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Manual de Operação GTR-G²

Manual de Operação GTR-G²

Sumário
Licença de software...............................................................................................................................................8
Termos e Condições.............................................................................................................................................10
Garantia................................................................................................................................................................11
Avisos....................................................................................................................................................................12
Atendimento ao Cliente.......................................................................................................................................15
Upgrades do Firmware OEMV.....................................................................................................................15
WinLoad..........................................................................................................................................................16
Informações de Contato.................................................................................................................................16
Prefácio.................................................................................................................................................................17
Parabéns!.........................................................................................................................................................17
Escopo..............................................................................................................................................................17
Pré-requisitos..................................................................................................................................................17
Convenções......................................................................................................................................................17
Capítulo 1. Introdução........................................................................................................................................18
1.1. Modelos e recursos...................................................................................................................................19
1.2. Modos de operação..................................................................................................................................19
Capítulo 2. Instalação e Configuração..............................................................................................................20
2.1. Equipamento adicional exigido..............................................................................................................20
2.1.1. Configuração GTR-G²....................................................................................................................21
2.1.2. Instalando o PC Utilities.................................................................................................................25
2.1.3. Selecionando uma antena GNSS....................................................................................................26
2.1.4. Escolhendo um cabo coaxial..........................................................................................................26
2.1.5. Requisitos da fonte de alimentação...............................................................................................26
2.1.6. Braçadeira de montagem................................................................................................................27
2.1.7. Montando a antena GNSS..............................................................................................................27
2.1.8. Conectando a antena ao receptor..................................................................................................27
2.1.9. Fornecendo energia ao receptor....................................................................................................28
2.1.10. Conectando equipamentos de comunicação de dados...............................................................28
2.2. Características e informações adicionais...............................................................................................29
2.2.1. Strobes..............................................................................................................................................29
2.2.2. Universal Serial Bus (USB)............................................................................................................29
2.2.3. Indicadores de status......................................................................................................................30
2.2.4. Oscilador externo............................................................................................................................33
2.2.5. Potência da antena LNA.................................................................................................................34
2.2.6. Cartão de memória flash removível GTR-G²...............................................................................34
Capítulo 3. Operação..........................................................................................................................................38

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Manual de Operação GTR-G²

3.1. Comunicação com o receptor..................................................................................................................39


3.1.1. Configurações padrão da porta serial...........................................................................................39
3.1.2. Comunicação utilizando um terminal remoto..............................................................................39
3.1.3. Comunicação utilizando um computador pessoal........................................................................39
3.2. Começando...............................................................................................................................................40
3.2.1. Iniciando o receptor........................................................................................................................40
3.2.2. Comunicação com o receptor utilizando o CDU..........................................................................40
3.3. Transmitindo e recebendo correções.....................................................................................................41
3.3.1. Configuração da estação base........................................................................................................42
3.3.2. Configuração do rover....................................................................................................................43
3.3.3. Notas de configuração.....................................................................................................................43
3.4. Utilizando o GTR-G²...............................................................................................................................44
3.4.1. Logar dados de um site para um arquivo.....................................................................................45
3.5. Habilitando posicionamento SBAS........................................................................................................47
3.6. Habilitando L-band (OEMV-1, OEMV-3, GTR-G² e ProPak-V3).....................................................47
3.7. O log pass-through...................................................................................................................................48
3.8. A Opção T Sync.......................................................................................................................................48
Capítulo 4. DL Explorer.....................................................................................................................................48
4.1. Operações básicas....................................................................................................................................48
4.1.1. Iniciando o DL Explorer................................................................................................................48
4.1.2. Encerrando o DL Explorer............................................................................................................49
4.2. Operações com o receptor.......................................................................................................................49
4.2.1. Grupos do receptor.........................................................................................................................49
4.3. Comunicações do receptor DL Explorer...............................................................................................56
4.3.1. Parâmetros de comunicação...........................................................................................................56
4.3.2. Enviar grupo do PC/laptop para o receptor.................................................................................57
4.3.3. Transferindo arquivos do GTR-G² para o PC/laptop.................................................................59
4.3.4. Flight Recorder...............................................................................................................................61
4.3.5. Status do cartão CF.........................................................................................................................62
Apêndice A – Especificações Técnicas...............................................................................................................63
A.1. Performance dos receptores da família OEMV...................................................................................63
A.2. Especificações GTR-G²...........................................................................................................................64
Apêndice B – Comandos.....................................................................................................................................72
B.1. Convenções de sintaxe............................................................................................................................75
B.2. APPCONTROL Alterna entre Bluetooth/Ethernet na COM3.........................................................76
B.3. COMVOUT Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM......................................77
B.4. CURRENTFILE Especifica um arquivo para os logs FILEHDR e FILETRANSFER.................78

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Manual de Operação GTR-G²

B.5. CURRENTGROUP Especifica um arquivo para o log GROUPDEF..............................................79


B.6. DEL Deleta arquivos do cartão CF.....................................................................................................80
B.7. DISK Formata o cartão CF..................................................................................................................80
B.8. EXTCONTROL Desabilita o grupo automático POWERUP..........................................................81
B.9. FRESET Apaga dados selecionados do NVM e Reseta.....................................................................81
B.10. GROUP Cria e manipula grupos.......................................................................................................82
B.11. GROUPANTHEIGHT Edita a altura da antena do grupo.............................................................84
B.12. GROUPANTSN Edita o número de série da antena do grupo.......................................................84
B.13. GROUPANTTYPE Edita o tipo da antena do grupo......................................................................85
B.14. GROUPCOM Associa configurações de porta a um grupo............................................................86
B.15. GROUPCOMVOUT Controla a alimentação da porta COM para o grupo................................88
B.16. GROUPDGPSTXID Edita configuração da ID de grupos DGPS..................................................89
B.17. GROUPECUTOFF Edita ângulo de corte da elevação para o grupo............................................90
B.18. GROUPFIXPOS Configura posição fixa do receptor para o grupo..............................................91
B.19. GROUPINTERFACEMODE Edita o modo de interface do grupo...............................................92
B.20. GROUPLOG Edita especificações de log do grupo.........................................................................93
B.21. GROUPMODE Configura o tipo de pesquisa para o grupo...........................................................95
B.22. GROUPPOSAVE Configura média da posição do grupo...............................................................96
B.23. GROUPSATLIMIT Limita o número de satélites para o grupo....................................................97
B.24. GROUPSITENAME Edita o nome do site do grupo.......................................................................98
B.25. GROUPSITENUMBER Edita o número do site do grupo.............................................................98
B.26. GROUPUSE Executa um conjunto de comandos............................................................................99
B.27. LOG Requisita logs ao receptor......................................................................................................101
B.28. LOGFILE Abre ou fecha arquivos no cartão CF..........................................................................105
B.29. METHUMID Especifica a umidade do ar......................................................................................106
B.30. METPRESS Especifica a pressão atmosférica...............................................................................107
B.31. METTEMP Especifica a temperatura atmosférica.......................................................................108
B.32. PROJECT Adiciona ou remove um projeto...................................................................................108
B.33. RENAME Renomeia um arquivo no cartão CF.............................................................................109
B.34. RESET Realiza um reset de hardware...........................................................................................109
B.35. SATLIMIT Define o mínimo de satélites na solução de posição..................................................109
B.36. SITE Controla a ocupação do site...................................................................................................111
B.37. SITEUPDATENUMBER Define o número do site ocupado........................................................112
B.38. SITEUPDATENAME Define o nome do site ocupado..................................................................113
B.39. SITEUPDATEANTHEIGHT Define a altura do site ocupado....................................................114
B.40. SITEUPDATEANTTYPE Define a antena do site ocupado.........................................................114
B.41. SITEUPDATEATTRIBUTE Define o atributo do site ocupado..................................................115

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Manual de Operação GTR-G²

B.42. SOFTPOWER Simula o botão desligar..........................................................................................116


B.43. WRITE Cria logs de dados do usuário...........................................................................................116
B.44. WRITEFILE Cria/acrescenta arquivos no cartão CF..................................................................117
B.45. WRITEFILEHEX Cria/acrescenta dados no cartão CF...............................................................117
B.46. WRITEHEX Cria logs de dados do usuário...................................................................................118
Apêndice C – Logs.............................................................................................................................................118
C.1. Arquivos PDC.......................................................................................................................................120
C.2. CURRENTSET Configurações CURRENTFILE/CURRENTGROUP........................................123
C.3. DIRENT Lista de arquivos do cartão CF.........................................................................................123
C.4. EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware.................................................................................124
C.5. FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log...........................................................125
C.6. FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log...........................................................................................125
C.7. FILETRANSFER Conteúdo do arquivo de log...............................................................................126
C.8. GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM..........................................127
C.9. GROUPDEF Configuração do grupo de log....................................................................................128
C.10. METDEF Parâmetros meteorológicos............................................................................................132
C.11. PROJECTDEF Definições do projeto.............................................................................................132
C.12. PWRSTATUS Resumo das definições de status e alimentação....................................................133
C.13. RXSTATUS Status GTR-G²............................................................................................................134
C.14. RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G²....................................................136
C.15. SITEDEF Configuração do site.......................................................................................................136
C.16. VERSION Versões e números seriais HW e SW...........................................................................137
C.17. WRITE Informações geradas pelo usuário....................................................................................137
C.18. WRITEHEX Informações geradas pelo usuário...........................................................................137
Apêndice D – Configuração Ethernet..............................................................................................................137
D.1. Instalação física.....................................................................................................................................138
D.2. Visão geral da configuração.................................................................................................................139
D.3. Configuração serial alternativa...........................................................................................................146
Apêndice E – Configuração Bluetooth............................................................................................................152
E.1. Habilitando o Bluetooh no receptor GTR-G².....................................................................................152
E.2. Configurando um PC/laptop com adaptador Bluetooth...................................................................152
E.3. Localizando um GTR-G² com Bluetooth habilitado..........................................................................153
E.4. Comunicando com o GTR-G² utilizando Bluetooth...........................................................................154
E.5. Parando a comunicação com o GTR-G² utilizando Bluetooth..........................................................155
Apêndice F – Peças de reposição......................................................................................................................155
F.1. GTR-G²...................................................................................................................................................156
F.2. Assessórios..............................................................................................................................................156

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Manual de Operação GTR-G²

F.3. Part Number do fabricante..................................................................................................................156

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Manual de Operação GTR-G²

GTR-G² Manual do Usuário

Número da Publicação: OM-20000119


Nível da Revisão: 1
Data da Revisão: 2007/10/16

Aviso ao Proprietário

As informações neste documento são sujeitas a alterações sem aviso e não representam um compromisso
por parte da NovAtel Inc. O software descrito neste documento é fornecido sob uma licença de acordo ou
acordo de não-divulgação. O software pode ser usado ou copiado somente de acordo com os termos do acordo.
É contra a lei copiar o software de qualquer maneira, exceto conforme especificamente permitido na licença ou
acordo de não-divulgação.
Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer
meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação, para qualquer fim, sem a expressa permissão por
escrito de um representante devidamente autorizado da NovAtel Inc.
Acredita-se que as informações contidas no presente manual sejam verdadeiras e corretas no momento da
publicação.
NovAtel, a tecnologia de monitoramento Narrow Correlator, ProPak, e RT-2 são marcas registradas da
NovAtel Inc.
RT-20, PAC, AdVance RTK, OEMV e GTR-G² são marcas comerciais da NovAtel Inc.
Todas as outras marcas são registradas pelos seus respectivos titulares.
Fabricados e protegidos pela Patente Norte-Americana:

PAC Correlator GALILEO


#6.243.409 B1 #6.184.822 B1
#5.414.729 Dual Frequency GPS
Narrow Correlator #5.736.961
#5.101.416 Position for Velocity Kalman Filter
#5.390.207 #6.664.923 B1
#5.495.499 Anti-Jamming Technology
#5.809.064 #5.734.674
GLONASS RTK Positioning
#6.608.998 B1 #6.728.637 B2
#6.664.923 B1

© Copyright 2007 NovAtel Inc. Todos os direitos reservados. Direitos não-publicados reservados sob leis
internacionais de direitos autorais. Impresso no Brasil.

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Manual de Operação GTR-G²

Licença de software

Ao instalar, copiar ou utilizar o software, você concorda com os termos do presente acordo. Se você
não concordar com estes termos de uso, não instale, copie ou utilize este produto eletrônico (software,
firmware, scripts, ou outros produtos eletrônicos incorporados ao hardware, CD ou disponíveis no site
da empresa) (a partir de agora denominado "Software").
1. Licença: NovAtel Inc. ("NovAtel") concede a você uma licença não-exclusiva, não-transferível (não é
uma venda) para utilizar o Software com o(s) produto(s) conforme fornecido(s) pela NovAtel; o
Software será utilizado em hardwares fornecidos pela NovAtel ou em conjunto com outros softwares
fornecidos pela NovAtel. Você concorda em não utilizar o Software para qualquer outra finalidade que
não seja devido ao exercício dos direitos e licenças concedidos a você.
2. Copyright: NovAtel possui ou tem o direito de sublicenciar todos os direitos autorais, segredos
comerciais, patentes e outros direitos de propriedade do Software; o Software é protegido por leis
nacionais de direitos autorais, tratados internacionais e todas as outras legislações nacionais aplicáveis.
Você deve tratar o Software como qualquer outro material de direito autoral, exceto que você pode fazer
uma cópia do Software exclusivamente para fins de backup ou arquivamento (uma cópia pode ser feita
para cada hardware NovAtel em que está instalado ou quando utilizado em conjunto com outros
softwares fornecidos pela NovAtel); a mídia de tal cópia deve conter indicações mostrando todas as
marcas comerciais e direitos autorais que aparecem na cópia original. Você não pode copiar o manual do
produto ou materiais escritos que acompanham o Software. Nenhum direito é concedido por este
Acordo para a utilização direta ou indireta, por implicação ou de outra forma pelo Licenciado, do nome
NovAtel ou quaisquer nomes comerciais ou nomenclaturas utilizadas pela NovAtel, ou quaisquer outras
palavras ou combinações de palavras pertencentes à NovAtel em conjunto com o presente Acordo, sem
o consentimento prévio por escrito da NovAtel.
3. Infringimento de patente: A NovAtel não será responsável por indenizar o Licenciado contra eventuais
prejuízos sofridos como resultado de qualquer alegação ou ação provocada por terceiros, por violação de
qualquer patente, registro de projetos ou instrumentos semelhantes, em virtude da utilização ou
aplicação do Software pelo Licenciado ou de qualquer outra informação fornecida ou a ser fornecida ao
Licenciado nos termos deste Acordo. A NovAtel não será obrigada a assumir os processos judiciais
contra terceiros em relação a qualquer violação de patentes, registro de projetos ou instrumentos
semelhantes que possam agora ou no futuro ser possuídos por ela. No entanto, caso a NovAtel decida
tomar tais procedimentos legais, o Licenciado deve cooperar de forma razoável com a NovAtel, a
pedido desta, em todas as ações jurídicas relativas a esta licença do Software sob o presente Acordo,
tomadas contra quaisquer terceiros pela NovAtel para proteger seus direitos sobre o Software. A
NovAtel deve arcar com todos os custos e despesas gerados pelo Licenciado no decorrer da cooperação
com a NovAtel em tais ações legais.
4. Restrições. Você não pode:
a) Copiar (exceto conforme previsto no parágrafo 2), distribuir, transferir, alugar, emprestar, vender ou
sublicenciar toda ou qualquer parte do Software exceto no caso de venda do hardware para terceiros;
b) Modificar ou preparar trabalhos derivados do Software;
c) Utilizar o Software em conjunto com serviços empresariais baseados em computador ou exibir
publicamente a saída visual do Software;
d) Transmitir o Software através de uma rede, por telefone ou utilizando qualquer meio eletrônico (exceto
ao baixar um upgrade adquirido do web site da NovAtel);
e) Descompilar, desassemblar ou utilizar engenharia reversa no Software.
Você concorda em manter confidencial e utilizar de todos os seus esforços para prevenir e proteger o
conteúdo do Software de divulgação ou utilização não-autorizada.

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Manual de Operação GTR-G²

5. Vigência e Rescisão: O presente Acordo e os direitos e licenças concedidas devem continuar em vigor
perpetuamente, salvo rescisão pela NovAtel ou Licenciado nos seguintes termos. Na eventualidade do
Licenciado, a qualquer momento durante a vigência do presente Acordo: i) estar em situação de
descumprimento das suas obrigações contantes deste termo, quando tal violação é irremediável ou, se
remediável, não for corrigida no prazo de 30 dias após a NovAtel exigir a sua reparação; neste caso, a
NovAtel pode imediatamente, mediante aviso por escrito, rescindir o presente Acordo, juntamente com
os direitos e as licenças concedidas pela NovAtel. O Licenciado pode rescindir o presente Acordo
mediante notificação por escrito à NovAtel. O Licenciado deverá, após a rescisão por qualquer motivo e
sob pedido da NovAtel, retornar prontamente à NovAtel ou destruir todas as cópias de todos os
documentos e extratos que contenham o Software. O Licenciado deverá também apagar de seu micro
todas as cópias do Software. A rescisão será feita sem prejuízo dos direitos de qualquer das partes,
incluindo os pagamentos devidos à NovAtel. Esta disposição deve sobreviver à rescisão deste Acordo.
6. Garantia: A NovAtel não garante o conteúdo do Software ou de que será livre de erro. O Software é
fornecido "COMO ESTÁ", sem garantia quanto ao desempenho ou resultados que você pode obter por
utilizar o Software. Todos os riscos quanto aos resultados e desempenho do Software são assumidos por
você. Verificar o invólucro do produto, se houver, para qualquer outra garantia.
7. Indenização: A NovAtel não estará sob qualquer obrigação ou responsabilidade de qualquer espécie
(em contrato, ato ilícito ou de outra forma, direta ou indiretamente ou por meio de contribuição
indenizatória) com o Licenciado, e o Licenciado indenizará e protegerá a NovAtel contra todas ou
quaisquer perdas, danos, ações, custos, reclamações, reivindicações e outras responsabilidades de
qualquer natureza (diretas, conseqüentes, especiais ou de outra forma), resultantes direta ou
indiretamente da utilização pelo Licenciado do Software se o mesmo ocorrer em conseqüência de tal
violação, deficiência, imprecisão, erro ou outro defeito dela, envolvendo ou não negligência por parte de
qualquer pessoa.
8. Isenção e Limitação de Responsabilidades:
a) As garantias deste Acordo substituem todas as outras garantias, explícitas ou implícitas, incluindo
quaisquer garantias de comercialização ou adequação a um determinado propósito. A NovAtel
isenta e exclui todas as outras garantias. Em nenhum evento a responsabilidade de qualquer
espécie da NovAtel incluirá qualquer dano especial, acidental ou danos conseqüentes, incluindo
perda de lucros, mesmo se a NovAtel tiver conhecimento da perda ou dano potencial;
b) A NovAtel não será responsável por qualquer perda ou dano causado pelo atraso no fornecimento do
Software ou qualquer outra utilização no âmbito do presente Acordo;
c) A responsabilidade da NovAtel e suas soluções exclusivas para a nossa responsabilidade de qualquer
tipo (incluindo responsabilidade por negligência) para o Software abrangidos por este Acordo e todos os
outros cumprimentos ou não-cumprimentos da NovAtel sobre ou relacionadas ao presente Acordo são
para as soluções especificadas por este Acordo.
9. Lei aplicável: O presente Acordo é regido pelas leis da Província de Alberta, Canadá. Cada uma das
partes envolvidas aqui irrevogavelmente sujeitam-se à jurisdição dos tribunais da Província de Alberta;
10. Suporte ao cliente: Para ATUALIZAÇÕES e UPGRADES do Software e suporte regular ao cliente,
entre em contato com a Linha Direta GPS NovAtel em 1-800-NOVATEL (somente Canadá ou Estados
Unidos), ou +1-403-295-4900, Fax +1-403-295-4901, e-mail para support@novatel.ca, website:
http://www.novatel.com, ou escreva para:

NovAtel Inc.
Customer Service Department
1120 – 68 Avenue NE,
Calgary, Alberta, Canadá T2E 8S5

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Manual de Operação GTR-G²

Termos e Condições

Termos Padrão e Condições de Venda


NovAtel Inc.
1120 68th Avenue N.E.
Calgary, Alberta, Canadá T2E 8S5

1. PREÇOS: Todos os preços são Firm Fixed Price, FCA 1120 - 68th Avenue N.E., Calgary, Alberta.
Todos os preços incluem embalagem comercial padrão para envio doméstico. Todo o transporte, seguro,
custos de embalagens especiais e despesas, bem como todos os consumos específicos, impostos,
direitos, vendas e outras taxas similares, federais, provinciais e locais são da responsabilidade do
Comprador;
2. PAGAMENTO: Títulos são pré-pagos, a não ser que seja feito outro acordo por escrito. Os juros serão
cobrados sobre contas vencidas, à taxa de 18% ao ano (1,5% por mês) da data de vencimento. Para
agilizar o pagamento utilize transferência eletrônica para:
NovAtel Inc.: Bank - Hongkong Bank of Canada
777 – 8th Avenue S.W.
Calgary, AB, Canadá T2P 3R5
US Account #788889-002
Transit #10029-016
3. ENTREGA: O Comprador deverá fornecer instruções de envio com cada pedido (endereço de entrega e
cobrança, número de cotação NovAtel, transportadora preferencial e número da conta, corretor/freight
forwarder incluindo o nome e número de contato). Na ausência de instruções específicas, a NovAtel
pode selecionar uma transportadora e segurar Produtos em trânsito e cobrar o Comprador de acordo. A
NovAtel não será responsável por quaisquer falhas devido a circunstâncias imprevistas ou causas além
de seu controle. O título deve passar ao Comprador quando este quitar todos os montantes devidos à
NovAtel. Risco de perda, avaria ou destruição são transferidos ao Comprador após a entrega pela
transportadora. Mercadorias são fornecidas apenas para incorporação pelo produto final do Comprador e
não serão entregues posteriormente, exceto quando incorporadas ao produto final do Comprador;
4. AUTORIA E CONFIDENCIALIDADE: Direitos autorais em qualquer especificação, desenho,
software de computador, descrição técnica e outros documentos fornecidos pela NovAtel sobre ou em
conexão com o pedido e todos os direitos de propriedade intelectual na concepção de qualquer parte do
equipamento ou fornecimento de serviços, quer essa concepção seja registrada ou não, serão devolvidos
à NovAtel. O Comprador deve manter confidencial qualquer informação expressa ou confirmada pela
NovAtel por escrito e não deve divulgá-la a terceiros sem o prévio consentimento por escrito da
NovAtel, nem utilizá-la para nada além da operação e manutenção de qualquer equipamento fornecido;
5. DISPOSIÇÕES GERAIS: Todas as Ordens de Compra estão sujeitas à aprovação e aceitação pela
NovAtel. Qualquer Ordem de Compra ou outro formulário do Comprador, que pretende expandir,
modificar ou alterar estes termos e condições, é expressamente rejeitado e não deve tornar-se parte de
qualquer acordo entre a NovAtel e o Comprador. Este acordo deve ser interpretado em conformidade
com as leis da Província de Alberta;
6. GARANTIA LIMITADA E RESPONSABILIDADE: Período de Garantia: Produtos – 1 ano;
Acessórios – 90 dias (em cada caso, a partir da data da fatura). A NovAtel garante que, durante o
Período de Garantia, (a) o Produto estará livre de defeitos de material e de fabrico, e obedece às
especificações NovAtel; (b) o software estará livre de erros que afetem materialmente o desempenho; e
(c) se for o caso, como definido no Manual do Usuário, ser elegível para acesso ao suporte pós-contrato
e updates de software quando disponíveis. Essas garantias estão expressamente em substituição a
todas as outras garantias, explícitas ou implícitas, incluindo, sem limitação, todas as garantias

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Manual de Operação GTR-G²

implícitas de Comercialização e adequação a um determinado propósito. A NovAtel não será


responsável, em nenhuma circunstância, por danos especiais, indiretos, acidentais ou
conseqüentes de qualquer tipo ou natureza, devido a qualquer causa.
A solução para uma reclamação do Comprador sobre essa garantia será limitada ao reparo ou
substituição, por opção da NovAtel, a ser realizada em suas instalações, do defeito ou não-conformidade
de materiais, peças ou componentes ou, no caso de software, fornecimento de uma revisão do software
para implementação pelo Comprador. Todo o material retornado sob garantia será devolvido à NovAtel,
despesas pagas pelo Comprador; e devolvido ao Comprador, despesas paga pela NovAtel. As garantias
expostas não se estendem a (i) não-conformidades, defeitos ou erros nos Produtos devido a acidente,
abuso, utilização indevida ou negligente dos Produtos, utilização de forma anormal ou não habitual,
condições ambientais não conformes com as especificações da NovAtel ou incapacidade de seguir
procedimentos de instalação, operação e manutenção prescritos; (ii) defeitos, erros ou não-
conformidades nos Produtos devido a modificações, alterações, adições ou mudanças que não sejam
efetuadas em conformidade com as especificações da NovAtel ou autorizadas pela NovAtel;
(iii) utilização e desgastes normais; (iv) danos causados por forças da natureza ou ato de terceiros;
(v) danos causados pelo transporte; (vi) serviço ou conserto do Produto pelo Comprador, sem
consentimento prévio por escrito da NovAtel; (vii) Produtos designados pela NovAtel como amostras
beta de teste, experimentais, pré-produção, amostra, incompletos ou fora de especificação;
(viii) Produtos devolvidos se as marcas de identificação originais foram removidas ou alteradas ou
(ix) Serviços ou atividades de pesquisa;
7. EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE: Se uma das partes tiver alegações ao contrato, à exceção
deste parágrafo (7), e distorcer (incluindo negligenciar) tais alegações (incluindo negligências), deverão
ser totalmente interditadas, inaplicadas e excluídas, até onde for permitido por lei.
A NovAtel não será responsável, perante o Comprador, a título de indenização ou por motivo de
qualquer violação da Ordem ou de obrigação legal ou por razão de ato ilícito (incluindo, mas não
limitado a negligência), por qualquer perda de lucro, perda de uso, perda de produção, perda de
contratos ou por qualquer custo financeiro ou por quaisquer danos indiretos ou conseqüentes que
possam ser sofridos pelo Comprador.
Na eventualidade e na medida em que a NovAtel tiver qualquer responsabilidade perante o
Comprador, em conformidade com os termos da Ordem, a NovAtel será responsável perante o
Comprador somente para os danos que poderiam ter sido previstos ou razoavelmente previstos à data da
efetivação da Ordem, e que são apenas um resultado imediato e direto de qualquer ato ou omissão da
NovAtel na execução do seu trabalho ou de qualquer parte da Ordem e que não estão no agregado em
excesso de dez por cento (10%) do total do preço da Ordem.

Garantia

NovAtel Inc. garante que seus produtos são livres de defeitos de material e construção, sujeitos às
condições enunciadas a seguir, para os seguintes períodos de tempo a partir da data de venda:

GTR-G²: Um (1) ano


Série GPSAntenna™: Um (1) ano
Cabos e Acessórios: Noventa (90) dias
Discos de computador: Noventa (90) dias
Garantia do software: Um (1) ano

Entende-se por data de venda a data da fatura emitida ao cliente original do produto. A responsabilidade
da NovAtel respeitando esta garantia é exclusivamente para substituição ou reparo de produto em local

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Manual de Operação GTR-G²

autorizado pela NovAtel, ou no caso de software, provimento de uma revisão do software para implementação
pelo cliente.
A determinação de substituição ou reparo será feita por pessoal da NovAtel ou por técnicos
expressamente autorizados pela NovAtel para este fim.
As garantias expostas não se estendem para (i) não-conformidades, defeitos ou erros nos produtos
devido a acidente, abuso, utilização indevida ou negligente dos produtos ou utilização de uma maneira
que não seja normal e habitual, condições ambientais não-conformes com as especificações da NovAtel ou
falha em seguir procedimentos prescritos de instalação, operação e manutenção, (ii) defeitos, erros ou
não-conformidades nos produtos devido a modificações, alterações, adições ou mudanças feitas em
desacordo com as especificações da NovAtel, ou não autorizadas pela NovAtel, (iii) uso e desgaste
normais, (iv) danos causados pela força da natureza ou atos de terceiros, (v) dano de envio, ou
(vi) serviço ou reparo do produto pelo Fornecedor sem consentimento prévio por escrito da NovAtel.
Além disso, as garantias expostas não se aplicam aos produtos designados pela NovAtel como sendo
amostras beta teste, experimentais, pré-produção, amostra, incompletos ou fora de especificação, ou para
produtos devolvidos se as marcas de identificação originais foram removidas ou alteradas. As garantias e
remediações são exclusivas e todas as outras garantias, explícitas ou implícitas, escritas ou orais,
incluindo as garantias implícitas de comercialização ou adequação para qualquer finalidade específica
são excluídas. A NovAtel não pode ser responsabilizada por qualquer perda, dano, despesa, ou lesão
decorrentes direta ou indiretamente da compra, instalação, funcionamento, utilização ou licenciamento,
ou por produtos ou serviços. A NovAtel não será responsabilizada por danos especiais, indiretos,
acidentais ou conseqüentes de qualquer tipo ou natureza, devidos a qualquer causa.
Não há nenhuma parte que requeira operação do usuário no receptor NovAtel e nenhuma manutenção é
necessária. Quando o código de status indicar que a unidade está defeituosa, substituir por outra unidade e
devolva a unidade defeituosa para NovAtel Inc.
Antes de enviar qualquer material para a NovAtel ou Fornecedor, obtenha o número da Autorização de
Retorno de Material (RMA – Return Material Authorization) no local de compra. Você também pode visitar o
nosso site em http://www.novatel.com e selecionar Support | Repair Requests no menu superior.
Após ter obtido um número RMA, você será aconselhado sobre os procedimentos de envio para o retorno
de produtos defeituosos. Ao retornar qualquer produto para a NovAtel, devolva o produto defeituoso na
embalagem original para evitar danos de envio e ESD.

Avisos

Os seguintes avisos aplicam-se à GTR-G². Para obter mais informações sobre os ensaios de emissão, por
favor consulte o órgão regulador em sua área geográfica. Por exemplo, nos Estados Unidos é o Federal
Communications Commision (FCC), e na Europa o Conformité Européenne (CE).

Aviso FCC

Este dispositivo cumpre com a parte 15 das regras da FCC. A operação está sujeita às seguintes duas
condições: (1) este dispositivo não pode causar interferências nocivas, e (2) este dispositivo deve aceitar
qualquer interferência recebida, inclusive interferências que possam causar operação indesejada.
O GTR-G² foi testado e está em conformidade com os limites de emissão de irradiação e condução de um
dispositivo digital Classe A, em ambos CISPR 22 e Parte 15 das regras da FCC. Esses limites visam fornecer
proteção razoável contra interferências prejudiciais em uma instalação residencial. Este equipamento gera, usa e

12
Manual de Operação GTR-G²

pode irradiar energia de radiofreqüência e, se não for instalado e utilizado de acordo com as instruções, pode
causar interferência prejudicial às comunicações de rádio. No entanto, não há garantias de que não ocorrerão
interferências em uma instalação particular. Se este equipamento vier a causar interferências prejudiciais à
recepção de rádio ou televisão, o que pode ser determinado ligando e desligando o equipamento, o usuário é
incentivado a tentar corrigir a interferência por uma ou mais das seguintes medidas:
• Reorientar ou realocar a antena receptora;
• Aumentar a separação entre o equipamento e o receptor;
• Conectar o equipamento a uma tomada em um circuito diferente daquele ao qual o receptor está ligado;
• Consultar o fornecedor ou um técnico experiente em rádio/TV para obter ajuda.

IMPORTANTE: A fim de manter a conformidade com os limites dos dispositivos digitais de Classe B,
é obrigatória a utilização de cabos de interface adequadamente blindados (como Belden #9539 ou equivalente)
ao utilizar as portas de dados serial, e cabos duplamente blindados (como Belden #9945 ou equivalente) ao
utilizar a porta I/O.

AVISO: Alterações ou modificações a este equipamento não aprovadas expressamente pela NovAtel Inc.
podem resultar em violação da Parte 15 das regras da FCC e invalidar a autoridade do usuário para operar este
equipamento.

Exposição RF: Ao utilizar Bluetooth, o dispositivo GTR-G² excede os requisitos da FCC para exposição
RF quando a antena utilizada para este transmissor tem uma separação de, pelo menos, 20 centímetros de todas
as pessoas.

Aviso CE

Os invólucros carregam a marca CE.

AVISO: Este é produto de Classe A. Em um ambiente doméstico este produto pode causar rádio-
interferência e, nesse caso, o usuário poderá ser requerido a tomar as medidas adequadas.

“NovAtel Inc. declara que este GTR-G² está em conformidade com os requisitos essenciais e outras
disposições relevantes da Diretiva 1999/5/CE .”

Aviso de proteção contra raios

O que é uma descarga?


Uma descarga elétrica atingindo o solo provoca um aumento do potencial da terra, provocando uma alta
tensão entre o condutor central e a blindagem do cabo coaxial. Voltagem diretamente aplicada no condutor
central é conduzida e chega após o pulso na blindagem, produzindo uma alta tensão entre o condutor central e a
blindagem do cabo coaxial.

13
Manual de Operação GTR-G²

O perigo da descarga
Um relâmpago causa o aumento a níveis perigosos do potencial do solo, resultando em danos pessoais ou
destruição de equipamentos eletrônicos em um ambiente desprotegido. Também conduz uma parte da energia
através do condutor interior do cabo coaxial para o equipamento.

Ações para minimizar os perigos de relâmpagos


Veja também a Ilustração 1, página 14, ao ler essas diretrizes:
1. Não instale o cabo da antena externa fora do edifício durante uma tempestade;
2. Não é possível evitar sobretensões causadas por relâmpagos, mas um dispositivo de proteção contra
raios pode ser utilizado para bloquear uma grande parte da energia transferida para o terreno do prédio,
reduzindo a condição de excesso de tensão o mais rápido possível;
3. A proteção contra relâmpagos deve primariamente ser fornecida pelo operador/cliente, de acordo com os
códigos de edificação local, como parte da instalação exterior do prédio;
4. A NovAtel recomenda instalar um dispositivo secundário de proteção contra raios. O cabo coaxial que
entra no prédio é aterrado através da proteção primária e secundária contra raios.

