângulos ÒSEGÓ e ÒSFGÓ são geometricamente
s œ $!° .
iguais, vem que GSE

È$
Í $ œ $ Í EG œ È$
EG EG
tg $!° œ
$ È$
SE
SE ‚ EG
EÒSEGÓ œ # œ #
$ È$ È
EÒSEGFÓ œ # ‚ EÒSEGÓ œ # ‚ # œ$ $
19. Designando por + e , as medidas dos catetos, uma vez que o perímetro do triângulo é $, sabemos que
a medida da hipotenusa é $ + , .
tg '!° œ , Í È$ œ , Í + œ È$ , (1)
+ +
, " ,
cos '!° œ $ + , Í # œ $ + , Í$ + , œ #, Í + œ $ $ , (2)
De (1) e (2) vem È$ , œ $ $ , Í È$ , $ , œ $ Í ŠÈ $ $‹ , œ $ Í , œ È

$
Í
$ $
$ ŠÈ $ $‹ $ ŠÈ $ $‹ È$ $ $ È$
ŠÈ $ $‹ŠÈ$ $‹
Í ,œ Í ,œ $ * Í ,œ # Í , œ #
$ È$ $È $
De (1) vem + œ È$ ‚
$
# œ #
$È $ $ È$ $È $ $ $ È$
œ È$
$
+ ,œ # # œ #
20. s œ *!° e Q T
T VU s œ %&°
s V œ VUQ
Designando por + a medida de um cateto, o outro cateto também mede + e a medida da hipotenusa é
È +# +# œ È # +# œ È # + .
Vem então:
+ + È# + œ È"# È#% Í Š# È#‹ + œ #È$ #È' Í
#È $ #È ' #ŠÈ$ È'‹Š# È#‹

# È# Š# È#‹Š# È#‹
Í +œ Í + œ Í

# Š# È $ È' #È ' È"#‹
Í+œ Í + œ #È$ È' È"#
% #
Como a hipotenusa mede È# + ,
È# + È# È"# È#%
È È' È"#‹ œ È'
TQ œ # œ # Š# $ # # œ
#È $ #È '
œ È' #
È
# œ $
s V ‹ œ VQ Í tg %&° œ VQ Í " œ VQ Í VQ œ È$
tg ŠQ T È È
È
TQ $ $
Í $ œ È Í SQ œ " à SV œ VQ SQ œ È$
SQ $ SQ
tg $!° œ "
TQ $
Pág. 9
sen *!° cos *!°

21. # œ
sen "#!°‚cos "&!° cos "$&° sen "&!°
" !
œ # œ
sen ")!° "#!° ‚ cos ")!° "&!° cos ")!° "$&° sen ")!° "&!°
" "
È$ È$ È#
œ œ œ
# ‚Œ #  Œ #
# #
sen '!°‚ cos $!° cos %&° sen $!° "
# È#
#
œ È œ œ È#
#È # #È #
œ È
" " " " #
È# " #
œ œ œ
Œ 
$ $ # " # # #
% # % % % #
# È# # È#
22. sen ")!° α œ Í sen α œ Í
# È#
$ $
sen# α cos# α œ " Í Œ $ 
#
) "
cos# α œ " Í cos# α œ " #
* Í cos α œ * Í
"
Í cos α œ $
# È#
œ #È#
sen α $
tg α œ cos α œ "
$
$È# tg α œ $È# tg α œ $È# ‚ #È# œ

"
' cos Ð")!° αÑ ' cos α '‚ $
œ # "# œ "!

23. s œ %&° à " œ T SV
a) α œ *!° à VSU s œ *!° %&° œ "$&°
È#
sen α œ sen *!° œ " à cos α œ cos *!° œ !
sen " œ sen "$&° œ sen ")!° "$&° œ sen %&° œ
È#
#
cos " œ cos "$&° œ cos ")!° "$&° œ cos %&° œ #
È# È# '
É cos α œË ! Œ #  œ
' ' '
sen α cos " sen " " #
œ Ê" Š È#‹ œ È" # $ œ È"

'
)œ$
b) Designemos por W a projeção ortogonal de T sobre o eixo SB .
s œ %&° à tg ŠWST
WST s ‹ œ T W Í tg %&° œ T W Í " œ T W Í T W œ + , então T U œ # + .
+ SW +
EÒST UVÓ œ &! Í T U ‚ SW œ &! Í # + ‚ + œ &! Í # +# œ &! Í +# œ #& Í + œ &
24. a) Equação da circunferência: B# ÐC "Ñ# œ % . Os pontos E e F são os pontos da

circunferência que têm ordenada !.
B# Ð! "Ñ# œ % Í B# œ $ Í B œ „È$
EŠÈ$ß !‹ e F Š È$ß !‹

b) Designemos por " a amplitude do ângulo SEG .
È$
œ È œ $ . Logo, " œ $!°.
SG "
tg " œ
SE $
s œ ")!°
c) SGE *!° $!° œ '!°, logo α œ "#!°.
sen "#!° cos "#!° sen ")!° "#!° cos ")!° "#!° sen '!° cos '!°
sen "#!° cos "#!° œ sen ")!° "#!° cos ")!° "#!° œ sen '!° cos '!° œ
È$ È$ "
È$ ŠÈ $ "‹ŠÈ$ "‹ ŠÈ $ "‹
#
"
È$ È$ " œ È
ŠÈ $ "‹ŠÈ$
"
"‹
œ # # œ # œ œ œ
" $ " $ "
# # #
$ #È $ " % #È $ È$
œ # œ # œ#
d) Seja I a projeção ortogonal do ponto H sobre o eixo SC , GI œ GS .
Os triângulos ÒEFHÓ e ÒEFGÓ têm a base comum ÒEFÓ . Relativamente a esta base, a altura do
triângulo ÒEFHÓ é o dobro da altura do triângulo ÒEFGÓ , pelo que a área do triângulo ÒEFHÓ
é o dobro da área do triângulo ÒEFGÓ .
EÒEFHÓ œ EÒEFGÓ EÒFGHÓ Í 2 EÒEFGÓ œ EÒEFGÓ EÒFGHÓ Í EÒEFGÓ œ EÒFGHÓ

25. a) Designemos por W o ponto de interseção do segmento ÒUT Ó com o eixo SC .
Uma vez que U pertence à bissetriz dos quadrantes pares, as suas coordenadas são simétricas.
Designando por + o comprimento do segmento ÒVSÓ , vem que VS œ VU œ UW œ + .
Uma vez que SW œ + e WT œ % , pelo teorema de Pitágoras vem que
ST œ È+# %# œ È+# "'
TÒST UVÓ œ ") Í VS VU UW WT ST œ ") Í
Í+ + + % È +# "' œ ") Í È+# "' œ "% $+ Í

#
Í +# "' œ "% $+ • "% $ + ! Í +# "' œ "*' )% + * +# • $ + Ÿ "% Í
"% "%
Í ) +# )% + ")! œ ! • + Ÿ $ Í # +# #" + %& œ ! • + Ÿ $ Í
#" „ É
• + Ÿ $ Í Š+ œ # ” + œ $ ‹ • + Ÿ $ Í + œ $
#" # %‚# ‚ %& "% "& "%
Í+œ #‚#
Vem, então, que T Ð%ß $Ñ , UÐ $ß $Ñ e VÐ $ß !Ñ .
s 4 ")!° , logo sen ")!°

b) !° 4 T SV α œ sen α e cos ")!° α œ cos α .
Designemos por E o ponto de coordenadas Ð%ß !Ñ .
SE œ % à T E œ $ e ST œ È$# %# œ &
sen α œ sen ")!° α œ sen ŠEST

s ‹ œ TE œ $
&
ST
cos ŠEST
s ‹œ SE %
cos α œ cos ")!° α œ œ &
ST

c) Equação da reta UV : B œ $
$
Reta ST À ST œ T S œ Ð%ß $Ñ à 7ST œ %
$
Equação: C œ % B
C œ $ B Í C œ
Bœ $ Bœ $
*
% %
As coordenadas de W são Š %‹
*
$ß
d) X Ð!ß $Ñ à W Š %‹
*
$ß
!° 4 " 4 ")!° , logo sen ")!° " œ sen " e cos ")!° " œ cos " .
$È'&
% œ % e WX œ Ê$ Š % ‹ œ
#
* #" # #"
UX œ $ à UW œ $ %
(È'&
" œ sen ÛX
s W‰ œ
#"
œ È% œ È œ È œ '&
UW #" (
sen " œ sen ")!°
WX $ '& $ '& '&
%
cos ÛX
s W‰ œ
$È'&
UX $
cos " œ cos ")!° " œ œ œ
WX
%È'&
%
È È'& œ
"# %
œ œ '&
$ '&

Pág. 10
26.
s œ ")!°
GEF $(° '&° œ ()°
Pela lei dos senos vem:
senŠGEF
s ‹ senŠEFG
s ‹ senŠFGE
s ‹
œ œ Í
FG EG EF
sen ()° sen $(° sen '&°

Í œ *ß'' œ Í
FG EF
sen ()° sen $(° sen $(° sen '&°

Í œ *ß'' • *ß'' œ Í
FG EF
*ß''‚sen ()° *ß''‚sen '&°

Í FG œ sen $(° • EF œ sen $(°
*ß''‚sen ()° *ß''‚sen '&°

TÒEFGÓ œ FG EF EG œ sen $(° sen $(° *ß '' ¸ %!
27.
Pela lei dos cossenos vem:

"!(
+# œ , # - # # , - cos α Í '# œ *# "$# # ‚ * ‚ "$ cos α Í cos α œ ""(
α ¸ #%°
$"
, # œ - # +# # - + cos " Í *# œ "$# '# # ‚ "$ ‚ ' cos " Í cos " œ $*
" ¸ $(°
"$
- # œ +# , # # + , cos # Í "$# œ '# *# # ‚ ' ‚ * cos # Í cos # œ #(
# ¸ ""*°

28. Designemos por F w a projeção ortogonal de F sobre EG .
FF w w
sen ')° œ ) Í FF œ ) sen ')°
EG‚FF w & ‚ ) sen ')°

EÒEFGÓ œ # œ # œ #! sen ')° ¸ "*
29. Designemos por F w a projeção ortogonal de F sobre SE .
a) Designemos por + a medida do segmento ÒSF w Ó e por , a medida do segmento ÒFF w Ó . Vem,
então, que F w E œ < + .
+ ,
cos α œ < Í + œ < cos α e sen α œ < Í , œ < sen α
Pelo Teorema de Pitágoras sabemos que 6# œ ,# Ð< +Ñ# Í

Í 6# œ < sen α # Ð< < cos αÑ# Í 6# œ < # sen# α <# # <# cos α <# cos# α Í
Í 6# œ < # sen# α " # cos α cos# α Í
Í 6# œ < # " " # cos α Í 6# œ < # # # cos α Í 6 œ < È# # cos α

b) O dodecágono tem 12 lados. Seja S o centro da circunferência em que está inscrito e E e
s œ $'!° œ $!°
F dois vértices consecutivos. ESF "#
È$
6 œ É# È$ ‚ È# # cos $!° œ É# È$ ‚ Ê# # # œ É# È$ ‚ É# È$ œ
œ Ê Š# È$ ‹Š# È$‹ œ È% $œ"

T œ "# ‚ " œ "#
Pág. 11
30. Se o ponto V pertence à mediatriz do segmento de reta ÒT UÓ , vem que T V œ UV œ +.

Uma vez que o perímetro do triângulo é "!, T U œ "! # + com "! # + : ! Í + 4 & .
Pela lei dos cossenos, vem que "! #+ #

œ +# +# # + + cos ŠT VU
s ‹Í
( "&
Í "!! %! + % +# œ # +# # +# ‚ ) Í % +# %! + "!! œ ! Í
"'! „ É "'! # %‚"& ‚ %!! "'! „ È"'!!

#
Í "& + "'! + %!! œ ! Í + œ #‚"& Í + œ $! Í
#! #!
Í + œ % ” + œ $ . Como $ &, vem que + œ %. T U œ "! # ‚ % œ #. T V w œ ".
# # #
Pelo teorema de Pitágoras,, vem T V w VV w œ T V
VV w œ % # Í VV w œ "& Í VV w œ È"&
# #
"#
# ‚ È"&
œ È"&
T U ‚ VVw
Eœ # œ #

È#
" È$ " È$
sen %&° sen α # sen α
31. a) Pela lei dos senos, vem que œ Í œ Í
È# È# È'
# #
" È$
sen α
Í % œ Í sen α œ %
È# È'
b) Se (&° é a amplitude do ângulo agudo cujo seno é % , então α œ (&° . Vem então que
s œ ")!° %&° (&° œ '!°.
GEF
È# È$
sen %&° sen '!° # #
Pela lei dos senos, vem que œ Í # œ FG Í
È# È$ %È $
# FG
Í #È# ‚ FG œ %È$ Í FG œ
#È #
Í % œ Í
#È$ ‚È# #È '
# FG
Í FG œ È È Í FG œ # Í FG œ È'
#‚ #
c1 )
È# È"# #È $
sen %&° œ È Í È' Í GH œ È$
GH GH
# œ Í GH œ # Í GH œ #
'
c2 ) Como GH œ È$ e HI œ . então GI œ È$ . . Como GH œ È$ e EFG

HF œ È$.
s œ %&° , então
# # #
Pelo teorema de Pitágoras, vem IH HF œ IF .
ŠÈ$‹ œ IF Í IF œ . # $ Í IF œ È. #
# # #
.# $
Pela lei dos cossenos, vem que:

Š È '‹ œ Š È $ . ‹ ŠÈ . # $‹ # ŠÈ $ . ‹ŠÈ. # $‹ cos " Í
# # #
Í'œ$ #È$ . .# .# $ # ŠÈ $ . ‹È . # $ cos " Í

Í # ŠÈ $ . ‹È . # $ cos " œ #È$ . #.# Í
Í ŠÈ $ . ‹È . # $ cos " œ È$ . .# Í
. ŠÈ $ .‹
ŠÈ $ . ‹È . # $ È. # $
.
Í cos " œ Í cos " œ

È. # $ Í È. # $ Í
. .
c3 ) cos "#!° œ cos ")!° "#!° œ
Í cos '!° œ È # Í # œ È # Í È. # $ œ # . Í
. " .
. $ . $
como # . ! Í .# $ œ %.# Í $.# œ $ Í .# œ " Í . œ "
32. No triângulo em que dois dos vértices são E e F , designemos por G o terceiro vértice.
No triângulo retângulo em que dois dos vértices são F e G , designemos por H o terceiro vértice.
s œ ")!° $#° #%° œ "#%°
EGF
sen "#%° sen $#° '#( sen $#°

Pela lei dos senos, vem que '#( œ Í FG œ sen "#%°
FG
HG '#( sen $#°
Sabemos ainda que tg &$° œ Í HG œ tg &$° FG Í HG œ tg &$° ‚ sen "#%° Í
FG
Í HG ¸ &$#
)&$ &$# œ "$)& metros.
Pág. 12
Þ Þ Þ Þ Þ Þ
33. a1 ) SJ a2 ) SL a3 ) SF a4 ) SH a5 ) SG a6 ) SK
b1 ) )!° b2 ) "'!° b3 ) #!!° b4 ) $#!°
c1 ) %!° c2 ) "#!° c3 ) "'!° c4 ) #)!°
Þ Þ Þ Þ Þ Þ Þ Þ
34. a) SE e SG b) SF e SH c) SI e SF ou SI e SH
Pág. 13
Þ Þ Þ Þ Þ Þ
35. a1 ) SF a2 ) SG a3 ) SI a4 ) SL a5 ) SI a6 ) SE
b1 ) ')!° b2 ) %!!° b3 ) %%!° b4 ) &'!°
c1 ) ')!° c2 ) %%!° c3 ) %)!° c4 ) '!!°

36.
"%!° œ &!!° $'!° à )'!° œ &!!° $'!° à "*%!° œ &!!° % ‚ $'!° à

##!° œ &!!° # ‚ $'!°
Þ
As amplitudes de ângulos generalizados que têm por lado extremidade a semirreta SF são: "%!° à
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Pág. 15
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Pág. 20
55. a) sen α : !ß tg # : !, logo sen α ‚ tg # : ! - Proposição verdadeira.
b) sen " : !ß cos ) : !, logo sen " ‚ cos ) : ! - Proposição falsa.
c) sen # 4 !ß cos " 4 !, logo sen # cos " 4 ! - Proposição falsa.
d) sen ) 4 !ß tg α : !, logo sen ) tg α 4 ! - Proposição verdadeira.
e) cos # 4 !ß cos α : !ß tg " 4 !, tg ) 4 !, logo cos # cos α 4 ! e

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Pág. 23
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1
B− % ß # ∪ # ß %
$1
∪ Ó Ò
&1
% ß #
$1
∪ Ò Ó
$1 (1
# ß % Ó

Pág. 25
72. a) Designemos por T w e W w as projeções ortogonais de T e W respetivamente sobre o eixo S B.
T T w œ sen α à WW w œ tg α à ST w œ cos α , donde vem que T U œ # sen α à WV œ # tg α e

T w W w œ " cos α .
Comprimento da base maior œ WV
Comprimento da base menor œ T U
Altura œ T w W w
# tg α # sen α
0 Ðα Ñ œ # ‚ " cos α œ tg α sen α ‚ " cos α
" "
b) Se a abcissa do ponto T é $ , significa que cos α œ $ .
sen# α cos# α œ "
Š $ ‹ œ " Í sen# α œ * Í
" # )
sen# α
#È #
Í sen α œ $ ( uma vez que α − !ß #Ó 1
Ò)
#È #
œ #È#
sen α $
tg α œ cos α œ "
$
#È # 'È # #È # "'È#
0 ÐαÑ œ Œ#È# $  ‚ Š" ‹
" #
$ œ $ ‚ $ œ *

Pág. 26
73. a) Designemos por T w e Uw as projeções ortogonais de T e U sobre o eixo SC e SB,

respetivamente.
T Ðcos α , sen αÑ
TV œ TTw T w V œ kcos αk "œ" cos α , porque cos α 4 ! .
UV œ UUw Uw V œ ktg αk ksen αk œ tg α sen α , porque tg α : ! e sen α 4 ! .
Base: ÒT VÓ
Altura: ÒUVÓ
" cos α ‚ tg α sen α

0 Ðα Ñ œ #
b) "
"
tg# B œ cos# B e tg B œ $ e B − 1ß
%
Ó $1
# Ò.
"' "
" * œ cos# B Í
#& "
Í * œ cos# B Í
*
Í cos# B œ #& Í
$
Í cos B œ &
sen B
tg B œ cos B Í sen B œ cos B ‚ tg B
$ % %
sen B œ & ‚ $ œ &
Š" & ‹‚Š $ & ‹

$ % % ) $#
& ‚ "& "#)
0 ÐBÑ œ # œ # œ (&

74. a) Designemos por Uw a projeção ortogonal de U sobre a reta de equação B œ " .
T Ðcos α , sen αÑ à UÐcos α , "Ñ à VÐ" , tg αÑ à WÐ" , !Ñ à Uw Ð" , "Ñ
Uma vez que ! 4 sen α 4 " à ! 4 cos α 4 " e tg α : ! .
VW œ tg α à T U œ " sen α à UUw œ " cos α
Base maior: ÒVWÓ Base menor: ÒT UÓ Altura: ÒUUw Ó
tg α " sen α " tg α sen α " cos α

0 Ðα Ñ œ # ‚ " cos α œ #
È$
È$
ˆ" sen 1$ ‰ˆ" cos 1$ ‰ Œ" # Š" # ‹
"
tg 1$
b) 0 Ð 1$ Ñ œ # œ # œ
È$
Œ" # ‚ # È$ # È$
"
# "
œ # œ # ‚ % œ )
75. a) Uma vez que T tem coordenadas Ðcos α , sen αÑ com cos α : ! e sen α : ! , vem que V
tem coordenadas Ð" , sen αÑ .
A circunferência - tem centro no ponto U de coordenadas Ð"ß !Ñ e passa pelo ponto V , logo o
seu raio é VU œ sen α .
Uma equação de - será então ÐB "Ñ# C # œ sen# α .
œ B# œ B#
ÐB "Ñ# C # œ sen# α B# #B " C # œ sen# α
Í Í
C# œ " C# œ "
Íœ Íœ œ B# C # œ "
B# C# # B " œ sen# α " # B " œ sen# α # B œ # sen# α
Í Í
B# C# œ " B# C # œ "
Ú ˆ " cos# α‰
ÍÛBœ
sen# α # cos# α
ÍBœ ÍBœ
# "
Ü B# C # œ "
# # #
B# C # œ " B# C # œ "
" cos# α
A abcissa dos pontos de interseção é # .
sen α
b) ST œ T S œ Ðcos α , sen αÑ , o declive da reta ST é então cos α œ tg α . A ordenada na
origem é zero. Uma equação da reta ST será C œ tg α B ! .
Vejamos que a reta ST e a circunferência - se intersetam num e num só ponto.
œ C œ tg α B œ C œ tg α B
ÐB "Ñ# C # œ sen# α B# # B " tg# α B# œ sen# α
Í Í
Íœ Í  cos# α
"
" tg# α B# #B " sen# α œ ! B# # B cos# α œ !
Í
C œ tg α B C œ tg α B
Ú
Ý
Ý #„É # #
%‚ "
‚ cos# α Ú #
ÍÛ ÍÛ œ
cos# α Bœ B œ cos# α
Ý
B œ #
Ý Ü C œ tg α B
# # Í Í
Ü C œ tg α B
cos α C œ tg α B
cos# α
Íœ C œ œ
B œ cos# α B œ cos# α B œ cos# α
Í sen α # Í
C œ tg α ‚ cos# α cos α ‚ cos α C œ sen α ‚ cos α
Assim, o ponto de interseção da reta ST com a circunferência - é único e tem coordenadas

cos# α ß sen α ‚ cos α , pelo que a reta é tangente à circunferência.
Pág. 27
76. a) 0 ÐBÑ œ ! • B − Ò 1 #1
$ ß $ Ó
% sen ŠB
' ‹œ! • B− Ò Ó
1 1 #1
# $ ß $ Í
Í sen ŠB ' ‹œ # • B− Ò Ó
1 " 1 #1
$ ß $ Í
Í ŠB # 5 1 ß 5 − ™‹ • B − Ò ÓÍ
1 1 1 1 1 #1
' œ ' #51 ” B ' œ1 ' $ ß $
Í ŠB œ $ # 5 1 ” B œ 1 # 5 1 ß 5 − ™‹ • B − Ò Ó
1 1 #1 1
$ ß $ ÍBœ $
b) Sejam 0" ß 0# ß 0$ e 0% funções reais de variável real definidas da seguinte forma:

0" À Ò 1
# Ó Ä ‘ tal que 0" ÐBÑ œ sen B
1
ß #
0# À Ò
1
$ Ó Ä ‘ tal que 0# ÐBÑ œ sen ŠB 1' ‹
#1
ß $
0$ À Ò ß $ Ó Ä ‘ tal que 0$ ÐBÑ œ % sen ŠB ' ‹

1#1 1
$
0% À Ò ß $ Ó Ä ‘ tal que 0% ÐBÑ œ % sen ŠB ' ‹
1#1 1
$
Seja 0 À Ò $ ß $ Ó Ä ‘ tal que 0 ÐBÑ œ # % sen ŠB ' ‹
1 #1 1

Sabemos que o gráfico de 0" é Então o gráfico de 0# é
O gráfico de 0$ é O gráfico de 0% é Então o gráfico de 0 é
O contradomínio de 0 é então o intervalo Ò #ß 'Ó
logo EŠ $ ß !‹.
1 1
c) Na alínea a) vimos que o zero de 0 era $ ,
% sen Š! ' ‹œ# % sen Š ' ‹ œ #

1 1 "
0 Ð!Ñ œ # % ‚ # œ %, logo FÐ!ß %Ñ .
Como foi visto na alínea b), T Š $ ß '‹ e UŠ $ ß #‹ .

1 #1
Base: ÒEGÓ Altura: ÒSFÓ

Comecemos por escrever uma equação da reta T U :
T œŠ $ ß #‹ Š $ ß '‹ œ 1ß
#1 1 )
TU œ U ) , logo 7 œ 1 .
)
Cœ 1B ,
Considerando o ponto T Š $ ß '‹ vem:

1
'œ
)
1
ˆ 1
$
‰ ,Í,œ'
) "!
$ Í,œ $
) "!
Uma equação da reta será C œ 1B $ .
"!
) "! ) "! $ "! 1 &1
!œ 1B $ Í 1Bœ $ ÍBœ ) Í B œ #% Í B œ "#
G Š "# ß !‹. Então, EG œ "#

1
&1 &1 1 1
$ œ "# e SF œ % .
1
Eœ "# ‚ % œ '
1
#
77. Designemos por B a abcissa do ponto E , as coordenadas do ponto E serão ÐBß sen BÑ .
Designemos por Ð,ß sen ,Ñ com B 4 , 4 1 a s coordenadas do ponto F . Como os pontos E e F
têm a mesma ordenada vem que sen B œ sen , , pelo que , œ 1 B , uma vez que B 4 , 4 1 . Então
as coordenadas de F serão Ð1 Bß sen BÑ .
œ # . Assim, G terá coordenadas Š # ß !‹.

B 1 B 1 1
A abcissa do ponto G será então #
Para que o quadrilátero ÒSEFGÓ seja um paralelogramo os vetores SE e GF terão de ser
colineares.
SE œ E S œ ÐBß sen BÑ
Š # ß !‹ œ Š 1 B # ß sen B‹ œ Š # Bß sen B‹
1 1 1
GF œ F G œ Ð1 Bß sen BÑ
1 1
BœBÍBœ % .
È#
Para estes vetores serem colineares #
Virá então que as coordenadas de E são Š % ß sen % ‹ œ Œ % ß # Þ A altura do paralelogramo

1 1 1
È# 1
será # e o comprimento da base será SG œ # .
È# 1 È# 1
Eœ # ‚ # œ %

78. a) 7Ð!Ñ 2Ð!Ñ œ " !ß ( cos ! " !ß & cos ! œ !ß ( !ß & œ !ß #
!ß # m œ #! cm
b) "& minutos œ "& ‚ '! segundos œ *!! segundos

*!! 1 1
raio œ 7Ð*!!Ñ œ " !ß ( cos ")!! œ" !ß ( cos # œ " !ß ( ‚ ! œ ".
diâmetro œ # metros
> $'!! 1 >1 $'!! 1

c) 7Ð> $'!!Ñ œ " !ß ( cos œ" !ß ( cos œ
!ß ( cosŠ ")!! # 1‹ œ " !ß ( cosŠ ")!! ‹ œ 7Ð>Ñß a > !
")!! ")!!
>1 >1
œ"
$'!! segundos œ '! minutos. O ponteiro dos minutos dá uma volta completa em cada '! minutos.
>1 >1
d) 2Ð>Ñ œ 7Ð>Ñ Í " !ß & cos #"'!! œ " !ß ( cos ")!!
> ¸ $"!! segundos œ ! ‚ $'!! &" ‚ '! %! segundos œ ! horas &" minutos %! segundos
Pág. 29
È$ È#
arcsen Œ # 
"
79. a) arcsen # arcsen # œ
œ arcsen Šsen ' ‹ arcsen Šsen Š $ ‹‹ arcsen Šsen % ‹ œ
1 1 1
Š $ ‹
1 1 1 1
œ ' % œ "#
È$ È#
b) arccos Œ # 
"
arccos # arccos # œ
œ arccos Šcos ' ‹ arccos Šcos % ‹ arccos Šcos $ ‹ œ '

&1 1 1 &1 1 1 "( 1
% $ œ "#
È$
c) arctg Œ arctg Š È $‹
$  arctg " œ
œ arctg Štg Š ' ‹‹ arctg Štg Š $ ‹‹ arctg Štg % ‹ œ

1 1 1
1 1 1 1
œ ' $ % œ %

1 œ arccos Šcos # ‹ arcsen Šsen Š # ‹‹ œ #
1 1 1 1
d) arccos ! arcsen # œ!
e) arccos 1 arctg ! œ arccos cos 1 arctg tg ! œ 1 !œ1
$ $
80. a) sen B œ & à arcsen & ¸ 0,64; B ¸ !ß '% ” B ¸ 1 !ß '% ¸ #ß &!
% %
b) ( sen B % œ ! Í sen B œ ( à arcsen ( ¸ 0,6";
B ¸ 1 !ß '" ¸ $ß (& ” B ¸ # 1 !ß '" ¸ &ß '(
È& È&
c) % cos B È& œ ! Í cos B œ % à arccos % ¸ 0,98;
B ¸ !ß *) ” B ¸ # 1 !ß *) ¸ &ß $"
"„É " #
%‚$ ‚ #
#
d) $ cos B cos B # œ ! Í cos B œ #‚$ Í
"„& #
Í cos B œ ' Í cos B œ " ” cos B œ $
aB − Ó 1# ß $1
# Òß cos B Á "à
#
arccos $ ¸ 0,)%
Logo, no intervalo dado, B ¸ 1 !ß )% ¸ #ß $! ” B ¸ 1 !ß )% ¸ $ß *) .
e) # tg B & œ $ Í tg B œ 4à arctg 4 ¸ "ß $$;
Logo, no intervalo dado, B ¸ 1 "ß $$ ¸ %ß %( .
% tg# B
f) ) œ"Í% tg# B œ ) Í tg# B œ % Í tg B œ „ #
arctg # ¸ "ß ""
Logo, no intervalo dado, B ¸ 1 "ß "" ¸ #ß !$ ” B ¸ 1 "ß "" ¸ %ß #&
81. a) Para B − Ò "ß "Ó , designemos por , − Ò!ß 1Ó a amplitude do ângulo cujo cosseno é B Þ
cos , œ B , pelo que , œ arccos B .
Se , − Ò!ß 1Ó, ! Ÿ , Ÿ 1 Í 1 Ÿ ,Ÿ!Í1 1Ÿ1 ,Ÿ1Í!Ÿ1 ,Ÿ1
cos 1 , œ cos , œ B
Então 1 , − Ò!ß 1Ó é a amplitude do ângulo cujo cosseno é B, pelo que 1 , œ arccos B
aB − Ò "ß "Ó, arccos B arccos B œ, 1 ,œ1

b) Para B − Ò!ß "Ó , designemos por , − !ß # Ò 1
Ó a amplitude do ângulo cujo seno é B Þ
sen , œ B , pelo que , œ arcsen B .
Mas se sen , œ B e , − !ß # Ò 1
Ó, então cos , œ È" B# .
Ò 1
Ó
Se , − !ß # , ! Ÿ , Ÿ # Í # Ÿ
1 1
,Ÿ!Í #
1 1 1
# Ÿ # ,Ÿ # Í
1
1 1
Í!Ÿ # ,Ÿ #
sen Š # ,‹ œ cos , œ È" B# .
1
, − !ß # é a amplitude do ângulo cujo seno é È"

Ò Ó
1 1
B# , pelo que
, œ arcsen È" B# .
Então #
1
aB − Ò!ß "Ó, arcsen B arcsen ŠÈ" B# ‹ œ ,

#
1 1
,œ # #
c) Para B − ‘+ , designemos por , − !ß # Ó 1

Ò a amplitude do ângulo cuja tangente é B Þ
tg , œ B , pelo que , œ arctg B .
sen , " cos ,
tg , œ B Í cos , œ B Í B œ sen ,
Ó 1
Ò
Se , − !ß # , ! 4 , 4 # Í
1 1
# 4 ,4!Í #
1 1 1
# 4 # ,4 # Í
1
1 1
Í!4 # ,4 #
sen ˆ ,‰
sen Š # ,‹ œ cos , e cos Š # ,‹ œ sen ,, então B œ œ tg Š # ,‹
1
cos ˆ ,‰
1 1 " # 1
1
#
Então #
1
, − !ß # Ó 1
Ò é a amplitude do ângulo cuja tangente é "
B , pelo que
1 "
# , œ arctg B
" 1 1
aB − ‘+ , arctg B arctg B œ , # ,œ #
Pág. 30
1
82. 0 ÐBÑ œ ! Í $ arccos B 1œ! • B−Ò "ß "Ó Í arccos B œ $ • B−Ò "ß "Ó Í
"ß "Ó Í B œ # . Logo EŠ # ß !‹
1 " "
Í B œ cos $ • B − Ò
1 œ # . Logo F Š!ß # ‹
1 1 1
0 Ð!Ñ œ $ arccos ! 1 œ $ ‚ #
Designemos por α a amplitude, em radianos, do ângulo SEF .

1
SF #
tg α œ œ " œ 1. Logo, α œ arctg 1 Í α ¸ "ß #' .
SE
#

83. a) 1Ð!Ñ œ # $ sen ! œ #
b) 1ÐBÑ œ ! Í # $ sen B œ ! • B − Ò 1# ß 1# Ó Í
Í sen B œ $ • B −
#
Ò 1
# ß # Ó Í B ¸ !ß ($
1
c) Designemos por α a amplitude, em radianos, do ângulo SEF .
SF #
tg α œ œ !ß($ œ #ß (%. Logo α œ arctg #ß (% Í α ¸ "ß ##
SE
< œ EF œ ÈÐ!ß ($Ñ# Ð #Ñ# œ #ß "$
Comprimento do arco œ "ß ## ‚ #ß "$ œ #ß '
d) 1 Šarcsen ' ‹ œ # $ sen Šarcsen ' ‹ œ #

& & & "
$‚ ' œ #
84. 0 e 1 são funções inversas e uma vez que a reta < é paralela à bissetriz dos quadrantes pares, os
pontos E e F são simétricos relativamente à bissetriz dos quadrantes ímpares.
Designando por + a abcissa do ponto E vem que as coordenadas de E serão Ð+ß tg +Ñ com tg + : +
e as coordenadas de F serão Ðtg +ß +Ñ .
Uma vez que SE œ SF , para que o triângulo seja equilátero terá que acontecer SE œ EF .
SE œ È+# tg# + e EF œ É tg + + # + tg + #
A abcissa do ponto E será, então, a solução da equação È+# tg# + œ É tg + + #
+ tg + # .
È +# tg# + œ É tg + + #
+ tg + #
Í È +# tg# + œ É# tg + + #
Í
# # #
Í+ tg + œ # tg + +
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, temos:
A abcissa de E será então "ß $())'#"%$ ¸ "ß $). tg "ß $())'#"%$ ¸ &,15
Pelo que as coordenadas do ponto E serão Ð"ß $) à &ß "&Ñ .

Geometria Analítica
Pág. 32
1. a) %&°
b) "$&°
c) *!°
d) !°
2. a) C œ tg %&° B $ÍCœB $
È$
b) C œ tg "&!° B #ÍCœ tg ")!° "&!° B #Í Cœ tg $!° B #Í
ÍCœ $ B #
C œ tg '!° B , Í C œ È$ B
% œ È$ ‚ È$ , Í , œ "
c) ,
Equação da reta: C œ È$ B "
Pág. 33
3. a) inclinação œ arctg # ¸ '$°
b) Designemos por E o ponto de coordenadas Ð"ß "Ñ e por F o ponto de coordenadas Ð$ß #Ñ .
$
EF œ F E. As coordenadas de EF serão Ð$ß #Ñ Ð"ß "Ñ œ Ð#ß $Ñ à 7EF œ #à
inclinação œ arctg Š # ‹ ¸ ")!°
$ $
arctg # ¸ &'°; &'° œ "#%°
&
4. a) %B #C œ & Í #C œ %B &ÍCœ #B #
b) tg α œ # • *!° Ÿ α ")!°
# " " " "
" tg α œ cos# α Í " % œ cos# α Í & œ cos# α Í cos# α œ &
" %
sen# α cos# α œ " Í sen# α #
& œ " Í sen α œ &
#È &
")!°, vem que sen α œ È œ &
#
Como *!° Ÿ α
&

5. EF œ F E . As coordenadas de EF serão, então, ŠÈ#ß %‹ Ð#ß !Ñ œ ŠÈ# #ß %‹ à
7EF œ È
%
œ tg α
% ŠÈ # % ŠÈ #
# #
#‹ #‹
È# # œ œ #ŠÈ# #‹ œ
ŠÈ # #‹ŠÈ#
%
#‹
tg 1 α œ tg α œ œ # %
œ #È # %
ST œ T S. As coordenadas de ST serão, então, Ð"ß È$Ñ Ð!ß !Ñ œ Ð"ß È$Ñ à 7ST œ È$ à

arctg È$ œ $ à inclinação da reta ST œ $ rad
6. a)
1 1
1 $1 $1
b) Cœ B , à 7< œ "à arctg " œ1 % œ % à inclinação da reta < œ % rad
#È"& #È"&
7. tg "#!° ‚ tg α œ & Í tg ")!° "#!° ‚ tg α œ & Í
#È"& È È È È
È$ ‚ tg α œ # "& Í tg α œ # & $ Í tg α œ # &
&È $
Í tg '!° ‚ tg α œ & Í & &
Logo, !° α *!° .
" %‚& " % " * " &

" tg# α œ cos# α Í " #& œ cos# α Í "
#
& œ cos# α Í & œ cos# α Í cos α œ * Í
È&
Í cos α œ $
8. Designemos por E o ponto de coordenadas Ð#ß *Ñ e por F o ponto de coordenadas Ð&ß *Ñ .

EF œ F E . As coordenadas de EF serão então Ð&ß *Ñ Ð#ß *Ñ œ Ð$ß ")Ñ à 7EF œ '
EF À C œ ' B ,, como a reta passa por E vem 9 œ ' ‚ 2 , Í , œ #"
Uma equação da reta EF será C œ ' B #".
Determinemos agora a abcissa do ponto desta reta cuja ordenada é $.
$œ ' B #" Í ' B œ ") Í B œ $ . Então as coordenadas de T são Ð$ß $Ñ Þ
ST œ T S. As coordenadas de ST serão, então, Ð$ß $Ñ Ð!ß !Ñ œ Ð$ß $Ñ à 7ST œ "à arctg " œ %&°
inclinação da reta ST œ %&°
1 È$
9. a) 7< œ tg ' œ $
Um vetor diretor da reta < será, por exemplo, < Š$ß È$‹.
Equação vetorial da reta < À ÐBß CÑ œ Š#È$ß '‹ -Š$ß È$‹ß - − ‘
B œ #È $ $ -
Equações paramétricas da reta < À 
C œ ' È$ -
-−‘

Ú
Ý B #È $
b) Comecemos por escrever uma equação cartesiana da reta < :
B œ #È $ $ - B #È $ œ $ - B #È $
 Í Í Û C $'
œ -
œ È
È È Ý
C '
Í
Ü È$ œ -
Cœ' $- C ' œ $- $ $
Vejamos agora as coordenadas dos pontos de interseção da reta < com o conjunto G :
Ú
Ý Ú
Ý ŠB # È $‹ Ý ŠB # È $‹
% %
% %
Û ÍÛ
C ' œ "! C ' œ "!
Ý È Ý
Ý B # $ œ C ' #È $ œ
Í
Ü È$ ÜB È$
$ C '
$
Ú
Ý Š B # È $‹ % Ú
Š B # È $‹
ÍÛ ÍÛ
%
C ' % œ "! C ' % œ "!
Ý È $ È$ C ' Ü È È
Í
ÜB # $ œ $
B # $ œ $ C '
Ú
ÍÛ ŠÈ $ C '‹
%
œ
C ' %
œ "! Í * C '% C ' %
œ "!
Ü ——————
Í
——————
Íœ
"! C ' % œ "!
Íœ
C ' %œ"
Í œC ' œ „È
%
" Í
—————— —————— ——————
Íœ Íœ
B œ #È $ È $ C
C 'œ" ” C 'œ " C œ( ” C œ&
—————— '
Se C œ ( , vem que B œ #È$ È$ œ $È$ . Coordenadas do ponto de interseção: Š$È$ß (‹
Se C œ & , vem que B œ #È$ È$ œ È$ . Coordenadas do ponto de interseção: ŠÈ$ß &‹
%È #
10. a) Designemos por " a amplitude do ângulo SFE e por α a amplitude do ângulo SEF .
tg " œ È# Í œ È# Í œ È# Í SF œ È Í SF œ # Í SF œ #È#
SE % %
SF SF #
#È # È# È#
#È# .
SF
tg α œ œ % œ # . A equação reduzida da reta EF será C œ # B
SE

b)
" œ *!° s œ " , pelo que a inclinação da reta FG será ")!°

α , logo FGS ".
7FG œ tg ")!° " œ tg " œ È#
11. O ponto T é a interseção da circunferência de centro em S e raio #È#" com a circunferência de centro
em U e raio %.
Ú
Û #
#
Íœ Íœ
B ' C # œ "'
C œ Š #È#"‹
B# "#B $' C # œ "' B# C # "#B œ #!
ÜB
# Í
# B# C # œ )% B# C # œ )%
Ú #'
Íœ # Íœ # ÍÛ
)% "#B œ #! "#B œ "!% Bœ $
ÜŠ ‹
# # #' # Í
B C œ )% B C œ )% C # œ )%
$
Ú Ú Ú
%È &
#' #'
ÍÛ $ ÍÛ ÍÛ
#'
Logo T Œ $ 
Bœ Bœ
È
Bœ $ $ #'
ÜC œ * Ü C œ „É * ÜC œ „ $
)! $ ß
# )! % &
%È & %È & %È & È&

TU œ U T . As coordenadas de T U serão, então,
Œ $ œŒ $ ß $ ; 7 T U œ
#' )
Ð 'ß !Ñ $ ß ) œ #
È& È&
TU À C œ # B ,, como a reta passa por U vem ! œ ' ,Í,œ $È&
È&
#
A equação reduzida da reta T U será C œ # B $È& .

Pág. 34
12. Designemos por G w a projeção ortogonal de G sobre EF . Uma vez que o triângulo ÒEFGÓ é isósceles,
G w é o ponto médio de ÒEFÓ . Os vetores EF e EG w têm o mesmo sentido.
EF Þ EG œ ½ EF ½ ‚ ½ EG w ½ œ ' ‚ $ œ ")
13. Os vetores ST e SV w têm sentidos contrários, logo ST . SV œ ½ST ½ ‚ ½SV w ½ .

# # # #
SV w œ SV VV w Í SV w œ #& "' Í SV w œ $
ST . SV œ &‚$œ "&
Pág. 35
14. ST . SU œ "# Í ½ST ½ ‚ ½SUw ½ œ "# Í $ ½SUw ½ ‚ ½SUw ½ œ "# Í
Í ½SUw ½ œ % Í ½SUw ½ œ #, logo ½ST ½ œ $ ‚ # œ ', pelo que Uw T œ #

#
'œ)
# # # # #
Uw S œ US Í $' % œ US Í US œ È%! Í US œ #È"!

UUw œ T U Uw T Í UUw œ "!! '% Í UUw œ $' Í UUw œ '
# # # #
TÒST UÓ œ ST T U US œ ' "! #È"! œ "' #È"!

UUw
HG EF HG '
15. EÒEFGHÓ œ #% Í # ‚ EH œ #% Í # ‚ $ œ #% Í HG œ "' 'Í
Í HG œ "!. Como HI œ ', vem que IG œ "! ' œ % .
a) EF . EI œ ½ EF ½ ‚ ½ EF ½ œ $'
b) Designemos por G w a projeção ortogonal de G sobre EF .
EF . EG œ ½ EF ½ ‚ ½ EG w ½ œ ½ EF ½ ‚ ½ HG ½ œ ' ‚ "! œ '!
c) IE . IG œ ½ IH ½ ‚ ½IG ½ œ '‚%œ #%

Pág. 36
1
16. a1 ) #
a2 ) 1
a3 ) !
$1
a4 ) %
b1 ) !
b 2 ) l < l œ È ## "# œ È & à < . = œ È& ‚ #È& œ "!
b 3 ) l B l œ È ## ## œ #È# à l C l œ È$# $# œ $È# à B . C œ #È# ‚ $È# œ "#
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17. a1 ) '!°
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b1 ) EF . EG œ ½ EF ½ ‚ ½ EG ½ ‚ cos ŠEF EG ‹ œ ' ‚ ' ‚ cos '!° œ $' ‚ # œ ")

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b2 ) EF . EF œ ½ EF ½ ‚ ½ EF ½ ‚ cos ŠEF EF ‹ œ ' ‚ ' ‚ cos !° œ $'

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b3 ) EF . FG œ ½ EF ½ ‚ ½FG ½ ‚ cos ŠEF FG ‹ œ ' ‚ ' ‚ cos "#!° œ

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œ $' ‚ Ò cos ")!° "#!° Ó œ $' ‚ cos '!° œ $' ‚ # œ ")
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18. Se o perímetro é %! o lado do pentágono mede & œ ). ESF &
a1 ) FEIs œ $ ‚ (#° œ "!)°

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(o ângulo FEI é um ângulo inscrito num arco de amplitude $ ‚ (#°)
Š EF EI ‹ œ "!)°
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(o ângulo FEG é um ângulo inscrito num arco de amplitude (#°)
Š EF EG ‹ œ $'°
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a3 ) FEHs œ # ‚ (#° œ (#°

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(o ângulo FEH é um ângulo inscrito num arco de amplitude # ‚ (#°)
Š EF EH ‹ œ (#°
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b1 ) EF . EI œ ½ EF ½ ‚ ½ EI ½ ‚ cos ŠEF EI ‹ œ ) ‚ ) ‚ cos "!)° œ

s
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sen FEG s
sen GFE sen $'° sen "!)°
b2 ) Pela Lei dos senos, temos que œ Í ) œ Í
FG EG EG
) sen "!)°
Í EG œ sen $'°
EF . EG œ ½ EF ½ ‚ ½ EG ½ ‚ cos ŠEF EG ‹ œ ) ‚ sen $'° ‚ cos $'° œ )$ß )

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b3 ) EF . EH œ ½ EF ½ ‚ ½EH ½ ‚ cos ŠEF EH ‹ œ

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œ ½ EF ½ ‚ ½ EG ½ ‚ cos ŠEF EH ‹ œ ) ‚ sen $'° ‚ cos (#° œ $#

s ) sen "!)°
19. a1 ) *!°
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a4 ) %&°
a5 ) '!° (o triângulo ÒEFIÓ é equilátero)
%# Í EG œ È$# Í EG œ %È#.
# # # #
œ %#
#È # È#
a6 ) EG œ EF FG Í EG
Designemos por α a amplitude do ângulo GEI . cos α œ % œ #
Então, α œ %&° .
b1 ) EF . EH œ ½ EF ½ ‚ ½EH ½ ‚ cos ŠEF EH ‹ œ % ‚ % ‚ cos *!° œ !
s
b2 ) EF . HG œ ½ EF ½ ‚ ½ HG ½ ‚ cos ŠEF HG ‹ œ % ‚ % ‚ cos !° œ "'

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b3 ) EH . GF œ ½EH ½ ‚ ½GF ½ ‚ cos ŠEH GF ‹ œ % ‚ % ‚ cos ")!° œ

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b4 ) EF . EG œ ½ EF ½ ‚ ½ EG ½ ‚ cos ŠEF EG ‹ œ % ‚ %È# ‚ cos %&° œ "'È# ‚ # œ "'
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s "
È#
b6 ) EG . EI œ ½ EG ½ ‚ ½ EI ½ ‚ cos ŠEG EI ‹ œ %È# ‚ % ‚ cos %&° œ "'È# ‚ # œ "'
s
Pág. 37
20. a) Os vetores GE e GF têm norma & e são simétricos, logo,

GE Þ GF œ & ‚ & ‚ cos ")!° œ #& .
b) Os vetores HE e HF são perpendiculares logo o seu produto interno é !.
21. Se o perímetro do hexágono é #% o seu lado mede %. O triângulo ÒEFGÓ é equilátero de lado %.
GE . GF œ ½ GE ½ ‚ ½GF ½ ‚ cos '!° œ % ‚ % ‚ # œ )

"

22. Designemos por < o raio da circunferência. ST . SU œ #% Í
Í ½ST ½ ‚ ½SU½ ‚ cos ŠST SU‹ œ

s #
#% Í < ‚ < ‚ $ œ #% Í <# œ $' Í < œ '
23. :. ; œ * Í l : l ‚ l ; l ‚ cos : s ; œ * Í $ ‚ $ ‚ cos : s ; œ *Í

Í cos : s ; œ ". Os vetores são simétricos logo : ; œ ! .
EH . EI œ ½EH ½ ‚ ½ EI ½ ‚ cos ŠEH EI ‹ œ "# ‚ "& ‚

s EG %
24. œ "# ‚ "& ‚ & œ "%%
EF
Z E . Z F œ "! Í ½ Z E ½ ‚ ½Z F ½ ‚ cos ŠZ E Z F ‹ œ "! Í % ‚ % ‚ cos ŠZ E Z F ‹ œ "! Í

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25. a)
Í cos Š Z E Z F ‹ œ "' Í cos ŠZ E Z F ‹ œ )

s "! s &
s F œ arccos & ¸ &"ß $°

EZ )
b) Designemos por Z w a projeção ortogonal de Z sobre EF .
# ‚ Z F ‚ Z E cos Š Z E Z F ‹ œ
s
Pela lei dos cossenos, vem que EF # œ Z F # Z E#
# ‚ % ‚ % ‚ ) œ "# à EF œ È"# œ #È$ então Z w F œ È$
&
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26. ¼Ä
? ¼ ‚ ¼Ä @ ¼
œ ¼Ä ? ¼ ‚ ¼Ä@ ¼
œ
É¼Ä
? ¼ ‚ ¼Ä @ ¼ " cos# α ¼Ä
? ¼ ‚ ¼Ä@ ¼ Èsen# α
# #
œ ¼Ä
? ¼ ‚ ¼Ä@ ¼
œ ¼Ä? ¼ ‚ ¼Ä
@ ¼
œ sen α

27. Designemos por α a amplitude, em radianos, do ângulo T SU e designemos por Uw a projeção ortogonal
1
de U sobre ST . Sabemos que ! α # , uma vez que ST . SU 6 ! .
ST . SU œ È) Í ½ST ½ ‚ ½SU½ ‚ cos α œ È)

UUw UUw
Por outro lado sen α œ Í SU œ sen α
SU
Vem, então, ST ‚ SU ‚ cos α œ È) Í ST ‚ sen α ‚ cos α œ #È# Í
UU w
Í ST ‚ UUw ‚ sen α œ #È# Í ST ‚ UUw ‚ tg α œ #È#

cos α "
Mas se o triângulo tem área È' , então, œ È' Í ST ‚ UUw œ #È'

ST ‚ UUw
#È ' #È '
#
Então, ST ‚ UUw ‚ tg α œ #È# Í tg α œ #È# Í tg α œ È Í tg α œ È$
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1
Logo, α œ $ .
Pág. 38
Ð# ? Ñ . @ œ #Ð ? . @ Ñ œ # Šl ? l ‚ l @ l ‚ cos ? s @ ‹ œ # Š$ ‚ % ‚ cos $ ‹œ
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28. a)
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EF . EG œ ½ EF ½ ‚ ½ EG ½ ‚ cos ŠEF EG ‹ œ "! ‚ ' ‚ cos '!° œ '! ‚ # œ $!

