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CAPÍTULO 13: Prakrti-Purusa-Viveka-yoga: Yoga da Deliberação sobre a Matéria e o Espírito

CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza


CAPÍTULO 16: Daivasura-Sampada-yoga: Yoga do Discernimento entre as Naturezas Divinas e as
Demoníacas

Jñana
Yoga
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Demoníacas
Metáfora Universo
da Arvore Espiritual

Natureza Desfrutador
Material Supremo
Condicionamento (Prakrti)

Conhecedor Desfrutador
do Campo (Purusa)
Alma (Ksetra-jna)
liberada Natureza
Campo de Divina
Conhecimento
Atividades
(Jnana)
(Ksetra)
Natureza
Demoníaca
Meta do
Conhecimento
(Jneya)
Espírito
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Leitura dos Versos

Versos 2 e 3:

RESPOSTAS
• Campo (Ksetra): é o corpo
• Conhecedor do Campo (Ksetra-
jna): é a alma
• Conhecimento (Jnana): conhecer
o corpo como ksetra, e a jiva e
Isvara como ksetra-jna é
conhecimento verdadeiro.

Volt
ar
Espírito
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Leitura dos Versos

Versos 4 a 7:
O CAMPO DE ATIVIDADES (KSETRA OU CORPO)
• Foram descritos
extensamente nos textos
védicos;

• Formado por 24 elementos;

• Transforma-se com o passar


do tempo.
Espírito
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Versos 4 a 7:
O CAMPO DE ATIVIDADES (KSETRA) – OS 24 ELEMENTOS
• 5 elementos grosseiros (terra, água, fogo, ar, éter)
• 3 elementos sutis (mente, inteligência, falso ego)
• O imanifesto composto pelos três modos da natureza
• 5 sentidos de aquisição de conhecimento (olhos, nariz,
ouvido, língua, pele)
• 5 sentidos funcionais (voz, pernas, mãos, ânus e órgãos
genitais)
• 5 objetos dos sentidos (olfato, paladar, forma, tato e som)
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Versos 4 a 7:
AS TRANSFORMAÇÕES DO CAMPO DE
ATIVIDADES(KSETRA)
• Desejo, Inveja, Felicidade, Miséria ou aflição
(interação entre os 5 elementos grosseiros, os 3
sutis, os sentidos e o imanifesto)
• Todas as atividades do corpo que são interações
com os 5 elementos grosseiros (nascimento,
crescimento, permanência, produção de
subprodutos, decrepitude, morte)
• Determinação, Dúvida, Fé, Carência de Fé, Paciência, Desapego,
Timidez, Intelecto, Medo (interação dos elementos sutis)
• Todas essas transformações são pertinentes ao corpo e não a alma.
Volt
Espírito
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NATUREZAS DIVINA E DEMONÍACA
• OS FRUTOS DA FIGUEIRA DE BENGALA SÃO
CLASSIFICADOS EM DOIS TIPOS: COMPORTAMENTO
DIVINO E COMPORTAMENTO DEMONÍACO. OS SASTRAS
VÉDICOS DSCREVEM DETALHADAMENTE UM E OUTRO,
RECOMENDANDO AÇÕES QUE RESULTAM EM KARMA
PROGRESSIVO, DESCREVENDO A INAÇÃO E S AÇÕES
PROIBIDAS OU VIKARMAS QUE CONDUZEM A
SITUAÇÕES INFERNAIS. AS PESSOAS COM TENDÊNCIAS
DIVINAS ACUMULAM QUALIDADES DEVIDO A SEU
ESFORÇO POR MELHORAR-SE E SEGUIR UM CAMINO
PROGRESSIVO E AS PESSOAS COM NATUREZA
DEMONÍACA GERALMENTE SEGUEM SEUS CAPRICHOS
DEGRADAM-SE A CADA NASCIMENTO.