Ilustração 1: Proteção primária e secundária contra raios

Referência Descrição
1 Dispositivo primário de proteção contra raios
2 Dispositivo secundário de proteção contra raios
3 Antena externa
4 Receptor OEMV
5 Aterramento

14
Manual de Operação GTR-G²

Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e Segurança

Testes regulamentares GTR-G²


• FCC, Emissões Irradiadas Parte 14, Classe A
• Emissões EN 55022, Classe A
• Imunidade em 55024
• Imunidade a Descargas Eletrostáticas em 61000-4-2
• Teste de Imunidade a Campos Irradiados RF EM em 61000-4-3
• Teste de Descarga Elétrica em 61000-4-4
• Imunidade à Condução em 61000-4-6
• Imunidade a Campos Magnéticos em 61000-4-8
• Segurança de Equipamentos de Tecnologia de Informação em 60950

Aviso WEEE

Se você comprou seu produto da família OEMV na Europa, por favor, retorne-o para o seu revendedor ou
fornecedor ao final de sua vida útil. Os objetivos da política ambiental da Comunidade Europeia são, em
particular, preservar, proteger e melhorar a qualidade do ambiente, proteger a saúde humana e utilizar os
recursos naturais de maneira prudente e racional. O desenvolvimento sustentável preconiza a redução do
desperdício no consumo de recursos naturais e a prevenção da poluição. Resíduos de equipamentos elétricos e
eletrônicos (WEEE) é uma área regulamentada. Onde a geração de resíduos não puder ser evitada, deverão ser
reutilizados ou recuperados pelo seu material ou energia. Produtos WEEE podem ser reconhecidos pelo
símbolo de uma lixeira com rodas ( ).1

Aviso RoHS

O GTR-G² está em conformidade com as Restrições a Substâncias Perigosas da União Européia (RoHS),
Diretiva 2002/95/EC.1

Atendimento ao Cliente

Upgrades do Firmware OEMV


Upgrades de firmware são lançamentos de firmware que aumentam a funcionalidade básica do receptor,
de um modelo para outro de maior nível. Quando disponíveis, as atualizações podem ser adquiridas a um preço,
que é a diferença entre os dois tipos de modelo na Lista de Preços de GPS NovAtel, acrescido de uma taxa de
serviço.

1 Por favor, visite o website da NovAtel em http://www.novatel.com/support/weee.htm para mais informação sobre REEE e RoHS.

15
Manual de Operação GTR-G²

WinLoad
Favor consultar o OEMV Family Installation and Operation User Manual para obter instruções sobre
como utilizar o programa WinLoad para atualizar seu PDC, PIC ou cartão OEMV-3.

Informações de Contato
Upgrades de modelo são realizados através dos fornecedores autorizados NovAtel.
Contate seu fornecedor local NovAtel para obter mais informações. Para localizar um fornecedor na sua
área ou se o problema não for resolvido, entre em contato com a NovAtel Inc. diretamente, utilizando um dos
seguintes métodos:
Chame a NovAtel GPS Hotline em 1-800-NOVATEL (Estados Unidos e Canadá), ou 403-295-4900
(internacional)
Fax: 403-295-4901
E-mail: support@novatel.com
Site: http://www.novatel.com
Escreva para: NovAtel Inc., Customer Service Dept, 1120 – 68 Avenue NE, Calgary, AB., Canadá,
T2E 8S5

► Antes de contatar o Atendimento ao Cliente NovAtel quanto a problemas de software, faça o seguinte:
1. Envie um comando FRESET
2. Logue os seguintes dados em um arquivo no seu PC/laptop por 30 minutos
RXSTATUSB once
RAWEPHEMB onchanged
RANGEB ontime 1
BESTPOSB ontime 1
RXCONFIGA once
VERSIONB once
3. Envie o arquivo contendo os logs para o Atendimento ao Cliente NovAtel, utilizando o site de ftp
NovAtel ftp://ftp.novatel.com/incoming ou o endereço eletrônico support@novatel.com.

16
Manual de Operação GTR-G²

Prefácio

Parabéns!
Parabéns pela aquisição do GTR-G², um receptor GNSS com flexibilidade excepcional.
A NovAtel é uma empresa líder em projetos de última de geração de receptores GNSS. Acreditamos que
nosso GTR-G² atenderá às suas expectativas, e estamos trabalhando duro para assegurar que os futuros produtos
e acessórios mantenham o nível de satisfação.
Esta é sua referência principal sobre hardware e software.

Escopo
Este manual fornece detalhes suficientes sobre o GTR-G² para uma integração eficaz e operação plena. As
informações neste manual substituem aquelas relacionadas ao GTR-G² no GTR-G² Firmware Reference
Manual e no OEMV Installation and Operation User Manual e seu GTR-G² Addendum.
Após a adição dos acessórios, uma antena e uma fonte de alimentação, o GTR-G² está pronto para uso.
O OEMV-3 no GTR-G² utiliza uma interface com o usuário baseada em estruturas de comando, que
requer comunicação através de suas portas COM (communication ports). Este manual descreve os comandos e
logs específicos do GTR-G²; veja Comandos, começando na página Erro: Origem da referência não encontrado
e Logs, começando na página Erro: Origem da referência não encontrado. Manuais complementares,
disponíveis no CD que acompanha o GTR-G² e no nosso site http://www.novatel.com/support/docupdates.htm
podem ajudá-lo a utilizar os outros comandos e logs disponíveis nos receptores da família OEMV. Isto inclui o
cartão OEMV-3 do GTR-G².
O DL Explorer também está descrito; consulte o Capítulo 4, começando na página 48. Integrado com o
software Control and Display Unit (CDU), estes programas fornecem interfaces gráfica para o GTR-G² gerar
logs, planejamento, transferir arquivos de dados a partir do cartão Compact Flash (CF) para o PC/laptop,
atualizar e converter tipos de dados.

Pré-requisitos
Os capítulos sobre instalação deste documento fornecem informações sobre os requisitos de instalação e
considerações sobre o GTR-G². Para executar o software fornecido, o seu computador pessoal deve satisfazer
ou exceder a seguinte configuração mínima:
• Mouse compatível com Windows ou outro dispositivo de seleção e monitor SVGA;
• A USB requer Windwos 2000 ou Windows XP.

Embora experiência anterior com o Windows não é necessária para utilizar o DL Explorer, familiaridade
com determinadas ações que são costumeiras no Windows irá ajudar no uso do programa. Este manual foi
escrito assumindo que você já tem uma familiaridade básica com o Windows.

Convenções
Algumas convenções simples usadas neste manual são:
• A letra H nas colunas Offset dos quadros de comandos e logs representa o comprimento do cabeçalho
para esse comando ou log. Verifique o OEMV Family Firmware Reference Manual por detalhes sobre o
cabeçalho ASCII e binário;

17
Manual de Operação GTR-G²

• O número seguinte a 0x é um número hexadecimal;


• Colchetes na descrição de comandos, [ ], representam parâmetros opcionais;
• Nos quadros onde existem valores que estão faltando, assume-se que estão reservados para uso futuro;
• A saída das mensagens de status é feita em números hexadecimais e devem ser convertidos para o
formato binário (e, em alguns casos, também para decimal). Para um exemplo deste tipo de conversão,
consulte o log RANGE no OEMV Family Firmware Reference Manual.
Conversões e seus resultados binário ou decimal são sempre lidos da direita para a esquerda. Para obter
uma lista completa de conversão hexadecimal, decimal e binário, por favor consulte a seção Unit
Conversion do GPS+ Reference Manual, disponível no nosso site:
http://www.novatel.com/support/docupdates.htm.

► Esta é uma caixa de aviso, que contém informações importantes antes da utilização de um comando ou
log.

Veja também a Seção B.1, Convenções de sintaxe, página 75, para mais sintaxes ao entrar com comandos.

Capítulo 1. Introdução
O GTR-G² é um receptor GNSS de alto desempenho, capaz de receber e monitorar diferentes
combinações de código e portadora GPS L1 C/A, L2C, L2 P(Y) e L5, código e portadora GLONASS L1 e L2, e
L-band (CDGPS e OmniSTAR), em um máximo de 72 canais. O suporte SBAS é padrão e a adaptabilidade
GTR-G² oferece configurações de multi-sistema, freqüência e tamanho para qualquer requisito de aplicação.
Consulte o GPS+ Reference Manual disponível no nosso website
http://www.novatel.com/support/docupdates.htm para obter uma visão geral de cada um dos tipos de sinais
mencionados acima. O painel frontal do GTR-G² também dispõe de diodos emissores de luz (LEDs) para
observações on the fly.
O GTR-G² é um receptor GNSS de tripla-freqüência com capacidade L-band integrada, mas sem a
necessidade de quadro separado. Possui GLONASS ativado com medições, código completo e posicionamento
RTK.
Uma vez conectado o GTR-G² a uma antena e fonte de alimentação, ele começa a operar como um
sistema GNSS totalmente funcional. A Ilustração 2 mostra o GTR-G² sem a antena ou cabos de conexão.

Ilustração 2: Receptor GTR-G²

18
Manual de Operação GTR-G²

1.1. Modelos e recursos


O GTR-G² está disponível em vários modelos diferentes de firmware, cujas configurações podem incluir
outros recursos adicionais. Algumas possíveis configurações podem ser vistas na Tabela 1.

Tabela 1: Modelos GTR-G²

Modelo Recursos do Firmware


GTR-G²-L1 L1 apenas
GTR-G²- L1/L2
L1L2
GTR-G²- L1 mais RT-20
RT20
GTR-G²-RT2 L1/L2 mais RT-2
GTR-G²- L1 mais OmniSTAR VBS, e CDGPS
VBS
GTR-G²-HP L1/L2 mais OmniSTAR HP/XP/VBS, e CDGPS

A Tabela 2 lista os modelos, cada um capaz de múltiplos modos de operação.

Tabela 2: Modos de Operação do GPS

Modelo GTR-G²
Modos de Operação1
L1 RT20 L1/L2 RT2 HP/XP VBS
Ponto único      
Correções diferenciais pseudorange      
RT20 pseudorange e portadora de fase duplamente diferencial   
RT2 pseudorange e portadora de fase duplamente diferencial  
Acurácia tipo RTK pós-processada      
OmniStar HP/XP 
OmniStar VBS e CDGPS  

1.2. Modos de operação


O GTR-G² pode ser controlado por um computador ou configurado para operar individualmente.
• Operação Controlada: Um servidor pode transmitir parâmetros de log, receber dados coletados e ligar
ou desligar o GTR-G². Sempre que o GTR-G² está conectado a uma fonte de energia (independe do
GTR-G² estar ligado ou desligado), ele detecta se existe um computador conectado a uma de suas portas
seriais. Se um computador é encontrado e há atividade na porta serial do servidor para o GTR-G², ele
liga. Se existe o grupo predefinido POWERUP no GTR-G² (consulte também a Seção 4.2.1, Grupos do
receptor, na página 49), o GTR-G² executa o grupo POWERUP, caso contrário o GTR-G² começa a
procurar por satélites e espera por comandos do servidor;

1 Para uma discussão sobre os Modos de Operação, consulte o OEMV Family Installation and Operation User Manual.

19
Manual de Operação GTR-G²

► Apenas portas seriais específicas possuem a capacidade de despertar no caso de atividade de dados.
USB, Ethernet ou Bluetooth não têm essa capacidade, por exemplo.

• Operação individual: Uma vez que o GTR-G² recebe comandos de configuração de um servidor, ele
opera de acordo com esses parâmetros. Por exemplo, a coleta de dados pode ser configurada com
antecedência através da criação de um grupo que a repete continuamente.

Consulte também o OEMV Family Installation and Operation User Manual para informações sobre
operação e comunicação do receptor.

Capítulo 2. Instalação e Configuração


Este capítulo contém instruções e dicas para configurar seu GTR-G² para criar um sistema receptor
GNSS.

2.1. Equipamento adicional exigido


Para que o receptor funcione perfeitamente, os seguintes equipamentos adicionais são necessários:
• Uma antena GNSS NovAtel (fornecida pelo usuário, recomendada pela NovAtel);
• Um cabo coaxial de qualidade, e cabos adaptadores interconectados se necessário (fornecido pelo
usuário);
• Um PC/laptop (fornecido pelo usuário);
• Um meio de comunicação entre o GTR-G² e o PC/laptop;
• Cabo serial null-modem (incluído com o receptor, NovAtel part number 01017658); ver
Ilustração 8, Configuração DB-9, página 23;
• Cabo USB (fornecido pelo usuário); ver Ilustação 9, Configuração USB, página 24;
• Cabo Ethernet crossover (fornecido pelo usuário); ver Ilustração 11, Configuração Ethernet,
página 25;
• Link Bluetooth (fornecido pelo usuário); ver Ilustração 10, Configuração Bluetooth, página 24.

► Use inicialmente uma conexão serial COM ou USB para comunicação com o receptor. Isto lhe
dará a capacidade de configurar o PC/laptop e o GTR-G² antes de utilizar a Ethernet ou Bluetooth.

• Uma fonte de alimentação (fornecida pelo usuário);


• Um cabo de alimentação (incluído com o receptor).

ATENÇÃO: Quando o GTR-G² for instalado em um local permanente, como em um edifício, deve-se
utilizar um dispositivo de proteção contra raios, de acordo com os códigos e edificação local. Consulte também

20
Manual de Operação GTR-G²

Garantia, página 11.

2.1.1. Configuração GTR-G²


Conclua as etapas a seguir para conectar e ligar seu GTR-G². Consulte também as Ilustrações de 8 a 11,
começando a partir da página 23.
1. Monte a antena GNSS em uma estrutura segura e estável, com uma vista desobstruída do céu, de
horizonte a horizonte; consulte a Seção 2.1.7, Montando a antena GNSS, página 27;
2. Certifique-se que um cartão CF está no slot por trás da porta, na face frontal do GTR-G². Abra ou
proteja a porta girando o fecho. Consulte também a Seção 2.2.6, Cartão de memória flash removível
GTR-G², página 34.

► Depois que o cartão CF for instalado, garanta que ele está formatado
adequadamente; consulte a página 34.

3. Utilize um cabo coaxial para conectar a antena à porta SAT ANT; ver Ilustração 3 abaixo, que é
encontrada na face posterior do GTR-G². Consulte também a Seção 2.1.8, Conectando a antena ao
receptor, na página 27.

Ilustração 3: Antena

4. Estabeleça uma linha física de comunicação entre o GTR-G² e o PC/laptop


Quer: Conectando a COM1 na parte posterior do GTR-G² à porta serial DB-9 do seu PC/laptop; veja a
Ilustração 4 abaixo
Ou: Conectando a porta USB na parte frontal do GTR-G² à porta USB do seu PC/laptop (instale
primeiro os drivers USB disponíveis no CD fornecido); consulte também a Seção 2.2.2, Universal Serial
Bus (USB), página 29

Ilustração 4: Porta COM1 (esquerda) e USB (direita)

21
Manual de Operação GTR-G²

Os seguintes tipos de conexão podem ser feitos após os passos iniciais de comunicação e
configuração serem tomados para o Bluetooth ou Ethernet:
Conecte a porta Ethernet na parte posterior do GTR-G² à porta Ethernet do seu PC/laptop; veja a
Ilustração 5, página 22. Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137. Ou:
Use comunicação Bluetooth; veja a Ilustração 6, página 22. Consulte também o Apêndice E,
Configuração Bluetooth, página 152.

Consulte também a Seção 2.1.10, Conectando equipamentos de comunicação de dados,


página 28.

Ilustração 5: Porta Ethernet

Ilustração 6: Interface Bluetooth no


topo do GTR-G²

5. Alinhe a marca vermelha do conector do cabo de alimentação com a marca vermelha do conector
INPUT 9-28 V na parte posterior do GTR-G², Ilustração 7, e insira o cabo de alimentação. Consulte
também a Seção 2.1.9, Fornecendo energia ao receptor, página 28;

Ilustração 7: Alimentação

22
Manual de Operação GTR-G²

6. Conecte o adaptador, ligue a fonte de alimentação e pressione o botão na parte frontal do GTR-G².
O LED na parte frontal do receptor brilha na cor verde quando o GTR-G² está ligado e devidamente
alimentado.

Ilustração 8: Configuração DB-9

23
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 9: Configuração USB

Ilustração 10: Configuração Bluetooth

24
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 11: Configuração Ethernet

2.1.2. Instalando o PC Utilities


Uma vez o GTR-G² conectado ao PC/laptop, antena e fonte de alimentação, instale o PC Utilities
NovAtel. Eentre os utilitários está o CDU, uma interface gráfica de usuário.
1. Inicie o PC/laptop;
2. Insira o CD na unidade de CD-ROM do computador; ver Ilustração 12;
3. Selecione Install the OEMV GPS PC Utilities na janela que é mostrada automaticamente. Se a janela
não abrir automaticamente quando o CD for inserido, selecione Executar no menu Iniciar e selecione o
botão Procurar para localizar o arquivo Setup.exe no CD.

Instale os Utilitários do PC avançando pelas etapas exibidas no programa NovAtel PC Utilities.

Ilustração 12: CD OEMV

25
Manual de Operação GTR-G²

2.1.3. Selecionando uma antena GNSS


Uma antena ativa é necessária devido ao seu amplificador de baixo ruído (LNA), que aumenta a força do
sinal recebido para compensar a perda entre a antena e o receptor.
A NovAtel oferece uma variedade de modelos de antena GNSS de simples e dupla freqüência, como
indicado na Tabela 3. Todas incluem filtragem band-pass e um LNA. A antena GNSS que você escolher
dependerá de sua aplicação. Cada um destes modelos oferece uma estabilidade fase-centro excepcional, bem
como um significativo grau de imunidade contra interferências multipath. Cada uma tem uma cúpula selando a
antena do ambiente externo. As antenas ANT-532-C, ANT-533, ANT-534-C, ANT-536-C, ANT-537,
ANT-538, GPS-702L, GPS-701-GG, GPS-702-GG, GPS-701-GGL e GPS-702-GGL estão em conformidade
com a RoHS.

Tabela 3: Modelos de antena GNSS NovAtel

Modelos Freqüências suportadas GPS GLONASS


701, 511, 521, 536, 537 L1 apenas  
702, 532, 533 L1 e L2  
702L, 534 L1 e L2 mais L-band  
701GGL, 538 L1 mais L-band  
701GG L1 apenas  
702GGL L1 e L2 mais L-band  
702GG L1 e L2  

2.1.4. Escolhendo um cabo coaxial


O cabo coaxial adequado é aquele cuja impedância combine com a da antena e o receptor sendo utilizados
(50 ohms), e cuja perda de linha não ultrapasse 10,0 dB. Se o limite for ultrapassado, acontece degradação
excessiva do sinal e o receptor pode não ser capaz de cumprir seu desempenho especificado. A NovAtel oferece
uma variedade de cabos coaxiais para satisfazer os requisitos de interconexão de sua antena GNSS, incluindo:
• Cabos de antena de 5, 15, ou 30 m, com conectores TNC macho em ambas as extremidades (NovAtel
part numbers C006, C016 e C032, respectivamente)
Seu fornecedor local NovAtel pode aconselhá-lo sobre a sua configuração específica. Se a sua aplicação
requer o uso de cabo com mais de 30 m, consulte a nota de aplicação RF Equipment Selection and Installation
em nosso site www.novatel.com, ou você pode obtê-lo diretamente da NovAtel.
Cabos coaxiais de alta qualidade devem ser utilizados porque uma inadequação na impedância, possível
em cabos de qualidade baixa, produz reflexos no cabo que aumentam a perda de sinal. Embora seja possível a
utilização de outros cabos de antena de alta qualidade, as especificações de desempenho dos receptores da
família OEMV são garantidas somente quando utilizados com acessórios fornecidos pela NovAtel.

2.1.5. Requisitos da fonte de alimentação


Esta seção contém informações sobre os requisitos para a entrada de alimentação para o receptor.
Consulte o Apêndice A, Especificações Técnicas, a partir da página 63, para maiores especificações.

26
Manual de Operação GTR-G²

AVISO: Se a voltagem fornecida está abaixo da especificação mínima, o receptor irá suspender sua
operação. Se a voltagem fornecida está acima da especificação máxima, o receptor pode ser permanentemente
danificado, anulando sua garantia.

O invólucro do GTR-G² possui um adaptador de 12 V com um fusível slow-blow de 3 A para uso com
tomadas elétricas padrão de 12 V DC. Você pode optar por pressionar o botão power do GTR-G² ou esperar
pela seqüência de inicialização, quando ele monitora as portas seriais, desde que uma voltagem válida esteja
presente na entrada da fonte de alimentação; consulte Desligando o GTR-G² e o botão power, página 28.
Se uma outra fonte é desejada, a Tabela 4 abaixo fornece o intervalo da entrada e tipo de conector
requerido para utilizar com o conector de energia do invólucro. A fonte deve suportar 5 W.

Tabela 4: Requisitos da alimentação do invólucro

Invólucro Conector do cabo de força requerido Intervalo da entrada de força


GTR-G² Conector1 com soquete de 4 pinos LEMO, denominado PWR +9 a +28 V DC

2.1.6. Braçadeira de montagem


Um kit de montagem é fornecido juntamente com o GTR-G² para facilitar a montagem do receptor sobre
uma superfície.

► Os kits de montagem não são projetados para uso em ambientes com muitas vibrações. Entre em
contato com a NovAtel caso a sua aplicação precise que o GTR-G² seja montado neste tipo de ambiente.

Para instalar a braçadeira de montagem fornecida com o GTR-G², consulte as instruções fornecidas com o
kit de montagem.

2.1.7. Montando a antena GNSS


O GTR-G² foi concebido para funcionar com qualquer um dos modelos de antena GNSS NovAtel de
freqüência simples ou dupla. Veja Seção 2.1.3, Selecionando uma antena GNSS, página 26, para mais
informações.
Ao instalar o sistema de antena:
• Escolha um local para a antena, com uma vista clara do céu de modo que cada satélite acima do
horizonte possa ser rastreado sem obstrução; (Consulte a seção Multipath no GPS+ Reference Manual)
• Monte a antena numa estrutura segura e estável, capaz de operar com segurança no ambiente específico.

2.1.8. Conectando a antena ao receptor


Conecte a antena ao receptor utilizando um cabo coaxial de alta qualidade, como discutido na
Seção 2.1.4, página 26.
O GTR-G² fornece um conector TNC fêmea, que pode ser conectado diretamente à antena com qualquer
um dos cabos coaxiais da NovAtel; ver Ilustração 3, página 21.
1 Consulte o Apêndice F, Peças de reposição, página 155, para o part number do conector.

27
Manual de Operação GTR-G²

2.1.9. Fornecendo energia ao receptor


Ligue a fonte de alimentação à entrada de força. Para o GTR-G², você pode escolher entre pressionar o
botão power ou aguardar pela seqüência de inicialização; consulte Desligando o GTR-G² e o botão power. Ver
também a Tabela 5, Configurações padrão da porta serial, página 29.

Desligando o GTR-G² e o botão power

O GTR-G² incorpora o botão power na sua parte frontal, veja Ilustração 13 abaixo. Pressionar este botão
envia um sinal ao microprocessador para ligar ou desligar o receptor GNSS.

Ilustração 13: Botão power

O GTR-G² tem um modo de baixo consumo de energia chamado modo power-down. Para entrar neste
modo de baixa energia, pressione o botão power por pelo menos três segundos, mas não mais de sete segundos,
e em seguida solte-o. Este é o modo em que o receptor entra após ligado. No modo power-down, todas as
operações de log estão desabilitadas.
Enquanto o consumo de energia no modo power-down é mínimo, inferior a 10 mA, o GTR-G² não está
completamente desligado. Se a conservação de energia é importante em sua aplicação, desconecte a fonte de
alimentação do GTR-G² quando ele não estiver em uso.
Pressione o botão power momentaneamente para ligar o GTR-G². Além disso, o GTR-G² monitora suas
portas seriais COM1 e COM2. Ele é ligado automaticamente quando pelo menos +5 V DC são detectados
nessas portas, em ambos RX ou TX. O receptor não detecta atividade na COM3. Por exemplo, se uma tecla é
pressionada em um coletor conectado na COM1 ou COM2, o tempo necessário para recebê-la é de apenas
alguns segundos. No entanto, pode exigir alguns poucos minutos adicionais para estabelecer um tempo e
posição inciais. Durante o tempo de liga e desliga, as portas seriais não processam dados. Você deve aguardar
até que o receptor retorne um log RXSTATUSA com uma mensagem BOOTOK, antes de digitar qualquer
comando. Assegure-se de que a aplicação do seu servidor (especialmente Windows) não acesse periodicamente
essas portas COM, para evitar que o receptor seja ligado acidentalmente.
O recurso de desligamento automático é desativado quando operações de log estão em andamento. No
entanto, se o botão power é pressionado enquanto o GTR-G² está registrando dados autonomamente, o GTR-G²
salva todos os arquivos de dados e então entra em modo power-down.
Outra função do botão power é resetar o GTR-G² se mantido pressionado durante, pelo menos,
10 segundos. Este reset do sistema remove os parâmetros de log salvos e reverte o receptor à configuração de
fábrica quando o botão power é liberado.

2.1.10. Conectando equipamentos de comunicação de dados


A fim de se comunicar com o receptor, enviando comandos e obtendo logs, uma conexão para algum tipo
de equipamento de comunicação de dados é requerida. No caso do GTR-G², seu PC/laptop pode também
comunicar-se com o receptor usando a interface Bluetooth. A configuração padrão disponível é apresentada na
Tabela 5 a seguir, e a tabela com pinagem no Apêndice A, página 63.

28
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 5: Configurações padrão da porta serial

Receptor COM1 COM2 COM3 AUX USB


GTR-G² RS-232 RS-232 Bluetooth ou Ethernet RS-232 USB

Configuração da COM3 do GTR-G²

As portas COM1, COM2 e AUX do GTR-G² são apenas RS-232, mas a porta COM3 possui opções de
configuração Bluetooth/Ethernet.
Você pode alternar a COM3 entre Ethernet e Bluetooth usando o comando APPCONTROL, página 76.
No caso de alternar para Ethernet, a energia é automaticamente fornecida após a mudança. O Bluetooth, por
outro lado, pode estar em modo de suspensão. Se operação com Bluetooth é necessária, ele deve ser colocado
em modo ativo utilizando o comando COMVOUT, página 77. A Ethernet requer mais etapas de configuração;
elas envolvem configuração de parâmetros da serial e rede. Consulte o Apêndice D, começando na página 137,
para mais detalhes.
Se o receptor for desligado ou a energia é removida, o modo de conexão Ethernet ou Bluetooth na COM3
retorna ao modo que foi aplicado antes do desligamento, quando o receptor for ligado novamente.

2.2. Características e informações adicionais


Esta seção contém informações sobre características adicionais do GTR-G², que podem afetar o design
geral do seu receptor.

2.2.1. Strobes
Um conjunto de entradas e saídas fornecem sinais de status e sincronização. Esses sinais são referidos
como strobes. Nem todos os sinais strobes são enviados por todos os receptores. No entanto, para os produtos
que dispõem de strobes, você pode querer planejar sua instalação para que inclua suporte para esses sinais.
Informação sobre a pinagem pode ser encontrada no Apêndice A, Saída dos pinos da porta, página 67.

2.2.2. Universal Serial Bus (USB)


O receptor GTR-G², assim como os drivers USB NovAtel para Windows 2000 e Windows XP que
acompanham-no, possui três portas seriais virtuais sobre uma única conexão USB 1.1, utilizando sinais
USB D(+) e USB D(-) com a porta USB dedicada, identificada pela imagem .
As três portas seriais virtuais, identificadas como USB1, USB2, e USB3, estão disponíveis para
aplicações Windows que utilizam portas COM para se comunicar (por exemplo, HyperTerminal e CDU). Os
drivers USB NovAtel atribuem os números das portas COM seqüencialmente, seguindo qualquer porta
existente no PC/laptop. Se, por exemplo, o PC/laptop tem as portas COM1 e COM2, os drivers USB NovAtel
atribuem COM3 para a UBS1, COM4 para USB2, e COM5 para USB3.

► Tipicamente, um PC/laptop tem vários portas USB físicas. A atribuição dos números das portas COM
está ligada às portas USB no PC/laptop. Isso permite-lhe alternar receptores sem que o Windows atribua novas
portas COM. No entanto, se você conectar o receptor a uma porta USB física diferente, o Windows detecta a
presença do receptor naquela porta e atribui três novos números de porta COM.

29
Manual de Operação GTR-G²

O Utilitário de Configuração USB NovAtel instalado com os drivers USB NovAtel permite-lhe alterar os
números das portas COM atribuídos às portas seriais virtuais. Os drivers USB, juntamente com as instruções de
instalação, estão disponíveis no CD da Família OEMV selecionando USB Support a partir do menu principal.
Você também pode verificar se há atualizações para os drivers ou notas de lançamento em nosso site
www.novatel.com.

ATENÇÃO: Não conecte as portas USB se a comunicação USB não estiver sendo utilizada ou você pode
danificar seu receptor.

2.2.3. Indicadores de status


Os LEDs do GTR-G² indicam o status do receptor. Eles representam as seguintes categorias:
• Energia;
• Status do receptor;
• COMs (COM1, COM2 e AUX);
• COM3;
• Rastreamento de satélite;
• Cartão de memória flash;
• Modo de posicionamento;
• Tempo da ocupação.

Energia

O indicador de energia brilha em laranja quando o receptor está energizado, e brilha em


verde quando o receptor foi ligado. Consulte também Desligando o GTR-G² e o botão power,
página Erro: Origem da referência não encontrado28.

Status

O indicador de status pisca em laranja quando o receptor é ligado. Sob condições normais
de funcionamento, este LED está desligado. Se um evento ocorre, o LED pisca em laranja
novamente. Consulte também o capítulo sobre Testes de Status no OEMV Family Firmware
Reference Manual e o log RXSTATUS no OEMV Family Firmware Reference Manual.

Portas de comunicação (excluindo COM3)

O topo dos LEDs COM1, COM2 e AUX piscam em verde durante a transmissão de dados,
enquanto a parte de baixo pisca em âmbar ao receber dados.

30
Manual de Operação GTR-G²

COM3

Existem dois LEDs na seção COM3 do painel de LED, na parte frontal do GTR-G²:
• 1 para modo Bluetooth
• 1 para modo Ethernet

Apenas um modo pode ser utilizado por vez na COM3. O LED de modo ativo pisca em azul para
Bluetooth e brilha em laranja para Ethernet. Se o receptor for desligado ou a energia for cortada, o modo
Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna o modo que foi aplicado antes do desligamento, quando o receptor for
ligado novamente. Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, a partir da página 137.

Rastreamento de satélite

O LED que está brilhando e sua cor correspondem ao número de satélites sendo rastreados
pelo GTR-G², somente GPS ou GLONASS combinado com GPS, onde o LED mais à esquerda é
o primeiro. Consulte a Tabela 6.

Tabela 6: LEDs de rastreamento de satélite

LED Número de Satélites Cor do LED


1 ≤3 Vermelho
2 4 ou 5 Âmbar
3 6 ou 7 Verde
4 8 ou 9 Verde
5 ≥ 10 Verde

Cartão de memória flash

O LED que está brilhando e sua cor correspondem à quantidade de memória restante no
cartão de memória do GTR-G², onde o LED mais à esquerda é o primeiro. Consulte a Tabela 7.

Tabela 7: LEDs do cartão de memória flash

LED Capacidade Cor do LED


1 Capacidade ≤ 20% Vermelho1
2 40% ≥ Capacidade ≥ 20% Âmbar
3 60% ≥ Capacidade ≥ 40% Verde
4 80% ≥ Capacidade ≥ 60% Verde
5 Capacidade > 80% Verde

1 Este LED vermelho também pode significar que o cartão não foi formatado e colocado no receptor quando ele estava desligado.

31
Manual de Operação GTR-G²

► Se todos os 5 LEDs do cartão flash estão piscando, pode significar que não há cartão flash no GTR-G²,
ou que o cartão no aparelho não está formatado. Consulte a Seção 2.2.6, Cartão de memória flash removível
GTR-G², página 34.

Modo de posicionamento

Os LEDs que estão brilhando, piscando ou apagado e suas cores, correspondem ao modo
de posicionamento atual do GTR-G². A Tabela 8, mostra os modos de posicionamento
disponíveis e seus respectivos LEDs, onde o LED mais à esquerda é o primeiro, e o mais à direita
é o quinto. Se a célula da tabela mostra o nome de uma cor (vermelho, âmbar ou verde) com um
fundo sólido, aquele LED está brilhando fortemente. A célula que aparece esmaecida por trás do
nome da cor indica um LED que está piscando dessa cor. O LED pode estar também desligado.

Tabela 8: LEDs de modo de posicionamento

Detalhe do Modo de
Modo de Posicionamento 1 2 3 4 5
Posicionamento1
Autônomo (altura fixa) Âmbar Desligado Desligado Desligado Desligado
Ponto simples
Autônomo (3D) Âmbar Desligado Desligado Desligado Desligado
SBAS Desligado Verde Desligado Desligado Desligado
GPS Diferencial CDGPS Desligado Desligado Verde Desligado Desligado
DGPS Desligado Verde Verde Desligado Desligado
VBS (procurando) Âmbar Verde Desligado Desligado Desligado
VBS (pulling in) Âmbar Verde Desligado Desligado Desligado
VBS Âmbar Verde Desligado Desligado Desligado
XP (procurando) Âmbar Desligado Verde Desligado Desligado
OmniSTAR XP (pulling in) Âmbar Desligado Verde Desligado Desligado
XP Âmbar Desligado Verde Desligado Desligado
HP ( procurando) Âmbar Verde Verde Desligado Desligado
HP (pulling in) Âmbar Verde Verde Desligado Desligado
HP Âmbar Verde Verde Desligado Desligado
Flutuante (RT-20)2 Âmbar Desligado Desligado Verde Desligado
RTK Flutuante (RT-2) Âmbar Desligado Desligado Desligado Verde
Fixo (RT-2) Âmbar Desligado Desligado Desligado Verde

1 Se a célula mostra o nome de uma cor (vermelho, âmbar ou verde), com um fundo sólido, o LED está brilhando fortemente. A
célula que aparece esmaecida indica que o LED está piscando. O LED pode também estar desligado.
2 Se você tem um modelo GPS+GLONASS, a mesma indicação de LEDs utilizada para o GPS RT-20 é usada para o
GPS+GLONASS RT-20. Os LEDs mostram o número total de satélites utilizados na solução (GPS ou GPS+GLONASS) sem fazer
qualquer distinção entre GPS e GLONASS. Consulte a janela de Constelação no CDU para obter informações sobre a
disponibilidade dos satélites GPS e GLONASS. Consulte também o arquivo de ajuda CDU.

