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Conceito de educagao Sempre € licil nascer. ave tem que softer pars sar de ovo, 60 wore sabe, Mas volte 0 olhar para tras ¢ pergunie a si mesmo se (oi de fato tan penase o aminho, Dili apenas? Nao ter side belo tambemé Wermann Hesse) 1. Recapitulando A esc no €, pond, simples iransiis- go da rangi ds anepassads, mas 0 processa Vines nos cupitulos anteriores que © homem pelo qual tami se toma possivel a yestagio da faz cukura por meio do seu trabalho, convo qusl ovo eatruptura como velho. Bvidenteente, 80 iransfinma anarezs eusi mesmo, E que oaper- ocome de mance varivel, conforme sefam. ax feigoamento de sas tividudes s6¢ possivel me sociedades estiveis ou slingmicas. As comuni dante 4 edueagto, ator importanissime para 4 des primitivas resistem 4 mudanga,devide 90 !mranizagaa ea soctalizasao, raf ving de suas enengs; 9 mesine acon Nos sociedad primitivus weucagio seach nas anti ciilizagbes Go Egitoe do Oriente. gue difusa, integraéa a priprio foncionamenta da cram adicionatistas. J4 nas sociedades urbanas soviedade como ta, de mode que tos educam gontempodneas ¢ mobiidile€ muito mien ‘erodes, A modida que 08 agmpesnentos bum ‘os se tornsan mis complexos, surgem organi ages especiicumenie enearreysuss dk missio da beranga cultural, como a escola (se ‘bom que em graus de organizagao varidiveis, con forme as neces), No entanto. weducagio PAA 0 profersor J. Caclos Libineo, “educa fiwnsitizads noo substitul wtalmen a educagaa | (™ letim, educare) & eondusir de um estudo a Informal (ver pesimo capitulo, que permeia o N10, ¢ mxitfear muma cena directo 0 que & tempo tod as reluyhes entre os homens suscetvel de eductsio.O ato pedasiico pode enti, ser defini caw uma atividade sisteméien de 2.0 ato de educar a. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta 0 fotocopia meio, interagio essa que se configura num: s¢0 exercida sobre sajeitos on grupos de ste Jeitos visando provocar ncles madangas orem elementos arivos desta propria ago exereida, Presue nie-se, ait interigagzo nv alo pedagigicr de Be vompanon- tes: um aigenze (alguém. um grupo, um mcio social ete.) uma mensagent transmitida = res io os \do_parcialmente como material de consulta acadé Nes sociedades bas, 0s cnengas abrenicem “para a viés Bor me da ‘dee hia oan, ima range se Guta, Aes Gimesidos eréteies, anton 50 Este texto es uti ARRUDA Ma. Licia. Filosofia da Educagéo a. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta 0 fotocopia \do_parcialmente como material de consulta acadé Este texto es uti tismos, babilidades ete.) © um educcnd (ai stupas de alunos. uma gerayie ete Diz ainda o professor Eibsinco que o especitic camonte pedagégico esté aa imbrivagio ents & mensagem € o educando, propiciada pelo agen te, Como isneia mediadara,a acho pedagsgi ca toma possfvel a relagic de reeiprocidade ene vind: viduo ¢ soviedads, Concise, emtio. que a educagao nao pode ser compreendila fora de lun coniexto histérice-social concrete, sendo a prea social © porto de parti eo ponto de che- nda da aga pedagigica. No inicio de proceso. o edveando tem uma experiéncia social confusa e fragmentada, que ove ser fevauht a um estidio de organizagao, [Nese sentido, « professor Dermeval Savini de- fine edueneae come "um processo que se earac~ teria por un alividade mediadora no Sein da pitica social global A fim de nao confundir conccitos, convert estabelever alyumas manga entre educa, en sino ¢ donarinao, Fatucagan & um eoneito genético, mais a plo, que supte 0 processa ve descavel integral do honnem, isto & de sta capacidade sie, intelecluat € moral, visaady nfo $6 2 For. maa de habilidades, mas também do canter & dla personalidade social, O ensine consists na transmisso de conhecimentos, enquantoa dort- {rinage € wna pseudo-educagao yuc nao respei- la libecdade do educando. impondo-the cone- imenios e valores, Nesse processo, todos s swhinetidos a ama $6 maneita Ge penvar © ag destruindo-se o pensamento divergente © man- tendo-se a tutele a hierorquia Ao cuntrario da dovtrinagi, a verdadeira calucagio tende a dissolver a ussimetria entre