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Versos 8 a 12: CONHECIMENTO
OS 20 MEIOS OU PRÁTICAS (SADHANAS)
(1) Humildade;
13. Desapego;
(2) Modéstia;
14. Estar livre do enredamento com espoa,
(3) Não-violência; filhos, lar e o resto;
(4) Tolerância; 15. Equanimidade diante de
acontecimentos agradáveis e
(5) Simplicidade;
saradáveis;
(6) Aproximar-se de um
16. Devoção constante e imaculada a
mestre espiritual genuíno;
Mim;
(7) Limpeza;
17. Aspirar a viver num lugar solitário;
(8) Firmeza;
18. Afastar-se da massa geral de pessoas;
(9) Autocontrole;
19. Aceitar a importância da auto-
(10) Renúncia aos objetos de gozo dos realização;
sentidos.
20. Empreender uma busca filosófica da
(11) Ausência de falso ego; Verdade.
(12) Percepção do desfavorável do
nascimento, morte, velhice e doença; Volt
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Versos 23 a 24:
IMPORTANCIA DOS SASTRAS
(ESCRITURAS VÉDICAS OU QUE CONCORDEM COM A
VERSÃO VÉDICA)
• OS SASTRAS SÃO A ÚNICA
AUTORIDADE DA CONDUTA CORRETA E
INCORRETA. SRI BHAGAVAN
RECOMENDA EXECUTAR O DHARMA
SEGUNDO AS INDICAÇÕES DOS
SASTRAS, MAS COM A CONSCIÊNCIA
DA ESSÊNCIA DELES.
• SOMENTE PESSOAS CAPRICHOSAS
REJEITAM O CAMINHO INDICADO
PELOS SASTRAS E, GERALMENTE, NÃO
ALCANÇAM A PERFEIÇÃO, A
FELICIDADE NEM O DESTINO
SUPREMO.
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Versos 13 a 18:
O OBJETO (META) DO
CONHECIMENTO

DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS A VERDADE


ABSOLUTA COMO
•BRAHMAN (VERSOS 14, 16 e 18);
•PARABRAHMAN (VERSOS 15 a 18);
•BHAGAVAN (VERSOS 16 e 17).

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Espírito
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Versos 20 a 24:
A NATUREZA (PRAKRTI) , O DESFRUTADOR (PURUSA) E O
DESFRUTADOR SUPREMO
(MAHA-PURUSA OU PARAMATMA)
• A Natureza e as almas são eternas;
• A Natureza produz as
causas e efeitos;
• O desfrutador é a alma
(jiva);
• O Desfrutador Supremo
co-habita os corpos de
todos os seres vivos,
sendo o proprietário
Supremo, o Supervisor e
Permissor;
• Quem conhece isto
alcançará a liberação.
Espírito
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Versos 27:

TUDO NESTE MUNDO MATERIAL


NASCEU DA COMBINAÇÃO
ENTRE O CAMPO
E SEU CONHECEDOR
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Versos 16:
Dois tipos de jivas ou atma

Falíveis Infalíveis
• Atuam identificando-se • Atuam de acordo com
como propietários e suas identidades
desfrutadores da espirituais originais
energia material. (eternas serventes do
Senhor Supremo) e
nunca se enredam com
o mundo material.

Os dois são purusas ou desfrutadores


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Versos 17 a 19: Descrição


do Senhor Supremo
•Ele é o Brahman, que sustenta
o Universo inteiro;
•Ele é Paramatma, situado no
coração de todos e
responsável pela manutenção
de todos os seres;
•Ele é superior tanto ao purusa
falível quanto ao infalível,
sendo a Pessoa Suprema
(Purusa-Uttama)

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ar
Espírito
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Versos 28 a 35:
COMPREENSÃO DOS VIDENTES
• A alma e a Superalma são eternas e estão juntas
no corpo;
• A Superalma está presente em todos os corpos;
• As atividads materiais são executadas pela
própria matéria, eu nada faz;
• A variedade de identidades materiais como
consequência dos diferentes desejos das
entidades vivas;
• A alma é transcendental;
• A diferença e ausência de identificação da alma
com a matéria;
• A alma ilumina o corpo;
• Eles alcançam a meta suprema.
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Versos 1 e 2: DESCRIÇÃO DA ÁRVORE DO


UNIVERSO MATERIAL

AS RAÍZES DA CRIAÇÃO : Brahman;

OS GALHOS : O Rg, o Sama, o Yajur, e o Atharva-


Vedas;

AS FOLHAS : Seção Karma-kanda dos Vedas;


: Três qualidades (gunas) materiais;
A SEIVA
: Os sentidos de percepção (olhos,
AS PONTAS DOS GALHOS ouvidos, pele, nariz, língua);
: Objetos sensíveis (som, textura,
OS BROTOS sabor, cheiro e forma)
: Desejo de exploração ou rejeição,
RAÍZES AÉREAS fixadas na dimensão humana.
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Versos 1 e 2:
COMENTÁRIOS SOBRE A
FIGEIRA DE BENGALA
• A árvore é asvatham – temporária;
• Crescimento para baixo, distanciando-se da realidade espiritual;
• Diferentes aspectos dos galhos e folhas em função de sua nutrição
específica pelos três modos;
• As folhas embelezam e nutrem a árvore, fazendo com que esta
floresça e se expanda; do mesmo modo, a seção fruitiva dos Vedas
(karma-kanda) ilumina, de forma indireta, aqueles que se atraem
por ela;
• A descrição de Sri Bhagavan parece o de um reflexo de uma árvore
normal.
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Versos 3 e 4:
NÃO SE PODE PERCEBER A VERDADEIRA NATUREZA DESTA ÁRVORE A
PARTIR DE UMA POSIÇÃO QUALQUER NO UNIVERSO MATERIAL
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Versos 3 e 4:
ECOLOGIA ESPIRITUAL:
DERRUBAR A ÁRVORE DO MATERIALISMO
COM A ARMA DO DESAPEGO
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Versos 3 e 4:

APÓS DERRUBAR A
ÁRVORE, BUSCAR O
LUGAR DO QUAL
NINGUÉM VOLTA APÓS
TER CHEGADO LÁ

Volt
ar
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Versos 5 e 6:
Descrição da alma liberada e do Universo Espiritual
Alma liberada Universo
• Destituída de vaidade e ilusão; Espiritual
• Distante das más companhias; • Auto-refulgente;
• Dedicada à realização do eu • Um lugar sem volta.
eterno;
• Livre dos desejos luxuriosos;
• Liberada da dualidade das
alegrias e tristezas;
• Livre da ignorância;
• Sabe como render-se a Pessoa
Suprema. Volt
ar
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Versos 7 a 11:
Histórico do
condicionamento das jivas
•A jiva é parte separada de Deus, sendo eterna;
•Adquire mente e os cinco sentidos de
percepção;
•Sendo proprietária do corpo, a alma carrega
consigo a percepção sensorial, aceitando
diferentes orelhas, olhos, peles, línguas, narizes
e mente para explorar os objetos dos sentidos
(som, forma, textura, sabor e odor);
•Este processo é perceptível pela análise e
alguns iogues dedicados, situados em
autorrealização, conseguem ver a alma presente
dentro do corpo;
•Os tolos não entendem este processo.
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Versos 7 a 11: Comentários sobre a alma e seu condicionamento


•Srimad Bhagavatam 1.75: “Devido a energia externa, Maya, e ainda que
esteja além das Gunas, a jiva concebe a si mesma como um produto material
e, portanto, tem que submeter-se as reações do sofrimento material.”

•Svetasvatara Upanisad 5.9: “A alma é uma partícula eterna e seu


tamanho é uma centésima parte da ponta de um cabelo dividida
em cem.”

•Mundaka Upanisad 3.19: “A diminuta atma que repousa sobre os


cinco tipos de ares vitais deve ser compreendida por meio da
mente. A consciência das entidades vivas se extende através dos
ares vitais e no estado puro da consciência, a atma se
manifesta.”

•Mundaka Upanisad 3.7.15: “A jivatma, completamente ignorante


de sua própria natureza experimenta o desamparo em meio aos
mais diversos sofrimentos.
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Debilidades do coração

Os primeiros cinco versos do capítulo 15 explicam que a


renúncia pura destrói as debilidades do coração das
almas:
“O primeiro tipo de debilidade do coração da alma é o

desejo de desfrutar de Maya,


fazendo um mal uso da liberdade que Sri Bhagavan lhe
outorgou em seu estado puro. Logo, em seu perambular
pelo mundo material, desenvolve a segunda debilidade de
coração: apego pelos objetos sensíveis .
Todos os demais anarthas (obstáculos) são gerados a
partir destes dois.”(Srila Bhaktivinod Thakur)
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ANEXO

Srila Visvanath Cakravarti Thakur enumera os quatro


grandes anarthas ou obstáculos da alma, rumo a
autorrealização:
1) Ilusão sobre a identidade espiritual;
2) Sede pelas coisas irreais, quer dizer, o desfrute
material;
3) A debilidade de coração;
4) Ofensas.

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Versos 12 a 15:
A companhia do Senhor Supremo às
almas condicionadas
•A luz material provêm da refulgência do
corpo de Deus;
•Através de Sua energia, Ele mantém as
órbitas dos planetas;
•Ele é a Lua que controla o crescimento dos
vegetais;
•Ele é o fogo da digestão, que digere as 4
espécies de alimento (mastigáveis,
sugáveis, lambíveis e bebíveis);
•Ele está no coração de todos (como
Superalma);
•D'Êle provêm a lembrança, o conhecimento e o esquecimento;
•Ele é a Verdade escondida nos Vedas;
•Ele é a origem dos Vedas e seu conhecedor.
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Versos 1 a 3

O nascimento divino: a pessoa que


recebe um corpo que é produto do modo
da bondade.