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29. a)
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#
b) EF . EG œ "!! $! œ "$!
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c)
? ÞÄ ? ÞÄ ? ÞÄ
# # # #
¼Ä @ ¼ œ¼Ä ? ¼ ¼Ä @ ¼ Í
d) Tendo em conta a igualdade da alínea anterior, tem-se:
? Ä # # #
Í¼Ä ? ¼ ¼Ä@ ¼ #ˆ Ä? ÞÄ@ ‰œ¼Ä ? ¼ ¼Ä @ ¼ Í

# # # #
Í #ˆ Ä
? ÞÄ@ ‰œ!ÍÄ ? ÞÄ@ œ!ÍÄ ? ¼Ä @
31. EQ . ER œ ŠEH HQ ‹. Š EF FR ‹ œ EH . EF EH . FR HQ . EF HQ . FR œ
œ EH . EF EH . FR HQ . EF HQ . FR œ
œ! ½EH ½ ‚ ½ FR ½ ‚ cos !° ½ HQ ½ ‚ ½ EF ½ ‚ cos !° !œ
œ ½EH ½ ‚ # ½EH ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½
# #
" " " "
# EF ‚ EF œ # EH # EF œ
Š½EH½ ½ EF ½ ‹œ Š½EH½ ½ HG ½ ‹œ ½ ½
# # # # #
" " " "
œ # # # EG œ # ‚ )# œ $#
32. Na figura está representado um losango ÒEFGHÓ cujas diagonais são ÒEGÓ e ÒFHÓ.
Para mostrar que as diagonais são perpendiculares, vamos provar que EG Þ FH œ !.
Tem-se: EG Þ FH œ Š EF FG ‹Þ ŠFG GH ‹ œ
œ EF Þ FG EF Þ GH FG Þ FG FG Þ GH œ
œ EF Þ FG EF ÞŠ EF ‹ FG Þ FG FG Þ GH œ
œ EF Þ FG EF Þ EF FG Þ FG FG Þ GH œ
½ EF ½ ½FG ½
# #
œ EF Þ FG FG Þ GH œ
FG Þ GH œ FG ÞŠ EF GH ‹ œ FG Þ ! œ !
Ä
œ EF Þ FG

33. Na figura está representada uma circunferência de centro S.
Para mostrar que o ângulo EGF é reto, vamos provar que EG Þ GF œ !.
Tem-se: EG Þ GF œ Š ES SG ‹Þ ŠGS SF ‹ œ
œ ES Þ GS ES Þ SF SG Þ GS SG Þ SF œ
œ ES Þ GS ES Þ ES SG ÞŠ SG ‹ SG Þ SF œ
œ ES Þ GS ES Þ ES SG Þ SG SG Þ SF œ
½ ES ½ ½SG ½
# #
œ ES Þ GS SG Þ SF œ
GS Þ SF œ GS ÞŠ ES SF ‹ œ GS Þ ! œ !
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œ ES Þ GS SG Þ SF œ ES Þ GS
Pág. 39
34. a) Ä
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EF Þ Š EF # FG ‹ œ ½ EF ½ # EF Þ FG œ ½ FE ½
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35. a) # FE Þ FG
FE œ E F œ Ð#ß "Ñ Ð "ß $Ñ œ Ð$ß %Ñ
FG œ G F œ Ð#ß %Ñ Ð "ß $Ñ œ Ð$ß "Ñ
½ FE ½ œ É$# % #
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½ FE ½
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½FE ½‚½FG ½
b) œ œ œ "!
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s œ Š FE s FG ‹ œ arccos
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36. a) ? Þ @ œ "# Í # ÐB %Ñ È$ ‚ È$ B œ "# Í # B ) $ B œ "# Í & B œ #! Í B œ %
b) ? Þ @ œ 0 Í # ÐB %Ñ È$ ‚ È$ B œ 0 Í # B ) $B œ 0 Í &B œ 8 Í B œ 5
8
c) b5 − ‘ À @ œ 5 ? Í b5 − ‘ À ŠB % ß È$ B‹ œ 5 Š#ß È$‹ Í
Í œÈ È Íœ Íœ Íœ
B % œ #5 B % œ #5 B % œ #B Bœ %
$B œ $5 Bœ5 Bœ5 ———
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#„É # # %‚" ‚ % # „ È "#

#
B #B % œ ! Í B œ #‚" Í B œ # Equação impossível
#
B # B % nunca se anula, ou é sempre positivo ou sempre negativo. Como o gráfico de
C œ B# # B % é uma parábola voltada para cima, sabemos que B# # B % 6 !ß aB − ‘Þ
% 6 ! • B 6 & Í ŠB œ $ ” B œ $ ‹ • B 6 & Í B œ $
) # )
$ B# "" B ' œ ! • B# #B
37. O vetor de coordenadas Ð$, #Ñ é perpendicular a Ä? , tem ambas as coordenadas positivas, e tem norma
igual à norma de ? . O vetor @ terá que ser o triplo deste, logo as coordenadas de Ä
Ä Ä @ serão
$ ‚ Ð$, #Ñ œ Ð*, 'Ñ .

38. a) EF œ F E . As coordenadas de EF serão, então, Ð"#ß &Ñ Ð*ß "Ñ œ Ð$ß %Ñ .
Vamos designar por Ä? o vetor que é perpendicular a EF , tem a mesma norma que EF , e que tem
primeira coordenada negativa e segunda positiva.
Ä? Ð %ß $Ñ; G œF Ä ? e HœE Ä ? . As coordenadas de G serão
Ð"#ß &Ñ Ð %ß $Ñ œ Ð)ß )Ñ e as coordenadas de H serão Ð*ß "Ñ Ð %ß $Ñ œ Ð&ß %Ñ .
½EF ½ ‚½ EI ½ & ‚½ EI ½
b) ½ EF ½ œ È$# %# œ È#& œ &à E œ # Í #& œ # Í ½ EI ½ œ "!
Vamos designar por Ä ? o vetor que é perpendicular a EF , cuja norma é o dobro da norma de EF ,
e que tem primeira coordenada negativa e segunda positiva.
As coordenadas de Ä ? serão # Ð %ß $Ñ œ Ð )ß 'Ñ; I œ E Ä ? à
As coordenadas de I serão œ Ð*ß "Ñ Ð )ß 'Ñ œ Ð"ß (Ñ .
39. a) T E œ E T . As coordenadas de T E serão então Ð "ß $Ñ ÐBß CÑ œ Ð " B ß $ CÑ

T F œ F T . As coordenadas de T F serão então Ð&ß ""Ñ ÐBß CÑ œ Ð& B ß "" CÑ
TE ÞTF œ ! Í " B ‚ & B $ C ‚ "" C œ ! Í
Í & B & B B# $$ $ C "" C C # œ ! Í B# C # % B "% C #) œ ! Í
Í B# % B % C # "% C %* œ #) % %* Í ÐB #Ñ# ÐC (Ñ# œ #&
b) EF œ F E. As coordenadas de EF serão, então, Ð&ß ""Ñ Ð "ß $Ñ œ Ð'ß )Ñ .

T E Þ EF œ ! Í " B ‚' $ C ‚)œ!Í
$ *
Í ' 'B #% )C œ ! Í )C œ 'B ") Í C œ %B %
Pág. 40
As retas < e = são perpendiculares, pois # ‚ Š #‹œ

"
40. ".

% %
41. C œ $ B , . Como passa no ponto EÐ$ß &Ñ , vem que & œ $ ‚ $ ,Í,œ".
%
Equação reduzida: C œ $ B "
42. EF œ F E . As coordenadas de EF serão, então, Ð (ß &Ñ Ð$ß "Ñ œ Ð "!ß 'Ñ à

' $
7EF œ "! œ &
Determinemos as coordenadas do ponto médio de ÒEFÓ que vamos designar por Q .
Š ‹œŠ # ß ‹œ
$ ( " & $ ( " &
# ß # # #ß # . As coordenadas de Q são #ß # .
&
A equação reduzida da mediatriz será da forma C œ $ B , , como passa por Q virá
& "' & "'
# œ $ Ð #Ñ , Í , œ $ . A equação reduzida da mediatriz é, então, C œ $ B $ .
43. a) Tem-se %# # ‚ % Ð "Ñ# œ #& Í #& œ #& , o que é verdade, pelo que o ponto A pertence à
circunferência.
A circunferência tem centro no ponto G de coordenadas Ð "ß !Ñ e raio È#' .

b) B# # B C # œ #& Í B# # B " C # œ #& " Í Í ÐB "Ñ# C # œ #'
GE œ E G . As coordenadas de GE serão, então, Ð%ß "Ñ Ð "ß !Ñ œ Ð&ß "Ñ .

"
7GE œ & , logo o declive da reta tangente à circunferência no ponto E será &.
A equação reduzida da reta tangente à circunferência no ponto E será da forma C œ & B ,.
Como a reta passa no ponto E vem " œ & ‚ % , Í , œ #"
Então a sua equação reduzida será C œ & B #" .
44. Designemos por G o centro da circunferência GÐ"ß $) . O raio da circunferência é È&.
"
Designemos por < a reta de equação B #C œ ' . A equação reduzida de < será C œ # B $.
Designemos por = e > as retas paralelas a < e que são tangentes à circunferência.
"
Tanto a reta = como a reta > terão declive # . Precisamos, então, de determinar as coordenadas dos
pontos de tangência, designemos esses pontos por E e F .
Os pontos E e F são os pontos de interseção da circunferência com a reta perpendicular a < e que passa
em GÞ Designemos essa reta por : .
: À C œ # B , . Como as coordenadas de G são Ð"ß $Ñ , vem $ œ # ‚ " , Í , œ &.
A equação reduzida de : é C œ # B & .
Vamos então determinar as coordenadas de E e de F .
œ Íœ Íœ
B "# C $ #œ& B "# #B & $ # œ & B "# #B # # œ &
Í
C œ #B & C œ #B & C œ #B &

Íœ Íœ Íœ
B "# # B " #
œ& B "# % B " #
œ& & B " #œ&
Í
C œ #B & C œ #B & C œ #B &
Íœ Íœ Íœ Íœ
B "# œ" B " œ „" B œ "„" B œ!”Bœ#
C œ #B & C œ #B & C œ #B & C œ #B &
Se B œ ! vem Cœ &. As coordenadas de E serão Ð!ß &Ñ .
Se B œ # vem C œ#‚# &œ ". As coordenadas de F serão Ð#ß "Ñ .
"
>À Cœ # B &
" "
=À Cœ # B , . Como as coordenadas de F são Ð#ß "Ñ , vem "œ # ‚# , Í , œ !.
" "
Uma equação da reta = será C œ # B e uma equação da reta > será C œ # B &.
" "
45. a) A reta EF tem declive # , então a sua equação reduzida será da forma C œ # B , .
" &
Uma vez que passa no ponto E de coordenadas Ð &ß !Ñ vem que ! œ # ‚ Ð &Ñ , Í , œ # .
" &
A sua equação reduzida será C œ # B #.
Ú # Ú #
b) O ponto F é um dos pontos de interseção da reta EF com a circunferência.
Š# B ‹
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& ÍÛ ÍÛ
" " # & #&
C œ " B
B# C # œ #& B B B
B # œ #& % # % œ #& Í
Ü C œ "# B ÜC œ # B
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Í Í Í
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Cœ B Cœ B Cœ B
# „ È ## # „ È'%
# # # # # #
ÍÛ ÍÛ ÍÛ
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Bœ Bœ Bœ #
Ü C œ "# B ÜC œ # B Ü
#‚" #
& " & " & Í
C œ # B #
# #
Í & Í
Bœ "„% Bœ &”Bœ$
" " &
Cœ # B # Cœ # B #
" &
Uma vez que a abcissa de E é &, a abcissa de F será 3. A sua ordenada virá # ‚ 3 # œ%
As coordenadas de F são Ð$ß %Ñ .
c) FE œ E F . As coordenadas de FE são Ð &ß !Ñ Ð$ß %Ñ œ Ð )ß %Ñ .

FG œ G F . As coordenadas de FG são Ð $ß "'Ñ Ð$ß %Ñ œ Ð 'ß "#Ñ .
Tem-se FE Þ FG œ Ð )ß %ÑÞ Ð 'ß "#Ñ œ %) %) œ ! , pelo que FE ¼ FG .
Portanto, o triângulo ÒEFGÓ é retângulo em F .
d) Designemos por 7 a mediatriz do segmento de reta ÒEFÓ e por < a reta tangente à circunferência
no ponto H.
"
Relativamente à reta < sabemos que o seu declive é igual ao declive da reta EF e portanto # .
Precisamos então de determinar as coordenadas de H.
H é um dos pontos de interseção da reta 7 com a circunferência.
A reta 7 passa pelo centro da circunferência (uma vez que o centro da circunferência é equidistante
de quaisquer dois dos seus pontos) e, por ser perpendicular a EF , tem declive #.
7À Cœ #B !
œC œ Íœ Íœ Íœ Íœ
B # #
C œ #& B# # B # œ #& B# % B# œ #& & B# œ #& B# œ &
Í
#B Cœ #B Cœ #B Cœ #B Cœ #B
B œ È& ” B œ È&
Íœ
È& , a sua ordenada é #È&Þ
Cœ #B
HŠ È& ß #È&‹.
Como H pertence ao segundo quadrante a sua abcissa é
&È &
, e #È& œ # È&
" "
<À Cœ #B ,Í,œ
&È &
#
"
Equação reduzida da reta < À C œ # B # Þ
Pág. 41
46. a) Os pontos G e H têm coordenadas Ð"!ß !Ñ e Ð!ß "!Ñ , respetivamente. A inclinação da reta GH é
%&°, pelo que o seu declive é ". Uma equação da reta GH é então C œ B "! . F é o ponto da reta
GH que tem ordenada "!Þ "! œ B "! Í B œ #! FÐ#!ß "!Ñ
b) Designemos por Q o ponto médio de ÒFGÓ .

As coordenadas de Q serão Š ‹ œ Ð"&ß &Ñ.
#! "! "! !
# ß #
O declive da mediatriz é ", pelo que uma equação da mediatriz será do tipo C œ B ,.
&œ "& , Í , œ #!. A equação da mediatriz é C œ B #! .
c) CŸB "! • B# C # Ÿ "!!
EF SG #! "!
d) EÒSEFGÓ œ # ‚ SE œ # ‚ "! œ "&!.
"
Área de um quarto de círculo œ % ‚ 1 ‚ "!# œ #& 1
Área da região colorida a azul œ "&! #& 1
$
e) Designemos por > a reta de equação C œ % B e por = a reta perpendicular a > e que passa no centro
da circunferência.
%
=À Cœ $B
Ú # Ú # Ú #& #
I é um dos pontos de interseção da reta = com a circunferência (é o que tem ordenada positiva).
Š ‹
#
Û Û Û
% "' #
B# C # œ "!!
C œ
B $ B œ "!! B * B œ "!! * B œ "!! Í
ÜC œ Ü Ü
% Í Í %
Í %
%
$B $ B Cœ $ B Cœ $B

B# œ $'
Í Í
B œ „'
% %
Cœ Cœ $B
$B
%
O ponto I tem abcissa negativa e ordenada positiva, pelo que B œ ' e Cœ $Ð 'Ñ œ ) .
As coordenadas de I são Ð 'ß )Ñ .
f) SF œ F S . As coordenadas de SF são Ð#!ß "!Ñ .

SI œ I S. As coordenadas de SI são Ð 'ß )Ñ .
SF Þ SI œ Ð#!ß "!Ñ Þ Ð 'ß )Ñ œ #! ‚ Ð 'Ñ "! ‚ ) œ %!
½SF ½ œ È#!# "!# œ È&!! œ "!È& à ½SI ½ œ ÈÐ 'Ñ# )# œ È"!! œ "!

#È & #È &
cos α œ cos ŠSF ß SI ‹ œ œ È È
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½SF ½‚½SI ½
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" " '#& "#"
#È &
" tg# α œ Í " tg# α œ %‚& Í tg# α œ #! " Í tg# α œ %
Œ #& 
#
'#&
""
Como 90° α ")!°, tg α œ # .
47. a) FE œ E F . As coordenadas de FE são Ð"ß #!Ñ Ð &ß "!Ñ œ Ð'ß $!Ñ.

FG œ G F . As coordenadas de FG são Ð"(ß "#Ñ Ð &ß "!Ñ œ Ð##ß ##Ñ.
FE Þ FG œ Ð'ß $!Ñ Þ Ð##ß ##Ñ œ ' ‚ ## $! ‚ ## œ (*#
½ FE ½ œ È'# $!# œ È*$' œ 'È#' à ½FG ½ œ È### ### œ È*') œ ##È#
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s ‹ œ cos Š FE sß FG ‹ œ œ È È œ È œ
FE Þ FG (*# '
½FE ½‚½FG ½ ' #'‚## # &#
'È"$ $È"$ È
œ È œ s œ arccos $ "$ ¸ 33,7°
'
#' œ "$ ; EFG "$
# "$

b) Designemos por < a reta perpendicular a FG e que passa em E e por Ew o ponto de interseção de <
com FG .
As coordenadas de FG são Ð##ß ##Ñ. O declive de FG é ". O declive da reta < é ".
Uma equação da reta < é do tipo C œ B ,.
#! œ " , Í , œ #" . A equação reduzida da reta < é C œ B #" .
Uma equação da reta FG é do tipo C œ B ,w .
"! œ & ,w Í ,w œ &. A equação reduzida da reta FG é C œ B & .
œC œ B & Íœ Íœ Íœ Íœ
Cœ B #" B &œ B #" # B œ #' B œ "$ B œ "$
CœB & CœB & C œ "$ & Cœ)
As coordenadas de Ew são Ð"$ß )Ñ .
EEw œ ÈÐ"$ "Ñ# Ð) #!Ñ# œ È#)) œ "#È#

A altura do triângulo ÒEFGÓ relativa à base ÒFGÓ é igual à distância entre E e Ew .
FG ‚ EEw ##È#‚ "#È#

c) Eœ # œ # œ ## ‚ "# œ #'%
d) Designemos por < e = as mediatrizes dos segmentos ÒEFÓ e ÒFGÓ , respetivamente. O centro da
circunferência, que designaremos por H, será o ponto de interseção dessas mediatrizes.
As coordenadas do ponto médio de ÒEFÓ serão Š # ß ‹ œ Ð #ß &Ñ .

" & #! "!
#
As coordenadas de FE são Ð'ß $!Ñ , logo o vetor de coordenadas Ð $!ß 'Ñ será vetor diretor de <.
' "
<À Cœ $! B ,ÍCœ & B ,
" #$ " #$
&œ & ‚Ð #Ñ , Í , œ & . Uma equação da reta < será C œ & B & .
As coordenadas do ponto médio de ÒFGÓ serão Š ‹ œ Ð'ß "Ñ.

& "( "! "#
# ß #
As coordenadas de FG são Ð##ß ##Ñ, logo o vetor de coordenadas Ð ##ß ##Ñ será vetor diretor de =.
=À Cœ B ,
"œ ' , Í , œ (. Uma equação da reta = será C œ B (.
 & Í Íœ
" #$ " #$ B #$ œ & B $&
Cœ & B & B & œ B (
Í
Cœ B ( Cœ B ( Cœ B (

Íœ Íœ
% B œ "# Bœ3
Cœ B ( Cœ4
Logo, HÐ$ß %Ñ.
O raio da circunferência será a distância de H a um dos pontos da circunferência.
raio œ EH œ ÈÐ$ "Ñ# Ð% #!Ñ# œ È#'!
A equação reduzida da circunferência circunscrita ao triângulo é ÐB $Ñ# ÐC %Ñ# œ #'! .
%
e) HG œ G H. As coordenadas de HG são Ð"(ß "#Ñ Ð$ß %Ñ œ Ð"%ß )Ñà 7HG œ ( à
(
7> œ % Þ
( ( "'(
>À Cœ % B ,à "# œ % ‚ "( , Í , œ % Þ
( "'(
A equação reduzida da reta > é C œ % B % Þ
( (
f) 7> œ % Þ arctg % ¸ '!ß $°à inclinação da reta > ¸ ")!° '!ß $° œ ""*ß (°
48. a) Tem-se que são verdadeiras as igualdades Ð) %Ñ# Ð! $Ñ# œ #& e Ð! %Ñ# Ð! $Ñ# œ #& ,
pelo que o ponto E e o ponto S pertencem à circunferência - .
b) Designemos por G o centro da circunferência e por M o ponto de interseção das duas retas < e =.
GÐ%ß $Ñ
$ %
GE œ E G . As coordenadas de GE são Ð)ß !Ñ Ð%ß
$Ñ œ Ð%ß $Ñ à 7GE œ % à 7< œ $ Þ
% % $#
<À Cœ $ B ,à !œ$ ‚) , Í,œ $ Þ
% $#
A equação reduzida da reta < é C œ $ B $ Þ
$
GS œ S G . As coordenadas de GS são Ð!ß !Ñ Ð%ß $Ñ œ Ð %ß $Ñ à 7GS œ % à
%
7= œ $ Þ
% %
= À C œ $ B à A equação reduzida da reta = é C œ $ BÞ

Ú Ú %
Û $ ÍÛ $ Bœ
% $# % $#
C œ Í
Cœ %B œ %B $# )B œ $#
$ B $ B $ Í
ÜC œ $ B ÜC œ $ B
% % % % Í
$ B Cœ $ B
Í Í
Bœ% Bœ%
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C œ $ ‚% Cœ $
Logo, M Š%ß $ ‹.
"'
< s = œ Š MS ME ‹ ” < s = œ ")!° Š MS ME ‹

s s
c)
Š%ß $ ‹ œ Š %ß $ ‹
"' "'
MS œ S M . As coordenadas de MS são Ð!ß !Ñ
Š%ß $ ‹ œ Š%ß $ ‹
"' "'
ME œ E M . As coordenadas de ME são Ð)ß !Ñ
MS Þ ME œ Š $ ‹ Þ Š%ß $ ‹œ
"' "' #&' ""#
%ß "' * œ *
"' # É %!!
½ MS ½ œ ÊÐ Š $ ‹ œ
#!
%Ñ# * œ $
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½ ME ½ œ Ê%# Š $ ‹ œ
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* œ $
cos Š MS ME ‹ œ
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½ MS ½‚½ ME ½
œ #! * #! œ %!! œ #& 6 !
$ ‚ $
Logo, < s = œ Š MS ME ‹ .
s
(
< s = œ arccos #& ¸ (%°
Pág. 42
49. a) ? Þ @ œ Ð#, "ß %Ñ Þ Ð$, !ß &Ñ œ # ‚ $ "‚! %‚Ð &Ñ œ ' #! œ "%
b) ¼Ä
? ¼ œ É ## " #
%# œ È#" à ¼ Ä
@ ¼ œ É$# !# & #
œ È$%
cos ˆ Ä @ ‰ œ l ? l‚l @ l œ È
#"‚È$% È("%
?Þ@ "% "%
c) ? sßÄ œ
d) ˆÄ @ ‰ œ ")!°
? sßÄ arccos Œ È
"%
 ¸ "##°
("%

50. a) EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð!ß &ß "Ñ Ð"ß $, #Ñ œ Ð "ß #, "Ñ .
EG œ G E. As coordenadas de EG são Ð$ß #, %Ñ Ð"ß $, #Ñ œ Ð#ß &, 'Ñ .
EF Þ Š$ EF EG ‹ œ Ð "ß #, "Ñ Þ Ò Ð $ß ', $Ñ Ð#ß &, 'ÑÓ œ Ð "ß #, "Ñ Þ Ð "ß ", *Ñ œ
œ" # * œ "#
cos Š EF EG ‹ œ È$*!
s EF Þ EG # "! ' '
½EF ½‚½ EG ½ É "# ‚É##
b) œ œ
# #
" ## & '#
s œ Š EF s EG ‹ œ arccos Œ
È$*!  ¸ "!)°
'
FEG
51. Tem-se Ä
? ÞÄ
@ œ#‚Ð $Ñ $‚% Ð "Ñ ‚ ' œ !, pelo que Ä
? ¼Ä
@ .
52. a) Por exemplo: Ä

@" Ð!, #ß &Ñ ; Ä
@# Ð#, !ß $Ñ ; Ä
@$ Ð&, $ß !Ñ
b) Ä
@ ÞÄ
A œ!ÍÐ #ß "ß $Ñ Þ Ð+ß ,ß -Ñ œ ! Í #+ , $- œ !
œ Ä Ä Íœ Íœ
Ä
< ÞÄ
? œ! Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð$ß &ß #Ñ œ ! $+ &, #- œ !
c1 )
< Þ@ œ ! Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð #ß "ß $Ñ œ ! #+ , $- œ !
œ Íœ Íœ
$+ &, #- œ ! $+ &, #- œ ! $+ & #+ $- #- œ !
c2 ) Í
#+ , $- œ ! , œ #+ $- , œ #+ $-
Íœ Íœ Íœ Íœ
"$ + "$ - œ ! -œ + -œ + -œ +
, œ #+ $- , œ #+ $- , œ #+ $+ ,œ +
Portanto, Ð+ß ,ß -Ñ œ Ð+ß +ß +Ñ œ +Ð"ß "ß "Ñ .
53. Ä
A Ð+ß ,ß -Ñ
œ Ä Ä Íœ Íœ Íœ
ÄA ÞÄ? œ! Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð#ß "ß "Ñ œ ! #+ , - œ ! , œ #+ -
Í
A Þ@ œ ! Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð $ß "ß #Ñ œ ! $+ , #- œ ! $+ , #- œ !
Íœ Íœ Íœ Íœ
, œ #+ - , œ #+ - , œ #+ - , œ # Ð $ -Ñ -
Í
$+ #+ - #- œ ! + $- œ ! +œ $- +œ $-
Íœ
,œ (-
Ð+ß ,ß -Ñ œ Ð $ -ß ( -ß -Ñ œ - Ð $ß (ß "Ñ
+œ $-
Logo, Ä
A Ð $ß (ß "Ñ .
Pág. 43
54. a) EF œ F E . As coordenadas de EF são Ð"$ß #ß )Ñ Ð""ß ", #Ñ œ Ð#ß $, 'Ñ .

EI œ I E . As coordenadas de EI são Ð)ß &ß !Ñ Ð""ß ", #Ñ œ Ð $ß ', #Ñ .

b) EH Ð+ß ,ß -Ñ e ½EH ½ œ ½ EF ½ œ È## $# '# œ (
 Íœ Íœ
EH Þ EF œ ! Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð#ß $ß 'Ñ œ ! #+ $, '- œ !
Í
EH Þ EI œ ! Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð $ß 'ß #Ñ œ ! $+ ', #- œ !
Ú
#+ $, 'Š $ ,‹ œ !
$
Íœ Í ÍÛ
#+ $, '- œ ! #+ $, '- œ ! # +
Ü- œ
$ Í
#- œ $+ ', - œ $
# + $, # + $,
Ú
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Í Í
#+ $, *+ ") , œ ! #" , œ ( + ,œ $ +
Ü- œ
$ $ $ Í
- œ # + $, - œ # + $,
# + $,
Ú Ú Ú
ÍÛ ÍÛ ÍÛ
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Ü- œ Ü- œ Ü- œ
$ " $ "
# + $‚ $ + # + + # +
Ð+ß ,ß -Ñ œ Š+ß $ +ß # +‹ e + ! e Ê +# Š $ +‹ Š ‹
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# + œ(
Ê +# Š $ +‹ Š ‹ œ ( Í É +# É %* +# œ ( Í
# #
" " " # " #
# + * + % + œ(Í $'
' à Ð+ß ,ß -Ñ œ Š 'Ñ‹ œ Ð

( " "
Í ' +œ(Í+œ 'ß $ ‚ Ð 'Ñß # ‚Ð 'ß #ß $Ñ
Logo, EH Ð 'ß #ß $Ñ .
c) HœE EH . As coordenadas de H são Ð""ß ", #Ñ Ð 'ß #ß $Ñ œ Ð&ß $ß &Ñ .
Z T Þ Z U œ $' Í ½Z T ½ ‚ ½Z U½ ‚ cos ŠZ T Z U‹ œ $' Í

s
55. a)
Í ½Z T ½ ‚ cos ŠZ T Z U‹ œ $' Í cos ŠZ T Z U‹ œ

# s s $'
½Z T ½
#
Pela lei dos cossenos sabemos que

½ T U ½ œ ½ Z U½ ½Z T ½ # ½Z U½ ‚ ½Z T ½ ‚ cos ŠZ T Z U‹ Í
# # # s
Í Š#È"%‹ œ ½Z T ½ ½Z T ½ # ½Z T ½ ‚ ½Z T ½ ‚
# # #
$'
½Z T ½
# Í
Í % ‚ "% œ # ½Z T ½ # ‚ $' Í ½Z T ½ œ '% Í ½Z T ½ œ )

# #

b) A base da pirâmide é um quadrado de lado #È"% . Determinemos a medida da sua diagonal.
UW œ Š#È"%‹ Š#È"%‹ œ # ‚ % ‚ "% œ ""#, pelo que UW œ È112 œ %È( .
# # #
Designemos por Z w o centro da base da pirâmide. UZ w œ #È( .
Ð#È(Ñ# œ $' , pelo que Z Z w œ ' .

#
Z Z w œ )#
" # "
Z œ $ ‚ T U ‚ Z Z w œ $ ‚ % ‚ "% ‚ ' œ ""#
c) Sabemos que T Z w œ #È( . Sabemos também que a abcissa de Z w é igual à abcissa de Z , que é #Þ
T Ð $ß È$ß !Ñ , Z w Ð#ß +ß !Ñ.

Sabemos ainda que a cota de Z w é !. Designemos por + a ordenada de Z w , com + 6 ! .
T Z w œ #È( Í ÉÐ# $Ñ# Ð+ È$ Ñ# Ð! !Ñ# œ #È( Í É#& Ð+ È$ Ñ# œ È#) Í

Í #& Ð+ È$ Ñ# œ #) Í Ð+ È$ Ñ# œ $ Í + È$ œ „È$ Í + œ È$ „È$
Como + 6 ! , vem que + œ #È$ . As coordenadas de Z w são Ð#ß #È$ß !Ñ .
Como a altura da pirâmide é ' vem que Z Ð#ß #È$ß 'Ñ .
Sabemos que ½Z w U½ œ #È( . Sabemos também que Z w T ¼ Z w U Þ

A cota de U é !. Designemos por , Ð, 6 0Ñ e - Ð- !Ñ respetivamente a abcissa e a ordenada de
Z w U œ U Z w . As coordenadas de Z w U são Ð,ß -ß !Ñ Ð#ß #È$ß !Ñ œ Ð, #ß - #È$, !Ñ .

U.
Z w T œ T Z w . As coordenadas de Z w T são Ð $ß È$ß !Ñ Ð#ß #È$ß !Ñ œ Ð &ß È$, !Ñ .
Ú Ú
Ý
½ Z w U ½ œ #È ( Ê , # Š- #È$‹ !# œ #È(
Û ÍÛ
#
#
Ü Z wT Þ Z wU œ ! Ý
Ü Ð &ß È$, !Ñ Þ Ð, #ß - #È$, !Ñ œ !
Í
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Ý Ú
Ê , # Š- #È$‹ œ È#) , # # Š- #È$‹ œ #)
ÍÛ ÍÛ
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#
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Ý "' È$ -
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Ü, œ & Ü, œ &
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Ý È$ Ú $
Ý È #È$‹ œ #) Ý Š È $‹ Š- #È$‹ œ #)
Œ & Š - # $‹  Š-
# # #
#
ÍÛ ÍÛ
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#È$‹ œ #) - #È$ œ „ &
#
ÍÛ ÍÛ ÍÛ È$ - Í
Ý È$ - Ý È$ -
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Ü, œ & Ü, œ & Ü
"' "' "'
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ÍÛ È$ -
Ü, œ &
"'
Como - ! , vem - œ #È$

&
& e
È $ Š# È $ & ‹
"' "' ' &È $ È$
,œ & & œ & & œ#
Então U Š# È$ ß #È$ & ß !‹
56. a) Superfície esférica de diâmetro ÒEFÓ b) Plano mediador do segmento de reta ÒEFÓ
c) Circunferência de centro Q , contida no plano mediador de ÒEFÓ e de raio Q E
Pág. 44
Š#ß "ß $ ‹
"
57.
58. Uma equação do plano será da forma % B # C D . œ ! .

% ‚ " # ‚ Ð $Ñ % . œ ! Í . œ ' . Uma equação do plano será % B #C D 'œ!.

59. Um vetor diretor da reta definida por B œ & • D œ " terá coordenadas, por exemploß Ð!ß "ß !Ñ .
Uma equação do plano " será da forma ! B " C ! D . œ ! .
! ‚" " ‚# ! ‚$ . œ!Í. œ#
Uma equação do plano " será ! B " C ! D # œ ! Í C œ #.
60. EF œ F E . As coordenadas de EF são Ð$ß &ß #Ñ Ð"ß $ß %Ñ œ Ð#ß ), 'Ñ .
As coordenadas do ponto médio do segmento ÒEFÓ são Š ß # ‹ œ Ð#ß "ß "Ñ .

" $ $ & % #
# ß #
O vetor EF é normal ao plano, logo uma equação do plano será da forma # B ) C 'D .œ!.
# ‚# ) ‚" ' ‚" . œ!Í. œ '
Uma equação do plano será # B ) C ' D ' œ ! Í B % C $ D $ œ ! .
61. a) Ð$ß #ß (Ñ
b) Tem-se $ ‚ % #‚& ( ‚ " œ *, pelo que T − α .
c) Designemos por + a ordenada de U . As coordenadas de U s ão Ð#ß +ß $Ñ .

#(
Como U pertence a α tem-se $ ‚ # #‚+ ( ‚ $ œ * Í # + œ #( Í + œ # .
d) O vetor de coordenadas Ð$ß #ß (Ñ é normal ao plano, logo uma equação do plano será da forma
$ B # C ( D . œ !.
$ ‚ Ð $Ñ # ‚ Ð "Ñ ( ‚ & . œ ! Í . œ #)
Uma equação do plano será $ B # C ( D #) œ ! .
e) O vetor de coordenadas Ð$ß #ß (Ñ é normal ao plano α , logo é vetor diretor de qualquer reta
perpendicular ao plano α . Assim uma equação vetorial da reta pedida será
ÐBß Cß DÑ œ Ð'ß #ß "Ñ 5 Ð$ß #ß (Ñß 5 − ‘
Pág. 45
62. a) Um vetor normal a α é Ä @α #ß "ß $ . Um vetor normal a " é Ä @" %ß #ß ' .

Ä
Como @" œ Ä Ä Ä
# @α , os vetores @α e @" são colineares, pelo que os planos
α e " são paralelos.
Como as equações #B C $D œ & e %B #C 'D œ ! não são
equivalentes, os planos α e " não são coincidentes, pelo que são estritamente
paralelos.
Nota: outra maneira de ver que os planos não são coincidentes é verificar que
um ponto pertencente a α não pertence a " ; por exemplo, o ponto
T Ð!ß &ß !Ñ pertencente a α mas não pertence a " .
b) Um vetor normal a α é Ä@α #ß "ß $ . Um vetor normal a # é Ä

@# "ß %ß # .
Ä Ä Ä Ä
Como @α Þ @# œ # % ' œ ! , os vetores @α e @# são perpendiculares,
pelo que os planos α e # são perpendiculares.

c) Um vetor normal a α é Ä @α #ß "ß $ .
Ä
Um vetor normal a $ é @$ !ß "ß " .
Como Ä @α e Ä @$ não são colineares, os planos α e $ não são paralelos, ou
seja, são concorrentes.
Como Ä @α Þ Ä
@$ œ " $œ % , que é diferente de zero, os vetores Ä
@α e
Ä@$ não são perpendiculares, pelo que os planos α e $ não são
perpendiculares.
63. a) Equação vetorial: ÐBß Cß DÑ œ Ð #ß $ß "Ñ -Ð#ß #ß "Ñß - − ‘

Sistema de equações paramétricas:
Bœ # #- • C œ $ #- • D œ " -ß - − ‘
b) O vetor de coordenadas Ð#ß #ß "Ñ é normal ao plano α, logo uma equação do plano α será da
forma # B # C D . œ ! .
# ‚ " # ‚ Ð #Ñ " . œ ! Í . œ (
Uma equação do plano α será # B # C D ( œ ! .
Ú
Ý Ú
Ý
ÝB œ # #- ÝB œ # #-
Û Û
C œ $ #- C œ $ #-
Ý
ÝD œ " - Ý
ÝD œ " -
c) Í Í
Ü#B #C D ( œ ! Ü# # #- # $ #- " - (œ!
Ú
Ý Ú
Ý Ú
Ý
ÝB œ # #- ÝB œ # #- ÝB œ # %
Í Û ÍÛ ÍÛ
C œ $ #- C œ $ #- Cœ$ %
Ý
ÝD œ " - Ý
Ý Ý
Ý
Í
Ü % %- ' Ü * - œ ") Ü- œ #
D œ " - D œ " #
%- " - (œ!
Ú
Ý
ÝB œ #
ÍÛ
Cœ "
Ý
ÝD œ
Ü- œ #
"
Pelo que T Ð#ß "ß "Ñ .
d) FœE # ET
ET œ T E. As coordenadas de ET são Ð#ß "ß "Ñ Ð #ß $ß "Ñ œ Ð%ß %, #Ñ.

As coordenadas de F virão Ð #ß $ß "Ñ # ‚ Ð%ß %, #Ñ œ Ð'ß &ß $Ñ.

64. a) ÐB #Ñ# ÐC %Ñ# ÐD (Ñ# Ÿ $'
b) Comecemos por determinar as coordenadas do vetor EF e a sua norma.
½ EF ½ œ ÈÐ "Ñ# %# Ð )Ñ# œ È)" œ *

EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð"ß )ß "Ñ Ð#ß %ß (Ñ œ Ð "ß %, )Ñ .
O vetor ET será colinear com o vetor EF e terá norma '. As coordenadas de ET serão
'
* ‚ EF œ
)Ñ œ Š $ ‹
# # ) "'
œ $ ‚ Ð "ß %, $ ß $ ß
Š $ ‹œ
# ) "'
T œE ET . As coordenadas de T serão Ð#ß %ß (Ñ $ ß $ ß
œŠ $ ß $ ß $ ‹
% #! &
c) O vetor EF é perpendicular ao plano α, logo uma equação do plano α será da forma

B % C )D . œ ! .
% #! &
$ %‚ $ )‚ $ .œ!Í.œ "#
Uma equação do plano α será B % C )D "# œ ! .
65. a) T U œ U T . As coordenadas de T U são Ð#ß #ß $Ñ Ð"ß "ß !Ñ œ Ð"ß ", $Ñ .

T V œ V T . As coordenadas de T V são Ð$ß $ß "Ñ Ð"ß "ß !Ñ œ Ð#ß #, "Ñ .
Designemos por ? Ð+ß ,ß -Ñ um vetor não nulo perpendicular a T U e a T V .
 Íœ Íœ
? . TU œ ! Ð+ß ,ß -Ñ . Ð"ß ", $Ñ œ ! + , $- œ !
Í
? . TV œ ! Ð+ß ,ß -Ñ . Ð#ß #, "Ñ œ ! #+ #, - œ !
Íœ Íœ Íœ
+ , $ #+ #, œ ! + , '+ ', œ ! &+ &, œ !
Í
-œ #+ #, -œ #+ #, -œ #+ #,
Íœ Íœ
+œ , +œ ,
-œ #Ð ,Ñ #, -œ!
Portanto, qualquer vetor ? Ð ,ß ,ß !Ñ, com , − ‘, é um vetor perpendicular a T U e a T V .
Substituindo, por exemplo, , por ", obtemos o vetor de coordenadas Ð "ß "ß !Ñ .
b) O vetor de coordenadas Ð "ß "ß !Ñ é perpendicular ao plano T UV , logo uma equação do plano
T UV será da forma B C !D . œ ! .
Considerando, por exemplo, o ponto T vem " " . œ ! Í . œ ! .
Uma equação do plano α será B Cœ!ÍCœB.
66. a) O ponto EÐ"ß #ß &Ñ pertence à reta < se e só se existe - − ‘ tal que
Ð"ß #ß &Ñ œ Ð#ß $ß $Ñ -Ð"ß #ß "Ñ , ou seja,
o ponto EÐ"ß #ß &Ñ pertence à reta < se e só se existe - − ‘ tal que
"œ# - • #œ $ #- • & œ $ - .
Como não existe - − ‘ que verifique estas três equações, o ponto E não pertence à reta <.

b) Se conhecermos as coordenadas de um vetor normal a um plano e as coordenadas de um ponto desse
plano, facilmente escrevemos uma equação desse plano.
Mas para que um vetor seja normal a um plano ele precisa de ser normal a dois vetores não
colineares, paralelos a esse plano.
Se designarmos por F o ponto da reta < de coordenadas Ð#ß $ß $Ñ Þ Esse ponto pertence ao plano
do qual queremos escrever a equação. Assim o vetor EF é paralelo a esse plano.
EF œ F E . As coordenadas de EF são Ð#ß $ß $Ñ Ð"ß #ß &Ñ œ Ð"ß &, #Ñ .
Por outro lado um vetor diretor da reta < é paralelo ao plano que contém a reta <. Assim o vetor de
coordenadas Ð"ß #ß "Ñ, que designaremos por vetor < , é paralelo ao nosso plano.
Uma vez que EF e < não são colineares, vamos determinar as coordenadas de um vetor não nulo
? Ð+ß ,ß -Ñ que seja perpendicular a ambos.
 ? . < œ ! Í œ Ð+ß ,ß -Ñ . Ð"ß #ß "Ñ œ ! Íœ Íœ

? . EF œ ! Ð+ß ,ß -Ñ . Ð"ß &, #Ñ œ ! + &, #- œ ! + œ &, #-
+ #, - œ ! + #, - œ !
Í
Íœ Íœ Íœ Íœ
+ œ &, #- + œ &, #- +œ &- #- +œ $-
&, #- #, - œ ! $, $- œ ! ,œ - ,œ -
Portanto, qualquer vetor ? Ð $ -ß -ß -Ñ , com - − ‘ , é um vetor perpendicular a EF e a < .
Substituindo, por exemplo, - por ", obtemos o vetor de coordenadas Ð $ß "ß "Ñ .
A equação do nosso plano será da forma $ B C D . œ ! Þ
Substituindo, por exemplo, pelas coordenadas do ponto E vem
$ ‚" # & . œ!Í. œ!.
$ B C D œ ! é então uma equação do plano.
67. a) O ponto de coordenadas Ð$ß "ß %Ñ pertence às duas retas. Por outro lado, os vetores de
coordenadas Ð#ß $ß "Ñ e Ð "ß %ß #Ñ não são colineares, pelo que as retas não são paralelas.
Portanto, as retas < e = são concorrentes.
b) O vetor de coordenadas Ð#ß $ß "Ñ, que designaremos por vetor < , é paralelo ao plano definido
pelas retas < e =. De igual forma o vetor de coordenadas Ð "ß %ß #Ñ, que designaremos por vetor = ,
é paralelo ao plano definido pelas retas < e =.
Uma vez que < e = não são colineares, vamos determinar as coordenadas de um vetor não nulo
œ ? . = œ ! Í œ Ð+ß ,ß -Ñ . Ð "ß %ß #Ñ œ ! Í œ + % , # - œ ! Í œ + œ % , # -
? . < œ! Ð+ß ,ß -Ñ . Ð#ß $ß "Ñ œ ! #+ $, - œ ! #+ $, - œ !
Í
Íœ Íœ Íœ
# %, #- $, - œ ! ), %- $, - œ ! "" , $ - œ !
Í
Ú Ú Ú
+ œ %, #- + œ %, #- + œ %, #-
""
ÍÛ Û Û
-œ "" ""
$ , -œ , -œ $ ,
Ü+ œ %, #Š $ ,‹
$
Ü+ œ %, Ü+ œ
"" Í ## Í "!
$ , $ ,
Portanto, qualquer vetor ? Š $ ,‹, com , − ‘, é um vetor perpendicular a < e a = .

"! ""
$ ,ß ,ß
Substituindo, por exemplo, , por $, obtemos o vetor de coordenadas Ð"!ß $ß ""Ñ.
A equação do nosso plano será da forma "! B $ C "" D . œ !Þ
Substituindo, por exemplo, pelas coordenadas do ponto conhecido da reta < vem
"! ‚ $ $ ‚ Ð "Ñ "" ‚ % . œ ! Í . œ ((.
"! B $ C "" D (( œ ! é então uma equação do plano definido pelas retas < e =.

c) Os vetores de coordenadas Ð "ß %ß #Ñ e Ð#ß )ß %Ñ são colineares, pelo que as retas são
paralelas.
Como o ponto Ð$ß "ß %Ñ pertence à reta = mas não pertence à reta >, as retas = e > são
estritamente paralelas.
d) O vetor de coordenadas Ð "ß %ß #Ñ , que designaremos por vetor = , é paralelo ao plano definido
pelas retas = e >. O vetor de coordenadas Ð#ß )ß %Ñ que é um vetor diretor da reta > é colinear
com o vetor = razão pela qual precisamos de um outro vetor que seja paralelo ao referido plano, mas
que não seja colinear com o vetor = .
Da equação vetorial da reta = tiramos que o ponto de coordenadas Ð$ß "ß %Ñ , que passaremos a
designar por ponto E, é um ponto do plano do qual pretendemos escrever uma equação.
De igual forma, da equação vetorial da reta > tiramos que o ponto de coordenadas Ð#ß &ß $Ñ , que
passaremos a designar por ponto F , é um ponto do plano do qual pretendemos escrever uma
equação.
Assim o vetor EF é paralelo ao plano definido pelas retas = e >.
EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð#ß &ß $Ñ Ð$ß "ß %Ñ œ Ð "ß ', "Ñ.
Uma vez que = e EF não são colineares, vamos determinar as coordenadas de um vetor não nulo
 ? . EF œ ! Í œ Ð+ß ,ß -Ñ . Ð "ß ', "Ñ œ ! Í œ + ' , - œ ! Í

? . = œ! Ð+ß ,ß -Ñ . Ð "ß %ß #Ñ œ ! + %, #- œ !
Ú
ÍÛ
$
Íœ Íœ
+ œ %, #- + œ %, #- + œ % ‚ # - #-
Ü
$ Í
%, #- ', - œ ! #, $- œ ! , œ -
#
Í
+ œ )-
$
,œ -
Portanto, qualquer vetor ? Š) -ß # -ß - ‹, com - − ‘ , é um vetor perpendicular a = e a EF .
#
$
Substituindo, por exemplo, - por #, obtemos o vetor de coordenadas Ð"'ß $ß #Ñ .

Uma equação do nosso plano será da forma "' B $ C # D . œ ! Þ
Substituindo, por exemplo, pelas coordenadas do ponto E vem
"' ‚ $ $ ‚ Ð "Ñ # ‚ % . œ ! Í . œ &$ .
"' B $ C # D &$ œ ! é então uma equação do plano definido pelas retas = e >.
Pág. 46
68. a) O vetor de coordenadas Ð#ß $ß "Ñ, que passaremos a designar porÄ

< , é vetor diretor da reta <. Este
vetor é normal ao plano α.
b) O vetor Ä< é perpendicular ao vetor de coordenadas Ð"ß !ß #Ñ, que é normal ao plano " .
Repare-se que Ð#ß $ß "Ñ Þ Ð"ß !ß #Ñ œ # ! # œ !
c) O vetor Ä < não é colinear nem perpendicular ao vetor de coordenadas Ð!ß "ß !Ñ, que é normal ao
plano # .