32
Manual de Operação GTR-G²

Tempo de ocupação

O LED que está brilhando em verde corresponde ao indicativo de tempo de ocupação do


GTR-G². Os LEDs de tempo de ocupação fornecem uma indicação sobre se os dados que foram
coletados são suficientes para o pós-processamento de dados para a linha base indicada. O LED
que aparece corresponde ao comprimento da linha base que você pode processar; o LED mais à
esquerda é o primeiro. O indicativo de tempo de ocupação tem os seguintes valores da esquerda
para a direita, consulte a Tabela 9:

Tabela 9: LEDs de tempo de ocupação

LED Comprimento da Linha Base (km) Cor do LED


1 ≤5 Verde
>5
2 Verde
≤ 10
> 10
3 Verde
≤ 15
> 15
4 Verde
≤ 20
5 ≥ 20 Verde

2.2.4. Oscilador externo


Para certas aplicações que exijam uma maior precisão daquela alcançada utilizando o oscilador de cristal
on-board de 20 Mhz com temperatura compensada e voltagem controlada (VCTCXO), você pode querer
conectar o GTR-G² em um oscilador externo de alta estabilidade. O oscilador externo pode ser de 5 MHz ou
10 Mhz.
A operação consiste em conectar um cabo, do oscilador externo à porta BNC do oscilador externo,
chamada de EXT OSC na parte de trás do GTR-G²; consulte a Ilustração 14. O receptor não precisa estar
desligado durante este procedimento.

Ilustração 14: Porta do


oscilador externo

Uma vez instalado o oscilador externo, o comando EXTERNALCLOCK (consulte o OEMV Family
Firmware Reference Manual) deve ser enviado para definir o modelo do relógio (por exemplo, césio, rubídio ou
cristal ovenized). Se a entrada do relógio é de 5 MHz, o comando EXTERNALCLOCK deve ser enviado para
alterar a taxa padrão de 10 Mhz.

33
Manual de Operação GTR-G²

2.2.5. Potência da antena LNA


Os requisitos de ganho da entrada RF do receptor são facilmente alcançados ao utilizar os cabos coaxiais
e antenas da NovAtel. As antenas NovAtel possuem um amplificador de baixo ruído (LNA) embutido, que
normalmente fornece 26 dB de ganho no sinal recebido por satélite. A potência da antena LNA é fornecida
através do condutor central, na porta RF do receptor. Para o receptor alcançar o ganho necessário na entrada, os
cabos coaxiais NovAtel foram projetados para perder não mais que 6 dB.

ATENÇÃO: A NovAtel garante as especificações de desempenho apenas com a utilização de antenas


NovAtel.

2.2.6. Cartão de memória flash removível GTR-G²


Arquivos e logs podem ser gravados do GTR-G² para um cartão de memória flash removível (CF –
Compact Flash). A necessidade de um coletor de dados é evitada quando a contínua interação do usuário não é
exigida, uma vez que o GTR-G² é capaz de armazenar arquivos de log de acordo com parâmetros pré-
configurados, sem qualquer intervenção do usuário. Nas aplicações em que a interação contínua do usuário é
necessária, um simples coletor pode ser utilizado com o GTR-G², já que o controlador não necessita de sua
própria memória para o log dos dados. A reduzida exigência de coletor ou controlador simplifica o sistema e
reduz seu custo total e consumo de energia. Por padrão, existe apenas um grupo de log chamado default. Um
grupo powerup deve ser criado para aproveitar a funcionalidade automática; para mais informações, consulte o
Apêndice B, Comandos, página 72.

AVISO: Para minimizar a possibilidade de danos, mantenha sempre fechada a proteção do cartão CF,
exceto durante a troca de cartões CF. Não troque os cartões enquanto o processo de log está em andamento.
Os dados serão perdidos. Não é necessário desligar o receptor antes de inserir ou extrair um cartão CF se você
não está registrando dados.

Um exemplo de um cartão CF com 64 MB é mostrada na Ilustração 15.

Ilustração 15: Cartão flash de 64 MB

Quando você inserir um cartão CF no GTR-G², entre com o comando DISK FORMAT usando a janela
Console no software de interface gráfica da Unidade de Controle e Exibição (CDU) NovAtel. Espere alguns
minutos e utilize o botão power do GTR-G² para desligá-lo e, em seguida, ligá-lo novamente. O GTR-G² deverá
ser capaz de reconhecer e utilizar o cartão CF após ligado. Para obter mais informações sobre a CDU, consulte
seu arquivo de ajuda.

34
Manual de Operação GTR-G²

Logando dados

Para iniciar a coleta de dados, consulte a Seção 3.4, Utilizando o GTR-G², página 44.
Dados coletados podem ser transmitidos a um computador através de uma porta serial, ou armazenados
num cartão CF. Se você optar por registar os dados no cartão CF, cada sessão de log é armazenada em um único
arquivo. Estes arquivos podem então ser transferidos para um computador, para análise dos dados ou outros
tipos de pós-processamento, através de um dos seguintes procedimentos:
• Transfira os dados através de comunicação serial, como por exemplo o DL Explorer no CDU
• Remova fisicamente o cartão CF do GTR-G² e inseria-o no computador, desde que ele seja devidamente
equipado com uma porta para cartões CF
Consulte também os comandos e logs do GTR-G², detalhados neste manual.

Porta de acesso

A porta de acesso ao cartão CF possui um fecho, como pode ser visto na referência 1 da Ilustração 16. O
fecho fornece proteção contra água e poeira ao cartão CF, desde que esteja fechado.
Para abrir a porta de acesso do cartão CF, vire o fecho no sentido anti-horário até a porta ser liberada.

Ilustração 16: Porta de acesso ao cartão compact flash (mostrado com o fecho na posição aberta)

Para remover o cartão CF, desbloqueie a porta de acesso. Quando a porta está aberta, você pode ver um
botão para ejeção à esquerda do cartão. Você deve apertar este botão para ejetar parcialmente o cartão. Segure o
cartão e puxe-o para fora.

ATENÇÃO: Não mude o cartão enquanto o processo de log está em andamento. Os dados serão
perdidos. Não é necessário desligar o receptor antes de inserir ou extrair um cartão CF se você não estiver
logando dados. Consulte a Etapa 4, Parar o log de dados, página 45.

Ao inserir o cartão, garanta que ele está corretamente alinhado antes de deslizá-lo suavemente no slot.
Quando o cartão for totalmente introduzido no slot e estiver no lugar, o botão de ejeção estende-se. Se você
tentar inserir o cartão incorretamente, ele não chegará ao final do slot e o botão de ejeção não será estendido.
Neste caso, não force o cartão! Remova-o, oriente-o adequadamente e insira-o. Feche o acesso quando o cartão
estiver posicionado.
O mecanismo de log de dados é projetado para ser robusto e suportar interrupções no fornecimento de
energia (e eventos perturbadores similares), com mínima perda de dados. Nesta situação, pode permitir que a
perda de dados seja possivelmente reduzida por vários segundos, até um máximo de cinco minutos. Quando

35
Manual de Operação GTR-G²

possível, mensagens de erro são geradas para identificar problemas à medida que surgem. Consulte também o
log RXSTATUS no OEMV Family Firmware Reference Manual.

Escolhendo o cartão

Você tem a flexibilidade de escolher o cartão CF com a capacidade de armazenamento mais adequada às
suas necessidades, com base na taxa de log selecionada. Isto é discutido em maiores detalhes na Seção 3.4,
Utilizando o GTR-G², página 44.
Tome, por exemplo, o caso em que você tem que formatar e utilizar o cartão CF (o GTR-G² vem com um
cartão de 64 MB, mas cartões até 2 GB são compatíveis).

► Pelo menos 1% de espaço livre deve estar disponível no cartão CF para abrir um arquivo de log. Em
um disco de 64 MB, há um consumo de 0.64 MB para a tabela do arquivo.

Utilizando o CDU para formatar o cartão CF

1. Estabeleça uma conexão física entre o GTR-G² e o PC/laptop. Conecte a COM1 na parte posterior do
GTR-G² à porta serial DB-9 do PC/laptop ou conecte a porta USB na parte frontal do GTR-G² a uma
porta USB no PC/laptop;
2. Assegure-se que o cartão CF está no slot do GTR-G²;
3. Execute o CDU e abra as configurações do GTR-G², consulte a ajuda on-line do CDU para mais
detalhes;
4. Selecione DL Explorer a partir do menu Tools no CDU. A janela DL Explorer se abre;
5. Clique no botão CF Status na janela DL Explorer;

6. Clique no botão Format para formatar o cartão CF para uso com o GTR-G². A seqüência de formatação
apaga todos os dados armazenados previamente no disco. Esta operação não é reversível e uma
mensagem de advertência é mostrada:

O processo de formatação fecha todos os arquivos de log primeiro. A transferência de arquivos é


interrompida caso esteja em andamento, e o disco é formatado em seguida. Os logs sendo armazenados em
arquivo ainda estão presentes na lista de log. O comando unlogall file pode ser digitado na janela de

36
Manual de Operação GTR-G²

console do CDU para removê-los.

Utilizando o HyperTerminal para formatar o cartão CF

1. Estabeleça uma conexão física entre o GTR-G² e o PC/laptop. Conecte a COM1 na parte posterior do
GTR-G² à porta serial DB-9 do PC/laptop ou conecte a porta USB na parte frontal do GTR-G² a uma
porta USB no PC/laptop;
2. Utilize o HyperTerminal para abrir uma conexão através da porta USB ou COM;

a) Abra o programa HyperTerminal no menu Start

► 9600 bps é a taxa padrão de bits por segundo. O exemplo acima mostra 115200. Para aumentar a
velocidade de transmissão, por favor conecte o receptor utilizando 9600 e, em seguida, utilize o comando COM
para elevar a velocidade de transmissão. Consulte o comando COM no OEMV Family Firmware Reference
Manual.
► Velocidades de transmissão superiores a 115200 bps não são suportados pelos hardwares padrão de
PCs/laptops. Hardwares especiais podem ser exigidos para velocidades mais elevadas, incluindo 230400,
460800 e 921600 bps.
► Quando conectado através da porta USB, a velocidade de transmissão é ignorada pelos drivers USB,
sendo utilizada a maior velocidade possível. Atualmente, a maior velocidade de transmissão é de 230400.

37
Manual de Operação GTR-G²

b) Abra o diálogo Properties, selecione o botão ASCII Setup na aba Settings, marque a caixa de seleção
Echo typed characters locally, selecione OK e, em seguida, OK novamente para retornar à janela
principal do HyperTerminal. Isto permite-lhe ver os caracteres que você digita

3. Digite LOG VERSION e pressione a tecla <Enter> para garantir que você tenha uma conexão serial
bidirecional com o GTR-G². Se o fizer, uma mensagem de saída com a versão aparecerá. Por exemplo:

4. Assegure-se de que o cartão CF está no slot do GTR-G²;


5. Digite DISK FORMAT e pressione a tecla <Enter>;
6. Espere um minuto e desligue o GTR-G²;
7. Ligue o GTR-G² novamente, o cartão CF está pronto para o uso.

Capítulo 3. Operação
Antes de operar o receptor pela primeira vez, certifique-se de que você seguiu as instruções de instalação
do Capítulo 2, Instalação e Configuração, página 20. As instruções a seguir são baseadas em uma configuração
de porta COM como aquela mostrada na Ilustração 17, página 42. Assume-se que um computador pessoal ou
laptop é utilizado durante a operação inicial e testes, para maior facilidade e versatilidade.

38
Manual de Operação GTR-G²

3.1. Comunicação com o receptor


A comunicação com o receptor normalmente consiste em se enviar comandos através da porta de
comunicação de um dispositivo externo de comunicação serial. Isto poderia ser tanto um terminal como um PC/
laptop conectado diretamente à porta serial do receptor, usando um cabo null-modem. Se você estiver usando
um rádio RTK, este conecta-se à porta COM do receptor por meio de um cabo serial fornecida com o receptor.
É recomendado que você se familiarize com os comandos e logs detalhados no OEMV Firmware Reference
Manual para assegurar a utilização máxima da capacidade do receptor.

3.1.1. Configurações padrão da porta serial


O receptor se comunica com o PC/laptop ou terminal através de uma porta serial. Para a comunicação
acontecer, tanto o receptor como a interface do operador têm de estar configurados corretamente. As
configurações padrão das portas COM1, COM2 e COM3 do receptor são:
• 9600 bps, sem paridade, 8 bits de dados, 1 stop bit, no handshaking, echo off
O comando COM é usado para alterar as configurações padrão.
A taxa de transferência de dados que você escolhe determina quão rápida a informação é transmitida.
Tome por exemplo um log cuja mensagem byte count é 96. A configuração padrão da porta permite 10 bits/byte
(8 bits de dados + 1 stop bit + 1 framing bit). Gasta, portanto, 960 bits por mensagem. Para obter 10 mensagens
por segundo, é preciso 9600 bps. Lembre-se também que, mesmo se você definir a taxa para 9600 bps, a taxa de
transferência real é menor e depende do número de satélites sendo monitorados, filtros de dados em uso e
tempo ocioso (idle time). Recomenda-se deixar uma margem durante a escolha de uma taxa de dados (115200 é
recomendada para a maioria das aplicações).

AVISO: Embora o receptor possa operar em taxas de transferência de dados tão baixas quanto 300 bps,
isto não é desejável. Por exemplo, se vários arquivos de logs estão ativos (isto é, uma quantidade significativa
de informação deve ser transmitida a cada segundo) mas a taxa de transferência está definida em um valor
muito baixo, os dados vão estourar o buffer da porta serial, causar um erro no status do receptor e resultar em
perda de dados.

3.1.2. Comunicação utilizando um terminal remoto


Um método de comunicação com o receptor é através de um terminal remoto. O receptor foi concebido
para permitir uma boa interface RS-232 com seu terminal de dados. Para comunicar-se com o terminal, o
receptor só exige as linhas RX, TX, e GND. Handshaking não é requerido, embora possa opcionalmente ser
utilizado. Assegure-se de que a configuração da comunicação do terminal coincida com o protocolo RS-232 do
receptor. No caso do GTR-G², Bluetooth e Ethernet estão disponíveis.

3.1.3. Comunicação utilizando um computador pessoal


Um PC/laptop pode ser configurado para emular um terminal remoto, bem como fornecer a flexibilidade
de criar arquivos batch com múltiplos comandos e arquivos para armazenamento de logs. Qualquer pacote de
software de comunicação padrão que emule um terminal pode ser utilizado para estabelecer uma comunicação
bidirecional com o receptor, por exemplo, HyperTerminal ou a nossa própria interface gráfica, CDU. Todos os
dados são enviados no formato binário 8-bit ou caracteres ASCII.

39
Manual de Operação GTR-G²

3.2. Começando
Incluído com o receptor estão o CDU NovAtel e programas de conversão. CDU é um GUI baseado em
janelas, que permite o acesso aos muitos recursos do receptor sem a necessidade de protocolos de comunicação
ou de escrever softwares especiais. O utilitário Convert é baseado em janelas e permite a conversão entre
formatos de arquivo, e remove registros indesejados para a compilação de arquivos de dados. Consulte o
GTR-G² quick start guide or installation.

3.2.1. Iniciando o receptor


O software do receptor reside na memória flash. Quando ligado pela primeira vez, ele passa por um auto
teste completo. Se algum erro é detectado durante o auto teste, seu status muda. Este status do auto teste pode
ser visto no cabeçalho de qualquer log de saída. Consulte o capítulo Messages no OEMV Firmware Reference
Manual para informações sobre o cabeçalho. No caso de um erro persistente, por favor contacte o seu
fornecedor local NovAtel. Se mesmo assim o problema não for resolvido, entre em contato direto com a
NovAtel através de um dos métodos listados na Seção Atendimento ao Cliente, página 15.

3.2.2. Comunicação com o receptor utilizando o CDU


Execute o CDU e selecione Device | Open a partir do seu menu principal. A janela Open Configuration
aparece. O exemplo a seguir mostra a janela Open Configuration com duas possíveis configurações já criadas.
Suas configurações podem ser diferentes ou você pode não ter nenhuma, e nesse caso a janela Open
Configuration estará vazia.

Consulte o arquivo de ajuda do CDU selecionando o menu Help | Contents. Veja também o Capítulo 4,
DL Explorer, página 48, para detalhes sobre a ferramenta DL Explorer do CDU. Assegure-se de que você pode
ver as janelas de mensagem Console e ASCII, selecionando-as a partir do menu View.
Quando o receptor é ligado pela primeira vez, nenhum dado é transmitido da porta COM, exceto pelo
prompt da porta. A janela Console exibe o nome da porta:
[COM1] se conectado à porta COM1,
[COM2] se conectado à porta COM2,
ou
[COM3] se conectado à porta COM3.

40
Manual de Operação GTR-G²

Qualquer um dos prompts acima indicam que o receptor está pronto e à espera de comandos. A tela pode
exibir nomes para outros tipos de portas, por exemplo USB1, USB2, USB3 ou AUX.

► Você pode também ter que esperar pela saída do auto teste do receptor. Durante a inicialização,
por exemplo, os receptores da família OEMV são configurados para registrar o log ONNEW de
RXSTATUSEVENTA em todas as portas. Consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual para
obter mais detalhes.
► Se o CDU for incapaz de localizar seu receptor da família OEMV, pode ser que você tenha
utilizado anteriormente o comando SAVECONFIG. Neste caso, tente usar uma outra porta COM para se
comunicar com o receptor. Uma vez que a comunicação tenha sido estabelecida, envie o comando
FRESET STANDARD. Você deve agora ser capaz de utilizar novamente a porta de comunicação
original.
► As portas virtuais XCOM1, XCOM2 e XCOM3 podem ser geradas pelo receptor. No entanto, é
improvável que elas apareçam no prompt da porta já que não é possível conectar-se a estes tipos de
portas utilizando o CDU. Além disso, elas não estão disponíveis com o comando COM mas podem ser
utilizadas com outros comandos, como INTERFACEMODE e LOG. Consulte o OEMV Firmware
Reference Manual para uma lista das portas virtuais disponíveis e detalhes sobre os logs mencionados
acima.

Comandos são digitados no teclado ou keypad e executados após a emissão do comando carriage return,
normalmente o mesmo que pressionar a tecla <Enter>.
Um exemplo de uma resposta a um comando de entrada é o comando FIX POSITION:
[COM2] fix position 51.11635 -114.0383 1048.2 [carriage return]
<OK
Onde [COM2] é o prompt da porta, seguido pelo comando entrado a partir do teclado ou keypad;
[carriage return] indica que você deve pressionar a tecla <Enter>.
O exemplo acima ilustra a entrada do comando na porta COM2 do receptor que estabelece a posição do
receptor como estação base para operação diferencial. O <OK confirma que o comando foi aceito.
Se um comando é digitado incorretamente, o receptor responde com:
<INVALID MESSAGE ID (ou uma mensagem mais detalhada)

AVISO: Assegure-se de que as Opções de Energia no Painel de Controle do seu PC/laptop não estão
configuradas nos modos de espera ou hibernação. Os dados serão perdidos se o micro entrar num destes modos
durante uma sessão de log.

3.3. Transmitindo e recebendo correções


Correções podem ser transmitidos de uma estação base para um rover, a fim de melhorar a acurácia da
posição. A estação base é o receptor GNSS que está atuando como referência estacionária; ele tem uma posição
conhecida e transmite mensagens de correção ao rover. O rover é o receptor GNSS que não conhece a sua
posição exata e pode receber correções de uma estação base, a fim de calcular posições GNSS diferenciais. Um
exemplo de uma configuração diferencial pode ser visto na Ilustração 17, página 42.

41
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 17: Configuração diferencial básica

► Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137 e Apêndice E, Configuração


Bluetooth, página 152, para as opções de configuração.

A preferência por determinados sistemas pode levar a erros, conforme descrito no capítulo Modes of
Operation no OEMV Family Installation and Operation User Manual. Na maioria dos casos, você precisará
fornecer um link de dados entre a estação base e o rover (dois receptores NovAtel), a fim de receber correções.
Correções SBAS e L-band podem ser obtidas com um receptor e são exceções ao conceito base/rover. Um link
capaz de transmitir dados a uma taxa de 9600 bits por segundo e menos de 4,0 segundos de latência é
geralmente recomendado.
Uma vez que sua base e rover estiverem criados, você pode configurá-los como mostrado nos exemplos
das Seções 3.3.1 e 3.3.2.

3.3.1. Configuração da estação base


Na estação base, digite os seguintes comandos:
interfacemode port rx_type tx_type [respostas]
fix position latitude longitude height
log port message [gatilho [período]]
Por exemplo:
RTCA interfacemode com2 none rtca off
fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105
log com2 rtcaobs ontime 1
log com2 rtcaref ontime 10

42
Manual de Operação GTR-G²

log com2 rtca1 ontime 5


log com2 rtcaephem ontime 10 1 (opcional)
RTCM interfacemode com2 none rtcm off
fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105
log com2 rtcm3 ontime 10
log com2 rtcm22 ontime 10 1
log com2 rtcm1819 ontime 1
log com2 rtcm1 ontime 5
RTCMV3 interfacemode com2 none rtcmv3 off
fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105
log com2 rtcm1006 ontime 10
log com2 rtcm1003 ontime 1
CMR+ interfacemode com2 none cmr off
fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105
log com2 cmrobs ontime 1
log com2 cmrplus ontime 1 (é importante usar ontime 1 com cmrplus)
CMR interfacemode com2 none cmr off
fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105
log com2 cmrobs ontime 1
log com2 cmrref ontime 10
log com2 cmrdesc ontime 10 1

3.3.2. Configuração do rover


No rover, entre com:
interfacemode port rx_type tx_type [respostas]

Por exemplo:
RTCA interfacemode com2 rtca none off
RTCM interfacemode com2 rtcm none off
RTCMV3 interfacemode com2 rtcmv3 none off
CMR+ interfacemode com2 cmr none off
CMR interfacemode com2 cmr none off (o mesmo que CMR+)

3.3.3. Notas de configuração


Para compatibilidade com outros receptores GNSS e para minimizar o tamanho das mensagem, é
recomendado que você utilize as formas padrão de correções RTCA, RTCM, RTCMV3 ou CMR, conforme

43
Manual de Operação GTR-G²

indicado nos exemplos de base e rover acima. Isto exige o uso do comando INTERFACEMODE para dedicar
uma direção de uma porta serial apenas para aquele tipo de mensagem. Quando o comando
INTERFACEMODE é usado para alterar o modo do padrão, NOVATEL, você não poderá mais utilizar o
formato de mensagens NovAtel.
Se você quiser misturar na mesma porta o formato de mensagens NovAtel com as mensagens RTCA,
RTCM, RTCMV3 ou CMR, você pode deixar o INTERFACEMODE definido para NOVATEL e sair com
variantes das mensagens de correção padrão por um cabeçalho NovAtel. Variantes ASCII ou binárias podem ser
solicitadas acrescentando um “A” ou “B” ao nome da mensagem padrão. Utilizando uma estação base como
exemplo:
interfacemode com2 novatel novatel
fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105
log com2 rtcm1b ontime 2

► Usar o receptor neste modo consome mais CPU do que utilizando as mensagens diferenciais nativas,
como mostrado na Seção 3.3.1, Configuração da estação base, página 42.

No rover, você pode deixar as configurações do INTERFACEMODE no padrão (interfacemode com2


novatel novatel). O rover reconhece o padrão e utiliza as correções que ele recebe do cabeçalho NovAtel.
Os comandos PSRDIFFSOURCE e RTKSOURCE definem os valores ID da estação, que identificam as
estações bases das quais serão aceitos o pseudorange ou correções RTK, respectivamente. Eles são comandos
úteis quando o rover está recebendo correções de várias estações base. Consulte o GPS+ Reference Manual
para mais informações sobre SBAS, disponível no nosso website em:
http://www.novatel.com/support/docupdates.htm

► Todas as entradas PSRDIFFSOURCE retrocedem para SBAS (mesmo NONE) por razões de
compatibilidade.

Na estação base, também é possível a saída do conteúdo das correções padrão numa forma que a torne
mais fácil de ler ou processar. Estas variantes têm os campos de correção quebrados em tipos padrão dentro do
log, ao invés de compactados em campos de bits. Isto pode ser útil se você deseja modificar o formato das
correções para uma aplicação não-padrão, ou se você deseja verificar as correções para debugar o sistema. Estas
variantes têm "DATA" como parte de seus nomes (por exemplo, RTCADATA1, RTCMDATA1,
CMRDATAOBS, e mais). Consulte também o OEMV Firmware Reference Manual, que descreve os vários
formatos de mensagem em mais detalhes.

► Informações sobre como enviar múltiplos comandos e pedidos de log utilizando DOS ou Windows
podem ser encontradas no nosso website em http://www.novatel.com/support/knowledgedb.htm.

3.4. Utilizando o GTR-G²


Um grupo é um conjunto de logs para o receptor. A configuração padrão inclui um grupo chamado
default. Um grupo powerup deve ser criado para tirar proveito da funcionalidade de log automático.

44
Manual de Operação GTR-G²

Se existir um grupo chamado powerup, o GTR-G² executa o grupo automaticamente após a aquisição do
coarse time.
O comando FRESET permite-lhe resetar o GTR-G² para suas configurações de fábrica. O log SITEDEF
contem informações sobre a gravação do site; consulte o GTR-G² Firmware Reference Manual para mais
detalhes. Por exemplo:
#SITEDEFA,COM1,0,61.0,FINESTEERING,1420,316947.028,00180020,e40c,
2678;
0,"","DL-
V3ii",0,0.000000000,"",1420,1420,316890.000,316935.000,00000000,0*c56
c1a5d

3.4.1. Logar dados de um site para um arquivo


Considere a opção de logar dados em um site e acrescentar o nome do arquivo e outras informações. Os
seguintes passos aplicam-se para base ou rover. Para a base, só é preciso logar um arquivo por sessão.

► Não há necessidade de iniciar e parar continuamente o processo de log se você utilizar um software de
pós-processamento, onde é tratado automaticamente.
► Assegure-se de que a antena está na posição correta, tanto na base quanto no rover.

Para logar um grupo e atualizar as informações do site, você precisa:


1. Selecionar o grupo
2. Editar o site
3. Iniciar o log de dados
4. Parar o log de dados

1. Selecionar o grupo
O GTR-G² captura conjuntos de logs utilizando grupos de log. Você cria um grupo no DL Explorer do
CDU e então envia o grupo para o GTR-G².
O CDU está disponível em nosso site no endereço: http://www.novatel.com/support/fwswupdates.htm.

Execute o CDU do menu Iniciar especificado durante o processo de instalação. A localização padrão é
Iniciar | Programas | NovAtel OEMV | CDU. Execute o CDU e abra ou crie uma configuração GTR-G²;
consulte o GTR-G² Quick Start Guide. Selecione DL Explorer no menu Tools e, em seguida, selecione o botão
Edit DL Grupos... . Dentro do diálogo DL Groups, você pode mudar o nome de um grupo de log clicando nele e
editando-o diretamente. Na aba Logs, selecione o log a incluir na lista drop-down Name. Selecione o formato de
log utilizando a lista drop-down Format (ASCII ou binário). Selecione o gatilho do log utilizando a lista drop-
down Trigger. Se você escolher o gatilho On Time, selecione o período para o log utilizando a lista drop-down
Period ou digite-o. Selecione OK para adicionar o novo log ao grupo de log. Para logar o arquivo, selecione
File na lista drop-down Port.

2. Editar o site
No diálogo DL Explorer, selecione um nome de grupo no painel esquerdo e selecione a aba Site. Marque

45
Manual de Operação GTR-G²

as caixas Automatically Log Site on Startup e Include Site Information. Em seguida, entre com o nome ou
número de um site e a altura do “lip” da antena, do site que você está medindo.

► Coloque a fita métrica do “lip” até onde a ponta do bastão da antena toca o solo (não meça diretamente
de baixo). A inclinação da borda da antena é diferente de quando a medida é feita diretamente de baixo.
Adicione 33 mm à leitura da medida. Isto compensa a distância da antena até o “lip”, nas antenas
série 700 da NovAtel.

Clique em OK para a sua entrada ser aplicada e retornar à janela principal DL Explorer.
Você pode agora registrar o log do site, e as informações serão escritas no arquivo de log.

3. Iniciar o log de dados


Depois que um grupo de log foi criado, ele pode ser enviado ao GTR-G². As etapas a seguir fornecem
detalhes sobre como enviar um grupo.
Na janela DL Explorer, selecione o botão Group Management.
Selecione o grupo que deseja enviar ao GTR-G² na lista de grupos no diálogo do painel CDU.

Selecione o botão UpLoad para copiar o grupo.

Selecione um grupo no painel DL Groups e pressione Start à direita da janela de diálogo para iniciar o
logo no seu cartão CF ou porta COM.

► Uma cruz vermelha ao lado do nome de um grupo de log indica que o grupo não está ativo no
GTR-G². Uma marca verde indica que o grupo está ativo no GTR-G².

Até 5 grupos de log podem ser armazenados no GTR-G² ao mesmo tempo.

4. Parar o log de dados


No diálogo Group Management, clique no botão Stop para parar o log de dados. Assim que o log de
dados parar, já não estará mais escrevendo no cartão. Enquanto você move a antena, o receptor ainda está em

46
Manual de Operação GTR-G²

funcionamento mas não está logando dados. Para iniciar um novo site em um novo local, repita os passos 1 a 4.
A informação é acrescentada ao arquivo no cartão CF.

3.5. Habilitando posicionamento SBAS


Todos os receptores da família OEMV são capazes de utilizar posicionamento SBAS. Este modo de
posicionamento é ativado utilizando o comando SBASCONTROL. Em um simulador, você pode querer deixar o
parâmetro testmode desligado ou especificar NONE explicitamente. Os seguintes comandos são normalmente
utilizados para habilitar WAAS e outros modos SBAS, por exemplo EGNOS, respectivamente:
SBASCONTROL enable waas
SBASCONTROL enable egnos

Consulte o GPS+ Reference Manual para obter mais informações sobre SBAS, disponível no nosso
website em:
http://www.novatel.com/support/docupdates.htm

3.6. Habilitando L-band (OEMV-1, OEMV-3, GTR-G² e ProPak-V3)


Receptores equipados com L-band permitem-lhe alcançar uma acurácia sub-métrica. Para utilizar esse
modo de posicionamento, você deve habilitar o monitoramento L-band para o sinal Canada-Wide Differential
Global Positioning System (CDGPS) ou OmniSTAR. A inscrição no OmniSTAR é necessária para utilizar seus
serviço. O sinal CDGPS é gratuito e está disponível sem assinatura. Consulte o GPS+ Reference Manual para
obter mais informações sobre a L-band, disponível no nosso website em:
http://www.novatel.com/support/docupdates.htm
Para obter uma inscrição OmniSTAR, entre em contato com a OmniSTAR em 1-800-338-9178 ou
713-785-5850. Se você entrar em contato com a OmniSTAR, será solicitado a fornecer o número de série do
receptor OmniSTAR, que é diferente do número de série da NovAtel. Para obter um número de série
OmniSTAR, digite o seguinte comando em uma janela do terminal ou do console no CDU:
log lbandinfo
O log que é gerado apresenta o número de série da L-band no quinto campo após o cabeçalho do registro.
Trata-se de um número de seis dígitos, na faixa entre 700000 e 799999. Este log também fornece o status da
sua inscrição. Consulte o comando LBANDINFO para mais informações.
Para ativar uma inscrição OmniSTAR, o receptor deve estar alimentado e acompanhando um satélite
L-band. Quando aconselhado pela OmniSTAR quanto à freqüência adequada do satélite e taxa do link de dados
para a sua localização, utilize o comando ASSIGNLBAND para configurar seu receptor. As freqüências CDGPS
podem também ser utilizadas com o comando ASSIGNLBAND. Abaixo estão exemplos para utilizar tanto o
CDGPS como o OmniSTAR:
assignlband cdgps 1547547 4800
assignlband omnistar 1536782 1200

► Em adição a um receptor NovAtel com capacidade L-band, uma inscrição ao OmniSTAR ou a


utilização gratuita do CDGPS é necessária. Contate a NovAtel para mais detalhes.
Site OmniSTAR: http://www.omnistar.com/
Site CDGPS: http://www.cdgps.com/

47
Manual de Operação GTR-G²

► A freqüência pode ser atribuída em Hz ou kHz. Por exemplo:


Hz: assignlband omnistar 1536782000 1200
kHz: assignlband omnistar 1536782 1200
Um valor entrado em Hz é arredondado para o mais próximo de 500 Hz.

Para confirmar que você está monitorando um sinal L-band, registre o log com informações do status
L-band inserindo o seguinte comando:
log lbandstat
Por exemplo, se você estiver recebendo CDGPS, o quinto campo após o cabeçalho deverá ser 00c2:
lbandstat com1 0 43.5 finesteering 1295 149951.671 00000000 976f 34461
<1547546977 46.18 4541.0 0.00 00c2 00f0 0 0 0 8070 0001 0 0 0
Consulte o comando LBANDSTAT no OEMF Family Firmware Reference Manual para detalhes.

3.7. O log pass-through


O log pass-through permite que o receptor GNSS redirecione qualquer dado ASCII ou binário que entre
por uma determinada porta COM ou porta USB se disponível, para uma porta COM ou USB especificada no
receptor. Esta capacidade, em conjunto com o comando SEND, pode permitir que o receptor execute
comunicação bidirecional com outros dispositivos, tais como modem, terminal, ou outro receptor.
Existem vários logs pass-through. PASSCOM1, PASSCOM2, PASSCOM3, PASSXCOM1,
PASSXCOM2, PASSXCOM3, PASSUSB1, PASSUSB2, PASSUSB3 e PASSAUX estão disponíveis para
receptores da família OEMV para logs através de portas seriais. A porta AUX está disponível nos produtos
OEMV-3. Consulte o log PASSCOMx para mais detalhes.

3.8. A Opção T Sync


A seção T Sync Option do OEMV Installation and Operation User Manual descreve a relação entre a fase
do sinal de entrada quando a opção Time Synchronization Modification (T Sync Mod) tiver sido adicionada a
um produto OEMV-3 (isso inclui o GTR-G²).
Quando um oscilador externo está conectado, pulsos T Sync são enviados através do hardware no cartão
do receptor e não pode ser desativado. Você deve enviar um comando de habilitação e sincronização de tempo
(consulte o ADJUST1PPS TIME no OEMV Family Firmware Reference Manual) para o receptor rastrear
adequadamente.

Capítulo 4. DL Explorer

4.1. Operações básicas

4.1.1. Iniciando o DL Explorer


O DL Explorer está sob o menu Tools no CDU. Se você aceitou o caminho padrão de instalação, o CDU
pode ser iniciado a partir do menu Iniciar do Windows, selecionando Programs | NovAtel OEMV | CDU. Caso
contrário, selecione o caminho onde você instalou o CDU.
Inicie o CDU e abra ou crie uma configuração GTR-G². Consulte a seção Establishing Receiver

48
Manual de Operação GTR-G²

Communication do GTR-G² Quick Start Guide, incluído com o seu receptor. Consulte também o menu Help do
CDU.
Selecione DL Explorer no menu Tools para ver a janela principal DL Explorer, como mostrado na
Ilustração 18.