Isto é obtido, segundo


os Vedas, quando a
procriação é realizada
numa atmosfera
piedosa (garbhadhana-
samskara).
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS
Vamos estudar as 26 Qualificações Divinas
referindo-as ao varna-asrama
Relembrando o Varna-Asrama:

VARNA ASRAMA
BRAHMANAS (PENSADORES) SANNYASI (RENUNCIANTES)
KSATRIYAS (ADMINISTRADORES E/OU VANAPRASTHA (RETIRANTES)
GUEREIROS)
GRHASTHA (CASADOS)
VAISYAS (COMERCIANTES)
BRAHMACHARIA (ESTUDANTES
SUDRAS (TRABALHADORES)
CELIBATÁRIOS)
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS
1) Destemor (abhayam): não ter medo de ficar só,
tendo plena convicção na proteção e companhia
do Senhor Supremo como Paramatma. Quem entra na vida
renunciada (sannyasi) necessita este estado de espírito.
2) Purificação da própria existência (sattva-samsuddhih):
evitar buscar bens materiais e buscar vida sexual para o
gozo dos sentidos. O renunciante (sannyasi) deve seguir
estritas regras e regulações para representar o ideal de seu
asrama e dar exemplo aos demais de qual é o caminho para
a purificação da existência.
3) Ocupar-se no cultivo do conhecimento (jnana-yoga-
vyavasthiti): cultivar o conhecimento a tal ponto que se
logre sua meta, que é a renúncia. Formalmente esta
qualidade pertence ao ashram de sannyasi (renunciante).
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS
4) Caridade (danam): buscar a caridade
no modo da bondade, que purifica.
Esta qualidade é inerente ao ashram
de grhastha (casado).

5) Autocontrole (dama): evitar a vida sexual sem o fim de gerar


filhos. Esta qualidade é inerente a todos os ashrams, mas é
recomendada especialmente para os grhasthas que têm
permissão de gozo dos sentidos, que devem regulá-la para
progredir na vida espiritual.

6) Sacrifícios (yajnah): os Vedas recomendam executar o sankirtana-


yajna – o sacrifício recomendado para a era de Kali, que é cantar
os Santos Nomes de Deus. Os sacrifícios são indicados aos
grhasthas devido que todo yajna requer um investimento; mas o
sankirtana pode ser praticado por todos, porque não exige gastos,
nem qualificações como nascimento, credo, idade, nem lugar e
tempo específicos para executá-lo.
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS
7) Estudo Védico (Svadhyaya):
recomendado especialmente aos
brahmacharis (juntamente com a
prática do celibato).

8) Austeridade (tapas):
corpo, mente e língua,
restringidos por regras e
regulações da disciplina
religiosa védica.
Recomendado
especialmente ao
vanaprastha.
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS
9) Simplicidade (arjavam): franqueza e objetividade – evitar duplicidade e
diplomacia. Recomendado a todos os ashrams e especialmente ao varna
de brahmanas.
10) Não-violência (ahimsa): não impedir a vida progressiva de nenhuma
entidade viva. Recomendado a todos os ashrams e especialmente ao varna
de brahmanas.
11) Veracidade (satyam): não distorcer a verdade, visando algum interesse
pessoal. Por exemplo: os Vedas (smrti) devem ser entendidos com o
auxílio de um mestre espiritual genuíno (sruti).
12) Ausência de ira (akrodha): desenolver a tolerância e conter a ira.
13) Renúncia (tyagah): ausência de apego aos resultados das ações, e
posteriormente a formalidade da renúncia a prórpia ação, quando
possível.
14) Tranquilidade (santih): não se perturbar diante da felicidade ou aflição
materiais.
15) Não buscar defeitos nos outros (apaisunam): não criticar
desnecessariamente.
16) Misericórdia (daya): além de buscar a não-violência, perdoar aqueles que
são invejosos, prestando-lhes o mesmo auxílio dado aos amigos.
17) Estar livre da ganância (aloluptvam): não cultivar desejos materiais.
18) Gentileza (mardavam): buscar o bem alheio.
19) Modéstia (Hri): bondade.
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS

20) Determinação (acapalam): progredir em busca de


certo objetivo com paciência, sem frustrar-se ou
agitar-se pelos acontecimentos do caminho.
21) Vigor (tejas): utilizado na proteção aos fracos.
Recomendado aos ksatriyas.
22) Clemência (ksama): Quem é capaz de dominar seu
inimigo pode, sob certas condições mostrar clemência.
Inerente aos kshatriyas.
23) Fortaleza (dhrtih): O cultivo da força para a defesa
dos fracos. Utilizando a violência quando necessária.
Inerente aos kshatriyas.amigos.
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS

24) Limpeza (saucam): de mente, de corpo e de


comportamento. Relaciona-se com a honestidade.