Ú
Ý
ÝB œ $ #-
œC œ % Íœ ÍÛ
ÐBß Cß DÑ œ Ð$ß "ß &Ñ -Ð#ß $ß "Ñ ÐBß %ß DÑ œ Ð$ß "ß &Ñ -Ð#ß $ß "Ñ %œ" $-
Ý
ÝD œ &
d) Í
ÜC œ %
Cœ% -
Ú
Ý
ÝB œ &
ÍÛ
-œ"
Ý
ÝD œ '
ÜC œ %
O ponto de interseção tem coordenadas Ð&ß %ß 'Ñ .
e) Um vetor normal a α é Ä
@α #ß $ß " . Um vetor normal a " é Ä
@" Ð"ß !ß #Ñ .
Ä Ä Ä Ä
Como @α Þ @" œ !, os vetores @α e @" são perpendiculares, pelo que os planos α e " são
perpendiculares.
œB œ #D Íœ Íœ Í
#B $C Dœ& %D $C Dœ& &D $C œ & & &D
Cœ $
f)
B œ #D B œ #D B œ #D
Então as coordenadas dos pontos da reta = são da forma Š# Dß ß D ‹, com D − ‘ .
& &D
$
Para escrever uma equação de uma reta basta conhecer as coordenadas de dois dos seus pontos.
Designemos por E e F os pontos da reta = de cota " e ", respetivamenteÞ
As coordenadas de E serão Š# ‚ "ß ß "‹ œ Ð#ß !ß "Ñ .
&
& ‚"
$
As coordenadas de F serão Œ# ‚ Ð "Ñß ß " œ Š #ß $ ß "‹ .
& & ‚Ð "Ñ "!
$
EF œ F E . As coordenadas de EF são Š #ß $ ß "‹ Ð#ß !ß "Ñ œ Š #‹ .
"! "!
%ß $ ,
Uma equação vetorial da reta = será por exemplo:
-Š #‹ß - − ‘ Í ÐBß Cß DÑ œ Ð#ß !ß "Ñ -Š#ß $ , "‹ß - − ‘
"! &
ÐBß Cß DÑ œ Ð#ß !ß "Ñ %ß $ ,
69. Designemos por + e , a abcissa de E e ordenada de F , respetivamente. EÐ+ß !ß !Ñ e FÐ!ß ,ß !Ñ .

O ponto E pertence ao plano EFI , pelo que $ ‚ + $ ‚ ! ! œ $ Í + œ " .
Vem que EÐ1ß !ß !Ñ, FÐ!ß "ß !Ñ e EF œ È"# Ð "Ñ# !# œ È# .

O ponto F pertence ao plano EFI , pelo que $ ‚ ! $ ‚ , ! œ $ Í , œ " .
Designemos por I w a projeção ortogonal de I sobre o plano BSC .
I w Ð"ß "ß !Ñ . Designemos por - a cota de I . IÐ"ß "ß -Ñ

O ponto I pertence ao plano EFI , pelo que $ ‚ " $ ‚ " -œ$Í-œ$.
" # "
Z œ $ ‚ EF ‚ II w œ $ ‚ # ‚ $ œ #
70. a) Designemos por + a abcissa do ponto EÐ+ß (ß %Ñ.

O ponto E pertence ao plano EFJ pelo que ' ‚ + #‚Ð (Ñ $ ‚ % œ &) Í + œ "%
b) Designemos por , e - a ordenada e a cota do ponto T , respetivamente. T Ð%ß ,ß -Ñ .
O ponto T pertence ao plano EFJ , pelo que ' ‚ % # ‚ , $ ‚ - œ &) Í # , $ - œ $% .
O ponto T pertence ao plano FKJ , pelo que # ‚ % $ ‚ , ' ‚ - œ )! Í $ , ' - œ (# .
œ$, Íœ Íœ Íœ
#, $ - œ $% # , $ - œ $% # #% # - $ - œ $% %) % - $ - œ $%
Í
' - œ (# , # - œ #% , œ #% # - , œ #% # -
Íœ Íœ Íœ
( - œ "% -œ# -œ#
, œ #% # - , œ #% % , œ #!
Logo, T Ð%ß #!ß #Ñ .
Designemos por . e / a ordenada e a cota do ponto U respetivamente. UÐ(ß .ß /Ñ.

O ponto U pertence ao plano EFJ , pelo que ' ‚ ( # ‚ . $ ‚ / œ &) Í # . $ / œ "' .
O ponto U pertence ao plano FKJ , pelo que # ‚ ( $ ‚ . ' ‚ / œ )! Í $ . ' / œ '' .
œ$. Íœ Íœ Íœ
#. $ / œ "' # . $ / œ "' # ## # / $ / œ "' %% % / $ / œ "'
Í
' / œ '' . # / œ ## . œ ## # / . œ ## # /
Íœ Íœ Íœ
( / œ #) /œ% /œ%
. œ ## # / . œ ## # / . œ "%
Logo, UÐ(ß "%ß %Ñ .
TU œ U T . As coordenadas de T U são Ð(ß "%ß %Ñ Ð%ß #!ß #Ñ œ Ð$ß 'ß #Ñ .
c) ÐBß Cß DÑ œ Ð%ß #!ß #Ñ - $ß ', # ß - − ‘
d) O vetor T U é normal ao plano EFG , logo uma equação do plano EFG será da forma
$B 'C #D . œ ! .
Como o ponto EÐ"%ß (ß %Ñ pertence ao plano EFG vem
$ ‚ "% ' ‚ Ð (Ñ # ‚ % . œ ! Í . œ *# .
Uma equação do plano EFG será $ B ' C # D *# œ ! .
Ú
Ý
e) O ponto F é a interseção do plano EFG com a reta FJ .
Ý $ B ' C # D *# œ !
œ ÐBß Cß DÑ œ Ð%ß #!ß #Ñ - $ß ', # Í Û C œ #! ' -
$ B ' C # D *# œ ! B œ % $-
Ý
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Í
ÜD œ # #-
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Ý$ % $- ' #! ' - # # #- *# œ !
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ÍÛ ÍÛ ÍÛ
B œ % $- B œ % $- B œ % "#
Ý
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Ý Ý
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Í
ÜD œ # #- ÜD œ # #- ÜD œ # )
C œ #! ' - C œ #! ' -
Ú
Ý
Ý- œ %
ÍÛ
B œ "'
Ý
ÝC œ
Ü D œ "!
%
Logo, FÐ"'ß %ß "!Ñ .

f) ÐBß Cß DÑ œ Ð"%ß (ß %Ñ - $ß ', # ß - − ‘, uma vez que T U é um vetor diretor da reta FJ e
esta é paralela à reta EIÞ
Ú Ú Ú
O ponto I é o ponto da reta EI que tem cota !.
Ý Ý Ý
g)
ÝD œ ! ÝD œ ! ÝD œ !
ÐBß Cß !Ñ œ Ð"%ß (ß %Ñ - $ß ', # Í Û ÍÛ ÍÛ
B œ "% $ - B œ "% ' Bœ)
Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ &
Ü! œ % #- Ü-œ Ü-œ
( '- ( "#
# #
Logo, IÐ)ß &ß !Ñ .
EF œ ÈÐ"% "'Ñ# Ð ( %Ñ# Ð% "!Ñ# œ (

h) EÐ"%ß (ß %Ñ , FÐ"'ß %ß "!Ñ e IÐ)ß &ß !Ñ.
EI œ ÈÐ"% )Ñ# Ð ( &Ñ# Ð% !Ñ# œ "%

#
Z œ EF ‚ EI œ (# ‚ "% œ ')'
i) J œI EF
EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð"'ß %ß "!Ñ Ð"%ß (ß %Ñ œ Ð#ß $ß 'Ñ .
As coordenadas de J são Ð)ß &ß !Ñ Ð#ß $ß 'Ñ œ Ð"!ß )ß 'Ñ .
j) Designemos por 0 ß 1 e 2 as coordenadas do vetor FG Þ Logo FG Ð0 ß 1ß 2Ñ com 2 6 !.

Sabemos que FG ¼ FE , que FG ¼ T U e que ½FG ½ œ ( .
Ú
Ý
Ý FG . FE œ ! Ú Ð0 ß 1ß 2Ñ . Ð #ß $ß 'Ñ œ ! Ú #0 $1 '2 œ !
Û FG Þ T U œ ! Í Û Ð0 ß 1ß 2Ñ Þ $ß ', # œ ! Í Û$0 '1 #2 œ !
Ý
Ý Ü È0 Ü0
Í
Ü ½FG ½ œ (
# # # # # #
1 2 œ( 1 2 œ %*
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Ú#0 Ý0œ
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# 1 $2
Í Û$0 '1 #2 œ ! Í Û$Š
$1 '2 œ !
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Ý # 1 $ 2‹ ' 1
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Ü 0 # 1# 2# œ %*
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Ý0œ Ý0œ Ý0œ $Š # 1‹
$ $ $ $
# 1 $2 # 1 $2 # 1
ÍÛ #2 œ ! Í Û Í Û2 œ
Ý
Ý # Ý
Ý # Ý
Ý
* $ $ Í
1 *2 '1 2œ #1 #1
Ü0 Ü0 Ü 0 # 1#
#
1# 2# œ %* 1# 2# œ %* 2# œ %*
Ú
Ý Ú
Ý Ú
Ý
Ý0œ Ý Ý 0 œ $1
$ * 0 œ $1
# 1 #1
Í Û2 œ Í Û2 œ Í Û2 œ
$ $
Ý Ý Ý
#1
Ý # Ý Ý #
$ #1 Í
1# Š # 1‹ œ %*
#1
Ü0 Ü $1 Ü*1
# *
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1# 2# œ %* 1# #
% 1 œ %*
Ú
Ý Ú Ú
Ý 0 œ $1 Ý 0 œ $1 Ý 0 œ $1
Í Û2 œ # 1 Í Û2 œ Í Û2 œ
$
Ý Ý Ý
$ $
Ý %* #
#1 #1
Ü % 1 œ %* Ü1 œ %
# Ü1 œ „#
$
Como 2 6 ! e 2 œ # 1, vem que 1 !. Então, 1 œ #ß 0 œ ' e 2 œ $.
Pelo que, FG Ð 'ß #ß $Ñ .
k) G œF FG
As coordenadas de G são Ð"'ß %ß "!Ñ Ð 'ß #ß $Ñ œ Ð"!ß 'ß "$Ñ .
Pág. 47
l) EÐ"%ß (ß %Ñ , J Ð"!ß )ß 'Ñ e GÐ"!ß 'ß "$Ñ .

J E œ E J . As coordenadas de J E são Ð"%ß (ß %Ñ Ð"!ß )ß 'Ñ œ Ð%ß "&ß #Ñ .
J G œ G J . As coordenadas de J G são Ð"!ß 'ß "$Ñ Ð"!ß )ß 'Ñ œ Ð!ß "%ß (Ñ .
½ J E ½ œ È%# Ð "&Ñ# Ð #Ñ# œ È#%& œ (È& e ½J G ½ œ (È&

J E Þ J G œ % ‚ ! "& ‚ Ð "%Ñ # ‚ ( œ "*'
cos Š J E J G ‹ œ œ È È
s JE Þ JG "*' "*' %
½ J E ½‚½J G ½
œ #%& œ &
( & ‚ ( &
s G œ Š J E s J G ‹ œ arccos % ¸ $(°
EJ &
m) EÐ"%ß (ß %Ñ e GÐ"!ß 'ß "$Ñ .

GE œ E G . As coordenadas de GE são Ð"%ß (ß %Ñ Ð"!ß 'ß "$Ñ œ Ð%ß "ß *Ñ .
Designemos por Q o ponto médio do segmento ÒGEÓ Þ
As coordenadas de Q são Š , # ‹ œ Š"#, # , # ‹.
"% "! ( ' % "$ "$ "(
# , #
O vetor GE é normal ao plano mediador, pelo que uma equação do plano será da forma
"$ "(
% B C * D . œ ! . Como Q pertence ao plano vem % ‚ "# # *‚ # .œ!Í
Í . œ ## Þ Uma equação do plano mediador será % B C * D ## œ ! .
HF œ È(# (# œ (È# à FJ œ EI œ "%

n) A secção é o retângulo ÒHFJ LÓ . HF é a medida da diagonal do quadrado de lado (Þ
E œ HF ‚ FJ œ (È# ‚ "% œ *)È#
o) Designemos por R o centro da superfície esféricaÞ R é o ponto médio do segmento ÒGIÓ Þ

'ß "$Ñ e IÐ)ß &ß !Ñ, as coordenadas de R serão Š # , # , # ‹œ
") " "$
Como GÐ"!ß
œ Š*, # , # ‹.
" "$
GI œ ÈÐ"! )Ñ# Ð ' &Ñ# Ð"$ !Ñ# œ È#*% œ (È'

(È '
ŠC # ‹ ŠD # ‹ œŒ #  Í
#
# " # "$ #
Uma equação da superfície esférica será B *
ŠC # ‹ ŠD # ‹ œ #
# " # "$ # "%(
Í B *

71. Designemos por α o plano de equação # B C $ D œ !, por < a reta de equação
ÐBß Cß DÑ œ Ð*ß !ß )Ñ - %ß ", % ß - − ‘, por Z w a projeção ortogonal do ponto Z sobre o plano α e por
T o ponto de interseção da reta < com o plano α.
Ú
Ý Ú
Ý Ú
Ý
Comecemos por de terminar as coordenadas do ponto T .
Ý #B C $D œ ! Ý # * %- - $ ) %- œ ! Ý ") ) - - #% "# - œ !
Û ÍÛ ÍÛ
B œ * %- B œ * %- B œ * %-
Ý
Ý Ý
Ý Ý
ÝC œ
Í
ÜD œ ) %- ÜD œ ) %- ÜD œ ) %-
C œ - C œ - -
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Ý #" - œ %# Ý-œ # Ý-œ #
ÍÛ ÍÛ ÍÛ
B œ * %- Bœ* ) Bœ"
Ý
Ý Ý
Ý Ý
ÝC œ #
ÜD œ ) %- ÜD œ ! ÜD œ !
C œ - C œ #
Logo, T Ð"ß #ß !Ñ .
Vejamos agora quais são as coordenadas do ponto Z w . Z w será o ponto de interseção da reta perpendicular
ao plano α e que passa em Z , com o plano α.
Comecemos por escrever uma equação da reta perpendicular ao plano α e que passa em Z .
Ð#ß "ß $Ñ são as coordenadas de um vetor diretor dessa reta, então ÐBß Cß DÑ œ Ð*ß !ß )Ñ - #ß ", $ ß
Ú
Ý Ú
Ý Ú
Ý
- − ‘, é uma equação da reta.
Ý #B C $D œ ! Ý # * #- - $ ) $- œ ! Ý ") % - - #% * - œ !
Û ÍÛ ÍÛ
B œ * #- B œ * #- B œ * #-
Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ
Í
ÜD œ ) $- ÜD œ ) $- ÜD œ ) $-
- - -
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Ý "% - œ %# Ý-œ $ Ý-œ $
ÍÛ ÍÛ ÍÛ
B œ * #- Bœ* ' Bœ$
Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ $ Ý
ÝC œ $
ÜD œ ) $- ÜD œ ) * ÜD œ
-
"
w
Logo, Z Ð$ß $ß "Ñ .
T Z w œ ÈÐ" "Ñ# œ È'

Z Z w œ ÈÐ* "Ñ# œ È"#' œ $È"%
$Ñ# Ð# $Ñ# Ð!
$Ñ# Ð! $Ñ# Ð)
Z œ $ ‚ 1 ‚ T Z w ‚ Z Z w œ $ ‚ 1 ‚ ' ‚ $È"% œ 'È"% 1

" # "
72. a) É verdadeira a igualdade $ (‚Ð %Ñ $‚# #& œ ! , pelo que o ponto E pertence
ao plano α .

b) Designemos por < a reta perpendicular ao plno α e que passa em E, por Q o ponto médio do
segmento ÒEFÓ e por G o centro da superfície esférica.
Comecemos por escrever uma equação da reta <.

Ð"ß (ß $Ñ são as coordenadas de um vetor diretor da reta <, então
ÐBß Cß DÑ œ Ð$ß %ß #Ñ -Ð"ß (ß $Ñß - − ‘, é uma equação da reta.
O ponto G é o ponto da reta < equidistante de E e de FÞ Significa então que o ponto G é o ponto de
interseção da reta < com o plano mediador do segmento ÒEFÓ.
Vamos então escrever uma equação desse plano mediador, que designaremos por plano " .
EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð &ß #ß #Ñ Ð$ß %ß #Ñ œ Ð )ß 'ß !Ñ .
Q é o ponto médio do segmento ÒEFÓÞ
As coordenadas de Q são Š , # , # ‹œ
& $ # % # #
# ", " ,# .
O vetor EF é normal ao plano mediador, pelo que uma equação do plano será da forma
) B ' C . œ !. Como Q pertence ao plano vem ) ‚ Ð "Ñ ' ‚ Ð "Ñ . œ ! Í
Í.œ # Þ Uma equação do plano mediador será )B 'C # œ ! .
Vejamos agora as coordenadas do ponto G .
Ú
Ý Ú
Ý
Ý )B 'C # œ ! Ý ) $ - ' % (- #œ!
Û ÍÛ
Bœ$ - Bœ$ -
Ý
Ý Ý
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ÜD œ # $- ÜD œ # $-
C œ % ( - % (-
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Ý Ú
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Ý #% ) - #% %# - #œ! Ý &! - œ &! Ý-œ "
ÍÛ ÍÛ Í ÍÛ
Bœ$ - Bœ$ - Bœ#
Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ Ý
ÝC œ $
ÜD œ # $- ÜD œ # $- ÜD œ &
% (- % (-
GÐ#ß $ß &Ñà GE œ ÈÐ# $Ñ# Ð$ %Ñ# Ð& #Ñ# œ È&*

Equação reduzida da superfície esférica: ÐB #Ñ# ÐC $Ñ# ÐD &Ñ# œ &*
73. a) EÐ"ß #ß $Ñ, FÐ$ß (ß "Ñ e GÐ%ß "ß &Ñ .

EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð$ß (ß "Ñ Ð"ß #ß $Ñ œ Ð#ß &ß %Ñ .
EG œ G E. As coordenadas de EG são Ð%ß "ß &Ñ Ð"ß #ß $Ñ œ Ð$ß $ß #Ñ .
Equação vetorial: ÐBß Cß DÑ œ Ð"ß #ß $Ñ =Ð#ß &ß %Ñ >Ð$ß $ß #Ñß =ß > − ‘

ÚB œ "
ÛC œ #
#= $>
ÜD œ $
b) &= $> =ß > − ‘
%= #>
Ú
Ý Ú
ÚB œ " Ý
Ý> œ Ý
Ý> œ
B " #= B " #=
ÛC œ # &= $> Í ÛC œ # &= $ ‚ B " #= Í ÛC œ # &= B " #= Í

#= $> $ $
ÜD œ $ %= #> Ý
Ý Ý
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c)
Ü
$
Ü
B " #= #B # %=
D œ $ %=
Ú
D œ $ % = # ‚ $
Ú Ý
$
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Ý> œ B " #= Ý
Ý> œ
B " #= Ý
Ý >œ
B " #=
Í Û(= œ B C $ Í Û= œ Í Û= œ
$ $
$
Ý Ý Ý
B C $
Ý Ý
B C $ Í
Ü $ D œ * "# = # B # % = Ü "' = œ # B $ D ( Ý
(
Ü= œ
(
#B $D (
"'
B C $ #B $D (
Í ( œ "' Í "' B "' C %) œ "% B #" D %* Í
Í # B "' C #" D *( œ !
Pág. 48
74. a) EÐ #ß #ß #Ñ ; GÐ #ß %ß %Ñ e IÐ $ß $ß "Ñ
J é o ponto médio do segmento ÒEGÓÞ
As coordenadas de J são Š , # ‹œ
# # # % # %
# , # #, " , " .
b) JI œ I J . As coordenadas de J I são Ð $ß $ß "Ñ #," , " œ Ð "ß #ß #Ñ .

JE œ E J . As coordenadas de J E são Ð #ß #ß #Ñ #," , " œ Ð!ß $ß $Ñ .
c) J F ¼ J E e J F ¼ J I e ½ J F ½ œ ½ J E ½.
Designemos por Ð+ß ,ß -Ñ as coordenadas de J F com + 6 ! .
Ú
Ý
ÝJF Þ JE œ ! Ú Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð!ß $ß $Ñ œ ! Ú $, $- œ !
ÛJF ÞJI œ ! Í Û Ð+ß ,ß -Ñ Þ Ð "ß #ß #Ñ œ ! Í Û + # , # - œ ! Í
Ý
Ý J F œ È!# Ü È+# ,# - # œ È") Ü +# ,# - # œ ")
Ü½ ½ Ð $Ñ# $#
Ú- œ , Ú- œ , Ú- œ , Ú- œ ,
Í Û + #, #, œ ! Í Û+ œ %, Í Û+ œ %, Í Û+ œ %, Í
Ü +# ,# - # œ ") Ü "' ,# ,# #
, œ ") Ü #
") , œ ") Ü ,# œ "
Ú- œ ,
Í Û+ œ %,
Ü , œ „"
Como + œ % , e + 6 ! , vem que , 6 !, logo , œ " e + œ % e - œ ". J FÐ%ß "ß "Ñ
d) FœJ JF e H œ J JF
As coordenadas de F são Ð #ß "ß "Ñ Ð%ß "ß "Ñ œ Ð#ß #ß !Ñ .
As coordenadas de H são Ð #ß "ß "Ñ Ð%ß "ß "Ñ œ Ð 'ß !ß #Ñ .

½ EF ½ œ È%# %# Ð #Ñ# œ È$' œ '
e) EF œ F E. As coordenadas de EF são Ð#ß #ß !Ñ Ð #ß #ß #Ñ œ Ð%ß %ß #Ñ .
J IÐ "ß #ß #Ñ à ½J I ½ œ ÈÐ "Ñ# ## ## œ È* œ $
Z œ $ ‚ ½ EF ½ ‚ ½J I ½ œ $ ‚ $' ‚ $ œ $'
#
" "
f) Designemos por Q o ponto médio do segmento ÒEFÓÞ

As coordenadas de Q são Š , # ‹ œ ! ,! ,"
# # # # # !
# ,
Q I œ ÈÐ "Ñ# œ È") œ $È#
#
!Ñ# !Ñ#
'‚ $È#
$ Ð $ Ð"
œ *È #
EF ‚ Q I
EÒEFIÓ œ # œ #
g) As coordenadas de EF são Ð%ß %ß #Ñ .

As coordenadas de J E são Ð!ß $ß $Ñ .
Como os vetores não são colineares, uma equação vetorial do plano EFG será
ÐBß Cß DÑ œ Ð #ß #ß #Ñ =Ð%ß %ß #Ñ >Ð!ß $ß $Ñß =ß > − ‘
h) O vetor J FÐ%ß "ß "Ñ é perpendicular ao plano EGI , pelo que uma equação do plano será da forma
% B C D . œ !. Como E pertence ao plano vem % ‚ Ð #Ñ # # . œ ! Í
Í . œ )Þ Uma equação do plano EGI será % B C D ) œ ! .
i) FÐ#ß #ß !Ñ e IÐ $ß $ß "Ñ pelo que FI œ ÈÐ# $Ñ# Ð# $Ñ# Ð! "Ñ# œ È#(

Uma equação da superfície esférica será ÐB $Ñ# ÐC $Ñ# ÐD "Ñ# œ #( .
j) Designemos por " o plano de equação D œ $, por I w a projeção ortogonal de I sobre o plano " e
por I ww um ponto da circunferência que é a secção produzida na superfície esférica pelo plano " .
II ww œ È#(
# # #
IÐ $ß $ß "Ñ, I w Ð $ß $ß $Ñ à II w œ # à à I w I ww œ II ww II w
I w I ww œ ŠÈ#(‹ ## Í I w I ww œ È#$
# #
E œ 1 ‚ ŠÈ#$‹ œ #$ 1
#
outro processo:
œD œ $ Íœ
ÐB $Ñ# ÐC $Ñ# ÐD "Ñ# œ #( ÐB $Ñ# ÐC $Ñ# Ð$ "Ñ# œ #(
Í
Dœ$
Íœ E œ 1 ‚ ŠÈ#$‹ œ #$ 1
# # #
ÐB $Ñ ÐC $Ñ œ #$
Dœ$

k) IE œ E I . As coordenadas de IE são Ð #ß #ß #Ñ Ð $ß $ß "Ñ œ Ð"ß &ß "Ñ .
O vetor IE é perpendicular ao plano , pelo que uma equação do plano será da forma
B & C D . œ ! . Como E pertence ao plano vem # & ‚ Ð #Ñ # . œ ! Í
Í.œ "!Þ Uma equação do plano α será B & C D "! œ ! .
l) FÐ#ß #ß !Ñ e IÐ $ß $ß "Ñ .
IF œ F I . As coordenadas de IF são Ð#ß #ß !Ñ Ð $ß $ß "Ñ œ Ð&ß "ß "Ñ .
Ú Ú
ÐBß Cß DÑ œ Ð $ß $ß "Ñ -Ð&ß "ß "Ñß - − ‘, é uma equação da reta IF .
Ý
Ý B & C D "! œ ! Ý
Ý $ &- & $ - " - "! œ !
Û ÍÛ
Bœ $ &- Bœ $ &-
Ý
ÝC œ $ - Ý
ÝC œ $ -
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Ý $ & - "& & - " - "! œ ! Ý * - œ #( Ý-œ$
ÍÛ ÍÛ ÍÛ
Bœ $ &- Bœ $ &- Bœ $ "&
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ÝC œ $ - Ý
ÝC œ $ - Ý
ÝC œ $ $
Í
ÜD œ " - ÜD œ " - ÜD œ " $
Ú
Ý
Ý-œ$
ÍÛ
B œ "#
Ý
ÝC œ !
ÜD œ #
As coordenadas do ponto são Ð"#ß !ß #Ñ .
m) EÐ #ß #ß #Ñ e IÐ $ß $ß "Ñ. K œ E # ‚ EI
IE Ð"ß &ß "Ñ logo EI Ð "ß &ß "Ñ

As coordenadas do ponto K são Ð #ß #ß #Ñ Ð #ß "!ß #Ñ œ Ð %ß )ß !Ñ .
n) IE Ð"ß &ß "Ñ à IF Ð&ß "ß "Ñ

cos Š IE IF ‹ œ
s "‚& &‚Ð "Ñ "‚Ð "Ñ
ˆ È ‰
IE Þ IF * "
½ IE ½‚½IF ½
œ # # # # œ #( œ $
" Ð &Ñ "
s œ Š IE s IF ‹ œ arccos " ¸ ("°

EIF $

Sucessões
Pág. 51
1. a) "#
b) "
c) ' (por exemplo)
d) # (por exemplo)
2. a) ÒÈ)ß ∞Ò
b) Ò'ß ∞Ò
c) Ò"ß ∞Ò
d) Ò*ß ∞Ò
e) Ò31ß ∞Ò
"%
f) Ò $ ß ∞Ò
3. a) Ó ∞ß "Ó
b) Ó ∞ß È$ Ó
c) Ó ∞ß # Ó
d) Ó ∞ß &Ó
e) Ó ∞ß ' Ó
f) Ó ∞ß 'Ó
4. a1 ) E
a2 ) E
a3 ) E e F
a4 ) F
a5 ) F
a6 ) F e G
( "$
b1 ) 8 − • 8 $ # • 8 $ &Í8− • 8 # • 8 )Í8œ(
#
b2 ) 8 − • 8# %8 "Ÿ $Í8− • 8# %8 %Ÿ!Í8− • 8 # Ÿ!Í
Í8œ#
5. a) & $B # Í $B $ÍB "

Ó "ß ∞ Ò ; não é majorado; é minorado; 1 é minorante (por exemplo).
b) ÐB "Ñ# Ÿ B# Í ÐB "Ñ# B# Ÿ ! Í ÐB " BÑÐB " BÑ Ÿ ! Í

"
Í Ð# B "ÑÐ "Ñ Ÿ ! Í # B " ! Í B #
" "
Ò Ò
# ß ∞ ; não é majorado; é minorado; # é minorante (por exemplo).
c) B# Ð# BÑ ! Í # B ! • B Á ! Í B # • B Á !
Ó ∞ß ! Ò ∪ Ó !ß # Ò ; é majorado; 2 é majorante (por exemplo); não é minorado.
d) È$
$ B # Í $ B #$ Í B Ÿ &
Ó ∞ß & Ó ; é majorado; & é majorante (por exemplo); não é minorado.
É limitado; o máximo é $ ; o mínimo é È$.

(
6. a)
b) É limitado; o máximo é 3; o mínimo é 3.
c) É limitado; não tem máximo; o mínimo é 3.
d) É limitado; o máximo é È' ; não tem mínimo.
e) É limitado; não tem máximo nem mínimo.
f) É limitado; o máximo é 5; o mínimo é 3.
g) Não é limitado; não tem máximo; o mínimo é 1.
h) Não é limitado; não tem máximo nem mínimo.
i) Não é limitado; não tem máximo nem mínimo.
j) Não é limitado; o máximo é È& ; não tem mínimo.
k) Não é limitado; não tem máximo; o mínimo é #.
l) Não é limitado; o máximo é 0 ; não tem mínimo.

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7. a) Consideremos a função quadrática definida pela expressão # B# $B "Þ
$ „ È$# %‚#‚"
Calculemos os seus zeros.
$„" "
# B# $ B " œ ! Í B œ #‚# ÍBœ % ÍBœ # ”Bœ ".
Como o gráfico tem a concavidade voltada para cima, a função é positiva para
"
B−Ó ∞ß "Ò ∪ Ó # ß ∞Ò .
"
Logo ‘ÏÖB − ‘ À # B# $B " !× œ Ò "ß # Ó
" "
É um conjunto majorado; o conjunto dos majorantes é Ò # ß ∞Ò ; o máximo é # .
É um conjunto minorado; o conjunto dos minorantes é Ó ∞ß "Ó ; o mínimo é ".
b) k # B (k " Í # B ( " ” # B ( Ÿ "ÍB %”BŸ$

ÖB − ‘: l#B (l "× ∩ Ó !ß &Ó œ Ó ∞ß $ Ó ∪ Ò%ß ∞Ò ∩ Ó !ß &Ó œ Ó!ß $Ó ∪ Ò%ß &Ó
É um conjunto majorado; o conjunto dos majorantes é Ò &ß ∞Ò ; o máximo é &.
É um conjunto minorado; o conjunto dos minorantes é Ó ∞ß !Ó ; não tem mínimo.
1 1 1 1
c) # tg B " $ • B − Ò!ß 1ÓÏÖ # × Í tg B " • B − Ò!ß 1ÓÏÖ # × Í B − Ò % ß # Ò
eB − Ò!ß 1Ó À # tg B " $f ∪ Ó "ß $ Ò œ Ò % ß $ Ò
1
É um conjunto majorado; o conjunto dos majorantes é Ò $ß ∞Ò ; não tem máximo.

1 1
É um conjunto minorado; o conjunto dos minorantes é Ó ∞ß % Ó ; o mínimo é % .
8. a) Z
b) J ; contraexemplo: Ò!ß "Ó
c) Z
d) J ; contraexemplo: Ó !ß " Ò
e) Z
f) J ; contraexemplo: Ó ∞ß "Ó ∩ Ò!ß ∞Ò
9. Tem-se, para qualquer B pertencente a Ò+ß ,Ó, + Ÿ B Ÿ ,.

Como 0 é crescente, vem 0 Ð+Ñ Ÿ 0 ÐBÑ Ÿ 0 Ð,Ñ
Portanto, 0 Ð+Ñ é um minorante do contradomínio e 0 Ð,Ñ é um majorante.
Logo, o contradomínio da função 0 é um conjunto limitado.
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10. a) ?" œ % ‚ " " œ $ à ?# œ % ‚ # " œ ( à ?$ œ % ‚ $ " œ ""
b) ?"0 œ % ‚ "! " œ $* à ?"!! œ % ‚ "!! " œ $**
c) %8 " œ $!$ Í 8 œ (' ; ?(' œ $!$ à $!$ é o termo de ordem (' da sucessão.
d) ?8 ?8 " œ %*! Í % 8 " %Ð8 "Ñ " œ %*! Í % 8 " %8 % " œ %*! Í
Í ) 8 œ %)) Í 8 œ '". São os termos de ordem '" e '#.
$‚" # $‚# # )
11. a) @" œ & œ " à @# œ & œ &
$‚"' #
b) @"' œ & œ "!
$8 #
c) & œ "' Í $ 8 # œ )! Í $ 8 œ () Í 8 œ #' à "' é o termo de ordem #' da sucessão.
$8 #
d) & œ $: # Í $8 # œ "&: "! Í $8 œ "&: "# Í 8 œ &: %
Portanto, para cada : natural, $: # é o termo de ordem &: %.
12. a) Para 8 par, A8 œ " $ ‚ " œ % à Para 8 ímpar, A8 œ " $‚Ð "Ñ œ #.
Logo o conjunto dos termos da sucessão é Ö #ß %× .
b) A"! ÐA* "Ñ œ % Ð # "Ñ œ &
c)
#8 % ( (
13. a) $ 8 # œ "! Í #! 8 %! œ #" 8 "% Í 8 œ &% à "! é o termo de ordem &% da sucessão.
#8 % #8 % #8 % $8 # ' 8
b) $8 # " Í $8 # " !Í $8 # ! Í $8 # !
a8 − ß $ 8 # !
Para que a fração seja positiva, uma vez que o denominador é positivo, o numerador também terá
que o ser, portanto vem que ' 8 ! Í 8 ' .
São apenas os cinco primeiros termos da sucessão que são maiores do que ".
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14. a) @8 " @8 œ &(* Í Ð8 "Ñ# + 8# + œ &(* Í 8# #8 " 8# œ &(* Í

Í # 8 œ &() Í 8 œ #)*
b) @" @$ @& œ @' Í "# + $# + &# + œ '# + Í # + œ $' " * #& Í

"
Í # + œ $' " * #& Í + œ #

% #
15. a) +" œ "! $ ‚ " œ ( à +# œ "! $ ‚ # œ % à +$ œ "! $ ‚ $ œ " à +% œ $ œ#à
& # (
+& œ $ œ $
"* #
b) +" œ ( à +$ œ " à +"* œ $ œ ( à T Ð"ß (Ñ à UÐ$ß "Ñ e VÐ"*ß (Ñ
")‚'
Eœ # œ &%
c) Dos 3 primeiros termos apenas dois pertencem ao intervalo Ò%ß #!Ó.

8 # 8 #
Para 8 $ À $ % • $ Ÿ #! Í 8 # "# • 8 # Ÿ '! Í
Í 8 "! • 8 Ÿ &) Í "! Ÿ 8 Ÿ &) são &) "! " œ %* termos.
No total temos %* # œ &" termos da sucessão que pertencem ao intervalo Ò%ß #!ÓÞ
O número de elementos do conjunto E é &".
16. a) +8 " +8 œ $Ð8 "Ñ $ 8 œ $ 8 $ $ 8 œ $

+8 " +8 !ß a8 − . A sucessão é crescente.
b) ,8 " ,8 œ & # Ð8 "Ñ & # 8 œ #8 # #8 œ #

,8 " ,8 !ß a8 − . A sucessão é decrescente.
c) -8 " -8 œ #Ð8 "Ñ Ð8 "Ñ# #8 8# œ # 8 # 8# #8 " #8 8# œ

œ #8 "
"
#8 " !Í8 # é uma condição universal em .
-8 " -8 !ß a8 − . A sucessão é decrescente.
$ $ $ 8 $Ð8 "Ñ $8 $8 $ $
d) .8 " .8 œ #Ð8 "Ñ # 8 œ # 8Ð8 "Ñ œ # 8Ð8 "Ñ œ # 8Ð8 "Ñ
.8 " .8 !ß a8 − . A sucessão é decrescente
8 " 8 8 " 8 8 " 8 $ 88 %

e) /8 " /8 œ 8 " $ 8 $ œ 8 % 8 $ œ 8 % 8 $ 8 % 8 $ œ
8# $ 8 8 $ 8# % 8 $
œ 8 % 8 $ œ 8 % 8 $
/8 " /8 !ß a8 − . A sucessão é crescente.
08 œ È 8 È# È8 È# œ È8 È8 œ
ˆÈ8 " È8‰ˆÈ8 " È8‰
f) 08 " " "
È8 " È8 œ È È
œ È
8 " È8
8 " 8 "
œ
8 " 8
08 " 08 !ß a8 − . A sucessão é crescente.

17. @" œ " % œ $ ; @# œ % ) œ % ; @$ œ * "# œ $
Como @# @" e @$ @# , a sucessão não é monótona.
Pág. 55
18. a) Se 8 é par, 8 " é impar, pelo que >8 œ # 8 " e >8 " œ #Ð8 "Ñ " œ # 8 $
>8 " >8 œ # 8 $ # 8 " œ %Þ Pelo que >8 " >8 ! .
Se 8 é ímpar, 8 " é par, pelo que >8 œ # 8 " e >8 " œ #Ð8 "Ñ " œ # 8 " .
>8 " >8 œ # 8 " #8 " œ !Þ Pelo que >8 " >8 œ ! .
Vem então que >8 " >8 !ß a8 − . A sucessão é crescente em sentido lato.
b) ?8 " ?8 œ $Ð8 "Ñ Ð8 "Ñ# $ 8 8# œ $ 8 $ 8# # 8 " $ 8 8# œ

œ #8 #
Para 8 œ "ß ?8 " ?8 œ !. Para 8 "ß ?8 " ?8 ! .
Então ?8 " ?8 Ÿ !ß a8 − . A sucessão é decrescente em sentido lato.
c) @8 " @8 œ #8 " Ð8 "Ñ# #8 8# œ # #8 8# #8 " #8 8# œ

œ #8 #8 "
Para 8 œ "ß @8 " @8 œ #" # " œ ".
Para 8 œ $ß @8 " @8 œ #$ ' " œ " .
A sucessão não é monótona em sentido lato.
8 " 8 8 " 8 8 " #8 " 8

d) B8 " B8 œ #8 " " #8 " œ # ‚#8 " #8 " œ # ‚#8 " œ #8
Para 8 œ "ß B8 " B8 œ ! .
Para 8 "ß B8 " B8 ! .
Vem então que B8 " B8 Ÿ !ß a8 − . A sucessão é decrescente em sentido lato.
e) C# œ "! $ ‚ # œ % à C$ œ "! $ ‚ $ œ " à C% œ % $ œ " à C& œ & $ œ #
C$ C# ! à C% C$ œ ! à C& C% ! Þ A sucessão não é monótona em sentido lato.
?: œ È"! ¸ $ß # ; ?< œ
$#
19. ( ¸ %ß '
: < e como ?< ?: a sucessão é monótona decrescente.
È"! , pelo que ?; œ

: ; < logo ?< ?; ?: e uma vez que ?; é um número inteiro relativo vem que
$#
( % %.
8 " 8
5 5 8 "
20. a) Tem-se a8 − ß =8 " =8 œ 5 " 5 " œ 8 # pelo que
5œ" 5œ"
a8 − ß =8 " =8 ! . Assim, a sucessão =8 é crescente.
b) Sendo a sucessão crescente, o mínimo do conjunto dos seus termos é o primeiro termo.
" "
=" œ " " œ #
21. Como ?8 é uma sucessão decrescente, tem-se, para qualquer 8 natural, ?8 " ?8 .
" "
Como a 8 − , ?8 !, vem: ?8 " ?8 Í ?8+1 > ?8 Í A8 " A8
Portanto A8 é uma sucessão crescente.

22. a8 − ß 8# " #, # será então um minorante da sucessão.
23. a8 − ß $8 Ÿ $, $ será então um majorante da sucessão.
Pág. 56
24. a) Se 8 é par, ?8 œ % .
Se 8 é ímpar, ?8 œ %.
O conjunto dos termos da sucessão é Ö %ß %×.
b) A sucessão é majorada, por exemplo, % é um majorante. A sucessão é minorada, por exemplo,

% é um minorante. Logo a sucessão é limitada.
25. a) Se a sucessão Ð?8 Ñ é decrescente e de termos positivos, sabemos que a8 − , ! ?8 Ÿ ?"

pelo que existem números reais, ! e ?" , tais que a8 − , ! Ÿ ?8 Ÿ ?" .
Ð?8 Ñ é limitada.
b) Se a sucessão Ð?8 Ñ é crescente e de termos negativos, sabemos que a8 − , ?" Ÿ ?8 !

pelo que existem números reais, ?" e !, tais que a8 − , ?" Ÿ ?8 Ÿ ! .
Ð?8 Ñ é limitada.
%Ð8 "Ñ & %8 &

26. a) Tem-se, para qualquer 8 natural, ?8 " ?8 œ #Ð8 "Ñ " #8 " œ
%8 * %8 & ) 8# % 8 ") 8 * ) 8# "! 8 "# 8 "&

œ #8 $ #8 " œ #8 $ #8 " œ
'
œ #8 $ #8 " !
Portanto, a sucessão é decrescente.
b) Cada termo é o quociente de dois números positivos.
c) Qualquer sucessão decrescente de termos positivos é limitada.
% &
d) O máximo do conjunto dos termos da sucessão é o primeiro termo, que é ?" œ # " œ 3.
27. a) a8 − , È8 "
A sucessão é minorada (minorante, por exemplo, ") mas não é majorada.
#8 "
b) a8 − , $ "
A sucessão é minorada (minorante, por exemplo, ") mas não é majorada.
" %
c) a8 − , 8 " Í a8 − , ! 8 Ÿ" Í a8 − , ! 8 Ÿ%Í
% %
Í a8 − , # 8 # Ÿ # Ê a8 − , #Ÿ 8 #Ÿ#
A sucessão é limitada (minorante, por exemplo, # à majorante, por exemplo, #).

" "
d) a8 − , 8 " Í a8 − , 8 " # Í a8 − , ! 8 " Ÿ # Í
" " #
Í a8 − , # Ÿ 8 " ! Í a8 − , "Ÿ 8 " !Í
# #
Í a8 − , !Ÿ" 8 " " Ê a8 − , !Ÿ" 8 " Ÿ"
A sucessão é limitada (minorante, por exemplo, ! à majorante, por exemplo, ")
e) A função de domínio ‘ definida por 0 ÐBÑ œ B# ' B é uma função quadrática. O seu gráfico é
a parábola de vértice Ð$ß *Ñ. A sucessão de termo geral /8 œ 8# ' 8 é a restrição ao conjunto
daquela função. O seu gráfico será:
a8 − , 8# '8 *. A sucessão é minorada (minorante, por exemplo, *) mas não é

majorada.
08 œ œ
#8 se 8 é par
f)
#8 se 8 é ímpar
O gráfico da sucessão será:
A sucessão não é majorada nem minorada.
18 œ œ
! se 8 é par
g)
# 8 se 8 é ímpar
O gráfico da sucessão será:
Logo, a8 − , 18 Ÿ ! .
A sucessão é majorada (majorante, por exemplo, !) mas não é minorada.

$
h) Se 8 é ímpar, 28 œ 8 .
" $
Se 8 é ímpar, 8 " Í ! 8 Ÿ"Í ! 8 Ÿ$.
8
Se 8 é par, 28 œ " # .
O seu gráfico será:
Logo, a8 − , 28 Ÿ $ .
A sucessão é majorada (majorante, por exemplo, $) mas não é minorada.
28. # é um majorante e # é um minorante (nota que k?8 k #Í # ?8 #).
29. a) a8 − , # Ÿ ?8 Ÿ $
A sucessão é limitada. 3 é um majorante e # é um minorante.
b) a8 − , # Ÿ ?8 Ÿ $ Í a8 − , ' Ÿ $ ?8 Ÿ * Í a8 − , % Ÿ $ ?8 # Ÿ ""
A sucessão é limitada. "" é um majorante e % é um minorante.
30.
X § Ó"ß #Ò
A sucessão é limitada. # é um majorante e " é um minorante.
Pág. 57
31. a) Seja T Ð8Ñ a propriedade «$ 8# 8 " é ímpar».

T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois $ ‚ 12 " " œ $ e $ é ímpar.
Provemos agora a hereditariedade. Seja 8 um número natural qualquer.
Hipótese de indução: $ 8# 8 " é ímpar
Tese de indução: $ Ð8 "Ñ# Ð8 "Ñ " é ímpar.
Vamos provar que T Ð8Ñ Ê T Ð8 "Ñ
$ Ð8 "Ñ# Ð8 "Ñ " œ $ Ð8# # 8 "Ñ 8 " " œ $ 8# ' 8 $ 8 " " œ
œ $ 8# 8 " ' 8 # œ ðóóóóñóóóóò
$ 8# 8 " ðóóñóóò
# $8 " é ímpar porque a
ímpar por hipótese par (múltiplo de 2)
soma de um número ímpar com um par é ímpar.
De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 8
natural, $ 8# 8 " é ímpar.

b) Seja T Ð8Ñ a propriedade «&8 $ é múltiplo de 4».
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois &" $ é múltiplo de 4 Í ) é múltiplo de 4, o que é
verdade.
Hipótese de indução: &8 $ é múltiplo de 4
Tese de indução: &8 " $ é múltiplo de 4.
$œï ï
Vamos provar que T Ð8Ñ Ê T Ð8 "Ñ .
&8 " $ œ &8 ‚ & $ œ &8 ‚ % " &8 ‚ % &8 $ é múltiplo
múltiplo de % múltiplo de %, por hipótese
de % porque a soma de dois múltiplos de %, é múltiplo de %.
natural, &8 $ é múltiplo de 4.
c) Seja T Ð8Ñ a propriedade «$ ‚ *8 # ‚ %8 é múltiplo de 5»

T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois $ ‚ *" # ‚ %" é múltiplo de & Í $& é múltiplo de
&, o que é verdade.
Hipótese de indução: $ ‚ *8 # ‚ %8 é múltiplo de 5
Tese de indução: $ ‚ *8 " # ‚ %8 " é múltiplo de 5
$ ‚ *8 " # ‚ %8 " œ $ ‚ *8 ‚ * # ‚ %8 ‚ % œ $ ‚ *8 ‚ Ð& %Ñ # ‚ %8 ‚ % œ

œ $ ‚ *8 ‚ & $ ‚ *8 ‚ % # ‚ %8 ‚ % œ ðóóñóóò $ ‚ *8 ‚ & % ‚ ðóóóóóóñóóóóóóò
$ ‚ *8 # ‚ %8
múltiplo de & múltiplo de &, por hipótese
é múltiplo de & porque o produto de um múltiplo de & por outro número é um múltiplo de & e a
soma de dois múltiplos de &, é múltiplo de &.
natural, $ ‚ *8 # ‚ %8 é múltiplo de 5.
Seja T Ð8Ñ a propriedade « ,8 œ Š , ‹ com +ß , − ‘ e , Á !»

8
+8 +
d)
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois ," œ Š , ‹ Í , œ , , o que é verdade.

"
+" + + +

Hipótese de indução: ,8 œ Š , ‹
8
+8 +
Tese de indução: ,8 " œ Š , ‹

8 "
+8 "
+
œ ,8 ‚ , œ ,8 ‚ , œ Š , ‹ ‚ , œ Š , ‹
8 8 "
+8 "
+8 ‚ + +8 + + + +
,8 "
natural, ,8 œ Š , ‹ com +ß , − ‘ e , Á !.
8
+8 +

8
e) Seja T Ð8Ñ a propriedade « Ð%5 "Ñ œ #8# 8 ».
5œ"
"
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois Ð%5 "Ñ œ # ‚ "# " Í $ œ $, o que é verdade.
5œ"
8
Hipótese de indução: Ð%5 "Ñ œ #8# 8
5œ"
8 "
#
Tese de indução: Ð%5 "Ñ œ # 8 " 8 "
5œ"
8 " 8 8
Ð%5 "Ñ œ Ð%5 "Ñ %Ð8 "Ñ "œ Ð%5 "Ñ %8 $ œ #8# 8 %8 $œ
5œ" 5œ" 5œ"
#
œ #8# %8 # 8 " œ # 8# #8 " 8 "œ # 8 " 8 "
8
natural, Ð%5 "Ñ œ #8# 8.
5œ"
8
f) Seja T Ð8Ñ a propriedade « Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ œ Ð "Ñ8 ‚ 8 »
5œ"
"
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ œ Ð "Ñ" ‚ " Í "œ ", o que
5œ"
é verdade.
8
Hipótese de indução: Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ œ Ð "Ñ8 ‚ 8
5œ"
8 "
Tese de indução: Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ œ Ð "Ñ8 "
‚ 8 "
5œ"
8 " 8
Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ œ Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ Ð "Ñ8 "
‚ #8 " œ
5œ" 5œ"
œ Ð "Ñ8 ‚ 8 Ð 8
"Ñ ‚ Ð "Ñ ‚ #8 " œ
œ Ð "Ñ8 ‚ c 8 Ð "Ñ ‚ #8 " dœÐ "Ñ8 Ð 8 "Ñ œ
œÐ "Ñ8 ‚ Ð "Ñ ‚ 8 " œÐ "Ñ8 "

‚ 8 "
8
natural, Ð "Ñ5 Ð#5 "Ñ œ Ð "Ñ8 ‚ 8.
5œ"

8
" 8
g) Seja T Ð8Ñ a propriedade « 5 Ð5 "Ñ œ 8 " ».
5œ"
"
" " " "
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois 5 Ð5 "Ñ œ " " Í # œ # , o que é verdade.
5œ"
8
" 8
Hipótese de indução:
5œ"
5 Ð5 "Ñ œ 8 "
8 "
" 8 "
Tese de indução:
5œ"
5 Ð5 "Ñ œ 8 #
8 " 8
" " " 8 "
5œ"
5 Ð5 "Ñ œ 5œ"
5 Ð5 "Ñ 8 " 8 # œ 8 " 8 " 8 # œ
#
8Ð8 #Ñ " 8# #8 " 8 "
œ 8 " 8 # 8 " 8 # œ 8 " 8 # œ 8 " 8 # œ
8 "
œ 8 #
8
" 8
natural,
5œ"
5 Ð5 "Ñ œ 8 " .
È5 È5 œ È8 ».
8
"
h) Seja T Ð8Ñ a propriedade «
5œ" "
È5 È5 œ È8 Í " œ ", o que é

"
"
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois
5œ" "
verdade. Provemos agora a hereditariedade. Seja 8 um número natural qualquer.
È5 È5 œ È8
8
"
Hipótese de indução:
"
œ È8
5œ"
È5 È5
8 "
"
Tese de indução: "
5œ" "
È5 È5 È5 È5 È8 "
8 " 8
È8
" " "
œ œ
È8 "
" "
È8
5œ" 5œ"
œ È8 ˆÈ8 " È8‰ˆÈ8 " È 8‰

œ
È8 " È8
œ È8 È8 È8 " È8 œ È8
8 " 8 œ "
È5 È5 œ È 8.
8
"
natural,
5œ" "

i) Seja T Ð8Ñ a propriedade « #8 # 8 ».
T Ð"Ñ é uma proposição verdadeira, pois #" # ‚ " Í # #, o que é verdade.
Hipótese de indução: #8 # 8 Tese de indução: #8 " # 8 "
#8 # 8 Ê #8 ‚ # # 8 ‚ # Ê #8 " # 8 # 8 Ê #8 " # 8 # Ê #8 " # 8 "

natural, #8 # 8.
Pág. 58
32. Seja T Ð8Ñ a propriedade « 8# &8 é um número natural par, a8 − À 8 ' ».