► Taxas de transmissão superiores a 115200 bps não são suportadas por hardware padrão de PC/laptop.
Hardwares especiais podem ser exigidos para taxas mais elevadas, incluindo 230400, 460800, e 921600 bps.

Ilustração 18: Janela principal do DL Explorer

4.1.2. Encerrando o DL Explorer


Para sair do DL Explorer, clique no botão no canto superior direito da janela principal ou pressione
<Alt> + <F4> no teclado.

4.2. Operações com o receptor


O DL Explorer pode comunicar-se com o GTR-G² para estabelecer grupos de coleta de dados.
O GTR-G² pode coletar vários tipos de dados. Um grupo é um perfil que diz ao receptor que tipo de dados
coletar, a que taxa os dados devem ser coletados e onde os dados devem ser armazenados (por exemplo, um
cartão CF). Use o grupo POWERUP para coleta automática de dados ao iniciar.

4.2.1. Grupos do receptor


Para iniciar o log de dados, você deve criar um perfil de grupo e transferi-lo ao GTR-G². Ao configurar
seu perfil de grupo, você pode definir as configurações do grupo para determinar o tipo de informação que o
GTR-G² coleta. Estes perfis de grupo consistem do tipo de log, destino dos dados, o gatilho, período e uma
descrição para cada log dentro do grupo.
Para editar um grupo, clique no botão Edit DL Groups... .
O diálogo DL Groups aparece. Um exemplo é mostrado na Ilustração 19.

49
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 19: Diálogo DL Groups

O painel DL Groups, à esquerda do diálogo, exibe os nomes dos grupos atuais, incluindo os grupos
definidos por você e o grupo pré-definido POWERUP, fornecido pelo DL Explorer. O grupo POWERUP pode
ser modificados a partir do software, veja a Seção Grupo predefinido POWERUP, página 52.
Edite o nome do grupo clicando diretamente nele, no painel à esquerda. Adicione um novo grupo
utilizando o botão , remova um grupo utilizando o botão ou duplique um grupo usando o botão .
Nomes de grupos são convertidos para letras todas maiúsculas.
O nome do grupo padrão (além do predefinido POWERUP) é GROUPX, onde X é o próximo número
possível para que o nome seja único no diálogo DL Groups (por exemplo, GROUP1). O nome do grupo pode
ser mudado, mas deve ser único. Nomes de grupo podem ter até oito caracteres, mas o primeiro caractere do
nome não pode ser um número.
Um grupo de receptor consiste de informação em cinco abas:
• Logs Consulte a Aba Logs, página 50
• Position Consulte a Aba Position, página 53
• Site Consulte a Aba Site, página 54
• Interfaces Consulte a Aba Interfaces, página 55
• Ports Consulte a Aba Ports, página Erro: Origem da referência não encontrado56
Clique no botão OK para salvar as alterações ou no botão Cancel para descartar as alterações e retornar à
janela principal do DL Explorer.

Aba Logs
Para adicionar um log a um grupo, selecione a aba Logs.

50
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 20: Adicionar log

Selecione um log na caixa drop-down Name.


Selecione um destino na lista Porta:
• COM1, COM2, COM3 Envia este log por uma porta COM do receptor
• AUX Envia este log por uma porta AUX do receptor
• USB1, USB2, USB3 Envia este log por uma porta USB do receptor
• FILE Salva este log no cartão CD do receptor
• NO_PORTS Nenhuma porta especificada
• THISPORT Porta COM atual
Se o grupo é destinado à utilização em um modo de operação stand-alone, escolha FILE para salvar os
logs no cartão CF do GTR-G². Você pode salvar logs nos formatos ASCII ou binário no destino do FILE.
Escolha um formato de saída do log na lista Format, ASCII ou binário.
As configurações de gatilho e período podem ser editadas utilizando os campos nas seções Trigger e
Period, na aba Logs.
O gatilho e o período do log é o que determina quando e com que freqüência o receptor GTR-G² coleta as
informações do log. Por exemplo, se o gatilho e o período para o log compactado de medições de intervalo
(RANGECMP) está definido para OnTime 2, o receptor loga medidas de intervalo compactadas a cada
2 segundos. Para 2 Hz (duas vezes por segundo), utilize o gatilho OnTime 0.5.
Para editar informações do gatilho de um determinado log, selecione primeiro um gatilho na caixa drop-
down Trigger.
A caixa drop-down Period aparece esmaecida a não ser que OnTime esteja selecionado como gatilho.
Neste caso, você pode editar o número de segundos diretamente ou escolher um período de tempo na caixa
drop-down Period. A Tabela 10, explica as suas opções.

51
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 10: Gatilhos do log

Gatilho Descrição
Você especifica quando o receptor deverá coletar as informações. Por exemplo, se você especificar
ontime
OnTime 5, as informações são coletadas a cada 5 segundos.
Gera saída somente se a mensagem mudar. Por exemplo, se você selecionar o log almanaque
(RAWALMB), você pode escolher a opção OnChanged de modo que, ao ser executado um grupo
onchanged
de log, o receptor coleta as informações do almanaque uma vez apenas, a menos que as
informações do almanaque mudem.
once Gera saída apenas na mensagem atual.
onnew Gera saída apenas quando a mensagem é atualizada (não necessariamente alterada).
onnext Gera saída apenas na próxima mensagem.

Clique no botão Add para adicionar detalhes do log ao grupo. Continue adicionando logs até que seu
grupo contenha os logs que você deseja. Para remover um log do grupo, selecione-o na tabela Logs e clique no
botão Remove.
Para editar um log num grupo de receptor, selecione-o, altere as configurações e clique no botão Add
novamente. O log aparece duas vezes na tabela. Selecione o log com as configurações antigas e clique no botão
Remove.
Clique no botão OK para salvar suas alterações ou no botão Cancel para descartar as alterações. Os logs
que você selecionou são exibidos junto com suas descrições, destino e configurações de intervalo.

Grupo predefinido POWERUP


Seu software DL Explorer é configurado com um grupo receptor predefinido. Abaixo está um resumo do
grupo POWERUP. O nome do grupo, os logs dentro do grupo e as opções do intervalo são exibidas (veja mais
detalhes sobre a edição do gatilho e informações do intervalo na Tabela 10).
Use este grupo quando você está trabalhando com um receptor base RTK e quiser pós-processar os dados.
Você pode também usar este grupo para coleta automática de dados no receptor.

Tipo de Informação Descrição


almanacb onchanged Almanaque atual
ionutcb onchanged Parâmetros ionosféricos e relógio UTC
rangecmpb ontime 10.0 Medidas compactadas do intervalo do canal
rawephemb onchanged Efemérides brutas
rtcaobs ontime 1.0 Saída de dados da estação base GPS a cada segundo
rtcaref ontime 10.0 Saída da posição da estação base a cada 10 segundos
Os primeiros quatro tipos de informações (almanaque, ionutc, rangecmp e rawephem) são utilizados tipicamente para pós-
processamento e são logados no cartão CF. Os dois últimos (rtcaobs e rtcaref) são normalmente utilizados para uma estação
base RTK e são transmitidos da COM2.

52
Manual de Operação GTR-G²

Aba Position
Esta é a segunda aba do diálogo DL Groups, veja a Ilustração 21. Clique em um dos botões que fornecem
as opções de posição fixa conhecida (ponto estático), ponto médio ou nenhuma informação sobre o ponto.
Se escolher No Position Information, as caixas Known Position e Position Average ficarão inacessíveis.
Se escolher Fixed Known Position, você deverá informar a posição (latitude, longitude e altitude elipsoidal) nos
campos Known Position.

Ilustração 21: Aba Position

Para a opção Fixed Averaged Position, os campos Position Average tornam-se editáveis para que você
possa entrar com os critérios nos quais você quer que o cálculo da posição média pare.
O cálculo da posição média pára quer antes de um certo período de tempo em minutos (máximo de 60 e
mínimo de 1,5 minutos), se o desvio padrão do eixo horizontal (em metros) for alcançado, ou se o desvio
padrão do eixo vertical (em metros) for alcançado. O intervalo padrão do desvio padrão é ente 10 cm (3.9 ") e
5 m (16.4 '). A posição é fixada na média daquele site.

53
Manual de Operação GTR-G²

Aba Site
Esta é a terceira aba disponível no diálogo DL Groups; ver Ilustração 22, página 54. Ela permite-lhe
controlar se as informações do site são especificadas automaticamente durante a inicialização.

Ilustração 22: Aba Site

Se você marcar a caixa de seleção Automatically Log Site on Startup, o modo do grupo é definido para
estático, o comando SITE ENTER (consulte a página 111) é executado na inicialização, e o site é configurado
com parâmetros do painel Site Information (se a caixa de seleção Include Site Information também for
selecionada), ou com o nome padrão do site. Se a caixa de seleção Automatically Log Site on Startup não for
marcada, o modo do grupo é definido para cinemático.
Estático: Um método de coleta de dados GNSS que envolve observações simultâneas entre
receptores estacionários. O pós-processamento calcula o vetor entre os sites.
Cinemático: Sua antena GNSS está em movimento. A coleta de dados cinemática requer apenas
curtos períodos de observação de dados. Os limites operacionais incluem determinar ou começar por
uma linha de base conhecida e rastrear um mínimo de quatro satélites. Um receptor é posicionado
estaticamente em um site de controle, enquanto outros são movidas entre os sites a serem medidos.
Se você deseja inserir informações específicas do site e ter as informações incluídas nas definições do
grupo, marque a caixa de seleção Include Site Information. Os campos editáveis são:
• Modelo da antena: Digite o número do modelo de sua antena.
• Altura da antena: Digite a altura vertical, acima do solo.
• Número da antena: Digite o número de série da antena.
• Número do site: Digite um número para este site.
• Nome do site: Digite o nome do site.
Se o campo Site Name é deixado em branco, o nome do arquivo de log é utilizado como o nome do site.
A definição do grupo definida durante o envio do grupo inclui os comandos GROUPANTHEIGHT,
GROUPANTSN, GROUPANTTYPE, GROUPSITENAME e GROUPSITENUMBER. Consulte as páginas 84,
84, 85, 98 e 98 respectivamente para mais detalhes sobre estes comandos.
Pode ser preciso editar os seguintes campos a partir dos seus valores padrão, dependendo da sua
aplicação:
Minimum Satellites: Selecione um número de 1 a 9 para o número mínimo de satélites; o valor

54
Manual de Operação GTR-G²

padrão é 4.
Elevation Mask: Escolha um valor inteiro para o ângulo de máscara de elevação, entre 0° e 90°; o
valor padrão é 0°.

Aba Interfaces
A Aba Interfaces, no diálogo DL Groups, é mostrada na Ilustração 23.

Ilustração 23: Aba Interfaces

Esta aba permite-lhe especificar que tipo de dados uma determinada porta do GTR-G² pode transmitir e
receber. Clique diretamente em qualquer das células e uma caixa de opções estará disponível. O tipo de receptor
(Receiver) diz ao receptor que tipo de dados aceitar na porta especificada. O tipo de transmissão (Transmitter)
diz ao receptor que tipo de dados ele pode gerar. Por exemplo, você poderia definir o tipo de receptor em uma
porta para RTCA, a fim de aceitar correções diferenciais RTCA.
As abas Ports e Interfaces estão originalmente em branco quando o usuário cria um grupo (no caso de
você não desejar alterar as portas do receptor e configurações da interface quando você inicia o log do grupo).
Caso contrário, o GTR-G² pode encerrar a conexão com o CDU quando as configurações são alteradas.
Clique no botão Add Defaults para adicionar os valores padrão para interfaces. Para remover os valores
(por exemplo, de forma a não interferir com o CDU), clique no botão Remove All.
Você pode definir o ID da estação base no campo DGPS TX ID, quando ela está transmitindo correções.
O seguintes intervalos de valores devem ser utilizados quando você está entrando com o ID da base:
RTCA ID: Qualquer string com quatro caracteres contendo apenas caracteres alfa-numéricos (de “a” até
“z”, de “0” até “9”).
0 ≤ RTCM ID ≤ 1023
0 ≤ CMR ID ≤ 31
A entrada padrão do campo DGPS Tx Id é ANY. A opção ANY força a mensagem a reverter ao seu ID
padrão. O padrão de ANY é:
RTCM 0
RTCA AAAA
CMR 0
Também é possível ativar ou desativar a geração ou transmissão de respostas de comando para uma porta
em particular. A desativação das respostas é importante para aplicações onde os dados são necessários em um
formato específico e a introdução de bytes extras pode causar problemas, por exemplo RTCA, RTCM ou CMR.

55
Manual de Operação GTR-G²

A desativação do prompt de uma porta também é útil quando a porta está conectada a um modem ou outro
dispositivo que responde com dados que o receptor não reconhece.
Quando NONE é escolhido, a porta especificada está desativada para interpretar qualquer entrada ou saída
de dados. Portanto, nenhum comando ou correções diferenciais são decodificados pela porta especificada.

Aba Ports
A última aba do diálogo DL Groups é a aba Ports, que pode ser vista na Ilustração 24.

Ilustração 24: Aba Ports

Esta aba permite-lhe especificar a configuração de cada porta COM e porta AUX. Os valores padrão para
o grupo POWERUP são mostrados na Ilustração 24. Você também pode ligar/desligar portas, marcando (ligar)
ou desmarcando (desligar) suas caixas de diálogo na coluna Powered.
As abas Ports e Interfaces estão originalmente em branco quando o usuário cria um grupo (no caso de
você não desejar alterar as portas do receptor e configurações de interface quando você inicia o log de um
grupo). Caso contrário, o GTR-G² pode encerrar a conexão com o CDU quando as configurações são alteradas.
Clique no botão Add Defaults para adicionar os valores padrão das portas. Para remover os valores (por
exemplo, de forma a não interferir com o CDU), clique no botão Remove All.

4.3. Comunicações do receptor DL Explorer


Você pode utilizar o utilitário DL Explorer para gerenciar e transferir arquivos ou grupos entre o
cartão CF no GTR-G² e seu PC/laptop.

4.3.1. Parâmetros de comunicação


Clique no botão Port Settings, na janela principal DL Explorer, para verificar os parâmetros de
comunicação atuais; ver Ilustração 25.

56
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 25: Parâmetros COM

ATENÇÃO: O CDU já está conectado ao receptor. Se você alterar essas configurações, o CDU perderá a
conexão.

► Quando conectado através da porta USB, a taxa de transmissão é ignorada pelos drivers USB, sendo
utilizada a taxa de transmissão mais rápida possível.
► A maior velocidade de transmissão mostrada no DL Explorer é 230400.

4.3.2. Enviar grupo do PC/laptop para o receptor


Clique no botão na janela principal do DL Explorer e o diálogo Group Management aparecerá; ver a
Ilustração 26.

Ilustração 26: Group Management

O diálogo Group Management exibe a tabela de grupo atual do PC/laptop no painel Groups à esquerda do
CDU. Os grupos armazenados no receptor estão no painel DL Group à direita. Se o receptor não está conectado
ou se não houver grupos carregados no GTR-G², o painel DL Groups estará vazio.
Até cinco grupos podem ser selecionados simultaneamente para upload do PC/laptop para o receptor. Para

57
Manual de Operação GTR-G²

fazer o upload de um grupo, marque-o no painel CDU Groups.

Selecione o botão UpLoad para copiar o grupo.


Selecione um grupo de log no painel DL Groups e clique no botão Start para iniciar o log para o
cartão CF. O diálogo Starting Groups aparece, ver Ilustração 27. Especifique a porta padrão de utilização e um
nome para o arquivo de log. Se você deixar o campo Log Filename em branco, um nome de arquivo seqüencial
é criado. Se o campo Port para o grupo é definido como NO_PORTS na aba Logs do diálogo DL Groups,
consulte aba Logs na página 50, o processo Start utiliza a porta selecionada no diálogo Starting Groups. Caso
contrário, os logs que utilizam uma porta específica não são afetados por uma entrada no campo Default Port.

Ilustração 27: Starting Groups

O botão Stop no diálogo Group Management torna-se ativo enquanto o GTR-G² está logando dados.
Clique no botão Stop para interromper o log de dados do grupo de log escolhido. Apenas um grupo de log pode
ser iniciado por vez.

► Uma cruz vermelha ao lado do nome de um grupo de log indica que o grupo não está ativo no
GTR-G². Uma marca verde indica que o grupo está ativo no GTR-G².

Quando há grupos no painel DL Groups, você também pode fazer o download deles para o CDU. Para
fazer download de grupos para o CDU, marque-os no painel DL Groups e clique no botão Download. Os
grupos são transferidos para o CDU e podem então ser vistos no painel CDU Groups.

58
Manual de Operação GTR-G²

Para atualizar os dados exibidos no painel DL Groups, clique no botão Refresh. Apague grupos do
GTR-G² selecionando-os e, em seguida, clicando no botão Delete. Para apagar todos os grupos do GTR-G²,
clique no botão Delete All; neste caso, não há necessidade de selecionar qualquer grupo no painel DL Groups.

► Arquivos são armazenados no cartão CF, mas grupos são guardados no NVM do GTR-G².

4.3.3. Transferindo arquivos do GTR-G² para o PC/laptop


Assegure-se de que seu PC/laptop e GTR-G² estão se comunicando; consulte a Seção 4.3.1, Parâmetros
de comunicação, página 56.
Clique no botão na janela principal DL Explorer e o diálogo Logs Tranfer aparecerá; veja a
Ilustração 26, página 57.

Ilustração 28: Diálogo Log Transfer

O diálogo Logs Transfer exibe os arquivos armazenados no receptor ligado. Para verificar os detalhes de
um arquivo, clique no botão File Details. Uma janela de informações File Details surge; ver Ilustração 29 na
página 60. Depois de ter revisto os detalhes do arquivo, clique no botão OK para retornar ao diálogo Logs
Transfer.

59
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 29: File Details

Para transferir um arquivo do cartão CF para o seu PC/laptop, primeiro edite o destino no campo Local
Folder na parte inferior do diálogo Logs Transfer utilizando o botão Browse... Em seguida, selecione um
arquivo no painel Logs Transfer. Você pode selecionar um ou vários arquivos de uma vez. Clique no botão
Download. Um janela de progresso surge até que o arquivo é baixado; veja a Ilustração 30 a seguir.

Ilustração 30: Barra de Progresso do Download

Os arquivos selecionados são transferidos para o seu PC/laptop.


Se, ao tentar transferir um arquivo para o PC/laptop, um nome de arquivo já existe no diretório do
PC/laptop, o diálogo File Already Exists (o arquivo já existe) é exibido. Este diálogo permite-lhe responder com
as seguintes opções:

60
Manual de Operação GTR-G²

<Overwrite> esta opção permite-lhe substituir o arquivo no PC/laptop pelo arquivo do receptor
<Rename> esta opção permite-lhe dar um novo nome ao arquivo sendo transferido ao PC/laptop
<Cancel> esta opção cancela a transferência do arquivo ao PC/laptop
Clique no botão Refresh para atualizar os arquivos no seu cartão CF. Para apagar um arquivo do
cartão CF, selecione-o e clique no botão Delete. Para apagar todos os arquivos no cartão CF, clique no botão
Delete All. Não há necessidade de selecionar arquivos neste caso.

4.3.4. Flight Recorder


O GTR-G² pode gravar o status do hardware do receptor e dados de rastreamento dos satélites. O Flight
Recorder não está ativado por padrão, você deve solicitá-lo.
Para solicitar a gravação, clique no botão na janela principal DL Explorer. O diálogo Flight Recorder
é exibido; veja a Ilustração 31 a seguir.

Ilustração 31: Flight Recorder desligado

Clique nas caixas de seleção Report HW e/ou o Report Tracking na seção Reporting Options (ao menos
uma opção deve ser selecionada antes da gravação) do diálogo Flight Recorder. Clique no botão Start para
iniciar a gravação. O botão Start está inacessível durante a gravação; veja a Ilustração 32 a seguir.

Ilustração 32: Flight Recorder ligado

O arquivo debuglog.bin armazena os resultados de sua gravação. Clique no botão na janela


DL Explorer para vê-lo.
Clique no botão na janela DL Explorer. Em seguida, clique no botão Stop para parar a gravação.

61
Manual de Operação GTR-G²

► Se você sair do CDU, a gravação do status do receptor continua até que você clique no botão Stop na
janela Flight Recorder do CDU.
► Você pode baixar o arquivo debuglog.bin após interromper a gravação.

4.3.5. Status do cartão CF


Para descobrir o status do cartão CF, clique no botão na janela principal do DL Explorer. A janela
CF Card Status aparece como mostrado na Ilustração 33.

Ilustração 33: Status do cartão CF

Clique no botão Format para formatar o cartão CF para uso com o GTR-G². A seqüência de formatação
apaga todos os dados previamente armazenados no disco. Esta operação não é reversível e uma mensagem de
alerta é exibida.
O processo de formatação primeiro fecha todos os arquivos de logs. Se a transferência de um arquivo está
em andamento, é interrompida e só então o disco é formatado. Os logs sendo registrados no arquivo ainda estão
presentes na lista de log. O comando a seguir pode ser utilizado na janela Console do CDU para removê-los:
unlogall file.

62
Manual de Operação GTR-G²

Apêndice A – Especificações Técnicas

A.1. Performance dos receptores da família OEMV


Performance (Sujeita às características do sistema GPS)
Acurácia da Posição1 Standalone:
L1 apenas 1,8 m RMS
L1/L2 1,5 m RMS
SBAS2 0,6 m RMS
DGPS 0,45 m RMS
RT-20 0,20 m RMS
RT-2 0,01 m + 1 ppm RMS
CDGPS2 0,6 m RMS
OmniSTAR:
VBS 0,7 m RMS (OEMV-1 e OEMV-3 apenas)
XP 0,15 m RMS (OEMV-3 apenas)
HP 0,10 m RMS (OEMV-3 apenas)
Pós-processado 5 mm + 1 ppm RMS
Tempo para o Quente: 30 s (Almanaque e efemérides recentes salvos, posição aproximada)
primeiro Fix Morno: 40 s (Almanaque, posição e tempo aproximados, nenhuma efeméride recente)
Frio: 50 s (Nenhum almanaque ou efeméride, sem posição ou tempo aproximados)
Reaquisição 0,5 s L1 (típico)
1,0 s L2 (típico) (OEMV-2 e OEMV-3 apenas)
Taxa de Dados Medidas brutas: 20 Hz
Posição computada: 20 Hz
Posição OmniStar HP: 20 Hz (OEMV-3 apenas)
Acurácia do Tempo 1 3
20 ns RMS
Acurácia da Velocidade 0,03 m/s RMS
Precisão da Medição Fase de código C/A 6 cm RMS
Fase da portadora L1:
Diferencial 0,75 mm RMS
Código L2 P 25 cm RMS (OEMV-2 e OEMV-3 apenas)
Fase da portadora L2:
Diferencial 2 mm RMS (OEMV-2 e OEMV-3 apenas)
Dinâmicas Velocidade 515 m/s4
Altura 18288 m4

1 Valores típicos. Especificações de desempenho estão sujeitas às características do sistema GPS, degradação operacional do sinal,
condições troposféricas e ionosféricas, geometria dos satélite, comprimento da linha base e efeitos multipath
2 GPS apenas
3 A acurácia do tempo não inclui compensações devido à RF ou atraso da antena
4 Em acordo com a licença de exportação

63
Manual de Operação GTR-G²

A.2. Especificações GTR-G²


Conectores de Entrada/Saída
Conector TNC fêmea, impedância nominal 50 Ω
Entrada da Antena +4,75 até +5,10 V DC, máximo 100 mA
(saída do GTR-G² para a antena/LNA)
Conector LEMO de 4 pinos
PWR +9 até +28 V DC em 3,5 W (típico durante log)1
Consumo de energia ao ligar: 8 A em menos de 120 μs2
COM1 Conector DB9P
COM2 Conector DB9P
COM3 Bluetooth v1.1 ou Ethernet3
AUX Conector DB9P
I/O Conector DB9S
OSC Conector BNC (oscilador externo)
NovAtel Part Number
GTR-G² 01017829
Indicadores de LED
Mais detalhes podem ser encontrados na Seção 2.2.3, Indicadores de status, página 30
Laranja: receptor está energizado
Power
Verde: receptor está ligado
Flash laranja: ao iniciar
Status Desligado: operação normal
Novo flash laranja: evento de status
Flash verde (LED superior): transmitindo
COM1/COM2/AUX
Flash âmbar (LED inferior): recebendo
Azul: Bluetooth ativado
COM3
Laranja: Ethernet ativada

LED Número de Satélites Cor do LED


1 ≤3 Vermelho
2 4 ou 5 Âmbar
Rastreando Satélites
3 6 ou 7 Verde
4 8 ou 9 Verde
5 ≥ 10 Verde

Consulte a Tabela 8, LEDs de modo de


Modo de Posicionamento
posicionamento, página 32

1 Ao rastrear satélites GPS


2 Ocorre aproximadamente 7 segundos após ser aplicada energia
3 A COM3 pode ser configurada para Bluetooth ou Ethernet, mas apenas um modo de comunicação pode ser usado por vez. A
Ethernet também requer uma mudança no cabo. Consulte também o comando APPCONTROL no GTR-G² Firmware Reference
Manual e o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137

64
Manual de Operação GTR-G²

Indicadores de LED (continuação)

LED Capacidade Cor do LED


1 Capacidade ≤ 20% Vermelho1
2 40% ≥ Capacidade ≥ 20% Âmbar
Cartão de Memória Flash
3 60% ≥ Capacidade ≥ 40% Verde
4 80% ≥ Capacidade ≥ 60% Verde
5 Capacidade > 80% Verde

Comprimento da
LED Cor do LED
Linha Base (km)
1 ≤5 Verde
>5
2 Verde
≤ 10
Tempo de Ocupação
> 10
3 Verde
≤ 15
> 15
4 Verde
≤ 20
5 ≥ 20 Verde

Características Físicas
Tamanho 185 x 163 x 76 mm
Peso Máximo 1,3 kg (incluindo o cartão OEMV-3)
Condições Ambientais
Temperatura de Operação -40°C a +75°C
Temperatura de -45°C a +95°C
Armazenamento
Umidade Não deve exceder 95% não-condensada
Vibração2 Aleatória MIL-STD-810F
Senoidal IEC 68-2-6
Choque IEC 68-2-27

1 Este LED vermelho também pode significar que o cartão não foi formatado, e colocado no receptor quando ele estava desligado
2 Consulte também a Seção Avisos, página 12

65
Manual de Operação GTR-G²

Dimensões1

1 Todas as dimensões estão em milímetros; utilize a seção Unit Conversion do GPS+ Reference Manual para a conversão ao sistema
imperial.
Consulte também a seção ProPak-V3 Dimensions no Apêndice A do OEMV Family Installation and Operation User Manual, para
as dimensões da braçadeira de montagem. A braçadeira de montagem possui um conjunto de instruções que acompanham-na.

66
Manual de Operação GTR-G²

Saída dos pinos da porta

Tabela 11: Descrições das saídas dos pinos da porta serial do GTR-G²

Número do Pino COM1 COM2 AUX


do Conector RS-232 RS-232 RS-232
1 N/C N/C N/C
2 COM1_Rx COM2_Rx COM3_Rx
3 COM1_Tx COM2_Tx COM3_Tx
4 N/C POUT POUT
5 GND GND GND
6 N/C N/C N/C
7 RTS1 RTS2 RTS3
8 CTS1 CTS2 CTS3
9 N/C N/C N/C

Tabela 12: Descrições da saída dos pinos das portas I/O do GTR-G²

Número do Pino
Nome do Sinal Descrições do Sinal
do Conector
1 VARF Saída de freqüência variável
2 PPS Pulsos por segundo
3 MSR Saída Marca 1
4 EVENT1 Entrada Marca 1
5 PV Posição válida disponível
Entradas Marca 2, o que requer um pulso mais longo que 150 ns é elevado
6 EVENT2 a até 5 V através de um resistor de 47k Ω no GTR-G². Consulte também o
comando MARKCONTROL no OEMV Firmware Reference Manual.
7 _RESETOUT Reseta a saída do sinal TTL para um sistema externo. Ativado baixo.
8 ERROR Indica um erro fatal quanto alto
9 GND Aterramento digital

Cabos
• Cabo adaptador de 12 V (NovAtel part number 01017663)
O cabo adaptador fornecido com o GTR-G², Ilustração 34, página 91, fornece um meio conveniente de
fornecer +12 V DC durante a operação no campo.
A entrada é fornecida através de uma tomada elétrica 12 V padrão. A saída do adaptador utiliza um
conector LEMO de 4 pinos (LEMO part number FGG.0B.304.CLAD52Z) e conecta-se diretamente à entrada
PWR localizada no painel traseiro do GTR-G².
Este cabo está em conformidade com a RoHS.
Para fontes de energia alternativa, por favor consulte a Seção 2.1.9, página 28.

67
Manual de Operação GTR-G²

Referência Descrição Referência Descrição


1 Preto 5 Terra
2 Vermelho 6 12 V
3 Laranja 7 12 V
4 Marrom 8 Terra
9 Marcação da chave do conector 12 Conector universal tip
10 Adaptador 12 V 13 Fusível slow-blow 6 A
11 Spring

Ilustração 34: Cabo de alimentação GTR-G²

• Cabo null-modem (NovAtel part number 01017658)


Este cabo fornecido com o GTR-G², ver Ilustração 35, página 69, proporciona um meio fácil de
comunicação com um PC/laptop. O cabo está equipado com um conector de 9 pinos na extremidade do
receptor, que pode ser conectado às portas COM1, COM2, ou AUX. No PC/laptop, um conector de 9 pinos é
fornecido para acomodar uma porta de comunicação serial (RS-232).
Este cabo está em conformidade com a RoHS.

68
Manual de Operação GTR-G²

Pinagem:
Conector Número do Pino
Para o DB9S (10) 2 3 8 7 4 5 1e6
Para o DB9S (11) 3 2 7 8 1e6 5 4

Referência Descrição
10 DB9S (fêmea)
11 DB9S (fêmea)

Ilustração 35: Cabo null-modem GTR-G²

• Cabo serial direto (NovAtel part number 01017659)


Esse cabo pode ser utilizado para conectar o GTR-G² a um modem ou rádio transmissor para emitir
correções diferenciais. O cabo está equipado com um conector fêmea DB9 em sua extremidade. O conector
macho DB9 na outra extremidade é fornecida para conectar nos equipamentos fornecidos pelo usuário (por
favor, consulte o guia do usuário do seu modem ou rádio transmissor para obter mais informações sobre os
conectores). O cabo tem cerca de 2 m de comprimento. Consulte a Ilustração 36, página 70.
Este cabo está em conformidade com a RoHS.

69
Manual de Operação GTR-G²

Referência Descrição
10 Conector DB9P macho
11 Conector DB9S fêmea
12 Cabo com 9 condutores

Ilustração 36: Cabo serial direto GTR-G²

• Cabo de porta strobe I/O (NovAtel part number 01017660)


As linhas strobe do GTR-G² podem ser acessados inserindo o conecto DB9 macho do cabo de porta
strobe I/O na porta I/O. A outra extremidade do cabo não possui conector para prestar flexibilidade. O
isolamento do conector é cortado um pouco além da extremidade, mas o isolamento de cada fio é mantido
intacto. O cabo tem aproximadamente 2 m de comprimento. Veja Ilustração 37, página 72.
Este cabo está em conformidade com a RoHS.

70
Manual de Operação GTR-G²

Pinagem:
Cabo da Porta I/O
Pino da Porta I/O Sinal da Porta I/O
Cor do Fio
1 VARF Preto
2 PPS Marrom
3 MSR Vermelho
4 Event1 Laranja
5 PV Amarelo
6 Event2 Verde
7 _RESETOUT Azul
8 ERROR Violeta
9 GND Branco/Cinza

Referência Descrição
10 Conector DB9P macho
11 Cabo com 9 condutores

71
Manual de Operação GTR-G²

Ilustração 37: Cabo de porta strobe I/O GTR-G²

Apêndice B – Comandos

O firmware GTR-G² implementa os comandos da Tabela 13, página 28, (repetidos no Tabela 14,
página 74, na ordem dos IDs de suas mensagens binárias) em adição ao conjunto de comandos da família
OEMV. O comando LOG está disponível para todos os receptores OEMV mas é um comando essencial para
fazer qualquer log. Ele foi incluído nesse apêndice para sua conveniência.