ssducacior © ediuezndo, pois, Se hd inicislmente Luma desiguadude, esta deve desuparecer i me~ ida que se toma cficar a agdo do agente da edu- ‘cag. 0 hom eslucador &, portanto, aquele- que vai morrendio durante 0 processo... (ver Capit fe leituss eomplementar do Capito 15). Quanto aos dois primeiros conceitas, ere {© ersino, nit hi conn separar nitidamente esses 1, Bewor rasa de scala pte. 7 2 Bahco’ da sex60 comin comesencin Hoi 1 ARRUDA Ma. Licia. Filosofia da Educagéo dais polos que se completam. Cons se poiderin evar alguém sem inferno sobre o mda em due vive? a pant da conseigncia de sun pp xperincia¢ da exportnia de hurmnidade qe hhomem tem eondigdes de se formar corn «ih se ‘rae politico, Da mest mnie, informa 0, mesmo que foneedh sem parent ntego 4 fonmayio- no sr asia phy can i terfere ns su concep le mondo, Com tein cia, aintormagio prlemsamente neue dade, caregaca de valores. 3. Fins da educagao Plo que vimos até agora parcec que a pi educacianal, sendo intencional, sed miais coe~ renee efieas Se souberexplicitar de antemsa0.08 fins a serem atingiges no processo. Retonnanda a histiria, vemos quc a Grécia dlos torpos homérieos preparsiva o guereinn, na Spuca clissica, Atenas formmava o eidudio e Expara era uma cidade que privilegiava a for: soy mites: No al: Mays vale See ms etam subnetidos aos divinos, considers superiores, ¢ assim por diate Seguindo esse raciocinio, sem divide. ter ‘nos muits dificuldade em delerminar com seeu- ranga quais 0s fins ds educagio no mundo con- cemporaneo: que valores se encontrar subia- cents 20 provesso? Se tal elucidagio €relativa- mente simples quando € feta a posteriori, mos trwese problemética quando queremos definir ox fins aqui e agora Em um primeiro momento, é inadequada a pro- ca de fins to gerais, vélidos em todo temp & Iga. vis no Capitulo 3 que a proc de un ideal dc homem universal, wlido pace tds vs {s, favorece aaborazem ideolgica do problema. Portas, precise analisar os Fins para tra determinada sociedade c, ainda assim, estar aten- to para os couflitos a ela inerentes: onde existe classes com interesses divergentss, 0 fins no pndem sor abstratameate considoradas, Di mese tg Tours, oh come amalsar as fins da ed cago em um pats desenvelvido, aphicande a conclusies aos patses em desenvalvimente, i ainga outro problem. A partir de cons dleragicsfeitas por Dewey. para quem 0 proces $0 educative & 0 seu pripeio fim (0 fim nin & 51 a. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta 0 fotocopia \do_parcialmente como material de consulta acadé Este texto es uti préviu, nem Gltimo, maydeve ser interior a aco), © professor argenting G. Cirigliane tece algumars cconsideragées interessamtes (ver também dropes 1): "No viverditio, vida, aividude e fim se con- Tandem. Os pais eniam os seus Dlbwrs para torn= los adultos? Ou a sus ctiagdn € parte da vida de ese das seus prdprios flhos?” Isso signifies que erinengio nie dove est sepia dn vies nem, preparagio pars a vida, may é a vida mesma, Nilo sendo os fing exieriones 2 ado, ndio quer dizer que wi se fag sein a clurifieusSo dos fins, «sim que esses devem ser compreendices come ‘objetivas que se eclocamn « partir da valoragae por meio da qual o homer se esforga para superar 2 situagda vivida, Poe isso as necessidades humans sever ser analisidas enmpretament, & a8 picid ds sordo diferentes s¢ nos propusermes a educar tem uma favela ou em un baler de el Portanto, os flas se basciam em valores pro- isirios ge se uiteram conforme al Lobjetivos imediatos propostos ¢ também enquan- lo muda a realidade vivida, 4. Educagao e politica A educeedo no poste ser comproendida 2 smargem da histiria, mas apenas no conlexto/em que 0s harmens estabelecer entre sia rages de producdo da sua prépria existéacia, Dessa for sma, &impossvel separar a edueagio da questo do poder: w educagio no é um proceso newteo, ‘mas 5e ach comprometida vom a economia € a peli ica cle Seu tempo. 34 analisamas essas questiies no Capitulo 3, ‘no quall Yims que widecloyis consisee mt impo- Dropes sige doy valores de uma classe

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