T Ð'Ñ é uma proposição verdadeira, pois '# & ‚ ' é um número natural par Í ' é um número
natural par, o que é verdade.
Provemos agora a hereditariedade. Seja 8 um número natural maior ou igual a '.
Hipótese de indução: 8# &8 é um número natural par
Tese de indução: 8 " # & 8 " é um número natural par
8 " # & 8 " œ 8# #8 " &8 & œ ðñò ï

8# &8 #8 %
número natural par, por hipótese número natural par, se 8 '
é par porque a soma de dois números pares é par.
De acordo com o princípio de indução matemática, podemos concluir que, para qualquer 8 natural
com 8 ', 8# &8 é um número natural par.
8 " 8
5 5 8 "
33. a) Tem-se a8 − ß ?8 " ?8 œ #5 #5
œ #8 " pelo que
5œ" 5œ"
a8 − ß ?8 " ?8 !. Assim, a sucessão ?8 é crescente.
"
" # 5 $ " "
b) Para 8 œ ", tem-se: ?" œ # #" Í #5
œ# # Í # œ # ,
5œ"
o que é verdade.
8 #
Hipótese de indução: ?8 œ # #8
8 $
Tese de indução: ?8 " œ# #8 "
8 " 8 # 8 " #8 % 8 "

?8 " œ ?8 #8 " œ # #8 #8 " œ # #8 " #8 " œ
8 $ 8 $
œ # #8 " œ # #8 "
8 # 8 #
c) Tem-se a8 − ß #8 !ß pelo que a8 − ß # #8 #, ou seja, a8 − ß ?8 #.
d) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.

Como a8 − ß ?8 #, tem-se que 2 é um majorante da sucessão.
Assim, a sucessão é limitada.

"
34. a) ?# œ % ‚ ?" "œ%‚ # " œ " à ?$ œ % ‚ ?# "œ%‚" "œ$
?% œ % ‚ ?$ " œ % ‚ $ " œ ""
" @" " & " @# " $

b) @# œ # œ # œ $ à @$ œ # œ # œ#
" @$ " # $
@% œ # œ # œ #
" "
35. a) a8 − ß ?8 " œ ?8 # Í a8 − ß ?8 " ?8 œ #
Então a8 − ß ?8 " ?8 !. A sucessão é crescente.
# #
b) a8 − ß @8 " œ @8 $ Í a8 − ß @8 " @8 œ $
Então a8 − ß @8 " @8 !. A sucessão é decrescente.
36. a) Para 8 œ ", tem-se: ?" ' Í $ ' , o que é verdade.

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Hipótese de indução: ?8 '
&
Tese de indução: ?8 '
" &
' Ê ?8 " ?8 " '
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b) ?8 " ?8 Í '8 " ?8 Í ?8 ' ' ?8 Í & ?8 ' Í ?8 &
para todo o 8 natural como foi visto na alínea anterior. Logo a sucessão é decrescente.
c) Se a sucessão é decrescente, ?" é um majorante do conjunto dos seus termos. Por outro lado,
sabemos que ?8 ' , a8 − , pelo que ' é um minorante do conjuto dos seus termos.
& &
Logo a sucessão é limitada.
Pág. 59
Para 8 œ ", tem-se: B" œ $ ‚ Š # ‹

"
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37. a) " Í # œ # , o que é verdade.
B8 œ $ ‚ Š # ‹
8
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Hipótese de indução: "
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8 "
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Tese de indução: B8 " "
$‚Š "# ‹ " " $‚Š "# ‹

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B8 " œ B8 # " œ # œ # œ
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8
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8 8 "
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8 " 8
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b) Tem-se: B8 " "
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" " " "
œ $‚Š # ‹ ‚ # $‚Š # ‹ œ$‚Š # ‹ ‚Š # "‹ œ

8 8
" " " " 8 "
œ $‚Š # ‹ ‚Š # ‹ !
" 8 "
Como a 8 − ß B8 " B8 !, vem que B8 é decrescente.
c) Como a sucessão é decrescente, o primeiro termo é um majorante da sucessão.

ß B8 œ $ ‚ Š # ‹
8
"
Como a8 − ", vem a8 − ß B8 " , pelo que 1 é um minorante da
sucessão. Assim, a sucessão é limitada.
" È?" " # " È?# " " #

38. a) ?# œ $ œ $ œ " à ?$ œ $ œ $ œ $
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b) Para 8 œ ", tem-se: ?" * Í % * , o que é verdade.
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Hipótese de indução: ?8 *
%
Tese de indução: ?8
È?8
" *
Ê È?8 È?8
% # & " &
?8 * $ Ê " $ Ê $ * Ê
& %
Ê ?8 " * Ê ?8 " *
c) Para 8 œ ", tem-se: ?# ?" Í " % , o que é verdade.

Hipótese de indução: ?8 " ?8
Tese de indução: ?8 # ?8 "
?8 " ?8 Ê È?8 " È?8 Ê " È?8 " " È?8 Ê
" È?8 " " È?8
Ê $ $ Ê ?8 # ?8 "
d) Como a sucessão é decrescente, o primeiro termo é um majorante da sucessão.

% %
Como a 8 − ß ?8 * , tem-se que * é um minorante da sucessão.
, ,
39. a) Para 8 œ ", tem-se: ?" " + Í - " + , o que é verdade.
,
Hipótese de indução: ?8 " +
,
Tese de indução: ?8 " " +
, +, +,
?8 " + Ê + ?8 " + Ê + ?8 , " + , Ê
+, , +, ,
Ê ?8 " " + Ê ?8 " " +
,
b) Tem-se, para qualquer 8 natural: ?8 " + Í ?8 Ð" +Ñ , (porque " + !).
Í ?8 + ?8 , Í ?8 + ?8 , Í ?8 ?8 " Í ?8 " ?8 .
Logo, a sucessão é crescente.
c) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.

, ,
Como a 8 − ß ?8 " + , tem-se que " + é um majorante da sucessão.
?#8
40. a) Tem-se, para qualquer 8 − : ?8 " ?8 Í ?8 " ?8 .
Como, por hipótese, a8 − ß ?8 !, vem a8 − ß ?8 " !.
?#8
Portanto, ?8 " ?8 Í ?8# ?8 Ð ?8 "Ñ Í
Í ?8# ?8# ?8 Í ?8 !, o que é verdade.
b) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.

Como a 8 − ß ?8 ! , tem-se que ! é um majorante da sucessão.
c) Como o maior dos minorante da sucessão é o primeiro termo, sabemos que o primeiro termo é o
mínimo da sucessão.
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termos são negativos) Í ?"# # ?" # œ ! Í ?" œ Í

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Como todos os termos da sucessão são negativos ?" œ "
Pág. 60
41. a) Designemos por < a razão da progressão. +# œ +" <, logo < œ ( #œ&.
b) +8 œ +" Ð8 "Ñ < , pelo que +8 œ # Ð8 "Ñ ‚ & œ & 8 $.
c) +"' œ & ‚ "' $ œ ((
d) & 8 $ œ "## Í 8 œ #&

"## é o termo de ordem #&.
42. ?8 œ ?" Ð8 "Ñ < , pelo que ?"$ œ ?" "# < .
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Como, para qualquer 8 − : ?8 " ?8 œ # , Ð?8 Ñ é uma progressão aritmética de
(
razão # .
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O termo geral é então ?8 œ % Ð8 % 8 "& .
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Então as ordens dos três termos são #!ß #" e ##.
Pág. 61
49. a) Trata-se de uma progressão aritmética de primeiro termo #&! e razão #!. +8 œ +" Ð8 "Ñ < .
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b) +$! œ #! ‚ $! #$! œ )$!. )$! animais
c) #! 8 #$! œ %&! Í 8 œ "" "" anos
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b) W"! œ # ‚ "! œ # ‚ "! œ $#!
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c) W* œ # ‚*œ # ‚ * œ ")!
51. +8 œ $ Ð8 "Ñ ‚ & œ & 8 )

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Pág. 62
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"( „È#)* %‚)‚Ð #)&Ñ "( „*( &(
Í<œ "' Í<œ "' Í<œ& ” <œ )
Como < é positivo, vem que < œ & .
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Como 8 " vem 8 œ *.
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Como 8 " vem 8 œ "".
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Como 8 " vem 8 œ "$.
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W&(ß*& œ # ‚ Ð*& &( "Ñ œ # ‚ $* œ ""(!!
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b) O termo geral é então ?8 œ ) Ð8 "Ñ ‚ Ð "#Ñ œ "# 8 %.
c) ?: œ #!! Í "# : %œ #!! Í : œ "( e 7 œ *

57. O termo mediano da sequência ?" ß ?# ß ÞÞÞ ß ?: é também termo mediano da sequência
?# ß ÞÞÞ ß ?: " .
: "
Logo, ?5 œ termo mediano ‚ (número de parcelas) œ ?7 ‚ Ð: " # "Ñ œ ?7 ‚ Ð: #Ñ .
5œ#
: "
: "
?5
5œ#
Assim, ?5 œ ?7 ‚ Ð: #Ñ , pelo que ?7 œ : # .
5œ#
58. Designemos por ?" ß ?# ß ÞÞÞ ß ?: a sequência das medidas de amplitude, em graus, dos ângulos
internos de um polígono convexo com : lados, com : ímpar.
?" ?# ÞÞÞ ?: œ Ð: #Ñ ‚ ")! • ?" ?: œ # ‚ ?7
?" ?:
Donde vem que # ‚ : œ Ð: #Ñ ‚ ")! • ?" ?: œ # ‚ "&' .
#‚"&'
Pelo que # ‚ : œ Ð: #Ñ ‚ ")! Í "&' : œ ")! : $'! Í : œ "&
O polígono tem "& lados.
59. Designemos por ?8 a quantia colocada pela Joana no mealheiro na semana 8Þ Trata-se de uma
progressão aritmética de primeiro termo !ß " e razão !ß "Þ
?8 œ !ß " Ð8 "Ñ ‚ !ß " œ !ß " 8
?" ?8 !ß" !ß" 8
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" „È" %‚"‚Ð "!&'Ñ
# #
Í !ß " 8# !ß " 8 "!&ß ' œ ! Í 8# 8 "!&' œ ! Í 8 œ # Í
" „'&
Í8œ # Í 8 œ $# ” 8 œ $$
O número de semanas é $#.
Pág. 63
60. a) @8 é uma progressão aritmética de primeiro termo " e razão ", logo @8 œ " Ð8 "Ñ ‚ " œ 8 .
,8 é uma progressão aritmética de primeiro termo % e razão $, logo ,8 œ % Ð8 "Ñ ‚ $ œ
œ $8 " .
>8 é uma progressão aritmética de primeiro termo & e razão %, logo >8 œ & Ð8 "Ñ ‚ % œ
œ %8 " .
b) %8 " œ '#* Í 8 œ "&( à ,"&( œ $ ‚ "&( " œ %(#
>" >"!! & %!"

c) W"!! œ # ‚ "!! œ # ‚ "!! œ #!$!!
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Logo, 5 œ $!& .

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O termo geral é @8 œ ' ‚ Š # ‹

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" " # "#
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b) @"! œ #"! œ #&'
"# "# "# "# ' "# '

c) @8 " @8 œ # 8 " #8 œ #‚#8 #8 œ #8 #8 œ #8 !ß a8 −
A sucessão é decrescente.
"
A8 " @8 " @
d) Tem-se, para qualquer 8 natural: A8 œ " œ @ 8 œ @8" " œ "" œ#
8 "
@8 @8 #
Portanto, A8 é uma progressão geométrica de razão 2.
Pág. 64
63. a) +" œ & à < œ #
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b) ?: œ #%ß &'& Í & ‚ "ß (: "

œ #%ß &'& Í "ß (: "
œ %ß *"$ Í "ß (: "
œ "ß ($ Í : "œ$Í
Í:œ%
œ Š B ‹ œ <5
C8 " 8 " + B58 " B 5
65. Tem-se, para qualquer 8 natural: C8 œ + B58
8
Portanto, C8 é uma progressão geométrica de razão <5 .
?#8 " ?" ‚ <8 #

?" # ‚ <#8
66. Tem-se, para qualquer 8 natural: ?# œ ?" ‚ < œ ?" ‚ < œ ?" ‚ <#8 "
œ ?#8
67. Tem-se, para quaisquer 7 e : naturais, com 7 ::

" #
?7 : ‚ ?7 : œ ?" ‚ <7 : " ‚ ?" ‚ <7 : " œ ?"# ‚ <#7 #
œ ?"# ‚ <# 7 "
œ ?" ‚ <7 #
œ ?7
68. Sendo 5 um número ímpar, o termo mediano da sequência ?" ß ?# ß ÞÞÞ ß ?5 é o termo de ordem
5 " 5 "
# , isto é, tem-se 7 œ # . Ora, para qualquer k ímpar maior do que 1, tem-se:
È?" ‚ ?5 œ È?" ‚ ?" ‚ <5 œ È?"# ‚ <5 œ ?" ‚ È<5
5 " 5+1 2
" " " # #
œ ?" ‚ < œ ?" ‚ < œ
5 " 2
= ?" ‚ < # #
œ ?" ‚ <7 "
œ ?7
69. Tem-se, para qualquer k ímpar maior do que 1:

5 " " 5 "
# # # #
?7 œ ? 5 " œ ?" ‚ < œ+‚ < œ + ‚ <5 "
œ @5
#
70. Uma quantia ; , depositada num banco a uma taxa de juro anual 3, vale, passados 8 anos,
@8 œ ; Ð" 3Ñ8 . Neste caso ; œ "%!! e 3 œ !ß !# .
@& œ "%!! ‚ 1,02& œ "&%&ß ("€
Pág. 65
" <) " #)

71. a) W) œ ?" ‚ " < œ "! ‚ " # œ #&&!
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" <( $ " <( $ " #(
b) ?5 œ ?% ‚ " < œ ?" ‚ < ‚ " < œ "! ‚ # ‚ " # œ "!"'!
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" "
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" < $"!
72. Tem-se: @" @# ÞÞÞ @"! œ @" ‚ " < œ#‚ " œ#‚ # œ
"
œ # ‚ # ‚ Š" $"! ‹ œ $ ‚ "
$ $
$ " "! "! *
$ œ$ $‚ $ œ$ $
&
?8 " #8 " & ‚#8 "
73. a) Tem-se, para qualquer 8 natural : ?8 œ & œ & ‚#8 " œ #
#8
"
Portanto, ?8 é uma progressão geométrica de razão # .
"
b) Como ?8 é uma progressão geométrica de razão # , cada termo (a partir do segundo) é
metade do anterior, pelo que, sendo os termos todos positivos, a sucessão é decrescente.
Š#‹
'
"
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* "
" <' " <' & " $ $"&
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8
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d) ?5 œ ?" ‚ " < œ # ‚ " œ # ‚ " œ
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#8 œ & ?8
74. a) ?$ œ ") Í ?" ‚ <# œ ") Í ?" ‚ $# œ ") Í ?" œ #

?8 œ ?" ‚ <8 " œ # ‚ $8 "
b) # ‚ $8 "
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" <"! " $"!

c) W"! œ ?" ‚ " < œ # ‚ " $ œ &*!%)
Pág. 66
75. a) ?: $ œ ) ?: Í ?: ‚ <$ œ ) ?: Í ?: ‚ <$ ) ?: œ ! Í ?: Ð<$ ) Ñ œ !Þ

Como ?: Á ! vem <$ ) œ ! Í <$ œ )Í<œ #.
"
b) ?( œ ) Í ?" ‚ <' œ ) Í ?" ‚ Ð #Ñ' œ ) Í ?" œ )
" "
Termo geral: ?8 œ ?" ‚ <8 "
œ ) ‚Ð #Ñ8 "
œ ) ‚Ð #Ñ8 "
œ
"
œ $ ‚Ð #Ñ8 "
œÐ #Ñ $
‚Ð #Ñ8 "
œÐ #Ñ8 %
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( (
" <( " " # %$
c) ?5 œ ?" ‚ " < œ ) ‚ " # œ )
5œ"

76. a) @$ œ % @" Í @" ‚ <# œ % @" Í @" Ð<# %Ñ œ !
Como @" Á ! vem <# % œ ! Í <# œ % e como a progressão é não monótona, < terá de ser
negativo, pelo que < œ #.
b) @& œ %) Í @" ‚ <% œ %) Í @" ‚ Ð #Ñ% œ %) Í @" œ $

Termo geral: @8 œ @" ‚ <8 " œ $ ‚ Ð #Ñ8 "
8
" <8
c) " @5 œ #!%) Í " @" ‚ " < œ #!%) Í
5œ"
" Ð #Ñ8
Í" $‚ " # œ #!%) Í " " Ð #Ñ8 œ #!%) Í Ð #Ñ8 œ #!%) Í
""
ÍÐ #Ñ8 œ # Í 8 œ ""
œ È & ‚ Š È &‹ œ ŠÈ&‹

8 " 8
77. a) B8 œ B" ‚ <8 "
B: œ '#& Í ŠÈ&‹ œ '#& Í Š& # ‹ œ &% Í & # œ &% Í # œ % Í : œ )

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,8 " %+8 " +8 +8 #
78. a) Tem-se, para qualquer 8 natural : ,8 œ %+8 œ% "
œ%
Portanto, ,8 é uma progressão geométrica de razão 2.
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b) ,5 œ "'$') Í ," ‚ " < œ "'$') Í ," ‚ " # œ "'$') Í ," œ "'
5œ"
Mas ," œ 4+" pelo que 4+" œ "' Í 4+" œ %# Í +" œ # .
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79. œ *" ? ‚
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Ü< œ $
"

80. No final do primeiro ano o Diogo tem "!!! !ß !#& ‚ "!!! œ "ß !#& ‚ "!!! euros.
Como, no início do segundo ano, depositou mais "!!! euros, no final do segundo ano tem
"ß !#& ‚ "ß !#& ‚ "!!! "!!! œ "ß !#&# ‚ "!!! "ß !#& ‚ "!!! œ "ß !#&# "ß !#& ‚ "!!! euros.
Como, no início do terceiro ano, depositou mais "!!! euros, no final do terceiro ano tem
"ß !#& ‚ "ß !#&# "ß !#& ‚ "!!! "!!! œ "ß !#& ‚ "ß !#&# "ß !#& " ‚ "!!! œ
œ "ß !#&$ "ß !#&# "ß !#& ‚ "!!! euros.
ÞÞÞÞÞ
No final do décimo ano o Diogo tem "ß !#&"! "ß !#&* ÞÞÞ "ß !#& ‚ "!!! euros.
" "ß!#&"!
"ß !#&"! "ß !#&* ÞÞÞ "ß !#& ‚ "!!! œ "ß !#& ‚ " "ß!#& ‚ "!!! œ ""%)$ß %( euros.
Pág. 68
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?"!!! œ #‚"!!! ( œ #!!( ¸ "ß **$
%‚"!!!! %!!!!
?"!!!! œ #‚"!!!! ( œ #!!!( ¸ "ß ***
b) Para #.
a 8 − ß 8 : Ê k?8 #k
c) 2 é limite de ?8 se, para qualquer número real $ !, existir uma ordem : tal que
$.
Ora, para qualquer número natural 8 e para qualquer número real $ !, tem-se:
k?8 #k $ Í ¹ #8 #¹ $ Í ¹ #8 #8 ( ¹
%8 %8 %8 "%
( ( $Í
Í¹ ¹ $ Í ¹ #8 ( ¹
%8 %8 "% "% "%
#8 ( $ Í #8 ( $ Í "% $ Ð#8 (Ñ Í
"% ($
Í #8$ ($ "% Í 8 #$
Í k?8 #k Ê k?8 #k
"% ($ "% ($
Portanto, 8 $ , pelo que 8 $
. Tem-se 8 : Ê k?8 #k
#$ #$
"% ($
Seja : um número natural maior que #$ $
Está confirmado que ?8 Ä #.

#8 " #
82. Tem-se que lim $8 œ $ se, para qualquer número real $ !, existir uma ordem : tal que
ß 8 :Ê¹ $ ¹
#8 " #
a8 − $8 $.
¹ $ ¹ $Í¹ $8 ¹ $Í¹ ¹ $ Í ¹ $8 ¹
#8 " # #8 " #8 #8 " #8 "
$8 $8 $8 $Í
" "
Í $8 $Í " $8$ Í $8$ " Í 8 $$
$$ Í ¹ $8 $ ¹ $$ Ê ¹ $8 $ ¹
" #8 " # " #8 " #
Seja : um número natural maior que $$ . Tem-se 8 : Ê ¹ $ ¹

" #8 " #
$8 $
#8 " #
Está confirmado que lim $8 œ $ .
&‚" & &‚# "! &‚$ "&

83. a) ?" œ " " œ # ; ?# œ # " œ $ ; ?$ œ $ " œ %
&8 &8 #%
b) 8 " œ %ß ) Í 8 " œ & Í #% 8 #% œ #& 8 Í 8 œ #%. %ß ) é o termo de ordem #%.
& Ð8 "Ñ &8 &8 & &8 & 8# & 8 & 8 & & 8# "! 8
c) ?8 " ?8 œ Ð8 "Ñ " 8 " œ 8 # 8 " œ 8 " 8 # œ
&
œ 8 " 8 # !ß a8 −
Tem-se, portanto, para qualquer 8 natural , ?8 " ?8 !, pelo que, para qualquer 8 natural ,
?8 " ?8 . A sucessão é crescente.
&8
d) Tem-se, para qualquer 8 natural : ?8 & Í 8 " & Í &8 &8 &, o que é verdade.
e) Como a sucessão é crescente, o primeiro termo é um minorante da sucessão.

Como, para qualquer 8 natural, ?8 &, 5 é um majorante da sucessão.
Como a sucessão é minorada e é majorada, podemos concluir que a sucessão é limitada.

a 8 − ß 8 : Ê k?8 &k
f) & é limite de ?8 se, para qualquer número real $ !, existir uma ordem : tal que
$.
k?8 &k $ Í ¹8 &¹ $ Í ¹8 8 " ¹

&8 &8 &8 &
" " $Í
Í¹ ¹ $Í ¹8 "¹
&8 &8 & & &
8 " $Í 8 " $Í & $ Ð8 "Ñ Í
& $
Í 8$ $ &Í8
Í k?8 &k Ê k?8 &k
$
& $ & $
. Tem-se 8 : Ê k?8 &k
$ $
& $
Seja : um número nattural maior que $ $
Está confirmado que ?8 Ä &.
& $ & !ß!"

g) Neste caso $ œ !ß !", pelo que a partir da ordem $ œ !ß!" œ %** os termos da
sucessão pertencem à vizinhança, ou seja, a partir da ordem 500 (inclusive).
a 8 − ß 8 : Ê k?8 $k
84. a) 3 é limite de ?8 se, para qualquer número real $ !, existir uma ordem : tal que
$.
k?8 $k $ Í ¹ #8 $¹ $ Í ¹ #8 #8 " ¹
'8 & '8 & '8 $
" " $Í
Í¹ ¹ $ Í ¹ #8 " ¹
'8 & '8 $ # #
#8 " $ Í #8 " $Í # $ Ð#8 "Ñ Í
# $
Í #8$ $ #Í8
Í k?8 $k Ê k?8 $k
#$
# $ # $
. Tem-se 8 : Ê k?8 $k
#$ #$
# $
Seja : um número natural maior que #$ $.
Está confirmado que ?8 Ä $.
b) Como ?8 Ä $, Ð?8 Ñ é convergente.

Logo ?8 é limitada, pois toda a sucessão convergente é limitada.
85. a) Para 8 œ ", tem-se: ?" # Í & #, o que é verdade.

Hipótese de indução: ?8 #
Tese de indução: ?8 " #
% ?8 '
Demonstração: ?8 #Ê% ?8 'Ê $ $ Ê ?8 " #
% ?8
b) Tem-se, para qualquer número natural 8: ?8 " ?8 Í $ ?8 Í % ?8 $ ?8 Í
Í # ?8 % Í ?8 #, o que é verdade.
c) Como a 8 − ß ?8 #, a sucessão ?8 é minorada (2 é minorante da sucessão).

Como toda a sucessão decrescente e minorada é convergente, a sucessão ?8 é convergente.

Pág. 69
% %
86. a) Para 8 œ ", tem-se: @" * Í% * , o que é verdade.
%
Hipótese de indução: @8 *
%
Tese de indução: @8 "
È È $È@8
*
% #
Demonstração: @8 * Ê @8 $ Ê $ @8 #Ê# % Ê
# $ È@8 % %
Ê * * Ê @8 " *
$ È%
b) @8 é decrescente se e só se a 8 − ß @8 " @8 .
# 8
Para 8 œ ", tem-se: @# @" Í * % Í * %, o que é verdade.
Hipótese de indução: @8+1 @8
Demonstração: @8+1 @8 Ê È@8+1 È@8 Ê $ È@8+1 $ È @8 Ê

Tese de indução: @8+# @8 "
$ È@8 $ È@8
$ È@8+1 $ È @8 Ê
# " #
Ê# # * * Ê @8+# @8 "
é minorada Š * é minorante da sucessão‹.

% %
c) Como a 8 − ß @8 * , a sucessão @8
Como toda a sucessão decrescente e minorada é convergente, a sucessão @8 é convergente.
87. a) Como a sucessão +8 é crescente, tem-se: a 8 − ß +" Ÿ +8 .

Como a sucessão ,8 é decrescente, tem-se: a 8 − ß ,8 Ÿ ," .
Portanto, tem-se: a 8 − ß +" Ÿ +8 ,8 Ÿ ," .
Logo, +" é um minorante e ," é um majorante de ambas as sucessões, pelo que as duas
sucessões são limitadas.
b) As sucessões +8 e ,8 são convergentes pois são monótonas e limitadas.
88. Como @8 é uma sucessão convergente, podemos concluir que @8 é uma sucessão limitada,
pelo que existem números reais + e , tais que a 8 − ß + Ÿ @8 Ÿ , .
Como ?8 é também uma sucessão limitada, existem números reais - e . tais que
a 8 − ß - Ÿ ?8 Ÿ . .
Portanto, a 8 − ß + - Ÿ ?8 @8 Ÿ , . pelo que a sucessão A8 é limitada.

Pág. 70
89. a) B8 tem limite ∞ se, para qualquer número real P !, existir uma ordem : tal que
a 8 − ß 8 : Ê B8 P .
Ora, para qualquer número natural 8 e para qualquer número real P !, tem-se:
P &
B8 P Í #8 & PÍ8 #
P & P &
Portanto, 8 # Í B8 P, pelo que 8 # Ê B8 P.
P &
Seja : um número natural maior que # . Tem-se 8 : Ê B8 P.
Está confirmado que B8 Ä ∞.
b) C8 tem limite ∞ se, para qualquer número real P !, existir uma ordem : tal que
a 8 − ß 8 : Ê C8 P .
C8 P Í 8 " # P Í 8 " ÈP Í 8 ÈP "

Portanto, 8 ÈP " Í C8 P, pelo que 8 ÈP " Ê C8 P .

Seja : um número natural maior que ÈP " . Tem-se 8 : Ê C8 P.
Está confirmado que C8 Ä ∞.
90. a) ?8 tem limite ∞ se, para qualquer número real P ! , existir uma ordem : tal que
a 8 − ß 8 : Ê ?8 P.
P $
?8 P Í$ %8 PÍ %8 P $ Í %8 P $Í8 %
P $ P $
Portanto, 8 % Í ?8 P, pelo que 8 % Ê ?8 P.
P $
Seja : um número natural maior que % . Tem-se 8 : Ê ?8 P.
Está confirmado que ?8 Ä ∞.
b) @8 tem limite ∞ se, para qualquer número real P !, existir uma ordem : tal que
a 8 − ß 8 : Ê @8 P.
P Í È
$
Í 8$ P $ " Í 8 È P $ "
@8 " 8$ P Í " 8$ P$ Í 8$ P$ " Í
$
Portanto, 8 È $
P $ " Í @8 P, pelo que 8 È $
P $ " Ê @8 P
Seja : um número natural maior que È $
P$ " . Tem-se 8 : Ê @8 P
Está confirmado que @8 Ä ∞.
91. Seja P um número real positivo (qualquer).

Como ?8 Ä ∞, existe uma ordem : tal que a 8 − ß 8 : Ê ?8 P.
Uma vez que a 8 − ß @8 ?8 , tem-se: a 8 − ß 8 : Ê @8 ?8 P.
Portanto, existe uma ordem : tal que a 8 − ß 8 : Ê @8 P.
Logo, @8 Ä ∞.

92. Se a sucessão ?8 fosse limitada, seria majorada, pelo que existiria um número real positivo P maior
que todos os termos da sucessão. Ora, tal não pode acontecer, pois, como ?8 Ä ∞, existe uma ordem
a partir da qual todos os termos da sucessão são superiores a P.
Pág. 71
93. a) lim Ð$Ñ œ $
b) lim Ð1 "Ñ œ 1 "
c) lim ÐÈ$ #Ñ œ È$ #
d) lim Ð%8Ñ œ ∞
e) lim Ð $8Ñ œ ∞
f) lim Ð&8 "Ñ œ ∞
g) lim Ð $ #8Ñ œ ∞
h) lim Ð$ &8Ñ œ ∞
$‹œ
" %
i) limŠ # 8 ∞
j) lim Š& #! ‹ œ lim Š& #! 8‹ œ

8 "
∞
œ lim Š ( 8 (‹ œ
8 $ " $
k) lim ( ∞
œ lim Š ) % 8‹ œ
& #8 & "
l) lim ) ∞
(
m) lim #8 & œ!
% $8 $ $
n) lim #8 œ # œ #
%8 %
o) lim " #8 œ # œ #
8 " "
p) lim ) &8 œ & œ &
q) lim 8$ œ ∞
r) lim ˆÈ
$ 8‰ œ lim 8 $
Š ‹œ
"
∞
s) lim ˆ % 8‰ œ lim Š
È 8% ‹
"
œ ∞
" #
t) lim 8# œ lim 8 œ!
È
œ limŠ8 '‹
$ # #
u) lim È $
8 8$ &
œ lim $ œ!
8 8#
v) lim È œ limŠ8 # ‹ œ
8 8 "
œ lim " ∞
8 8#
È 8$
Š #‹ œ
$
8# "
w) lim 8 œ lim 8 œ lim 8 ∞
Ð "Ñ8
x) lim 8# œ lim Ò Ð "Ñ8 ‚ 8 # Ó œ !
# Ð "Ñ8
y) lim 8 œ lim Ò # Ð "Ñ8 ‚ 8 " Ó œ !
cosÐ8Ñ ‚ È8 "
"
"
z) lim 8 œ lim Ò cos Ð8Ñ ‚ 8 # Ó œ lim Ò cos Ð8Ñ ‚ 8 # Ó œ !
$8 # $
94. a) lim Ð?8 Ñ œ lim &8 œ &
&
b) lim Ð@8 Ñ œ lim ) 8 " œ !
$ +8 , $ + $ '8 ,
95. lim Ð?8 Ñ œ # Í lim % 8 $ œ # Í % œ # Í + œ ' logo ?8 œ % 8 $
"# , ' , "# ,
?# ?" œ ' Í ) $ % $ œ'Í & ' , œ ' Í "# , $! &, œ $! Í
Í %, œ %) Í , œ "#
Então + œ ' e , œ "# .
96. a) Designemos por <+ a razão da progressão Ð+8 Ñ e por <, a razão da progressão Ð,8 Ñ.
+8 œ +" Ð8 "Ñ ‚ <+ e ,8 œ ," Ð8 "Ñ ‚ <, e +8 œ ,8 # 8 #
+ % ,8 # 8 # % , Ð8 "Ñ‚<, # 8 # %
lim , 8 œ $ Í lim ,8 œ $ Í lim " ," Ð8 "Ñ‚<, œ $ Í
8
," 8 <, <, #8 # % <, # 8 ," <, # %
Í lim ," 8 <, <, œ $ Í lim <, 8 ," <, œ $ Í
<, # %
Í < , œ $ Í $ <, ' œ % <, Í < , œ '
+8 œ ," Ð8 "Ñ ‚ ' # 8 # œ ," ' 8 ' # 8 # œ ) 8 ) ,"
<+ œ +8 " +8 œ ) Ð8 "Ñ ) ," ) 8 ) ," œ )
As razões das progressões Ð+8 Ñ e Ð,8 Ñ são ) e ' respetivamente.

*
+5 +" +*
b)
5œ" *
œ % Í # ‚* œ %
*
Í
+" +*
œ ," ,)
) ," ,) #
,5 # ‚)
5œ"
Mas como +" œ ," # ‚ " # œ ," e
+* œ ,* # ‚ * # œ ,* "' œ ," ) ‚ ' "' œ ," '% e
,) œ ," ( ‚ ' œ ," %#
+ + , , '%
Vem que " # * œ ," ,) Í " #" œ ," ," %# Í ," $# œ # ," %# Í
Í ," œ "!
+" œ ," œ "! e <+ œ 8 , logo o termo geral de Ð+8 Ñ será +8 œ "! Ð8 "Ñ ‚ ) œ
œ ) 8 ") .
," œ "! e <, œ ' , logo o termo geral de Ð,8 Ñ será ,8 œ "! Ð8 "Ñ ‚ ' œ
œ ' 8 "' .
97. Designemos por Ð?8 Ñ a sucessão de termo geral ?8 œ " # 8.

Vejamos que se trata de uma progressão aritmética.
?8 " ?8 œ " # Ð8 "Ñ " # 8 œ # , logo Ð?8 Ñ é uma progressão aritmética.
A sucessão Ð=8 Ñ é a soma dos 8 primeiros termos de Ð?8 Ñ.
?" ?8 " " #8
=8 œ ‚8œ ‚8œ 8#
a) lim  =8 $ ‘ œ lim ’ 8# “ œ lim
# #
$
8' œ ∞
b) lim ’ =8 % “ œ lim ’ 8# “ œ lim 8) œ

%
∞
c) lim È =8 œ lim È 8# œ lim Š 8$ ‹ œ

$
#
$
∞
È È È È
Š ‹ œ lim Œ8 $
$ = $ $ # $ #
8 8# 8 8 #
#
%
d) lim = œ lim 8# œ lim 8 # œ lim 8 # œ lim 8 $ œ!
8
Pág. 73
8‹œ&
" "
98. a) limŠ& ∞ œ& !œ&
b) limŠ #8 ( 8 % ‹ œ lim #8 (
%8 $ '8 %8 $ '8
lim 8 % œ # 'œ)
c) lim” 8 " ‚ Œ# È8 • œ lim 8 " ‚ limŒ# È8  œ $ ‚ Š# ∞‹ œ

& $8 " & $8 " "
œ $‚ # ! œ '
) "
8 lim ˆ) "‰
8
) "
∞
limŠ# 8 $‹
œ œ œ
limŒ# 8 $ 
d) lim "8 "8 8 "
# "
8 $
) !
œ œ%
# !
e) lim–Œ #8 "  — œ Œlim #8 " lim Œ8  œ
' # ' #
$8 & " & $8 & " &
# 8 lim #
œ Š # !‹ œ %
#
$ "
#
lim É
$ ) 8 "%
É lim 8 #$ œ È
$ ) 8 "% $
f) 8 #$ œ )œ#
8 "‹ œ
$8
99. a) limŠ8& ∞ $œ ∞
'8
b) limŠ $8
( È8 ‹ œ # ∞ œ# ∞œ ∞
*
c) limˆ8# $ 8‰ œ lim 8#
È Š 8$ ‹ œ
"
∞ ∞ œ ∞ ∞œ ∞
d) limˆ" $8 È 8‰ œ " ∞ ∞ œ" ∞ ∞œ ∞
e) limˆÈ8 $‰ œ limŠ8 # $‹ œ
"
∞ $œ ∞
f) limŠÈ# 8$ ‹ œ È # ∞ œ È# ∞œ ∞
g) limˆ8# È
& 8‰ œ lim 8# 8 &
Š ‹œ
"
∞‚ ∞ œ ∞
h) limÈ8 Ð" %8Ñ‘ œ lim’8 # Ð" %8Ñ“ œ

"
∞‚ " Ð ∞Ñ œ ∞‚ ∞ œ ∞
È
È# 8 " È# 8 " È#
i) lim” #8 8• œ lim” #8 $• œ
"
$
* * ‚ 8 # ‚Ð ∞Ñ œ ∞
j) limˆ) È8‰ œ limŠ) ‚ 8 # ‹ œ 8 ‚ Ð

"
∞Ñ œ ∞
8Ñ“ œ # ‚ Ð'
#8 &
k) lim’ 8 " Ð' Ð ∞ÑÑ œ # ‚ Ð' ∞Ñ œ # ‚ Ð ∞Ñ œ ∞
È
È# 8 " È# 8 " È#
l) lim” #8 8• œ lim” $• œ
"
$
* #8 * ‚ 8 # ‚Ð ∞Ñ œ ∞
m) lim %8 $ )‘ œ Ð ∞Ñ) œ ∞
n) limŠ È
$
" $8 ‹ œ È
$
∞œ ∞
o) limˆ# È8 $‰ œ ˆ#
'
È ∞‰ œ Ð
'
∞Ñ' œ ∞
p) lim #8$ $8# & œ ∞

q) lim " *8 %8# '8% œ lim '8% %8# *8 " œ ∞
œ limŠ # 8& $‹ œ
#8& $8$ "# " $ $
r) lim % % 8 ∞
8# ‹ œ #
" "
100. a) limŠ# & ∞ œ# !œ#
b) limŒ " È8 % œ È ∞ œ
'8 & $ $ $
#8 $ $ ∞ œ $ !œ $
c) limŒ 8 " ‚ È $ œ5‚ È

&8 " 1 1
œ5‚ ∞ œ&‚!œ!
8 '8 ∞
∞ 8$ Š& # "
‹ & # "
& # "
& 8$ # 8 " 8# 8$ 8# 8$ ∞ ∞
8$ Š $$ "‹
∞
101. a) lim $ 8$ œ lim œ lim $ œ $ œ
" "
8 8$ ∞
& ! !
œ ! " œ &
∞ 8 Š 8$ (‹ $
(
$
(
$ (8 ∞ ! (
8# Š" 8 ‹ 8 Š" 8 ‹ ∞Š" ∞‹
∞ 8
b) lim 8# # 8 œ lim # œ lim # œ # œ ∞Ð" !Ñ œ
(
œ ∞ œ!
∞ 8# Š% " *
‹ 8 Š% " *
‹
% 8# 8 * 8 8# 8 8#
8 Š$ 8 ‹
∞
c) lim $ 8 # œ lim # œ lim # œ
$ 8
∞ Š% "
∞ ∞‹
*
∞ % ! ! ∞
œ # œ $ ! œ $ œ ∞
$ ∞
∞ 83 Š' & %
‹ 8# Š' & %
‹
' 8$ & 8 % 8# 8$ 8# 8$
8 Š 8" #‹
∞
d) lim " #8 œ lim œ lim " œ
8 #
∞ Š' &
∞ ∞‹
%
∞ ' ! ! ∞
œ " œ ! # œ # œ ∞
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∞ 83 Š "$ %
(‹ " %
(
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∞ 8
e) lim " )8 *8% œ lim ) œ lim ) œ
8 8$ 8 8$
" %
∞ ∞ ( ! ! ( (
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œ " ) œ ∞ ! ! * œ ∞ œ!
∞ ∞

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Í 8 ‹ Í
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$ œ Ìlim 8# Š *
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8 " " " " "
8# "
8#
8#
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È8 Œ È# 8 #  È# "
È#
È#8 " È8 
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8# 8#
8Š# 8 ‹ 8Š# 8 ‹ 8# Š # 8 ‹
∞
h) lim #8 " œ lim " œ lim " œ lim " " œ
È# "
È# ! È#
∞
∞Š# ∞‹
œ " œ ∞ # ! œ ∞ œ!
È * 8# 8 Ê 8# Š * 8 ‹ 8É * É*
" " "
∞
8 8
8 Š 8" $‹ 8 Š 8" $‹
∞
i) lim " $ 8 œ lim œ lim œ lim " œ
8 $
É* "
È* !
∞ $
œ " œ ! $ œ $ œ "
∞ $
È8 Œ $
$ È8 È8  È8
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∞ $ $
j) lim È
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∞
È8 Œ È$
∞
œ lim œ lim œ œ
È8  È8
$8 & & & &
∞
$È $
œ È œ È œ $ œ È$
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∞ 8Š# 8 ‹
$
8Š# 8 ‹
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k) lim È #
#8 $
8É "
∞
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Š" ‹
œ lim œ
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8 8 # 8 " # " #
8# 8 8
8 8#
8 8#
8Š# 8 ‹
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# $ # $
∞
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8
œ lim " # œ lim " # œ " #
œ
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8 8# 8 8# ∞ ∞
œ È
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" ! ! "
∞
l) lim È
8 ∞ 8 8 "
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Ê 83 Š 8$ "‹ 8Ê8 Š "$ "‹ Ê 8 Š 8$ "‹
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" 8$ " "
8
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Ê ∞Š "‹
œ œ ∞ œ!
" ∞ ! "
∞

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102. a) lim # & ‚ # $8 & $ œ %
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b) lim " œ lim " œ lim " œ
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Pág. 74
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b) lim ’Š %8 #‹ ‚ &8 %“ lim ’ % “ œ lim %8

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104. a) limc8 &Ñd

∞
Ð8 œ∞lim 8 8 & œ lim & œ &
b) limc 8 "Ñ# d
∞
$ Ð8 #Ñ Ð8 œ∞lim 8# 8 ' 8# #8 " œ lim $ 8 ( œ ∞
c) limc%8# $Ñ# d
∞
Ð#8 œ∞lim %8# %8# "# 8 * œ lim "# 8 * œ ∞
ˆÈ8 È8 &‰ˆÈ8 È8 &‰

d) limˆÈ8 È8 &‰ È8 È8 &
œ lim È È
∞ 8 8 &
œ∞lim 8 8 &
œ
8 È8 &
œ lim È
& & &
œ ∞ ∞ œ ∞ œ!
ŠÈ 8# + 5 8‹ŠÈ8# + 5 8‹
e) lim ŠÈ8# + 5 8‹ È 8# + 5 œ lim È
∞ ∞ 8# & 8#
œ lim œ
8 8# + 5 8
œ lim È
& &
œ ∞ ∞ œ!
8# +5 8
ŠÈ%8# + $8 #8‹ŠÈ%8# + $8 #8‹
f) lim ŠÈ%8# + $8 #8‹ œ lim È
ŠÈ%8# + $8 #8‹
∞ ∞ % 8# $ 8 % 8#
œ lim œ
%8# + $8 #8
∞
œ lim È #
$8 $8 $8
8 É%
∞
œ lim
Ê 8# Š % 8 ‹
œ lim $
œ
%8 + $8 #8 $
#8 #8
8
œ È
$8 $ $ $
8 ŒÉ % É%
œ lim œ lim œ %
#
$ $ % ! #
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∞
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∞
g) lim 8 " œ lim " œ lim " œ lim " œ
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È 8# Ê 8# Š " 8 ‹ 8É "
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∞ ∞ (8 (8
' 8 (8 8
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∞
h) lim " #8 œ lim œ lim œ
8Œ É " '
8 ( É" '
( È" ! (
8
8Š 8" #‹
œ lim œ lim " œ ! # œ$
8 #
È8% $8# " Ê 8% Š " ‹ 8# Ê "

$ " $ "
∞ ∞ 8 8
8 8# 8% 8# 8%
8# Š " ‹ 8# Š " ‹
∞
i) lim
8# $8 &
œ lim $ & œ lim $ & œ
8 8# 8 8#
8 Œ8Ê " $ "
" 8Ê " $ "
"
8# 8% 8# 8%
8# Š " ‹ 8 Š" ‹
œ lim $ & œ lim $ & œ
8 8# 8 8#
Ô 8Ê " $ ×
Ö Ù
"
limÖ Ùœ
8# 8% "
8 Š" ‹ 8 Š" ‹
œ
Õ 8# Ø
$ & $ &
8 8# 8
ÔÊ" ×
Ö Ù È" ! !
$ "
œ limÖ Ù ” ! ! •œ"
8# 8% " "
8 Š" ‹
œ !œ"
Õ 8# Ø
$ & $ & " ! ! ∞ "
" 8 8# 8
105. a) lim l& 8l œ l& ∞ lœk ∞k œ ∞

b) Tendo em conta que:
Se ?8 e @8 são sucessões que diferem apenas num número finito de termos, então
• ?8 Ä ∞ Í @8 Ä ∞
• ?8 Ä ∞ Í @8 Ä ∞
• ?8 Ä 6 Í @8 Ä 6 Ð6 − ‘Ñ
• ?8 não tem limite Í @8 não tem limite
k# 8 '!k œ œ
# 8 '! se # 8 '! ! œ # 8 '! se 8 $!
# 8 '! se # 8 '! ! # 8 '! se 8 $!
œ
k"! 8k œ œ
8 se "! 8 ! œ "! 8 se 8 "!
"! 8 se "! 8 ! "! 8 se 8 Ÿ "!
œ
"!
l#8 '!l l"! 8l # 8 '! "! 8 $ 8 (! $

lim $8 # œ lim $8 # œ lim $8 # œ $ œ "
c) Tendo em conta que:

Se ?8 é uma sucessão limitada e se @8 Ä !, então lim ?8 ‚ @8 œ ! .
Œ $8 
8# cos 8 8# "
lim 8 # $8 œ lim 8 # $8 cos 8 ‚ 8#
Î Ñ
$8 Ò œ lim  " $8  œ
8# " " "
Ï 8# Š " 8 ‹
œ lim $ cos 8 ‚ 8# $ cos 8 ‚ 8#
8
lim Šcos 8 ‚ 8# $8 ‹ œ "

" "
œ lim $ !œ"
" 8
$5Ñ œ lim ” ‚ 8• œ lim Š ‚ 8‹ œ

8 Ð# $‚"Ñ Ð# $ 8Ñ " # $8
106. a) lim Ð# # #
œ lim Š ‚ 8‹ œ lim Š # ‚ 8‹ œ
5œ"
" # $8 " $8
# ∞ ‚ ∞ œ ∞
8
Ð#5 "Ñ Ð#‚1 "Ñ Ð# 8 "Ñ
5œ" # ‚8 8#
b) lim $8 8# $8œ lim 8# œ lim 8# $8 œ
8# "
8# Š " 8 ‹
œ lim $ œ lim $ œ"
" 8
8
8# Ð$5 %Ñ Ð$‚1 %Ñ Ð$ 8 %Ñ
5œ" 8# # ‚8
c) lim %8# & œ lim %8# & œ
8# Š &# #8 ‹
# ""
8# $ 8 # "" 8 & #
# 8
""
# 8
8# Š % ‹
œ lim %8# & œ lim %8# & œ lim & œ
8#
& "" &

# #8 # ! &
œ lim & œ % ! œ )
%
8#

107. a1 ) limÐ?8 @8 ?8 ‚ @8 Ñ œ # $ #‚$œ&
" " "

a2 ) lim ? # œ # # œ ! œ ∞
8
? # #
a3 ) lim @ 8 $ œ $ $ œ ! œ ∞
8
?8 # #
a4 ) lim 8 @8 œ lim 8 $ œ ∞ œ!
+8 % +
b) lim A8 œ lim #8 & œ #
+
?8 A8 lim ?8 lim A8 # # +
lim @8 œ%Í lim @8 œ%Í $ œ%Í# # œ "# Í
+
Í # œ "! Í + œ #!
"
108. a) 8 por exemplo
"
b) 8 por exemplo
"
c) $ 8 por exemplo
"
d) $ 8 por exemplo
Ð "Ñ8
e) " 8 por exemplo
f) 8 Ð "Ñ8 por exemplo
109. a) Para 8 œ ", tem-se: ?" !Í " ! , o que é verdade.
Hipótese de indução: ?8 !
Tese de indução: ?8 " !
Demonstração: ?8 ! Ê ?8 " !.
?8
Como ?8 ! e ?8 " !, vem ?8 " !, pelo que ?8 " !.
b) Tem-se, para qualquer número natural 8:

?
?8 " ?8 Í ? 8 " ?8 Í ?8 ?8 Ð?8 "Ñ Í " ?8 " Í ?8 ! ß o que verdade.
8
Como a8 − ß ?8 " ?8 ß a sucessão Ð?8 Ñ é decrescente.
c) Como, para qualquer 8 natural, ?8 !, a sucessão é minorada. Como a sucessão é decrescente

e minorada, a sucessão é convergente.

d) Uma vez que a sucessão é convergente, designemos por + o seu limite.
lim ?8 œ lim ?8 " œ +
? lim ?8
?8 œ ? 8 " pelo que lim ?8 " œ lim ?
" " Í
8 8
+
Í + œ + " Í +# + œ + Í +# œ ! Í
Í + œ !. Portanto lim ?8 œ !
e) lim ?8 œ !. Como a sucessão é decrescente vem que lim ?8 œ ! .

lim @8 œ lim Š# ?8 ‹ œ #
" "
! œ# Ð ∞Ñ œ ∞
Pág. 75
110. a) Para 8 œ ", tem-se: ?" !Í " ! , o que é verdade.
Hipótese de indução: ?8 !
Tese de indução: ?8 " !
?8
É"
Demonstração: ?8 ! Ê ! Ê ?8 " !
#
?8
b) Tem-se, para qualquer número natural 8:

?8 É"
?8
É"
#
?8 " ?8 Í ?8 Í ?8 ?8 Í Ð‡Ñ pois ?8 !
#
?8 Ð‡Ñ
Í " É" ?8 #
Í" " ?8 #
Í ?8 #
! , o que verdade.
Ð‡Ñ
Como a8 − ß ?8 " ?8 ß a sucessão Ð?8 Ñ é crescente.
c) Como, para qualquer 8 natural, ?8 !, a sucessão é majorada.