Tabela 13: Comandos GTR-G² ordenados alfabeticamente

ID da Mensagem Comando ASCII Descrição


781 appcontrol Alterna entre Ethernet e Bluetooth na COM3
Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM
779 comvout
especificadas
Especifica um arquivo para requisições FILEHDR e
185 currentfile
FILETRANSFER
186 currentgroup Especifica um grupo para requisições GROUPDEF
53 del Deleta arquivos do cartão CF
284 disk Efetua manutenção no cartão CF
67 extcontrol Desabilita a execução do grupo POWERUP ao iniciar
20 freset Reset de fábrica
54 group Modifica definições do grupo de log
66 groupantheight Edita a altura da antena para o grupo
55 groupantsn Edita o número de série para o grupo
65 groupanttype Edita o tipo de antena para o grupo
755 groupcom Associa uma ou mais configurações de porta com o grupo

72
Manual de Operação GTR-G²

ID da Mensagem Comando ASCII Descrição


753 groupcomvout Controla a energia de portas COM especificadas para o grupo
271 groupdgpstxid Edita as configurações do ID da base DGPS para o grupo
56 groupecutoff Edita as configurações do corte de elevação para o grupo
58 groupfixpos Fixa a posição do receptor quando o grupo é executado
318 groupinterfacemode Edita as configurações do modo de interface para o grupo
64 grouplog Modifica especificações de mensagem-log em um grupo
57 groupmode Configura o tipo de pesquisa para uma pesquisa de grupo
63 grouppossave Configura a média da posição quando o grupo é executado
62 groupsatlimit Edita a configuração do limite de satélites para o grupo
59 groupsitename Edita o nome do site para o grupo
61 groupsitenumber Edita o número do site para o grupo
149 groupuse Macro da configuração do grupo para executar comandos GTR-G²
1 log Requisita logs do receptor
157 logfile Controle manual do log de arquivos
163 methumid Especifica a umidade do ar
164 metpress Especifica a pressão atmosférica
165 mettemp Especifica a temperatura ambiente
211 project Parâmetros relacionados ao projeto
201 rename Renomeia um arquivo armazenado no cartão CF
18 reset Executa um reset de hardware
Especifica o número mínimo de satélites a utilizar na solução da
212 satlimit
posição
166 site Controla ocupação de sites
167 siteupdateantheight Configura a altura da antena de sites ocupados
168 siteupdateanttype Configura o tipo da antena de sites ocupados
169 siteupdateattribute Configura o atributo de sites ocupados
170 siteupdatename Configura o nome de sites ocupados
171 siteupdatenumber Configura o número de sites ocupados
213 softpower Simulação do desligamento do botão power
257 write Cria logs contendo dados do usuário
Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no
204 writefile
cartão CF, utilizando o formato de dados char
Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no
240 writefilehex
cartão CF, utilizando o formato de dados hexbytes
205 writehex Cria logs contendo dados do usuário

73
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 14: Comandos GTR-G² ordenados pelos IDs das mensagens

ID da Mensagem Comando ASCII Descrição


1 log Requisita logs do receptor
18 reset Executa um reset de hardware
20 freset Reset de fábrica
53 del Deleta arquivos do cartão CF
54 group Modifica definições do grupo de log
55 groupantsn Edita o número de série para o grupo
56 groupecutoff Edita as configurações do corte de elevação para o grupo
57 groupmode Configura o tipo de pesquisa para uma pesquisa de grupo
58 groupfixpos Fixa a posição do receptor quando o grupo é executado
59 groupsitename Edita o nome do site para o grupo
61 groupsitenumber Edita o número do site para o grupo
62 groupsatlimit Edita a configuração do limite de satélites para o grupo
63 grouppossave Configura a média da posição quando o grupo é executado
64 grouplog Modifica especificações de mensagem-log em um grupo
65 groupanttype Edita o tipo de antena para o grupo
66 groupantheight Edita a altura da antena para o grupo
67 extcontrol Desabilita a execução do grupo POWERUP ao iniciar
149 groupuse Macro da configuração do grupo para executar comandos GTR-G²
157 logfile Controle manual do log de arquivos
163 methumid Especifica a umidade do ar
164 metpress Especifica a pressão atmosférica
165 mettemp Especifica a temperatura ambiente
166 site Controla ocupação de sites
167 siteupdateantheight Configura a altura da antena de sites ocupados
168 siteupdateanttype Configura o tipo da antena de sites ocupados
169 siteupdateattribute Configura o atributo de sites ocupados
170 siteupdatename Configura o nome de sites ocupados
171 siteupdatenumber Configura o número de sites ocupados
Especifica um arquivo para requisições FILEHDR e
185 currentfile
FILETRANSFER
186 currentgroup Especifica um grupo para requisições GROUPDEF
201 rename Renomeia um arquivo armazenado no cartão CF
Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no
204 writefile
cartão CF, utilizando o formato de dados char
205 writehex Cria logs contendo dados do usuário
211 project Parâmetros relacionados ao projeto

74
Manual de Operação GTR-G²

ID da Mensagem Comando ASCII Descrição


Especifica o número mínimo de satélites a utilizar na solução da
212 satlimit
posição
213 softpower Simulação do desligamento do botão power
Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no
240 writefilehex
cartão CF, utilizando o formato de dados hexbytes
257 write Cria logs contendo dados do usuário
271 groupdgpstxid Edita as configurações do ID da base DGPS para o grupo
284 disk Efetua manutenção no cartão CF
318 groupinterfacemode Edita as configurações do modo de interface para o grupo
753 groupcomvout Controla a energia de portas COM especificadas para o grupo
755 groupcom Associa uma ou mais configurações de porta com o grupo
Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM
779 comvout
especificadas
781 appcontrol Alterna entre Ethernet e Bluetooth na COM3

Os argumentos de cada um destes comandos estão descritos nas seções seguintes.


Para uma lista completa e descrição dos outros comandos que o GTR-G² é capaz de processar, consulte o
OEMV Family Firmware Reference Manual.

B.1. Convenções de sintaxe


As regras a seguir se aplicam ao entrar com comandos a partir de um teclado, no prompt de comando.
1. A fonte Courier é usado para ilustrar a saída do programa ou entrada do usuário;
2. As referências a outros comandos, logs ou qualquer um de seus campos são mostrados em itálico;
3. Os comandos não são case sensitive (não diferenciam maiúsculas de minúsculas). Por exemplo, você
pode digitar tanto METTEMP 0 ou mettemp 0;
4. Exceto onde indicado, um espaço ou uma vírgula podem separar comandos e suas entradas exigidas. Por
exemplo, você pode digitar group del alpha p20a ou group,del,alpha,p20a;
5. No final de um comando, um carriage return é exigido. Por exemplo, pressione <Enter> ou <Return>
no teclado;
6. Respostas são fornecidos para indicar se um comando foi aceito ou não. O formato da resposta depende
do formato do comando. Consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual para obter mais
informações;
7. Parâmetros opcionais são indicados por colchetes ( [] ). Para comandos que contêm parâmetros
opcionais, o valor usado caso o parâmetro opcional não seja especificado é indicado na tabela de sintaxe
do comando;
8. Definições do formato de dados, como especificado no campo Format, são detalhados no OEMV
Family Firmware Reference Manual. Note que todos os dados binários são little-endian e ordenados por
byte.

75
Manual de Operação GTR-G²

B.2. APPCONTROL Alterna entre Bluetooth/Ethernet na COM3


Utilize o comando appcontrol para alternar entre Ethernet e Bluetooth na COM3.
Utilize o comando appcontrol option 12 9 para restaurar as configurações Ethernet de volta ao seu
padrão1:
IP: 192.168.1.223
Mask: 255.255.255.0
DHCP: OFF
O comando APPCONTROL OPTION 12 9 aciona um RESET no receptor e, na inicialização, restaura os
valores padrão Ethernet.
O comando APPCONTROL OPTION 12 1 reseta o dispositivo Ethernet XPORT-AR. Isso não restaura os
valores padrão Ethernet. As configurações do dispositivo Ethernet são mantidas até que você envie um
comando FRESET ou APPCONTROL OPTION 12 9, veja acima.
Quando a COM3 utiliza Bluetooth, a taxa de transmissão é definida para 115200. Quando a COM3 é
alternada para Ethernet, a taxa de transmissão ainda é 115200.

► Quando o GTR-G² está no alcance do Bluetooth, seu computador pode reconhecê-lo e é capaz de
acessá-lo utilizando esta senha: 0000 (quatro zeros).
► Se o receptor for desligado ou a alimentação removida, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3
retorna ao modo anterior à interrupção de energia, quando for ligado novamente.

Sintaxe
appcontrol function param1 [param2 [param3 [param4]]]
ID da Mensagem = 781
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Função de controle da aplicação BLUETOOTH 4 Enum none H
3 Parâmetro de controle da aplicação 1, consulte 0 4 Enum none H+4
a Tabela 16, página 77, e os exemplos que a
seguem
4 Parâmetro de controle da aplicação 2 (para uso 0 4 Ulong none H+8
futuro)
5 Parâmetro de controle da aplicação 3 (para uso 0 4 Ulong none H+12
futuro)
6 Parâmetro de controle da aplicação 4 (para uso 0 4 Ulong none H+16
futuro)

1 Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137.

76
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 15: Funções da aplicação

Binário ASCII Descrição


0 BLUETOOTH Utilize BLUETOOTH seguido pelo Parâmetro da Aplicação 0 ou 1, Tabela 16, para
selecionar Bluetooth ou Ethernet
8 OPTION Use OPTION seguido por 12 e 9, Tabela 16, para restaurar as configurações padrão
Ethernet

Tabela 16: Parâmetros da aplicação

Binário ASCII
0 Seleciona aplicação Bluetooth
1 Seleciona aplicação Ethernet
9 Restaura configuração Ethernet I
12 Restaura configuração Ethernet II

Exemplos:
Para retornar a COM3 para Bluetooth, envie o comando:
APPCONTROL BLUETOOTH 0
Para alternar a COM3 de Bluetooth para Ethernet, envie o comando:
APPCONTROL BLUETOOTH 1
Para restaurar as configurações padrão Ethernet e resetar o receptor, envie o comando:
APPCONTROL OPTION 12 9
Para resetar o dispositivo Ethernet XPORT-AR mas não restaurar as configurações padrão Ethernet:
APPCONTROL OPTION 12 1

B.3. COMVOUT Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM


O comando comvout permite-lhe controlar a fonte de alimentação periférica em portas COM específicas.
Ele suporta as portas COM2, COM3 e AUX. Não é fornecida energia às portas periféricas quando o
receptor está desligado. A COM3 não tem um pino de alimentação e não há acesso direto à COM3.
O comando comvout habilita ou desabilita o fornecimento de energia para a porta especificada. Para a
COM2 e AUX, a energia no pino de alimentação associado com cada porta é ligada ou desligada. O comando
comvout especificado para a COM3 coloca o dispositivo Bluetooth para “dormir” (modo de baixa potência), ou
desliga completamente o dispositivo Ethernet, quando comvout está definido para OFF. O dispositivo Bluetooth
“acorda” do modo “dormir” quando comvout está definido para ON.
A alimentação periférica é desativada em todos os casos, enquanto o receptor estiver desligado (se a
energia na COM2 está ativada, ela é desativada enquanto o receptor estiver desligado, e é ativada novamente
quando o receptor é ligado).
Além disso, a COM3 periférica é desligada quando o receptor estiver desligado. Isto aplica-se ao
Bluetooth e Ethernet. Consulte as especificações de energia do GTR-G² no Apêndice A do OEMV Installation
and Operation User Manual.

77
Manual de Operação GTR-G²

Sintaxe
comvout com2|com3|aux on|off
ID da Mensagem = 779
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Identificador de porta serial, consulte a - 4 Enum none H
Tabela 17
3 Ação, consulte a Tabela 18 ON 4 Enum none H+4

Tabela 17: Identificados da porta serial COM

Binário ASCII Descrição


1 Não utilizado neste comando1
2 COM2 Porta COM 2
3 COM3 Porta COM 3
6-15 Não utilizado neste comando1
16 AUX Porta AUX
17 Não utilizado neste comando1

Tabela 18: Ação da tensão de saída da COM

Binário ASCII Descrição


0 OFF Define estado para desligado
1 ON Define estado para ligado
2 Reserved
3 DEFAULT Não mude o estado COMVOUT. Esta opção aplica-se apenas ao comando
GROUPCOMVOUT. Consulte também o comando GROUP no GTR-G² Firmware
Reference Manual.

B.4. CURRENTFILE Especifica um arquivo para os logs FILEHDR e


FILETRANSFER
O comando currentfile permite-lhe especificar um arquivo para aplicar requisições subseqüentes de logs
para filehdr e filetransfer, consulte as páginas 125 e 126.
Especificado sem argumentos, o comando currentfile apaga qualquer configuração prévia feita por ele. O
comando currentfile arquivo:
• Configura o currentfile em file. File é o nome de um arquivo no cartão CF, especificado em um formato
base.ext, onde base é um nome com no máximo 8 caracteres e o ext opcional tem no máximo
3 caracteres. Requisições subseqüentes ao log filehdr, página 125, exibem o log filehdr lido de file, ou

1 Consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual para outros identificadores de porta. Se outro identificador além de
COM2, COM3 ou AUX for usado com o comando, ele retorna um erro.

78
Manual de Operação GTR-G²

para o log filetransfer, página 126, transfere file em pacotes de logs filetransfer;
• Instrui o receptor a transferir o arquivo inteiro em todos os pedidos subseqüentes para o log filetransfer
quando emitidos com o modo dump especificado como all;
• Instrui o receptor a transferir apenas o arquivo de número packet_id em todos os pedidos subseqüentes
para o log filetransfer quando emitido com o modo de transferência especificado como
{single [packet_id]}. Packet_id varia de 0 até SizePackets-1, consulte o log dirent, página 123. O
primeiro pacote é numerado 0. O tamanho do pacote é definido no log de file;
• Muda o padrões do modo dump para all quando emitido sem especificar o modo dump.
Sintaxe
currentfile
currentfile file [all|{single [packet_id]}]
ID da Mensagem = 185
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Arquivo - 12 Char[] none H
3 Modo dump, consulte a Tabela 19 ALL 4 Enum none H+12
4 ID do pacote 0 4 Ulong none H+16

Tabela 19: Modo dump

Binário ASCII Descrição


0 ALL Envia todos os pacotes em dump
1 SINGLE Envia todos os pacotes em dump

Tabela 20: Configuração padrão de CURRENTFILE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


currentfile none none NO

B.5. CURRENTGROUP Especifica um arquivo para o log GROUPDEF


O comando currentgroup permite-lhe especificar um grupo para aplicar requisições subseqüentes de logs
para groupdef, página 128. Se nenhum grupo for especificado, as configurações currentgroup são removidas e
requisições ao log groupdef listam toda a tabela do grupo.
Sintaxe
currentgroup [group]
ID da Mensagem = 186
Campo Dado Valor usado quando não especificado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Nome do grupo NUL 12 Char[] none H

79
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 21: Configuração padrão de CURRENTGROUP

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


currentgroup none none NO

B.6. DEL Deleta arquivos do cartão CF


O comando del permite-lhe apagar arquivos do cartão CF.
O comando del all apaga todos os arquivos do cartão CF. Esta operação não é reversível. O comando
del all falha se houver algum arquivo aberto.
O comando del file filename apaga o arquivo chamado file do cartão CD. File é o nome de um arquivo no
cartão CF especificado no formato base.ext, onde base é um nome com no máximo 8 caracteres e o ext opcional
tem no máximo 3 caracteres. O comando del file filename falha se filename estiver aberto.
Sintaxe
del all|{file filename}
ID da Mensagem = 53
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Deleta alvo, consulte a Tabela 22 4 Enum none H
3 File 12 Char[] none H+4

Tabela 22: Deletar alvo

Binário ASCII Descrição


0 ALL Deleta todos os arquivos
1 FILE Deleta o arquivo especificado

B.7. DISK Formata o cartão CF


O comando disk permite-lhe efetuar manutenções no cartão CF.
O comando disk formata o cartão CF para uso com GTR-G². A seqüência de formatação apagará todos os
dados previamente armazenados no cartão CF. Esta operação não é reversível.

► Antes de emitir o comando disk format, todos os logs sendo enviados para o arquivo devem ser
encerrados (consulte os comandos UNLOG e UNLOGALL no OEMV Family Firmware Reference Manual) e o
arquivo de log fechado. Se um grupo está sendo logado, o comando groupuse stop deve ser emitido; consulte o
comando GROUPUSE, página 99.

Sintaxe
disk format
ID da Mensagem = 284

80
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset


1 Cabeçalho - - 0
2 Operação do cartão CF, consulte a Tabela 23 4 Enum - H

Tabela 23: Operação do cartão CF

Binário ASCII Descrição


1 FORMAT Formata o cartão CF

B.8. EXTCONTROL Desabilita o grupo automático POWERUP


O comando extcontrol fornece um meio de desativar a execução automática do grupo POWERUP.
Quando enviado antes da execução do grupo POWERUP (antes da aquisição do coarse time), o comando
extcontrol impede a execução automática posterior do grupo POWERUP. O comando extcontrol é ignorado se
enviado após o início da execução do POWERUP.
Sintaxe
extcontrol
ID da Mensagem = 67

B.9. FRESET Apaga dados selecionados do NVM e Reseta


O comando OEMV freset é estendido para incluir características do GTR-G². Um campo adicional,
userdata (valor = 10), reseta apenas os dados do usuário NVM do GTR-G², resetando assim todos os
parâmetros indicados neste documento como "Armazenados em NVM" para o padrão de fábrica. Enviando o
comando freset com o campo “alvo” definido para standard causa o reset dos dados de usuário NVM assim
como os parâmetros OEMV, como indicado no OEMV Family Firmware Reference Manual.
A lista de comandos padrão de fábrica GTR-G² está na página 83.

► Enviar o comando FRESET sem quaisquer parâmetros é o mesmo que enviar o comando
FRESET STANDARD.

Tipo do Valor Valor Formato Bytes Offset


Campo Descrição
Campo ASCII Binário Binário Binários Binário
1 FRESET - - Este campo contém o nome do - H 0
header comando ou o cabeçalho da
mensagem, dependendo se o
comando é ASCII abreviado,
ASCII ou binário, respectivamente
2 target Consulte a Tabela 24 Dado a ser resetado pelo receptor Enum 4 H

81
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 24: Alvo do FRESET

Binário ASCII Descrição


0 STANDARD Reseta comandos, efemérides e almanaque (padrão). Reseta também todos os
dados relacionadas à L-band, exceto as informações de subscrição
1 COMMAND Reseta os comandos armazenados (configurações salvas)
2 GPSALMANAC Reseta o almanaque GPS armazenado
3 GPSEPHEM Reseta as efemérides GPS armazenadas
4 GLOEPHEM Reseta as efemérides GLONASS armazenadas
5 MODEL Reseta o modelo atualmente selecionado
10 USERDATA Reseta os comandos do GTR-G² apenas
11 CLKCALIBRATION Reseta os parâmetros entrados pelo comando CLOCKCALIBRATE
20 SBASALMANAC Reseta o almanaque SBAS armazenado
21 LAST_POSITION Reseta a posição, utilizando a última posição armazenada
31 GLOALMANAC Reseta o almanaque GLONASS armazenado

B.10. GROUP Cria e manipula grupos


Um grupo é um conjunto de especificações de log e parâmetros de configuração que são normalmente
utilizados juntos em um cenário específico. Quando um grupo é executado, as informações contidas no grupo
são mapeadas em uma série de comandos do receptor, que produzem o mesmo efeito se os comandos fossem
entrados individualmente. O grupo pode então ser visto como um arquivo “batch” para a configuração de um
conjunto específico de parâmetros do receptor.
Um máximo de nove grupos é suportado. Após a criação, o grupo é adicionado à tabela de grupos, que é
armazenada na memória não-volátil (non-volatile memory – NVM, que é preservada mesmo durante uma
completa falha na alimentação). Qualquer modificação nos parâmetros do grupo é imediatamente armazenada
no NVM.
Se um grupo chamado "POWERUP" é definido, as especificações de log deste grupo são executadas com
groupuse start powerup file quando da primeira aquisição do tempo após o acionamento do botão power para
ligar o aparelho, ou atividade nas portas COM1 ou COM2, ou após ligar o aparelho com um freset; qualquer
outra atividade pendente é excluída.
O comando group permite-lhe criar e manipular grupos. A configuração dos parâmetros do grupo é feita
por comandos descritos em B.10. GROUP Cria e manipula grupos, até B.20. GROUPLOG Edita
especificações de log do grupo, página 93.
O comando group add groupname1 cria um grupo chamado groupname1 e adiciona-o à tabela de grupo.
Um máximo de nove grupos é suportado; o comando group add falha se um grupo tem de ser acrescentado e já
existem nove grupos (ou seja, a tabela de grupo está cheia).
O comando group del groupname1 apaga o grupo groupname1 da tabela de grupos (e também da NVM).
Esta operação não é reversível.
O comando group clear apaga todos os grupos da tabela de grupo (e também da NVM). Esta operação
não é reversível.
O comando group copy groupname1 groupname2 copia informações do grupo groupname1 para o grupo
groupname2. Se um grupo chamado groupname2 já existe, ele é substituído por groupname1. Esta operação
não é reversível.

82
Manual de Operação GTR-G²

Sintaxe
group add groupname1
group del groupname1
group clear
group copy groupname1 groupname2
ID da Mensagem = 54
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Ação, consulte a Tabela 25 4 Enum none H
3 GroupName1 12 Char[] none H+4
4 GroupName2 12 Char[] none H+16

Tabela 25: Ação

Binário ASCII Descrição


0 ADD Adiciona um grupo
1 DEL Deleta um grupo
2 CLEAR Deleta todos os grupos
3 COPY Copia um grupo para outro

Tabela 26: Configuração padrão de GROUP

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


group table no change Apenas grupo DEFAULT, veja logo abaixo YES

Grupo DEFAULT – reset de fábrica


O grupo DEFAULT de reset de fábrica é definido da seguinte maneira:
RANGECMPB ONTIME 15
ALMANACB ONCHANGED
RAWEPHEMB ONCHANGED
IONUTCB ONCHANGED
RXSTATUSEVENTB ONNEW

► Você pode editar ou deletar o grupo DEFAULT de reset de fábrica.

83
Manual de Operação GTR-G²

B.11. GROUPANTHEIGHT Edita a altura da antena do grupo


O comando groupantheight permite-lhe editar a altura da antena para o grupo.
O comando groupantheight set define a altura antheight da antena para o grupo chamado groupname.
O comando groupantheight clear remove a altura da antena do grupo groupname.
O comando groupantheight default define a antena altura para o grupo a 0.
Sintaxe
groupantheight set groupname [antheight]
groupantheight default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
A definição da altura da antena é refletida no log groupdef.
Se um site automático está sendo gerado (consulte groupmode), a altura da antena do grupo é usada na
configuração do site.
groupuse stop
Não Aplicável (N/A)
ID da Mensagem = 66
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Altura da antena, consulte a Tabela 27 0 4 Float none H+16

Tabela 27: Configuração padrão de GROUPANTHEIGHT

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


antheight no change 0 YES

B.12. GROUPANTSN Edita o número de série da antena do grupo


O comando groupantsn permite-lhe editar o número de série da antena para o grupo.
O comando groupantsn set define o número de série antsn da antena para o grupo chamado groupname.
Os comandos groupantsn clear e groupantsn default removem o número de série da antena do grupo
chamado groupname.
Sintaxe
groupantsn set groupname [antsn]
groupantsn default|clear groupname

84
Manual de Operação GTR-G²

Tradução groupuse
groupuse start
A definição do número de série da antena é refletida no log groupdefb.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 55
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Número de série da antena, consulte a Tabela 28 NUL 16 Char[] none H+16

Tabela 28: Configuração padrão de GROUPANTSN

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


antsn no change NUL YES

B.13. GROUPANTTYPE Edita o tipo da antena do grupo


O comando groupanttype permite-lhe editar o tipo da antena para o grupo.
O comando groupanttype set define o tipo anttype da antena para o grupo chamado groupname.
Os comandos groupanttype clear e groupanttype default removem o tipo da antena do grupo chamado
groupname.
Sintaxe
groupanttype set groupname [anttype]
groupanttype default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
O tipo da antena é refletido no log groupdef.
Se um site automático está sendo gerado (consulte groupmode, página 95), o tipo de antena do grupo é
utilizado na configuração do site.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 65

85
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Tipo da antena, consulte a Tabela 29 NUL 16 Char[] none H+16

Tabela 29: Configuração padrão de GROUPANTTYPE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


anttype no change NUL YES

B.14. GROUPCOM Associa configurações de porta a um grupo


Este comando permite-lhe associar uma ou mais configurações de porta com um grupo. É idêntico ao
comando padrão OEMV COM, mas com estas exceções:
• Um argumento líder adicional é utilizado para especificar o groupname associado;
• A configuração das portas COM3 e USB não é suportada pelo GROUPCOM.

► GROUPCOM não é suportado na porta COM3 do GTR-G² porque ele pode fazer com que aplicações
Bluetooth ou Ethernet que utilizam a porta COM3 parem de responder. Ambas aplicações são pré-configuradas
à velocidade de transmissão fixa de 1152000.
► Se você adicionar as configurações GROUPCOM a um determinado grupo, elas não produz efeitos até
a próxima vez que um comando GROUPUSE é executado para aquele grupo.
Caso as configurações sejam adicionadas, cada grupo distinto pode ter definições únicas para o
GROUPCOM.
► O uso do comando GROUPCOM não afeta as configurações INTERFACEMODE ou COMVOUT
para o grupo.

O comando set provê as configurações de porta que são aplicadas na próxima vez que o grupo é
executado.
O comando clear remove quaisquer definições de porta para o grupo e a porta especificados. Nenhuma
configuração de porta é realizada para a porta especificada na próxima vez que o grupo é executado.
O comando default remove quaisquer definições de porta para o grupo e a porta especificados. Nenhuma
configuração de porta é realizada para a porta especificada na próxima vez que o grupo é executado.
Sintaxe
groupcom clear | default groupname [com1|com2|aux]

86
Manual de Operação GTR-G²

Tradução groupuse
groupuse start
Configurações para cada porta groupcom configurada são aplicadas
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 755
Campo Tipo do Campo Bytes Format Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 30 4 Enum - H
3 Nome do grupo 12 Char[] - H+4
4 Porta a configurar. 4 Enum - H+16
(default = THISPORT)
Consulte a Tabela 17, página 78
5 ;Velocidade de comunicação (bps). 4 Ulong bps H+20
O valor '0' indica que nenhuma especificação
GROUPCOMCONFIG está associada com a porta para
o grupo especificado.
Possíveis valores bps: 300, 600, 900, 1200, 2400, 4800,
9600, 19200, 38400, 57600, 115200, ou 230400
6 Paridade 4 Enum - H+24
Consulte a Table 31, página 88
7 Número de bits de dados, 7 ou 8 (padrão = 8) 4 Ulong - H+28
8 Número de bits de parada, 1 ou 2 (padrão = 1) 4 Ulong - H+32
9 Handshaking 4 Enum - H+36
Consulte a Tabela 32, página 88
10 Echo 4 Enum - H+40
0 = desligado – sem echo
1 = ligado (padrão) – Transmite qualquer caractere de
entrada assim que são recebidos
11 Parada 4 Enum - H+44
0 = desligado – desabilitada detecção de parada
1 = ligado (padrão) – habilita detecção de parada

Tabela 30: Atualização de parâmetro

Binário ASCII Descrição


0 DEFAULT Define o parâmetro do grupo para o padrão
1 SET Define parâmetros para o grupo
2 CLEAR Remove parâmetros do grupo

87
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 31: Paridade

Binário ASCII Descrição


0 N Sem paridade (padrão)
1 E Paridade par
2 O Paridade ímpar

Tabela 32: Handshaking

Binário ASCII Descrição


0 N Sem handshaking (padrão)
1 XON XON/XOFF software handshaking
2 CTS CTS/RTS hardware handshaking

B.15. GROUPCOMVOUT Controla a alimentação da porta COM para o grupo


O comando groupcomvout permite-lhe controlar a alimentação periférica nas portas COM, quando um
grupo específico é executado. A utilização do comando é semelhante à do comando comvout, página 77, à
exceção de que um argumento com o nome do grupo é necessário.

► O especificador da porta é o mesmo para o comando groupinterfacemode, página 92.


► Se você adicionar as configurações GROUPCOMVOUT a um determinado grupo, elas não produzem
efeito até a próxima vez que um comando GROUPUSE é executado para aquele grupo.
Caso sejam adicionados, cada grupo distinto pode ter configurações únicas para GROUPCOMVOUT.

O comando groupcomvout set permite-lhe configurar o comportamento do comvout para um grupo


específico (quando o grupo é executado). A interpretação dos argumentos de groupcomvout é a mesma do
comando comvout.
A ação default é suportada pelo comando groupcomvout. Se este argumento for fornecido, nenhuma
alteração à configuração atual de comvout para uma porta periférica ocorre quando o grupo associado é
executado.
Exemplo:
groupcomvout set mygroup com2 on
groupcomvout set mygroup aux default

O comando groupcomvout clear remove a configuração de comvout para a porta especificada. A


configuração de comvout para aquela porta não é alterada quando o grupo especificado em groupname é
executado.
O comando padrão groupcomvout remove as configurações de comvout para todas as portas. As
configurações de comvout para todas as portas não são alteradas quando o grupo especificado em groupname é
executado. Isto é equivalente a utilizar o comando groupcomvout set para especificar default para todas as
portas.

88
Manual de Operação GTR-G²

Sintaxe
groupcomvout set groupname [com2 | aux] [on | off | default]
groupcomvout clear | default groupname [com2 | aux]

Tradução groupuse
groupuse start
Serão definidas configurações comvout para cada porta configurada.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 753
Campo Tipo do Campo Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 30, página 87 4 Enum - H
3 Nome do grupo 12 Char[] - H+4
4 Identificador da porta serial, consulte a Tabela 17, página 78 4 Enum - H+16
5 Ação, consulte a Tabela 25, página 83 4 Enum - H+20
6 Reservado 4 Long - H+24

B.16. GROUPDGPSTXID Edita configuração da ID de grupos DGPS


O comando groupdgpstxid permite-lhe editar as configurações do ID da base DGPS para o grupo. O
grupo pode ser configurado para armazenar IDs de base para um tipo de mensagem DGPS.
O comando groupdgpstxid set define a configuração do ID da base DGPS para o grupo chamado
groupname, para o tipo type e ID (consulte o comando DGPSTXID no OEMV Family Firmware Reference
Manual para obter mais detalhes sobre type e ID).
Os comandos groupdgpstxid clear e groupdgpstxid default removem a configuração do ID da base DGPS
do grupo chamado groupname.
Sintaxe
groupdgpstxid set groupname type ID
groupdgpstxid default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se configurado, o comando dgpstxid é enviado
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 271

89
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset


1 Cabeçalho - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H
3 Nome do Grupo 12 Char[] none H+4
4 Tipo DGPS, consulte a Tabela 73, página 130 e Tabela 33, 4 Enum none H+16
página 90
5 ID, String [max. 5] or “ANY” 5 Char[] none H+20
Padrões do tipo ANY:
RTCM - 0
RTCMV3 - 0
RTCA - AAAA
CMR - 0
Os seguintes intervalos estão em efeito:
0 ≤ CMR ID ≤ 31
0 ≤ RTCM ID ≤ 1023
0 ≤ RTCMV3 ID ≤ 4095
RTCA: qualquer string de quatro caracteres contendo apenas
caracteres alfanuméricos (a-z e 0-9)
Consulte a Tabela 33

Tabela 33: Configuração padrão GROUPDGPSTXID

Campo Alimentação Freset Armazenado em NVM


Tipo DGPS no change AUTO YES
ID no change NUL YES

B.17. GROUPECUTOFF Edita ângulo de corte da elevação para o grupo


O comando groupecutoff permite-lhe editar o ângulo de corte da elevação para o grupo.
O comando groupecutoff set configura o corte ecutoff do grupo chamado groupname.
O comando groupecutoff clear remove a configuração do corte do grupo chamado groupname.
O comando groupecutoff default configura o corte de elevação de 0° para o grupo.
Sintaxe
groupecutoff set groupname [ecutoff]
groupecutoff default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se configurado, o comando ecutoff é enviado.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 56

90
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 33, - 4 Enum none H
página 90
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Corte da elevação 0 4 Float none H+16

Tabela 34: Atualização de Parâmetro

Binário ASCII Descrição


0 DEFAULT Define o parâmetro do grupo para o padrão
1 SET Define parâmetros para o grupo
2 CLEAR Remove parâmetros do grupo

Tabela 35: Configuração Padrão GROUPECUTOFF

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


ecutoff no change 0 YES

B.18. GROUPFIXPOS Configura posição fixa do receptor para o grupo


O comando groupfixpos permite-lhe configurar o grupo para fixar a posição do receptor quando o grupo é
executado. As configurações de groupfixpos e groupposave são mutuamente exclusivas, e a última configuração
enviada tem efeito.
O comando groupfixpos set configura o grupo para fixar a posição em lat long height.
O comando groupfixpos clear as configurações position-fix do grupo.
O comando groupfixpos default remove as configurações position-fix do grupo.
Sintaxe
groupfixpos set groupname [lat [long [height]]]
groupfixpos default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se a posição fixa está configurada para o grupo, o comando fix position é executado com os parâmetros
fornecidos.
groupuse stop
Se a posição fixa esá configurada para o grupo, envia o comando fix none.
ID da Mensagem = 58

91
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Latitude 0 8 Double degrees H+16
5 Longitude 0 8 Double degrees H+24
6 Altura 0 8 Double degrees H+32
7 -1 4 Int none H+40
Reservado para uso futuro
8 -1 4 Int none H+44

Tabela 36: Configuração padrão GROUPFIXPOS

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Configuração de posição fixa no change CLEAR YES

B.19. GROUPINTERFACEMODE Edita o modo de interface do grupo


O comando groupinterfacemode permite-lhe editar as configurações da interface para o grupo. O grupo
pode ser configurado para enviar o comando interfacemode para a COM1, COM2 e/ou AUX.
O comando groupinterfacemode set define a configuração da interface para o grupo chamado groupname
e para a porta port, utilizando os parâmetros especificados (consulte o comando interfacemode no OEMV
Family Firmware Reference Manual, para obter mais detalhes sobre rx_type, tx_type e responses). Port pode
ser COM1, COM2 ou AUX.
Os comandos groupinterfacemode clear e groupinterfacemode default removem (desabilitam) a
configuração de interface para todas as portas do grupo chamado groupname.
Sintaxe
groupinterfacemode set groupname [port] [rx_type [tx_type]]
[responses]
groupinterfacemode default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se configurado para uma porta específica, o comando interfacemode é enviado para a porta.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 318

92
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Identificador da porta serial, consulte o NO_PORT 4 Enum none H+16
Apêndice C, Logs, Tabela 67, página 121
5 rx_type – Modo interface da porta serial, NOVATEL 4 Enum none H+20
consulte Tabela 70, página 122
6 tx_type – Modo interface da porta serial, NOVATEL 4 Enum none H+24
consulte Tabela 70, página 122
7 Respostas ON 4 Enum none H+28
0 = desligado
1 = ligado

Tabela 37: Configuração padrão GROUPINTERFACEMODE

Parâmetro Alimentação Freset1 Armazenado em NVM


COM1 RX type no change NOVATEL YES
COM1 TX type no change NOVATEL YES
COM1 responses no change ON YES
COM2 RX type no change NOVATEL YES
COM2 TX type no change NOVATEL YES
COM2 responses no change ON YES
AUX RX type no change NOVATEL YES
AUX TX type no change NOVATEL YES
AUX responses no change ON YES

B.20. GROUPLOG Edita especificações de log do grupo


O comando grouplog permite-lhe modificar as especificações de log de mensagem de um grupo. Um
máximo de 20 especificações é suportado.
O comando grouplog add permite-lhe adicionar especificações de log de mensagem a um grupo.
• A especificação de log de mensagem é adicionada a um grupo chamado group. Se group não existir, ele
é criado. O comando grouplog add falha se um grupo tem de ser criado e a tabela de grupos está cheia;
• dst especifica o destino para o qual a mensagem solicitada deve ser enviada quando o grupo é
executado. Se dst não é especificado (ou especificado como no_port), o destino padrão do grupo é
assumido (o destino que é especificado no momento em que o grupo é executado). Consulte a
Tabela 17, página 42, para uma lista de identificadores de porta válidos;

1 A porta AUX muda automaticamente a configuração para NONE quando o grupo POWERUP é executado, a menos que o
comando GROUPINTERFACEMODE tenha sido enviado manualmente para AUX.