Recomenda-se aos comerciantes


(vaisyas).
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Versos 1 a 3
AS 26 QUALIDADES DIVINAS

25) Estar livre da inveja


(adrodhah): não desejar a
posição de outrem.
26) Sem expectativa de
honra (nati-manita):
oferecer respeitos aos
demais.

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Divinas e as Demoníacas

Verso 4
AS 6 QUALIDADES
DEMONÍACAS
1) ORGULHO E HIPOCRESIA
(DHAMBHAH)
2) ARROGÂNCIA 5) DUREZA DE
(DARPAH) CORAÇÃO
3) VAIDADE (PARUSYAM)
(ABHIMANAH)
6) IGNORÂNCIA
4) IRA (KRODHA) (AJNANAM)
CAPÍTULO 13: Prakrti-Purusa-Viveka-yoga: Yoga da Deliberação sobre a Matéria e o Espírito
CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza
CAPÍTULO 16: Daivasura-Sampada-yoga: Yoga do Discernimento entre as Naturezas
Divinas e as Demoníacas

Verso 4
AS 6 QUALIDADES DEMONÍACAS

1) ORGULHO OU HIPOCRESIA (DHAMBHAH)


Mostrar-se como uma pessoa religiosa quando se é
irreligioso, ou aparentar uma posição
quando na verdade se está em outra.

2) ARROGÂNCIA (DARPAH)
Orgulho pela riqueza e a educação.

3) VAIDADE (ABHIMANAH)
Desejo de ser respeitado pelos demais e
o apego pela esposa e a família.
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CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza
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Divinas e as Demoníacas

Verso 4
AS 6 QUALIDADES
DEMONÍACAS
4) IRA (KRODHA)
Desgostar-se com assuntos
sem importância.

5) RISPIDEZ OU DUREZA DE
CORAÇÃO (PARUSYAM)
Ausência de gentileza.

6) IGNORÂNCIA (AJNANAM)
Não sabem o que se deve fazer e o que não se deve
fazer. Sempre agem por capricho e não reconhecem
nenhuma autoridade.
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CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza
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Divinas e as Demoníacas

Versos 6 a 20
DETALHAMENTO DAS QUALIDADES DEMONÍACAS

FILOSOFIA E COMPORTAMENTO
DOS SERES DEMONÍACOS
CAPÍTULO 13: Prakrti-Purusa-Viveka-yoga: Yoga da Deliberação sobre a Matéria e o Espírito
CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza
CAPÍTULO 16: Daivasura-Sampada-yoga: Yoga do Discernimento entre as Naturezas
Divinas e as Demoníacas

Versos 6 a 20: DETALHAMENTO DAS QUALIDADES DEMONÍACAS


FILOSOFIA DOS SERES
DEMONÍACOS
“Eles dizem que o mundo
é irreal e resultado da
ilusão, que não foi criado
por Deus, que, pelo
contrário, se manifestou
acidentalmente ou que se
desenvolve da união
sexual.”
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CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza
CAPÍTULO 16: Daivasura-Sampada-yoga: Yoga do Discernimento entre as Naturezas
Divinas e as Demoníacas
Versos 6 a 20: DETALHAMENTO DAS QUALIDADES DEMONÍACAS
COMPORTAMENTO DOS SERES DEMONÍACOS
• Carecem de atma-tattva (conhecimento
sobre a alma) e por isso vivem em falsos
concepções de si mesmos e dos demais,
buscando metas temporais e às vezes
causando danos físicos aos demais e a si
mesmos.
• Pensando que o desfrute sensual é o
propósito da vida, estas pessoas se
degradam ficando apegadas a atividades
impuras, desprezando as instruções
védicas.
• Arrogantes e intoxicados pelo falso
prestígio, os demônios, atacam os
representantes de Deus, e por tais
ofensas são lançados nas regiões mais
escuras de Maya.
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CAPÍTULO 15: Purusottama-yoga: Yoga da Distinção dos Três Modos da Natureza
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Divinas e as Demoníacas
Versos 6 a 20: AS TRÊS PORTAS DO INFERNO

A LUXÚRIA A IRA A COBIÇA

• SÃO A CAUSA DA “DESTRUIÇÃO” DA ALMA


• QUEM ESCAPA DESSAS PORTAS ATUA PARA O BEM-ESTAR
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DE SEU SER E ALCANÇA O DESTINO SUPREMO

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