Como a sucessão é crescente e majorada, a sucessão é convergente.

lim ?8 œ lim ?8 " œ +
Í+œ È
?8 lim ?8 +
É" É"
?8 " œ pelo que lim ?8 " œ Í
# # " +#
Í È"
?8 lim ?8
+# œ " Í " +# œ " Í + œ !. Portanto lim ?8 œ ! .
e) lim ?8 œ !. Como a sucessão é crescente vem que lim ?8 œ ! .

" ?8 " ! "
lim @8 œ lim ?8 œ ! œ ! œ ∞

111. a) A8 é crescente se e só a8 − ß A8 " A8 .
Para 8 œ ", tem-se: A# A" Í $ #, o que é verdade.
Hipótese de indução: A8 " A8
Tese de indução: A8 # A8 "
% % % %
Demonstração: A8 " A8 Ê A A8 Ê & A8 & A8 Ê A8 # A8 "
8 " "
b) Para 8 œ ", tem-se: A" % Í # %, o que é verdade.

Hipótese de indução: A8 %
Tese de indução: A8 " %
% % %
Demonstração: A8 %Ê A "Ê A8 "Ê& A8 % Ê A8 " %
8
c) Como, para qualquer 8 natural, A8 %, a sucessão é majorada.

Como a sucessão é crescente e majorada, a sucessão é convergente.

lim A8 œ lim A8 " œ +
% % %
A8 œ& pelo que lim A8 œ& lim A8 Í + œ & + Í
& „È#& %‚"‚%
" A8 "
%
Í + œ & + Í & + +# œ % Í +# & + %œ!Í +œ # Í
& „$
Í + œ # Í + œ % ” + œ ".
Como a sucessão é crescente e o seu primeiro termo é #, vem que lim A8 œ % .
Ð?8 Ñ# * ?8 $ ?8 $
112. lim ?8 $ œ lim ?8 $ œ lim ?8 $ œ$ $œ'
113. ?8 œ +8 ‚ ,8 $ ,8 œ ,8 +8 $
Como +8 $ Ä 0 e como ,8 é uma sucessão limitada, vem que ?8 Ä !.
Pág. 76
114. a) lim $8 œ ∞
b) lim’ŠÈ#‹ “ œ
8
∞
c) lim ( ‚ #8 œ ( ‚ ∞ œ ∞
& &
d) lim %8 œ ∞ œ!
&#8
e) lim &8 œ lim &8 œ ∞
$‚'$8
f) lim '#8 œ lim $ ‚ '8 œ ∞
g) lim $#8 œ lim *8 œ ∞

#'8 "
h) lim #$8 œ lim # $ 8 "
œ lim # ‚ # $ 8 œ lim # ‚ ) 8 œ ∞
"#8
i) lim %8 œ lim $ 8 œ ∞
'#8 ##8 ‚$#8 %8 ‚$ 8 ∞‚ ∞

j) lim $8 " œ lim $8 " œ lim ##8 ‚ $8 "
œ lim $ œ $ œ ∞
k) lim !,$8 œ !
8
l) lim 1 $ œ0
m) lim ’Š $ ‹ “ œ 0
8
#
’ Š %‹ “œ0
$8 "
$ ‚$8 $ 8
n) lim %8 œ lim % 8 œ lim $ ‚
Š ‹ ’Š $‹ Š#‹ “œ0
%8 $8 %8 $8 # 8 " 8
o) lim ' 8 œ lim '8 ' 8 œ lim !œ!
œ lim ’Š % ‹ “ œ 0
8
8 "
p) lim %
œ lim ”" Š & ‹ • œ lim ’" Š #& ‹ “ œ "

#8 8
#8 " "
q) lim " & 0œ"
œ lim ’$ ‚ Š # ‹ “ œ $ ‚ 0 œ !
8
$‚ ##8 8 "
r) lim #$8 œ lim $ ‚ #
œ lim ’# ‚ Š # ‹ “ œ # ‚ 0 œ !
8
##8 " # ‚##8 8 "
s) lim # $8 œ lim #$8 œ lim # ‚ #
œ limŒ "!8  ’Š "! ‹ Š "! ‹ “ œ !

" $#8 " $#8 " 8 * 8
t) lim "!8 "! 8 œ lim 0œ!
Œ  œ limŒ %#8  œ
#%8 &8 #%8 &8 4 ‚#%8 4 ‚ &8
u) lim % #8 " œ lim %#8 " %#8 " %#8
œ limŒ "'8  œ limŠ% % ‚ Š "' ‹ ‹ œ %

8
4 ‚#%8 4 ‚ &8 &
#%8
%‚!œ%
#8 œ lim ’$8 Š" $8 ‹ “ œ lim ’$ Š" Š $ ‹ ‹“ œ

#8 # 8
v) lim $8 8
∞ ‚ Ð" !Ñ œ ∞
œ lim $8 œ lim ’Š $ ‹ “ œ
18 1 8
w) lim 18 ‚ $ 8
∞
œ lim –) ‚ Š $ ‹ ‚
ˆ # ‰8 —œ)‚!‚ ! " œ!
#8 $
)‚#8 # 8 " "
$8 Š $8 "‹
x) lim #8 $8 œ lim # 8
$ "
*8 Š *&8 "‹ & &
" ˆ % ‰8 œ
$#8
& & *8 *8 " ∞ "
*8 Š *" *%8 ‹
y) lim *8 " %8 œ lim *8 " %8 œ lim 8 œ lim " œ*
* * * !

& œ limŠ %8 & %8 & ‹ œ %
#8 !,$8 #8 !,$8 # ! " "
115. a) lim %8 ∞ œ # ! œ #
È"( Ê 8# Š 8# $'‹ 8Ê "(#

"(
$'
ÐÈ# "Ñ8
$'8#
ÐÈ# "Ñ8 × ÐÈ# "Ñ8 ×
8
Ô Ô
b) lim œ lim œ lim œ
$8
Õ Ø Õ Ø
8 $ 8 8 $ 8
Ê 8# È ! $'
"(
$'
ÐÈ# "Ñ8
'
œ lim œ ! œ $ œ#
$ $ ∞
8
58 #8 ‚ 8 8 & #8 & #8 ∞
8Š % 8 ‹
c) lim œ lim œ lim œ % ! œ ∞
%8 ( ( % 8(
116. a) Tem-se, para qualquer número natural 8:

Š%‹ ’# Š%‹ “œŠ%‹ Š%‹ œŠ%‹ Š% "‹ œ
$ 8 " $ 8 $ 8 " $ 8 $ 8 $
+8 " +8 œ #
œŠ%‹ Š %‹
$ 8 "
Portanto, a 8 − ß +8 " +8 !, ou seja, a 8 − ß +8 " +8 , pelo que +8 é decrescente.
ˆ $% ‰8 " $ ˆ $ ‰8 $
ˆ $% ‰8 # ˆ $% ‰
+ # # %‚ % # % ‚! #
b) lim 8+ " œ lim œ lim 8 œ # ! œ # œ"
8 #
Ô$ " Š%‹ ×
$ 8
Š % ‹ œ lim %
8 5
$ $ " ! $
Õ Ø
117. a) lim $ œ % ‚ " œ % ‚%œ$
5œ" " % %
”' ‚ Š # ‹ Š # ‹ • œ lim ”' ‚ # ‚ Š # ‹ Š#‹ •œ

8 5 " 5 8 5 5
" " " " "
b) lim
Ô " Š "# ‹ ×
5œ" 5œ"
8
”$ ‚ Š # ‹ Š # ‹ • œ lim ”# ‚ Š # ‹ • œ lim " ‚

8 8
" 5 " 5 " 5
Õ Ø
œ lim œ
5œ" 5œ" " "#
" !
œ"‚ " œ"‚#œ#
#
1‚Š # ‹ œ"
" # 1 % 1
118. a) E" œ "# % œ %

È#
+# œ Š # ‹ Í # +# œ % Í +# œ ) Í + œ È Í + œ %
" # " " "
b) +#
# #
È# # È# #
E# œ Š" %‹ Œ# ‚ %  1‚Œ %  œ
1
È# #
%‹ Œ #  1 ‚ "'  œ Š" %‹ Š# )‹œ #
1 # 1 " 1 $ $1 "# $1
=Š" ) œ )
È# #
, œ Œ %  Í # ,# œ "' Í ,# œ "' Í + œ %
# # # " "
c) ,
E3 œ Š" %‹ Š# ) ‹ ŒŠ # ‚ % ‹ 1‚Š % ‹ œ
1 " 1 1 # 1 #
œ Š" %‹ Š# )‹ Š% "' ‹ œ %
1 " 1 " 1 ( (1 #) (1
"' œ "'
E# œ Š " %‹ Š# ) ‹ œ E"
1 1 " 1 "
d) E" œ " % # E"
E3 œ Š" %‹ Š# )‹ Š% "' ‹ œ E"
1 " 1 " 1 " "
# E" % E"
E8 é a sucessão que nos dá a soma dos 8 primeiros termos da Progressão Geométrica de primeiro
"
termo E" e razão # .
Ô " Š "# ‹ ×
8
Š" ‹ Š #‹ Š" ‹ Š #‹
8
1 " 5 " 1 " " "
Õ Ø
lim E8 œ lim œ lim ‚ œ
5œ"
% % " "#
Ô " Š "# ‹ ×
8
Š" % ‹‚ œ Š" % ‹ ‚ " œ Š" % ‹‚#œ#

1 1 " ! 1 1 % 1
Õ Ø
œ lim " # œ #
# #
Pág. 77
119. a) lim È
8
$œ"
b) lim”ŠÈ # ‹ • œ "& œ "

&
8
c) lim ˆ" È
8
!, " ‰ œ " "œ#
d) lim È
" " "
8 œ 1 " œ ! œ ∞
( "

È
$8 +∞ +∞
e) lim 8 œ " 1 œ ! œ ∞
" #
f) lim ŒÉ  œ lim ŒÉ # Š#‹ œ"

8 " 8 8 " " 8
# # !œ"
g) lim–Œ8 # ‚ ŠÈ )‹  — œ lim–ŒŠ 8 ‹ Š)‹ # ‚ ŠÈ )‹  —œ

$ $
) 8 8
"
" ) " 8 8
"
)
œ ’ˆ! ) ! #‚ " " ‰$

“œÐ #Ñ$ œ )
$8 È È È
'8 '8 ' ' '
h) lim œ lim œ lim œ œ 3 ! œ#
8Œ 3 8 
8 * 8 * 8 * "
3 3 ∞
8
120. lim ?8 œ lim ŒÈ +5  œ lim ŠÈ +‚ " + ‹œ"

8
8 + 8 + " +8 " ! +
+‚ " + œ" " + œ
5œ"
" + + "
œ " + œ " +
Í Í
Í Í
Í Š ‹ Í " # + +#
#
limÊ ' ? œ + Í Êlim ' ?

" "
# " # "
Ì '‚ " Ì
?8 " ?8 " " +
œ+Í œ+Í œ+Í
Í
8 8 '
Í " " # + +#
" + " +
Í
Í
œ+ÍÊ Ê
" +# +Ð# +Ñ
Ì
# + +# " +
Í ' # ‚ ' œ + Í 'Ð" +Ñ œ + Ð‡Ñ
Í
" +
" +
+Ð# +Ñ # +
Í 'Ð" +Ñ œ +# Í ' ' + œ + Í # + œ '+ ' +# Í ' +# (+ #œ!Í
( „È%* %‚'‚# ( „" # "
Í +œ "# Í + œ "# Í + œ $ ” + œ # .
Como + − “ # , 1’ vem que + œ $

" #
.
" " " "
Ð‡Ñ # + "Í " + # Í" " " + " # Í! " + # e
" " " $
# + "Í " + # Í# " # + # # Í" # + #
+Ð# +Ñ
Pelo que 'Ð" +Ñ !.

Funções Reais de Variável Real
Pág. 79
1. a) E∪Ö "ß È&×

Nota: " não pertence a E mas é ponto aderente a E pois, por exemplo, a sucessão de termo
"
geral ?8 œ " 8 é uma sucessão de elementos de E que tende para "; de igual forma a
sucessão de termo geral @8 œ È& 8 é uma sucessão de elementos de E que tende para È&.
"
b) F
Nota: como não existe nenhuma sucessão de elementos de F convergente para um número real
que não pertença a F , a aderência de F é apenas o próprio F .
c) G ∪Ö #×
Nota: # não pertence a G mas é ponto aderente a G pois, por exemplo, a sucessão de termo
"
geral ?8 œ # 8 é uma sucessão de elementos de G que tende para #.
d) H ∪ Ö#×
Nota: o conjunto H é o conjunto de todos os termos da sucessão de termo geral
#8 "
?8 œ 8 ; como esta sucessão é convergente para #, o # é ponto aderente a H embora não
seja termo da sucessão.
e) I
Nota: o conjunto I é o conjunto de todos os termos da sucessão de termo geral
8# "
?8 œ 8 ; como esta sucessão é divergente (tende para ∞) e não existe nenhuma sucessão
de elementos de I convergente para um número real que não pertença a I , a aderência de I é
apenas o próprio I .
f) ‘
$
Nota: # não pertence a J mas é ponto aderente a J pois, por exemplo, a sucessão de termo
$ " $
geral ?8 œ 8 é uma sucessão de elementos de J que tende para # ; de igual forma a
sucessão de termo geral @8 œ #È' 8 é uma sucessão de elementos de J que tende para #È'.
#
"
g) Ò"ß %Ó
Nota: os números "ß #ß $ e % não pertencem a K mas são pontos aderentes a K pois, por
" " "
exemplo, as sucessões de termos gerais ?8 œ " # 8 ß @8 œ # # 8 ß A8 œ $ #8ß
"
B8 œ % # 8 ß são sucessões de elementos de K que tendem respetivamente para "ß #ß $ e %.
h) ‘
È#
Nota: os números racionais não pertencem a L mas são pontos aderentes a L pois, por exemplo,
"
a sucessão de termo geral ?8 œ # 8 é uma sucessão de elementos de L (números
"
irracionais) que tende para o número racional # .

i)
Nota: os números inteiros não pertencem a M mas são pontos aderentes a M pois, por exemplo, a
"
sucessão de termo geral ?8 œ " $ 8 é uma sucessão de elementos de M que tende para o
número inteiro ".
j) N ∪ Ö "ß "×
Nota: o conjunto N é o conjunto de todos os termos da sucessão de termo geral
Ð "Ñ8 8
?8 œ 8 " .
" # $ % & '
N œÖ #ß $ß %ß &ß ' ß ( ß ÞÞÞÞÞÞ × œ
" $ & # % '
œÖ #ß %ß ' ß ÞÞÞÞÞÞ × ∪ Ö $ ß & ß ( ß ÞÞÞÞÞÞ ×
#8 "
A sucessão de termo geral @8 œ # 8 é uma sucessão de elementos de N que converge para
", pelo que o " é ponto aderente a N embora não seja termo da sucessão ?8 à de igual
#8
forma a sucessão de termo geral A8 œ # 8 " é uma sucessão de elementos de N que converge
para ", pelo que o " é ponto aderente a N embora não seja termo da sucessão ?8 .
2. a) Sim porque ! é aderente a E. Termo geral de uma sucessão de elementos de E que tenha limite
"
0 À ?8 œ 8
b) Sim porque " é aderente a E. Termo geral de uma sucessão de elementos de E que tenha
"
limite " À @8 œ " 8
"
c) Sim porque # é aderente a E. Termo geral de uma sucessão de elementos de E que tenha limite
" " "
# À w8 œ # 38
d) Sim porque " é aderente a E. Termo geral de uma sucessão de elementos de E que tenha limite
"
" À B8 œ " 8
e) Não porque # não é aderente a E.
f) Sim porque $ é aderente a E. Termo geral de uma sucessão de elementos de E que tenha limite
$ À 58 œ $
g) Não porque "ß " não é aderente a E.
h) Não porque E é majorado.
3. Falso porque a aderência de E é E ∪ Ö"× e o conjunto E ∪ Ö"× não é igual a Ò"ß #Ó.
Basta ver, por exemplo, que o intervalo Ò"ß #Ó contém números irracionais e o conjunto E não.
"
4. Por exemplo, a sucessão de termo geral ?8 œ " 8 é uma sucessão de elementos de E que tende
para " , portanto, " é aderente a E.
#ß !" não é aderente a E pois, por exemplo, na vizinhança de raio !ß !!" de #ß !" não existe
qualquer elemento de E.

Pág. 80
8 " " #8 #
5. a) lim ?8 œ lim 8 œ " œ "à lim @8 œ lim # 8 " œ # œ "
8 " $8 $ 8 #8 $
b) 0 Ð?8 Ñ œ $ ‚ ?8 "œ $‚ 8 "œ 8 œ 8
#8 '8 #8 " %8 "

0 Ð@8 Ñ œ $ ‚ @8 " œ $ ‚ #8 " "œ #8 " œ #8 "
#8 $ # %8 " %
c) lim 0 Ð?8 Ñ œ lim 8 œ " œ #à lim 0 Ð@8 Ñ œ lim # 8 " œ # œ #.
Se existir limite de 0 ÐBÑ quando B tende para ", ele terá que ser #.
d) Seja ?8 uma qualquer sucessão que tende para ".
lim 0 Ð?8 Ñ œ lim $ ‚ ?8 " œ $ ‚ lim ?8 "œ$‚" "œ#

Logo lim 0 ÐBÑ œ #
BÄ"
6. a) Aderência de H1 é ‘.
" " " "

b) lim ?8 œ lim 8# œ ∞ œ !à lim @8 œ lim " # 8 œ ∞ œ!
"
c) Como ?8 , !ß a8 − vem que 1Ð?8 Ñ œ ?8 " œ 8# "
" # " #8 $ #8
Como @8 / !ß a8 − vem que 1Ð@8 Ñ œ # ‚ @8 " œ # ‚ " #8 "œ " #8 œ " #8
d) lim ?8 œ !à lim @8 œ ! e
lim 1Ð?8 Ñ œ lim Š 8# "‹ œ ! " œ
" $ #8 #
"à lim 1Ð@8 Ñ œ lim " # 8 œ # œ "
Como existem duas sucessões ?8 e @8 de elementos de H1 , convergentes para ! e tais que
as sucessões 1Ð?8 Ñ e 1Ð@8 Ñ têm limites diferentes, então não existe limite de 1ÐBÑ quando B
tende para !.
"
7. a) Por exemplo ?8 œ # 8.
b) Por exemplo @8 œ # .
8
"
c) Por exemplo A8 œ # 8 .

Pág. 81
8. I) Falso, só é necessário que " seja ponto aderente ao domínio.

II) Falso, por exemplo, se 0 ÐBÑ œ œ
$ B se B / " "
e ?8 œ " 8 Tem-se que: ?8 Ä 1,
% B se B , "
"
lim 0 Ð?8 Ñ œ $ e não existe lim 0 ÐBÑ (basta ver que, por exemplo, para @8 œ " 8 Tem-se que:
BÄ"
@8 Ä 1 e lim 0 Ð@8 Ñ œ %)
III) Verdadeiro, pois, por definição, se lim 0 ÐBÑ œ $, então, qualquer que seja a sucessão Ð?8 Ñ de
BÄ"
elementos do domínio de 0 que tende para ", a sucessão 0 Ð?8 Ñ tende para $.
9. Seja ?8 uma qualquer sucessão de elementos do domínio de 0 que tende para !.
" " "

lim 0 Ð?8 Ñ œ lim # œ œ ! œ # ∞
?8 lim ?8
Conclui-se, portanto, que lim 0 ÐBÑ œ ∞.
BÄ!
" #8 # #8 " #
10. a) lim ?8 œ lim 8 œ " œ # à lim @8 œ lim 8 œ " œ #
" " "

b) 1Ð?8 Ñ œ ? # œ " #8 œ " #8 #8 œ 8
8
8 # 8
" " "
1Ð@8 Ñ œ @ # œ #8 " œ #8 " #8 œ 8
8
8 # 8
c) lim ?8 œ # à lim @8 œ # e
lim 1Ð?8 Ñ œ lim 8 œ ∞à lim 1Ð@8 Ñ œ lim 8 œ ∞
Como existem duas sucessões ?8 e @8 de elementos de H1 , convergentes para # e tais
que as sucessões 1Ð?8 Ñ e 1Ð@8 Ñ têm limites diferentes, então não existe limite de 1ÐBÑ
quando B tende para #.
11. lim 0 Ð?8 Ñ œ ∞ pois : ?8 Ä 1 e lim 0 ÐBÑ œ ∞

BÄ "
Pág. 82
12. lim 0 ÐBÑ œ lim B# " œ ## " œ &à lim 0 ÐBÑ œ lim $B " œ$‚# "œ&
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
mas # − H0 e 0 Ð#Ñ Á &
Mais geralmente, para qualquer sucessão que tenda para #, por valores diferentes de #, a respetiva
sucessão das imagens tende para &. No entanto, como 0 Ð#Ñ œ $, a sucessão cujos termos são todos
iguais a # tende para # e a respetiva sucessão das imagens, cujos termos são todos iguais a $, tende para
$. Portanto, não é verdade que, qualquer que seja a sucessão que tenda para #, a respetiva sucessão das
imagens tenha sempre o mesmo limite.
" "
13. lim 0 ÐBÑ œ lim B " œ ! œ ∞à lim 0 ÐBÑ œ lim B œ "
BÄ" BÄ" BÄ" BÄ"
Pág. 83
É # B œ Ê lim # B œ Ê lim Š# È
B "‹ œ #
#
14. lim 1ÐBÑ œ lim " B
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ " B Ð‡Ñ BÄ ∞
#B #
Ð‡Ñ #B B " B " œ# B "
#B # #
#
15. Seja B8 uma qualquer sucessão que tende para ∞. Então B8 tende para ∞.
Como 0 é par 0 Ð B8 Ñ œ 0 ÐB8 Ñ e uma vez que lim 0 Ð B8 Ñ œ #vem que lim 0 ÐB8 Ñ œ # .
Conclui-se, portanto, que lim 0 ÐBÑ œ #.
BÄ ∞
16. Sejam, por exemplo, ?8 e @8 as sucessões definidas respetivamente por ?8 œ % 8 1 e

%81
@8 œ 1 % 8 1. Qualquer destas sucessões tende para ∞ mas lim 0 Ð?8Ñ œ lim sen # œ
œ lim sen Š # # 8 1‹ œ ".
1 %81 1
œ lim sen # 8 1 œ ! e lim 0 Ð@8Ñ œ lim sen #
Logo não existe lim 0 ÐBÑ.
BÄ ∞
17. a) lim 0 ÐBÑ œ !ß &à lim 0 ÐBÑ œ #; Como " − H0 vem que 0 Ð "Ñ œ #
BÄ " BÄ "
Como não acontece lim 0 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ œ 0 Ð "Ñ, não existe lim 0 ÐBÑ.
BÄ " BÄ " BÄ "
b) lim 0 ÐBÑ œ ∞ e lim 0 ÐBÑ œ !ß &

BÄ ∞ BÄ ∞
c) Por exemplo ?8 œ 8.
"
d) Por exemplo @8 œ " 8 e A8 œ 8.
Nota: lim @8 œ " e lim 0 Ð@8 Ñ œ !ß &à lim A8 œ ∞ e lim 0 ÐA8 Ñ œ !ß &
18. I) Falso, desde que H0 não seja majorado é possível que exista lim 0 ÐBÑ .
BÄ ∞
II) Falso; o facto de ser verdade que lim 0 Ð?8 Ñ œ #, para uma sucessão particular Ð?8 Ñ que tende para
∞, não implica que lim 0 ÐB8 Ñ œ # qualquer que seja a sucessão B8 que tenda para ∞ (e cujos
termos pertencem ao domínio da função 0 ).
Pág. 84
19. a) lim 0 1 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ lim 1ÐBÑ œ # $œ&

BÄ " BÄ " BÄ "
b) lim 0 ‚ 1 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ ‚ lim 1ÐBÑ œ # ‚ $ œ '

BÄ " BÄ " BÄ "

lim Œ 1 ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ $
lim 0 ÐBÑ
0 BÄ " #
c)
BÄ "
BÄ "
lim 1ÐBÑ
1ÐBÑ BÄ " $ $
d) lim œ lim ÐB &Ñ œ " & œ %
BÄ " B &
BÄ "
e) lim È
$
0 ÐBÑ #B œ É
$ lim 0 ÐBÑ #B œ É
$ lim 0 ÐBÑ lim Ð#BÑ œ È
$
# Ð #Ñ œ !
BÄ " BÄ " BÄ " BÄ "
lim g# ÐBÑ œ ’ lim g ÐBÑ“ œ $# œ *

#
f)
BÄ " BÄ "
20. a) lim # B$ B# % œ #Ð "Ñ$ Ð "Ñ# %œ &

BÄ "
lim ˆB# $ B‰
B# $ B BÄ# # #
b) lim # " œ lim Ð$ B# "Ñ œ "$ œ
BÄ# $ B "$
BÄ#
Í
Í lim B# "
Í BÄ"
lim É ) B œ Ê lim ) B œ œ É) œ É% œ #
B# B#
Ì BÄ"
" " # " "
c) lim Ð) BÑ
BÄ" BÄ"
21. A função definida por 1ÐBÑ œ sen B " é limitada e lim c 0 ÐBÑ #d œ !, logo
lim c sen B # dœ!.
BÄ ∞
" ‚ 0 ÐBÑ
BÄ ∞
B "
22. a) lim 0 ÐBÑ œ lim # œ #
BÄ" BÄ"
# # "
b) lim 0 ÐBÑ œ lim B œ % œ #
BÄ % BÄ %
B # # #
c) lim 0 ÐBÑ œ lim # œ # œ "à lim 0 ÐBÑ œ lim B œ # œ "à
BÄ # BÄ # BÄ # BÄ #
0Ð #Ñ œ "
Logo lim 0 ÐBÑ œ ".

BÄ #
Pág. 85
23. a) lim 0 1 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ lim 1ÐBÑ œ # Ð ∞Ñ œ ∞

BÄ " BÄ " BÄ "
b) lim 0 ‚ 1 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ ‚ lim 1ÐBÑ œ # ‚ Ð ∞Ñ œ ∞

BÄ " BÄ " BÄ "

lim Œ 1 ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ
lim 0 ÐBÑ
0 BÄ " #
c)
BÄ " ∞ œ!
BÄ "
lim Š 0 ‹ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ œ

lim 1ÐBÑ
1 BÄ " ∞
d)
BÄ " # œ ∞
BÄ "
lim 1ÐBÑ
1ÐBÑ BÄ " ∞
e) lim ÐB "Ñ# œ lim ÐB "Ñ# œ ! œ ∞
BÄ "
BÄ "
lim g# ÐBÑ œ ’ lim g ÐBÑ“ œ Ð

#
f) ∞Ñ# œ ∞
BÄ " BÄ "
24. a) lim # B# $B "!! œ # Ð ∞Ñ# $‚ Ð ∞Ñ "!! œ ∞

BÄ ∞
b) lim ˆ B$ È
$
B‰ œ Ð ∞Ñ$ È
$
∞œ ∞ Ð ∞Ñ œ ∞ ∞œ ∞
BÄ ∞
# #
c) lim
BÄ ∞ B# " œ ∞ œ!
B "
d) lim " B œ ! œ ∞
BÄ"
" B " # "

e) lim œ ! œ ! œ ∞
BÄ# # B#
Pág. 86
25. a) lim 0 ÐBÑ œ lim Ð B &Ñ œ # &œ$

BÄ# BÄ#
b) Não existe lim 0 ÐBÑ porque lim 0 ÐBÑ œ lim ÐB "Ñ œ # " œ " Á lim 0 ÐBÑ œ 0 Ð#Ñ
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
c) lim 0 ÐBÑ œ lim Ð B &Ñ œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞
lim B
œ lim c" 0 ÐBÑd œ lim " lim 0 ÐBÑ œ " "
B BÄ# # # #
d) lim œ ! œ ∞
BÄ# " 0 ÐBÑ
BÄ# BÄ# BÄ#
lim c0 ÐBÑ $d lim 0 ÐBÑ lim $

0 ÐBÑ $ BÄ# BÄ# BÄ# $ $ !
e) lim B œ lim B œ # œ # œ # œ!
BÄ#
BÄ#
B $ # $ "
f) lim 0 ÐBÑ " œ " " œ ! œ ∞
BÄ#

lim 1ÐBÑ œ lim Š# B "‹ œ #
" "
26. a)
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ œ# !œ#
lim 1ÐBÑ œ lim Š# B "‹ œ #

" " "
b)
BÄ " BÄ " " " œ# ! œ# ∞œ ∞
lim B
B BÄ ∞ ∞
c) lim œ lim 1ÐBÑ œ # œ ∞
BÄ ∞ 1ÐBÑ
BÄ ∞
1ÐBÑ lim 1ÐBÑ

BÄ " ∞
d) lim
BÄ " B œ lim B œ " œ ∞
BÄ "
1ÐBÑ # lim 1ÐBÑ lim # lim Š# B " " ‹ #

BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ # # !
e) lim B œ lim B œ ∞ œ ∞ œ ∞ œ!
BÄ ∞
BÄ ∞
1ÐBÑ lim 1ÐBÑ lim Š# B " " ‹ # "

# "
BÄ " BÄ " " " ! ∞
f) lim B " œ lim B lim " œ " " œ ! œ ! œ ! œ ∞
BÄ "
BÄ " BÄ "
# 1ÐBÑ #
g) lim B ‚ 1ÐBÑ œ lim B# œ ∞ œ!
BÄ ∞ BÄ ∞
œ ’ lim B 1ÐBÑ “ œ
#
# #
h) lim B 1ÐBÑ ∞ # œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞
lim B lim B
B BÄ " " B BÄ " "
i) lim œ lim 1ÐBÑ œ ∞ œ !à lim œ lim 1ÐBÑ œ ∞ œ!
BÄ " 1ÐBÑ BÄ " 1ÐBÑ
BÄ " BÄ "
Como " não pertence ao domínio da função 1, também não pertence ao domínio da função 2
B B B
definida por 2ÐBÑ œ 1ÐBÑ , portanto, como lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ !, vem que
BÄ " BÄ "
B
lim 1ÐBÑ œ !
BÄ "
lim 1ÐBÑ lim 1ÐBÑ

1ÐBÑ BÄ " ∞ 1ÐBÑ BÄ " ∞
j) lim
BÄ " B œ lim B œ " œ ∞à lim
BÄ " B œ lim B œ " œ ∞
BÄ " BÄ "
1ÐBÑ 1ÐBÑ 1ÐBÑ
Como lim
BÄ " B Á BÄ "
lim B , não existe lim
BÄ " B
1ÐBÑ lim 1ÐBÑ

BÄ ∞ #
k) lim
BÄ ∞ B œ lim B œ ∞ œ!
BÄ ∞
27. a1 ) lim 0 ÐBÑ œ ∞

BÄ ∞
a2 ) lim 0 ÐBÑ œ ∞
BÄ ∞

a3 ) lim 0 ÐBÑ œ !
BÄ+
1ÐBÑ 1Ð+Ñ
a4 ) lim 0 ÐBÑ œ ! œ ∞ (porque 1Ð+Ñ / !)
BÄ+
0 ÐBÑ !
a5 ) lim 1ÐBÑ œ 1Ð+Ñ œ !
BÄ+
a6 ) lim 0 ÐBÑ ‚ 1ÐBÑ œ ! ‚ 1Ð,Ñ œ !

BÄ,
0 ÐBÑ 0 Ð.Ñ
a7 ) lim œ 1Ð.Ñ œ "
BÄ. 1ÐBÑ
a8 ) lim 0 ÐBÑ 1ÐBÑ œ 0 Ð.Ñ 1Ð.Ñ œ !

BÄ.
a9 ) lim 0 ÐBÑ 1ÐBÑ œ ∞ ∞ œ ∞ ∞œ ∞

BÄ ∞
1ÐBÑ !
a10 ) lim 0 ÐBÑ œ 0 Ð!Ñ œ !
BÄ!
0 ÐBÑ 0 Ð!Ñ
a11 ) lim 1ÐBÑ œ ! œ ∞ (porque 0 Ð!Ñ , !)
BÄ!
0 ÐBÑ lim 0 ÐBÑ 0 Ð-Ñ

BÄ-
b) lim 2ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ ! œ ∞ (porque 0 Ð-Ñ / !)
BÄ- BÄ-
BÄ-
lim 0 ÐBÑ
0 ÐBÑ BÄ- 0 Ð-Ñ
lim 2ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ ! œ ∞ (porque 0 Ð-Ñ / !)
BÄ- BÄ-
BÄ-
Como lim 2ÐBÑ Á lim 2ÐBÑ, não existe lim 2ÐBÑ .
BÄ- BÄ- BÄ-
Pág. 89
"Ñ ∞ œ ∞lim ŠB$ "‹ œ

"
28. a) lim ÐB$ # B% B '
# B% B'
BÄ ∞ BÄ ∞
" "
œ lim B$ # B% " lim ' œ lim # B% ' œ
BÄ ∞ BÄ ∞ B BÄ ∞ ∞
% "
œ # ∞ ' œ ∞ !œ ∞
∞
BÑ ∞ œ ∞lim B%
#
b) lim Ð B# " B% # B# " B% B œ lim # B# " B œ
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞
#
œ lim # B# œ # ∞ œ ∞
BÄ ∞
lim Š B# B ‹ œ BÄ!
" # ∞ ∞ " #B "
c) lim B# œ ! œ ∞
BÄ!
ŠÈB# " B‹ŠÈB# " B‹

lim ÐÈB# ÈB# " œ lim È #
∞ ∞ B# " B#
d) " BÑ œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞ B BÄ ∞ B " B
œ lim È #
" "
œ ∞ œ!
BÄ ∞ B " B

ŠÈ" B È$ B‹ŠÈ" B È$ B‹
e) lim ÐÈ" B È$ BÑ È" B È$ B
∞ ∞
œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞
œ lim È
" B È$ B BÄ ∞ È" B È$ B
" B $ B # #
œ lim œ ∞ œ!
BÄ ∞
# B È% B# " # B È% B# "
BÄ ∞ # B È% B# " BÄ ∞ Š# B È% B# "‹Š# B È% B# "‹ BÄ ∞ % B
" ∞ ∞
f) lim œ lim œ lim # % B# " œ
# B È% B# " ∞
œ lim " œ " œ ∞
BÄ ∞
∞
" # B $ B% ∞ $ B% $
29. a) lim # B% B# " œ lim # B% œ #
BÄ ∞ BÄ ∞
ˆ# B B$ ‰# ∞
∞ % B# % B% B' B' "
b) lim B# $ B' œ lim B# $ B' œ lim $ B' œ $
ÈB# B ∞ ÊB# Š" B ‹ BÉ" B" É" "

"
B
BÄ ∞ B# Š" ‹ BÄ ∞ B# Š" ‹ BÄ ∞ B Š" ‹
∞
c) lim B# # B œ lim # œ lim # œ lim # œ
BÄ ∞
È" !
B B B
"
œ ∞Ð" !Ñ œ ∞ œ !
lim È #
#B #B #B #
BÉ" B BÄ ∞ É"
∞
ÊB# Š" B‹
d) œ lim œ lim #
œ lim #
œ
BÄ ∞ B #B BÄ ∞ # BÄ ∞
B
#
œ Ð" !Ñ œ #
!
$B ! $B $ $ $
30. a) lim B# #B œ lim BÐB #Ñ œ lim B # œ # œ #
BÄ0 BÄ! BÄ!
!
# B# ) ! #ÐB# %Ñ #ÐB #ÑÐB #Ñ
b) lim # B$ B# "# œ lim # B$ B# "# œ lim # B$ B# "# œ
BÄ # BÄ # BÄ # Ð‡Ñ
#ÐB #ÑÐB #Ñ #ÐB #Ñ ) #

œ lim ÐB #ÑÐ#B# $ B 'Ñ œ lim #B# $ B ' œ #! œ &
BÄ # BÄ #
Ð‡Ñ # B$ B# "# œ ÐB #ÑÐ#B# $ B 'Ñ

Regra de Ruffini
# " ! "#
# % ' "#
# $ ' !

!
$ B# $ ! $ÐB# "Ñ $ÐB "ÑÐB "Ñ $ÐB "Ñ
c) lim B# # B " œ lim ÐB "Ñ# œ lim ÐB "Ñ# œ lim B "
BÄ" BÄ" BÄ" BÄ"
$ÐB "Ñ $Ð" "Ñ ' $ÐB "Ñ $Ð" "Ñ '
lim B " œ " " œ ! œ ∞ e lim B " œ " " œ ! œ ∞
BÄ" BÄ"
$ B# $
Logo, não existe lim B# # B " .
BÄ"
ÈB $ # !! ˆÈB $ #‰ˆÈB $ #‰
# ÐB "ÑˆÈB $ #‰ BÄ" # ÐB "ÑˆÈB $ #‰
B $ %
d) lim œ lim œ lim œ
BÄ" # B # BÄ"
ˆ È ‰
œ lim ˆÈ ‰
B " " "
œ lim œ )
BÄ" # ÐB "Ñ B $ # BÄ" # B $ #
! ˆB$ "‰ŠÈB# " È#‹ ˆB$ "‰ŠÈB# " È#‹

BÄ " ÈB# " È#
B$ "
BÄ " ŠÈB# " È#‹ŠÈB# " È#‹
!
e) lim œ lim œ lim B# " # œ
BÄ "
ˆB$ "‰ŠÈB# " È#‹ B " ÐB# B "ÑŠÈB# " È#‹

œ lim B# " œ lim ÐB "ÑÐB "Ñ œ
Ð‡Ñ BÄ "
ÐB# B "ÑŠÈB# " È#‹ $ ŠÈ # È # ‹
BÄ "
œ lim B " œ # œ $È#

BÄ "
Ð‡Ñ B$ " œ ÐB "ÑÐB# B "Ñ

Regra de Ruffini
" ! ! "
" " " "
" " " !
ÈB# & $ !! ŠÈB# & $‹ŠÈB# & $‹

lim È
B# & *
ŠÈB# & $‹ÈB # BÄ# ŠÈB# & $‹ÈB #
f) œ lim œ lim œ
BÄ# B # BÄ#
B# % ÐB #ÑÐB #ÑÈB #
BÄ# ŠÈB# & $‹ÈB # BÄ# ŠÈB# & $‹ÈB # BÄ# ŠÈB# & $‹ÐB #Ñ
ÐB #ÑÐB #Ñ
œ lim œ lim œ lim œ
ÐB #ÑÈB #
È
%‚!
Š B & $‹
œ lim œ ' œ!
BÄ# #
Pág. 90
lim Š $ B$ ‚ # ‹ ! ‚
B " B B " "
31. a) œ∞ lim ' B# œ ! œ ∞
BÄ0 BÄ!

lim Œ B " ‚ ÐB "Ñ# 
B$ " $ !‚ ∞
∞ $ B$ $ $ B$ $ $ B$
b) œ lim œ lim $ $B# $B " œ lim B$ œ $
BÄ ∞ BÄ ∞ B " $ Ð‡Ñ BÄ ∞ B BÄ ∞
Ð‡Ñ ÐB "Ñ$ œ ÐB "Ñ ÐB "Ñ# œ ÐB "Ñ ÐB# #B "Ñ œ B$ $ B# $B "
kB " k B ∞
∞
$ kBk Ð‡Ñ
B " B "
32. a) lim œ lim $B œ ∞ œ!
BÄ ∞ BÄ ∞
Ð‡Ñ kB "k œ œ œœ
B " se B " ! B " se B "
B " se B "/! B " se B / "
Quando B Ä ∞, k B "k é dado por B "
kBk œ œ
B se B !
B se B / !
Quando B Ä ∞, kBk é dado por B.
kB $ k !
!
b) lim # B ' œ
BÄ$ Ð‡Ñ
Ð‡Ñ kB $k œ œ œœ
B $ se B $ ! B $ se B $
B $ se B $/! B $ se B / $
Quando B Ä $ , kB $k é dado por B $, quando B Ä $ , kB $k é dado por B $,
kB $ k B $ " "
lim œ lim # ÐB $Ñ œ lim # œ # à
kB $ k
BÄ$ # B ' BÄ$ BÄ$
B $ " "
lim # B ' œ lim # Ð B $Ñ œBÄ$
lim # œ # .
BÄ$ BÄ$
kB $ k
Logo, não existe lim # B ' .
BÄ$

B k# Bk ∞
∞
lim kB# # Bk œ
BÐ# BÑ BÐ# BÑ
c) lim # # B œ lim BÐ# BÑ œ lim " œ "
BÄ ∞ Ð‡Ñ BÄ ∞ B BÄ ∞ BÄ ∞
Ð‡Ñ k# Bk œ œ œœ
# B se # B ! # B se B Ÿ #
# B se # B/! # B se B , #
Quando B Ä ∞, k # Bk é dado por # B.
kB# #Bk œ œ
B# #B se B# #B !
#
B #B se B# #B / !
œœ
B# #B se B − Ó ∞ß !Ó ∪ Ò#ß ∞Ò
#
B #B se B − Ó!ß #Ò
Quando B Ä ∞, kB# #Bk é dado por B# #B
BÄ! kB
lim # # Bk œ
$B !
d)
Ð‡Ñ
(*) kB# #Bk œ œ

B# #B se B# #B !
B# #B se B# #B / !
œœ
B# #B se B − Ó ∞ß !Ó ∪ Ò#ß ∞Ò
#
B #B se B − Ó!ß #Ò
BÄ! kB
lim # # Bk œ lim
$B $B $B $ $
BÄ! B# # B œ BÄ!
lim BÐ# BÑ œ lim # B œ #
BÄ!
BÄ! kB
lim # # Bk œ lim B# # B œ lim BÐB #Ñ œ lim B # œ
$B $B $B $ $
BÄ! BÄ! BÄ! #
Logo, não existe lim kB# # Bk .

$B
BÄ!
33. a) lim c B# " B B$ d ∞ œ ∞ lim B$ B& B B$ œ

BÄ ∞ BÄ ∞
lim B& œ Ð ∞Ñ& œ ∞
BÄ ∞

!
B# $ B ! BÐB $Ñ B $ "
b) lim B$ ' B * œ lim ÐB $ÑÐB# $ B $Ñ œ lim B# $ B $ œ * * $ œ (
BÄ$ Ð‡Ñ BÄ$ BÄ$
Ð‡Ñ B$ 'B * œ ÐB $ÑÐB# $B $Ñ
Regra de Ruffini
" ! ' *
$ $ * *
" $ $ !
ˆ B# "‰# ∞
∞ B% # B# " B%
c) lim $ œ lim $ œ lim $ œ lim B œ ∞
BÄ ∞ " B BÄ ∞ " B BÄ ∞ B BÄ ∞
ŠÈB# # B‹ŠÈB# # B‹
lim ÐÈB# ÈB# œ lim È #
∞ ∞ B# # B#
d) # BÑ œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞ # B BÄ ∞ B # B
œ lim È #
# #
œ ∞ œ!
BÄ ∞ B # B
kB # k !
!
e) lim # B B# œ
BÄ# Ð‡Ñ
Ð‡Ñ kB #k œ œ œœ
B # se B # ! B # se B #
B # se B #/! B # se B / #
Quando B Ä # , kB #k é dado por B #, quando B Ä # , kB #k é dado por B #.
kB # k B # " "
lim # œ lim B ÐB #Ñ œBÄ#
lim B œ # à
kB # k
BÄ# # B B BÄ#
B # " "
lim # œ lim B Ð B #Ñ œ lim B œ # .
BÄ# # B B BÄ# BÄ#
kB # k
Logo, não existe lim # B B# .
BÄ#

¸$ # B# ¸ ∞
BÄ ∞ B kB "k Ð‡Ñ
∞ $ # B# $ # B# # B#
f) lim œ lim œ lim B# B œ lim B# œ lim # œ #
BÄ ∞ BÐB "Ñ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞
Ð‡Ñ k$ # B# k œ œ
# #
$ #B se $ # B !
œ
Ú
#
se $ # B# / !
È' È'
$ #B
Ý
Ý $ # B# se B − ” # ß # •
œÛ
Ý
Ý È' È'
Ü $ #B Ó Ò Ó Ò
#
se B − ∞ß # ∪ # ß ∞
Quando B Ä ∞, k $ # B# k é dado por $ # B# .
kB "k œ œ œœ
B " se B " ! B " se B "
B " se B "/! B " se B / "
Quando B Ä ∞, k B "k é dado por B ".
ÈB# ÐB ÈB# # BÑÐB ÈB# # BÑ

B ÈB# # B BÄ ∞ B ÈB# # B
B# B# # B
g) lim ÐB # BÑ ∞ œ ∞lim œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞
È
#B #B #B #B
∞ B BÉ"
∞
B ÊB# Š" É
B‹
œ lim œ œ lim œ lim œ
Œ B
#
lim #
BÄ ∞ B B # B BÄ ∞ # BÄ BÄ ∞ #
B B " "
" È" !
# # #
É"
œ lim #
œ œ # œ "
BÄ ∞ "
B
È% B " !! ŠÈ% B "‹ŠÈ% B "‹

È BÄ$ B $ B $ ŠÈ% B "‹
% B "
B * Š % B "‹
h) lim B# * œ lim œ lim œ
BÄ$ BÄ$ #
BÄ$ B $ B $ ŠÈ% B "‹ BÄ$ B $ B $ ŠÈ% B "‹ BÄ$ B $ ŠÈ% B "‹

B $ ÐB $Ñ "
È
" "
'Š " "‹
œ œ "#
!
B# % B % ! # B# # B !
i) lim % B# œ lim œ lim # B œ % œ !
BÄ2 BÄ2 Ð# BÑÐ# BÑ BÄ#

! #ŠB "# ‹Ð# B "Ñ
% B# " ! Ð# B "ÑÐ# B "Ñ
Ð‡Ñ BÄ " ŠB " ‹Ð) B# % B #Ñ " ŠB " ‹Ð) B# % B #Ñ
j) lim ) B$ " œ lim œ lim œ
"
BÄ # # # BÄ # #
#Ð# B "Ñ #Ð" "Ñ #
œ lim ) B# % B # œ # # # œ $
"
BÄ #
" œ ŠB # ‹Ð) B
"
Ð‡Ñ ) B$ #
%B #Ñ
Regra de Ruffini
) ! ! "
"
# % # "
) % # !
lim ’ÐB$ BÑ ‚ ÐB "Ñ$ “ ! ‚

B BÐB$ BÑ B# ÐB# "Ñ B# ÐB "ÑÐB "Ñ
k) œ∞ lim ÐB "Ñ$ œ lim ÐB "Ñ$ œ lim ÐB "Ñ$ œ œ
B# ÐB "Ñ "‚Ð #Ñ #
lim # œ œ ! œ ∞
BÄ " ÐB "Ñ !
lim ’ÐB$ BÑ ‚ ÐB "Ñ$ “ ! ‚

$
# #ÐB BÑ # B$ # B # B$
l) œ∞ lim ÐB "Ñ$ œ lim $ $ B# $ B " œ lim B$ œ #
BÄ ∞ BÄ ∞ Ð‡Ñ BÄ ∞ B BÄ ∞
Ð‡Ñ ÐB "Ñ$ œ ÐB "Ñ ÐB "Ñ# œ ÐB "Ñ ÐB# #B "Ñ œ B$ $ B# $B "
∞ B Š% B‹
"
B Š% B‹
"
% "
m) lim È # œ È
%B " ∞ B % !
ÊB# Š" ‹
œ lim œ lim œ lim œ%
BÊ" Ê"
BÄ ∞ B % BÄ ∞ % BÄ ∞ % BÄ ∞ % " !
B# B# B#
È$ B# B " ∞ ÊB# Š$ B ‹ BÉ$

" " " "
∞ B# B B#
n) lim #B œ lim #B œ lim #B œ
BÄ ∞ BÄ ∞ Ð‡Ñ BÄ ∞
É$ " "
È$
B B#
œ lim œ
(*) ÈB# œ kBk, para B / ! vem kBk œ
BÄ ∞ # #
B.
ÈB $ ! ˆÈ B $ ‰Š È B & # ‹ ˆÈ B $ ‰Š È B & # ‹
BÄ* ÈB & # BÄ* ŠÈB & #‹ŠÈB & #‹
!
o) lim œ lim œ lim B & % œ
BÄ*
ˆÈ B $ ‰Š È B & # ‹ ˆÈ B $ ‰Š È B & # ‹ ÈB & #

œ lim ˆÈ
B $‰ˆÈB $‰
œ lim È
% #
œ lim B * œ ' œ $
BÄ* BÄ* BÄ* B $
∞
" B ˆÈ B È B " ‰ " B ˆÈ B È B " ‰
BÄ ∞ ÈB ÈB " BÄ ∞ ˆÈB ÈB "‰ˆÈB ÈB "‰
∞ " B
p) lim œ lim œ lim B B " œ
BÄ ∞
œ lim  " B ˆÈB ÈB "‰‘ œ ∞‚ ∞ œ ∞

BÄ ∞

" ! " B
" " B ÐB "Ñ
q) lim B# " œ
!
lim B
œ lim BÐB "ÑÐB "Ñ œ lim BÐB "ÑÐB "Ñ œ
BÄ" B BÄ" ÐB "ÑÐB "Ñ BÄ" BÄ"
" "
œ lim BÐB "Ñ œ #
BÄ"
34. a) lim 0 ÐBÑ œ lim È" Bœ"

BÄ! BÄ!
∞
& $ B# # B ∞ $ B#
b) lim 0 ÐBÑ œ lim " B# œ lim B# œ $
c) lim 0 ÐBÑ œ lim È" B œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞
& $ ‚# #È#
#È #
& $ B# # B
BÄÈ# BÄÈ#
d) lim 0 ÐBÑ œ lim " B # œ " # œ"
! $ÐB "ÑŠB $‹
&
$ÐB "ÑŠB $‹
&
& $ B# # B !
e) lim 0 ÐBÑ œ lim " B# œ lim Ð" BÑÐ" BÑ œ lim ÐB "ÑÐ" BÑ œ
BÄ" BÄ" Ð‡Ñ BÄ" BÄ"
$ ŠB $‹
&
$ Š" $‹
&
œ lim Ð" BÑ œ " " œ%
BÄ"
$‹ "ÑŠB
&
(*) $ B# #B &œ $ÐB
#„È% %‚Ð $Ñ‚& #„) &
$ B# #B &œ!ÍBœ #‚Ð $Ñ ÍBœ ' ÍBœ $ ”Bœ"
f) lim 0 ÐBÑ œ lim È" B œ ! œ 0 Ð"Ñ Á lim 0 ÐBÑ, logo não existe lim 0 ÐBÑ .
BÄ" BÄ" BÄ" BÄ"
Pág. 91
35. a) lim 190 ÐBÑ œ " porque lim 0 ÐBÑ œ # e lim 1ÐBÑ œ "
BÄ# BÄ# BÄ#
b) lim 0 91 ÐBÑ œ ! porque lim 1ÐBÑ œ " e lim 0 ÐBÑ œ !