93
Manual de Operação GTR-G²

• message especifica qualquer log válido NovAtel ASCII, NovAtel binário, NMEA, ASCII abreviado ou
formato-RTK OEMV (por exemplo, RTCAOBS). Isso inclui mensagens OEMV como os logs de
formato CMRPLUS e RTCMV3;
• trigger especifica um gatilho de mensagem OEMV válido, que se aplica a esta especificação de log
(consulte o comando log, página 101);
• period especifica o período de repetição desta mensagem (consulte o comando log);
• Dentro de um grupo, a combinação message-dst deve ser única. O comando grouplog add falha se é
feita uma tentativa de adicionar uma especificação de log de mensagem com message e dst iguais às
especificações entradas previamente no mesmo grupo;
• As especificações de log de mensagem que são adicionadas são automaticamente guardadas no NVM;
• O comando grouplog del permite-lhe apagar especificações de log de mensagem de um grupo;
• dst e message identificam uma especificação de log de mensagem única a ser deletada. Se dst não for
especificado, o destino padrão do grupo é assumido;
• Especificações de log de mensagem que são apagados são também removidos do NVM. Esta operação
não é reversível.
Sintaxe
grouplog add group [dst] message [trigger [period]]
grouplog del group [dst] message

Tradução groupuse
groupuse start
Para cada especificação de mensagem de log, um comando log é enviado.
Para cada especificação de mensagem de log, dst é adicionado à lista de destino de groupuse (consulte o
comando groupuse, página 99).
groupuse stop
Para cada especificação de mensagem de log, um comando unlog é enviado.
Para cada especificação de mensagem de log, dst é adicionado à lista de destino de groupuse (consulte o
comando groupuse, página 99).

► A ação é limitada a ADD e DEL para este comando.

ID da Mensagem = 64
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Ação, consulte a Tabela 25, página 57 - 4 Enum none H
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Identificador da porta serial, consulte a NO_PORT 4 Enum none H+16
Tabela 67, página 121
5 ID da Mensagem - 4 Ulong none H+20

94
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
6 Gatilho (consulte o comando log em OEMV ONCE 4 Enum none H+24
Family Firmware Reference Manual)
7 Período 0 4 Float segundos H+28

Tabela 38: Configuração padrão GROUPLOG

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Configuração do log no change Consulte a Seção Grupo DEFAULT – reset de YES
fábrica, página 83

B.21. GROUPMODE Configura o tipo de pesquisa para o grupo


O comando groupmode configura o tipo de pesquisa feito por um grupo.
O comando groupmode set kinematic|static define o tipo pesquisa para o grupo chamado groupname, para
o modo especificado.
O comando groupmode clear define o tipo de pesquisa static para o grupo.
O comando groupmode default define o tipo de pesquisa static para o grupo.
Sintaxe
groupmode set groupname [kinematic|static]
groupmode default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se o groupmode é definido para static, o comando site add é executado e o site é configurado com
parâmetros definidos pelos comandos groupantheight, groupsitenumber, groupsitename, e groupanttype.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 57
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Modo do grupo, consulte a Tabela 39, página 96 STATIC 4 Enum none H+16

95
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 39: Modo do grupo

Binário ASCII Descrição


0 STATIC Configura modo do grupo para estático
1 KINEMATIC Configura modo do grupo para cinemático

Tabela 40: Configuração padrão GROUPMODE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Modo do grupo no change KINEMATIC YES

B.22. GROUPPOSAVE Configura média da posição do grupo


O comando groupposave permite-lhe configurar a média da posição de início quando o grupo é
executado. As configurações groupfixpos e groupposave são mutuamente exclusivas, e a configuração enviada
por último tem efeito.
O comando groupposave set configura o grupo para a posição média com os parâmetros definidos por
maxtime, maxhorstd e maxverstd.
Os comandos groupposave clear e default removem a configuração da posição média do grupo.
Sintaxe
groupposave set groupname [maxtime [maxhorstd maxverstd]]
groupposave default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se a posição média está configurada no grupo, o comando posave é executado com o tempo médio,
desvio padrão máximos horizontal e vertical definidos para os valores configurados.
groupse stop
Se a posição média está configurada no grupo, este comando a cancela e envia o comando fix none.
ID da Mensagem = 63
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Tempo máximo 0 8 Double horas H+16
5 Desvio padrão horizontal máximo 0 8 Double none H+24
6 Desvio padrão vertical máximo 0 8 Double none H+32

96
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 41: Configuração padrão GROUPSAVE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


maxtime no change 0.01 YES
maxhorstd no change 0 YES
maxverstd no change 0 YES

B.23. GROUPSATLIMIT Limita o número de satélites para o grupo


O comando groupsatlimit permite-lhe limitar o número de satélites utilizados para o grupo.
O comando groupsatlimit set define satlimit para o grupo chamado groupname.
O comando groupsatlimit clear remove as configurações de satlimit do grupo chamado groupname.
O comando groupsatlimit default define satlimit em 0 para o grupo.
Sintaxe
groupsatlimit set groupname [satlimit]
groupsatlimit default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
Se definido, o comando satlimit, página 109, é enviado para cada canal virtual associado com o arquivo
de log por esse comando groupuse start.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 62
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Limite de satélite 0 4 Int none H+16

Tabela 42: Configuração padrão GROUPSATLIMIT

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Limite de satélite no change 0 YES

97
Manual de Operação GTR-G²

B.24. GROUPSITENAME Edita o nome do site do grupo


O comando groupsitename permite-lhe editar as definições do nome do site para o grupo.
O comando groupsitename set define o nome do site sitename para o grupo chamado groupname.
Os comandos groupsitename clear e groupsitename default removem as configurações do nome do site
do grupo chamado groupname.
Sintaxe
groupsitename set groupname sitename
groupsitename default|clear groupname

Tradução groupuse
groupuse start
O nome do site é refletido no log groupdef.
Se um site automático está sendo gerado (consulte o comando groupmode, página 95), o nome do site do
grupo é utilizado na configuração do site. Se o nome do site do grupo não é especificado e um site automático
está sendo gerado, o nome do arquivo de log é usado como o nome do site.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 59
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H
3 Nome do grupo 12 Char[] none H+4
4 Nome do site 32 Char[] none H+16

Tabela 43: Configuração Padrão GROUPSITENAME

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


sitename no change NUL YES

B.25. GROUPSITENUMBER Edita o número do site do grupo


O comando groupsitenumber permite-lhe editar as definições do número do site para o grupo.
O comando groupsitenumber set define o número do site sitenumber para o grupo chamado groupname.
Os comandos groupsitenumber clear e groupsitenumber default removem as configurações do número do
site do grupo chamado groupname.
Sintaxe
groupsitenumber set groupname [sitenumber]
groupsitenumber default|clear groupname

98
Manual de Operação GTR-G²

Tradução groupuse
groupuse start
As configurações do número do site são refletidas no log groupdef.
Se um site automático está sendo gerado (consulte o comando groupmode, página 95), o número do site
do grupo é utilizado na configuração do site.
groupuse stop
N/A
ID da Mensagem = 61
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Número do site NUL 8 Char[] none H+16

Tabela 44: Configuração padrão GROUPSITENUMBER

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


sitenumber no change NUL YES

B.26. GROUPUSE Executa um conjunto de comandos


O comando groupuse é uma macro que utiliza a configuração do grupo para executar um conjunto de
comandos GTR-G².
O comando groupuse start executa a start macro para o grupo chamado groupname, com o destino
padrão do log definido para dst. Se dst não for especificado, THISPORT é assumido. Se algum destino do log
de mensagens é FILE_n, filename é associado a estes destinos. Se filename não é especificado, é gerado
automaticamente, de acordo com o comando logfile.
O comando groupuse start interpreta as configurações do grupo da seguinte forma:
• A lista de destino de groupuse é montada, representando todos os destinos a serem utilizados pelo
grupo;
• Para cada destino na lista de destinos de groupuse, o comando unlogall é emitido;
• Se a lista de destino de groupuse contém algum destino FILE_n, o comando logfile close é emitido,
fechando o arquivo de log atual (se estiver aberto);
• Para cada destino FILE_n na lista de destino de groupuse, o comando logfile é emitido, associando o
destino com filename;
• O destino do cabeçalho do arquivo, hdrdst, é selecionado como o primeiro destino de FILE_n na lista de
destino. Caso não exista nenhum destino FILE_n, as próximas 6 sub-etapas são omitidas;
• O comando log hdrdst versionb é emitido;
• O comando log hdrdst timeb é emitido;

99
Manual de Operação GTR-G²

• Se um projeto tiver sido definido, o comando log hdrdst projectdefb é emitido;


• O comando currentgroup groupname é emitido;
• O comando log hdrdst groupdefb é emitido;
• O comando currentgroup é emitido.
• A configuração groupinterfacemode é executada;
• A configuração groupdgpstxid é executada;
• A configuração groupecutoff é executada;
• A configuração groupsatlimit é executada;
• A configuração groupposfix ou groupposave é executada;
• Se um arquivo é aberto como mencionado acima, a configuração groupmode (em conjunto com
groupantheight, groupsitenumber, groupsitename, e groupanttype) é executada;
• A configuração grouplog é executada;
O comando groupuse stop executa a stop macro para o grupo chamado groupname, com o destino padrão
do log definido para dst. Se dst não for especificado, THISPORT é assumido.
O comando groupuse stop interpreta a configuração do grupo do seguinte modo:
• A lista de destino de groupuse é montada, representando todos os destinos a serem utilizados pelo
grupo;
• Para cada destino na lista de destinos de groupuse, o comando unlogall é emitido (para o canal virtual
em particular);
• Se a lista de destino de groupuse contém algum destino FILE_n e um site foi definido, o comando
site leave é emitido;
• Para cada destino FILE_n na lista de destino de groupuse, o comando logfile é emitido, encerrando o
destino associado com o arquivo de log;
• A configuração groupposfix ou groupposave é executada.

► Uma resposta OK ao comando groupuse não garante que todas as etapas na seqüência de groupuse
tenham sido completadas com sucesso.
► Uma resposta ao comando groupuse não garante que a seqüência tenha concluído sua execução. Se é
importante garantir que um comando posterior seja executado após toda a seqüência groupuse ter sido
concluída, o bit "Groupuse execution in progress" na palavra de status Auxiliary 2 no log rxstatus deve ser
utilizado; consulte a página 134.

Sintaxe
groupuse start|stop groupname [dst] [filename]
ID da Mensagem = 149

100
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Ação do grupo, consulte a Tabela 45 - 4 Enum none H
3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4
4 Identificador da porta serial, consulte o THISPORT 4 Enum none H+16
Apêndice C, Logs, Tabela 67, página 121
5 Nome do arquivo NUL 12 Char[] none H+20

Tabela 45: Ação do grupo

Binário ASCII Descrição


0 START Inicia o grupo especificado
1 STOP Encerra o grupo especificado

B.27. LOG Requisita logs ao receptor


Muitos tipos diferentes de dados pode ser logados utilizando vários métodos diferentes de acionamento de
eventos de log. Cada elemento de log pode ser direcionado para qualquer combinação das três portas COM e
três portas USB. A opção de gatilho ONTIME requer a adição do parâmetro period. Consulte o OEMV
Firmware Reference Manual e ou GTR-G² Firmware Reference Manual para maiores informações e uma lista
completa das estruturas de log de dados. O comando de tabelas LOG nesta seção mostra o formato do comando
ASCII.
O parâmetro opcional [hold] previne um log de ser removido quando o comando UNLOGALL, com os
seus padrões, é emitido. Remover um log que foi chamado com o parâmetro [hold] exige a utilização específica
do comando UNLOG. Para remover todos os logs que tenham o parâmetro [hold], utilize o comando
UNLOGALL com o campo held definido para 1.
O parâmetro [port] é opcional. Se a porta [port] não for especificada, [port] é padronizada para a porta
onde o comando foi recebido.

► A família OEMV de receptores pode lidar com 30 log de uma vez. Se você tentar utilizar mais de 30
logs de uma vez, o receptor responde com um erro de recursos insuficientes.
► Uma máxima flexibilidade para logar dados é fornecida ao usuário por estes logs. O usuário é alertado,
contudo, a reconhecer que cada requisição de log requer um tempo de CPU adicional e espaço de buffer na
memória. Logs em demasia podem resultar na perda de dados e degradação na performance da CPU.
Sobrecargas no receptor podem ser monitoradas utilizando o campo tempo ocioso e bits de sobrecarga do buffer
no status do receptor, em qualquer cabeçalho de log.
► Logs do tipo pesquisa não permitem offsets fracionários ou taxas ONTIME maiores que 1 Hz.
► Utilize o gatilho ONNEW com os logs MARKTIME, MARK2TIME, MARKPOS ou MARK2POS.
► Apenas os logs MARKPOS, MARK2POS, MARKTIME ou MARK2TIME e os logs do tipo pesquisa
são gerados “on the fly”, no exato momento da marcação. Logs síncronos e assíncronos fornecem como saída
os dados disponíveis mais recentes.

101
Manual de Operação GTR-G²

► Se o gatilho ONTIME for usado com logs assíncronos, o tempo exibido no log não representa
necessariamente o tempo em que os dados são gerados, mas sim o momento no qual o log é transmitido.

Sintaxe ASCII abreviada: ID da Mensagem: 1


LOG [port] message [trigger [period [offset [hold]]]]
Padrão de fábrica:
log com1 rxstatuseventa onnew 0 0 hold
log com2 rxstatuseventa onnew 0 0 hold
log com3 rxstatuseventa onnew 0 0 hold
log aux rxstatuseventa onnew 0 0 hold
log usb1 rxstatuseventa onnew 0 0 hold
log usb2 rxstatuseventa onnew 0 0 hold
log usb3 rxstatuseventa onnew 0 0 hold
ASCII abreviado, exemplo 1:
log com1 bestpos ontime 7 0.5 hold
O exemplo acima mostra o log BESTPOS com a porta COM 1, a intervalos de 7 segundo e offset de
0,5 segundos (saída em 0,5; 7,5; 14,5 segundos e assim por diante). O parâmetro [hold] é definido de modo ao
processo de log não ser afetado pelo comando UNLOGALL.
Para enviar o log apenas uma vez, o gatilho option pode ser ignorado.
ASCII abreviado, exemplo 2:
log com1 bestpos once 0.000000 0.000000 nohold
Consulte a seção Command Formats do OEMV Firmware Reference Manual para mais exemplos.

► No CDU, existem duas maneiras de dar início ao log de dados das portas seriais do receptor. Pode-se
entrar com o comando LOG na janela Console, ou utilizar a interface fornecida na janela Logging Control.
Assegure-se de que as Opções de Energia no seu PC não estão definidas para entrar nos modos de espera ou
hibernação. Os dados são perdidos se um destes modos ocorrer durante a sessão de log.
► Apenas a tabela de log ASCII/ASCII abreviado está incluída neste manual. Consulte o comando LOG
no OEMV Family Firmware Reference Manual para detalhes quanto ao log binário.

Campo Nome do Valor Descrição Tipo do


Campo ASCII Campo
1 Cabeçalho - Este campo contém o nome do comando ou o -
(ASCII) cabeçalho da mensagem, dependendo
LOG respectivamente se o comando é ASCII
abreviado ou ASCII
2 porta Consulte a Tabela 46, Porta de saída (padrão = THISPORT) Enum
página 103
3 mensagem Qualquer nome válido de Nome da mensagem do log a enviar como Char[]
mensagem, com um sufixo A ou saída
B opcional

102
Manual de Operação GTR-G²

Campo Nome do Valor Descrição Tipo do


Campo ASCII Campo
4 gatilho ONNEW Saída quando a mensagem é atualizada (não Enum
necessariamente mudada)
ONCHANGED Saída quando a mensagem é mudada
ONTIME Saída em um intervalo de tempo
ONNEXT Saída somente da próxima mensagem
ONCE Saída somente da mensagem atual (padrão)
ONMARK Saída quando um pulso é detectado na
entrada Mark 1, MK1I
5 período Qualquer valor double positivo, Período do log (para o gatilho ONTIME) em Double
maior que o período de medição segundos (padrão = 0)
bruto mínimo do receptor
6 offset Qualquer valor double positivo, Offset para o período (gatilho ONTIME) em Double
menor que o período segundos. Caso deseje logar dados a cada
1 segundo após todo minuto, configure o
período para 60 e o offset para 1 (padrão = 0)
7 hold NOHOLD Permite remoção de logs pelo comando Enum
UNLOGALL (padrão)
HOLD Previne remoção de logs pelo comando
UNLOGALL

Tabela 46: Detalhes dos identificadores da porta serial

Nome ASCII Valor hex Valor decimal


Descrição
da Porta da Porta da Porta1
NO_PORTS 0 0 Nenhuma porta especificada
COM1_ALL 1 1 Todas as portas virtuais para a porta COM1
COM2_ALL 2 2 Todas as portas virtuais para a porta COM2
COM3_ALL 3 3 Todas as portas virtuais para a porta COM3
THISPORT_ALL 6 6 Todas as portas virtuais para a porta atual
ALL_PORTS 8 8 Todas as portas virtuais para todas as portas
XCOM1_ALL 9 9 Todas as portas virtuais COM1
XCOM2_ALL 10 10 Todas as portas virtuais COM2
USB1_ALL d 13 Todas as portas virtuais para a porta USB 1
USB2_ALL e 14 Todas as portas virtuais para a porta USB 2
USB3_ALL f 15 Todas as portas virtuais para a porta USB 3
AUX_ALL 10 16 Todas as portas virtuais para a porta AUX2
XCOM3_ALL 11 17 Todas as portas virtuais COM3

1 Valores decimais das portas de 0 a 16 estão disponíveis apenas para o comando UNLOGALL e não podem ser utilizados no
comando UNLOG, ou no cabeçalho binário da mensagem.
2 A porta AUX está disponível nos produtos baseados em OEMV-2 e OEMV-3.

103
Manual de Operação GTR-G²

COM1 20 32 Porta COM1, porta virtual 0


COM1_1 21 33 Porta COM1, porta virtual 1
...
COM1_31 3f 63 Porta COM1, porta virtual 31
COM2 40 64 Porta COM2, porta virtual 0
...
COM2_31 5f 95 Porta COM2, porta virtual 31
COM3 60 96 Porta COM3, porta virtual 0
...
COM3_31 7f 127 Porta COM3, porta virtual 31
USB 80 128 Porta USB, porta virtual 0
...
USB_31 9f 159 Porta USB, porta virtual 31
SPECIAL a0 160 Porta desconhecida, porta virtual 0
...
SPECIAL_31 bf 191 Porta desconhecida, porta virtual 31
THISPORT c0 192 Porta COM atual, porta virtual 0
...
THISPORT_31 df 223 Porta COM atual, porta virtual 31
FILE e0 224 Destino do arquivo especificado pelo usuário, 01
FILE_1 e1 225 Destino do arquivo especificado pelo usuário, 11
...
FILE_31 ff 255 Destino do arquivo especificado pelo usuário, 311
XCOM1 1a0 416 Porta COM1virtual, porta virtual 0
XCOM1_1 1a1 417 Porta COM1virtual, porta virtual 1
...
XCOM1_31 1bf 447 Porta COM1 virtual, porta virtual 31
XCOM2 2a0 672 Porta COM2 virtual, porta virtual 0
XCOM2_1 2a1 673 Porta COM2 virtual, porta virtual 1
...
XCOM2_31 2bf 703 Porta COM2 virtual, porta virtual 31
USB1 5a0 1440 Porta USB 1, porta virtual 0
USB1_1 5a1 1441 Porta USB 1, porta virtual 1
...
USB1_31 5bf 1471 Porta USB 1, porta virtual 31
USB2 6a0 1696 Porta USB 2, porta virtual 0

1 Apenas GTR-G². Consulte o GTR-G² Firmware Reference Manual e o arquivo de help do CDU.

104
Manual de Operação GTR-G²

...
USB2_31 6bf 1727 Porta USB 2, porta virtual 31
USB3 7a0 1952 Porta USB 3, porta virtual 0
...
USB3_31 7bf 1983 Porta USB 3, porta virtual 31
AUX 8a0 2208 Porta AUX, porta virtual 01
...
AUX_31 8bf 2239 Porta AUX, porta virtual 311
XCOM3 9a0 2464 Porta COM3 virtual, porta virtual 0
...
XCOM3_31 9bf 2495 Porta COM3 virtual, porta virtual 31

B.28. LOGFILE Abre ou fecha arquivos no cartão CF


Um logfile é um arquivo no cartão CF com propriedades, como definido em C.1. Arquivos PDC,
página 120. O comando logfile abre um logfile, associa um canal virtual com um logfile, ou fecha um logfile.
Apenas um logfile pode ser aberto por vez. Um logfile não pode ser reaberto para logs posteriores depois de
fechado.
O comando logfile open associa um ou mais canais virtuais com um logfile.
• Se o canal channel é especificado, channel é associado com o logfile. Se channel não é especificado,
todos os canais virtuais disponíveis FILE_n são associados com o logfile.
• Se file é especificado, o canal virtual é associado com um logfile chamado file. File é especificado em
um formato base.ext, onde base tem no máximo 8 caracteres e o ext opcional tem no máximo
3 caracteres. A extensão utilizada para a criação do arquivo é "pdc". Se file não é especificado, um
arquivo padrão é criado para o logfile do seguinte modo:
• Os quatro primeiros caracteres são retirados dos quatro últimos dígitos do número serial do
GTR-G² serial;
• Os próximos três dígitos representam o dia do ano UTC (isto é, no intervalo 001-366);
• O último caractere é um caractere alfanumérico denotando o ID da sessão, atribuído na seqüência
0, …, 9, A, …, Z. O primeiro ID de sessão disponível é utilizado (isto é, o ID de sessão que
resulta em um nome de arquivo que não conflita com um arquivo já existente no cartão CF).
• Se nenhum canal foi previamente associado com o logfile (isto é, o logfile não foi previamente aberto),
o logfile é aberto. Se o logfile foi previamente associado a um canal virtual (isto é, o arquivo de log está
aberto), o canal virtual é associado com o logfile já aberto. Este comando falha se um logfile já está
aberto e um novo logfile precisa ser aberto durante a execução deste comando.
• É necessário especificar channel se você deseja especificar file, que é um valor ASCII válido no Canal
de porta do arquivo, Tabela 54, página 110. Isso resolve a ambigüidade de qual dos dois campos foram
entrados.
• O comando logfile close encerra uma associação de um canal virtual com um logfile.
• Se channel é especificado, a associação do canal virtual channel com o logfile é encerrada. Se channel
não é especificado, a associação de todos os canais virtais com o logfile é encerrada, e o logfile é
fechado.

1 A porta AUX está disponível nos produtos baseados em OEMV-2 e OEMV-3.

105
Manual de Operação GTR-G²

• Se file é especificado, a associação é encerrada apenas se a associação é feita com um arquivo de log
chamado file. Se file não é especificado, a associação é encerrada para qualquer logfile.
• Se a associação que foi encerrada é a última do logfile, o logfile é fechado.
• Você deve especificar channel se deseja especificar file, que é um valor ASCII válido no Canal de porta
do arquivo, consulte a Tabela 54, página 110. Isso resolve a ambigüidade de qual dos dois campos foi
entrado.
Sintaxe
logfile open|close [channel file]
ID da Mensagem = 157
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Ação do arquivo de log, consulte a Tabela 47 - 4 Enum none H
3 Canal de porta do arquivo, consulte a Tabela 54, FILE_ALL 4 Enum none H+16
página 110
4 Nome do arquivo NUL 12 Char[] none H+4

Tabela 47: Ação do arquivo de log

Binário ASCII Descrição


0 OPEN Associa o canal especificado com um arquivo
1 CLOSE Encerra a associação do canal especificado

Tabela 48: Configuração padrão LOGFILE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


logfile none none NO

B.29. METHUMID Especifica a umidade do ar


O comando methumid permite-lhe especificar a umidade do ar. A umidade especificada com o comando
methumid não afeta a operação do receptor. Em vez disso, ela permite-lhe criar um registro das condições
atmosféricas para fins de pós-processamento.
O comando methumid set especifica humid para a umidade do ar. Este comando apenas armazena o valor
da umidade na memória volátil, e não gera automaticamente um registro. O valor da umidade pode, então, ser
exibido/registrado chamando o log met.
Os comandos methumid clear e methumid default removem as definições da umidade.
Sintaxe
methumid set [humid]
methumid default|clear
ID da Mensagem = 163

106
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de Parâmetro, consulte a - 4 Enum none H
Tabela 34, página 91
3 Umidade 0 4 Float porcentagem H+4

Tabela 49: Configuração padrão METHUMID

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


methumid clear clear NO

B.30. METPRESS Especifica a pressão atmosférica


O comando metpress permite-lhe especificar a pressão atmosférica. A pressão atmosférica especificada
com o comando metpress não afeta a operação do receptor. Em vez disso, ela permite-lhe criar um registro das
condições atmosféricas para fins de pós-processamento.
O comando metpress set especifica press para a pressão atmosférica. Este comando apenas armazena o
valor da pressão atmosférica na memória volátil, e não gera automaticamente um registro. O valor da pressão
atmosférica pode, então, ser exibido/registrado chamando o log met.
Os comandos metpress clear e metpress default removem as definições da pressão atmosférica.
Sintaxe
metpress set [press]
metpress default|clear
ID da Mensagem = 164
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de Parâmetro, consulte a - 4 Enum none H
Tabela 34, página 91
3 Pressão (em hecto Pascal ou quilo Pascal, 0 4 Float kPa ou hPa1 H+4
onde: 1 kPa = 10 hPa)

Tabela 50: Configuração padrão METPRESS

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


metpress clear clear NO

1 Pode-se utilizar hPa ou kPa na entrada do float, dependendo da sua preferência

107
Manual de Operação GTR-G²

B.31. METTEMP Especifica a temperatura atmosférica


O comando mettemp permite-lhe especificar a temperatura do ambiente. A temperatura especificada com
o comando mettemp não afeta a operação do receptor. Em vez disso, ela permite-lhe criar um registro das
condições atmosféricas para fins de pós-processamento.
O comando mettemp set especifica temp para a temperatura atmosférica. Este comando apenas armazena o
valor da temperatura na memória volátil, e não gera automaticamente um registro. O valor da temperatura pode,
então, ser exibido/registrado chamando o log met.
Os comandos mettemp clear e mettemp default removem as definições da temperatura.
Sintaxe
mettemp set [temp]
mettemp default|clear
ID da Mensagem = 165
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - 0
2 Atualização de Parâmetro, consulte 4 Enum none H
a Tabela 34, página 91
3 Temperatura 0 4 Float Celsius ou Fahrenheit1 H+4

Tabela 51: Configuração padrão METTEMP

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


metpress clear clear NO

B.32. PROJECT Adiciona ou remove um projeto


O comando project permite-lhe adicionar ou remover um projeto. Se um projeto é acrescentado através do
comando project antes de enviar o comando groupuse start, o log projectdefb é automaticamente gerado para o
destino do grupo padrão pela seqüência groupuse start.
O comando project add define um projeto com os parâmetros project, agency e observer.
O comando project clear remove as definições de um projeto e previne o acesso ao log projectdefb do
destino do grupo padrão pela seqüência groupse start.
Sintaxe
project add project [agency [observer]]
project clear
ID da Mensagem = 211

1 Pode-se utilizar Celsius ou Fahrenheit na entrada do float, dependendo da sua preferência

108
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Ação do projeto, consulte a Tabela 52 - 4 Enum none H
3 Projeto - 32 Char[] none H+4
4 Agência NUL 32 Char[] none H+36
5 Observador NUL 32 Char[] none H+68

Tabela 52: Ação do projeto

Binário ASCII Descrição


0 ADD Adiciona um novo projeto ao PDC (padrão)
1 CLEAR Remove projetos do PDC

Tabela 53: Configuração padrão PROJECT

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


project clear clear NO

B.33. RENAME Renomeia um arquivo no cartão CF


O comando rename permite-lhe renomear um arquivo no cartão CF.
O comando rename renomeia um arquivo chamado filename para newfilename. O comando rename falha
se newfilename já existe, ou se filename está aberto.
Sintaxe
rename filename newfilename
ID da Mensagem = 201
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Nome do arquivo de origem 12 Char[] none H
3 Nome do arquivo de destino 12 Char[] none H+12

B.34. RESET Realiza um reset de hardware


O comando OEMV reset é estendido para incluir características GTR-G².

B.35. SATLIMIT Define o mínimo de satélites na solução de posição


O comando satlimit permite-lhe definir o número mínimo de SVs utilizados na solução de posição, para
um conjunto específico de mensagens a serem transmitidas através de um canal virtual particular FILE_n.

109
Manual de Operação GTR-G²

As seguintes mensagens são afetadas pelo filtro satlimit:


• BESTPOS
• BESTVEL
• MATCHEDPOS
• MARKPOS
• PSRVEL
• RANGE
• RANGECMP
• RTKPOS
• RTKVEL
O filtro satlimit não garante que todas as mensagens na lista acima e que passam por este filtro sejam
transmitidas/rejeitadas como desejado. À medida que o ambiente de rastreamento muda no receptor GPS, existe
um atraso de aproximadamente 2 segundos entre o momento em que ocorre uma mudança no número de SVs
utilizados na solução de posição e o tempo que o filtro reflete essa mudança. Por conseguinte, durante esse
curto período de tempo, mensagens podem ser redirecionadas ou rejeitadas incorretamente.
O comando satlimit set define minsv como o número mínimo de SVs para o canal especificado. A
configuração satlimit de um canal específico pode ser definida antes ou enquanto o canal é associado com o
arquivo de log. A configuração de satlimit para um canal específico é removida quando a associação do canal
com o arquivo de log é encerrada através do comando logfile.
O comando satlimit default define 0 como o valor satlimit para os canais especificados.
O comando satlimit clear define 0 como o valor satlimit para os canais especificados.
Sintaxe
satlimit set file_all|file|file_n minsv
satlimit default|clear file_all|file|file_n
ID da Mensagem = 212
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H
3 Canal de Porta do Arquivo, consulte a Tabela 54 3 Enum none H+4
4 Limite de satélites 4 Int none H+8

Tabela 54: Canal de porta do arquivo

Binário ASCII Descrição


0 NO_PORT Nenhuma porta especificada
7 FILE_ALL Todos os canais virtuais como arquivos alvo
224 FILE Arquivo alvo, canal virtual 0
... ... ...
255 FILE_31 Arquivo alvo, canal virtual 31

110
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 55: Configuração padrão SATLIMIT

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


satlimit clear clear NO

B.36. SITE Controla a ocupação do site


O comando site permite-lhe controlar a ocupação do site.
O comando site enter define o tempo de início da ocupação do site, para o registro de site chamado name.
Este comando não resulta em um registro de site sendo escrito em um arquivo de log – o registro do site é
escrito no arquivo de log quando o comando site leave é recebido.
O comando site cancel cancela um site previamente definido. Este comando não deleta os registros do site
já escritos em um arquivo de log com os comandos site enter e site leave. Em vez disso, se em um site,
conforme indicado anteriormente pelo comando site enter, o comando site cancel encerra a ocupação do site
sem escrever um registro de site no arquivo de log.
O comando site leave encerra a ocupação de um site previamente definido. Quando em um site, como
indicado anteriormente por um comando site enter, o comando site leave encerra a ocupação do site e grava um
registro do site (sitedefb) no arquivo de log. Não há limite para o número de logs sitedef em um arquivo de log.
• O campo FirstGPSWeek/Sec do log sitedef é definido para corresponder ao tempo do primeiro log
position (bestpos, matchpos, gama, rangec, rangedelta, rtkdata) recebido com o número
de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, entre os comandos site enter e
site leave.
• O campo LastGPSWeek/Sec do log sitedef é definido para corresponder ao tempo do último log
position recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, entre os
comandos site enter e site leave.
• Se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que
zero, entre os comandos site enter e site leave:
• Os campos FirstGPSWeek/Sec e LastGPSWeek/Sec do log sitedef são definidos para
corresponderem aos tempos em que os comandos site enter e site leave foram
enviados, respectivamente;
• O bit SITE_ST_INVALID (0x01) é definido no campo SiteStatus do log sitedef.
• Se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que
zero, até 30 segundos após o comando site enter mas antes do comando site leave:
• O bit SITE_ST_STARTTRUNCATE (0x02) é definido no campo SiteStatus do log sitedef.
• Se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que
zero, até 30 segundos antes do comando site leave mas em algum momento após o comando
site enter:
• O bit SITE_ST_ENDTRUNCATE (0x04) é definido no campo SiteStatus do log sitedef.
• Se ambas as condições acima se aplicam, (isto é, se nenhum log position é recebido com o número de
SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, até 30 segundos após o comando site enter
mas antes do comando site leave e se nenhum log postion é recebido com o número de SVs
utilizados na geração desses logs maior que zero, até 30 segundos antes do comando site leave mas
em algum momento após o comando site enter):
• Ambos bits, SITE_ST_STARTTRUNCATE e SITE_ST_ENDTRUNCATE são definidos no
campo SiteStatus do log sitedef.

