Texto áureo
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Distinto e dileto Amigo Leitor, nesta dada Lição vamos estudar e aprender que
devemos “Conscientizarmos a respeito da necessidade de vigilância espiritual”.
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I – INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DOS DOIS SERVOS
2. O mau servo.
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3. O destino escatológico.
II – UM CHAMADO À VIGILÂNCIA
1. Vigilância.
Esta palavra vem do latim vigilantĭa,ae, que significa “hábito de velar, de estar
acordado”.
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Vigiar, de acordo com o Dicionário Etimológico Nova Fronteira (1982), deriva-
se da palavra latina vig-lre, formada a partir do radical vig-l, que, por sua vez,
segundo o Dicionário de Latim-Português (1983), forma também outros verbetes
latinos com significados semelhantes, tais como: o substantivo feminino vig-l-a
(vigília, insônia), o adjetivo vig-lãns (atento) e o verbo vig-lõ (velar, não dormir, estar
acordado). Coerentemente, em relação aos seus derivativos, vig-l é um adjetivo e
corresponde a “estar bem vivo, bem acordado, atento”.
Foi quando as dez virgens cochilaram que chegou o esposo “E, tardando o
esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram” (Mt 25.5). A “demora” da volta de
Cristo se constitui num teste de resistência e fidelidade para aqueles que professam
segui-lo. Por isso, somos exortados a perseverança (Mt 24.13; Lc 8.15; Rm 2.7; I Tm
4.16; Ap 3.10-11). Devemos também exorta-nos uns aos outros (Hb 10.25).
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2. Ninguém sabe o dia.
1. Vida dissoluta.
Viver imprudentemente é viver qual o mundo dos ímpios (Tg 2.5). Ora se
Deus não poupou os anjos, nem as pessoas que viveram antes do Dilúvio ou mesmo
os cidadãos de Sodoma e Gomorra, evidentemente, também não poupará aqueles
que vivem de maneira estultícia, sem discernimento espiritual e respeito ao sagrado.
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2. Vida santa (1 Pedro 1.15).
O retorno iminente de Cristo deve nos motivar a vivermos de modo santo para
Ele.
Destarte, nosso Deus Santo espera que o imitemos, seguindo seus altos
padrões morais e espirituais e sendo tanto misericordiosos quanto justos.
3. Administrando os bens.
Com esta parábola aprendemos que tanto os nossos bens quantos os dons
devem ser bem administrados.
Todos nós temos algum dom, cabe a nós tão somente descobri-los e usá-los.
Todos os nossos dons devem ser usados para servir aos outros; nenhum é para
nosso exclusivo prazer. Portanto, devemos ser bons despenseiros das coisas
celestiais e de tudo que Deus faz chegar as nossas mãos.
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CONCLUSÃO