BÄ" BÄ" BÄ "
c) lim 190 ÐBÑ œ " porque lim 0 ÐBÑ œ ∞ e lim 1ÐBÑ œ "
d) lim 0 91 ÐBÑ œ " porque lim 1ÐBÑ œ $ e lim 0 ÐBÑ œ "

BÄ 1 BÄ " BÄ$
e) lim 190 ÐBÑ œ " porque lim 0 ÐBÑ œ ! e lim 1ÐBÑ œ "
BÄ 1 BÄ " BÄ!
f) lim 191 ÐBÑ œ " porque lim 1ÐBÑ œ " e lim 1ÐBÑ œ "
BÄ! BÄ! BÄ"

Pág. 92
36. a) lim 0 91 ÐBÑ œ ∞ porque lim 1ÐBÑ œ # e lim 0 ÐBÑ œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ#
b) lim 0 91 ÐBÑ œ ∞ porque lim 1ÐBÑ œ # e lim 0 ÐBÑ œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ#
c) lim 190 ÐBÑ œ ∞ porque lim 0 ÐBÑ œ ! e lim 1ÐBÑ œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ!
d) lim 190 ÐBÑ œ # porque lim 0 ÐBÑ œ ∞ e lim 1ÐBÑ œ #

BÄ# BÄ# BÄ ∞
lim 190 ÐBÑ œ # porque lim 0 ÐBÑ œ ∞ e lim 1ÐBÑ œ #
BÄ# BÄ# BÄ ∞
"
H190 œ ÖB − ‘ À B − H0 • 0 ÐBÑ − H1× œ ÖB − ‘ À B Á # • B # Á !× œ ‘ÏÖ#×
# é ponto aderente a H190 e # Â H190 , uma vez que lim 190 ÐBÑ œ lim 190 ÐBÑ œ # vem que
BÄ# BÄ#
lim 190 ÐBÑ œ # .
BÄ#
È
Seja C œ È
$ B "
!
37. a) lim B " œ !
$
B Í B œ C$ Se B Ä ", vem que C Ä ".
BÄ "
È
$ B "
C " C " " "
lim
BÄ " B " œCÄ
lim C$ " œ lim ÐC "ÑÐC# C "Ñ œ lim C# C " œ $
" Ð‡Ñ CÄ " CÄ "
Ð‡Ñ C $ " œ ÐC "ÑÐC # C "Ñ

Regra de Ruffini
" ! ! "
" " " "
" " " !
ÈB $ "
Seja C œ ÈB
!
b) lim B # œ ! $ÊB $ œ C# Í B œ C# $
BÄ #
ÈB $ "
Se B Ä #, vem que C Ä "
C " C " C " " "
lim B # œ lim # œ lim # œ lim œ lim C " œ #
BÄ # CÄ" C $ # CÄ" C " CÄ" ÐC "ÑÐC "Ñ CÄ"
ÈB "
Seja C œ È
BÄ ∞ ÈB# $
∞
c) lim $ œ ∞ '
B Ê B œ C' Se B Ä ∞, vem que C Ä ∞.
ÈB " ÈC' "

BÄ ∞ ÈB# $
œ lim È
C$ " C$ " C$ "
CÄ ∞ É C '
lim $ œ lim $ œ lim œ lim C% œ lim C œ !
# $ "#
$ CÄ ∞ C $ CÄ ∞ C% $ CÄ ∞ CÄ ∞

lim È Seja C œ È
" B !
d) $ œ ! $
B Í B œ C$ Se B Ä ", vem que C Ä ".
BÄ" )B #
lim È œ lim È
" B " B " C$ ÐC "ÑÐ C# C "Ñ C# C "
$ $ œ lim # C # œ lim #ÐC "Ñ œ lim # œ
BÄ" )B # BÄ" # B # CÄ" Ð‡Ñ CÄ" CÄ"
$
œ #
Ð‡Ñ C$ " œ ÐC "ÑÐ C # C "Ñ
Regra de Ruffini
" ! ! "
" " " "
" " " !
Pág. 93
! # ŠB #‹ B "
$
# B# & B $ !
38. lim 1ÐBÑ œ lim B " œ lim B " œ lim # B $ œ "
BÄ" BÄ" Ð‡Ñ BÄ" BÄ"
$ œ #ŠB
# ‹ÐB "Ñ
$
(*) # B# &B
&„È#& %‚#‚$ &„" $
# B# &B $œ!ÍBœ #‚# ÍBœ % ÍBœ # ”Bœ"
lim 1ÐBÑ œ lim B # œ " e 1Ð"Ñ œ " #œ " logo a função 1 é contínua no ponto ".
BÄ" BÄ"
! B $ ŠÈ " B # ‹ B $ ŠÈ " B # ‹
39. lim 0 ÐBÑ œ lim È
ŠÈ" B #‹ŠÈ" B #‹
B $ !
œ lim œ lim " B % œ
BÄ $ BÄ $ " B # BÄ $ BÄ $
B $ ŠÈ " B # ‹
œ lim ÐB $Ñ œ lim ’ ŠÈ " B #‹“ œ %
BÄ $ BÄ $
lim 0 ÐBÑ œ lim ˆÈB $ %‰ œ %. Como lim 0 ÐBÑ Á lim 0 ÐBÑ œ 0 Ð $Ñ, a função 0 não é
BÄ $ BÄ $ BÄ $ BÄ $
contínua no ponto $.
40. lim 0 ÐBÑ œ lim $ B # B# " œ $+ # +# "

BÄ+ BÄ+
0 Ð+Ñ œ $ + # +# "
lim 0 ÐBÑ œ lim & B # B# œ & + # +#
BÄ+ BÄ+
Para a função 0 ser contínua no ponto + terá que acontecer $ + # +# "œ& + # +# Í
Í %+ œ % Í + œ " .
Para + œ " a função é contínua no ponto +. Quer para B / +, quer para B , + a função é contínua por
ser a restrição de funções polinomiais. Logo, para + œ " a função é contínua em ‘.

41. A função 0 é uma função racional, logo contínua em todo o seu domínioÞ
Para B − Ó!ß $Ò a função 1 é contínua por ser uma restrição de uma função contínua. (Uma função
polinomial é contínua e a raiz quadrada de uma função contínua é contínua em todo o seu domínio)
lim 1ÐBÑ œ lim È$ B B# œ !à lim 1ÐBÑ œ lim ÈB $ œ ! œ 1Ð$Ñ œ lim 1ÐBÑ.

Pela mesma razão 1 é contínua para B , $. Vejamos no ponto $Þ
BÄ$ BÄ$ BÄ$ BÄ$ BÄ$
Logo, 1 é contínua em todo o seu domínioÞ
!
B# " ! ÐB "ÑÐB "Ñ B "
42. lim 0 ÐBÑ œ lim B# B œ lim BÐB "Ñ œ lim B œ#
ÈB " " !! ˆÈB " "‰ˆÈB " "‰

È È ˆ È ‰
œ lim È ˆÈ
B B " "‰
B
lim 0 ÐBÑ œ lim œ lim œ
B ÈB ÈB
BÄ! BÄ! B BÄ! B B " " BÄ!
œ lim ˆÈ
B " "‰ BÄ! ÈB " "
œ lim œ!
BÄ! B
Consideremos a função afim, 2ß tal que 2Ð "Ñ œ # e 2Ð!Ñ œ !. 2ÐBÑ œ +B ,
œ! œ + ‚ ! Íœ Íœ
#œ+‚Ð "Ñ , #œ + +œ #
2ÐBÑ œ #B
, ,œ! ,œ!
Ú
Ý
Ý
Ý B# B
B# "
se B / "
1ÐBÑ œ Û # B
Ý
Ý ÈB " "
"ŸBŸ!
Ý
se
Ü ÈB se B , !
H1 œ ‘, para B / " 1 é contínua por ser uma restrição de uma função racional, para " / B / !
1 é contínua por ser uma restrição de uma função afim, para B , " 1 é contínua por ser uma restrição
de uma função contínua (a raiz quadrada, diferença e quociente de funções polinomiais é contínua).
1Ð "Ñ œ # œ lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ e 1Ð!Ñ œ ! œ lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ, logo 1 é contínua em ‘.
BÄ " BÄ " BÄ! BÄ!
43. A função 0 é contínua porque é contínua em todo o seu domínioÞ H0 œ Ó #ß $ÒÏÖ"× .

A função 1 não é contínua porque não é contínua em todo o seu domínioÞ A função 1 não é contínua no
ponto " e " − H1.
A função 2 é contínua porque é contínua em todo o seu domínioÞ H2 œ Ó #ß $ÒÏÖ"× .
B # È# B B # È# B
œ lim ’ È# B“ œ !
!
lim 0 ÐBÑ œ lim È
B # !
44. œ lim
# B œ lim ÐB #Ñ
È È
BÄ# BÄ# # B BÄ# BÄ# BÄ#
È# B # !
! Š # B #‹Š # B #‹
B # ŠÈ # B # ‹ BÄ# B # ŠÈ# B #‹
#B %
lim 0 ÐBÑ œ lim B # œ lim œ lim œ
BÄ# BÄ# BÄ#
œ lim È
# ÐB #Ñ
È
# "
B # Š # B #‹
œ lim œ #
BÄ# BÄ# # B #
Para a função ser contínua no ponto # teria que acontecer 0 Ð#Ñ œ lim 0 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ o que é
BÄ# BÄ#
impossível seja qual for o valor de 5 .

# #
45. a) Por exemplo, sendo ?8 œ 1 % 8 1 e @8 œ $ 1 % 8 1 , tem-se que lim ?8 œ lim @8 œ ! e
œ lim sen Š # # 8 1‹ œ lim sen # œ " e
" 1 %81 1 1
lim sen ? œ lim sen #
œ lim sen Š # # 8 1‹ œ lim sen # œ
8
" $1 %81 $1 $1
lim sen @8 œ lim sen # ".
b) 0 é contínua em ‘ÏÖ!× pois é produto da função seno pela composta da função seno com uma
função afimÞ
lim 0 ÐBÑ œ lim Šsen B ‚ sen B ‹ œ ! porque a função 2ß definida por 2ÐBÑ œ sen B é
" "
BÄ! BÄ!
limitada e lim sen B œ !. De igual forma lim 0 ÐBÑ œ ! .
BÄ! BÄ!
Como 0 Ð!Ñ œ ! œ lim 0 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ a função 0 também é contínua no ponto !. Logo é
BÄ! BÄ!
contínua em todo o seu domínio que é ‘.
Pág. 94
B# " "
46. lim 0 ÐBÑ œ lim B " œ " " œ ! œ ∞, logo a reta de equação B œ " é assíntota
BÄ " BÄ "
vertical ao gráfico de 0 (teríamos obtido a mesma conclusão se calculássemos o limite lateral à direita).
!
B# # B " ! ÐB "Ñ#
lim 1ÐBÑ œ lim B " œ lim B " œBÄ
lim ÐB "Ñ œ !,
BÄ " BÄ " BÄ " "
ÐB "ÑÈB "
œ lim ÐÈB
!
lim 1ÐBÑ œ lim È
B " !
œ lim B " "Ñ œ !, portanto a reta de equação
BÄ " BÄ " B " BÄ " BÄ "
Bœ " não é assíntota ao gráfico de 1.
47. a) Se lim 0 ÐBÑ œ ∞, podemos concluir que a reta de equação B œ # é assíntota vertical ao
BÄ2
gráfico de 0 .
b) Nada podemos concluir acerca das assíntotas verticais ao gráfico de 0 .
c) Se lim 0 ÐBÑ œ ∞, podemos concluir que a reta de equação B œ $ é assíntota vertical ao

BÄ $
gráfico de 0 .
d) Nada podemos concluir acerca das assíntotas verticais ao gráfico de 0 .
e) Nada podemos concluir acerca das assíntotas verticais ao gráfico de 0 .
f) Se lim 0 ÐB "Ñ œ ∞, podemos concluir que a reta de equação B œ # é assíntota vertical ao

BÄ#
gráfico de 0 ÐB "Ñ, isto é a reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de 0 Þ

48. a) H0 œ ‘ÏÖ$× (*) , o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o $.
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só a reta de equação B œ $ poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de 0 .
# # #
lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ $ $ œ ! œ ∞
BÄ$ BÄ$
A reta de equação B œ $ é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de 0 Þ
(*) H0 œ ÖB − ‘ À B $ Á !× œ ‘ÏÖ$×
b) H1 œ ‘ÏÖ #ß #× (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
# e o #. Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações
Bœ # e/ou B œ # poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 1.
B# % %
lim 1ÐBÑ œ lim % B# œ % % œ ! œ ∞
BÄ # BÄ #
A reta de equação B œ # é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de 1Þ
B# % %
lim 1ÐBÑ œ lim % B# œ % % œ ! œ ∞
BÄ# BÄ#
(*) H1 œ ÖB − ‘ À % B# Á !× œ ‘ÏÖ #ß #×
% B# œ ! Í B# œ % Í B œ „#
c) H2 œ ‘ (*), não existem pontos aderentes ao domínio e que não lhe pertençam.
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, pelo que não existem assíntotas verticais ao
gráfico de 2.
(*) H2 œ ÖB − ‘ À B# " Á !× œ ‘
B# " nunca se anula.
d) H3 œ ‘ÏÖ "ß "× (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
" e o ". Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações
Bœ " e/ou B œ " poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 3.
B# B " " #
lim 3ÐBÑ œ lim B# " œ " " œ ! œ ∞
BÄ " BÄ "
A reta de equação B œ " é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de 3Þ
!
B# B
! BÐB "Ñ B "
lim 3ÐBÑ œ lim B# " œ lim œ lim B " œ #
BÄ" BÄ" BÄ" ÐB "ÑÐB "Ñ BÄ"
!
B# B ! BÐB "Ñ B "
lim 3ÐBÑ œ lim B# " œ lim ÐB "ÑÐB "Ñ œ lim B " œ #
BÄ" BÄ" BÄ" BÄ"
A reta de equação B œ " não é assíntota vertical ao gráfico de 3Þ
(*) H3 œ ÖB − ‘ À B# " Á !× œ ‘ÏÖ "ß "×

B# " œ ! Í B# œ " Í B œ „"

e) H4 œ ‘, não existem pontos aderentes ao domínio e que não lhe pertençam.
Para B / ! trata-se de uma restrição de uma função racional, pelo que é contínua. Para B , !
trata-se de uma restrição de uma função polinomial, pelo que é contínua.
Vejamos a continuidade no ponto !.
" "
lim 4ÐBÑ œ lim B œ ! œ ∞ e 4Ð!Ñ œ lim 4ÐBÑ œ lim B# œ !
BÄ! BÄ! BÄ! BÄ!
A função 4 não é contínua no ponto ! e lim 4ÐBÑ œ ∞, logo a reta de equação B œ ! é

BÄ!
assíntota vertical ao gráfico de 4Þ
f) H5 œ Ó ∞ #Ò ∪ Ó#ß ∞Ò, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe
pertencem são o # e o #.
Quer para B / #, quer para B , # trata-se de restrições de funções racionais, pelo que a função
5 é contínua em todo o seu domínio. Portanto só as retas de equações B œ # e/ou B œ #
poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 5 .
!
% B# ! Ð# BÑÐ# BÑ
lim 5ÐBÑ œ lim B # œ lim B # œ lim # B œ %à
A reta de equação B œ # não é assíntota vertical ao gráfico de 5Þ
!
% B#
! Ð# BÑÐ# BÑ ÐB #ÑÐ# BÑ
lim 5ÐBÑ œ lim B # œ lim B # œ lim B # œ lim # B œ %à
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
A reta de equação B œ # não é assíntota vertical ao gráfico de 5Þ
g) H6 œ ‘ÏÖ "ß "× (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
" e o ". A função é dada pela diferença e quociente de funções contínuas (a função módulo e
duas funções polinomiais) pelo que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de
equações B œ " e/ou B œ " poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 6.
lim 6ÐBÑ œ lim kBk " œ " " œ ! œ
B " # #
∞
BÄ " BÄ "
A reta de equação B œ " é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de 6Þ
!
lim 6ÐBÑ œ lim kBk " œ
B " ! B "
lim B " œ lim " œ "
BÄ" BÄ" Ð‡‡Ñ BÄ" BÄ"
!
lim 6ÐBÑ œ lim kBk " œ
B " ! B "
lim B " œ lim " œ "
(*) H6 œ ÖB − ‘ À kBk " Á !× œ ‘ÏÖ "ß "×

kBk " œ ! Í kBk œ " Í B œ „"
Ð‡‡Ñ kBk œ œ kBk " œ œ
B se B ! B " se B !
Quando B Ä ", kBk " é dado por B "

B se B / ! B " se B / !

h) H7 œ ‘ÏÖ"× (*), o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertencem é o ".
A função é dada pela composição e quociente de funções contínuas (a função módulo e duas
funções polinomiais) pelo que é contínua em todo o seu domínio, portanto só a reta de equação
B œ " poderá ser assíntota vertical ao gráfico de 7.
!
lim 7ÐBÑ œ lim kB "k œ
B# B ! BÐ B "Ñ
lim B " œ lim B œ "
!
lim 7ÐBÑ œ lim kB "k œ
B# B ! BÐB "Ñ
lim B " œ lim B œ "
(*) H7 œ ÖB − ‘ À kB "k Á !× œ ‘ÏÖ"×

k B "k œ ! Í B " œ ! Í B œ "
Ð‡‡Ñ kB "k œ œ œœ
B " se B " ! B " se B "
Quando B Ä " , kB "k é dado por B ", quando B Ä " , kB "k é dado por B
B " se B " / ! B " se B / "
"
Pág. 95
49. a) Como lim 0 ÐBÑ $ œ ! podemos garantir que a reta de equação C œ $ é assíntota horizontal
BÄ ∞
ao gráfico de 0 .
b) Como lim 0 ÐBÑ Ð# B "Ñ œ ! podemos garantir que a reta de equação C œ # B "é
BÄ ∞
assíntota oblíqua ao gráfico de 0 .
c) Como lim Š0 ÐBÑ È#‹ œ ! podemos garantir que a reta de equação C œ È# é assíntota
BÄ ∞
horizontal ao gráfico de 0 .
d) Como lim 0 ÐBÑ # B œ ! podemos garantir que a reta de equação C œ # B é assíntota oblíqua
BÄ ∞
ao gráfico de 0 .
e) Como lim 0 ÐBÑ $B % œ ! Í lim 0 ÐBÑ Ð $B %Ñ œ ! podemos garantir que a

BÄ ∞ BÄ ∞
reta de equação C œ $B % é assíntota oblíqua ao gráfico de 0 .
f) Como lim 0 ÐBÑ B œ # Í lim 0 ÐBÑ B lim # œ ! Í lim 0 ÐBÑ B # œ!Í

BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞
Í lim 0 ÐBÑ Ð B #Ñ œ !, podemos garantir que a reta de equação C œ B # é
BÄ ∞
assíntota oblíqua ao gráfico de 0 .
# œ lim ” # B# " #• œ lim

Ð# B "Ñ# % B# % B " % B# # %B "
50. lim 0 ÐBÑ # B# " œ lim # B# " œ
%B #
œ lim # B# œ lim B œ ! , logo a reta de equação C œ # é assíntota horizontal ao gráfico de 0 .
BÄ ∞ BÄ ∞
A mesma conclusão se obtinha calculando o limite em ∞.

"Ñ œ lim Œ 
# B$ B# " # B$ B# " # B$ # B B# "
51. lim 0 ÐBÑ Ð# B #
B " # B " œ lim B# " œ
#B # #B #
œ lim B# " œ BÄ
lim B# œ BÄ
lim B œ !, logo a reta de equação C œ # B " é assíntota
BÄ ∞ ∞ ∞
A mesma conclusão se obtinha calculando o limite em ∞.
ÐB #ÑÐB #Ñ B# % B#
52. lim 1ÐBÑ œ lim B " œ lim B " œ BÄ
lim B œ BÄ
lim B œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ ∞
ÐB #ÑÐB #Ñ B# % B#
lim 1ÐBÑ œ lim B " œ lim B " œ BÄ
lim B œ BÄ
lim B œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ ∞
Logo, o gráfico da função 1 não tem assíntotas horizontais.
#B " #B
53. a) H0 œ ‘ÏÖ $× lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ BÄ
lim B œ # e
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞
#B " #B
lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ BÄ
lim B œ #
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ # é assíntota horizontal ao gráfico de 0 .
# #
b) H0 œ ‘ÏÖ $× lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ 0 e lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ 0
A reta de equação C œ ! é assíntota horizontal ao gráfico de 0 .
B# " B#
c) H0 œ ‘ÏÖ $× lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ lim œ lim B œ ∞ e
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ B BÄ ∞
B# " B#
lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ lim œ lim B œ ∞
O gráfico de 0 não admite assíntotas horizontais.
"
d) H0 œ ‘ÏÖ!× lim 0 ÐBÑ œ lim B œ !, a reta de equação C œ ! é assíntota
BÄ ∞ BÄ ∞
B " B
lim 0 ÐBÑ œ lim B œ lim B œ lim " œ ", a reta de equação C œ " é assíntota
#B " #B
e) H0 œ ‘ lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ BÄ
lim B œ lim Ð #Ñ œ #, a reta de
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ BÄ ∞
equação C œ # é assíntota horizontal ao gráfico de 0 .
#B " #B
lim 0 ÐBÑ œ lim B $ œ BÄ
lim B œ lim # œ #, a reta de equação C œ # é assíntota
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ BÄ ∞
Nota que kBk œ œ kBk $œœ
B se B ! $ B se B !
∞, kBk $ é dado por ∞, kBk $ é dado por

B se B / ! B $ se B / !
Quando B Ä B $ e quando B Ä
B $.
f) H0 œ ÖB − ‘ À " B ! • B Á !× œ ÖB − ‘ À B Ÿ " • B Á !× œ Ó ∞ß "ÓÏÖ!×

O domínio é um conjunto majorado, logo apenas podemos calcular o limite quando B tende para
È" B (*)
∞.
œ lim " C# œ lim C# œ lim Š C ‹ œ !, a reta de
C C "
lim 0 ÐBÑ œ lim B
BÄ ∞ BÄ ∞ CÄ ∞ CÄ ∞ CÄ ∞
(*) C œ È" B Ê C # œ " B Í B œ " C #

equação C œ ! é assíntota horizontal ao gráfico de 0 .
Quando B Ä ∞, vem que C Ä ∞.

Pág. 96
54. H0 œ ‘ . Se a reta de equação C œ #B $ é assíntota ao gráfico de 0 , sabemos que

0 ÐBÑ
7 œ lim B œ # e que , œ lim 0 ÐBÑ 7B œ lim 0 ÐBÑ #B œ $
55. a) H0 não é majorado nem minorado.

# B# $ B " # B#
lim 0 ÐBÑ œ lim B # œ lim œ lim Ð# BÑ œ ∞
0 ÐBÑ # B# $ B " # B#
7 œ lim B œ lim #
B #B œ lim # œ lim # œ #
# B œ lim Œ # B œ lim
# B# $ B " # B# $ B " # B# % B
, œ lim 0 ÐBÑ B # B # œ
(B " (B
œ lim B # œBÄ
lim B œ (
BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ # B ( é assíntota ao gráfico de 0 .
# B# $ B " # B#
lim 0 ÐBÑ œ lim B # œ lim œ lim Ð# BÑ œ ∞
0 ÐBÑ # B# $ B " # B#
7 œ lim B œ lim #
B #B œ lim # œ lim # œ #
# B œ lim Œ # B œ lim
# B# $ B " # B# $ B " # B# % B
, œ lim 0 ÐBÑ B # B # œ
(B " (B
œ lim B # œBÄ
lim B œ (
BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ # B ( é a única assíntota não vertical ao gráfico de 0 .
b) H0 não é majorado nem minorado.

B$ # B " B$
lim 0 ÐBÑ œ lim #
B #B œ lim # œ lim B œ ∞
0 ÐBÑ B$ # B " B$
7 œ lim B œ lim $ # œ lim $ œ lim " œ "
BÄ ∞ BÄ ∞ B #B BÄ ∞ B BÄ ∞
B œ lim Œ B# # B B œ lim
B$ # B " B$ # B " B$ # B#
, œ lim 0 ÐBÑ B# # B œ
# B " # B# # B#
œ lim B# # B œ lim B# œBÄ
lim Ð #Ñ œ #
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ B # é assíntota ao gráfico de 0

B$ # B " B$
B #B œ lim # œ lim B œ ∞
0 ÐBÑ B$ # B " B$
7 œ lim B œ lim $ # œ lim $ œ lim " œ "
BÄ ∞ BÄ ∞ B #B BÄ ∞ B BÄ ∞
B œ lim Œ B# # B B œ lim
B$ # B " B$ # B " B$ # B#
, œ lim 0 ÐBÑ B# # B œ
# B " # B# # B#
œ lim B# # B œ lim B# œBÄ
lim Ð #Ñ œ #
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ B # é a única assíntota não vertical ao gráfico de 0 .
c) H0 não é majorado nem minorado.

k B $k œ œ œœ
B $ se B $ ! B $ se B $
∞, kB $k é dado por ∞, kB $k é dado por B

B $ se B $ / ! B $ se B / $
Quando B Ä B $, quando B Ä $
lim 0 ÐBÑ œ lim kB $k œ lim B $ œ lim B œ lim

B# " B# " B#
B œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞
0 ÐBÑ B# " B#
7 œ lim B œ lim # œ lim # œ lim " œ "
BÄ ∞ BÄ ∞ B $B BÄ ∞ B BÄ ∞
B œ lim Œ B $ B œ lim
B# " B# " B# $ B
, œ lim 0 ÐBÑ B $ œ
" $B $B
œ lim B $ œBÄ
lim B œBÄ
lim $ œ $
BÄ ∞ ∞ ∞
A reta de equação C œ B $ é assíntota ao gráfico de 0 .
lim 0 ÐBÑ œ lim kB $k œ lim B $ œ lim B œ lim B œ

B# " B# " B#
∞
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞
0 ÐBÑ B# " B#
7 œ lim B œ lim # œ lim # œ lim " œ "
BÄ ∞ BÄ ∞ B $B BÄ ∞ B BÄ ∞
B œ lim Œ B $ B œ lim
B# " B# " B# $ B
, œ lim 0 ÐBÑ B $ œ
" $B $B
œ lim B $ œBÄ
lim B œBÄ
lim $ œ $
BÄ ∞ ∞ ∞
A reta de equação C œ B $ também é assíntota não vertical ao gráfico de 0 .

d) H0 não é majorado nem minorado.
B# B " B#
lim 0 ÐBÑ œ lim B œ lim œ lim B œ ∞
0 ÐBÑ B# B " B#
7 œ lim B œ lim B# œ lim # œ lim " œ "
B œ lim Œ B œ lim
B# B " B# B " B#
, œ lim 0 ÐBÑ B B œ
B " B
œ lim B œ lim B œ lim Ð "Ñ œ "
A reta de equação C œ B " é assíntota ao gráfico de 0 .
B " B "
lim 0 ÐBÑ œ lim B# œ BÄ
lim B# œ lim B œ !
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ BÄ ∞
e) H0 œ ‘ não é majorado nem minorado.
lim 0 ÐBÑ œ lim È# B# $œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞
È# B# $ ÊB# Š# B# ‹ BÉ#
$ $
0 ÐBÑ B#
7 œ lim B œ lim B œ lim B œ lim B œ
È#
œ lim Œ É# B#  œ
$
È# B‹ œ lim ŠÈ# B# È# B‹ œ
BÄ ∞
, œ lim Š0 ÐBÑ $
ŠÈ# B# $ È# B‹ŠÈ# B# $ È# B‹
BÄ ∞ BÄ ∞
È# B# $ È# B œ lim È #
# B $ È# B
# B# $ # B#
œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞
œ lim È #
# B $ È# B
$ $
œ ∞ œ!
BÄ ∞
A reta de equação C œ È# B é assíntota ao gráfico de 0
lim 0 ÐBÑ œ lim È# B# $œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞
È# B# $ ÊB# Š# B# ‹ BÉ# $#
$
0 ÐBÑ B
È#
œ lim ŒÉ# # œ
$
BÄ ∞ B

, œ lim Š0 ÐBÑ È# B‹ œ lim ŠÈ# B# $ È# B‹ œ
ŠÈ# B# $ È# B‹ŠÈ# B# $ È# B‹
BÄ ∞ BÄ ∞
È# B# $ È# B œ lim È #
# B $ È# B
# B# $ # B#
œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞
œ lim È #
# B $ È# B
$ $
œ ∞ œ!
BÄ ∞
A reta de equação C œ È# B é assíntota ao gráfico de 0 .
ÈB#
f) H0 œ ÖB − ‘ À B " , !× œ Ó "ß ∞Ò não é majorado.
lim 0 ÐBÑ œ lim È œ lim È œ lim Ê B " œ Ê lim B " œ
B B# B#
BÄ ∞ BÄ ∞ B " BÄ ∞ B " BÄ ∞ BÄ ∞
œ Ê lim B œ É lim B œ È ∞ œ
B#
∞
BÄ ∞ BÄ ∞
7 œ lim B œ lim È œ lim È

0 ÐBÑ B " "
œ ∞ œ !
BÄ ∞ BÄ ∞ B B " BÄ ∞ B "
, œ lim 0 ÐBÑ œ ∞
BÄ ∞
O gráfico de 0 não admite assíntotas não verticais.
Pág. 97
56. a) H0 œ ‘ÏÖ"×, o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o ".
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só a reta de equação B œ " poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de 0 .
#B $ " "
lim 0 ÐBÑ œ lim " B œ " " œ ! œ ∞
BÄ" BÄ"
A reta de equação B œ " é efetivamente assíntota vertical ao gráfico de 0 Þ
Como H0 não é majorado nem minorado

∞
#B $ ∞ #B
lim 0 ÐBÑ œ lim " B œ lim B œ lim Ð #Ñ œ #
A reta de equação C œ # é assíntota horizontal ao gráfico de 0

∞
#B $ ∞ #B
lim 0 ÐBÑ œ lim " B œ BÄ
lim B œ lim Ð #Ñ œ #
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ BÄ ∞
A reta de equação C œ # é a única assíntota não vertical ao gráfico de 0 .

b) H1 œ ‘ÏÖ "ß "×, os únicos pontos que são aderentes ao domínio da função e não lhe pertencem
são o " e o ".
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações B œ "
e/ou B œ " poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 0 .
! # ŠB #‹ B "
$
# B# & B $ ! #B $
lim 1ÐBÑ œ lim B# " œ lim ÐB "ÑÐB "Ñ œ lim B " œ
BÄ " BÄ " (*) BÄ " BÄ "
# $ " "
œ " " œ # œ #
# B# & B $ 10 "!
lim 1ÐBÑ œ lim B# " œ " " œ ! œ ∞
BÄ" BÄ"
A reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de 1Þ

∞
# B# & B $ ∞ # B#
lim 1ÐBÑ œ lim B# " œ lim # œ lim # œ #
A reta de equação C œ # é assíntota horizontal ao gráfico de 1.

∞
# B# & B $ ∞ # B#
lim 1ÐBÑ œ lim #
B " œ lim # œ lim # œ #
A reta de equação C œ # é a única assíntota não vertical ao gráfico de 1.
$ œ #ŠB # ‹ÐB "Ñ

$
(*) # B# &B
&„È#& %‚#‚$ &„" $
# B# &B $œ!ÍBœ #‚# ÍBœ % ÍBœ # ”Bœ "
c) H2 œ ‘ÏÖ "ß "×, os únicos pontos que são aderentes ao domínio da função e não lhe
pertencem são o " e o ".
Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só as retas de equações B œ "
e/ou B œ " poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 2.
# B$ B " # "
lim 2ÐBÑ œ lim B# " œ #œ ! œ ∞
BÄ " BÄ " " "
A reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de 2Þ
# B$ B " !
! ˆ# B# # B "‰ B " # B# # B " &
lim 2ÐBÑ œ lim B# " œ lim ÐB "ÑÐB "Ñ œ lim B " œ #
BÄ" BÄ" (*) BÄ" BÄ"

∞
# B$ B " ∞ # B$
lim 2ÐBÑ œ lim #
B " œ lim # œ lim # B œ ∞

∞
2ÐBÑ # B$ B " ∞ # B$
7 œ lim B œ lim $
B B œ lim $ œ lim # œ #
# B œ lim Œ # B œ
# B$ B "
, œ lim 2ÐBÑ B# "
BÄ ∞ BÄ ∞
∞
# B$ B " # B$ # B B " ∞ B " "
œ lim B# " œ lim B# " œ lim # œ lim B œ ∞ œ!
A reta de equação C œ # B é assíntota ao gráfico de 2.

∞
# B$ B " ∞ # B$
lim 2ÐBÑ œ lim #
B " œ lim # œ lim # B œ ∞
∞
2ÐBÑ # B$ B " ∞ # B$
7 œ lim B œ lim B$ B œ lim $ œ lim # œ #
# B œ lim Œ # B œ
# B$ B "
, œ lim 2ÐBÑ B# "
BÄ ∞ BÄ ∞
∞
# B$ B " # B$ # B B " ∞ B " "
œ lim B# " œ lim B# " œ lim B# œ lim B œ ∞ œ!
A reta de equação C œ # B é a única assíntota não vertical ao gráfico de 2.
Ð‡Ñ # B$ B " œ # B# # B " B "

Regra de Ruffini
# ! " "
" # # "
# # " !
d) H4 œ ‘ÏÖ#×, o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o #.

Como a função é racional, sabe-se que é contínua, portanto só a reta de equação B œ # poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de 4.
!
#B % ! #ÐB #Ñ # # #
lim 4ÐBÑ œ lim ÐB #Ñ# œ lim # œ lim B # œ # # œ ! œ ∞
BÄ# BÄ# BÄ# ÐB #Ñ BÄ#

∞
#B %
∞ #B % #B #
lim 4ÐBÑ œ lim ÐB #Ñ# œ lim # % B % œ lim B# œ lim B œ !
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ B BÄ ∞ BÄ ∞

∞
#B %
∞ #B % #B #
lim 4ÐBÑ œ lim ÐB #Ñ# œ lim # % B % œ lim B# œ lim B œ !
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ B BÄ ∞ BÄ ∞
A reta de equação C œ ! é a única assíntota não vertical ao gráfico de 4.

e) H: œ Ó ∞ "Ò ∪ Ó"ß ∞Ò, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe
pertencem são o " e o ".
Quer para B / ", quer para B , " trata-se de restrições de funções racionais, pelo que a função
: é contínua em todo o seu domínio. Portanto só as retas de equações B œ " e/ou B œ "
poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de :.
B# " # #
lim :ÐBÑ œ lim B " œ " " œ ! œ ∞
BÄ " BÄ "
A reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de :Þ
!
B# " ÐB "Ñ B "
lim :ÐBÑ œ lim B " œ! lim B " œ lim B " œ#
BÄ" BÄ" BÄ" BÄ"
A reta de equação B œ " não é assíntota vertical ao gráfico de :Þ
Como H: não é majorado nem minorado

∞
B# " ∞ B#
lim :ÐBÑ œ lim B " œ lim B œ lim B œ ∞
∞
:ÐBÑ B# " ∞ B#
7 œ lim B œ lim B# B œ lim B# œ lim " œ "
B œ lim Œ B " B œ
B# "
, œ lim :ÐBÑ
BÄ ∞ BÄ ∞
∞
B# " B# B " B ∞ B
œ lim B " œ lim B " œ lim œ lim " œ "
A reta de equação C œ B " é assíntota ao gráfico de :.

∞
B# " ∞ B#
lim :ÐBÑ œ lim œ lim œ lim B œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞ B " BÄ ∞ B BÄ ∞
∞
:ÐBÑ B# " ∞ B#
7 œ lim B œ lim B# B œ lim B# œ lim " œ "
B œ lim Œ B " B œ
B# "
, œ lim :ÐBÑ
BÄ ∞ BÄ ∞
B# " B# B B "
œ lim B " œ lim B " œ lim " œ "
A reta de equação C œ B " é assíntota não vertical ao gráfico de 2.
f) H+ œ ‘ÏÖ #ß #×, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
# e o #.
Como a função é a diferença e quociente de funções contínuas (duas polinomiais e uma função
módulo), sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de equações
Bœ # e/ou B œ # poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de +.
kBk œ œ kBk #œœ

B se B ! B # se B !
B se B / ! B # se B / !

#, kBk # é dado por B #.
kBk # é dado por B #.
Quando B Ä
∞, kBk # é dado por B #.

Quando B Ä #,
∞, kBk # é dado por B #.

Quando B Ä
Quando B Ä
B# # B )
lim +ÐBÑ œ lim B # œ ! œ ∞
BÄ # BÄ #
A reta de equação B œ # é assíntota vertical ao gráfico de +Þ
!
B# # B B B #
lim :ÐBÑ œ lim B # œ! lim B # œ lim B œ #
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
A reta de equação B œ # não é assíntota vertical ao gráfico de +Þ
Como H+ não é majorado nem minorado

∞
B# # B ∞ B#
lim +ÐBÑ œ lim B # œ lim œ lim B œ ∞
∞
+ÐBÑ B# # B ∞ B#
7 œ lim B œ lim B# # B œ lim B# œ lim " œ "
B œ lim Œ B œ
B# # B
, œ lim +ÐBÑ B #
BÄ ∞ BÄ ∞
∞
B# # B B# # B %B ∞ %B
œ lim B # œ lim B # œ lim B œBÄ
lim % œ %
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ B % é assíntota ao gráfico de +.

∞
B# # B ∞ B#
lim +ÐBÑ œ lim B # œ lim B œ lim B œ ∞
∞
+ÐBÑ B# # B ∞ B#
7 œ lim B œ lim B# # B œ lim B# œ lim " œ "
B œ lim Œ B # B œ
B# # B
, œ lim +ÐBÑ
BÄ ∞ BÄ ∞
B# # B B# # B
œ lim B # œ lim ! œ !
BÄ ∞ BÄ ∞
A reta de equação C œ B é assíntota não vertical ao gráfico de +.

g) H; œ ‘ (*), não existem pontos que sejam aderentes ao domínio e não lhe pertençam.
Como a função é a raiz quadrada de uma função polinomial, é contínua em todo o seu domínio,
pelo que o seu gráfico não admite assíntotas verticais.
Como H; não é majorado nem minorado
lim ;ÐBÑ œ lim È% B# $œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞
È% B# $ ∞ ÊB# Š% B# ‹ B É% $#
$
∞
;ÐBÑ B
œ lim Œ É% B#  œ
$
#
BÄ ∞
, œ lim ;ÐBÑ # B œ lim ŠÈ% B# $ # B‹∞ œ ∞

ŠÈ% B# $ # B‹ŠÈ% B# $ # B‹
BÄ ∞ BÄ ∞
È% B# $ # B œ lim È #
% B# $ % B#
œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞ %B $ #B
œ lim È #
$ $
œ lim œ!
BÄ ∞ % B $ # B BÄ ∞ ∞
A reta de equação C œ # B é assíntota ao gráfico de ; .
lim ;ÐBÑ œ lim È% B# $œ ∞

BÄ ∞ BÄ ∞
È% B# $ ∞ ÊB# Š% B# ‹ B É% $#
$
;ÐBÑ ∞ B
œ lim É% B# œ #
$
BÄ ∞
, œ lim ;ÐBÑ # B œ lim ŠÈ% B# $ # B‹∞ œ ∞

ŠÈ% B# $ # B‹ŠÈ% B# $ # B‹
BÄ ∞ BÄ ∞
È% B# $ # B œ lim È #
% B# $ % B#
œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞ %B $ #B
œ lim È #
$ $
œ lim ∞ œ !
BÄ ∞ %B $ #B BÄ ∞
A reta de equação C œ # B é assíntota ao gráfico de ; .
(*) H; œ ÖB − ‘ À % B# $ !× œ ‘
% B# $ œ ! equação impossível

h) H< œ Ò $ß $Ó (*), não existem pontos que sejam aderentes ao domínio e não lhe pertençam.
Como a função é a raiz quadrada de uma função polinomial, é contínua em todo o seu domínio,
pelo que o seu gráfico não admite assíntotas verticais.
Como H< é majorado e minorado o gráfico de < não admite assíntotas não verticais.
(*) H< œ ÖB − ‘ À * B# !× œ Ò $ß $Ó
* B# œ ! Í B œ „$
i) H= œ Ó $ß $Ò (*), os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
$ e o $.
Como a função é a raiz quadrada e quociente de funções contínuas (duas funções polinomiais),
sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de equações B œ $ e/ou
B œ $ poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de =.
lim =ÐBÑ œ lim È
B $
œ ! œ ∞
BÄ $ BÄ $ * B#
A reta de equação B œ $ é assíntota vertical ao gráfico de =Þ
lim =ÐBÑ œ lim È

B $
œ ! œ ∞
BÄ$ BÄ$ * B#
A reta de equação B œ $ é assíntota vertical ao gráfico de =Þ
Como H= é majorado e minorado o gráfico de = não admite assíntotas não verticais.
Ð‡Ñ H= œ ÖB − ‘ À * B# , !× œ Ó $ß $Ò
$
j) H> œ Ó ∞ß "Ò ∪ Ó "ß % Ó ∪ Ò!ß ∞Ò (*), o único ponto que é aderente ao domínio e
não lhe pertencem é o ".
Como a função é a raiz quadrada e quociente de funções contínuas (duas funções polinomiais),
sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só a reta de equação B œ " poderá ser
assíntota vertical ao gráfico de >.
È% B# $ B "
lim >ÐBÑ œ lim B " œ ! œ ∞
BÄ " BÄ "
A reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de >Þ
H> não é majorado nem minorado.

È% B# $ B ∞ ÊB# Š% B ‹ BÉ% B$
$
BÄ ∞ BŠ" " ‹ BÄ ∞ BŠ" " ‹

∞
lim >ÐBÑ œ lim B " œ lim œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞
B B
É% $
B #
œ lim " œ " œ #
BÄ ∞ " B
A reta de equação C œ # é assíntota ao gráfico de >.
È% B# $ B ∞ ÊB# Š% B ‹ BÉ% B$
$
BÄ ∞ BŠ" " ‹ BÄ ∞ BŠ" " ‹

∞
lim >ÐBÑ œ lim B " œ lim œ lim œ
BÄ ∞ BÄ ∞
B B
É% $
B #
œ lim " œ " œ#
BÄ ∞ " B
A reta de equação C œ # é assíntota ao gráfico de >.
$
(*) H> œ ÖB − ‘ À %B# $B !• B " Á !× œ Ó ∞ß "Ò ∪ Ó "ß % Ó ∪ Ò!ß ∞Ò
$
%B# $ B œ ! Í BÐ% B $Ñ œ ! Í B œ ! ” % B $œ!ÍBœ!”Bœ %
B "œ!ÍBœ "
k) H@ œ ‘ÏÖ $ß $×, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o
$ e o $.
Como a função é a composição e quociente de funções contínuas (duas polinomiais e uma função
módulo), sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só as retas de equações
Bœ $ e/ou B œ $ poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de @.
k# B 'k œ œ œœ
#B ' se # B ',! #B ' se B , $
# B ' se # B '/! # B ' se B / $
$, k# B 'k é dado por # B '.

, k# B 'k é dado por # B '.
Quando B Ä
, k# B 'k é dado por # B '.

Quando B Ä $
∞, k# B 'k é dado por # B '.

Quando B Ä $
∞, k# B 'k é dado por # B '.

Quando B Ä
Quando B Ä
#B ' "#
lim @ÐBÑ œ lim B# * œ ! œ ∞
BÄ $ BÄ $
A reta de equação B œ $ é assíntota vertical ao gráfico de @Þ
!
#B ' ! #ÐB $Ñ # # "
lim @ÐBÑ œ lim #
B * œ lim œ lim B $ œ ' œ
BÄ$ BÄ$ BÄ$ ÐB $ÑÐB $Ñ BÄ$ $
!
#B ' ! #ÐB $Ñ # # "
lim @ÐBÑ œ lim B# * œ lim ÐB $ÑÐB $Ñ œ lim B $ œ ' œ $
BÄ$ BÄ$ BÄ$ BÄ$
A reta de equação B œ $ não é assíntota vertical ao gráfico de @Þ

H@ não é majorado nem minorado
∞
#B ' ∞ #B #
lim @ÐBÑ œ lim B# * œ BÄ
lim B# œ lim B œ !
BÄ ∞ BÄ ∞ ∞ BÄ ∞
A reta de equação C œ ! é assíntota ao gráfico de @ .

∞
∞ #B ' #B #
lim @ÐBÑ œ lim B# * œ lim # œ lim B œ !
A reta de equação C œ ! é a única assíntota não vertical ao gráfico de @.
l) HD œ ‘ÏÖ#×, o único ponto que é aderente ao domínio e não lhe pertence é o #.

Como a função é a composição e quociente de funções contínuas (duas polinomiais e uma função
módulo), sabe-se que é contínua em todo o seu domínio, portanto só a reta de equação B œ #
poderá ser assíntota vertical ao gráfico de D .
k# Bk œ œ œœ
# B se # B,! # B se B / #
# B se # B/! # B se B , #
, k# Bk é dado por # B.
, k# Bk é dado por # B.
Quando B Ä #
∞, k# Bk é dado por # B.
Quando B Ä #
∞, k# Bk é dado por # B.
Quando B Ä
Quando B Ä
!
B# # B ! BÐ# BÑ
lim DÐBÑ œ lim # B œ lim
# B œ lim Ð BÑ œ #
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
# !
B #B ! BÐB #Ñ
lim DÐBÑ œ lim # B œ lim B # œ lim ÐBÑ œ #
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
A reta de equação B œ # não é assíntota vertical ao gráfico de DÞ
HD não é majorado nem minorado

∞
B# # B ∞ B#
lim DÐBÑ œ lim # B œ lim œ lim Ð BÑ œ ∞
# ∞
DÐBÑ B #B ∞ B#
7 œ lim B œ lim # B B# œ lim B# œ lim Ð "Ñ œ "
B œ lim Œ # B B∞ œ ∞
B# # B
, œ lim DÐBÑ
BÄ ∞ BÄ ∞
B# # B # B B#
œ lim # B œ lim ! œ !
BÄ ∞ BÄ ∞
A reta de equação C œ B é assíntota ao gráfico de D .