111
Manual de Operação GTR-G²

Sintaxe
site enter name
site leave|cancel
ID da Mensagem = 166
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Modo Site, consulte a Tabela 39, página 96 4 Enum H
3 Nome do site 32 Char[] H+4
4 Reservado para uso futuro 12 Char[] H+36
5 12 Char[] H+48
6 12 Char[] H+60
7 12 Char[] H+72
8 12 Char[] H+84

Tabela 56: Modo site

Binário ASCII Descrição


0 ENTER Entra com o site no PDC (padrão)
1 LEAVE Deixando o site
3 CANCEL Cancela o site do PDC

Tabela 57: Configuração padrão SITE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


site cancel cancel NO

B.37. SITEUPDATENUMBER Define o número do site ocupado


O comando siteupdatenumber permite-lhe configurar o número do site (campo SiteNumber no log sitedef)
uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter).
O comando siteupdatenumber set define o número do site sitenumber para um site ocupado.
Os comandos siteupdatenumber default e siteupdatenumber clear removem o número de um site
ocupado.
Sintaxe
siteupdatenumber set [sitenumber]
siteupdatenumber default|clear
ID da Mensagem = 171

112
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Número do site NUL 8 Char[] none H+4
4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+12

Tabela 58: Configuração padrão SITEUPDATENUMBER

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Site Number clear clear NO

B.38. SITEUPDATENAME Define o nome do site ocupado


O comando siteupdatename permite-lhe configurar o nome do site (campo SiteName no log sitedef) uma
vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter).
O comando siteupdatename set define o nome do site sitename para um site ocupado.
O comando siteupdatename default define o nome para “SITE”.
O comando siteupdatename clear não surte efeito.
Sintaxe
siteupdatename set sitename
siteupdatename default|clear
ID da Mensagem = 170
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Número do site - 32 Char[] none H+4
4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+36

Tabela 59: Configuração padrão SITEUPDATENAME

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Site Name clear clear NO

113
Manual de Operação GTR-G²

B.39. SITEUPDATEANTHEIGHT Define a altura do site ocupado


O comando siteupdateantheight permite-lhe configurar a altura da antena no site (campo AntHeight no
log sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter).
O comando siteupdateantheight set define o tamanho da antena antheight para um site ocupado.
Os comandos siteupdateantheight default e siteupdateantheight clear removem a altura da antena de um
site ocupado.
Sintaxe
siteupdateantheight set [antheight]
siteupdateantheight default|clear
ID da Mensagem = 167
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Altura da antena 0 4 Float none H+4
4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+8

Tabela 60: Configuração padrão SITEUPDATEANTHEIGHT

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


AntHeight clear clear NO

B.40. SITEUPDATEANTTYPE Define a antena do site ocupado


O comando siteupdateanttype permite-lhe configurar o tipo da antena no site (campo AntType no log
sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter).
O comando siteupdateanttype set define o tipo da antena anttype para um site ocupado.
Os comandos siteupdateanttype default e siteupdateanttype clear removem o tipo da antena de um site
ocupado.
Sintaxe
siteupdateanttype set [anttype]
siteupdateanttype default|clear
ID da Mensagem = 168

114
Manual de Operação GTR-G²

Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Tipo da antena NUL 16 Char[] none H+4
4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+20

Tabela 61: Configuração padrão SITEUPDATEANTTYPE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


AntType clear clear NO

B.41. SITEUPDATEATTRIBUTE Define o atributo do site ocupado


O comando siteupdateattribute permite-lhe configurar o atributo do site (campo Attrib no log sitedef) uma
vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter).
O comando siteupdateattribute set define o atributo anttrib para um site ocupado.
Os comandos siteupdateattribute default e siteupdateattribute clear removem o atributo de um site
ocupado.
Sintaxe
siteupdateattribute set [attrib]
siteupdateattribute default|clear
ID da Mensagem = 169
Valor usado
Campo Dado quando não Bytes Formato Unidades Offset
especificado
1 Cabeçalho - - - 0
2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, - 4 Enum none H
página 91
3 Atributo 0 4 Int none H+4
4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+8

Tabela 62: Configuração Padrão SITEUPDATEATTRIBUTE

Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM


Attribute clear clear NO

115
Manual de Operação GTR-G²

B.42. SOFTPOWER Simula o botão desligar


O comando softpower permite-lhe simular o desligamento com o botão OFF.
O comando softpower now simula o botão OFF. Ele não define o bit "powe button pressed", na palavra de
status do receptor.
Sintaxe
softpower now
ID da Mensagem = 213
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Softpower, consulte a Tabela 63 4 Enum - H

Tabela 63: Softpower

Binário ASCII Descrição


0 NOW Simula o desligamento do botão OFF imediatamente.

B.43. WRITE Cria logs de dados do usuário


O comando/log write permite-lhe criar logs que contêm dados do usuário.
O comando write permite-lhe fornecer dados do usuário para o log write. Após o recebimento do
comando write, o receptor gera um log write para todos os destinos que foram configurados para enviar logs
write com o comando log write onnew.
Todos os argumentos fornecidos são encaminhados para o log write.
Se escrito em um arquivo de log, o argumento previous é sobrescrito para indicar o offset do arquivo (a
partir do início do arquivo) do log anterior writeb ou writehexb. O primeiro registro em um arquivo de log tem
este campo definido em zero.
Length especifica o número de bytes fornecidos em data.
Data possui até 1024 bytes, e são dados ASCII se o comando write é enviado em ASCII, mas pode ser
binário em uma mensagem write binária.
Sintaxe
write previous type length data
ID da Mensagem = 257
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Previous 4 Ulong bytes H
3 Type 4 Ulong H+4
4 Length 4 Ulong bytes H+8
5 Data máximo 1024 Char[] H+16

116
Manual de Operação GTR-G²

B.44. WRITEFILE Cria/acrescenta arquivos no cartão CF


O comando writefile permite-lhe criar arquivos no cartão CF ou acrescentar dados em um arquivo
existente no cartão CF.
O comando writefile escreve data em um arquivo chamado filename no cartão CF. Se um arquivo
chamado filename não existe, o arquivo é criado. Se um arquivo chamado filename já existe, os dados são
acrescentados ao final do arquivo. Apenas nomes de arquivo simples (no máximo 8 caracteres e uma extensão
opcional de 3 caracteres) são suportados. Data tem até 1024 bytes, e são dados ASCII caso o comando writefile
tenha sido emitido em ASCII, mas pode ser binário em uma mensagem writefile binária.
Length especifica o número de bytes fornecidos em data.
Sintaxe
writefile filename length data
ID da Mensagem = 204
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Filename 12 Char[] H
3 Length 4 Ulong bytes H+12
4 Data máximo 1024 Char[] H+16

B.45. WRITEFILEHEX Cria/acrescenta dados no cartão CF


O comando writefilehex permite-lhe criar arquivos no cartão CF ou acrescentar dados em um arquivo
existente no cartão CF, no formato Hexbyte.
O comando writefilehex escreve data em um arquivo chamado filename no cartão CF. Se um arquivo
chamado filename não existe, o arquivo é criado. Se um arquivo chamado filename já existe, os dados são
acrescentados ao final do arquivo. Apenas nomes de arquivo simples (no máximo 8 caracteres e uma extensão
opcional de 3 caracteres) são suportados. Data tem até 1024 pares hexadecimais se o comando writefilehex é
enviado em ASCII, e 1024 bytes em uma mensagem writefilehex binária.
Length especifica o número de bytes fornecidos em data.
Sintaxe
writefilehex filename length data
ID da Mensagem = 240
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Filename 12 Char[] H
3 Length 4 Ulong bytes H+12
4 Data máximo 1024 Char[] H+16

117
Manual de Operação GTR-G²

B.46. WRITEHEX Cria logs de dados do usuário


O comando/log writehex permite-lhe criar logs que contêm dados do usuário.
O comando writehex permite-lhe fornecer dados do usuário para o log writehex. Após o recebimento do
comando writehex, o receptor gera um log writehex para todos os destinos que foram configurados para enviar
logs writehex com o comando log writehex onnew.
Todos os argumentos fornecidos são encaminhados para o log writehex.
Se escrito em um arquivo de log, o argumento previous é sobrescrito para indicar o offset do arquivo (a
partir do início do arquivo) do log anterior writeb ou writehexb. O primeiro registro em um arquivo de log tem
este campo definido em zero.
Length especifica o número de bytes fornecidos em data.
Data possui até 1024 pares hexadecimais se o comando writehex é enviado em ASCII, e 1024 bytes em
uma mensagem writehex binária.
Sintaxe
writehex previous type length data
ID da Mensagem = 205
Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho - - 0
2 Previous 4 Ulong bytes H
3 Type 4 Ulong H+4
4 Length 4 Ulong bytes H+8
5 Data máximo 1024 Hexbyte H+12

Apêndice C – Logs
O firmware GTR-G² gera os logs da Tabela 64, página 118 (repetida na Tabela 65, página 119, na ordem
dos IDs de suas mensagens binárias), em adição ao conjunto de log da família OEMV. Consulte também o
OEMV Family Firmware Reference Manual, disponível a partir de nosso site em:
http://www.novatel.com/support/docupdates.htm

Tabela 64: Logs GTR-G² ordenados alfabeticamente

ID da Mensagem Log ASCII Descrição


187 CURRENTSET Define as configurações dos comandos currentfile e currentgroup
159 DIRENT Lista de arquivos do cartão CF
798 EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware
158 FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log
147 FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log
8192 FILETRANSFER Pacote de transferência de arquivo do cartão CF
754 GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM

118
Manual de Operação GTR-G²

ID da Mensagem Log ASCII Descrição


148 GROUPDEF Configurações do grupo de log
150 METDEF Parâmetros meteorológicos
156 PROJECTDEF Definições de projeto
799 PWRSTATUS Status e níveis de alimentação
93 RXSTATUS Status GTR-G²
94 RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G²
153 SITEDEF Configurações do site
37 VERSION Versões de hardware, software e número de série
257 WRITE Informações geradas pelo usuário
205 WRITEHEX Informações geradas pelo usuário

Tabela 65: Logs GTR-G² ordenados pelos IDs das mensagens

ID da Mensagem Log ASCII Descrição


37 VERSION Versões de hardware, software e número de série
93 RXSTATUS Status GTR-G²
94 RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G²
147 FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log
148 GROUPDEF Configurações do grupo de log
150 METDEF Parâmetros meteorológicos
153 SITEDEF Configurações do site
156 PROJECTDEF Definições de projeto
158 FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log
159 DIRENT Lista de arquivos do cartão CF
187 CURRENTSET Define as configurações dos comandos currentfile e currentgroup
205 WRITEHEX Informações geradas pelo usuário
257 WRITE Informações geradas pelo usuário
754 GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM
798 EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware
799 PWRSTATUS Status e níveis de alimentação
8192 FILETRANSFER Pacote de transferência de arquivo do cartão CF

Para obter uma lista completa e descrição dos outros logs que o GTR-G² é capaz de gerar, consulte o
OEMV Family Firmware Reference Manual. Ele também contém explicações e procedimentos relacionados ao
log de dados.

119
Manual de Operação GTR-G²

► Antes de proceder com a descrição destes logs, deve ser feita menção sobre o formato de dados do
GTR-G² (*. PDC). Por favor, consulte Arquivos PDC a seguir.

C.1. Arquivos PDC


Num arquivo PDC, a seqüência de dados existe no seguinte formato:
Cabeçalho
FILEDRB
Logs GPS
SITELOGB #1
Logs GPS
:
.
Logs GPS
SITELOGB #n
Logs GPS
EOF

Logs meteorológicos dos registros do site (MET) podem ocorrer em locais arbitrários ao longo do
arquivo. Os registros são ligados para permitir uma fácil extração. O bloco de informação do cabeçalho do
arquivo é composto de 128 bytes, consulte a Tabela 66.

Tabela 66: Cabeçalho do log PDC

Item Tipo Tamanho Descrição Intervalo Offset


Descrição do arquivo. ^Z pode ser incluído para indicar que a
Descrição char 60 0
descrição é inferior a 60 caracteres.
EOF byte 1 C:\ TYPE não passa deste ponto (Fim de linha artificial) ^Z 60
Assinatura char 7 “NOVATEL” 61
FileCode byte 1 Indica o tipo do arquivo 68
Versão byte 1 Número da versão 0+ 69
Revisão byte 1 Número da revisão 0 a 99 70
Reservado byte 57 Reservado para uso futuro 71

Os logs HDRB e GRPB são versões binárias dos logs HDRA e GRPA descrito nas seções seguintes.

120
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 67: Identificadores da porta serial

Identificador da Porta
Descrição
ASCII Binário
COM1 1 Porta COM 1
COM2 2 Porta COM 2
COM3 3 Porta COM 3
THISPORT 6 Porta COM atual
FILE_ALL 7 Todas as porta virtuais que podem ser associadas com um arquivo no cartão CF
ALL 8 Todas as portas COM
USB11 13 Porta USB 1
USB21 14 Porta USB 2
USB3 1
15 Porta USB 3
AUX 16 Porta auxiliar (AUX)
FILE_0 224 Arquivo no cartão CF, porta virtual 0
...
FILE_31 255 Arquivo no cartão CF, porta virtual 31

Tabela 68: Paridade

Binário ASCII Descrição


0 N Sem paridade
1 E Paridade par
2 O Paridade ímpar

Tabela 69: Handshaking

Binário ASCII Descrição


0 N Sem handshaking
1 XON XON/XOFF software handshaking
2 CTS CTS/RTS hardware handshaking

1 O único outro campo que se aplica quando uma porta USB é selecionada é o campo echo. Um marcador deve ser inserido para
todos os outros campos, para utilizar o campo echo neste caso.

121
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 70: Modos de interface da porta serial

Binário ASCII Descrição


0 NONE A porta nada aceita/gera
1 NOVATEL A porta aceita/gera logs e comandos NovAtel
2 RTCM A porta aceita/gera correções RTCM
3 RTCA A porta aceita/gera correções RTCA
4 CMR A porta aceita/gera correções CMR
5
6 Reservado
7
8 RTCMNOCR RTCM sem acréscimos CR/LF2
9 CDGPS A porta aceita dados GPS*C3
10 TCOM1 Modo túnel INTERFACEMODE. Para configurar um túnel full duplex,
11 TCOM2 configure a taxa de transmissão em cada porto. Uma vez que um túnel é
estabelecido, a taxa de transmissão não se altera. Caracteres especiais, como
12 TCOM3 condições de pausa, não passam transparentemente através do túnel e a porta
13 TAUX4 serial é modificada. Consulte o comando COM no OEMV Family Firmware
Reference Manual. Apenas as portas seriais podem estar em uma configuração
de túnel: COM1, COM2, COM3 ou AUX podem ser utilizadas.

Por exemplo, configurar um túnel a 115200 bps entre a COM1 e COM3:


COM AUX 115200
COM COM1 115200
INTERFACEMODE COM3 TCOM1 NONE OFF
INTERFACEMODE COM1 TCOM3 NONE OFF
O túnel está totalmente configurado para receber/transmitir a uma velocidade
de 115200 bps.
14 RTCMV3 A porta aceita/gera correções RTCM versão 3.0
15 NOVATELBINARY A porta aceita/gera mensagens binárias. Se um comando ASCII é enviado
quando o modo está definido apenas para binário, o comando é ignorado.
Somente mensagens binárias formatadas adequadamente são respondidas, e a
resposta é uma mensagem binária.
16-17 Reservado
18 GENERIC A porta nada aceita/gera. Os comandos SEND/SENDHEX de outras portas
geram dados nesta porta. Qualquer dado recebido nesta porta pode ser visto
com os logs PASSCOM em outra porta, consulte o OEMV Family Firmware
Reference Manual.

2 Uma saída de interfacemode RTCMNOCR é idêntica à de RTCM, mas com o acréscimo de CR/LF. Uma entrada de interfacemode
RTCMNOCR é idêntica à de RTCM e funções com ou sem CR/LF.
3 O CDGPS possui três opções para a saída de correções diferenciais – NMEA, RTCM e GPS*C. Se você tem um receptor
ProPak-V3, não é preciso utilizar o comando INTERFACEMODE com CDGPS como argumento. O argumento CDGPS é para
uso com receptores obsoletos CDGPS não-NovAtel. Estes receptores utilizam GPS*C (formato proprietário de correções
diferenciais para o serviço CDGPS, da NavCanada).
4 A porta AUX e, por conseguinte, o modo TAUX só estão disponíveis nos produtos baseados em OEMV-2 e OEMV-3.

122
Manual de Operação GTR-G²

C.2. CURRENTSET Configurações CURRENTFILE/CURRENTGROUP


O log CURRENTSET contém o arquivo atual, pacote filetransfer atual, arquivo atual dumpmode e
configurações do grupo atual para o receptor.
Estrutura: ID da Mensagem = 187
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 Arquivo Arquivo atual, definido pelo comando 12 Char[] - H
CURRENTFILE, consulte a página 78
3 FilePacket Pacote atual, definido pelo comando 4 Ulong - H+12
CURRENTFILE, consulte a página 78
4 FileDumpMode Modo dump, definido pelo comando 4 Enum - H+16
CURRENTFILE, consulte a Tabela 19, Modo
dump, página 79
5 Grupo Grupo atual, definido pelo comando 12 Char[] - H+20
CURRENTGROUP, página 79

C.3. DIRENT Lista de arquivos do cartão CF


O log DIRENT contém o conteúdo do arquivo atual do cartão CF. Até 512 arquivos podem ser listadas
usando esta mensagem.
A data e a hora do log DIRENT está em UTC (Universal Coordinated Time). Se o receptor GTR-G² não
possui almanaques, UTC não é disponível.
O campo Date of Last Change tem 4 dígitos decimais reservados para o ano, seguidos de 2 dígitos
decimais reservados para o mês, e 2 dígitos decimais para o dia.
Exemplo: 5 de setembro de 2001
O campo Date of Last Change para esta data, quando convertida para um Ulong, tem o valor de
20010905. Os seguintes passos podem ser utilizados para obter as várias partes do campo Date of Last Change:
Ulong Ano = (Ulong)(DateOfLastChange / 10000)
Ulong Mês = (Ulong)((DateOfLastChange - (Ano * 10000)) / 100)
Ulong Dia = (Ulong)(DateOfLastChange - (Ano * 10000) - (Mês * 100))
O campo Time of Last Change é semelhante ao campo Date of Last Change, em que o valor do campo
tem 2 dígitos decimais reservados para as horas, seguido de 2 dígitos decimais para os minutos, e 2 dígitos
decimais para os segundos.
Exemplo: 16:01:25
O campo Time of Last Change, quando convertido para Ulong, tem o valor de 160125. Os seguintes
passos podem ser utilizados para obter as várias partes do campo Time of Last Change:
Ulong Horas = (Ulong)(TimeOfLastChange / 10000)
Ulong Minutos = (Ulong)((TimeOfLastChange - (Horas * 10000)) / 100)
Ulong Segundos = (Ulong)(TimeOfLastChange - (Horas * 10000) - (Minutos * 100))
Estrutura: ID da Mensagem = 159
Tipo de log: Pesquisa

123
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset


1 Cabeçalho, consulte a página 120 - - 0
2 Nome do arquivo 12 Char[] none H
3 Tamanho (bytes) 4 Ulong bytes H+12
4 Tamanho (pacotes) 4 Ulong pacotes H+16
5 Date of Last Change 4 Ulong aaaammdd H+20
6 Time of Last Change 4 Ulong hhmmss H+24

C.4. EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware


O log EXTLEVELS contém informações sobre níveis estendidos de hardware para o receptor.
Os campos de tensão são informados com três casas decimais (precisão de mV). O campo temperatura é
informado com uma casa decimal.
Estrutura: ID da Mensagem = 798
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Header Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 GPS temp Temperatura do subsistema GPS 4 Float Celsius H
3 ant current Corrente da antena 4 Float A H+4
4 core volt Tensão da CPU do subsistema GPS 4 Float V H+8
5 supply volt Tensão de fornecimento do subsistema GPS 4 Float V H+12
6 rf volt Tensão de fornecimento 5 V RF 4 Float V H+16
7 int lna volt Tensão interna LNA 4 Float V H+20
8 lna volt Tensão LNA (interna ou externa) 4 Float V H+24
9 4 Ulong - H+28
10 Reservado para uso futuro 4 Float - H+32
11 4 Float - H+36
12 disk space Espaço disponível no cartão CF 4 Ulong bytes H+40
13 4 Float - H+44
14 4 Float - H+48
15 4 Float - H+52
Reservado para uso futuro
16 4 Float - H+56
17 4 Float - H+60
18 4 Float - H+64

124
Manual de Operação GTR-G²

C.5. FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log


O log FILECHANNEL contém configurações de todos os canais dos arquivos no receptor.
Estrutura: ID da Mensagem = 158
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 DiskSpace Número de bytes livres no cartão CF 4 Ulong bytes H
3 FCModel Modelo do cartão CF 40 Char[] - H+4
4 FCVersion Versão do firmware do cartão CF 8 Char[] - H+44
5 DiskCapacity Número total de bytes no cartão CF 4 Ulong bytes H+52
6 Reservado para uso futuro 16 Char[] - H+56
7 #Channels Número de canais associados com arquivos 4 Ulong - H+72
8 Channel Canal da porta do arquivo, consulte a Tabela 54, 4 Enum - H+76
página 110
9 SatLimit Número do filtro SV 4 Int - H+80
10 4 Ulong - H+84
Reservado para uso futuro
11 4 Ulong - H+88
12 FileName Nome do arquivo de log aberto 12 Char[] - H+92
Offset da porta do próximo arquivo = H + 76 + (N*28)

C.6. FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log


O log FILEHDR contém informações do cabeçalho para o arquivo especificado em currentfile.
Estrutura: ID da Mensagem = 147
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a Tabela 66, - - 0
página 120
2 FileName Nome do arquivo, escolhido durante sua 12 Char[] - H
criação
3 FileSize Tamanho do arquivo 4 Ulong bytes H+12
4 MinSats1 Mínimo de SVs utilizados nos logs de 4 Ulong - H+16
posição
5 StartGPSWeek1 Semana GPS para o primeiro log 4 Ulong - H+20
6 EndGPSWeek1 Semana GPS para o último log 4 Ulong - H+24
7 StartGPSmSec1 Segundos GPS para o primeiro log 4 GPSs2 ms, s H+28
8 EndFGPSmSec1 Segundos GPS para o último log 4 GPSs2 ms, s H+32

1 Estes campos apenas refletem o conjunto de mensagens/logs filtrados por SATLIMIT, consulte a a página 109.
2 O formato GPSs representa o tempo GPS da semana (Ulong em milissegundos nos logs binários, ponto flutuante nos logs ASCII).

125
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset


9 4 Int - H+36
10 8 Double - H+40
Reservado para uso futuro
11 4 Ulong - H+48
12 4 Ulong - H+52
13 FileStatus Informações do status do arquivo, consulte a 4 HexUlong - H+56
Tabela 71
14 VersionP Posição do arquivo do primeiro log versionb 4 Ulong - H+60
15 TimeP Posição do arquivo do primeiro log timeb 4 Ulong - H+64
16 ProjectP Posição do arquivo do primeiro log 4 Ulong - H+68
projectdefb
17 GroupP Posição do arquivo do primeiro log 4 Ulong - H+72
groupdefb
18 SiteP Posição do arquivo do último log sitedefb 4 Ulong - H+76
19 MetP Posição do arquivo do último log metdefb 4 Ulong - H+80
20 WriteP Posição do arquivo do último log groupdefb 4 Ulong - H+84
21 4 Ulong - H+88
22 4 Ulong - H+92
Reservado para uso futuro
23 4 Ulong - H+96
24 4 Ulong - H+100

Tabela 71: Status do arquivo

Bit de status
Descrição Bit=0 Bit=1
do arquivo
0x00000001 Status de acesso ao arquivo OK erro
0x00000002 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs rangea/b e/ou rangecmpa/b ausente presente
0x00000004 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs rawephema/b ausente presente
0x00000008 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs almanaca/b ausente presente
0x00000010 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs ionutca/b ausente presente
0x00000020 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs bestposa/b e/ou rtkposa/b ausente presente

C.7. FILETRANSFER Conteúdo do arquivo de log


O log FILETRANSFER contém conteúdos completo ou parcial do arquivo de log GTR-G², definido em
currentfile. Se o arquivo currentfile especificado para o receptor está aberto (se o processo de log está em
progresso), os campos 2 e 3 do log FILETRANSFER são definidos como zero (0). Se currentfile para o receptor
não está definido ou especificado, os campos 2 e 3 do log FILETRANSFER log são definidos como zero (0).
O campo Packet ID varia de 0 a (número de pacotes - 1). O primeiro pacote de um arquivo que gera mais
que um FILETRANSFER é numerado 0, e incrementado até que todos os pacotes do arquivo sejam recebidos.
O campo Sequence# no cabeçalho do log binário conta na direção inversa, e contém o número de pacotes
restantes na seqüência do FILETRANSFER atual, com o último pacote tendo Sequence# definido em 0. Se

126
Manual de Operação GTR-G²

houverem mais pacotes na seqüência da transferência do que a capacidade do campo Sequence#, o campo
Sequence# é definido com seu valor máximo.

► O campo Data é de tamanho variável. O último array de dados no arquivo normalmente contém menos
de 1024 bytes, mas todos os arrays de dados anteriores contêm exatamente 1024 bytes. Isto significa que a
própria mensagem binária de FILETRANSFER também é variável em tamanho. Verifique as informações do
cabeçalho para determinar o tamanho da mensagem e o campo Length para determinar o número de bytes
válidos no campo Data.

Estrutura: ID da Mensagem = 8192


Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 Packet ID Identificador de pacote, de 0 até (número de 4 Ulong - H
pacotes - 1)
3 Length Bytes válidos no campo Data 4 Ulong bytes H+4
4 Data Array de dados máx. 1024 Hexbyte - H+8

C.8. GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM


O log GROUPCOMCONFIG contém informações de configuração da porta COM para currentgroup
especificado para o receptor.
Se nenhuma seleção currentgroup válida é especificada, este log lista as configurações da porta COM
para todos os grupos presentes no receptor.
Estrutura: ID da Mensagem = 754
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - - 0
2 Group name Nome do grupo 12 Char[] H
3 # ports Número de portas 4 Long H+12
4 Port Identificador de porta serial, consulte a 4 Enum H+16
Tabela 67, página 121
5 Status Status de configuração da COM, consulte a 4 HexUlong H+20
Tabela 72, página 128
6 Baud Velocidade de comunicação 4 Ulong H+20
7 Parity Consulte a Tabela 68, página 121 4 Enum H+24
8 Databits Número de bits de dados 4 Ulong H+28
9 Stopbits Bit de parada 4 Ulong H+32
10 Handshake Consulte a Tabela 69, página 121 4 Enum H+36
11 Echo Quando o echo está ligado, a porta transmite todo 4 Enum H+40
caractere de entrada assim que é recebido.

127
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset


0 = desligado
1 = ligado
12 Breaks Paradas são ligadas ou desligadas 4 Enum H+44
0 = desligado
1 = ligado
13 Rx_type O status do modo de interface do receptor; 4 Enum H+48
consulte a Tabela 70, Modos de interface da porta
serial, página 122
14 Tx_type O status do modo de interface do transmissor, 4 Enum H+52
consulte a Tabela 70, Modos de interface da porta
serial, página 122
15 Responses Respostas são ligadas ou desligadas 4 Enum H+56
0 = desligado
1 = ligado
16 comvout Ação COMVOUT, Tabela 18, página 78 4 Enum H+60
15 Reserved Campo reservado 4 Ulong H+64
18... Offset da próxima porta = H + 16 + (#porta * 56)

Tabela 72: Status de GROUPCOMCONFIG

Bit de status
Descrição Bit=0 Bit=1
do arquivo
0x00000001 Parâmetros da porta COM configurados não configurado configurado
0x00000002 Parâmetros de interfacemode configurados não configurado configurado
0x00000004 Parâmetros de comvout configurados não configurado configurado

C.9. GROUPDEF Configuração do grupo de log


O log GROUPDEF contém informações de configuração para a definição group no receptor, group
identificado pelas definições em currentgroup. Se nenhuma seleção currentgroup válida é especificada, este log
lista as informações para todos os grupos presentes no receptor.

► A estrutura deste log é compatível com os firmwares existentes de PDC e OEMV. Existem mudanças
nos campos 9, 10 e 20 destes logs, vindas de versões anteriores.
► Este log não contém todas as informações que definem um grupo. O log GROUPCOMCONFIG
também é necessário para complementar as informações do log GROUPDEF.

Estrutura: ID da Mensagem = 148


Tipo de log: Pesquisa

128
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset


1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 GroupName Nome do grupo 12 Char - H
3 SessionName Nome da sessão (definido como null) 8 Char - H+12
4 AntSN Número de série da antena 16 Char - H+20
5 AntType Tipo da antena 16 Char - H+36
6 AntHeight Altura da antena 4 Float metros H+52
7 GroupEcutoff Ângulo de corte da elevação do grupo (definido 4 Float graus H+56
no comando GROUPECUTOFF)
8 SatLimit Número do filtro SV 4 Integer - H+60
9 GroupStatus1 Palavra do grupo Status1, consulte a Tabela 75, 4 HexUlong - H+64
página 131
10 GroupStatus2 Palavra do grupo Status2, consulte a Tabela 76, 4 Ulong - H+68
página 131
11 Lat Latitude1 8 Double graus (s) H+72
12 Lon Longitude1 8 Double graus (s) H+80
13 Ht Altura1 8 Double metros H+88
14 Site# Número do site 8 Char - H+96
15 SiteName Nome do site 8 Char - H+104
16 DGPS Type Tipo de identificação DGPS, consulte a 4 Enum - H+136
Tabela 73, página 130
17 DGPS ID A identificação é uma string com 5 caracteres, 5 Char - H+140
ou “ANY”
Padrões do tipo ANY:
RTCM – 0
RTCA – AAAA
CMT – 0
Os seguintes intervalos estão em efeito:
0 ≤ CMR ID ≤ 31
0 ≤ RTCM ID ≤ 1023
RTCA: qualquer string com 4 caracteres
alfanuméricos (a-z ou 0-9)
18 1 Uchar - H+145
Reservado para uso futuro
19 2 Ushort - H+146
20 ComInterface Modos de interface COM1/COM 4 Ulong - H+148
21 8 Double - H+152
22 4 Int - H+160
23 #Specs Número de especificações do log a seguir 4 Ulong - H+164

1 A saída Position Average Enable do grupo Status1 (campo 9) indica que estes campos GROUPDEFB são usados para
representar opções médias. Analogamente, a saída Position Fix Enable do grupo Status1 indicada que os campos
representam a posição fixa em si.

129
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset


24 Message ID ID da mensagem: 2 LSB 4 Ulong - H+168
Formato da mensagem: 2 MSB, onde:
0 = binário
1 = ASCII
26 Trigger Gatilho do log, consulte o comando LOG no 4 Enum - H+172
OEMV Family Firmware Reference Manual
27 Rate Taxa do log 4 Float segundos H+176
28 Port Identificador da porta serial, consulte a 4 Enum - H+180
Tabela 67, página 121
29 4 Float - H+184
30 2 Ushort - H+188
Reservado para uso futuro
31 1 Uchar - H+190
32 1 Uchar - H+191
Offset da especificação do próximo log = H + 168 + (N*24)

Tabela 73: Tipo DGPS

Tipo DGPS
Descrição
Binário ASCII
0 RTCM Tipo de identificador RTCM
1 RTCA Tipo de identificador RTCA
2 CMR Tipo de identificador CMR
10 AUTO Tipo automático

Tabela 74: Modos de interface COM1/COM2

Valor Descrição
0x000000FF Modo de interface COM1 Rx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de
interface da porta serial.1
0x0000FF00 Modo de interface COM1 Tx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de
interface da porta serial.1
0x00FF0000 Modo de interface COM2 Rx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de
interface da porta serial.1
0xFF000000 Modo de interface COM2 Tx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de
interface da porta serial.1

1 Consulte o comando INTERFACEMODE no OEMV Family Firmware Reference Manual

130
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 75: Grupo palavra de Status1

Bit de status
Descrição Bit=0 Bit=1
do arquivo
0x01 Flag posição fixa desabilitado habilitado
0x02 Flag posição média habilitada desabilitado habilitado
0x04 Flag tipo de pesquisa estático cinemático
0x08 Flag DGPSTxId configurado desabilitado configurado
0x10 Flag filtro Satlimit não definido definido
0x010000 Flag modo de interface COM1 desabilitado configurado
0x020000 Flag modo de interface COM2 desabilitado configurado
0x040000 Flag respostas da COM1 desabilitado habilitado
0x080000 Flag respostas da COM2 desabilitado habilitado
0x700000 Modo de interface COM1 Tx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A N/A
valores em Modos de interface da porta serial, Tabela 70, página 122
0x03800000 Modo de interface COM1 Rx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A N/A
valores em Modos de interface da porta serial
0x1c000000 Modo de interface COM2 Tx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A N/A
valores em Modos de interface da porta serial
0xe0000000 Modo de interface COM2 Rx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A N/A
valores em Modos de interface da porta serial

Tabela 76: Grupo palavra de Status2

Bit de status
Descrição Bit=0 Bit=1
do arquivo
0x00000001 Flag parâmetros COM1 configurados não configurado configurado
0x00000002 Flag parâmetros COM2 configurados não configurado configurado
0x00000004 Flag parâmetros COM3 configurados não configurado configurado
0x00000008 Flag parâmetros AUX configurados não configurado configurado
0x00000010 não configurado configurado
0x00000020 Reservado não configurado configurado
0x00000040 não configurado configurado
0x00001000 Flag interfacemode COM1 configurada não configurado configurado
0x00002000 Flag interfacemode COM2 configurada não configurado configurado
0x00004000 Flag interfacemode COM3 configurada não configurado configurado
0x00008000 Flag interfacemode AUX configurada não configurado configurado
0x00010000 não configurado configurado
0x00020000 Reservado não configurado configurado
0x00040000 não configurado configurado
0x01000000 Flag comvout COM1 configurado não configurado configurado

131
Manual de Operação GTR-G²

Bit de status
Descrição Bit=0 Bit=1
do arquivo
0x02000000 Flag comvout COM2 configurado não configurado configurado
0x04000000 Flag comvout COM3 configurado não configurado configurado
0x08000000 Flag comvout AUX configurado não configurado configurado

C.10. METDEF Parâmetros meteorológicos


Estrutura: ID da Mensagem = 150
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 MetP Posição do arquivo do log metdefb anterior 4 Ulong bytes H
3 Met Status Informação de status do log meteorológico, 4 HexUlong H+4
consulte a Tabela 77
4 Temp Temperatura, consulte também o comando 4 Float Celsius H+8
METTEMP, página 108
5 Press Pressão, consulte também o comando METPRESS, 4 Float hPa H+12
página 107
6 Humid Umidade relativa, consulte também o comando 4 Float % H+16
METHUMID, página 106

Tabela 77: Status do log meteorológico

Bit de status Met Descrição Bit=0 Bit=1


0x00000001 Flag do campo temperatura INVÁLIDO VÁLIDO
0x00000002 Flag do campo pressão INVÁLIDO VÁLIDO
0x00000004 Flag do campo umidade INVÁLIDO VÁLIDO

C.11. PROJECTDEF Definições do projeto


Estrutura: ID da Mensagem = 156
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 Project Descrição do projeto 32 Char H
3 Agency Descrição da agência 32 Char H+32
4 Observer Descrição do observador 32 Char H+64

132
Manual de Operação GTR-G²

C.12. PWRSTATUS Resumo das definições de status e alimentação


O log PWRSTATUS contém um resumo das definições de status e alimentação para o GTR-G².
A precisão dos campos de tensão é de ±5 mV.

► Quando uma fonte externa está presente, a fonte de alimentação é cortada quando a tensão disponível
do sistema é inferior a 9,0 V. Devido à diferença entre as unidades e variação de tensão devido a temperatura, a
tensão de corte pode variar. O GTR-G² é operacional a 9,0 V.
► A fonte de alimentação da porta COM3 do GTR-G² refere-se ao estado de alimentação da conexão
Bluetooth na porta. Veja comentários adicionais na Seção comvout, página 77.
► O GTR-G² possui um regulador de alimentação entre o conector de alimentação na parte frontal do
GTR-G² e o cartão interno OEMV-3. Uma fonte de alimentação de +9 até +28 V DC pode ser aplicada ao
GTR-G², mas a energia é regulada antes de atingir o cartão OEMV-3; consulte a Figura 38 abaixo. Os logs
RXHWLEVELS e EXTRXHWLEVELS retornam a tensão pós-regulada para o cartão OEMV-3. O log
PWRSTATUS retorna a tensão para o GTR-G².