∞
B# # B ∞ B#
lim DÐBÑ œ lim B # œ lim B œ lim ÐBÑ œ ∞
DÐBÑ #
B #B
7 œ lim B œ lim B# # B œ lim " œ "

B œ lim Œ B # B∞ œ ∞
B# # B
, œ lim DÐBÑ
BÄ ∞ BÄ ∞
B# # B B# # B
œ lim B # œ lim ! œ !
BÄ ∞ BÄ ∞
A reta de equação C œ B é assíntota ao gráfico de D .
57. H0 œ ‘ÏÖ "ß !×, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o " e o
!. Como a função é contínua em todo o seu domínio, só as retas de equações B œ " e/ou B œ !
poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 0 .
lim 0 ÐBÑ œ ∞, logo podemos afirmar que a reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico
BÄ "
de 0 .
lim 0 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ œ 0 Ð"Ñ Á ∞, pelo que a reta de equação B œ ! não é assíntota vertical ao
BÄ! BÄ" (*)
gráfico de 0 .
lim 0 ÐBÑ œ $, pelo que a reta de equação C œ $ é assíntota horizontal ao gráfico de 0 .
BÄ ∞
lim 0 ÐBÑ B œ $, pelo que a reta de equação C œ B $ é assíntota oblíqua ao gráfico de 0 .
BÄ ∞
(*) porque 0 é contínua em todo o seu domínio, em particular é contínua no ponto ".
58. H1 œ ‘ÏÖ "ß "×, os únicos pontos que são aderentes ao domínio e não lhe pertencem são o " e o
". Como a função é contínua em todo o seu domínio, só as retas de equações B œ "e Bœ"
poderão ser assíntotas verticais ao gráfico de 1.
lim 1ÐBÑ œ ∞, logo podemos afirmar que a reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico
BÄ "
de 1. Uma vez que a função 1 é par, também a reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de
1.
lim 1ÐBÑ # B " œ ! Í lim 1ÐBÑ Ð# B "Ñ œ !, pelo que a reta de equação C œ # B " é
BÄ ∞ BÄ ∞
assíntota oblíqua ao gráfico de 1. Pelo facto da função ser par a reta de equação C œ #B "é
também assíntota oblíqua ao gráfico de 1, uma vez que lim 1ÐBÑ # B " œ ! Í
BÄ ∞ (*)
Í lim 1Ð DÑ # Ð DÑ " œ ! Í lim 1ÐDÑ # D " œ ! Í lim 1ÐDÑ Ð # D "Ñ œ !
DÄ ∞ DÄ ∞ DÄ ∞
(*) Mudança de variável D œ B.
59. a) Se a reta de equação C œ # B & é a única assíntota oblíqua ao gráfico de 1, como H1 œ ‘ ,

sabemos que lim Ð1ÐBÑ Ð #B &ÑÑ œ !.
BÄ ∞
Daí vem que lim Ð1ÐBÑÑ œ lim Ð1ÐBÑ Ð #B &Ñ Ð #B &ÑÑ œ
BÄ ∞ BÄ ∞
œ lim Ð1ÐBÑ Ð #B &ÑÑ lim Ð #B &Ñ œ ! Ð ∞Ñ œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞
b) Como H1 œ ‘ , lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ + (sendo + um número real diferente de !).
BÄ! BÄ!
1# ÐBÑ 1# ÐBÑ +#
lim B œ lim B œ ! œ ∞
BÄ0 BÄ0

c) lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ + (sendo + um número real diferente de !).
BÄ " BÄ! BÄ!
Uma vez que a reta de equação B œ " é assíntota vertical ao gráfico de 1, sabemos que
B " B
lim 1ÐBÑ œ ∞ ou lim 1ÐBÑ œ ∞, pelo que lim 1ÐBÑ œ ∞ œ ! ou lim 1ÐBÑ œ
" B
= ∞ œ !. Em qualquer dos casos BÄ
lim 1ÐBÑ œ ! .
"
60. Se a reta de equação C œ $B # é assíntota oblíqua ao gráfico de 1, como H1 œ ‘ , sabemos que

1ÐBÑ
lim B œ $ e que lim Ð1ÐBÑ Ð 3BÑÑ œ # Í lim Ð1ÐBÑ 3BÑ œ #
lim Œ B ‚ Ð1ÐBÑ 3BÑ œ lim B ‚ lim Ð1ÐBÑ 3BÑ œ

1ÐBÑ 1ÐBÑ
$‚#œ '
61. Sem perda de generalidade consideremos que lim Ð0 ÐBÑÑ œ ∞ e que

BÄ $
lim Ð0 ÐBÑ Ð# B "ÑÑ œ !. Façamos a mudança de variável D œ B "ÍBœD ".
BÄ ∞
Quando B Ä $ , DÄ # Þ Quando B Ä ∞, D Ä ∞Þ
Ú lim Ð0 ÐD Ú lim Ð0 ÐD
Û DÄ # Í Û DÄ #
"ÑÑ œ ∞ "ÑÑ lim $ œ ∞ lim $
DÄ # DÄ #
Ü DÄ ∞ Ü DÄ ∞
Í
lim Ð0 ÐD "Ñ Ð# ÐD "Ñ "ÑÑ œ ! lim Ð0 ÐD "Ñ #D # "Ñ œ !
Ú lim Ð0 ÐD "Ñ $Ñ œ Ú lim Ð1ÐDÑÑ œ

ÍÛ Í Û DÄ #
∞ $ ∞
DÄ #
Ü DÄ ∞ Ü DÄ ∞
lim Ð0 ÐD "Ñ $ # DÑ œ ! lim Ð1ÐDÑ # DÑ œ !
Se lim Ð1ÐDÑÑ œ ∞, então a reta de equação B œ # é assíntota ao gráfico de 1.
DÄ #
Se lim Ð1ÐDÑ # DÑ œ !, então a reta de equação C œ # B é assíntota ao gráfico de 1.
DÄ ∞
Pág. 98
62. I - verdadeira
II - falsa porque o domínio pode ser ‘, mas a função não ser contínua.
III - falsa porque a função pode ser contínua mas ter pontos aderentes ao seu domínio que não lhe
pertençamÞ
IV - verdadeira
0 ÐBÑ
63. Se a reta de equação C œ # B $ é assíntota ao gráfico de 0 de domínio ‘ então lim B œ# e
BÄ ∞
lim Ð0 ÐBÑ # BÑ œ $.
BÄ ∞
lim Œ # 0 ÐBÑ œ lim Œ # B  œ lim

0 # ÐBÑ 0 ÐBÑ 0 ÐBÑ
B B 0 ÐBÑ B ‚BÄ
lim 0 ÐBÑ #B œ
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ ∞
œ#‚Ð $Ñ œ '

64. Se a função 0 é par e se a reta de equação C œ # B " é assíntota ao seu gráfico, sabemos que a reta de
equação C œ # B " também é assíntota ao gráfico de 0 .
w
Uma vez que H0 œ Ò"ß ∞Ò, vem que lim 0 ÐBÑ œ lim 0 ÐBÑ œ ∞.
BÄ ∞ BÄ ∞
"
A reta de equação C œ ! é assíntota ao gráfico de 1 ( pois lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ ∞ œ ! ).
BÄ ∞ BÄ ∞
Não existem assíntotas verticais pois a função 1 é contínua em ‘ (dado que a função 0 é contínua em
‘ e não tem zeros).
65. Se a reta de equação C œ #B & é assíntota ao gráfico de 0 de domínio ‘ então

0 ÐBÑ
lim
BÄ ∞ B œ # e lim Ð0 ÐBÑ
BÄ ∞
# BÑ œ &.
œ lim Œ" B œ"

1ÐBÑ B 0 ÐBÑ 0 ÐBÑ
lim
BÄ ∞ B œBÄ
lim
∞ B BÄ ∞
#œ$
lim Ð1ÐBÑ $ BÑ œ lim ÐB 0 ÐBÑ $ BÑ œ lim Ð 0 ÐBÑ #B Ñ œ &
A assíntota não vertical ao gráfico de 1 tem por equação C œ $ B &
66. Comecemos por determinar a equação reduzida da reta EFÞ EÐ "ß !Ñ e FÐ!ß #ÑÞ
EF œ F E. As coordenadas de EF serão então Ð!ß #Ñ Ð "ß !Ñ œ "ß # à
#
7EF œ " œ # Cœ #B #
0 ÐBÑ
Sabemos então que lim œ #, que lim Ð0 ÐBÑ # BÑ œ #.
BÄ ∞ B BÄ ∞
Sabemos ainda que lim Ð0 ÐBÑÑ œ ∞.
BÄ!
a) lim Œ 0 ÐBÑ B#  œBÄ lim Œ B ‚ B  œ

B 0 ÐBÑ B " 0 ÐBÑ
lim 0 ÐBÑ
BÄ ∞ ∞ BÄ ∞
" " 0 ÐBÑ " "
œ lim 0 ÐBÑ lim ‚ lim B œ # ! ‚ Ð #Ñ œ
BÄ ∞ BÄ ∞ B BÄ ∞ #
B
b) lim Ð0 ÐBÑ # BÑ œ #
BÄ ∞
c) lim ÐB 0 Ð BÑÑ œ lim Ð C 0 ÐCÑÑ œ ∞ ‚ ∞ œ ∞

BÄ ∞ (*) CÄ ∞
(*) Mudança de variável C œ B.
0 ÐBÑ 0 ÐBÑ ∞
d) lim B œ lim B œ ! œ ∞
BÄ! BÄ!
Pág. 99
67. a) H œ ÖB − ‘ À B " Á !× œ ‘ÏÖ"×
b) Hœ‘

c) H œ ÖB − ‘ À " B# Á !× œ ‘ÏÖ "ß "×
d) H œ ÖB − ‘ À B# # B Á !× œ ‘ÏÖ #ß !×
B# # B Á ! Í µ B# # B œ ! Í µ BÐB #Ñ œ ! Í µ B œ ! ” B #œ! Í
Í µ Bœ!”Bœ # ÍBÁ!•BÁ #
#„È% %‚"‚Ð $Ñ
e) H œ ÖB − ‘ À B# #B $ Á !× œ ‘ÏÖ "ß $×
B# #B $ Á ! Í µ B# #B $ œ ! Í µ ŒB œ #‚" Í
Í µ ŠB œ # ‹Í µ Bœ
#„%
"”Bœ$ ÍBÁ "•BÁ$
f) H œ ÖB − ‘ À B# " Á !× œ ‘
B# " Á ! Í µ ðóóóñóóóò
B# " œ ! Ä condição universal
condição impossível
g) H œ ÖB − ‘ À B% "' Á !× œ ‘ÏÖ #ß #×
"' œ ! Í µ Š B# %# œ !‹ Í µ ÐB#
#
B% "' Á ! Í µ B% %ÑÐB# %Ñ œ ! Í
Î Ñ
ðóóñóóò
Ïcondição impossível Ò
Í µ B# % œ ! ” B# % œ ! Í µ B# œ % Í µ B œ #”Bœ# Í
ÍBÁ #•BÁ#
H œ ÖB − ‘ À B$
) Í µ ŠB œ È
h) ) Á !× œ ‘ÏÖ #×
B$
)Á!Í µ B $
) œ ! Í µ B$ œ $
)‹ Í µ B œ # Í
ÍBÁ #
$ B Á !× œ ‘Ïš # ß !ß "›
$
i) H œ ÖB − ‘ À # B$ B#
"„È" %‚#‚Ð $Ñ
# B$ B# $ B Á ! Í µ # B$ B# $ B œ ! Í µ BÐ# B# B $Ñ œ ! Í
Í µ B œ ! ” # B# B $ œ ! Í µ ŒB œ ! ” B œ #‚# Í
Í µ ŠB œ ! ” B œ % ‹ Í µ ŠB œ ! ” B œ # ” B œ "‹ Í
"„& $
$
ÍBÁ!•BÁ # •BÁ"

j) H œ ÖB − ‘ À B$ # B# B Á !× œ ‘Ïe "ß !f
Í µ B œ ! ” B# # B " œ ! Í µ ˆB œ ! ” B " œ !‰ Í
B$ # B# B Á ! Í µ B$ # B# B œ ! Í µ BÐB# #B "Ñ œ ! Í
#
Í µ Bœ!”B " œ! Í µ Bœ!”Bœ " Í

ÍBÁ!•BÁ "
#„È% %‚"‚$
k) H œ ÖB − ‘ À B# #B $ Á !× œ ‘
B# #B $ Á ! Í µ B# #B $ œ ! Í µ ŒB œ #‚" Í
#„È )
Í µ ŒB œ  Ä condição universal
ðóóóóóóóóñóóóóóóóóò
#
condição impossível
l) H œ ÖB − ‘ À B# #B " Á !× œ ‘Ïš " È#ß " È#›
#„È% %‚"‚Ð "Ñ

B# #B " Á ! Í µ B# #B " œ ! Í µ ŒB œ #‚" Í
#„È) #„#È#
Í µ ŒB œ #  Í µ ŒB œ # Í
Í µ ŠB œ " È# ” B œ " È#‹ Í B Á " È# • B Á " È#
B# # B BÐB #Ñ
68. a) B œ B œB #
A simplificação é válida em ‘Ï{0}.
B B "
b) B# # B œ BÐB #Ñ œ B #
A simplificação é válida em ‘Ï{ #ß 0}.
B$ " ÐB "ÑÐB# B "Ñ B# B "

c) # œ
B " (*) ÐB "ÑÐB "Ñ œ B "
A simplificação é válida em ‘Ï{ "ß "}
Ð‡Ñ B$ " œ ÐB "ÑÐB# B "Ñ

Regra de Ruffini
" ! ! "
" " " "
" " " !
" " !
" ! "Á!
B% " ˆB# ‰# "# ˆB# "‰ˆB# "‰

d) B# " œ B# " œ B# " œ B# "
#
A simplificação é válida em ‘ (B " nunca se anula).

# ŠB &# ‹ B "
# B# $ B & #B &
e) B$ " œ œ B# B "
(*) ÐB "ÑÐB# B "Ñ
A simplificação é válida em ‘Ï{ "} (nota que B# B " nunca se anula)
$„È* %‚#‚Ð &Ñ $„(

Ð‡Ñ # B# $B &œ!ÍBœ ÍBœ % Í
# B# $ B & œ # ŠB #‹ B "
#‚#
& &
ÍBœ "”Bœ # à
B$ " œ ÐB "ÑÐB# B "Ñ

Regra de Ruffini
" ! ! "
" " " "
" " " !
& & "&
# # %
$ "*
" # % Á!
B# ' B * B $# B $
f) * B# œ Ð$ BÑÐ$ BÑ œ $ B
A simplificação é válida em ‘ÏÖ $ß $× .
B$ ' B % B # ÐB# # B #Ñ B# # B #
# B B "! (*) # ŠB
#‹ B #
g) # œ & œ #B &
A simplificação é válida em ‘Ïš #ß # ›.

&
"„È" %‚#‚Ð "!Ñ "„*

Ð‡Ñ # B# B "! œ ! Í B œ ÍBœ % Í
# B# B "! œ # ŠB #‹ B #
#‚#
& &
ÍBœ #”Bœ # à
B$ 'B % œ ÐB #ÑÐB# # B #Ñ
Regra de Ruffini
" ! ' %
# # % %
" # # !
& & &
# # %
" $
" # % Á!
* B# "# B % Ð$ B #Ñ# Ð$ B #Ñ# $B #

h) * B# % œ Ð$ BÑ# ## œ Ð$ B #ÑÐ$ B #Ñ œ $ B #
A simplificação é válida em ‘Ïš $ ß $ ›.

# #

Pág. 100
" " $B " " $B " B " B $B B

69. a) B " B " " B# œ " B " B Ð" BÑÐ" BÑ œ Ð" BÑÐ" BÑ œ " B#
Ð" BÑ Ð" BÑ
A simplificação é válida em ‘Ï{ "ß "}.
$ $ # $ $ # B # B# $ $ B $ # B# B
b) # B B B# œ " B BÐ" BÑ œ BÐ" BÑ œ BÐ" BÑ œ
ÐB B# Ñ Ð" BÑ
BÐ # B "Ñ #B " #B "
œ BÐ" BÑ œ " B œ B "
A simplificação é válida em ‘Ï{!ß "}.
" " "

c) B# ( B "# ' B B# ) œ
& B B# ' (*)
" " "
œ B $ ÐB %Ñ B # ÐB %Ñ B # ÐB $Ñ œ
" " " B # B $ B %
œ B $ ÐB %Ñ B # ÐB %Ñ B # ÐB $Ñ œ ÐB #Ñ B $ ÐB %Ñ œ
ÐB #Ñ ÐB $Ñ ÐB %Ñ
B $ " "
œ ÐB #Ñ B $ ÐB %Ñ œ ÐB #ÑÐB %Ñ œ B# ' B )
A simplificação é válida em ‘Ï{#ß $ß %}.
(„È%* %‚"‚"# („"

Ð‡Ñ B# ( B "# œ ! Í B œ #‚" ÍBœ # Í
ÍBœ$”Bœ% à B# (B "# œ B $ ÐB %Ñ
'„È$' %‚Ð "Ñ‚Ð )Ñ '„#

B# 'B )œ!ÍBœ #‚Ð "Ñ ÍBœ # Í
ÍBœ#”Bœ% à B# 'B )œ B # ÐB %Ñ
&„È#& %‚Ð "Ñ‚Ð 'Ñ &„"

B# &B 'œ!ÍBœ #‚Ð "Ñ ÍBœ # Í
ÍBœ#”Bœ$ à B# &B 'œ B # ÐB $Ñ
B$ % B B# # B BÐB# %Ñ BÐB #Ñ BÐB #ÑÐB #Ñ ÐB "ÑÐB "Ñ

d) B " ƒ #
B " œ B " ƒ ÐB "ÑÐB "Ñ œ B " ‚ BÐB #Ñ œ
BÐB #ÑÐB #ÑÐB "ÑÐB "Ñ
œ B " BÐB #Ñ œ ÐB #ÑÐB "Ñ œ B# B #
A simplificação é válida em ‘Ï{ #ß "ß !ß "}.

)B * ) B * B# ' B *
"
B $# B $# # B B# #ÐB $Ñ #ÐB $ÑBÐ# BÑ
e) B œ B œ # ‚ œ œ
#B ' # ÐB $Ñ B $ B BB $#
#Ð# BÑ % #B
œ B $ œ B $
A simplificação é válida em ‘Ï{ $ß !}.
B " "
70. a) 0 ÐBÑ œ B $ 0Ð "Ñ œ " $ œ #
B " #B B $ $B $
0 ÐBÑ 0 Ð "Ñ #ÐB $Ñ #ÐB $Ñ $ÐB "Ñ $
B " œ B B$ " # œ B " œ B " œ # B $ B " œ #B '
b) 1Ð" 2Ñ œ $ Ð" 2Ñ# #Ð" 2Ñ œ $ Ð" # 2 2# Ñ # # 2 œ $ ' 2 $ 2# # #2 œ

œ $ 2# % 2 " 1Ð"Ñ œ $ ‚ "# # ‚ " œ "
1Ð" 2Ñ 1Ð"Ñ $ 2# % 2 " " $ 2# % 2 2Ð$ 2 %Ñ

2 œ 2 œ 2 œ 2 œ $2 %
Pág. 101
71. H0 œ ÖB − ‘ À B# " Á !× œ ‘ÏÖ "ß "×

" "
0 ÐBÑ œ ! Í " # B œ ! • B − H0 Í B œ # • B Á "•BÁ" ÍBœ #
"
B ∞ " # " ∞
" #B !
B# " ! !
0 n.d. ! n.d.
" "
0 é negativa em Ó "ß # Ò ∪ Ó"ß ∞Ò e positiva em Ó ∞ß "Ò ∪ Ó # ß "Ò .
H1 œ ÖB − ‘ À B# * Á !× œ ‘ÏÖ $ß $×
1ÐBÑ œ ! Í ÐB $Ñ# œ ! • B − H1 Í B œ $ • B Á $ • B Á $ a função 1 não tem zeros.
B ∞ $ $ ∞
#
ÐB $Ñ !
B# * ! !
1 n.d. n.d.
1 é negativa em Ó $ß $Ò e positiva em Ó ∞ß $Ò ∪ Ó$ß ∞Ò .

$ B Á !× œ ‘Ïš!ß 5 ›
$
72. H0 œ ÖB − ‘ À 5 B#
$Ñ œ !Ñ Í µ ŠB œ ! ” B œ 5 ‹ Í
$
5 B# $ B Á ! Í µ Ð5 B# $ B œ !Ñ Í µ ÐBÐ5 B
$
ÍBÁ!•BÁ 5
$ $
0 ÐBÑ œ ! Í B # œ ! • B − H0 Í B œ # • B Á ! • B Á 5 para que a função não tenha zeros 5
terá que ser igual a #.
$ $
5 œ#Í5œ #
, Á !× œ ‘Ïš # ›
,
73. H0 œ ÖB − ‘ À # B
, ,
#B , Á ! Í µ Ð#B , œ !Ñ Í µ ÐB œ # ÑÍBÁ #
0 ÐBÑ œ ! Í B# + œ ! • B − H0 Í B# œ + • B Á
, È ,
# ÍBœ„ +•+ !•BÁ # para
que a função tenha como único zero o #, terá que acontecer È+ œ # e È+ œ
,
È+ œ È+ œ #
# .
 È+ œ  È+ œ , Í # œ , Í œ, œ
# +œ% +œ%
, Í
%
# #
#
Pág. 103
$B # "
74. 0 ÐBÑ œ B " œ$ B " Equações das assíntotas: C œ $ à B œ "
$B # B "
$B $ $
"
&
%B ( & # "
1ÐBÑ œ " # B œ # #B " œ # " Equações das assíntotas: C œ #à Bœ #
B #
%B ( #B "
%B # #
&
B# B# B B# B "
2ÐBÑ œ B B " œ B " œ B " œ " B "
Equações das assíntotas: C œ "à Bœ"
B B "
B " "
"

75. 0 Ð0Ñ œ $ Equações das assíntotas: C œ " à B œ #
5 5 5
0 ÐBÑ œ " B # 0 Ð0 Ñ œ $ Í" # œ $ Í # œ %Í5œ )
) B # ) B '
0 ÐBÑ œ " B # œ B # œ B #
% %
# #B # $ # *
76. 0 ÐBÑ œ $ B " œ $B " œ
$ $ B "$
# "
Equações das assíntotas ao gráfico de 0 : C œ $ à Bœ $
#B # $B "
# #
#B $ $
%
$
# ""
Equações das assíntotas ao gráfico de 1: C œ $ $Í Cœ $ à
" &
Bœ $ #Í Bœ $
77. 0 Ð0Ñ œ ! Equações das assíntotas: C œ #à Bœ "

5 5
0 ÐBÑ œ # B " 0 Ð0 Ñ œ ! Í # " œ! Í5œ#
# #B # # #B
0 ÐBÑ œ # B " œ B " œ B "
B# $ B B# $ B B# $ B $ B $ B# $
78. a) B " œ $ Í B " $œ!Í B " œ ! Í B " œ!Í
Í B# $œ!•B " Á ! Í B# œ $ • B Á " Í B œ „È $
Conjunto-solução: Ö È$ß È$×
$ &B B " $ &B B " $ &B B "

b) B# * œ $ B Í ÐB $ÑÐB $Ñ œ B $ Í ÐB $ÑÐB $Ñ B $ œ!Í
ÐB $Ñ
$ & B B# B $ B $ B# $ B BÐB $Ñ B
Í ÐB $ÑÐB $Ñ œ ! Í ÐB $ÑÐB $Ñ œ ! Í ÐB $ÑÐB $Ñ œ ! Í B $ œ ! Í
ÍBœ!•BÁ $•BÁ$ÍBœ!•BÁ $•BÁ$ÍBœ!
Conjunto-solução: Ö!×

B % B % B %
c) B # œ ' B B# ) (*)
Í B # œ ÐB %ÑÐB #Ñ Í B # ÐB %ÑÐB #Ñ œ ! Í
ÐB %Ñ
B# % B % ÐB #Ñ# B #
Í ÐB %ÑÐB #Ñ œ ! Í ÐB %ÑÐB #Ñ œ ! Í B % œ ! Í
ÍB # œ ! • B Á # • B Á % Í B œ # • B Á # • B Á % Ä equação impossível
Conjunto-solução: g
'„È$' %‚Ð "Ñ‚Ð )Ñ '„#

(*) B# 'B )œ!ÍBœ #‚Ð "Ñ ÍBœ # Í
ÍBœ#”Bœ% à B# 'B )œ B % ÐB #Ñ
$B # $B # B$ $ B #
d) Bœ B# ÍB B# œ ! Í B# œ ! Í B$ $B # œ ! • B# Á ! Í
Í B " # ÐB #Ñ œ ! • B Á ! Í B " œ ! ” B # œ ! • B Á ! Í
(*)
Í Bœ"”Bœ # •BÁ!ÍBœ"”Bœ #
Conjunto-solução: Ö #ß "×
(*) " ! $ #
" " " #
" " # !
" " #
" # !
" " " $B ' ( $B (

79. a) B # $Í B # $ !Í B # ! Í B # ! Í B − Ó#ß $ Ó
(
B ∞ # $ ∞
( $B !
B # !
( $B
B # n.d. !
#B #B #B $ B $B $
b) $ B /"Í $ B "/!Í $ B /!Í $ B /!ÍB−Ó ∞ß "Ò ∪ Ó$ß ∞Ò
B ∞ " $ ∞
$B $ !
$ B !
$B $
$ B ! n.d.

B # " B # " B# # B # B #
c) B # B# % B # Í B # ÐB #ÑÐB #Ñ B # !Í ÐB #ÑÐB #Ñ !Í
ÐB #Ñ ÐB #Ñ
B# B
Í B# % ! Í B − Ó ∞ß #Ò ∪ Ò "ß !Ó ∪ Ó#ß ∞Ò
B ∞ # " ! # ∞
B# B ! !
B# % ! !
#
B B
B# % n.d. ! ! n.d.
" #B " #B " #B

d) $ B B# Ÿ ÐB $Ñ# Í BÐB $Ñ ÐB $Ñ# Ÿ ! Í BÐB $Ñ ÐB $Ñ# Ÿ ! Í
# ŠB #‹ B "
ÐB $Ñ ÐBÑ
$
B $ # B# #B $ B "
Í BÐB $Ñ# Ÿ!Í BÐB $Ñ# Ÿ!Í BÐB $Ñ# Ÿ!Í
(*)
$
ÍB−Ò # ß !Ò ∪ Ò"ß $Ò ∪ Ó$ß ∞Ò
$
B ∞ # ! " $ ∞
#B $ !
B " !
B !
ÐB $Ñ# !
#B $ B "
BÐB $Ñ# ! n.d. ! n.d.
"„È" %‚Ð #Ñ‚$ "„&

(*) # B# B $œ!ÍBœ #‚Ð #Ñ ÍBœ % Í
$
ÍBœ"”Bœ #
Pág. 104
80. a1 ) " dl Ä & g

"! "!!
# dl Ä "! g R ÐBÑ œ !ß( B œ ( B
"!! "!! * "!! * &!!! '$ B

a2 ) ( B Ÿ 0,18 Í ( B Ÿ &! Í ( B &! Ÿ ! Í $&! B Ÿ ! Í &!!! '$ B Ÿ !
Ð&!Ñ Ð( BÑ
&!!!
(uma vez que $&! B , !Ñ Í B '$ ¸ (*
A menor massa corporal que uma pessoa pode ter de modo que o nível de álcool no seu sangue
não exceda !ß "), uma hora depois de ter ingerido dois decilitros desse vinho é (* kg.

b) " dl Ä ( g
(! (!!
"! dl Ä (! g R ÐBÑ œ !ß( B œ ( B
(!! (!! ) (!! ) $&!! &' B

( B Ÿ "ß ' Í ( B Ÿ & Í ( B & Ÿ!Í $& B Ÿ ! Í $&!! &' B Ÿ ! Í
$&!!
Í B &' Í B '#ß &
A massa corporal de uma pessoa que, uma hora depois de ter ingerido 1 litro dessa bebida, tem
nível de álcool no sangue não superior a "ß ' terá de ser no mínimo '#ß & kg.
& & & #& & . & . #!

81. a) & . œ&Í & . &œ!Í & . œ!Í & . œ ! Í &. #! œ ! • . Á & Í
Í.œ% % decímetros
& & & "! # . #. &

b) & . ,#Í & . #,!Í & . ,!Í & . ,!ÍB− Ó &# ß &Ò
entre #ß & e & decímetros
&
. ∞ # & ∞
#. & !
& . !
#. &
& . ! n.d.
82. a) Quantidade de líquido: !ß & B Quantidade de água: !ß & ‚ !ß * B
* * #! B * #! B
!ß&‚!ß* B #! B
:ÐBÑ œ !ß& B ‚ "!! œ " ‚ "!! œ " # B ‚ "!! œ "! #!#! B ‚ "!! œ
#!
# B # #!
*!! #!!! B #!! B *!
œ "! #! B œ # B "
#!! B *! #!! B *! #!! B *! "*' B *) %B )

b) #B " Ÿ *) Í # B " *) Ÿ ! Í #B " Ÿ ! Í #B " Ÿ ! Í
Í % B ) Ÿ ! (porque # B " , !ß aB − ‘! ) Í B Ÿ #
A quantidade máxima de água que a Leonor pode adicionar é # litrosÞ

$
83. a) Conjunto-solução: Ó"ß # Ó
0Š # ‹ œ !
$
b) Equações das assíntotas: C œ #à Bœ"
0Š # ‹ œ ! Í
5 $ 5 5
0 ÐBÑ œ # B " # $ œ! Í # " œ!Í
# " #
Í # #5 œ ! Í 5 œ "
" #B # " #B $
0 ÐBÑ œ # B " œ B " œ B " +œ #ß , œ $ß - œ "
"
0 Ð!Ñ œ # ! " œ $
O gráfico interseta o eixo das ordenadas no ponto de coordenadas Ð!ß $Ñ.
c) H0w œ ‘ÏÖ #× , a equação 0 ÐBÑ œ # é impossível
d) Equações das assíntotas ao gráfico de 1: C œ # "ÍCœ $à B œ " #ÍBœ "

Equações das assíntotas ao gráfico de 2: C œ # à B œ "
Equações das assíntotas ao gráfico de 4: C œ # à B œ "à B œ "
Pág. 105
84. a) H0 œ ‘ÏÖ!×à H1 œ ‘ÏÖ$×à

"
0 ÐBÑ œ " B !à Assíntotas ao gráfico de 0 À B œ !ß C œ "
%
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Pág. 106
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Pág. 107
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O Manuel chegou com & minutos de atrasoÞ

c) De acordo com a proposta do Manuel, o número de minutos depois do meio-dia que um
trabalhador terá de permanecer na empresa, quando se atrasa > minutos, é dado por > !ß % >, ou
seja, "ß % > . Consideremos os gráficos das duas funções: a função - , correspondente ao contrato
em vigor, e a função : , correspondente à proposta do Manuel. Assinalemos o ponto de interseção
destes gráficos.
Da análise dos gráficos, concluímos que a proposta do Manuel é favorável ao trabalhador para
atrasos inferiores a 59 minutos. Para atrasos superiores a 59 minutos, o contrato em vigor
penaliza menos o trabalhador. Quando o atraso é de 59 minutos, a proposta do Manuel e o
contrato em vigor determinam o mesmo tempo de permanência na empresa, após o meio-dia,
tempo esse igual a 83 minutos.
Pág. 108
0 Ð#Ñ 0 Ð "Ñ ! $
92. a1 ) t.m.v.0ß "ß# œ # Ð "Ñ œ $ œ "
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b) Por exemplo, Ò!ß &Ó .
c) Por exemplo, Ò #ß "Ó .
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b) Designemos por E o ponto de coordenadas Ð #ß 0 Ð #ÑÑ e por F o ponto de coordenadas

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Pág. 109
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A equação reduzida da reta < é C œ #B '.
Pág. 110
98. a) 0 w Ð$Ñ
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B " B Ð "Ñ BÄ "
(*) Mudança de variável B œ 2 "Í2œB ". Quando 2 Ä ! vem que B Ä ".
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œ lim B " œ lim B # B #
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BÄ1 BÄ1 BÄ1 BÄ1
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BÄ1 BÄ1 1
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BÄ0 BÄ0 BÄ0 BÄ0
( (
œ lim ' B * œ *
BÄ0

101. Designemos por < a reta tangente ao gráfico da função 0 no ponto de abcissa # e por = a reta
tangente ao gráfico da função 0 no ponto de abcissa #.
" " " " B #
0 ÐBÑ 0 Ð #Ñ
w
0 Ð #Ñ œ lim B # œ lim BB # # œ lim BB ## œ lim B# B# œ
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w
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œ lim B # œ lim # BÐB #Ñ œ lim # B œ %
BÄ# BÄ# BÄ# BÄ# BÄ#
"
7= œ %
As duas retas têm o mesmo declive, logo são paralelas.
#ÑÑ œ Š # ‹−<
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Equação reduzida da reta < À C œ % B "
Ð#ß 0 Ð#ÑÑ œ Š#ß # ‹ − =

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=À Cœ % B ,
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# œ % ‚#,w Í # œ # ,w Í ,w œ "
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Equação reduzida da reta < À C œ % B "
Pág. 111
102. a) .Ð#Ñ œ # ‚ ## # œ "! à .Ð!Ñ œ # ‚ !# ! œ ! à .Ð#Ñ .Ð!Ñ œ "! ! œ "!

O móvel percorreu "! metros nos # primeiros segundos.
.Ð#Ñ .Ð!Ñ
# œ &. A velocidade média nos # primeiros segundos foi & m/s.
"„È" %‚#‚Ð "&Ñ

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"„"" &
Í>œ Í>œ $”>œ #
.Š &# ‹ .Ð!Ñ
%
"& !
& œ & œ '. A velocidade média na descida foi de ' m/s
# #
103. a) .Ð>Ñ œ ! Í & ># %! > œ ! Í & > Ð> )Ñ œ ! Í > œ ! ” > )œ!Í>œ!”>œ)
) segundos depois de ser lançado o projétil chega ao solo.
.Ð>Ñ .Ð$Ñ & ># %! > &‚$# %! ‚$ & ># %! > (&
b) . w Ð$Ñ œ lim > $ œ lim > $ œ lim > $ œ
>Ä$ >Ä$ >Ä$ (*)
& Ð> $ÑÐ> &Ñ
œ lim > $ œ limÐ &> #&Ñ œ "!
>Ä$ >Ä$
A velocidade instantânea do projétil $ segundos depois de ser lançado foi de "! m/s
%!„È"'!! %‚Ð &Ñ‚Ð (&Ñ %!„"!

(*) & ># %! > (& œ ! Í > œ #‚Ð &Ñ Í>œ "! Í
Í>œ$”>œ&

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>Ä% >Ä%
A velocidade instantânea do projétil % segundos depois de ser lançado foi de ! m/sÞ
%!„È"'!! %‚Ð &Ñ‚Ð )!Ñ %!„!

(*) & ># %! > )! œ ! Í > œ #‚Ð &Ñ Í>œ "! Í
Í>œ%
104. a) :Ð!Ñ œ & No instante inicial o ponto T encontra-se & metros à esquerda do ponto S.
:Ð"!Ñ œ "!$ * ‚ "!# & œ *&
Dois segundos antes de terminar o movimento o ponto T encontra-se *& metros à direita do
ponto S.
:Ð>Ñ :Ð!Ñ >$ * ># & & >$ * >#

b) :w Ð!Ñ œ lim > œ lim > œ lim > œ
>Ä! >Ä! >Ä!
># Ð> *Ñ
œ lim > œ limÐ>Ð> *ÑÑ œ !
>Ä! >Ä!
A velocidade instantânea do ponto T no instante inicial foi de ! m/sÞ
:Ð>Ñ :Ð$Ñ >$ * ># & $$ *‚ $# & >$ * ># &%

:w Ð$Ñ œ lim > $ œ lim > $ œ lim > $ œ
>Ä$ >Ä$ >Ä$ (*)
Ð> $ÑÐ># ' > ")Ñ
œ lim > $ œ limÐ># ' > ")Ñ œ * ") ") œ #(
>Ä$ >Ä$
A velocidade instantânea do ponto T no instante > œ $ foi de #( m/sÞ
Ð‡Ñ >$ * ># &% œ Ð> $ÑÐ># '> ")Ñ " * ! &%
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Pág. 11#
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105. a) 0 ÐBÑ œ lim 2 œ lim 2 œ lim &2 œ
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œ lim & 2 œ lim & œ & aB − ‘ß 0 w ÐBÑ œ &
2Ä! 2Ä!
0 ÐB 2Ñ 0 ÐBÑ B 2 $ ÐB 2Ñ# B $ B# 2 $ ÐB# # B 2 2# Ñ $ B#

b) 0 w ÐBÑ œ lim 2 œ lim 2 œ lim 2 œ
2Ä! 2Ä! 2Ä!
2 $ B# ' B 2 $2# $ B# 2 ' B 2 $2# 2Ð" ' B $ 2Ñ
œ lim 2 œ lim 2 œ lim 2 œ
2Ä! 2Ä! 2Ä!
œ lim Ð" 'B $ 2Ñ œ " 'B aB − ‘ß 0 w ÐBÑ œ " 'B

2Ä!
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0 ÐB 2Ñ 0 ÐBÑ BB 2 BB 2
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œ lim 2 œ lim 2 œ
2Ä! 2Ä! 2Ä! 2Ä!
" " "
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2Ä!
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0 ÐB 2Ñ 0 ÐBÑ # #
106. 0 w ÐBÑ œ lim 2 œ lim 2 œ
2Ä! 2Ä!
$ B# ' B 2 $ 2# # B # 2 $ B# # B ' B 2 $ 2# # 2 2Ð' B $ 2 #Ñ
œ lim # 2 œ lim # 2 œ lim #2 œ
2Ä! 2Ä! 2Ä!
'B $2 # 'B #
œ lim # œ # œ $B "
2Ä!
#
0 w ÐBÑ œ " Í $ B " œ " Í B œ $
A reta tem declive " e passa pelo ponto de coordenadas Š $ ,0 Š $ ‹‹ œ Š $ ,!‹Þ
# # #
$ Š $# ‹ #‚ $#
#
0Š $ ‹ œ
% %
# $ $
# œ # œ!
# #
CœB , !œ $ ,Í,œ $
#
Equação reduzida: C œ B $
107. 0 w Ð!Ñ œ $à 7œ$ A reta passa pelo ponto de coordenadas Ð!ß 0 Ð!ÑÑ œ Ð!ß "Ñ
A ordenada na origem é "
Equação reduzida da reta: C œ $ B "
0 Ð B 2Ñ 0 Ð BÑ 0 ÐB 2Ñ 0 ÐBÑ 0 ÐB 4Ñ 0 ÐBÑ
108. 0 wÐ BÑ œ lim 2 œ lim 2 œ lim 4 œ
2Ä! 2Ä! (*) 4Ä!
0 ÐB 4Ñ 0 ÐBÑ
œ lim 4 œ 0 w ÐBÑ aB − ‘ß 0 w Ð BÑ œ 0 w ÐBÑ, logo 0 w é uma função par
4Ä!
(*) mudança de variável 4 œ 2Þ
109. a) 0 é a composta de duas funções contínuas, uma função afim e a função módulo, logo é uma
Ú
função contínua.
0 ÐBÑ œ k# B "k œ œ œÛ
"
#B " se # B " ! #B " se B #
Ü # B " se B / #
# B " se # B " / ! "
0 ÐBÑ 0 Š "# ‹ # ŠB # ‹
"
#B " !
lim œ lim œ lim œ #
BÄŠ # ‹ BÄŠ # ‹ BÄŠ ‹
"
" B #
" B "# " B "
#
#
0 ÐBÑ 0 Š "# ‹ # ŠB # ‹
"
#B " !
lim " œ lim œ lim œ#
BÄŠ # ‹
" B # BÄŠ # ‹
" B "# BÄŠ ‹
" B "
#
#
0 ÐBÑ 0 Š "# ‹
"
Não existe lim , portanto 0 não é diferenciável em # Þ
BÄ #
" B "#
b) É contínua, pois é diferenciável no domínio.

110. a) Falso, veja-se, por exemplo, a função 0 do exercício 109.
b) Verdadeiro, trata-se do contrarrecíproco do teorema: Se uma função é diferenciável num ponto,

então é contínua nesse ponto.
111. A função é diferenciável em ", logo é contínua em ". Portanto, 0 Ð "Ñ œ lim 0 ÐBÑ œ $ Þ
BÄ "
112. A função não é contínua em ", logo, não é diferenciável em ".
113. A função é contínua em "; não há informação que permita decidir se é diferenciávelÞ
Pág. 113
w
114. a) 0 w ÐBÑ œ $ #B w œ ! #œ #
Š # B$ ‹ c Ð1 #Ñ$ d œ $
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b) 0 w ÐBÑ œ $ B #B !œ$ #B
0 w ÐBÑ œ Š $ B ‹ ŠB ‹ œ $
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œ œ
#B $ $ #B $ $
0 w ÐBÑ œ B w ‚ È' B ‚ ŠÈ ' B‹ œ È'

w
B‚ È
w ' B
h) B B œ
# ' B
œ È' È œ È œ È
B #Ð' BÑ B "# $ B
B
# ' B # ' B # ' B
0 ÐBÑ œ ˆÈ "‰ ”Š " $ B ‹ • œ $ È Š " $B ‚ Š" $B‹ œ

‹
w
#B " w
w
$ #
w $
w B B B
i) #B $ $
Ð# B "Ñ#
œ È $Š " $ B ‹ ‚
# "‚Ð" $ BÑ B‚Ð $Ñ
# B
œ
$ $ Ð# B "Ñ# " $B #
œ È # œ È
# $ B# " $B $B # $ B#
# ‚
$ $ Ð# B "Ñ# " $B " $B $
$ Ð# B "Ñ# " $B %
ŠB# #‹
ÈB# # B‚
w
B w ‚ÈB# # BŠÈB# #‹
#ÈB# #
w
ŠÈB# #‹
w
j) 0 ÐBÑ œ # œ #
B # œ
ÈB# # B‚ # B ÈB# # B# B# # B#
È È È È
#
#
# B # #
B # #
B # B# #
œ B# # œ B# # œ B# # œ B# # œ
# ÈB# #
#
œ
B#
Pág. 114
EŠ%ß #‹
(
115. Comecemos por determinar o declive da reta <.
Designemos por F o ponto de coordenadas Š!ß # ‹.
"
As coordenadas de EF são Š!ß # ‹ Š%ß #‹ œ

" (
EF œ F EÞ %ß %
%
7œ % œ " œ 0 w Ð%Ñ
Vejamos agora a derivada da função 1.
1w ÐBÑ œ Š B# ‹ ˆÈB‰ œ ‚ # B È È
w
" w " " B " " (
% % œ # à 1w Ð%Ñ œ # % œ %
# B # B

( ""
a) 0 1 w Ð%Ñ œ 0 w Ð%Ñ 1w Ð%Ñ œ " % œ %
È% Š
"‚Œ % #‹ ‚ % œ
%# ( ( '&
b) 0 ‚ 1 w Ð%Ñ œ 0 w Ð%Ñ ‚ 1Ð%Ñ 0 Ð%Ñ ‚ 1w Ð%Ñ œ )
Ð "Ñ‚Œ %% È %  Š ( ‹‚ (
#
Œ 1  Ð%Ñ œ
w w w # %
0 0 Ð%Ñ‚1Ð%Ñ 0 Ð%Ñ‚1 Ð%Ñ
È %
c) œ œ
Œ %
1Ð%Ñ # %#
#
Ð "Ñ‚# Š (# ‹‚ (%
$$
œ ## œ $#
‚ 0 w Ð%Ñ œ $ ‚ Š #‹ ‚ Ð
w # ( # "%(
d) 0 $ Ð%Ñ œ $ ‚ 0 # Ð%Ñ ‚ 0 w Ð%Ñ œ $ ‚ 0 Ð%Ñ "Ñ œ %
116. Comecemos por determinar a imagem de # por meio da função 0 . 0 Ð#Ñ œ $‚# "œ &
0 w Ð#Ñ œ $
Vejamos agora a derivada da função 1.
1w ÐBÑ œ ’ $ B$ " “ œ $ ‚ B$
w
" " w "
" œ $ ‚ $ B# œ B# à 1w Ð#Ñ œ ## œ %
"
1Ð#Ñ œ $ #$ " œ$
a) 0 1 w Ð#Ñ œ 0 w Ð#Ñ 1w Ð#Ñ œ $ %œ"
b) 0 ‚ 1 w Ð#Ñ œ 0 w Ð#Ñ ‚ 1Ð#Ñ 0 Ð#Ñ ‚ 1w Ð#Ñ œ $‚$ Ð &Ñ ‚ % œ * #! œ #*
Š 1 ‹ Ð#Ñ œ
" w " w ‚1Ð#Ñ "‚1w Ð#Ñ %
c) œ
1Ð#Ñ # *
Š 0 ‹ Ð#Ñ œ
" w " w ‚0 Ð#Ñ "‚0 w Ð#Ñ $
d) œ #&
0 Ð#Ñ #
Œ 1  Ð#Ñ œ
w
0 0 w Ð#Ñ‚1Ð#Ñ 0 Ð#Ñ‚1w Ð#Ñ $‚$ &‚% ""
e) œ œ *
1Ð#Ñ # *
f) 190 w Ð#Ñ œ 1w c0 Ð#Ñd ‚ 0 w Ð#Ñ œ 1w Ð &Ñ ‚ Ð $Ñ œ Ð &Ñ# ‚ Ð $Ñ œ (&

w # #
g) 0 $ Ð#Ñ œ $ ‚ 0 # Ð#Ñ ‚ 0 w Ð#Ñ œ $ ‚ 0 Ð#Ñ ‚ 0 w Ð#Ñ œ $ ‚ & ‚Ð $Ñ œ ##&

# w ‚ ˆB# $‰ #‚ˆB# $‰
117. Comecemos por determinar a derivada da função 0 .
0 ÐBÑ œ Š B# $ ‹ œ
w
w # w #‚# B %B
# œ # œ
#
B $ B $# B#$ #
% " # "
0 wÐ "Ñ œ "' œ % 0 Ð "Ñ œ % œ #
Determinemos a equação reduzida da reta <. Sejam E e F os pontos de coordenadas Ð $ß !Ñ e

Ð!ß &Ñ, respetivamente.
EF œ F EÞ As coordenadas de EF são !ß & $ß ! œ $ß & .
& & & "!
7 < œ $ œ 1w Ð "Ñ à <À Cœ $B &Þ 1Ð "Ñ œ $ Ð "Ñ &œ $
" & #$
a) 0 1 wÐ "Ñ œ 0 w Ð "Ñ 1w Ð "Ñ œ % $ œ "#
" "! " & &

b) 0 ‚ 1 wÐ "Ñ œ 0 w Ð "Ñ ‚ 1Ð "Ñ 0Ð "Ñ ‚ 1w Ð "Ñ œ % ‚ $ # ‚ $ œ $
Š0 ‹Ð
& " "! "
1 w 1w Ð "Ñ‚0 Ð "Ñ 1Ð "Ñ‚0 w Ð "Ñ ‚ ‚
œ $ # $# % œ !
Š ‹
c) "Ñ œ #
0 Ð "Ñ "
#
118. a) 0 w ÐBÑ œ # B " 0 w Ð!Ñ œ " 0 Ð!Ñ œ #

Equação: C œ B #
0 ÐBÑ œ % • B / ! Í B# # œ % • B / ! Í Í B#
"„È" %‚"‚Ð #Ñ
b) B B #œ!•B/!Í
"„$
ÍBœ #‚" •B/!ÍBœ # •B/!ÍBœ "
w w
0 ÐBÑ œ # B " 0 Ð "Ñ œ $ 0Ð "Ñ œ %
Cœ $B , Í % œ $ ‚ Ð "Ñ , Í , œ "
Equação: C œ $B "
c) Cœ #B $ 7œ #
"
0 w ÐBÑ œ # B " 0 w ÐBÑ œ # Í #B "œ #ÍB œ #
0Š #‹ #‹œŠ
" #" " ""
# #œ %
# ‚Š #‹
"" " (
Cœ #B , Í % œ ,Í,œ %
(
Equação: C œ #B %
d) Para a reta ser perpendicular à reta de equação B œ " o seu declive terá que ser !.
"
0 w ÐBÑ œ ! Í # B "œ!ÍB œ #
0Š # ‹ œ Š # ‹
#
" " " (
# #œ %
A reta tem declive ! e passa no ponto de coordenadas Š # ß % ‹.
" (
(
Equação: C œ %

0 w ÐBÑ œ Š B $ ‹ œ
w
# ‚ÐB $Ñ # B‚"
#B #B ' #B '
119. a) # œ # œ à
B $ B $ B $#
' $ #
0 w Ð "Ñ œ œ # 0 Ð "Ñ œ # œ "
" $#
$ $ "
Cœ # B ,Í " œ # ‚ Ð "Ñ , Í , œ #
$ "
Equação: C œ # B #
'
b) 0 w ÐBÑ œ à
B $#
$ œ „È ' • B Á
'
0 w ÐBÑ œ " Í œ " Í ÐB $Ñ# œ ' • B Á $ÍB $Í
$„È'
#
B $
#È ' ' #È ' 'È' "#

ÍBœ
È'Ñ œ œ È'
È' $ È'
'
0Ð $ œ œ #
#È ' ' #È ' 'È' "#
$ '
È'Ñ œ È'
È' $ È'
'
0Ð $ œ œ œ #
È',È' È', È'
$ '
Coordenadas dos pontos: Ð $ #Ñ e Ð $ #Ñ
c) Não há retas tangentes ao gráfico de 0 que sejam paralelas às bissetrizes dos quadrantes pares
porque:
• retas paralelas têm declive igual;
• o declive das bissetrizes dos quadrantes pares é ";
• o declive da reta tangente ao gráfico de uma função num ponto é igual à derivada da função
na abcissa desse ponto;
'
• 0 w ÐBÑ œ w
# e aB − H0 ß 0 ÐBÑ , !
B $
120. 7 œ tg "$&° œ tg %&° œ "

0 w ÐBÑ œ % ‚ Ð# B "Ñ$ ‚ Ð# B "Ñw œ % ‚ Ð# B "Ñ$ ‚ # œ ) ‚ Ð# B "Ñ$
" "
0 w ÐBÑ œ " Í ) ‚ Ð# B "Ñ$ œ " Í Ð# B "Ñ$ œ ) Í #B "œ # Í
Í B œ % ; 0 Š % ‹ œ Š# ‚ % "‹ œ "'
%
" " " "
As coordenadas do ponto são Š % ß "' ‹.