Ilustração 38: Logs de parâmetro da tensão do GTR-G²

Estrutura: ID da Mensagem = 799


Tipo de log: Pesquisa

133
Manual de Operação GTR-G²

Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset


1 Cabeçalho - - 0
2 Status de alimentação da porta, consulte a Tabela 78 4 HexUlong - H+0
3 Palavra auxiliar 2 de RXSTATUS, consulte a Tabela 79, 4 HexUlong - H+4
página 135
4 Palavra auxiliar 3 de RXSTATUS, consulta a Tabela 80, 4 HexUlong - H+8
página 135
5 Reservado 4 Float V H+12
6 Reservado 4 Float V H+16
7 Tensão da fonte externa 4 Float V H+20
8 Reservado 4 Ulong - H+24
9 Reservado 4 Ulong - H+28
10 Reservado 4 Ulong - H+32
11 Reservado 4 Ulong - H+36
12 Reservado 4 Ulong - H+40
13 Reservado 4 Ulong - H+44
14 Reservado 4 Ulong - H+48

Tabela 78: Status da alimentação da porta

Status da Alimentação (Bits) Descrição Bit=0 Bit=1


0x00000001
Reservado
0x00000002
0x00000004 Alimentação periférica na COM2 desabilitado habilitado
0x00000008 Reservado
0x00000010 Alimentação periférica na COM3 desabilitado habilitado
0x00000020 Reservado
0x00000040 Alimentação periférica na AUX desabilitado habilitado
0x00000080 Reservado

C.13. RXSTATUS Status GTR-G²


As palavras de status AUXILIARY2 e AUXILIARY3 do log RXSTATUS são definidas na Tabela 79,
página 135 e Tabela 80, página 135, para indicar a funcionalidade do GTR-G². As máscaras correspondentes de
definição, remoção e prioridade podem ser definidas através do comando STATUSCONFIG. Consulte o log
RXSTATUS e o comando STATUSCONFIG no OEMV Family Firmware Reference Manual.

► Estas definições de palavras auxiliares substituem aquelas utilizadas nos receptores DL-4.
► As máscaras correspondentes de definição, remoção e prioridade podem ser definidas através do
comando OEMV STATUSCONFIG.

134
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 79: Palavras de status Auxiliar 2

Bit AUX2 Descrição Bit=0 Bit=1 Gatilho


0x00000001 Status GTR-G² não-pronto pronto XCOM1 está inicializada
e pronta para uso
0x00000002 Indicador de desligamento não será desligado desligando Pressione o botão power
ou envie um dos
comandos softpower,
freset ou reset
0x00000004 Status de boot do GTR-G² boot em progresso boot concluído Todos os eventos de
inicialização são
terminados
0x00000008 Status do cartão CF não-inicializado inicializado Remoção ou instalação
do cartão CF
0x00000010 Status do(s) arquivos(s) todos os arquivos arquivos abertos -
fechados
0x00000020 Status do site não-ocupado ocupado -
0x00000040 Status do botão power não-pressionado pressionado Pressione o botão power
0x00000080 -
Reservado
0x00000100 -
0x00000200 Alimentação externa não está em uso em uso -
0x00000400 -
0x00000800 -
Reservado
0x00001000 -
0x00002000 -
0x00004000 Status de execução do não está em em progresso -
groupuse progresso
0x00008000 Status de qualidade dos inaceitável aceitável -
dados
0x00010000 Reservado -

Tabela 80: Palavras de status Auxiliar 3

Bit AUX2 Descrição Bit=0 Bit=1 Gatilho


0x00000001 Status da fonte de OK falha <9 V
alimentação
0x00000002 Reversado -
0x00000004 -
0x00000008 Status do cartão CF OK erro Incapaz de inicializar cartão CD,
serviços do arquivo não estão
disponíveis
0x00000010 Status de cartão CF cheio OK erro A memória do cartão CF está cheia
0x00000020 Erro de software OK erro Ocorreu um erro desconhecida da API,

135
Manual de Operação GTR-G²

Bit AUX2 Descrição Bit=0 Bit=1 Gatilho


irrecuperável da API e o comportamento correto do sistema
não é garantido
0x00000040 Sobrecarga da alimentação OK sobrecarga Alimentado > 1 A
periférica
0x00000080 Conflito com o nome do sem conflito conflito O nome escolhido durante a criação do
arquivo de log arquivo de log já estava em uso1
0x00000100 Espaço insuficiente no OK aviso Restam menos que 15 minutos de log,
cartão CF na taxa atual de consumo do espaço em
disco
0x00000200 Erro de alta temperatura OK desligando Temperatura > +85°C
0x00000400 Erro de baixa temperatura OK desligando Temperatura < -40°C

C.14. RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G²


O conjunto de log RXSTATUSEVENT, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual, é
estendido para indicar funcionalidades GTR-G².

C.15. SITEDEF Configuração do site


Estrutura: ID da Mensagem = 153
Tipo de log: Pesquisa
Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset
1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0
2 SiteP Posição do arquivo do log sitedefb anterior 4 Ulong byte H
3 SiteNumber Número do site 8 Char H+4
4 SiteName Nome do site 32 Char H+12
5 Attrib Código do atributo 4 Int H+44
6 AntHeight Altura da antena 4 Float m H+48
7 AntType Tipo da antena e método de medição 16 Char H+52
8 FirstGPSWeek Data de chegada 4 Ulong GPS wk H+68
9 LastGPSWeek Data de partida 4 Ulong GPS wk H+72
10 FirstGPSSec Tempo de chegada 4 GPSs2 ms, s H+76
11 LastGPSSec Tempo de partida 4 GPSs2 ms, s H+80
12 SiteStatus Status do site, consulte a Tabela 81, 4 HexUlong H+84
página 137
13 Reservado para uso futuro 4 Ulong H+88

1 Isso só deve ser aplicado quando um arquivo de log é aberto através de um comando groupuse. Este flag indica que um arquivo de
substituição padrão foi gerado automaticamente ao invés do padrão do sistema.
2 O formato GPSs representa o tempo GPS da semana (Ulong em milissegundos nos logs binários, ponto flutuante em segundos nos
logs ASCII).

136
Manual de Operação GTR-G²

Tabela 81: Status do site

Bit de SiteStatus Nome do bit Descrição Bit=0 Bit=1


0x00000001 SITE_ST_INVALID Nenhum log válido logs recebidos nenhum log
0x00000002 SITE_ST_STARTTRUNCATE Flag Tempo de início não-truncado truncado
truncado da ocupação do site
0x00000004 SITE_ST_ENDTRUNCATE Flag Tempo de fim truncado não-truncado truncado
da ocupação do site

C.16. VERSION Versões e números seriais HW e SW


O tipo do componente do log VERSION, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual, é
estendido para incluir informações do GTR-G², como na Tabela 82.

Tabela 82: Tipo do componente

Binário1 ASCII Descrição


0 UNKNOWN Componente desconhecido
1 GPSCARD Componente OEMV GPSCard
3 ENCLOSURE Receptor GTR-G²
8 USERINFO Componente de informação da aplicação do usuário
98107392 (0x3A7A0005) DB_USERAPPAUTO Firmware auto iniciador da aplicação do usuário

C.17. WRITE Informações geradas pelo usuário


Consulte o comando WRITE, página 116.

C.18. WRITEHEX Informações geradas pelo usuário


Consulte o comando WRITEHEX, página 118.

Apêndice D – Configuração Ethernet


Esta seção detalha a configuração Ethernet para o GTR-G², incluindo configuração automática Ethernet
durante a inicialização.
Ao ligar ou depois de um comando FRESET, o GTR-G² configura automaticamente o dispositivo
Ethernet. Esta configuração inclui as seguintes definições:
• Endereço IP estático: 192.168.1.223
• Máscara subnet: 255.255.255.0
• Velocidade da linha 1 Ethernet: 115200 bps

1 Números não utilizados são reservados para uso futuro.

137
Manual de Operação GTR-G²

Se o receptor for desligado ou a energia for removida, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna ao
modo que foi aplicado anteriormente à interrupção de energia, quando ele é ligado novamente. Quando você
envia um comando FRESET, a COM3 retorna ao modo Bluetooth.

D.1. Instalação física


Abaixo estão os métodos de configuração descritos nesta seção e o hardware necessário para aplicá-los:
• Configuração através de um cabo de rede
• GTR-G² com cabo de alimentação e cabo de comunicação serial;
• Laptop fornecido pelo usuário com uma porta Ethernet disponível, porta serial (ou porta USB
com drivers NovAtel de serial para USB) e o software Lantronix instalado, descrito abaixo;
• Cabo cross-over CAT5 Ethernet (ou um interruptor com um cabo Ethernet direto).
• Configuração através de parâmetros de rede e serial
• GTR-G² com cabo de alimentação;
• Laptop fornecido pelo usuário com o software Lantronix instalado, descrito abaixo;
• Cabo serial null-modem para conexão ao laptop e chave comutadora entre COM1 e COM2 no
GTR-G². Você pode evitar a mudança de portas se possuir duas conexões em série no laptop e
dois cabos null-modem. Além disso, se seu laptop só possuir conectores USB, será necessário
um adaptor de USB para serial entre o cabo null-modem e o conector USB do laptop;
• Cabo cross-over CAT5 Ethernet (ou um interruptor com um cabo Ethernet direto).

Ilustração 39: Conexão do cabo Ethernet CAT5

138
Manual de Operação GTR-G²

Referência Descrição
1 Laptop fornecido pelo usuário com conector Ethernet
2 GTR-G² (alimentado)
3 Cabo cross-over CAT5 Ethernet, fornecido pelo usuário
4 Chave de porta DSS-5+, fornecido pelo usuário
5 Cabos CAT5 Ethernet diretos, fornecidos pelo usuário

Em ambos os casos, primeiro instale o programa Com Port Redirector (CPR) Manager no laptop que será
utilizado com o GTR-G², a partir do site da Lantronix: http://www.lantronix.com/devicenetworking/utilitários-
tools/.
A Ilustração 39, página 96, mostra os dois métodos para prover uma conexão Ethernet física entre seu
laptop e o GTR-G². A parte superior mostra uma ligação direta utilizando um cabo Ethernet cross-over CAT5 e
a inferior mostra dois cabos Ethernet diretos CAT5 com uma chave de porta DSS-5+ entre eles.

D.2. Visão geral da configuração


As definições Ethernet do GTR-G² são auto configuradas na inicialização. O IP estático 192.168.1.223 é
fornecido.
Não é necessário alterar o endereço IP fornecido, mas se for necessário, você deve configurá-lo através de
um cabo de rede, detalhes a seguir.

Configuração através de rede cabeada


Para conectar fisicamente o GTR-G² à Ethernet, siga estas etapas:
1. Conecte um cabo cross-over CAT5 a uma porta Ethernet livre do laptop;
2. Conecte a outra extremidade do cabo cross-over CAT5 à porta Ethernet do GTR-G²;
3. Conecte o cabo de alimentação ao GTR-G² e ligue a unidade.

Habilitar Ethernet no receptor GTR-G²


Conecte o GTR-G² a um laptop através de um cabo serial ou USB. Abra a comunicação com o receptor
utilizando o HyperTerminal ou o CDU. Envie o seguinte comando para mudar a comunicação da COM3, de
Bluetooth para Ethernet:
APPCONTROL BLUETOOTH 1
A COM3 no GTR-G² alterna de Bluetooh para Ethernet. Isto pode ser visto através do LED Ethernet ,
que brilha em laranja.

Configurações de rede do Windows XP


Se estiver usando uma rede TCP/IP num laptop com Windows XP, o Windows pode ser configurado para
obter um endereço IP automaticamente. No entanto, um endereço IP alternativo deve ser configurado
manualmente ao invés de ter um endereço IP privado gerado automaticamente. Para fazer isso, siga estas etapas:

139
Manual de Operação GTR-G²

1. Clique no botão Iniciar do Windows e selecione Settings | Control Panel;

2. Selecione Network Connections no Control Panel, e dê um clique duplo sobre ele;

3. Selecione Local Area Connection e dê um clique duplo sobre ele;

140
Manual de Operação GTR-G²

4. Clique em Properties, na aba General da janela de diálogo Local Area Connection que aparece. A janela
de diálogo Local Area Connection Properties aparece;

5. Selecione Internet Protocol (TCP/IP) e clique no botão Properties. O diálogo Internet Protocol TCP/IP
Properties aparece;

141
Manual de Operação GTR-G²

6. Assegure-se de que os botões de seleção Obtain an IP address automatically e Obtain DNS server
address automatically na aba General estejam selecionados;

7. Selecione a aba Alternate Configuration no diálogo Internet Protocol (TCP/IP) Properties;

► Esta etapa é muito importante. Se a aba Alternate Configuration não for selecionada, este
procedimento não funcionará.

142
Manual de Operação GTR-G²

8. Assegure-se de que o botão de seleção User Configured esteja selecionado. Altere as definições para algo
parecido com os exemplos mostrados nesta página (consulte o seu administrador de rede para maiores
detalhes) e clique em OK;

► O endereço IP descrito e seus respectivos gateway e sub-máscara são para um IP privado classe B
automaticamente designado e você deve obtê-lo com seu administrador de rede.
► O número 2 no endereço IP acima pode ser qualquer dígito entre 1 e 255, exceto o 223, a fim de que o
GTR-G² e o PC/laptop não tenham o mesmo endereço IP.
► Grave o seu endereço IP e máscara de rede para uso futuro.

9. Clique em OK quando você retornar ao diálogo Local Area Connection Properties;


10. Clique em Close para concluir a configuração de rede;
11. Reinicie o laptop para que as configurações tenham efeito.

Configurações de rede
Utilize um web browser para conectar o PC/laptop, através do cabo Ethernet cross-over, à porta Ethernet
no GTR-G².
Digite http://192.168.1.223 no campo de endereços do navegador. O diálogo de autenticação pergunta
sobre o nome de usuário e senha. Use admin como o nome de usuário e PASS como senha. A página do
dispositivo Ethernet Lantronix abre onde as configurações Ethernet podem ser alteradas manualmente.
Utilize o comando appcontrol option 12 9 no CDU para resetar as configurações Ethernet de volta ao seu
padrão.
O dispositivo Ethernet está agora pronto para se comunicar com o GTR-G². Para que um cliente possa se
comunicar com o dispositivo Ethernet utilizando ferramentas de comunicação existentes, tais como o
HyperTerminal, o endereço IP do dispositivo Ethernet deve ser mapeado para uma porta serial virtual com o
utilitário redirecionador de portas Lantronix. Esse processo é explicado logo a seguir.

Software redirecionador de portas Lantronix


Execute o software Lantronix COM Port Redirector (CPR) Manager a partir do menu Start | All
Programs | Lantronix.

143
Manual de Operação GTR-G²

A tela principal CPR Manager é exibida; ver Ilustração 40. Selecione a aba General Tests.

Ilustração 40: Lantronix COM Redirector Manager

Adicione o endereço IP e porta Ethernet do DL-V3


Adicione o endereço IP na coluna IP Address do diálogo CPR Manager, 192.168.1.2, como configurado
na Etapa 7, página 142.
Para a configuração da porta, utilize 10001 na coluna TCP Port. Clique em OK para retornar ao diálogo
principal Lantronix Redirector Configuration; ver Ilustração 40.
Veja também a Seção Configurações de rede, página 143, e Seção D.2. Visão geral da configuração,
página 139.

144
Manual de Operação GTR-G²

Configure a porta serial virtual


No diálogo CPR Manager, selecione COM Port | Add and Remove no menu principal.

Ilustração 41: Redirecionador de porta Lantronix: tela de configuração da Com

O diálogo Com Ports, Ilustração 41, é exibido. Selecione uma porta COM para ser utilizada como a porta
serial virtual para o dispositivo Ethernet. Note que você não consegue selecionar portas previamente
configuradas. Clique em OK para retornar ao diálogo principal CPR Manager.

Completando a configuração do redirecionador


Após concluir as etapas das três seções que começam na página 144, clique no botão Save do diálogo
Lantronix Redirector Configuration, Ilustração 40, página 144, e siga as instruções. Clique no botão Close para
fechar o programa Redirector. O Windows pode exigir uma reinicialização quando uma nova porta COM é
selecionada.
O sistema está agora pronto para ser utilizado com o HyperTerminal, CDU, ou outros softwares de
comunicação serial. Assegure-se que as configurações da serial são idênticas àquelas configuradas para o
dispositivo Ethernet, ou seja: 115200 baud, 8 bits de dados, sem bits de parada, 1 bit de paridade, hardware
flow control e a mesma porta COM do PC/laptop, como selecionado na Seção Configure a porta serial virtual,
página 145.

145
Manual de Operação GTR-G²

D.3. Configuração serial alternativa


O modo Comando Serial é um método alternativo para configurar as redes Ethernet e serial. Este método
é complicado pelo fato de que não há acesso direto ao dispositivo Ethernet, uma vez que é uma parte embedded,
conectada internamente à COM3. Os parágrafos seguintes descrevem em detalhes o processo de configuração
da Ethernet através do modo Comando Serial.

Conexões físicas
Para conectar fisicamente a Ethernet ao GTR-G², siga estas etapas:
1. Conecte um cabo serial null-modem, do seu laptop à porta COM1 do GTR-G²;
2. Conecte um cabo serial null-modem, do seu laptop à porta COM2 do GTR-G²;

► Um cabo serial null-modem pode ser conectado a partir do laptop e alternar entre a COM1 e COM2 no
GTR-G². Você pode evitar a mudança se tiver duas conexões seriais em seu laptop e dois cabos null-modem.
Além disso, se o seu laptop só tem conectores USB, você precisa de um adaptador serial USB entre o cabo null-
modem e o conector USB do laptop.

3. Conecte o cabo de alimentação ao GTR-G² e ligue o aparelho com o botão .

Software do PC/laptop
O software de comunicação HyperTerminal é recomendado para comunicação pela COM1 com o
GTR-G². No menu Iniciar no Windows, selecione Programs | Accessories | Communications | HyperTerminal.
Os parâmetros de comunicação padrão do HyperTerminal devem ser definidos para os listados na Tabela 83.

Tabela 83: Parâmetros padrão HyperTerminal

Parâmetro Configuração
Baud 9600
Data Bits 8
Parity N
Stop Bits 1
Flow Control NONE
ASCII Settings Disable echo typed characters locally

A COM1 é utilizada como túnel para a COM3, para ganhar acesso direto à Ethernet.
A COM2 é utilizada para enviar comandos NovAtel para o GTR-G², usando o software de comunicação
HyperTerminal. Os parâmetros de comunicação devem ser definidos para o padrão da COM2 do GTR-G²;
tipicamente, 9600, 8, N, 1, sem paridade e echo local ligado.

146
Manual de Operação GTR-G²

Comandos GTR-G²

Alternar para dispositivo Ethernet


Uma vez que a comunicação tenha sido estabelecida entre a porta serial do seu laptop (ou porta USB com
um adaptador USB para serial) e a COM2 do GTR-G², entre com os seguintes comandos:

• LOG VERSION página 137

► Anote o part serial number (PSN) do OEMV-3 para utilização futura (associado com o endereço
Media Access Control (MAC) Ethernet).

• APPCONTROL BLUETOOTH 1 página 76

► Altere de COM3 periférica para Ethernet. Na parte frontal do GTR-G², o LED Bluetooth não brilha
mais em azul; ao invés disso, o LED Ethernet brilha em laranja.

• LOG COMCONFIG consulte o OEMV Firmware Reference Manual

► COMCONFIG mostra-lhe as configurações da porta atual (a velocidade padrão para a COM3 é


115200). Os comandos COM abaixo garantem que a COM1 e COM3 sejam definidas para uma velocidade de
9600.

• COM COM1 9600 N 8 1 consulte o OEMV Firmware Reference Manual


• COM COM3 9600 N 8 1
• LOG COMCONFIG

► O comando COMCONFIG deve verificar se a COM3 está definida para 9600 bauds.

Estabelecer um túnel de comunicação


Ainda na COM2, entre com os seguintes comandos:
• INTERFACEMODE COM3 TCOM1 NONE OFF consulte o OEMV Firmware Reference Manual
• INTERFACEMODE COM1 TCOM3 NONE OFF

Ethernet reset
Ainda na COM2, entre com os seguintes comandos:
• APPCONTROL OPTION 12 1 página 76
Este comando força o reset da Ethernet. Espere um segundo pelo retorno da Ethernet.

147
Manual de Operação GTR-G²

Estabelecer modo Comando Serial na Ethernet


Alterne a conexão do cabo null-modem no GTR-G², da porta COM2 para a porta COM1. Siga este
procedimento com muito cuidado:
1. Selecione File | Properties no menu HyperTerminal. O diálogo Connections Properties aparece;
2. Clique na aba Settings, diálogo Connections Properties;
3. Clique no botão ASCII Setup, aba Settings. O diálogo ASCII Setup aparece;
4. Assegure-se que a caixa de seleção Echo typed characters locally está desmarcada. Ela é normalmente
útil para ver o que você está escrevendo, mas para a etapa seguinte só estamos interessados no que o
dispositivo Ethernet retorna à tela;
5. Clique no botão OK até retornar à janela principal do HyperTerminal;
6. Digite o caractere ! e espere até que outro caractere ! seja retornado. Se isso não acontecer, entre
novamente com outro ! e continue, até que um ! retorne à tela. Imediatamente após o retorno do
caractere !, digite: xyz

► Não pressione a tecla Enter após digitar o z, simplesmente aguarde o aparecimento do prompt.
► Se o caractere ! nunca aparecer, retorne à Seção Ethernet reset, página 147.

7. Siga as etapas acima novamente, de 1 a 3, e em seguida vá para a etapa 8 agora que estamos entrando
novamente com comandos, e queremos ver os caracteres à medida que são digitados;
8. Assegure-se desta vez que a caixa de seleção Echo typed characters locally está selecionada;
9. Clique no botão OK até voltar à janela principal do HyperTerminal;
10. Entre com o seguinte comando na janela principal (que está no modo Comando):
• enable

A seguir, temos um exemplo da comunicação Ethernet em modo comando. Os comandos zyz e enable
podem ser vistos perto do início. Os outros comandos são exibidos na próxima seção. Consulte esse exemplo
novamente, à medida que você avança para as instruções das próximas seções, verificando se você obtém os
resultados esperados; caso contrário, retorne à Seção Ethernet reset, página 147, e tente novamente.

char *acCmds[] =
{ // expect:
“xyx”, // >
“enable\r”, // (enable)#
“configure\r”, // (config)#
“if 1\r”, // (if-1)#
“ip address I N”, // (if-1)# ► I: Endereço IP
“no dhcp\r”, // (if-1)# Exemplo: 193.168.1.1
“speed auto\r”, // (if-1)# N: Máscara de rede
Exemplo: 255.255.255.0
“write\r”, // (if-1)#
“exit\r”, // (config)#

148
Manual de Operação GTR-G²

“exit\r”, // (enable)#
“line 1\r”, // (line-1)#
“databits 8\r”, // (line-1)#
“flowcontrol hardware\r”, // (line-1)#
“speed 115200\r”, // (line-1)# ► Nesse ponto, você deve mudar a velocidade
“write\r”, // (line-1)# de transmissão da COM3 e COM1 no
HyperTerminal para 115200
“exit\r”, // (enable)#
“reload\r”, // Are you sure (yes/no)?
“yes\r”, // Rebooting...
0
};

Configuração de rede em modo comando

► Texto entre colchetes < > denota parâmetros opcionais.


► Um endereço IP deve ser formatado em notação separada por quatro pontos, e deve ser válido para a
rede. Um exemplo de endereço IP é: 192.168.0.254
► Consulte o Lantronix XPORT-AR User Guide para um conjunto completo de comandos. Detalhes do
website Lantronix estão na Seção D.1. Instalação física, página 138.

11. Entre com os seguintes comandos na COM1, no modo de comando Ethernet, para configurar a rede:
• show

► Anote o endereço MAC. Ele deve aparecer como um conjunto de seis números hexadecimais
separados por dois pontos. Por exemplo: 00:20:4A:44:55:66
► O comando show não é mostrado no exemplo acima, no início da página.

• configure
• if 1
• ip address <IP> <network mask>
• ip default-gateway <gateway IP address>
• no dhcp
• speed auto
• exit
• exit
• write
• line 1
• databits 8

149
Manual de Operação GTR-G²

• flowcontrol hardware
• speed 115200

12. Altere a taxa de transmissão para restabelecer a comunicação com o dispositivo Ethernet agora que ela
está definida para 115200, mas os túneis das portas seriais no GTR-G² ainda estão em 9600 baud. Além
disso, a velocidade de transmissão do HyperTerminal também está definida ainda para 9600;
13. Altere a conexão do cabo null-modem no GTR-G² da porta COM1 para a porta COM2;
14. Entre com os seguintes comandos na COM2:
• COM COM1 115200
• COM COM3 115200
• LOG COMCONFIG

► O comando COMCONFIG verifica se a velocidade de transmissão na COM1 e COM3 está agora em


115200.

15. Selecione Call | Disconnect a partir do menu principal para desconectar as comunicações de modo que
uma nova velocidade de transmissão possa ser configurada;
16. Escolha File | Properties no menu principal;

150
Manual de Operação GTR-G²

17. Clique no botão Configure..., diálogo Properties;

18. Escolha 115200 no campo Bits per second:;


19. Clique em OK;
20. Altere a conexão do cabo null-modem no GTR-G², da porta COM2 para a porta COM1;
21. Reconecte o HyperTerminal e entre com os seguintes comandos para a COM1:
• exit

► Digite YES quando solicitado a reiniciar ou recarregar o sistema. Por exemplo, depois de ver:
reload\r

• yes
22. Altere a conexão do cabo null-modem no GTR-G², da porta COM1 para a porta COM2;
23. Digite RESET na COM2, ou aperte e segure o botão power do GTR-G² e aguarde a indicação dos LEDs
de que o aparelho está desligado antes de liberar o botão, ou remova fisicamente a alimentação do
GTR-G². Esta etapa restaura a COM1 e COM3, resetando o aparelho.

Isto conclui a configuração Ethernet através do modo Comando Serial. A seguir, veja a Seção Software
redirecionador de portas Lantronix, página 143, para configurar uma porta serial virtual Lantronix no
Windows XP.

151
Manual de Operação GTR-G²

Apêndice E – Configuração Bluetooth


Bluetooth é um padrão de comunicação de rádio sem fio, projetado para utilização a curtas distâncias (até
100 m). Este apêndice descreve como:
• Ativar o Bluetooth no receptor GTR-G²;
• Configurar um PC/laptop com um adaptador Bluetooth;
• Localizar nos arredores um GTR-G² com Bluetooth habilitado;
• Comunicar com o GTR-G² utilizando Bluetooth;
• Parar a comunicação com o GTR-G² utilizando Bluetooth.

E.1. Habilitando o Bluetooh no receptor GTR-G²


Conecte o GTR-G² no PC/laptop através de um cabo serial ou USB. Abra comunicação com o receptor
utilizando o HyperTerminal ou CDU. Emita o seguinte comando para alternar a COM3 de Ethernet para
Bluetooth:
APPCONTROL BLUETOOTH 0
Você pode ver a mudança através do LED Bluetooth , que pisca em azul.
Se o receptor for desligado ou a energia removida, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna ao
modo aplicado antes da perda de energia, quando o receptor é ligado novamente. Quando você envia o comando
FRESET, a COM3 tem como padrão o modo Bluetooth.

E.2. Configurando um PC/laptop com adaptador Bluetooth


Se seu PC/laptop já está equipado e configurado com Bluetooth, prossiga para a Seção E.3. Localizando
um GTR-G² com Bluetooth habilitado, página 153.
1. Ligue o PC/laptop e instale o(s) driver(s) a partir do disco fornecido com seu adaptador Bluetooth;
2. Conecte o adaptador Bluetooth. Um exemplo de um adaptador USB D-Link é mostrado na Ilustação 42;

Ilustração 42: Adaptador Bluetooth para


PC/laptop

Dentro de dois minutos após a conexão do adaptador USB, o ícone Bluetooth aparece na barra de
ferramentas do Windows, como mostrado na Ilustração 43.

Ilustração 43: Bluetooth em standby:


branco

152
Manual de Operação GTR-G²

Continue na próxima seção quando você vir o ícone Bluetooth branco. Se o ícone Bluetooth está
vermelho, consulte a Ilustração 44 e verifique se a instalação do Bluetooth no seu PC/laptop está incorreta,
retornando à etapa 1.

Ilustração 44: Erro no Bluetooth:


vermelho

E.3. Localizando um GTR-G² com Bluetooth habilitado

► Assegure-se que seu PC/laptop está equipado com adaptador Bluetooth interno ou possui um externo
plugado, já configurado com o driver apropriado.

3. Ligue o GTR-G²;
4. Dê um clique duplo no ícone Bluetooth na barra de tarefas, Ilustração 43, página 152, ou selecione
Programs | My Bluetooth Places a partir do menu Iniciar do Windows. A janela My Bluetooth Places é
exibida;
5. Clique na opção Search for devices in range na barra lateral Bluetooth Tasks à esquerda da janela My
Bluetooth Places. Os dispositivos com Bluetooth habilitados e que estão ao alcance aparecem na pasta
Entire Bluetooth Neighborhood, Ilustração 45;

Ilustração 45: Janela My Bluetooth Places

153
Manual de Operação GTR-G²

E.4. Comunicando com o GTR-G² utilizando Bluetooth


6. Dê um clique duplo no ícone do dispositivo GTR-G² na janela Entire Bluetooth Neighborhood,
Ilustração 45, página 153. O PC/laptop procura por serviços disponíveis. Se o Bluetooth está
funcionando adequadamente, o serviço de portas COM aparece;
7. Dê um clique duplo no ícone COM3. Para utilizar a porta COM serial, o GTR-G² deve ser configurado
com o PC/laptop para utilizar a porta COM3. O diálogo Bluetooth PIN Code Request aparece;
8. Entre com o pin number padrão de quatro zeros (0000) do GTR-G², ver Figura 46;

Ilustração 46: Requisição do código PIN Bluetooth

Se o código está correto, um novo diálogo COM é aberto para mostrar qual porta COM do PC/laptop foi
designada ao link Bluetooth. Na Ilustração 47, por exemplo, a porta do PC/laptop é a COM21.

Ilustração 47: Designação da porta COM

9. Entre com o comando a seguir no prompt, para testar se a conexão funcionou: cpterm /c##
Onde ## é o número da porta COM do PC/laptop designada na etapa 8, ver Ilustração 47;
10. Entre com o log VERSION a seguir no prompt de comando, para assegurar que a conexão funciona:
log version

154
Manual de Operação GTR-G²

O ícone Bluetooth na barra de tarefas muda para verde quando está conectado, Ilustração 48.

Ilustração 48: Bluetooth conectado: verde

E.5. Parando a comunicação com o GTR-G² utilizando Bluetooth


11. Dê um clique duplo no ícone Bluetooth na barra de tarefas, Ilustração 43, página 152, ou selecione
Programs | My Bluetooth Places a partir do menu Iniciar do Windows. A janela My Bluetooth Places é
exibida;
12. Clique na opção Search for devices in range na barra lateral Bluetooth Tasks às esquerda da janela My
Bluetooth Places. Os dispositivos com Bluetooth habilitados e que estão ao alcance aparecem na pasta
Entire Bluetooth Neighborhood, Ilustração 45, página 153;
13. Dê um clique duplo no ícone do dispositivo GTR-G² na janela Entire Bluetooth Neighborhood,
Ilustração 45, página 153. O PC/laptop procura por serviços disponíveis. Se o Bluetooth está
funcionando adequadamente, o serviço de portas COM aparece;
14. Clique com o botão direito no ícone COM3 e selecione a opção Disconnect Serial COM Port. Uma
caixa de diálogo COM3 é exibida, Ilustração 49, página 155, para confirmar que você deseja
desconectar;

Ilustração 49: Desconectar?

15. Clique no botão Yes na caixa de diálogo COM3 e a conexão Bluetooth do GTR-G² com seu PC/laptop é
desfeita. Quando a conexão é desfeita, o ícone Bluetooth na barra de tarefas aparece em branco, ver
Ilustração 43, página 152.

Apêndice F – Peças de reposição


A seguir, uma lista das peças de reposição disponíveis para seu receptor NovAtel GTR-G². No caso de
você precisar de assistência ou necessidade de adquirir componentes adicionais, entre em contato com o
revendedor local NovAtel ou representante do Atendimento ao Cliente.

155
Manual de Operação GTR-G²

F.1. GTR-G²
Descrição NovAtel Part
Cabo estrobe I/O (Ilustração 37, página 72) 01017660
Cabo serial direto (Ilustração 36, página 70) 01017659
Cabo serial null-modem (Ilustração 35, página 69) 01017658
Cabo de alimentação: LEMO soquete 4 pinos para tomada de 12 V (Ilustração 34, página 68) 01017663

F.2. Assessórios
Descrição NovAtel Part
Compact Disc da família OEMV com utilitários para PC, incluindo o CDU 01018054
OEMV Family Installation and Operation User Manual OM-20000093
OEMV Family Firmware Reference Manual OM-20000094
Antenas NovAtel opcionais: Modelo 702 (L1/L2) GPS-702
Modelo 701 (L1 apenas) GPS-701
Modelo 702L (L1/L2/L-band) GPS-702L
Modelo 702GG (L1/L2/GLONASS) GPS-702-GG
Modelo 701GG (L1/GLONASS) GPS-701-GG
Modelo 702GGL (L1/L2/GLONASS/L-band) GPS-702-GGL
Modelo 701GGL (L1/GLONASS/L-band) GPS-701-GGL
Modelo 538 (L1/GLONASS/L-band) ANT-538
Modelo 537 (L1) ANT-537
Modelo 536 (L1) ANT-536-C
Modelo 534 (L1/L2/L-band) ANT-534-C
Modelo 533 (L1/L2) ANT-533
Modelo 532 (L1/L2) ANT-532-C
Cabo de antena RF opcional: 5 metros GPS-C006
15 metros GPS-C016
30 metros GPS-C032
Adaptador AC 120/240 V AC Adaptador 15 Watts, 12 V DC, com cabo elétrico USA 40023098

F.3. Part Number do fabricante


O part number do fabricante original a seguir é fornecido apenas como informação e não é disponível
separadamente.
Produto Descrição Companhia Part Number
Cabo de alimentação GTR-G² Conector de soquete 4 pinos LEMO FGG.0B.304.CLAD52Z
(Ilustração 34, página 68)

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