" "
1 È$
121. H0 œ ÖB − ‘ À B , !× œ ‘ 7 œ tg ' œ $
# ‚ÈB #‚ÐÈBÑ ÈB
ÐBÑw
w w #‚ È ÈB
"
È
# B "
0 w ÐBÑ œ œ œ œ œ B#
È$ ÈB È$
B B B B B
0 w ÐBÑ œ $ • B , ! Í B# œ $ • B , ! Í È$ B# œ $ ÈB • B , ! Í
Í $ B% œ * B • B , ! Í B% $ B œ ! • B , ! Í BÐB$ $Ñ œ ! • B , ! Í
Í B œ ! ” B$ œ $ • B , ! Í ŠB œ ! ” B œ È $
$‹ • B , ! Í B œ È
$
$
#È
0 ÐÈ
' &
È
# # $
ÉÈ
$
$Ñ œ œ ' œ $
$
$ $
#È
As coordenadas do ponto são ŒÈ $ .
' &
$ $
$ß

Pág. 115
È$
È$
122. A inclinação da reta < é "#!°. 7 œ tg "#!° œ tg '!° œ
0 w ÐBÑ œ # B $ 0 w ÐBÑ œ È$ Í # B $œ È$ Í B œ $
$ È$ $ È$ $ È$ * 'È $ $ * $È $
#
0Œ #  œ Œ # 
#
$‚ # œ % # œ
"# 'È$ * $È $ ' $È $ * $È $ $
œ % # œ # # œ #
$ È$
As coordenadas do ponto são Œ # .
$
# ß
"
123. 1w ÐBÑ œ $ + B# $ 1w Ð "Ñ œ # Í $ + $œ#Í+œ $
$ "
1ÐBÑ œ $ B $B #-
O ponto da reta que tem abcissa " tem ordenada # ‚ Ð "Ñ "œ $, logo 1Ð "Ñ œ $
" $ " " "
$ Ð "Ñ $Ð "Ñ #- œ $Í $ $ #- œ $ Í #- œ $ Í-œ '
124. 0 ÐBÑ œ B$ 0 w ÐBÑ œ $ B#

O ponto da reta que tem abcissa " tem ordenada # ‚ " $ œ ", logo 0 91 Ð"Ñ œ ".
$
0 91 Ð"Ñ œ " Í 0 1Ð"Ñ œ " Í 0 Ð+Ñ œ "Í+ œ "Í+œ "
Ð0 91Ñw Ð"Ñ œ # Í 0 w Ð1Ð"ÑÑ ‚ 1w Ð"Ñ œ # Í 0 w Ð+Ñ ‚ , œ # Í $ +# ‚ , œ # Í $ Ð "Ñ# ‚ , œ # Í
#
Í,œ $
0 w ÐBÑ œ $ B#
# B ‚ÐB $Ñ ˆB# &‰ ‚"
125. a) #B H0 w œ ‘
1w ÐBÑ œ Œ B $  œ
w
B# & # B# ' B B# & B# ' B &
# œ # œ à
B $ B $ B $#
H1w œ ‘ÏÖ $×
4 ÐBÑ œ ÐBÑ ‚ È) B ŠÈ ) # B‹ œ È)
) #B w
#B B È
w
w w
#B œ
B È) # B
# ) #B
œ È) # B È œ È) # B È œ È) # B
#B B
) #B œ
) # B È) # B B È) # B ) $ B È) # B
# ) #B ) #B
œ ) #B œ ) #B
H4w œ ÖB − ‘ À ) # B , !× œ Ó ∞ß %Ò
#
b) 0 w ÐBÑ œ ! Í $ B# # B œ ! Í BÐ$ B #Ñ œ ! Í B œ ! ” $ B #œ!ÍBœ!”Bœ $
B# ' B &
1w ÐBÑ œ ! Í œ ! Í B# 'B &œ!•BÁ $Í
B $#
'„È$' %‚"‚& '„%
ÍBœ #‚" •BÁ $ÍBœ # •BÁ $ÍBœ &”Bœ "

) $ B È) # B
4w ÐBÑ œ ! Í œ!Í ) $ B È) #B œ !• B / % Í
Í Š) $ B œ ! ” È)
# B œ !‹ • B / % Í ŠB œ $ ” ) # B œ !‹ • B / % Í
) #B
)
Í ŠB œ $ ” B œ %‹ • B / % Í B œ $
) )
#
c) B ∞ ! $ ∞
0w ! !
B ∞ & $ " ∞
#
B 'B & ! !
B $# !
1w ! n.d. !
)
B ∞ $ %
Porque para B / % vem que ) # B , !, pelo que
È) # B
) $B ! o sinal da fração apenas depende do sinal do
! numerador.
4w ! n.d.
Pág. 116
126. Sendo 0 uma função polinomial, é diferenciável em ‘ , então, dado que atinge extremos em + e
em , , conclui-se que 0 w Ð+Ñ œ ! e 0 w Ð,Ñ œ ! ; portanto, + e , são zeros de 0 w e não existem
outros porque 0 w é uma função quadrática.
Sabe-se também que:
• aB − Ó ∞ß +Ó ∪ Ò,ß ∞Òß 0 w ÐBÑ ! , dado que 0 é crescente em Ó ∞ß +Ó e em Ò,ß ∞Ò ;
• aB − Ò+ß ,Óß 0 w ÐBÑ Ÿ ! , pois 0 é decrescente em Ò+ß ,Ó.
127. A função 0 é contínua e diferenciável em ‘ e, portanto, cumpre as hipóteses do teorema de

Lagrange, pois é contínua em Ò $ß "Ó e é diferenciável em Ó $ß "Ò;
0 Ð"Ñ 0 Ð $Ñ ! #( $
b- − Ó $ß "Ò À 0 w Ð-Ñ œ " $ œ % œ '
0 w ÐBÑ œ $ B# "
(
0 w Ð-Ñ œ ' • - − Ó $ß "Ò Í $ - # "œ'•- −Ó $ß "Ò Í - # œ $ • - − Ó $ß "Ò Í
Í - œ „É $ • - − Ó É(
(
$ß "Ò Í - œ $
0Œ É(œŒ É( É( œ (É( É( œ %É(

$
$ $ $ $ $ $ $ $
As coordenadas do ponto são Œ É(ß %É(

$ $ $ .

128. H1 œ ÖB − ‘ À " B# !× œ Ò "ß "Ó
"ß "Ò e, portanto, é contínua em ’ # ß "“

"
A função 1 é contínua em Ò "ß "Ó e diferenciável em Ó
e diferenciável em Ó "
Ò
# ß " à ou seja cumpre as hipóteses do teorema de Lagrange.
1Ð"Ñ 1Š ! Ê" Š #‹
#‹ É$ È$
" " #
b- − Ó "
Ò w
# ß " À 1 Ð-Ñ œ $ œ $ œ $
%
œ $
# # #
1w ÐBÑ œ È È" B#
#B B
œ
# " B#
È$ È$
Ó È" - # Ò Ó Ò
" - "
1w Ð-Ñ œ $ •- − # ß " Í œ $ •- − # ß" Í
Í È$ $ - # œ $ - • - − Ó Ò Ó Ò
" # # "
# ß" Í $ $- œ *- • - !• - − # ß" Í
"
Í $ œ "# - # • - − Ò!ß "Ò Í - œ #
È
129. A função não é diferenciável em !.
œ lim É $ œ lim É 2 # œ
$
0 Ð! 2Ñ 0 Ð!Ñ 0 Ð2Ñ 0 Ð!Ñ 2 2 "
0 w Ð!Ñ œ lim 2 œ lim 2 œ lim 2
$
2
$
∞
2Ä! 2Ä! 2Ä! 2Ä! 2Ä!
Pág. 117
130. a) H+ œ ‘à +w ÐBÑ œ # B $ B# )
Atendendo a que a função + é diferenciável em ‘, sabemos que os extremos só podem ser
#„È% %‚Ð $Ñ‚)

atingidos nos zeros da derivada.
#„"!
+w ÐBÑ œ ! Í $ B# #B )œ!ÍBœ #‚Ð $Ñ ÍBœ ' Í
%
ÍBœ#”Bœ $
%
B ∞ $ # ∞
+w ! !
+ à Mín ß Máx à
+Š $ ‹œŠ $ ‹ Š $ ‹ )Š $ ‹
# $
% % % % #!$
"œ #(
+ # œ ## #$ )‚# " œ ""
Ó $ e em Ò#ß ∞Ò e crescente em ’
Ó $ ß #“ ; atinge um
% %
Decrescente em ∞ß
#!$ %
mínimo relativo igual a #( em $ e atinge um máximo relativo igual a "" em # . Não
existem extremos absolutos porque lim +ÐBÑ œ lim Ð B$ Ñ œ ∞ e
BÄ ∞ BÄ ∞
lim +ÐBÑ œ lim Ð B$ Ñ œ ∞
BÄ ∞ BÄ ∞

b) H, œ ‘à ,w ÐBÑ œ B$ % B
Atendendo a que a função , é diferenciável em ‘, sabemos que os extremos só podem ser
,w ÐBÑ œ ! Í B$ % B œ ! Í BÐB# %Ñ œ ! Í B œ ! ” B# % œ ! Í
ÍBœ!”Bœ #”Bœ#
B ∞ # ! # ∞
B !
B# % ! !
,w ! ! !
, à Mín ß Máx à Mín ß
"
, # œ % ‚ Ð #Ñ% # ‚ Ð #Ñ# #œ #
"
, ! œ % ‚ !% # ‚ !# # œ #
"
, # œ % ‚ #% # ‚ ## # œ #
Decrescente em Ó ∞ß #Ó e em Ò!ß #Ó e crescente em c #ß !d e em Ò#ß ∞Ò ; atinge um
mínimo relativo e absoluto igual a 2 em 2 e em # e atinge um máximo relativo igual a #
"
em ! . Não existe máximo absoluto porque, por exemplo, lim ,ÐBÑ œ lim Ð % B% Ñ œ ∞.
BÄ ∞ BÄ ∞
w " w ‚B "‚ B w
"
c) H- œ ‘ÏÖ!×à - ÐBÑ œ " œ " B#
B#
Atendendo a que a função - é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos
abertos, sabemos que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.
œ ! Í ðóóñóóò
" B# "
- w ÐBÑ œ ! Í " B# œ ! Í B# B# " œ !
equação impossível
B ∞ ! ∞
-w n.d.
- ß n.d. ß
Crescente em Ó ∞ß !Ò e em Ó!ß ∞Ò. Não existem extremos relativos nem absolutos.
" w ‚B "‚ B w
"
d) H. œ ‘ÏÖ!×à . w ÐBÑ œ " B# œ " B#
Atendendo a que a função . é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos
" B# "
. w ÐBÑ œ ! Í " B# œ ! Í B# œ ! Í B# " œ ! • B Á ! Í B œ „"
B ∞ " ! " ∞
B# " ! !
B# !
.w ! n.d. !
. ß Máx à n.d. à Mín ß
" "
. " œ " " œ #à . " œ" " œ#

Decrescente em Ò "ß !Ò e em Ó!ß "Ó e crescente em Ó ∞ß "Ó e em Ò"ß ∞Ò ; atinge um
mínimo relativo igual a 2 em " e atinge um máximo relativo igual a # em " . Não
existem extremos absolutos porque lim .ÐBÑ œ ∞ e lim .ÐBÑ œ ∞.
BÄ! BÄ!
e) H/ œ ‘à /w ÐBÑ œ B$ $ B#
Atendendo a que a função / é diferenciável em ‘, sabemos que os extremos só podem ser
/w ÐBÑ œ ! Í B$ $ B# œ ! Í B# ÐB $Ñ œ ! Í B# œ ! ” B $ œ ! Í
ÍBœ!”Bœ$
B ∞ ! $ ∞
B# !
B $ !
/w ! !
/ Mín ß
" $
/ $ œ % ‚ $% $$ % œ '
Decrescente em Ó ∞ß $Ó e crescente em Ò$ß ∞Ò ; atinge um mínimo relativo e absoluto

igual a ' em $ . Não existem máximos relativos nem absolutos.
# B w ‚ˆB# "‰ # B‚ˆB# "‰ #‚ˆB# "‰ # B‚# B

w
w
f) H0 œ ‘à 0 ÐBÑ œ œ œ
B# " # B# " #
#B# # %B# # #B# #Ð" B# Ñ
œ # œ # œ
B# " B# " B# " #
Atendendo a que a função 0 é diferenciável em ‘, sabemos que os extremos só podem ser

#Ð" B# Ñ #Ð" BÑÐ" BÑ
0 w ÐBÑ œ ! Í # œ ! Í œ ! Í #Ð" BÑÐ" BÑ œ ! Í B œ „"
#
B " B# " #
B ∞ " " ∞
#
# #B ! !
#
B# "
0w ! !
0 à Mín ß Máx à
#‚Ð "Ñ #‚"

0 " œ œ "à 0 " œ "# " œ "
"# "
Decrescente em Ó ∞ß "Ó e em Ò"ß ∞Ò e crescente em Ò "ß "Ó ; atinge um mínimo

relativo igual a " em " e atinge um máximo relativo igual a " em " . Dado que
#B #B # #B
lim 0 ÐBÑ œ lim B# " œ lim B# œ lim B œ ! e lim 0 ÐBÑ œ lim B# " œ !, estes
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞
extremos são absolutos.

B w ‚ˆB# "‰ B‚ˆB# "‰ "‚ˆB# "‰ B‚# B
w
g) H1 œ ‘ÏÖ "ß "×à 1w ÐBÑ œ œ œ
B# " # B# " #
B# " #B# " B# ÐB# "Ñ
œ # œ œ
B# " B# " # B# " #
Atendendo a que a função 1 é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos

.
œ ! Í ðóóñóóò
ÐB# "Ñ B# "
1w ÐBÑ œ ! Í œ!Í B# " œ !
B# " # B# " #
equação impossível
B ∞ " " ∞
#
B "
#
B# " ! !
1w n.d. n.d.
1 à n.d. à n.d. à
Decrescente em Ó ∞ß "Ò, em Ó "ß "Ò e em Ó"ß ∞Ò ; Não existem extremos relativos

nem absolutos.
ˆB# %‰w ‚ B " ˆB# %‰‚ˆ B " # ‰

# w
ˆ B " #‰
w
h) H2 œ ‘ÏÖ"×à 2 ÐBÑ œ # œ
# B‚ B " # ˆB# %‰‚# B " ‚" B " # BÐB "Ñ ˆB# %‰‚#‘
œ œ œ
B "% B "%
# B# # B # B# ) #B )
œ $ œ
B " B "$
Atendendo a que a função 2 é diferenciável e que o domínio é uma reunião de intervalos
#B )
2w ÐBÑ œ ! Í œ!Í #B )œ!•BÁ"ÍBœ%
B "$
B ∞ " % ∞
#B ) !
B "$ !
2w n.d. !
2 à n.d. ß Máx à
%# % %
2Ð%Ñ œ # œ $
% "
Decrescente em Ó ∞ß "Ò, e em Ò%ß ∞Ò e crescente em Ó"ß %Ó; atinge um máximo relativo

% B# % B# % B#
igual a $ em 4. Dado que lim 2ÐBÑ œ lim # œ lim B# # B " œ lim B# œ " e
BÄ ∞ BÄ ∞ B " BÄ ∞ BÄ ∞
#
B %
lim 2ÐBÑ œ lim œ ", este máximo é absoluto.
BÄ ∞ BÄ ∞ B "#
Não existem mínimos relativos nem absolutos.

ˆB# %‰w
3 ÐBÑ œ È # œ È # œ È #
w #B B
i) H3 œ ‘à œ
# B % # B % B %
Atendendo a que a função 3 é diferenciável em ‘, sabemos que os extremos só podem ser

.
3w ÐBÑ œ ! Í È #
B
œ!ÍBœ!
B %
B ∞ ! ∞
ÈB# %
B !
3w !
3 à Mín ß
2Ð0Ñ œ È% œ #
Decrescente em Ó ∞ß !Ó, e crescente em Ò!ß ∞Ò; atinge um mínimo relativo e absoluto
igual a # em !. Não existem máximos relativos nem absolutos.
j) H4 œ ‘à se B / " 4w ÐBÑ œ $ B# à
se B , " 4w ÐBÑ œ #ÐB #Ñ ‚ " œ # B %
4ÐBÑ 4Ð"Ñ
se B œ " 4w Ð"Ñ œ limB " (caso exista)
BÄ"
4ÐBÑ 4Ð"Ñ B$ " ÐB "ÑÐB# B "Ñ
lim B " œ lim œ
B " (*) BÄ"lim B " œ lim ÐB# B "Ñ œ "
BÄ" BÄ" BÄ"
# #
4ÐBÑ 4Ð"Ñ ÐB #Ñ " B %B % " B# % B $
lim B " œ lim B " œ lim B " œ lim B " œ
BÄ" BÄ" BÄ" BÄ" (**)
ÐB "ÑÐB $Ñ
œ lim B " œ lim ÐB $Ñ œ #
BÄ" BÄ"
4ÐBÑ 4Ð"Ñ
Não existe lim B " pelo que a função 4 não admite derivada para B œ "Þ
BÄ"
Então 4w ÐBÑ œ œ
$ B# se B / "
# B % se B , "
se B / " 4w ÐBÑ œ ! Í $ B# œ ! • B / " Í B œ !

se B , " 4w ÐBÑ œ ! Í # B % œ ! • B , " Í B œ #
Por outro lado sabemos que 4 é contínua em ‘ (quer para B / ", quer para B , " trata-se de
restrições de funções contínuas, 4Ð"Ñ œ lim 4ÐBÑ œ lim ÐB$ Ñ œ "ß
BÄ" BÄ"
lim 4ÐBÑ œ lim ÐÐB #Ñ# Ñ œ "
BÄ" BÄ"
B ∞ ! " # ∞
4w ! n.d. !
4 Máx à Mín ß

4Ð0Ñ œ ! 4Ð"Ñ œ " 4Ð#Ñ œ !
Decrescente em Ò"ß #Ó, e crescente em Ó ∞ß "Ó e em Ò#ß ∞Ò; atinge um mínimo relativo igual
a ! em # e existe um máximo relativo igual a " em ". Não existem extremos absolutos, pois
lim 4ÐBÑ œ lim B$ œ ∞ e lim 4ÐBÑ œ lim ÐÐB #Ñ# Ñ œ ∞
(*) " ! ! "

" " " "
" " " !
%„È"' %‚"‚$ %„#
(**) B œ #‚" ÍBœ # ÍBœ"”Bœ$
Pág. 118
131. H1 œ ÖB − ‘ À 0 w ÐBÑ !× œ Ó ∞ß +Ó
132. Falso; dado que 0 w é positiva em Ó"ß 'Ò , conclui-se que 0 é crescente nesse intervalo e,
portanto, 0 Ð%Ñ é menor do que 0 Ð&Ñ.
133. B % $ # $
0w ! ! n.d.
0 Mín Máx à n.d.
Uma vez que 0 é diferenciável no seu domínio, 0 é contínua.

A função 0 é crescente em Ò %ß #Ó e é decrescente em Ò#ß $Ò; atinge um máximo relativo e
absoluto em 2 e atinge um mínimo relativo em %. Nada se pode concluir quanto ao mínimo
absoluto, sabe-se apenas que a existir será em %.
134. a) B ∞ ! # ∞
0w ! !
0 ß Máx à Mín ß
Uma vez que 0 é diferenciável no seu domínio, 0 é contínua.

0 é crescente em Ó ∞ß !Ó e em Ò#ß ∞Ò e é decrescente em Ò!ß #Ó, pois a função é
contínua e aB − Ó ∞ß !Ò ∪ Ó#ß ∞Ò ß 0 w ÐBÑ , ! e aB − Ó!ß #Ò ß 0 w ÐBÑ / !; 0 atinge um
máximo relativo em ! e atinge um mínimo relativo em 2.
b)

' ' ' #B
135. a) 0 ÐBÑ Ÿ & Í $ B Ÿ&Í B #Ÿ!Í B Ÿ!ÍB−Ó ∞ß !Ò ∪ Ò$ß ∞Ò
B ∞ ! $ ∞
' #B !
B !
' #B
B n.d. 0
' $
b) T Ð#ß 0 Ð#ÑÑ œ Ð#ß 'Ñ 0 w ÐBÑ œ B# 7< œ 0 w Ð#Ñ œ #
$ $
<À Cœ # B ,à 'œ # ‚# ,Í,œ*
$
Cœ # B *
1w ÐBÑ œ B#
'„È$' %‚"‚)
c) 'B )
'„#
1w ÐBÑ œ ! Í B# 'B )œ!ÍBœ #‚" ÍBœ # ÍBœ#”Bœ%
B ∞ # % ∞
1w ! !
1 ß Máx à Mín ß
EÐ#ß 1Ð#ÑÑ œ Š#ß $ ‹

"" " ""
1Ð#Ñ œ $ ‚ #$ $ ‚ ## )‚# $œ $
SG‚EH %‚ ""
$ ##
GÐ%ß !Ñ EÒSEGÓ œ # œ # œ $ (u.a.)
Pág. 119
d)
As soluções da equação 0 ÐBÑ œ 1ÐBÑ são as abcissas dos pontos de interseção dos gráficos
das funções 0 e 1 . A solução positiva da equação, arredondada às centésimas, é &ß "&.

136. a) Designemos por + a altura, em decímetros, da caixa.
Z œ &!! dm$
&!!
B# ‚ + œ &!! Í + œ B#
Área da superfície da caixa œ
&!! #!!! B$ #!!!
œ B# % ‚ B ‚ + œ B# % ‚ B ‚ B# œ B# B œ B com B , !
B$ #!!! ˆB$ #!!!‰w ‚B ˆB$ #!!!‰‚ÐBÑw

w
b) EÐBÑ œ B E ÐBÑ œ B# œ
$ $ $
$ B B #!!! # B #!!!
œ B# œ B#
Atendendo a que a função E é diferenciável e que o domínio é um intervalo aberto, sabemos
que os extremos só podem ser atingidos nos zeros da derivada.
# B$ #!!!
Ew ÐBÑ œ ! Í B# œ ! Í # B$ #!!! œ ! Í B$ œ "!!! Í B œ "!
B ! "! ∞
# B$ #!!! !
B# !
Ew n.d. !
E n.d. à Mín ß
&!!
A função tem um mínimo relativo e absoluto para B œ "!Þ Se B œ "!ß + œ "!# œ &
As dimensões da caixa que tem menor superfície são "! dm por "! dm por & dmÞ
137. a) T ÐBß 1ÐBÑÑ com B − ‘.

Designemos por = a função que a cada ponto do gráfico de 1 faz coresponder a soma das suas
coordenadas.
=ÐBÑ œ B B# % B $ œ B# & B $ H= œ ‘
&
=w ÐBÑ œ #B & =w ÐBÑ œ ! Í #B &œ!ÍBœ #
&
B ∞ # ∞
=w !
= ß Máx à
&
= tem um máximo relativo e absoluto para B œ # . O ponto do gráfico de 1 cuja soma das
coordenadas é a maior possível é o ponto de coordenadas Š # ß 1Š # ‹‹ œ Š # ß % ‹
& & & #(
1Š # ‹ œ Š#‹
#
& & & #(
%‚ # $œ %

b) T ÐBß 1ÐBÑÑ com B , ! e 1ÐBÑ , !
Designemos por : a função que a cada ponto do gráfico de 1 faz coresponder o produto das suas
coordenadas.
H: œ ÖB − ‘ À B , ! • 1ÐBÑ , !× œ ÖB − ‘ À B , ! • B# % B $ , !× œ Ó!ß # È(Ò

:ÐBÑ œ B B# % B $ œ B$ % B# $ B
(*)
$ B# ) B $ œ ! • B − Ó!ß # È(Ò Í
:w ÐBÑ œ $ B# ) B $
:w ÐBÑ œ ! Í
)„È'% %‚Ð $Ñ‚$
• B − Ó!ß # È(Ò Í B œ È(Ò Í
)„"!
ÍBœ ' • B − Ó!ß #
È(Ò Í B œ $
#‚Ð $Ñ
Í ŠB œ $ ” B œ $‹ • B − Ó!ß #
"
B ! $ # È(
:w n.d. ! n.d.
: n.d. ß Máx à n.d.
: tem um máximo relativo e absoluto para B œ $. O ponto do gráfico de 1 que pertence ao

primeiro quadrante e cujo produto das coordenadas é máximo, é o ponto de coordenadas
$ß 1 $ œ $ ß ' ; 1$ œ $# % ‚ $ $ œ '
%„È"' %‚Ð "Ñ‚$ %„È#)

(*) B# %B $œ!ÍBœ ÍBœ Í
%„#È(
#‚Ð "Ñ #
ÍBœ ÍBœ# È( ” B œ # È(
#
B$ "! B# "( B #)
138. a1 ) A abcissa de E pertence ao intervalo Ò %ß "Ò. Para B − Ò %ß "Ó, 0 ÐBÑ œ "!
" w
Para B − Ò %ß "Ò, 0 w ÐBÑ œ "! ‚ B$ "! B# "( B #) œ
"
œ "! ‚ $ B# #! B "(
"
0 w ÐBÑ œ ! • B − Ò %ß "Ò Í "! ‚ $ B# #! B "( œ ! • B − Ò %ß "Ò Í
$ B# #! B
#!„È%!! %‚Ð $Ñ‚Ð "(Ñ
Í "( œ ! • B − Ò %ß "Ò Í
ÍBœ #‚Ð $Ñ • B − Ò %ß "Ò Í
' • B − Ò %ß "Ò Í ŠB œ $ ‹•B−Ò

#!„"% "(
ÍBœ "”Bœ %ß "Ò Í B œ "

" $
0 wÐ %Ñ œ "! ‚ $‚ Ð %Ñ# #! ‚ Ð %Ñ "( œ #
Ð %Ñ$ "!‚ Ð %Ñ# "(‚ Ð %Ñ #)
0Ð %Ñ œ "! œ!
$ #
" "!‚ " "(‚ " #)
0 Ð"Ñ œ "! œ!
B % " "
w $
0 # ! n.d.
0 ! ß Máx à !
A abcissa de E é ".
B$ "! B# "( B #)
a2 ) 0 Ð"Ñ œ lim 0 ÐBÑ œ lim "! œ!
BÄ" BÄ"
!
$ÐB# # B "Ñ ! $ÐB "Ñ# $ÐB "Ñ !
B " œ lim œ lim B " œ # œ!
BÄ" BÄ" BÄ" B " B " BÄ"
Logo 0 é contínua no ponto ".
a3 ) H0 é um conjunto minorado, logo a existir assíntota horizontal, tal só poderá ocorrer quando B
tende para ∞.
∞
$ÐB# # B "Ñ ∞ $ B# ' B $ $ B#
B " œ lim #
B " œ lim # œ $
BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ BÄ ∞ B
Equação da assíntota horizontal: C œ $
$ÐB# # B "Ñ‘w ‚ˆB# "‰ $ÐB# # B "Ñ‘‚ˆB# "‰w

w
b) Para B , ", 0 ÐBÑ œ œ
B# " #
c$Ð# B #Ñd ‚ˆB# "‰ $ÐB# # B "Ñ‘‚# B ' B " ‚ˆB# "‰ ' BÐB# # B "Ñ
œ œ œ
B# " # B# " #
' B " #‚ B " ' BÐB "Ñ# ' B " # ‚c B " Bd '
œ œ œ
B "# B "# B "# B "# B "#
' $ $Ð$# #‚$ "Ñ $
7< œ 0 w Ð$Ñ œ # œ ) 0 Ð$Ñ œ $# " œ #
$ "
$ $ $ $
Cœ ) B ,à # œ ) ‚$ ,Í,œ )
$ $
Cœ ) B )
O ponto tem abcissa !ß )#.

Pág. 120
139. a) 0 Ð'Ñ œ ! à EÐ'ß !Ñà

Se a abcissa de T for " vem que as coordenadas de T serão Ð"ß 0 Ð"ÑÑ œ Ð"ß "!Ñ.
0 Ð"Ñ œ # ‚ Ð &Ñ œ "!
As dimensões do retângulo serão & (abcissa de E menos abcissa de T ) por "!.
Se a abcissa de T for # vem que as coordenadas de T serão Ð#ß 0 Ð#ÑÑ œ Ð#ß "#Ñ.
0 Ð#Ñ œ $ ‚ Ð %Ñ œ "#
As dimensões do retângulo serão % (abcissa de E menos abcissa de T ) por "#.
EÐBÑ œ Ð' BÑ ‚ c ÐB "ÑÐB 'Ñd œ Ð' BÑÐB "ÑÐ' BÑ œ Ð' BÑ# ÐB "Ñ œ
b) 0 Ð'Ñ œ !à EÐ'ß !Ñà T ÐBß 0 ÐBÑÑ œ ÐBß ÐB "ÑÐB 'ÑÑ
œ Ð$' "# B B# ÑÐB "Ñ œ $' B "# B# B$ $' "# B B# œ B$ "" B# #% B $'
com B − Ó!ß 'Ò.
Ew ÐBÑ œ $ B# ## B #%
Ew ÐBÑ œ ! Í $ B# ## B #% œ ! • B − Ó!ß 'Ò Í
##„È%)% %‚$‚#% ##„"% %
ÍBœ #‚$ • B − Ó!ß 'Ò Í B œ ' • B − Ó!ß 'Ò Í B œ $
%
B ! $ '
Ew n.d. ! n.d.
E n.d. ß Máx à n.d.
%
A área é máxima para B œ $ .
FG œ B# ## Í FG œ ÈB# %
#
#& ‚ ÈB# % œ '! "& B #&ÈB# %

140. a) J F œ % Bà com B − Ó!ß %Ò
:ÐBÑ œ "& ‚ Ð% BÑ
#& ‚ È # ÈB# %
#B #& B
b) :w ÐBÑ œ "& œ "&
œ "& Í "&ÈB#
# B %
È # œ!Í È #
#& B #& B
:w ÐBÑ œ ! Í "& % œ #& B Í
Í $ÈB#
B % B %
% œ & B Í * B# % œ #& B# Í #& B# * B# œ $' Í "' B# œ $' Í
(*)
# $' $
Í B œ "' Í B œ # (*) (*) porque B − Ó!ß %Ò
$
B ! # %
:w n.d. ! n.d.
: n.d. à Mín ß n.d.
$
O preço de colocação da conduta é mínimo para B œ # œ "ß & isto é se a conduta seguir #ß & km
ao longo do muro.

B# C# B# C#
141. a) "!! $' œ " Í "!# '# œ "à Comprimento do semieixo maior: "!
Comprimento do semieixo menor: '
È$'!! $' B#
Designemos por B a abcissa do ponto T . B − Ó!ß "!Ò
B# C# # $'!! $' B#
$' œ " Í $' B "!! C # œ $'!! Í C # œ Í Cœ„ Í
È$' "!! B# 'È"!! B# $È"!! B#
"!! "!! "!
Í Cœ„ "! Í C œ „ "! Í C œ „ &
$È"!! B#
Como T pertence ao primeiro quadrante as coordenadas de T são ŒBß & .
'È"!! B# "# B È"!! B#
œ & B È"!! B#
"#
EÐBÑ œ # B ‚ œ
B È"!! B# œ & Š B ‚ È"!! B# BŠÈ"!! B# ‹ ‹ œ

& &
w w w
"# "#
Ew ÐBÑ œ &
œ &
"#
Š È"!! B# B‚ È ‹œ &
#B "#
Š È"!! B# È"!! B# ‹
B#
Š È"!! È"!! B# ‹ œ ! Í "!!

# "!! B#
Ew ÐBÑ œ ! Í &
"#
B#
B# È B# È
B#
œ!Í
"!! B#
Í È"!! B# œ È B# œ B# Í # B# œ "!! Í B# œ &! Í B œ È&! Í
B#
Í "!!
Í B œ &È# ( porque B − Ó!ß "!Ò )
"!! B#
B ! &È # "!
Ew n.d. ! n.d.
E n.d. ß Máx à n.d.
A área é máxima para B œ &È# e nesse caso as coordenadas de T são

$È"!! &! È
Œ&È#ß &  œ Œ &È#ß "& #  œ Š&È#ß $È#‹
&
"#È"!! B# "# È
b) :ÐBÑ œ % B & œ %B & "!! B#
& #È"!! B# œ % È
"# #B "# B
:w ÐBÑ œ %
œ % Í #!È"!!
& "!! B#
È œ!Í È
"# B "# B
:w ÐBÑ œ ! Í % B# œ "# B Í
Í &È"!!
& "!! B # & "!! B#
B# œ $ B Í #& "!! B# œ * B# Í #&!! #& B# œ * B# Í
È"#&! #&È# #&È$%
B − Ó!ß "!Ò
È"( È"(
"#&!
Í $% B# œ #&!! Í B# œ "( Í B œ Í B œ Í B œ "(
( porque B − Ó!ß "!Ò )
#&È$%
B ! "( "!
:w n.d. ! n.d.
: n.d. ß Máx à n.d.

#&È$%
O perímetro é máximo para B œ
e nesse caso as coordenadas de T são
Î #&È$% $É"!! "#&!
"( Ñ Î #&È$% $É %&! "( Ñ
"(
Ï "( Ò Ï "( Ò
ß & œ ß & œ
Î È "&È$% Ñ
È È
œ Ð "( ß Ó œ Œ #& $% ß * $% 
#& $% $‚ "(
Ï Ò
& "( "(
Logo, o retângulo que tem maior área não é o que tem maior perímetro.

Estatística
Pág. 122
1. a) Funcional
b) Estatística
c) Estatística
d) Funcional
e) Estatística
Pág. 123
2. a) Variável explicativa: número de pessoas. Variável resposta: intensidade do ruído.
b) Variável explicativa: altura. Variável resposta: melhor marca pessoal
c) Variável explicativa: quantidade de açúcar. Variável resposta: aumento da massa gorda.
d) Variável explicativa: número médio de horas semanais dedicadas ao estudo. Variável resposta:
média das classificações obtidas
e) Variável explicativa: massa. Variável resposta: quantidade de vitamina C.
3. a) Bß C œ Š #$ß # ß #!ß $ ß "*ß ( ß "&ß ' ß ""ß ( ß ""ß "" ß "!ß "" ß *ß "" ß "!ß "$ ß "!ß "& ß
µ
)ß "% ß )ß "& ß )ß "& ß 'ß "% ß 'ß ") ß 'ß ") ‹
b) 7ß = œ Š &)ß ") ß &%ß #! ß &(ß #& ß %#ß #' ß %$ß $$ ß %!ß %% ß %"ß %" ß #&ß $& ß $*ß $( ß
µ
$!ß $& ß #"ß $& ß #)ß %# ß #$ß $( ß "*ß $$ ß #)ß &* ß #"ß %* ‹
Pág. 124
4.

5. a) /" œ C" +B" , œ "! # "# œ !à
/# œ C# +B# , œ( % "# œ "à
/$ œ C$ +B$ , œ& ' "# œ "à
/% œ C% +B% , œ& ) "# œ"
b) /" /# /$ /% œ ! " " "œ "
Pág. 125
6. B œ ' Í B" B# B&$ B% B& œ ' Í % * " '

&
B&
œ ' Í #! & B& œ ' Í
Í #! B& œ $! Í B& œ "!
/& œ C& +B& , Í # œ C& Ð# ‚ "! $Ñ Í C& œ #"
7. a) B œ B" B# B&$ B% B& œ $ % '& ( "! œ '

C C C C C
C œ " # &$ % & œ # # $& % % œ $ GÐ'ß $Ñ
b) Como $ œ !,$ ‚ ' ",#, a reta passa pelo ponto G .
c) A soma dos desvios verticais é igual a zero se e só se a reta passar pelo centro de gravidade da
nuvem de pontos. Como vimos na alínea anterior a reta passa < pelo ponto G , logo soma dos
desvios verticais dos pontos da nuvem em relação à reta < é zeroÞ
d) /" œ C" +B" , œ# !ß $ ‚ $ "ß # œ !ß "à

/# œ C# +B# , œ# !ß $ ‚ % "ß # œ !ß %à
/$ œ C$ +B$ , œ$ !ß $ ‚ ' "ß # œ !à
/% œ C% +B% , œ% !ß $ ‚ ( "ß # œ !ß (à
/& œ C& +B& , œ% !ß $ ‚ "! "ß # œ !ß #
/" /# /$ /% /& œ !ß " !ß % ! !ß ( !ß # œ !
8. Bœ' • Cœ# < À C œ !ß ) B ,

G −< # œ !ß ) ‚ ' , Í , œ #ß )
< À C œ !ß ) B #ß )
/3 œ C3 +B3 , œ( !ß ) ‚ "! #ß ) œ "ß )
pág. 126
9. a) B œ B" B# % B$ B% œ # $ % ' * œ &

C C C C
C œ " # % $ % œ # % %% ' œ % GÐ&ß %Ñ
b) < À C œ +B ,
Como a reta < passa pelo ponto G vem que % œ + ‚ & ,Í,œ% &+

c) /" œ C" +B" , œ# +‚# % &+ œ $ + #à
/# œ C# +B# , œ% +‚$ % &+ œ # +à
/$ œ C$ +B$ , œ% +‚' % &+ œ +à
/% œ C% +B% , œ' +‚* % &+ œ %+ #
#
d) /#" œ $ + # œ * +# "# + %à /## œ % +# à
#
/#$ œ +# à /#% œ %+ # œ "' +# "' + %
/#" /## /#$ /% # œ * + # "# + % % +# +# "' +# "' + % œ $! +# #) + )
e) /#" /## /#$ /% # œ $! +# #) + )œ

œ $!Š+ $! ‹ œ $!Š+ "& + "& ‹ œ
# #) ) # "% %
$! +
Š $! ‹ Š $! ‹  œ
"% # "% #
œ $!Œ+#
"% %
"& + "&
œ $!ŒŠ+ $! ‹ Š $! ‹  œ
"% # % "% #
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œ $!ŒŠ+ "& ‹ Š "& ‹  œ

( # % ( #
"&
œ $!ŒŠ+ "& ‹ Š "& ‹  œ $!ŒŠ+ "& ‹

( # # ( #
##&  œ
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œ $!ŒŠ+ "& ‹ ##&  œ $!Š+ "& ‹

( # "" ( # ## (
"& Mínimo para + œ "&
f) < À C œ +B ,
( ( & ( &
+ œ "& e , œ % &+ œ % & ‚ "& œ $ Equação da reta: C œ "& B $
10. B œ B" B# B$ B% ) B& B' B( B) œ "! "# % ) )"* "( #$ $ œ "#

C C C C C C C C
C œ " # $ % ) & ' ( ) œ $ ' # $ "$ )
"! "' " œ '
8
B3 C3 œ "! ‚ $ "# ‚ ' %‚Ð #Ñ )‚$ "* ‚ "$ "( ‚ "! #$ ‚ "' $‚Ð "Ñ œ
3œ"
œ *!!
8
B#3 œ "!# "## %# )# "*# "(# #$# $# œ "&"#
3œ"
8 8
#
WWB œ B3 B œ B#3 8B# œ "&"# ) ‚ "## œ $'!
3œ" 3œ"
8
B3 C3 8BC
3œ" *!!
)‚ "#‚' *
+œ WWB œ $'! œ "!
* #%
,œC +B œ ' "! ‚ "# œ &
* #%
Equação reduzida da reta de mínimos quadrados: C œ "! B &

Pág. 127
11. a)
b) O coeficiente de correlação linear associado a esta amostra é um valor próximo de ".

8
B3 C3 8BC 8 8
ÈWWB WWC
3œ"
c) <œ ; WWB œ B#3 8B# ; WWC œ C3# 8C #
3œ" 3œ"
3 B3 C3 B#3 C3# B3 ‚ C3
" % $% "' ""&' "$'
# ( #) %* ()% "*'
$ * #' )" '(' #$%
% "" "& "#" ##& "'&
& "# "# "%% "%% "%%
' "( & #)* #& )&
soma '! "#! (!! $!"! *'!
C " C # C $ C % C & C'

B œ B" B# B$ ' B% B& B' œ '!
' œ "!à C œ ' œ "#!
' œ #!
8 8
WWB œ B3# 8B# œ (!! ' ‚ "!# œ "!!à WWC œ C3# 8C # œ $!"! ' ‚ #!# œ '"!
3œ" 3œ"
8
B3 C3 8BC
*'! '‚"!‚#! #%!
ÈWWB WWC È"!!‚ '"! È
3œ"
<œ œ œ ¸ !ß *(
"! '"!
8
B3 C3 8BC
3œ" #%! "# "#
d) +œ WWB œ "!! œ & à ,œC + B œ #! & ‚ "! œ %%
"#
Equação reduzida da reta de mínimos quadrados: C œ & B %%

e)
12. A Ä 0,99 BÄ 0,*' C Ä 0,$&
Pág. 128
¼Ä
? ¼ œ B"
8
Œrecorda que WWB œ B #
# # # #
13. a) B B# B B$ B œ WWB B3
3œ"
¼Ä
@ ¼ œ C"
#
C #
C# C #
C$ C #
œ WWC
$ $
B3 B C3 C B3 B C3 C
cos ˆ Ä @ ‰ œ ¼ Ä¼ ¼ Ä ¼ œ
Ä? ÞÄ
@
? sßÄ ÈWWB ÈWWC ÈWWB WWC
3œ" 3œ"
b) œ œ<
? @
c) k<k œ " Í ¹cos ˆ Ä @ ‰¹ œ " Í cos ˆ Ä

? sßÄ @ ‰ œ " ” cos ˆ Ä
? sßÄ @ ‰œ
? sßÄ " Í
Í ˆÄ @ ‰œ! ” ˆÄ
? sßÄ @ ‰ œ 1 Í os vetores Ä
? sßÄ ? eÄ
@ são colineares Í
Í b - − ‘ÏÖ!× À Ä
@ œ -Ä
? Í
Í b - − ‘ÏÖ!× À ÐC" Cß C# Cß C$ CÑ œ - ÐB" Bß B# Bß B$ BÑ Í
Í b - − ‘ÏÖ!× À C" C œ -ÐB" BÑ • C# C œ -ÐB# BÑ • C$ C œ -ÐB$ BÑ Í
Í b - − ‘ÏÖ!× À C" C œ - B" - B • C# C œ - B# - B • C$ C œ - B$ -B Í
Í b - − ‘ÏÖ!× À C" œ - B" C - B • C# œ - B# C - B • C$ œ - B$ C -B
Seja > a reta de equação C œ - B C -B .
Tem-se então que:

C" œ - B" C - B Í T" ÐB" ß C" Ñ − >
C# œ - B# C - B Í T# ÐB# ß C# Ñ − >
C$ œ - B$ C - B Í T$ ÐB$ ß C$ Ñ − >
Portanto, os pontos T" ß T# e T$ são colineares, pois pertencem todos a uma mesma reta.

14. a)
b) Os pontos da nuvem parecem estar mais ou menos alinhados, pelo que parece existir uma
associação linear forte entre as variáveis m e f.
c) < œ 0,984. Como o coeficiente de correlação linear é um valor próximo de 1, está confirmada a
existência de uma associação linear forte entre as duas variáveis em estudo.
d) 0 œ ",!% 7 #,!#
e) ",!% ‚ (',* #,!# ¸ )#,!
f) )#,) )#,! œ !,)

Resoluções Dos Exercícios Do Caderno de Exercícios 11ano

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Índice

Propostas de resolução dos exercícios do Caderno de Exercícios

Tema 1 - Trigonometria e Funções Trigonométricas.............................................................................2

Tema 2 - Geometria Analítica..............................................................................................................54

Tema 4 - Funções Reais de Variável Real..........................................................................................138

Fotocopiável | Texto | MAT 11 1

3. a) O ângulo EGF é reto, pois é um ângulo inscrito numa semicircunferência.

"' GF œ "# # Í GF œ "#) Í GF œ È"#) Í GF œ )È#

T œ GE GF EF œ % )È# "# œ "' )È#

cos # " œ Š - ‹ Š-‹ œ

Fotocopiável | Texto | MAT 11 2

+‚, # sen " ‚ # sen α " "

" „ È"# %‚Ð "Ñ ‚ '

ÍBœ # ÍBœ #”Bœ$

Como # Â H0 , o único zero é B œ $ . O ponto E tem então coordenadas Ð$ß !Ñ Þ

0 Ð!Ñ œ ' , o ponto F tem coordenadas Ð!ß 'Ñ .

Í EF œ %& Í EF œ È%& Í EF œ $È& vem então

'È & #È & È&

sen α # cos α sen α # cos α

sen# α sen# α cos# α " "

" cos α " cos α " cos# α sen# α #

d) sen α ‚ È" tg# α œ sen α ‚ É cos # α œ sen α ‚ cos α œ cos α œ tg α

# " # sen α sen# α " # sen α sen# α

cos# α # sen α cos# α sen α

Fotocopiável | Texto | MAT 11 5

O ponto F é um ponto da circunferência que tem abcissa !.

b) O raio da circunferência mede ". E e F são pontos da circunferência e EF œ # . Logo os

" " " "! " *

*‚"( "&$ "' %

Temos, então, que EF œ "# ; FG œ $ e KG œ % .

TÒEFHÓ œ EF FH EH œ % % %È$ œ ) %È$

Fotocopiável | Texto | MAT 11 7

De (1) e (2) vem È$ , œ $ $ , Í È$ , $ , œ $ Í ŠÈ $ $‹ , œ $ Í , œ È

+ + È# + œ È"# È#% Í Š# È#‹ + œ #È$ #È' Í

#È $ #È ' #ŠÈ$ È'‹Š# È#‹

Fotocopiável | Texto | MAT 11 8

Como a hipotenusa mede È# + ,

sen *!° cos *!°

$È# tg α œ $È# tg α œ $È# ‚ #È# œ

Fotocopiável | Texto | MAT 11 9

œ Ê" Š È#‹ œ È" # $ œ È"

b) Designemos por W a projeção ortogonal de T sobre o eixo SB .

EÒST UVÓ œ &! Í T U ‚ SW œ &! Í # + ‚ + œ &! Í # +# œ &! Í +# œ #& Í + œ &

24. a) Equação da circunferência: B# ÐC "Ñ# œ % . Os pontos E e F são os pontos da

Fotocopiável | Texto | MAT 11 10

d) Seja I a projeção ortogonal do ponto H sobre o eixo SC , GI œ GS .

é o dobro da área do triângulo ÒEFGÓ .

EÒEFHÓ œ EÒEFGÓ EÒFGHÓ Í 2 EÒEFGÓ œ EÒEFGÓ EÒFGHÓ Í EÒEFGÓ œ EÒFGHÓ

Fotocopiável | Texto | MAT 11 11

Designando por + o comprimento do segmento ÒVSÓ , vem que VS œ VU œ UW œ + .

Uma vez que SW œ + e WT œ % , pelo teorema de Pitágoras vem que

ST œ È+# %# œ È+# "'

TÒST UVÓ œ ") Í VS VU UW WT ST œ ") Í

Í+ + + % È +# "' œ ") Í È+# "' œ "% $+ Í

Vem, então, que T Ð%ß $Ñ , UÐ $ß $Ñ e VÐ $ß !Ñ .

s 4 ")!° , logo sen ")!°

Designemos por E o ponto de coordenadas Ð%ß !Ñ .

sen α œ sen ")!° α œ sen ŠEST

Fotocopiável | Texto | MAT 11 12

Fotocopiável | Texto | MAT 11 13

Pela lei dos senos vem:

sen ()° sen $(° sen '&°

sen ()° sen $(° sen $(° sen '&°

sen !° cos !°

ß''‚sen ()° ß''‚sen '&°

ß''‚sen ()° ß''‚sen '&°

f) T Ð "ß !Ñ ; sen !!° œ ! à cos !!° œ "

k) !!° l) %&!° m) ""%ß '° n) "ß "°